revista ARAN abril 2016

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  • CONTRATO N 594655

    9 720972 000037

    0 1 6 3 5

    N 297

    NUNO GUIMARES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA

    Auto Sueco Automveis vai crescer acima do mercado Pgs. VI e VII

    COM MEIOS DE TRANSPORTE A IMPULSIONAREM

    Financiamento especializado recupera 27,8% Pgs. IV e V

    OBSERVADOR CETELEM

    Tecnologias mudaram hbitos de deslocaes dos portugueses Pg. VIII

    APS ETAPA DA ESLOVQUIA

    Tiago Monteiro lidera WTCC

    Pg. IX

    vai crescer acima do mercado

    ARAN FOI UM DOS PARCEIROS

    Ps-venda encheu Exponor Pg. III

  • IIIsexta-feira, 22 de abril 2016

    Ficha tcnica: Suplemento ARAN - Associao Nacional do Ramo Automvel | Diretor: Antnio Teixeira Lopes | Redao: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Ftima Neto, Nelly Valkanova, Brbara Coutinho, Tnia Mota, Joana Leal e Kima Sayberdieva | Arranjo Grco e Paginao: Clia Csar, Flvia Leito e Mrio Almeida | Propriedade, Edio, Produo e Administrao: ARAN - Associao Nacional do Ramo Automvel, em colaborao com o Jornal Vida Econmica Contactos: Rua Faria Guimares, 631 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 Fax: 225 090 646 [email protected] www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuio gratuita aos associados da ARAN

    EditorialANTNIO TEIXEIRA LOPES

    Presidente da direo da ARAN

    ARAN aumenta intensidade na defesa de um setor enfraquecido

    Um dos assuntos debatidos na recente assembleia-geral da ARAN foi a cobrana das quotizaes aos associados por dbito direto. Essa operao mostra-nos o estado das empresas. Quando uma empresa do setor automvel 75% das quais com menos de quatro trabalhadores e 96% com menos de 10 trabalhadores, segundo dados da Segurana Social no tem cerca de 100 euros para pagar a quota da ARAN, isso revelador de como vai o setor automvel em Portugal.

    No s o setor est mal, como piorou no segundo semestre de 2015. O recebimento das quotas tinha tido uma ligeira melhoria no segundo semestre de 2014 e no primeiro semestre do ano passado, mas, com a indefinio poltica depois das eleies legislativas de outubro, registou-se nova queda.

    Em suma, o que isto revela que o ndice de confiana das pessoas est nveis baixo, pois as empresas de venda e reparao automvel vivem disso. A indefinio poltica e econmica portuguesa, que persiste, contribui para esse cenrio.

    Continuo francamente preocupado com o setor automvel, pois no se v da parte dos consumidores grande nimo para comprar viaturas ou reparar as que tm. O setor continua com muitas nuvens a pairar.

    ARAN cresce em associados

    Entretanto, a ARAN esteve presente, de 15 a 17 de abril, na expoMECNICA, de que um dos parceiros. O balano da presena da Associao muito positivo. Revelmos vrios dos protocolos que temos em vigor, os quais so muito vantajosos para as empresas associados. No s as empresas que j so associadas da ARAN nos deram feedback positivo como angarimos novos associados.

    Alis, congratulo-me pelo facto de a ARAN estar a crescer em termos do nmero de associados, apesar dos problemas do setor. Isso quer dizer que as empresas do setor automvel confiam na ARAN. Temos uma equipa sempre pronta a apoiar os nossos associados no terreno e estamos a crescer desde o ltimo quadrimestre do ano passado. Esse crescimento est, de resto, a acelerar neste primeiro quadrimestre de 2016.

    Isso revela confiana do mercado na Associao. Naturalmente, a ARAN tudo far para no desiludir todos aqueles que confiam em ns

    ARAN FOI UM DOS PARCEIROS

    Ps-venda encheu Exponor

    Motorclssico levou 40 mil FIL

    A Feira Internacional de Lisboa (FIL) rece-beu, de 8 a 10 de abril, a 12 edio do Motorclssico Salo Internacional de Automveis e Motociclos Clssicos. O evento, ao qual a ARAN voltou a asso-

    ciar-se, que registou, de novo, uma grande afluncia de pblico, com mais de 40 mil visitantes ao longo dos trs dias de evento. O xito da 12 edio do maior evento portugus relacionado com a temtica dos clssicos e da histria automvel confirma assim a grande adeso de aficionados e do pblico em geral ao universo dos clssicos e a vitalidade do mercado, refere o comunicado da organizao.

    Salvador Patrcio Gouveia, da organizao do Motorclssico, faz o balano da edio deste ano: Sabamos que ia ser uma edio forte, e supermos as nossas expectativas, com mais de 180 expositores reunidos na FIL e mais de 40 mil visitantes. Esta-mos muito satisfeitos: tnhamos uma programao

    atrativa e variada que soube conquistar aficionados e pblico em geral, e conseguimos criar, de novo, um clima vibrante para o mercado dos clssicos.

    Gerou-se uma dinmica muito positiva, que confirma a vitalidade do mundo dos clssicos em Portugal e o seu enorme potencial de crescimento. O mercado est em boa forma e fizeram-se bons negcios, confirmando que a paixo pelos clssicos est viva. Nota-se um grande entusiasmo, tanto por parte dos colecionadores de sempre, como de novos aficionados, e esta energia um estmulo para ns, conclui.

    BMW e Vespa em destaque

    Entre os destaques desta edio, so de salientar as exposies temticas dedicadas ao centenrio da BMW e aos 70 anos da Vespa, que conquistaram o pblico. Como j tradio, no podia faltar um au-tomvel histrico de grande relevo, e o Rolls-Royce Phantom III de 1937, doado pela Presidncia da Re-pblica ao Museu do Caramulo e que transportou a Rainha Isabel II e o General Eisenhower, entre outras figuras histricas, nas suas visitas a Portugal, foi uma das grandes atraes do Salo. No captulo dos su-per desportivos, um Lamborghini Miura de 1971, do qual foram fabricadas apenas 150 unidades, fez parar o trnsito no stand do Museu do Caramulo.

    Ao longo desta 12 edio do Salo Motorcls-sico decorreram ainda vrios eventos como concen-traes e passeios de motos e automveis, um Leilo de Veculos Clssicos & Automobilia e o Salo Mo-tor Racing, dedicado ao mundo da competio, que decorreu em paralelo durante os trs dias. O Salo Motorclssico organizado pelo Museu do Cara-mulo em parceria com a FIL Feiras Congressos e Eventos

    A ARAN voltou a estar presente no evento

    Um total de 168 expositores lotou o re-cinto da Exponor a semana passada (de 15 a 17 de abril) para a terceira edio da expoMECNICA Salo de Equi-pamentos, Servios e Peas Auto. A

    ARAN, que um dos parceiros de sempre da KiKai. a mostra alcanou o melhor registo de visitas de sem-pre (12.729), num crescimento de 22% relativamen-te anterior. Num inqurito de opinio, 97,5% dos visitantes revelou a inteno de voltar no prximo ano. Os nmeros dizem ainda que 94% dos exposi-tores atingiu os objetivos. E alguns dos ingredientes que tornaram memorvel esta edio - nas palavras de alguns expositores - comeavam logo entrada

    Aps os primeiros metros, o Nissan Silvia (um RB25DET de 600 cv) do jovem drifter portugus Andr Silva parecia funcionar como uma espcie de pace car do expoMECNICA. Mas o carto-de--visita da Pneurama tinha concorrncia um pouco por toda a feira, em diversidade de cor e muitos cv de potncia mistura. Da que a cadncia da tercei-ra volta do Salo acabasse por ser tambm marcada pelas bombas que vrias empresas do aftermarket fizeram rolar para os respetivos espaos no certame.

    Pedro Azevedo, Sales Unit Manager da multi-nacional Bahco, explicou com particular acuidade o porqu de tamanha aposta na imagem: Nestas corri-das, um dcimo de segundo conta e h solues que fazem a diferena. E foi para o sinalizar que a em-presa convocou para a feira um Nissan V8 tarimbado nas andanas de Le Mans.

    ARAN levou carro de Ralycross

    Mas o Ralycross esteve tambm representado -

    atravs dos 600 cv do Citron DS3 do piloto luso Pe-dro Matos, que a ARAN deslocou para o seu stand -, tal como a velocidade do circuito de rampas, por in-termdio do Toyota MR2 canarinho que o expositor Gonalteam posicionou estrategicamente no poleiro de transio para a grelha maior dos acontecimentos.

    Foram, no entanto, muitos os olhos e os ps que travaram a fundo na alcatifa da Pro4matic. O culpado era s um: um Bentley Continental GT (com motor W12) de 630 cv pintados a preto mate. A Gamobar Peas, por sua vez, no quis nada com a furtividade e desembrulhou um Alfa Romeo 4C Spi-der (240 cv) amarelo, ao passo que a Lusilectra optou pelo azul eltrico de um vistoso BMW i8. Nada a ver, portanto, com o aparato militar do Jeep J8 (com tor-re para armas de grande calibre) que a AFN Aces-srios 4x4 levou para o Salo, enquanto especialista deste segmento

    A ARAN um dos parceiros da expoMECNICA

  • sexta-feira, 22 de abril 2016IV Vsexta-feira, 22 de abril 2016

    AQUILES [email protected]

    O mercado portugus de automveis ligeiros (veculos de passageiros e comerciais) aumen-tou 25,7% no primeiro trimestre de 2016, em comparao com o perodo homlogo de 2015, para um total de 66 495 unidades. Em maro,

    o mercado evidenciou um crescimento de 33,4% relati-vamente a igual ms do ano anterior, ascendendo a um total de 30 277 veculos desta categoria. Este crescimento do ms ter tido como justificao algumas antecipaes de compras devido entrada em vigor do Oramento do Estado para 2016 (o que acabou por acontecer a 31 de maro).

    Por marcas, a Renault assegura a liderana do mercado

    no acumulado de janeiro a maro, seguindo-se Peugeot e Volkswagen. O maior crescimento percentual do top dez coube Fiat.

    Por segmentos, em maro foram vendidos em Portugal 26 433 automveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 31,6% do que no ms homlogo do ano anterior. Nos trs primeiros meses de 2016, as vendas de veculos ligeiros de passageiros totalizaram 58 402 unidades, mais 26,3% do que no ano passado.

    Quanto aos comerciais ligeiros, no ms passado vende-ram-se no nosso pas 3844 unidades, mais 46,9% do que no mesmo ms de 2014. As vendas acumuladas do ano foram de 8093 veculos, o que representou um aumento de 21% em relao ao perodo homlogo do ano anterior.

    Quanto aos veculos pesados de passageiros e de mer-cadorias, verificou-se em fevereiro uma subida de 45,9% em relao ao ms homlogo do ano anterior, tendo sido comercializados 410 veculos desta categoria. No acumu-lado de 2016, as vendas situaram-se nas 1314 unidades, mais 38,5% face ao mesmo perodo do ano passado

    a base de sucesso em qualquer empresa, seja ela uma asso-ciao empresarial ou uma multinacional de sucesso como a Continental AG.

    3. Olho muitas vezes para trs e revisito o percurso profissional que fiz at hoje, que considero exce-cional e do qual muito me orgulho. Todo ele as-sentou em muito trabalho, alguma sorte e acima de tudo nos valores que aprendi e reforcei enquanto colaborador da ARAN. Sem dvida que voltaria a escolher a ARAN como ponto de partida para o meu futuro profissional e para sempre estarei agradecido a toda a equipa com a qual tive o privilgio de crescer profissionalmente. Muito obri-gado a todos e bem hajam!

