Russell Razão e Liberdade

7/25/2019 Russell Razo e Liberdade

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Razo e LiberdadeRazo e Liberdade

Bertrand Arthur William Russell

18 de maio de 1872 2 de fevereiro de1970


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Bertrand Russell props, em sua autobiograa(197!199", um cdigo de conduta liberalbaseado em de# prin$%pios, & maneira dode$'logo $risto) *+o para substituir oantigo*, di# Russell, *mas para $omplement'!lo*)

s de# prin$%pios ou de$'logo do -omem livreso.

1) +o ten-as $erte#a absoluta de nada)2) +o $onsidere /ue val-a a pena pro$ederes$ondendo evidn$ias, pois as evidn$iasinevitavelmente viro & lu#)

3. +un$a tente desen$oraar o ra$io$%nio, pois


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) 3uando vo$ en$ontrar oposi4o, mesmo /ue seade seu marido ou de suas $rian4as, esfor$e!se parasuper'!la pelo argumento, e no pela autoridade,pois uma vit5ria dependente da autoridade 6 irreal eilus5ria)) +o ten-a respeito pela autoridade dos outros,pois -' sempre autoridades a serem $ombatidas)

) +o use o poder para suprimir opinies /ue$onsidere perni$iosas, pois as opinies poderosuprimir vo$)

7) +o ten-a medo de possuir opinies e:$ntri$as,pois todas as opinies -oe a$eitas foram um dia$onsideradas e:$ntri$as)8) ;n$ontre mais pra#er em um desa$ordo inteligente

do /ue em uma $on$ord


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9) =ea es$rupulosamente verdadeiro, mesmo/ue a verdade sea in$onveniente, pois ser'mais in$onveniente se tentar es$ond!la)

10) +o ten-a invea da/ueles /ue vivem emum para%so dos tolos, pois apenas um tolo

a$reditaria em um para%so)

>lgumas provo$a4es espirituosas de Russell. *?or /ue repetir erros antigos, se -'

tantos erros novos a es$ol-er@A A=e eu fosse m6di$o, pres$reveria f6rias a/ual/uer pa$iente /ue $onsiderasse o seutrabal-o a ni$a atividade importante)C


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>utobiograa de Russell, ?r5logo.

ADrs pai:es, muito simples, masirresistivelmente fortes, governaram!me avida. o anseio de amor, a bus$a do$on-e$imento e a dolorosa piedade pelosofrimento da -umanidade) Dais pai:es,$omo grandes vendavais, impeliram!me para

a/ui e a$ol', em $urso inst'vel, por sobreprofundo o$eano de angstia, $-egando &sraias do desespero) ()))" ;is o /ue tem sido amin-a vida) Den-o!a $onsiderado digna de ser

vivida e, de bom grado, tornaria a viv!la, seC


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BertrandRussell

(1872!1970"


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?rin$ipais aspe$tos da losoa de Russell.

Realismo. oposi4o ao idealismo, /ue fa# domundo uma ideia ou uma $onstru4o doentendimento ( Eundo 6 min-arepresentao, di#ia =$-open-auer") >verdade deve ser bus$ada na obetividade,segundo $rit6rios l5gi$os, e no nasubetividade pura) > linguagem ade/uadaaos prop5sitos do realismo 6 a l5gi$o!matem'ti$a)

Feti$ismo. A6 indese'vel a$reditar numaproposi4o /uando no -' a menor base para

sup!la verdadeiraC) $eti$ismo torna!seuma oposi4o a$irrada ao dogmatismo e


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Gentre os prosseguidores da obra de Russell,en$ontra!se HudIig Jittgenstein (1889!191", austr%a$o de nas$imento, /ue adotou a$idadania britssistiu as aulas deRussell, /ue orientou sua tese intituladaTratado Lgico-Filosfco (1922")

+esta obra, es$rita na forma de proposi4esnumeradas e en$adeadas logi$amente,Jittgenstein lan4ou as bases da Kilosoa>nal%ti$a, ou sea, as arma4es em losoadevem ser analisadas pelo aspe$to dalinguagem, remetendo!as sempre /ue

poss%vel & linguagem $omum) AL' problemasem losoa, di#ia Jitt enstein, ue no


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Dre$-os famosos do Dratado de Jittgenstein.