    PEDRO JALES, responsvel pela empresa S Pneus

    Essencial no meu percurso

    1. O incio de uma carreira profissional um pon-to de viragem na vida no s profissional como essencialmente pessoal, pelo que a integrao no mundo do trabalho muito depende da forma como so-mos acolhidos no primeiro emprego. A ARAN apareceu na minha vida como um estgio curricular da Licenciatura de Gesto que tirei na Faculdade de Economia do Porto. Nessa altura (2002) o estgio era de trs meses, sendo que no final acabei por ficar a trabalhar na ARAN, no depar-tamento de formao, durante mais nove meses. No seu todo colaborei com a ARAN durante cerca de um ano. A ARAN foi quem me permitiu dar os primeiros passos na minha carreira profissional. S este facto reveste de ca-rcter importantssimo. Como sabemos, infelizmente, o mercado de trabalho exguo de oportunidades, tornando cada vez mais valorosa a possibilidade de um recm-licen-ciado conseguir aproveitar uma destas oportunidades. A ARAN apareceu no meu percurso desta forma, pelo que, alm de importante, foi essencial no meu percurso profis-sional.

    2. As funes que desempenhei na ARAN so to-talmente diferentes das que atualmente exero. Contudo, valncias como associativismo, esprito de equipa, responsabilidade, conceito de trabalho, multi-disciplinaridade, so valores que a ARAN me transmitiu.

    3. Sim, sem qualquer dvida.

    BERNARDO GUSMO, coordenador do centro de leiles do Porto da Manheim Portugal

    Escola do setor automvel

    1. A ARAN revelou-se uma boa escola para arran-que profissional no setor automvel. O contacto permanente com as empresas associadas d uma boa base de conhecimento dos vrios setores do mercado,

    desde reparadores multimarcas a concessionrios, passan-do pelas empresas de reboques ou fabrico. Este leque de conhecimentos permite que, para onde quer que se evolua profissionalmente, se tenha uma boa bagagem para enten-der como opera o setor.

    2. Entender os associados como clientes de uma ins-tituio fez com que pudesse trabalhar essa relao prxima no meu percurso profissional ps associa-tivismo. A gesto profissional que aplicada na Associao em tudo igual de uma empresa e faz com que essa relao se torne muito dedicada.

    3. A perspetiva de colocao da pergunta deve ser outra, eu que tenho que agradecer as oportuni-dades que me foram dadas na ARAN! Mas caso tivesse sido eu a eleger a ARAN como forma de arranque do meu percurso profissional teria certamente renovado a aposta. uma excelente forma de dar os primeiros pas-sos no setor. Os recursos humanos da ARAN so uma tima mais-valia para quem chega de novo Associao e facilitam a integrao num mercado que muito espe-cfico.

    MARIA MANUEL LOPES, diretora clnica VilarClinic Clnica de Sade

    Marco profissional imprescindvel

    1. A minha passagem pela ARAN foi claramente importante no meu percurso profissional, pois possibilitou-me acesso ao mundo empresarial no que diz respeito gesto de recursos humanos e formao profissional. Nesta associao adquiri e consolidei conhe-cimentos essncias para uma melhor performance profis-sional enquanto psicloga.

    2. A minha aprendizagem na ARAN foi uma mais--valia porque me permitiu obter conhecimentos de gesto que utilizo no quotidiano profissional enquanto diretora clnica da VilarClinic Clnica de Sa-de.

    3. Sim, apostaria novamente na ARAN para fazer parte do meu percurso profissional. Esta Associa-o ser, por mim, sempre relembrada como ten-do sido um marco imprescindvel no sucesso da minha profisso exercida nos dias de hoje.

    ANDR DIAS, diretor crdito e financiamento do grupo JAP

    Aprendi que as pessoasso fundamentais

    1. Finda a licenciatura em Economia na Faculda-de de Economia do Porto, no j longnquo ano de 2005, candidatei-me a um estgio profissio-

    nal na ARAN. Fui muito bem acolhido na equipa da ARAN, tendo percorrido diversas reas, como a forma-o profissional, estudos de mercado e candidaturas a apoios europeus, o que me permitiu num curto espao de tempo ter um contacto muito prximo com centenas de empresas do setor automvel e parceiros institucio-nais. Obrigou-me a desenvolver fortes competncias em matrias financeiras e de anlise do setor, mas tambm em comunicao e marketing. Alia-se a isto uma equipa com pessoas fantsticas e algumas amizades que ainda se mantm.

    2. Na ARAN aprendi que os negcios so feitos de pessoas e que as relaes e parcerias que se esta-belecem ao longo da nossa vida profissional so fundamentais para o sucesso de qualquer organizao. Este um ensinamento que me tem guiado ao longo da minha vida profissional. O tempo que passei na ARAN permitiu-me tambm conhecer mais em detalhe o setor automvel em Portugal e perceber a dinmica do neg-cio, algo que ainda hoje me muito til nas minhas fun-es.

    3. A ARAN foi uma excelente porta de entrada no mundo de trabalho dado a diversidade de experincias e contactos que me proporcio-nou, incitando-me a assumir uma postura desinibida e empreendedora. Permitiu-me um contacto muito prximo com o tecido empresarial do setor automvel em Portugal, parceiros institucionais e demais orga-nizaes. O networking que adquiri foi uma grande mais-valia para a minha formao enquanto jovem que procura dar os primeiros passos no mundo do tra-balho.

    SRGIO MOREIRA, responsvel aps-venda JAP Blue

    ARAN foi excelente aposta

    1. A ARAN teve bastante importncia no arranque do meu percurso profissional. No s me trans-mitiu uma viso do ramo automvel a nvel geral como no que diz respeito as particularidades do negcio da venda e aps venda automvel. Ao contactar com um leque de empresas to vasto e heterogneo foi possvel co-nhecer e apoiar estas empresas, com realidades comple-tamente distintas, transmitindo assim uma viso muito completa do que o ramo automvel atualmente no nosso pais.

    2. Sim, sem qualquer sombra de dvida. Recordo, por exemplo, as formaes relativas gesto ofi-cinal. Nestas formaes, promovidas pela ARAN, foram transmitidos todos os princpios de gesto de uma unidade de reparao automvel. Essa exatamente a rea-lidade do meu dia a dia, portanto, focando apenas este pequeno exemplo, todos os dias utilizo estas ferramentas apreendidas na ARAN.

    3. Com certeza que sim. Esta foi uma excelente aposta do meu ponto de vista. Na ARAN adqui-ri muitas competncias que so essenciais para o desempenhar das minhas atuais funes. Alm destas competncias pessoais, a rede de contactos e a viso de mercado ampliada pelo facto desta ter uma excelente di-fuso nacional contribui de uma forma extremamente po-sitiva para elevar a experincia ARAN. Considero assim uma mais-valia num trajeto profissional dentro do ramo automvel

    ARAN faz escola entre os profissionais do setor automvelAo longo dos mais de 75 anos de existncia, a ARAN teve a sorte de contar com muitos bons profissionais. Muitos desses chegaram Associao bem jovens e, aps um percurso na ARAN, partiram para outros desafios. Na quase totalidade dos casos, ficou um sentimento de gratido de ambas as partes: da ARAN, pelo empenho profissional, e dos profissionais, pela, experincia que puderam ganhar na passagem pela Associao. A Revista ARAN fez trs perguntas a profissionais que passaram pela Associao nos ltimos anos e que hoje desempenham funes importantes em empresas de renome e aquele o sentimento generalizado. Tambm fora do setor automvel h exemplos de profissionais que passaram pela ARAN e fazem um balano positivo.

    1. Qual a importncia da ARAN no arranque do seu percurso profissional?

    2. Aprendeu algo na ARAN que ainda hoje conside-ra importante no seu dia a dia profissional?

    3. Se fosse hoje, voltaria a apostar na ARAN para iniciar o seu percurso profissional?

    CARLOS OLIVEIRA, diretor comercial da diviso CVT da Continental Portugal

    ARAN foi fundamental

    1. A ARAN teve uma importncia que considero fundamental, j que me permitiu ter uma viso bastante abrangente de todo o setor automvel e de todo o seu enquadramento competitivo. A diver-sidade de funes que desempenhei ao longo dos anos em que tive o privilgio de colaborar com a ARAN foi de tal forma apaixonante que marcou toda a minha car-reira profissional no setor at data. Ainda hoje reen-contro antigos associados e parceiros de negcio que ao longo destes anos evoluram de forma muito positiva e muito gratificante saber que um pouco do seu sucesso tambm se deveu ao meu apoio enquanto colaborador da ARAN.

    2. Valores como a humildade, tica profissional, en-treajuda e polivalncia profissional tm sido a base do meu desenvolvimento profissional. A ARAN potenciou todos estes valores em mim e estes constituem

    Mercado nacional cresce 25,7% no primeiro trimestre

    O crdito concedido pelas associadas da ASFAC - Associao de Instituies de Crdito Especia-lizado recuperou 27,8% no primeiro ms deste ano face ao perodo homlogo de 2015, cifran-do-se nos 511 milhes de euros. Esta subida re-

    sultou dos aumentos do crdito stock em 34,6% (represen-tando este tipo de financiamento 46% do total do crdito concedido) e do crdito clssico concedido a particulares em 27,8% (representando cerca de 93% do total do crdito clssico atribudo).

    Os montantes concedidos no crdito clssico continuam a ser destinados, maioritariamente, aquisio de meios de transporte (72%), seguindo-se o crdito pessoal (19%) e a aquisio de artigos para o lar (6%). Em termos homlogos verificou-se um aumento de 29% na aquisio de meios de transporte, 29% no crdito pessoal e 10% no crdito lar.

    Viaturas de passageiros: +67%

    No que ao tipo de meio de transporte financiado diz respeito, as viaturas de passageiros usadas representam 67% dos meios de transporte financiados, tendo crescido 20,8% em janeiro deste ano face a janeiro de 2015. O financia-mento s viaturas novas de passageiros ligeiras, que repre-sentam 25,9% dos meios de transporte financiados, cresceu

    48,3% no primeiro ms do ano face ao ms homlogo de 2015. De salientar que o financiamento concedido foi so-bretudo (90,6%) a particulares (com um crescimento de 29,6% face a janeiro de 2015), tendo as empresas solicitado apenas 9,4% do financiamento para a compra de meios de transporte (mais 20,9% do que no primeiro ms do ano passado).

    No decorrer do ms de janeiro deste ano foram celebra-dos 24.362 contratos, dos quais 97,1% com particulares. Em mdia o valor atribudo por cada contrato foi de 6098 euros, o que representa uma subida de 13 % comparativa-mente com janeiro de 2015

    COM MEIOS DE TRANSPORTE A IMPULSIONAREM

    Financiamento especializado recupera 27,8%

    Fiat em destaque entre as dez mais vendidas em Portugal

    janeiro / maro

    Unidades % % no Mercado

    2016 2015 Var. 2016 2015

    Renault 8.373 6.511 28,6 12,59 12,30

    Peugeot 6.902 5.455 26,5 10,38 10,31

    Volkswagen 5.233 4.692 11,5 7,87 8,87

    Mercedes-Benz 4.747 3.890 22,0 7,14 7,35

    Citron 4.411 3.695 19,4 6,63 6,98

    BMW 4.315 3.614 19,4 6,49 6,83

    Opel 4.128 3.111 32,7 6,21 5,88

    Fiat 3.910 2.620 49,2 5,88 4,95

    Nissan 3.383 3.123 8,3 5,09 5,90

    Ford 2.991 2.446 22,3 4,50 4,62 Fonte: ACAP

    A Fiat (na foto o 500L) destacou-se no top dez

  • sexta-feira, 22 de abril 2016VI VIIsexta-feira, 22 de abril 2016

    fizemo-lo com base num crescimento do merca-do inferior aos perto de 25% registados, mas com previses inferiores. O que dever acontecer que no que falta do ano os crescimento devam ser in-feriores aos registados nos trs primeiros meses de 2016. Ou seja, devemos registar um crescimento acima de 10% que se previam no incio do ano.

    VE No caso concreto da Auto Sueco Au-tomveis, tambm ser esse o cenrio?

    NG preciso avaliar o desem-penho de conjuntura depois

    do primeiro trimestre. No devemos tirar como ba-

    rmetro o comporta-mento da Auto Sue-co Automveis no primeiro trimestre. Contudo, queremos crescer mais do que o mercado, ou seja,

    pretendemos ganhar quota de mercado.

    Com isso, e com alguns projetos adicionais, que-

    remos crescer mais do que o mercado, tambm fruto de alguns investimentos que

    temos feito.

    NUNO GUIMARES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA

    Auto Sueco Automveis vai crescer acima do mercadoGamobar Peugeot discutiu economia digital

    Quais os caminhos a seguir no digital para uma empresa ter sucesso na sua rea de negcios foi o mote da conferncia organizada pela Gamobar-Peugeot, no dia 14, nas suas instalaes

    da Rua Delfim Ferreira, no Porto. A Gamobar comercializa veculos da marca francesa Peugeot e em 2012, face ao panorama da economia do pas, surgiu a ideia de promover o que era fabricado em Portugal, pois quanto mais se vendesse mais estaramos a contribuir para equilibrar a balana de pagamentos e a gerar riqueza no pas. No nosso caso, isso fazia ainda mais sentido quando a fbrica PSA de Mangualde, onde produzida a Peugeot Partner, exporta mais de 90% dos 50 000 carros produzidos por ano. Comemos, com a Partner, a promover o MADE IN PORTUGAL, convidando empresas exportadoras a serem nossas parceiras e ajudando-as na sua caminhada, com resultados muito positivos. Depois, nesse mbito, era importante realar a importncia da economia digital na dinmica dos negcios num mercado cada vez mais global, explicou, em jeito de introduo da conferncia MADE IN PORTUGAL Exemplos de sucesso na economia digital, o diretor-geral da Gamobar-Peugeot, Paulo Cunha.

    Ao longo de quase dez anos de existncia, os 360 projetos empresariais apoiados pelo UPTEC criaram quase dois mil postos de trabalho, 90% dos quais a graduados e ps-graduados, registando um impacto de mais de 30 milhes no PIB nacional em 2013, revelou Cludia Silva, do Parque de Cincia e Tecnologia da Universidade do Porto, na sua interveno, recordando que hoje aquele organismo cada vez mais procurado pela riqueza e mais-valia dos graduados que forma em diversas reas tecnolgicas e de inovao.

    O subdiretor do Jornal de Notcias, David Pontes, abordou as mudanas ditadas pelo online: O papel tinha uma grande vantagem que o desktop no tinha: era porttil. Pegvamos num jornal e podamos lev-lo debaixo do brao. A partir do momento em que aparecem o tablet e o smartphone, at essa vantagem desaparece. Todos ns estamos cientes que o caminho vai passar pelo digital e pelos ecrs. Uma das coisas que estamos a preparar para apresentar em breve o JN Direto, porque temos a noo que um dos grandes caminhos do digital est no vdeo. nossa convico que as vrias plataformas (TV, jornais) vo convergir e aquilo que vai valer para a maioria das pessoas so ecrs e neles que a informao tem de conviver. Se ns, marca de informao, queremos crescer, temos que faz-

    lo nomeadamente no vdeo. isso que o JN tem vindo e preparar, sublinhou David Pontes.

    Hoje realidade digital

    O trajeto da Nelo, fabricante de caiaques que exporta 98% da sua produo, foi abordado por Nuno Ramos, filho do fundador da empresa, num caso de sucesso mpar. Nos Jogos Olmpicos de Londres, das 36 medalhas possveis de conquistar na canoagem, a Nelo arrebatou 25, mais uma no slalom. No foi um processo fcil chegar at aqui, j que a primeira medalha da Nelo numa grande competio foi conquistada em 1996, quando a empresa nasceu em 1978, referiu.

    Pautada pela imaginao, ou no fosse oriundo de uma empresa criativa, Hugo Moreira, da Adclick, contou a sua histria, a de um designer que sonhava fazer cartazes, mas para os quais pouca gente olhava. Toda a gente minha volta tem um telemvel e um computador Agora, eu consigo meter o cartaz na internet numa pgina s para mim e difundi-lo para onde eu quiser, algo que as empresas offline no conseguem. Hoje, ns sabemos exactamente quanto custou levar cada pessoa ao site para fazer a compra ou o click. E isto s pode acontecer porque a comunicao de

    um para um, o que nunca acontecia no mundo offline. Ns temos um anncio na TV, sabemos que esto milhes de pessoas a v-lo, mas no sei se a dona Ermelinda ou o senhor Jos. No mundo online, eu sei que aquele indivduo tem um smartphone X, que tem interesse em Y e que est no Porto ou noutra cidade qualquer. Portanto, eu vou mostrar-lhe a campanha da loja do Porto que tem uma promoo especial e se na primeira visita ao site ele no comprou, ento na seguinte vou dizer-lhe que h um novo preo especial para ele, convencendo-o a comprar, contou.

    Para a CB Home, como assinalaram nesta conferncia da Gamobar-Peugeot as suas designers de interiores Carla Oliveira e Tnia Pereira, a internet muito mais do que uma ferramenta de compra e venda, sendo atravs dela que a maior parte das pessoas perde algum tempo a fazer pesquisas sobre as empesas, os seus servios, os produtos e at mesmo os preos.

    Ricardo Oliveira, da World Shopper, reafirmou, na sua interveno, que hoje em dia o nosso mundo digital, no conhecemos outra realidade, destacando, depois, a necessidade de dar apoio e visibilidade s pequenas empresas, para que os seus clientes possam tirar partido de solues que j existem em Portugal para o universo digital

    A Auto Sueco Automveis, unidade de retalho de veculos ligeiros do grupo Nors, cresceu 103% no primeiro trimestre de 2016 e ganhou quota de mercado nas quatro marcas que representa: Volvo, Mazda, Honda e Land Rover. No que resta do ano, o crescimento face a 2015 no ser to acentuado, mas , ainda assim, objetivo da empresa crescer acima da mdia do mercado automvel portugus. No devemos tirar como barmetro o comportamento da Auto Sueco Automveis no primeiro trimestre. Contudo, queremos crescer mais do que o mercado, ou seja, pretendemos ganhar quota de mercado. Com isso, e com alguns projetos, adicionais, queremos crescer mais do que o mercado, tambm fruto de alguns investimentos que temos feito, afirma, em entrevista Vida Econmica, o diretor-executivo da Auto Sueco Automveis, Nuno Guimares.

    AQUILES [email protected]

    Vida Econmica Como foi 2015 para a Auto Sueco Automveis?

    Foi um ano de consolidao para o retalho automvel portugus em geral e tambm para a Auto Sueco Automveis. O retalho automvel passou por trs, quatro anos complicados, na al-tura da crise do setor automvel, e reestruturou--se. Com o ligeiro crescimento que se observou nos ltimos dois anos, 2015 permitiu-nos conso-lidar uma srie de operaes que tnhamos feito antes. Portanto, foi um ano de mudana nos re-sultados, de crescimento, mas tambm de con-solidao. Vendemos cerca de 1470 automveis novos.

    VE Houve antecipaes de compras no primeiro trimestre deste ano em antecipao ao Oramento do Estado para 2016, que en-trou em vigor no dia 31 de maro?

    NG A Auto Sueco Automveis teve um excelente primeiro trimestre. Nas quatro marcas que representamos, conseguimos duplicar as ven-das no primeiro trimestre de 2016 face ao pero-do homlogo do ano passado. Vendemos cerca de 680 automveis novos, mais 103% do que no ano passado. Este desempenho tem de ser con-textualizado. O mercado [em geral] cresceu mais de 20% e as quatro marcas que representamos [Volvo, Mazda, Honda e Land Rover] cresceram quase 60%. Portanto, desde logo, ganhmos quota nas marcas que representamos, pois cres-cem cerca de 100%. Dito isto, preciso perceber de onde vem este crescimento. Vem do aprovei-tar das oportunidades surgidas; de em duas das marcas que representamos, Mazda e Honda, es-tarmos com um ciclo de produto muito diferente do primeiro trimestre do ano passado (e conse-guimos crescer ainda mais do que as marcas); e de na Land Rover, sendo a marca de menor volu-me entre as que representamos, tambm termos conseguido crescer consideravelmente. Portanto, o nosso crescimento tem como causa a prpria subida do mercado, o ciclo de produto das mar-cas que representamos, mas h um terceiro pon-to, relacionado com o aumento do ISV com o novo Oramento do Estado. Notou-se algu-ma antecipao, em alguns casos diria que at com algum exagero, porque as pessoas leram as notcias do novo Oramento, mas, nem sempre o aumento foi considervel. Em suma, todos estes fatores conjugados redundaram no bom resultado obtido no primeiro trimestre de 2016. No que se nota que h interferncia das alteraes fiscais no mercado que em abril nota--se um abrandamento no movimento [nos stands]. Algumas antecipaes deixaram de ser negcios de abril.

    VE E o que pode acon-tecer no resto do ano para o mercado?

    NG Quando fizemos o oramento interno para 2016,

    Queremos crescer mais do que o mercado, refere Nuno Guimares

    A Auto Sueco Automveis iniciou, em Braga, no ms o novo conceito de stand Volvo, dando incio a um plano de investimento na renovao de todos os seus espaos a nvel nacional. Como refere Nuno Guimares na entrevista, at 2018 todas instalaes Volvo da empresa de retalho automvel do grupo Nors tero a nova imagem da marca sueca. A Auto Sueco Automveis tem instalaes de venda e aps-venda em Porto, Gaia, Braga, Guimares, Queluz e Almada. A Volvo est presente nas seis localizaes.

    O novo stand da Volvo em Braga, com 350 m2, surge, segundo a empresa, com um novo conceito inovador para os espaos da marca escandinava, que aposta no s numa total renovao de imagem, mas tambm na adoo de uma forma diferenciada de relao com o cliente. O novo espao tem o conceito Volvo Retail

    Experience, a mais recente abordagem aos showrooms da marca sueca, que se destaca por uma proposta de espao diferenciado e acolhedor, distinto dos habituais espaos tradicionais de um concessionrio. Incorpora ainda o Volvo Personal Service, conceito personalizado que simplica o processo de servio, garantindo mais tempo e menos preocupaes para os clientes da marca.

    Com a inaugurao deste stand, a Auto Sueco Automveis inicia hoje uma nova era no relacionamento com os seus clientes, alicerada em mais de 80 anos de parceria com a marca Volvo. O novo conceito de interao dos automveis Volvo ser muito em breve implantado em todas as nossas instalaes, permitindo proporcionar uma experincia de excelncia em vendas e aps-vendas aos atuais e potenciais possuidores e automveis Volvo, arma o diretor-executivo da Auto Sueco Automveis

    O evento realizou-se nas instalaes da empresa

    VE Falando das marcas representadas, a Volvo continua a ser a marca mais impor-tante para o retalho de ligeiros do grupo Nors?

    NG As quatro marcas so importantes, por razes diferentes. A Volvo a marca histrica, foi com a Volvo que tudo comeou e a marca que tem maior peso nos resultados da Auto Sue-co Automveis: responsvel por dois teros do nosso volume de negcios, em termos de ven-das e aps-venda. a marca que temos presente em todas as localizaes. Temos seis localizaes geogrficas com venda e aps-venda em todo o pas [Almada, Braga, Guimares, Porto, Queluz e Vila Nova de Gaia] e a Volvo est em todas. a nica marca que representamos em que isso acontece, pelo que a que tem mais peso na operao da Auto Sueco Automveis. Contudo, as outras trs marcas so tambm importantes, por outras razes. A Mazda a segunda marca mais antiga, depois da Volvo, entre as que repre-sentamos, e uma marca com a qual temos uma muito boa relao, que tem uma excelente gama de produto, que est num ciclo de crescimen-to e, por isso, importante para ns. A Mazda suporta parte do crescimento no primeiro tri-mestre de que falava h pouco. A Honda uma marca muito parecida em termos de valores com aquilo que o grupo NORS representa, tem um cliente fiel, uma marca interessante do ponto de vista do ps-venda, pelo que tambm muito importante para a Auto Sueco Automveis. E a Land Rover, apesar de ser a que tem menor expresso quantitativa nos nossos resultados, uma marca com boa rentabilidade e importante para a nossa localizao de Queluz. Alm disso, a Land Rover uma marca que nos permite che-gar a um tipo de clientes que as outras trs no permitem.

    VE A Auto Sueco Automveis pode ter, no curto e mdio prazo, novos investimen-tos, isto tanto numa eventual nova marca representada, mas tambm em termos de instalaes?

    NG A questo dos investimentos tem de ser uma parte importante no processo de con-solidao e crescimento sustentado da Auto Sueco Automveis. Ns no queremos crescer por aquisio, mas queremos crescer e reforar a nossa presena nos locais onde estamos. Por-tanto, primeiro, investimentos em instalaes, vamos faz-los. Tem em curso um projeto, que comeou com Braga, de reformular todos os stands Volvo (ver texto) de acordo com o que se designa de Volvo Retail Experience, e isso vai acontecer, at 2018, em todas as instalaes da Auto Sueco Automveis da marca. Alm disso, vamos reforar a presena em Gaia. uma loca-lizao estratgica para a Auto Sueco Autom-veis e, este ano e no prximo, vamos reforar a a nossa presena na venda e no ps-venda. Temos um projeto para crescermos e estarmos mais for-tes em Gaia com a Volvo e com a Mazda, as duas marcas que representamos naquela localizao. Por ltimo, temos a questo da Land Rover/Ja-guar [a Jaguar Land Rover pretende que todos os concessionrios representem as duas marcas e no apenas uma. A Auto Sueco apenas represen-ta a Land Rover], que um projeto que est em decurso de anlise entre ns e o importador. No limite, este processo pode levar-nos a ter uma quinta marca, a Jaguar, mas isso ainda est, repi-to, a ser analisado entre ns e a marca. Este pro-cesso est a decorrer, mas nada est confirmado. A seu tempo haver novidades

    por aquisio, mas queremos crescer e reforar

    Novo conceito de stand Volvo em Braga

    At 2018 todos os espaos Volvo da Auto Sueco Automveis tero a nova imagem.

  • sexta-feira, 22 de abril 2016VIII

    NOVA BATERIA DE 30 KWH TEM GARANTIA DE OITO ANOS

    Nissan Leaf 2016 dispe de uma autonomia de mais 25%O veculo eltrico campeo de vendas no mundo 46 mil unidades - est equipado com uma nova bateria. O Nissan Leaf 2016 surge equipado com uma bateria de 30 kWh, possibilitando um aumento de autonomia em 25% quando comparado com a anterior bateria de 24 kWh e que garante, de acordo com o New European Driving Cycle (NEDC), uma autonomia de 250 km. A Nissan tem tanta confiana nesta nova bateria que lhe associa uma garantia de oito anos ou 160.000 kms.

    DORA [email protected]

    Com a introduo do Nissan Leaf de 30 kWh, a Nissan est novamente a transformar o desempenho, a funcio-nalidade e a perceo do pblico sobre os veculos eltricos. O Nissan Leaf

    2016 oferece uma autonomia de conduo de 250 km/h, valor do novo ciclo de conduo europeu (NEDC, na sigla em ingls), colocando o Nissan Leaf na liderana do segmento.

    Este feito possvel graas introduo de uma nova bateria de 30 kWh que permite um ganho em autonomia de 25% face bateria de 24 kWh (autonomia at 199 km).

    Os fatores-chave para o desempenho da bateria de 30 kWh so a atualizao do design interno e a qumica utilizada. O recurso a um ctodo de alta capacidade melhora o desempenho, enquanto a alterao da disposio das clulas tambm contri-bui para esse ganho.

    A Nissan est to confiante quanto ao desem-penho e fiabilidade desta nova tecnologia que a bateria de 30 kWh ter uma garantia de oito anos ou 160.000 km.

    Recarregar a nova bateria do Nissan Leaf de 30 kWh to fcil e simples como carregar a atual unidade de 24 kWh, sendo possvel faz-lo a par-tir de casa, nos carregadores pblicos e na rede de

    Carregadores Rpidos (trifsicos, 400 V) que se est a expandir rapidamente pela Europa e que j a melhor rede de carregamento rpido para vecu-los eltricos disponvel. O tempo de carregamento da bateria no aumentou, consistindo em 80% em 30 minutos de carregamento rpido e 100% para 8-10 horas em casa.

    A nova bateria permite uma maior autonomia sem comprometer a configurao interna. O novo Nissan Leaf est disponvel nas verses Acenta e Tekna, possuindo exatamente as mesmas dimen-ses interiores que as unidades de 24 kWh e o aumento de peso de apenas 21 kg. O resultado um automvel que vai significativamente mais longe enquanto oferece o mesmo aspeto prtico e facilidade de utilizao que as verses anteriores.

    Carwings substitudo por NissanConnect EV

    O Nissan Leaf de 30 kWh passa a dispor de uma atualizao significativa da tecnologia de inte-rao do proprietrio com veculo, anteriormente o sistema Carwings, agora substitudo pelo novo NissanConnect EV, especfico para veculos eltri-cos. O NissanConnect EV retm todos os elemen-tos do sistema original, mas acrescenta novas fun-cionalidades; um processo de ativao simplificado e novo design.

    Uma das vrias melhorias do sistema Nissan-Connect EV o novo mapa de carregamento que capaz de indicar quais os postos de carregamento que se encontram disponveis e quais esto a ser utilizados.

    O novo Nissan Leaf prope uma maior autonomia (25%) com a nova bateria de 30 kWh

    Os automobilistas portugueses consi-deram que aplicaes de navegao tiveram impacto na mobilidade dos indivduos, especialmente em termos de tempo de percurso (87%), quil-

    metros percorridos (76%), mas tambm no n-mero de deslocaes (49%) e na escolha do meio de transporte (46%). As concluses so de um inqurito do Observador Cetelem.

    Tambm para os automobilistas dos restantes catorze pases analisados, as aplicaes de navega-o permitiram, em primeiro lugar, ganhar tem-po (80%). Alm de ter encurtado a durao das viagens, as novas tecnologias vieram influenciar

    os quilmetros percorridos (70%), mas tambm, numa percentagem significativa, o nmero de deslocaes (54%) e a escolha do meio de trans-porte (51%).

    Nos pases em desenvolvimento, onde o congestionamento nas grandes cidades muito elevado, a otimizao do tempo de percurso a prioridade: para 95% dos brasileiros e 94% dos chineses, as ferramentas de navegao permitiram reduzir a durao das deslocaes. As aplicaes de informao em tempo real para orientar as deslocaes e as escolhas dos meios de transporte so numerosas na China; por isso, sem surpresa, que 94% dos chineses declaram que estas ferra-

    mentas tm impacto nos seus hbitos de mobi-lidade.

    Os automobilistas tm sua disposio um leque cada vez maior de aplicaes de navegao, que permitem ganhar a corrida contra o relgio e otimizar as deslocaes. Este tipo de ferramentas, que vieram mudar o tempo de percurso, os qui-lmetros percorridos, o nmero de deslocaes e at a escolha do meio de transporte, tm um for-te impacto no s na mobilidade dos indivduos, mas tambm a nvel ambiental e na poupana que os automobilistas podem fazer, quer em tem-po, quer em combustvel, explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem

    Concebido para possibilitar uma integrao sem problemas com a nova gerao do sistema de infotenimento NissanConnect EV, inclui um sis-tema de navegao completamente revisto, alertas de manuteno e uma funcionalidade de localiza-o do veculo.

    A interao com o veculo ser sempre possvel atravs de smartphone, assim como a possibilidade de verificar o estado de carregamento ou pr-aquecer o habitculo nos dias frios de inverno, aumentando o conforto, mas tambm a autonomia de conduo graas capacidade de pr-aquecer ou refrigerar o habitculo sem utilizar a energia da bateria.

    Presidente da Nissan Europa confiante nas vendas do Leaf

    Paul Willcox, Presidente da Nissan na Europa, comentou: O Nissan Leaf, o veculo eltrico mais vendido na histria, acaba de se tornar melhor. Uma autonomia de at 250 km abre o mundo dos veculos eltricos para milhares de condutores por toda a Europa que no estavam completamen-te confiantes em que um veculo eltrico fosse a melhor opo para eles. Esta autonomia extra vai tornar a aquisio de um Nissan Leaf uma escolha fcil para muitos mais condutores.

    A nova bateria apenas o item em destaque num conjunto de atualizaes que, de acordo com informaes oficiais da marca, vo consolidar a posio do Nissan Leaf de 30 kWh do ano de 2016 como o veculo eltrico mais verstil e prtico no mercado e aquele que oferece o melhor valor. Acrescentando que em conjunto com as atualiza-es a nvel de desenho, tecnologia e engenharia, a maior autonomia aumenta consideravelmente o apelo do Leaf, tornando-o uma verdadeira alterna-tiva aos veculos de combusto interna para muito mais condutores e reforando a posio de auto-mvel eltrico lder no mundo.

    A produo do Nissan Leaf de 30 kWh con-tinua na fbrica da Nissan, em Sunderland, no Reino Unido, e o automvel j est venda na Europa, com um preo para a verso Acenta desde 32.765 euros e para a Tekna desde 35.165 euros (campanha promocional at 30 de abril).

    O Nissan Leaf no paga IUC e pode ser recar-regado em cerca de 1300 postos MOBI.E, distri-budos por 25 cidades de todo o pas e 50 pontos de carregamento rpido instalados nas principais vias de comunicao

    OBSERVADOR CETELEM ANALISA OS DESAFIOS DOS NOVOS AUTOMVEIS

    Tecnologias vieram mudar os hbitos de deslocaes dos portuguesesAs ferramentas de navegao tiveram impactos nas deslocaes

  • IXsexta-feira, 22 de abril 2016

    Rali de Portugal regressa em maio com novidades

    O Rali de Portugal est de regresso re-gio Norte de 19 a 22 de maio com grandes novidades. De novo sediado em Matosinhos, nas instalaes da Exponor, o WRC Vodafone Rally de

    Portugal apresenta vrias novidades na edio de 2016.

    Dia 20, uma frmula inovadora permite o Porto Street Stage, com duas passagens por uma classificativa espetculo centrada na Avenida dos Aliados e desenhada ao longo de 1850 metros em vrios arruamentos adjacentes. Os espetadores vo poder assistir a duas provas de classificao no mesmo espao e praticamente em simultneo.

    Para o ltimo dia, duas alteraes significati-vas: as classificativas de Fafe e Vieira do Minho mantm-se, mas esta ltima passa a contar com duas passagens. Para isso, o troo foi encurtado em cerca de 10 km e a terminar entrada da povoao de Angra.

    A entrega de prmios aos vencedores do WRC Vodafone Rally de Portugal vai ter lugar na Marginal de Matosinhos, permitindo uma

    festa de luz e cor com o mar a servir de cen-rio. Com uma extenso total de 1684 km, dos quais 368 km competitivos distribudos por 19 classificativas, o WRC Vodafone Rally de Portu-gal afirma-se com um modelo contemporneo, compacto e perfeitamente adaptado s expetati-vas da FIA, do promotor e dos participantes. Quatro dias intensos

    Tal como na edio de 2015, a manh de quinta-feira, dia 19, reservada ao shakedown, que se disputa no concelho de Paredes, com as ltimas centenas de metros a decorrerem no in-terior das instalaes do Kartdromo de Baltar. A partida do Rali acontece ao final da tarde, nova-mente em Guimares, tendo como pano de fundo o Castelo que representa o bero da nacionalidade. Os concorrentes seguem depois para a pista de ralicross de Lousada onde, a partir das 19h00, tem lugar a nica Super Especial do rali, com dois carros a correrem em simultneo em pistas paralelas e espetculo garantido para dezenas de milhares de pessoas.

    Na sexta-feira, dia 20, a prova desloca-se para o Alto Minho, com trs classificativas as j co-nhecidas Ponte de Lima, Caminha e Viana do Castelo, contando cada uma com dupla passa-gem dos concorrentes, a primeira de manh e a segunda durante a tarde.

    Ao final da tarde, a partir das 19h00, realiza-se

    o Porto Street Stage, uma das grandes novidades do rali e que integra as provas de classificao 8 e 9. No sbado, dia 21, a caravana do WRC avana para a zona do Maro, com uma dupla passagem por trs troos diferentes, igualmente recondu-zidos da edio anterior Baio, Maro e Ama-rante, sendo este o mais longo de toda a prova, com 37,67 km.

    A cerimnia final de consagrao dos vence-dores do Vodafone Rally de Portugal 2016 acon-tece num local emblemtico de Matosinhos, na Marginal, a partir das 16h00. FUN mas com segurana

    Em quatro troos do rali Caminha, Baio, Amarante e Vieira do Minho os adeptos tm sua disposio uma zona espetculo especial, designada FUN ZONE. O pblico pode ace-der a cada uma destas FUN ZONE a partir da noite anterior prova.

    Um tema fundamental para o xito do Rally de Portugal a segurana da prova e, em par-

    ticular, a segurana do pblico. A presena do pblico s permitida em locais escolhidos pela organizao em funo de critrios como aces-sibilidade, visibilidade, espetacularidade e segu-rana, locais esses previamente preparados para os receber. Manter o Vodafone Rally de Portugal no WRC responsabilidade de todos, salienta o comunicado da organizao. Retorno econmico recorde em 2015

    O Rali de Portugal um evento cuja impor-tncia excede em muito a sua dimenso desporti-va, enquanto prova de referncia integrada num campeonato mundial de grande projeo.

    Na edio de 2015, segundo o estudo ela-borado por um instituto especializado indepen-dente, o impacto positivo direto na economia da regio onde a prova se desenrolou foi de 65,2 milhes de euros, um nmero muito significa-tivo, sobretudo se tivermos em conta que quase metade desta receita correspondeu a exportao de servios, uma vez que os gastos foram reali-zados por pessoas ou entidades residentes no es-trangeiro.

    A par do retorno em termos de notoriedade internacional para a regio Norte, medido pela exposio nas diversas cadeias de televiso, o total do impacto econmico total do Vodafone Rally de Portugal cifrou-se em mais de 127 mi-lhes de euros

    Tiago Monteiro teve a melhor jornada de sempre no WTCC ao conseguir uma brilhante vitria na primeira cor-rida e um excelente segundo lugar na segunda, na Eslovquia, no ltimo

    domingo (dai 17). A operao permitiu ao piloto amealhar pontos que o colocam na liderana do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo.

    No final das duas corrias, Monteiro no escon-dia a sua enorme felicidade. Foram duas corridas alucinantes, com um ritmo extraordinrio e com resultados excelentes. No poderia ter corrido me-lhor. Tudo funcionou na perfeio: os arranques, as lutas, o andamento. Tanto eu como a equipa estamos de parabns pelo excelente trabalho que fizemos no set-up do carro para as corridas, refe-riu o piloto, que protagonizou excelentes ultrapas-sagens para chegar aos resultados que o colocam agora no topo da tabela classificativa.

    Era importante para mim somar pontos nesta jornada, mas estar na frente supera todas as mi-nhas expectativas. No tenho palavras para des-crever a sensao de ser o primeiro portugus e primeiro piloto Honda a liderar um Campeonato do Mundo FIA. um orgulho enorme, consi-dera Tiago Monteiro. O piloto espera continuar com este ritmo j na prxima prova, que acontece j este fim de semana em Budapeste, na Hungria

    O rali realiza-se de 19 a 22 de maio

    Tiago Monteiro sai da Eslovquia na liderana do WTCC

    Vitria e segundo lugar colocaram o portugus na liderana do campeonato

    Filipe Albuquerque com primeira vitria no Mundial de Endurance

    A estreia de Filipe Albuquerque no Campeonato do Mundo de Enduran-ce (WEC) ao volante de um LMP2 no poderia ter sido melhor. O piloto portugus e os seus companheiros de

    equipa na RGR Sport By Morand, Ricardo Gon-zalez e Bruno Senna, venceram de forma categ-rica as 6 horas de Silverstone, no dando qual-quer hiptese aos seus adversrios e assumindo-se como principais candidatos ao ttulo.

    A prxima prova do WEC ter lugar em Spa--Francorchamps a 7 de maio

    A prxima prova do WEC disputa-se a 7 de maio em SpaFrancor-champs

  • sexta-feira, 22 de abril 2016X

    Renault Talisman lanado em Portugal

    O novo modelo do segmento D da Re-nault, o Talisman, j est no mercado nacional. Com quase cinco metros e bagageira e 608 dm3, o modelo se-gue a atual linguagem de design da

    marca.Em termos tecnolgicos, recorre a sistemas re-

    conhecidos como o R-Link (infotainment a bor-do) ou o reconhecido 4CONTROL, quatro ro-das direcionais. Em andamento, (a partir de 50, 60 ou 80 km/h, conforme o modo de conduo) as rodas traseiras viram no mesmo sentido que o das rodas dianteiras. J a velocidade reduzida, as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das rodas dianteiras, com uma amplitude mxima de 3,5 graus, de modo a favorecer as manobras,

    como as de estacionamento. Em termos de mo-tores, em Portugal a oferta assenta em trs diesel: 1.5 dCi de 110 cv, 1.6 dCi de 130 cv e 1.6 Twin Turbo EDC. Com o motor 1.5 dCi, o Renault Talisman comercializado a partir de 32 370 eu-ros. Com o 1.6 dCi, os preos comeam, em 34 610 euros. J com o 1.6 biturbo, o PVP arranca nos 40 290 euros.

    Uma referncia, ainda, para o motor a gaso-lina Energy TCe 200. Com 200 cv de potncia, est associado caixa automtica EDC de dupla embraiagem e sete velocidades, est disponvel mediante encomenda.

    Todas as verses do novo Renault Talisman beneficiam da garantia de cinco anos ou 100 mil km

    A segunda gerao do Nissan Qashqai atingiu o marco das 10 mil unidades vendidas no mercado portugus. Foi no final de maro que a marca foi atingida e o cliente foi Herculano Pe-

    reira, que adquiriu a sua unidade na concesso Nissan em Sintra, a Caetano Power. Pouco mais de dois anos foram suficientes para o pioneiro dos crossover lavrar mais uma pgina de sucesso no nosso mercado, a qual se junta a tantas outras escritas na Europa, escreve a Nissan em comu-nicado.

    O modelo , com efeito, um caso raro de sucesso na indstria automvel. Desde o seu lanamento em 2007 o Nissan Qashqai tem re-gistado um contnuo aumento de representativi-dade no mercado nacional. Da primeira gerao venderam-se em Portugal 23 181 unidades. E em pouco mais de dois anos a segunda gerao do Qashqai j vendeu mais de metade do consegui-do durante os sete anos de vida da gerao inicial deste crossover Nissan.

    O Nissan Qashqai um produto que per-sonifica a assinatura da marca: Inovao e Entu-siasmo para Todos. Inovou ao criar o segmento crossover e o entusiasmo junto dos clientes que gerou desde o primeiro momento em todos os mercados tornou-o num produto carismtico para a Nissan. Mas esse facto s relevante por-quanto a traduo da escolha dos clientes, que so quem de facto est no centro das atenes da Nissan. para eles e para responder s ambies de cada um deles que a Nissan trabalha todos os dias, referiu Guillaume Masurel, diretor-geral da Nissan Iberia SA Portugal, na entrega oficial das chaves deste Qashqai to especial.

    A compra do Nissan Qashqai foi uma de-ciso amadurecida em famlia e a nossa primei-ra compra na marca. O mais nos agradou no Qashqai foram a qualidade, o design, o espao e a tecnologia, para alm obviamente da atrativa relao preo equipamento. Este trofu comemo-rativo vai agora estar em destaque em casa e torna este nosso primeiro Nissan num automvel mui-to especial para ns, afirmou Herculano Pereira.

    Desenhado e concebido para os clientes eu-ropeus nos centros tcnicos e de estilo da Nissan na Europa, o Qashqai o automvel mais vendi-do da Nissan na maioria dos mercado europeus, entre eles Portugal. Com uma procura continua-mente crescente desde 2010, o Nissan Qashqai um caso singular de sucesso na indstria autom-

    vel mundial, tendo-se tornado recentemente no automvel que mais rapidamente ultrapassou o total de dois milhes de unidades produzidas na histria da indstria automvel do Reino Unido.

    Conduo autnoma

    O Nissan Qashqai ir tambm tornar-se um pioneiro da conduo autnoma. No Salo Automvel de Genebra, no incio deste ms, a Nissan anunciou que, a partir do prximo ano, o Qashqai ser o primeiro veculo da Nissan na Eu-ropa a incluir a tecnologia Piloted Drive. Numa primeira fase, isto ir permitir a conduo aut-noma e segura do automvel numa faixa nica, com condies de trfego intenso, em autoestra-da. Iro seguir-se outros desenvolvimentos.

    O Qashqai criou um segmento totalmente novo aquando do seu lanamento, o dos Crosso-ver e nove anos depois continua a ser a refern-cia para os clientes e a indstria neste segmento, sustentando um perodo de crescimento recorde da Nissan na Europa, onde, tal como em Portu-gal, a Nissan se tornou na marca asitica prefe-rida pelos consumidores, remata o comunicado da Nissan

    Os preos do modelo arrancam nos 32 370 euros

    Segunda gerao do Nissan Qashqai atinge 10 mil unidades em Portugal

    Verso carrinha do Opel Astra chegou ao mercado

    Pouco tempo volvido sobre o lanamento da nova gerao Opel Astra, a gama do familiar compacto da Opel, entretanto eleito Carro do Ano na Europa e em Portugal, alarga-

    se com a sempre aguardada variante carrinha. A Astra Sports Tourer tem por base uma arquitetura de baixo peso totalmente nova que a torna at 190 kg mais leve que o modelo anterior.

    A nova Opel Astra Sports Tourer tem exatamente as mesmas dimenses exteriores da carrinha da gerao anterior, mas oferece um habitculo consideravelmente maior, a par de volume acrescido para bagagem. Todos os ocupantes usufruem de mais espao na vertical e em largura, bem como mais espao para pernas. O banco traseiro tem largura suficiente para instalar trs cadeiras de segurana para crianas. O compartimento de bagagens aumenta capacidade em 80 litros, para um total de 1630 litros (com os bancos rebatidos).

    A carrinha Astra Sports Tourer est disponvel com telemtica Opel OnStar e com os novos

    sistemas de infoentretenimento IntelliLink. Realce ainda para os sistemas de segurana e assistncia conduo, desde a manuteno ativa de faixa at aos faris de matriz de LED.

    A nova Astra tem preos a partir de 21 800 euros em Portugal. O mais novo membro do segmento de carrinhas familiares compactas segue a tradio que a Opel tem vindo a vincar desde que lanou a primeira station wagon Kadett CarAvan em 1963. At hoje, 5,4 milhes de um total de 24 milhes de Kadett e Astra vendidos foram da variante carrinha. A nova Astra Sports Tourer constitui a 10 gerao de station wagon compactas Opel

    O cliente, Herculano Pereira recebeu a chave do lder da marca em Portugal, Guillaume Masurel A verso Sports Tourer do Astra tem preos desde 21 800

    euros.

  • XIsexta-feira, 22 de abril 2016

    Os novos Volvo S60 e V60 Polestar j se encontram disponveis no mercado na-cional. Na sequncia de um lanamen-to de sucesso efetuado em 13 mercados com as primeiras verses S60 e V60

    Polestar, os novos modelos expandem-se agora para 47 mercados, vendo o volume de produo aumentar de 750 unidades para 1250 a 1500 au-tomveis.

    Ambos os modelos apresentam uma evoluo nos seus nveis de performance e eficincia, rece-bendo alguma da tecnologia atualmente aplicada no S60 TC1 que compete no Mundial de Turis-mos (WTCC), nomeadamente, o mesmo chassis e uma verso mais desenvolvida do motor Volvo Drive-E de 2.0 litros, quatro cilindros e 367 cv com melhorias na admisso, sistema de turbo e bomba de combustvel.

    A acelerao dos 0 aos 100 km/h realiza-se em apenas 4,7 segundos graas aos melhoramentos efetuados na caixa de oito velocidades Geartronic e sistema de trao integral (AWD) desenvolvidos pela BorgWarner. Os novos modelos possuem uma distribuio de peso mais otimizada no chassis, sendo agora 24 kg mais leves no eixo dianteiro e 20 kg no eixo traseiro quando comparados com as verses anteriores. Os consumos de gasolina so de 7,8 l/100 km e as emisses de 179 g/km de CO2.

    Todas estas modificaes que realizmos des-tinam-se a melhorar a sua eficincia e manobrabi-lidade. A base deste novo motor possui tecnologia de competio, solues de combinao de turbo,

    Novos Volvo S60 e V60 Polestar j disponveis em Portugal

    materiais mais leves e muito mais. Isto funciona lado a lado com a nossa filosofia e permitiu-nos melhorar o Volvo S60 e V60 Polestar, disse o vice-presidente de investigao e desenvolvimento

    da Polestar, Henrik Fries. O PVP destes novos mo-delos Volvo de 79 996 euros para a verso S60 T6 Polestar e de 81 958 euros para a verso V60 T6 Polestar

    Dois Citron C4 Picasso realizaram, no dia 12 de abril, mais de 300 km em modo autnomo para participar num evento europeu, realizado em Ams-terdo, no dia 14, designado The

    Experience. Este evento contou com a presena de uma dezena de construtores automveis e dos ministros dos Transportes da Unio Europeia,

    entidade atualmente sob a presidncia da Ho-landa. Antes do The Experience, o Conselho de Ministros emitiu um comunicado solicitando a colaborao da indstria e dos governos neste domnio. O objetivo acelerar a investigao e o desenvolvimento no domnio da conduo au-tnoma e fazer evoluir os regulamentos e as in-fraestruturas.

    O percurso teve mais de 300 km

    Dois veculos autnomos da PSA fazem Paris-Amesterdo em modo Eyes off

    Os modelos recebem tecnologia do WTCC

    Os dois veculos do grupo PSA saram de Vlizy em modo eyes off (sem superviso do condutor, sendo que os graus de automao do veculo autnomo classificam-se em cinco nveis: hands on, hands off , eyes off , mind off e driverless), cobrindo uma distncia de cente-nas de km, em vias autorizadas, ligando Paris a Amsterdo. O modo eyes off corresponde ao terceiro nvel de funes de conduo autnoma, em que o condutor no precisa de intervir, de-vendo apenas ficar atento ao funcionamento dos sistemas. Dois bloggers e um jornalista puderam testar os veculos em parte da viagem feita em ter-ritrio francs.

    Por ocasio do evento The Experience, o GRUPO PSA apresentou os seus dois veculos autnomos de demonstrao de nvel 3 Eyes Off. Os ministros dos Transportes da UE entra-ram a bordo dos diferentes veculos autnomos disponibilizados pelos construtores ali presentes, realizando trajetos de vrios quilmetros em con-dies reais de trfego.

    O grupo PSA reclama ter sido o primeiro, em julho de 2015, a obter as aprovaes necessrias para testar os seus veculos autnomos em estra-das francesas. Os seus quatro C4 Picasso fizeram mais de 20 mil km em modo autnomo nas rotas Paris/Bordus e Paris/Vigo. A partir de 2018, o grupo PSA ir propor funes de conduo aut-nima sob a superviso do condutor e, a partir de 2020, as funes de conduo autnoma per-mitiro ao condutor delegar totalmente a condu-o ao prprio veculo

  • sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 20168 1

    Para mais informaes, contacte o Departamento de Formao Prossional da ARAN.

    INSTRUES DE MONTAGEM DO BOLETIM

    Formao Profissional

    O IUC (Imposto nico de Circulao) o nome atual para o antigo selo do carro.O IUC um imposto anual que incide sobre a propriedade (e no sobre a circulao), atualizado todos os anos com a publicao dos Oramentos de Estado.

    Este imposto depende de trs fatores especcos: Ano / ms da matrcula;

    Cilindrada; Emisses de Dixido de Carbono (CO2).

    O IUC deve ser pago: Pelos proprietrios dos veculos em nome

    dos quais os mesmos se encontrem registados;

    Pelos locatrios nanceiros; Pelos adquirentes com reserva de

    propriedade;

    Por outros titulares de direitos de opo de compra por fora do contrato de locao v.g. leasing, aluguer de longa durao ou renting (aluguer operacional de viaturas).

    O IUC de periodicidade anual, vence-se na data da matrcula e respetivos aniversrios, independentemente do uso ou fruio, e exigvel at ao cancelamento da matrcula em virtude de abate efetuado nos termos da lei.

    Servios Jurdicos

    FORMAO TCNICA DE CURTA DURAO ARAN

    NOME DE CURSO (Formao tcnica - Curta Durao)

    LOCAL Horas DATAS PREVISTAS HORRIO VALOR

    Sistemas Common Rail LOUL 20h 02.05.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Eletricidade / Eletrnica OLHO 50h 09.05.2016 - 25.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Veculos de Propulso Hbrida PORTIMO 16h 16.05.2016 -20.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Eletricidade / Eletrnica BEJA 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00

    Sistemas Common Rail LOUL 20h 02.05.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Eletricidade / Eletrnica OLHO 50h 09.05.2016 - 25.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Veculos de Propulso Hbrida PORTIMO 16h 16.05.2016 -20.05.2016 19h00-23h00 120,00

    Eletricidade / Eletrnica BEJA 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00

    FORMAO TCNICA DE CURTA DURAO CEPRA

    Gesto Electrnica de Motores MAIA 7h 30.04.2016 - 30.04.2016 09h00-17h00 70,00

    Filtros de Partculas VISEU 16h 09.05.2016 - 12.05.2016 19h00-23h00 105,00

    Tcnicas de Diagnstico-Sistemas de Conforto e Segurana/Informao e Comunicao MAIA 20h 09.05.2016 - 13.05.2016 19h00-23h00 120,00

    FORMAO TCNICA MODULAR CEPRA (Lisboa)

    Sistemas Multiplexados PRIOR VELHO 25h 20.04.2016 - 29.04.2016 19h00-23h00 60,00

    Diagnstico e Reparao de Sistemas de Transmisso Manual PRIOR VELHO 50h 18.04.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00

    FORMAO TCNICA MODULAR CEPRA (Norte)

    Rodas/Pneus/Geometria de Direo MAIA 25h 06.06.2016 - 15.06.2016 19h00-23h00 60,00

    Motores-Reparao/Dados Tcnicos GUARDA-TRANCOSO 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00

    OUTRAS FORMAES

    Introduo PNL (Programao Neurolingustica) MAIA 12h 20.04.2016 - 22.04.2016 19h00-23h00 90,00

    Introduo ao Mindfulness MAIA 8h 02.05.2016 - 09.05.2016 19h00-23h00 60,00

    Ingls Tcnico Automvel MAIA 16h 17.05.2016 - 20.05.2016 19h00-23h00 110,00

    Gesto de Reclamaes MAIA 8h 23.05.2016 - 24.05.2016 19h00-23h00 60,00

    Gesto do Tempo MAIA 20h 13.06.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 125,00

    Introduo ao Espanhol MAIA 16h 27.06.2016 - 30.06.2016 19h00-23h00 110,00

    FORMAO FINANCIADA

    Higiene e Segurana no Trabalho* Pombal 50h 26.04.2016 (incio) Ps-laboral -

    Associados da ARAN com as quotas em dia tero desconto de 15% sobre valor Para mais informaes sobre cursos tcnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected]

    * Para mais informaes, ligar para 937242504

    IMPOSTO NICO DE CIRCULAO Oramento de Estado 2016

    Combustvel Utilizado EletricidadeImposto anual segundo o ano da matrcula (em

    euros)

    Gasolina Cilindrada (cm3)Outros Produtos Cilindrada (cm3)

    Voltagem Total Posterior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989

    At 1000 At 1500 At 100 17,73 11,18 7,85

    Mais de 1000 at 1300 Mais de 1500 at 2000 Mais de 100 35,59 20,00 11,18

    Mais de 1300 at 1750 Mais de 2000 at 3000 55,59 31,07 15,59

    Mais de 1750 at 2600 Mais de 3000 141,04 74,39 32,15

    Mais de 2600 at 3500 256,12 139,47 71,02

    Mais de 3500 456,33 234,41 107,71

    As taxas aplicveis aos veculos da categoria A so as seguintes:

    As tabelas publicadas no Oramento de Estado de 2016 so as seguintes:

    As taxas aplicveis aos veculos da categoria B so as seguintes:

    Escalo de Cilindrada (em centimetros cbicos)

    Taxas (em euros)

    Escalo de CO2 (em gramas por quilmetro)

    Taxas (em euros)

    At 1250 28,29 At 120 58,05

    Mais de 1250 at 1750 56,78 Mais de 120 at 180 86,98

    Mais de 1750 at 2500 113,45 Mais de 180 at 250 188,90

    Mais de 2500 388,27 Mais de 250 323,60

    Na determinao do valor total do IUC, devem multiplicar-se coleta obtida a partir da tabela prevista no nmero anterior os seguintes coecientes, em funo do ano de aquisio do veculo:

    ano Aq. Cat. B Coeficiente

    At 1250 1,00

    Mais de 1250 at 1750 1,05

    Mais de 1750 at 2500 1,10

    Mais de 2500 1,15

    Veculos de peso bruto inferior a 12t

    Escales de peso bruto(em quilogramas)

    Taxas anuais(em euros)

    At 2500 32

    2501 a 3500 52

    3501 a 7500 124

    7501 a 11999 201

    As taxas aplicveis aos veculos da categoria C so as seguintes:

  • sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 20162 7

    VECULOS A MOTOR DE PESO BRUTO >=12T

    Escales de peso bruto

    (em quilogramas)

    ano da 1 matrcula

    At 1990 (inclusiv) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e aps

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    2 EIXOS12000 218 226 202 211 191 201 185 191 183 18912000 a 12999 310 365 288 338 275 323 264 311 262 30913000 a 14999 313 370 290 342 278 327 267 315 265 31315000 a 17999 348 388 324 363 310 345 296 332 294 329>= 18000 442 492 411 457 393 436 379 418 376 414

    3 EIXOS

    < 15000 218 310 202 287 191 274 184 264 183 26215000 a 16999 307 346 285 322 272 309 261 294 259 29217000 a 17999 307 354 285 329 272 314 261 301 259 29818000 a 18999 399 440 371 409 354 391 339 377 336 37319000 a 20999 400 440 373 409 356 395 340 377 338 37821000 a 22999 402 446 374 413 359 444 342 380 339 422>= 23000 449 499 417 466 400 444 383 425 381 422

    >= 4 EIXOS= 29000 763 860 707 799 676 766 648 734 643 729

    VECULOS ARTICULADOS E CONJUNTOS DE VECULOS

    Escales de peso bruto

    (em quilogramas)

    ano da 1 matrcula

    At 1990 (inclusiv) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e aps

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    2+1 EIXOS12000 217 219 201 203 190 193 184 186 182 18512001 a 17999 300 370 282 342 270 326 261 314 259 31218000 a 24999 399 470 374 436 359 416 345 401 341 39825000 a 25999 430 481 405 448 386 426 374 410 372 407>= 26000 802 883 753 821 719 785 693 752 689 746

    2+2 EIXOS

    < 23000 296 340 280 317 267 301 258 290 257 28823000 a 25999 384 433 362 405 342 386 333 372 331 36926000 a 30999 732 834 686 777 653 741 634 712 628 70531000 a 32999 791 856 742 796 707 763 685 731 680 725>= 33000 841 1016 791 945 754 901 731 867 725 858

    Servios Jurdicos

    Ar condicionado automvelCompra e venda de gases fluorados

    As empresas Associadas, que se dedicam a intervenes em sistemas de ar condicionado instalados em veculos a motor, contendo gases uorados com efeito de estufa, tm vindo a ser alertadas no passado recente para uma srie de obrigaes, quer a nvel de atestao prossional dos funcionrios que executem as operaes nos referidos sistemas, quer a nvel de registos para a Agncia Portuguesa do Ambiente (APA).Havamos informado anteriormente as empresas Associadas para a necessidade

    de envio semestral para a APA dos registos, referentes s compras e vendas de gases uorados (instalaes em veculos). Esse envio, com respeito ao 2 semestre de 2015, deveria ser efetuado at 30 de abril de 2016. No entanto, a Agncia Portuguesa do Ambiente publicou nota na sua pgina de internet, em http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=148&sub2ref=1099, referindo que Considerando as solicitaes recebidas e tendo em vista otimizar os prazos de receo das folhas de compra e de venda de gases uorados

    com efeito de estufa, podero ser enviados at ao dia 30 de junho de 2016, os dados relativos ao 1. e 2. semestres de 2015.Em suma, o envio dos dados, referentes ao 2 semestre de 2015, ou para quem no tenha ainda enviado os dados referentes ao 1 semestre de 2015, poder ser enviado para o endereo de e-mail [email protected], at 30 de junho de 2016.

    Para nalizar, colocamos em seguida exemplos das folhas de compra e venda:

    FOLHA DE COMPRA - Dados obrigatrios para comunicao Agncia Portuguesa do Ambiente

    Data de Compra

    N. de Fatura

    Nome da Empresa/Entidade qual efetuou a compra

    NIPC/"VAT Number" da Empresa/Entidade qual efetuou a compra

    Pas da empresa/entidade qual efetuou a compra

    Identicao do Gs Fluorado

    Quantidade de Gs Fluorado (kg)

    Observaes

    FOLHA DE VENDA - Dados obrigatrios para comunicao Agncia Portuguesa do Ambiente

    Data de Venda

    N. de Fatura

    Nome da Empresa/Entidade a quem vendeu

    NIPC/"VAT Number" da Empresa/Entidade a quem vendeu

    Identicao do Gs Fluorado

    Quantidade de Gs Fluorado (kg) Observaes

    sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 20166 3

    Sintese Legislativa

    ECONOMIA & FINANAS

    PORTARIA N. 45/2016 De 18.03.2016Estabelece o modelo de formulrio nico para efeitos do envio de informao sobre o preo dos combustveis praticados nos postos de abastecimento, bem como sobre a quantidade de produto comercializado.

    LEI N. 7-A/2016 De 30.03.2016Oramento do Estado para 2016.

    PORTARIA N. 62/2016 De 31.03.2016Altera o Regulamento do Sorteio Fatura da Sorte, aprovado pelaPortaria n. 44-A/2014, de 20 de fevereiro.

    DECRETO-LEI N. 18/2016 De 13.04.2016Estabelece as normas de execuo do Oramento do Estado para 2016.

    TRABALHO & SEGURANA SOCIAL

    LEI N. 6/2016 De 17.03.2016Primeira alterao, por apreciao parlamentar, aoDecreto-Lei n. 246/2015, de 20 de outubro (primeira alterao Lei n. 90/2009, de 31 de agosto, que aprova o regime especial de proteo na invalidez, e terceira alterao aoDecreto-Lei n. 265/99, de 14 de julho, que cria o complemento por dependncia).

    LEI N. 7/2016 De 17.03.2016Majorao da proteo social na maternidade, paternidade e adoo para os residentes nas regies autnomas.

    DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N. 18/2016/M De 28.03.2016Aprova o valor da Retribuio Mnima Mensal Garantida para vigorar na Regio Autnoma da Madeira.

    LEI N. 8/2016 De 01.04.2016Procede dcima alterao ao Cdigo do Trabalho, aprovado pelaLei n. 7/2009, de 12 de fevereiro, restabelecendo feriados nacionais.

    PORTARIA N. 65/2016 De 01.04.2016Dene a atualizao anual das penses

    e de outras prestaes sociais atribudas pelo sistema de segurana social, do regime de proteo social convergente atribudas pela CGA e por incapacidade permanente para o trabalho e por morte decorrentes de doena prossional, para o ano de 2016.

    PORTARIA N. 67/2016 De 01.04.2016Dene a idade normal de acesso penso de velhice do regime geral da segurana social em 2017 e o fator de sustentabilidade para 2016 e revoga aPortaria n. 277/2014, de 26 de dezembro.

    PORTARIA N. 93/2016 De 18.04.2016Aprova o novo Modelo RC 3048-DGSS designado Anexo SS e as respetivas Instrues de Preenchimento e revoga aPortaria n. 284/2014, de 31 de dezembro.

    GERAL

    PORTARIA N. 69/2016 De 05.04.2016Aprova o modelo do carto de identicao prossional dos dirigentes e trabalhadores dos servios e organismos sob a direo ou superintendncia e tutela do Ministro do Ambiente.

    JURISPRUDNCIA

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIA N. 5/2016 De 17.03.2016A parte dispensada do pagamento prvio da taxa de justia devida pelo pedido de indemnizao civil que, na vigncia do Regulamento das Custas Processuais, aprovado peloDecreto-Lei n. 34/2008, de 26.02, tenha sido deduzido no processo penal e que se encontrar pendente data da entrada em vigor daLei n. 7/2012, de 13.02, deve, independentemente de condenao em custas, ser noticada, a nal, para proceder, no prazo de dez dias, ao pagamento da taxa de justia, nos termos do artigo 15., nmero 2, do referido Regulamento, na redao dada pela citadaLei n. 7/2012, de 13.02, aplicvel por fora do disposto no artigo 8., nmero 1, deste diploma.

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIA N. 6/2016 De 18.03.2016Interposto recurso com efeito suspensivo para o Tribunal da Relao da deciso proferida em providncia cautelar que tenha decretado a suspenso do despedimento, no so devidas ao trabalhador retribuies entre a data do despedimento e o trnsito em julgado do acrdo do Tribunal da Relao que conrme a suspenso do despedimento, sem prejuzo do disposto no n. 3 do artigo 40. do Cdigo de Processo do Trabalho, aprovado peloDecreto-Lei n. 480/99, de 9 de novembro.

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIA N. 7/2016 De 21.03.2016Em caso de condenao em pena de multa de substituio, nos termos do art. 43., n. 1, do CP, pode o condenado, aps o trnsito em julgado daquela deciso, requerer, ao abrigo do disposto no art. 48., do CP, o seu cumprimento em dias de trabalho, observados os requisitos dos arts. 489. e 490. do CPP..

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO N. 2/2016 De 07.04.2016Uniformiza a jurisprudncia nos seguintes termos: A circunstncia do processo disciplinar movido a uma funcionria da Caixa Geral de Depsitos ter seguido as normas do direito privado, e culminado na aplicao de um despedimento, em vez do devido regime de direito pblico, no abstractamente causal da ilegalidade do acto sancionatrio, s em concreto, atravs da comparao do que se fez e do que deveria ter sido feito, se poder avaliar da legalidade desse acto punitivo.

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIA N. 8/2016 De 15.04.2016Os imveis construdos por empresa de construo civil, destinados a comercializao, esto excludos da garantia do privilgio imobilirio especial previsto no art. 377., n. 1, al. b), do Cdigo do Trabalho de 2003.

    2+3 EIXOS= 38000 852 1005 798 942 765 898 739 870 733 863

    3+2 EIXOS= 40000 883 1135 829 1057 791 1010 768 969 760 968

    >= 3+3 EIXOS= 40000 840 934 789 870 753 829 730 796 722 791

    Veculos de peso bruto inferior a 12t

    Escales de peso bruto(em quilogramas) Taxas anuais(em euros)

    At 2500 17

    2501 a 3500 29

    3501 a 7500 64

    7501 a 11999 107

    VECULOS A MOTOR DE PESO BRUTO > =12T

    Escales de peso bruto

    (em quilogramas)

    ano da 1 matrcula

    At 1990 (inclusiv) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e aps

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    2 EIXOS12000 126 130 118 122 112 116 108 111 107 11012001 a 12999 147 190 138 179 132 171 128 166 127 16513000 a 14999 149 191 140 180 134 172 130 167 129 16515000 a 17999 182 264 171 246 164 236 158 228 156 227Mais de 18000 214 333 200 314 191 299 185 289 183 287

    3 EIXOS

    < 14999 125 150 117 141 111 135 107 131 106 13015000 a 16999 149 193 140 181 134 173 130 168 129 16717000 a 17999 149 193 140 181 134 173 130 168 129 16718000 a 18999 179 255 169 238 160 228 156 221 154 21919000 a 20999 179 255 169 238 160 228 156 221 154 21921000 a 22999 181 272 170 256 163 243 157 235 156 233Mais de 23000 271 339 255 319 242 305 235 293 233 291

    >= 4 EIXOS

  • sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 20164 5

    A Portaria 67/2006 de 1 de abril veio implementar mais um ms de trabalho para o acesso reforma completa e agravar o corte a efetuar nas penses dos que acedem a esta antes de completar a idade normal do acesso mesma.De acordo com a referida Portaria, a idade normal de acesso penso de velhice varia em funo da evoluo da esperana mdia de vida aos 65 anos vericada entre o segundo e o terceiro ano anteriores ao ano de incio da penso, em conformidade com a frmula prevista no n. 3, do artigo 20., do Decreto -Lei n. 187/2007, de 10 de maio, na redao dada pelo Decreto -Lei n. 167 -E/2013, de 31 de dezembro.Nos termos do n. 9, do artigo 20., do referido decreto--lei, a idade normal de acesso penso deve ser publicitada atravs de portaria do membro do Governo responsvel pela rea da solidariedade e segurana social, no segundo ano

    imediatamente anterior ao ano a que se reporta.Por outro lado, o fator de sustentabilidade previsto no artigo 35. do Decreto -Lei n. 187/2007, de 10 de maio, na redao dada pelo Decreto -Lei n. 167 -E/2013, de 31 de dezembro, elemento do clculo das penses de velhice do regime geral de segurana social, tem em conta e evoluo da esperana mdia de vida aos 65 anos entre o ano 2000 e o ano anterior ao de incio da penso.Tendo sido publicitado pelo Instituto Nacional de Estatstica o indicador da esperana mdia de vida aos 65 anos de idade relativo ao ano de 2015, foi determinado pelo Governo os fatores de sustentabilidade a aplicar no clculo das penses de velhice e de invalidez, a atribuir ou a convolar, respetivamente, em 2016, e a idade normal de acesso penso de velhice a vigorar em 2017.Assim, considerando o indicador da

    esperana mdia de vida aos 65 anos, vericado em 2000 e em 2015, o fator de sustentabilidade aplicvel s penses de velhice iniciadas em 2016 e atribudas antes da idade normal de acesso penso, de 0,8666.Por seu turno, tendo em conta o indicador da esperana mdia de vida aos 65 anos, vericado em 2006 e em 2015, o fator de sustentabilidade aplicvel s penses de invalidez relativa e s penses de invalidez absoluta atribudas por um perodo igual ou inferior a 20 anos, convoladas em penso de velhice em 2016, de 0,9349.Por ltimo, tendo em conta os efeitos da evoluo da esperana mdia de vida aos 65 anos vericada entre 2014 e 2015 na aplicao da frmula prevista no n. 3, do artigo 20., do Decreto -Lei n. 187/2007, de 10 de maio, a idade normal de acesso penso em 2017 passa a ser 66 anos e 3 meses.

    Servios Jurdicos

    Reposio de Feriados NacionaisA Lei n 8/2016 de 1 de abril veio proceder reposio dos feriados nacionais do Corpo de Deus, feriado mvel, a Implantao da Repblica, a 5 de outubro, do Dia de Todos os Santos, a 1 de novembro e Restaurao da Repblica, a

    1 de dezembro. Do acordo com o artigo 234 do Cdigo de Trabalho so feriados obrigatrios os dias 1 de janeiro, de Sexta-Feira Santa, de Domingo de Pscoa, 25 de abril, 1 de maio, de Corpo de Deus, 10 de junho, 15 de

    agosto, 5 de outubro, 1 de novembro, 1, 8 e 25 de dezembro.O dia de Caranaval e o feriado municipal tambm so feriados obrigatrio para o sector nos termos contrato coletivo de trabalho aplicvel ao sector.

    VECULOS ARTICULADOS E CONJUNTOS DE VECULOS

    Escales de peso bruto

    (em quilogramas)

    ano da 1 matrculaAt 1990 (inclusiv) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e aps

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Com suspenso pneumtica

    ou equivalente

    Com outro tipo de

    suspenso

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    Taxas anuais (em euros)

    2+1 EIXOS12000 124 125 116 116 110 110 107 107 106 10612001 a 17999 147 188 138 177 132 169 128 164 127 16318000 a 24999 189 248 178 233 165 223 165 216 164 21425000 a 25999 239 353 225 331 209 316 209 307 207 304Mais de 26000 363 485 339 455 314 433 314 419 312 416

    2+2 EIXOS< 22999 147 188 138 177 132 170 128 164 127 16323000 a 24999 178 237 168 223 159 213 154 207 153 20525000 a 25999 208 250 194 235 186 225 180 218 178 21626000 a 28999 299 418 280 393 267 376 259 363 257 36129000 a 30999 360 478 336 449 321 428 311 414 309 41131000 a 32999 424 562 399 528 381 502 369 486 366 483Mais de 33000 565 658 530 619 505 591 489 571 485 567

    2+3 EIXOS= 3+3 EIXOS< 35999 293 382 275 359 263 341 255 330 252 32836000 a 37999 385 478 363 449 345 428 333 414 331 41138000 a 39999 449 484 421 453 402 432 390 418 386 415Mais de 40000 462 653 432 614 413 586 400 567 397 563

    A taxa aplicvel aos veculos da categoria F de 2,63/kW. J a taxa aplicvel aos veculos da categoria G de 0,66/kg, tendo o imposto o limite de 12 110.

    As taxas aplicveis aos veculos da categoria E so as seguintes:

    Escalo de cilindrada (em centimetros cbicos)Taxa anual em euros (segundo o ano da matrcula do veculo)

    Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996

    De 120 at 250 5,52 0,00

    Mais de 250 at 350 7,81 5,52

    Mais de 350 at 500 18,86 11,16

    Mais de 500 at 750 56,68 33,38

    Mais de 750 123,08 60,37

    Servios Jurdicos

    O acesso penso de velhice

    Servios Jurdicos

    A declarao de remuneraesA entrega da Declarao de Remuneraes (DR) uma obrigao mensal das entidades empregadoras perante a Segurana Social.Desde fevereiro de 2013, a entrega das declaraes de remuneraes feita atravs de um nico canal de acesso, denominadoDeclarao Mensal de Remuneraes (DMR), que permite s entidades empregadoras procederem, num mesmo momento, entrega das Declaraes de Remuneraes Segurana Social e da Declarao Mensal de Remuneraes-AT Autoridade Tributria e Aduaneira.Estas obrigaes declarativas podem ser cumpridas, quer atravs do portal das Finanas, quer atravs do portal da Segurana Social, devendo as entidades empregadoras efetuar a entrega das Declaraes a cada uma das entidades, de acordo com os procedimentos indicados nos respetivos portais e nos termos do artigo 2. do Despacho Normativo n. 1-A/2013, de 10 de janeiro.A entrega da Declarao Mensal de Remuneraes-AT, cujo modelo foi aprovado pela Portaria n. 6/2013, de 10 de janeiro uma obrigao mensal das entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente sujeitos a IRS, perante

    a Administrao Tributria e Aduaneira.Quando procedem entrega das Declaraes de Remuneraes Segurana Social, as Entidades Empregadoras tm de indicar, relativamente a cada trabalhador ao seu servio, o valor da remunerao que est sujeita a incidncia de contribuies, os tempos de trabalho e a taxa contributiva aplicvel.Estas obrigaes devem ser declaradas de 1 a 10 do ms seguinte aquele a que diga respeito.A entidades obrigadas a entegar a declarao de remuneraes so: Entidades Empregadoras inscritas no

    Sistema de Segurana Social, com um ou mais trabalhadores a cargo ou com membros de rgos estatutrios remunerados.

    Os Representantes legais das entidades contribuintes

    As Entidades que entregam as Declaraes de Remuneraes atravs do site da Segurana Social devem faz-lo at ao dia 10 do ms seguinte quele a que dizem respeito.

    Caso o prazo termine a um sbado, domingo ou feriado, a entrega poder ser feita no primeiro dia til seguinte. Se a Entidade no entregar a Declarao de

    Remuneraes no prazo, ou no incluir o trabalhador, ca sujeita ao pagamento de coimas. As Entidades Empregadoras esto obrigadas a comunicar Segurana Social a cessao ou a suspenso do contrato de trabalho at ao dia 10 do ms seguinte quele em que ocorreu a cessao ou a suspenso do contrato de trabalho. Caso a Entidade Empregadora no cumpra obrigada a pagar as contribuies referentes ao trabalhador, at data em que faa a comunicao, ainda que o trabalhador j no se encontre ao seu servio.A Entidade Empregadora deixa de estar obrigada a entregar as Declarao de Remuneraes a partir do momento em que:Deixa de ter MOE (Membros dos rgos

    Estatutrios) e trabalhadores;Os MOE (Membros dos rgos Estatutrios

    diretores, administradores, gerentes) se encontrem em situao de excluso, isto , no remunerados pela empresa e a descontar para outro sistema de proteo social obrigatrio. Esta situao de excluso no automtica - tem de ser comunicada Instituio de Segurana Social competente e validada pelos servios.

  • sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 20166 3

    Sintese Legislativa

    ECONOMIA & FINANAS

    PORTARIA N. 45/2016 De 18.03.2016Estabelece o modelo de formulrio nico para efeitos do envio de informao sobre o preo dos combustveis praticados nos postos de abastecimento, bem como sobre a quantidade de produto comercializado.

    LEI N. 7-A/2016 De 30.03.2016Oramento do Estado para 2016.

    PORTARIA N. 62/2016 De 31.03.2016Altera o Regulamento do Sorteio Fatura da Sorte, aprovado pelaPortaria n. 44-A/2014, de 20 de fevereiro.

    DECRETO-LEI N. 18/2016 De 13.04.2016Estabelece as normas de execuo do Oramento do Estado para 2016.

    TRABALHO & SEGURANA SOCIAL

    LEI N. 6/2016 De 17.03.2016Primeira alterao, por apreciao parlamentar, aoDecreto-Lei n. 246/2015, de 20 de outubro (primeira alterao Lei n. 90/2009, de 31 de agosto, que aprova o regime especial de proteo na invalidez, e terceira alterao aoDecreto-Lei n. 265/99, de 14 de julho, que cria o complemento por dependncia).

    LEI N. 7/2016 De 17.03.2016Majorao da proteo social na maternidade, paternidade e adoo para os residentes nas regies autnomas.

    DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N. 18/2016/M De 28.03.2016Aprova o valor da Retribuio Mnima Mensal Garantida para vigorar na Regio Autnoma da Madeira.

    LEI N. 8/2016 De 01.04.2016Procede dcima alterao ao Cdigo do Trabalho, aprovado pelaLei n. 7/2009, de 12 de fevereiro, restabelecendo feriados nacionais.

    PORTARIA N. 65/2016 De 01.04.2016Dene a atualizao anual das penses

    e de outras prestaes sociais atribudas pelo sistema de segurana social, do regime de proteo social convergente atribudas pela CGA e por incapacidade permanente para o trabalho e por morte decorrentes de doena prossional, para o ano de 2016.

    PORTARIA N. 67/2016 De 01.04.2016Dene a idade normal de acesso penso de velhice do regime geral da segurana social em 2017 e o fator de sustentabilidade para 2016 e revoga aPortaria n. 277/2014, de 26 de dezembro.

    PORTARIA N. 93/2016 De 18.04.2016Aprova o novo Modelo RC 3048-DGSS designado Anexo SS e as respetivas Instrues de Preenchimento e revoga aPortaria n. 284/2014, de 31 de dezembro.

    GERAL

    PORTARIA N. 69/2016 De 05.04.2016Aprova o modelo do carto de identicao prossional dos dirigentes e trabalhadores dos servios e organismos sob a direo ou superintendncia e tutela do Ministro do Ambiente.

    JURISPRUDNCIA

    ACRDO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIA N. 5/2016 De 17.03.2016A parte dispensada do pagamento prvio da taxa de justia devida pelo pedido de indemnizao civil que, na vigncia do Regulamento das Custas Processuais, aprovado peloDecreto-Lei n. 34/2008, de 26.02, tenha sido deduzido no processo penal e que se encontrar pendente data da