> maioria das proposi4es e /uestes es$ritassobre temas los5$os no so falsas, masabsurdas)

s limites da min-a linguagem denotam oslimites do meu mundo)

> morte no 6 a$onte$imento da vida) +o sevive a morte)

/ue no se pode falar, deve!se $alar)


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> Fon/uista da Keli$idade (19M0" ! Russell

Fausas da infeli$idade. infeli$idadebNroniana, $ompeti4o, t6dio e e:$ita4o,fadiga, invea, sentimento de pe$ado, maniade persegui4o, medo da opinio pbli$a)

Fausas da feli$idade. entusiasmo (#est",

afei4o, fam%lia, trabal-o, interessesimpessoais, esfor4o e resigna4o)


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Fausas da infeli$idade

1)> infeli$idade bNroniana

O $omum em nossos tempos admitirmos/ue os mais s'bios entre n5s viram as 6po$asanteriores $om maior entusiasmo, e se$ons$ienti#aram de /ue nada e:iste pelo /ueval-a a pena viver)

+o a$redito /ue o fato dos s'bios sereminfeli#es indi/ue alguma superioridademental) ; por mais /ue falemos das gl5rias dopassado, a ra#o no $onstitui obst'$ulo


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1)> infeli$idade bNroniana

Drs e:emplos.

;$lesiastes de autoria in$erta, o libro mais

sombrio e pessimista de toda a B%blia Frist)

Horde BNron (1788!182" ;s$ritor ingls, gurainPuente do romantismo e -oe $onsiderado um

dos maiores poetas europeus) Fara$teri#ou!sepelo pessimismo e pela rebeldia)

Qosep- Jood rut$- (189M!1970", es$ritor norte!ameri$ano, autor de Modern Temper)


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;$lesiastes

A+o -' nada de novo sob o sol)C

A?or isso desgostei!me $om a min-a vida, poisveo /ue 6 mal o /ue se fa# debai:o do solS tudo6 vaidade e aPi4o do esp%rito)C

;$lesiastes fa# da vida uma trag6dia semsentido, $omo se no -ouvesse novidade) /uesabia o -omem antigo dos avies e das$omodidades da te$nologia moderna@ +o -'nada de novo debai:o do sol@ Eas o pr5prio sol 6sempre novo)))


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Teorge Tordon BNron (1788!182".rebelde, e:$ntri$o,e:travagante e polmi$o)

Dmulo de BNron em Eissolong-i,Tr6$ia)


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s temas de Horde BNron

> morte /ue afeta a tudo e a todos)

> transitoriedade da vida e do amor, fadado& mudan4a e & impermann$ia)

A> re$orda4o da feli$idade ' no 6feli$idade, mas a re$orda4o da dor ainda 6dor)C

*Gesde os tempos da Tuerra de Dr5ia, no-ouve ningu6m mais disputado /ue eu)*


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Krases de Horde BNron

AL' lou$os em todas as seitas e impostoresna maioria) ?or /ue eu deveria a$reditar em

mist6rios /ue ningu6m entende, s5 por/ueforam es$ritos por -omens /ue es$ol-eram$onfundir lou$ura $om inspira4o e /ue seautodenominam evangelistas@C

A=abemos to pou$o do /ue estamos a fa#erneste mundo, /ue eu me pergunto a mimpr5prio se a pr5pria dvida no est' em

dvida)C


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Qosep- J) rut$- (189M!1970"

;s$ritor e naturalista norte!ameri$ano, autor de Demperamento Eoderno (1929")

rut$- 6 um desiludido, por/ue as antigas$erte#as medievais vieram abai:o, al6m deoutras mais re$entes) Gi# ele. Anossa desgra4ada6po$a atual, a$ossada por fantasmas de ummundo morto e /ue ainda no se sente &vontade $onsigo mesma, no 6 muito diferentedo problema de um adoles$ente /ue ainda noaprendeu a orientar!se sem re$orrer & mitologia

em $uo meio se passou sua inf


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Responde Russell a rut$-. AUsto, em min-aopinio, 6 um erro tremendo, fomentado pores$ritores e religiosos, interessados em /ue

pensemos /ue suas espe$ialidades tmvalor)C

A>s $ausas so$iais tm muito mais a ver$om o estado de


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>pesar da fuga$idade da vida e dasdesiluses sentimentais, Russell valori#a oamor.

=e $ompar'ssemos a uventude de nossa6po$a $om a da 6po$a vitoriana, ver%amos/ue agora -' muito mais feli$idade em

rela4o ao amor)

amor deve ser valori#ado, no por/ueem si estea seu maior valor, mas por ser

essen$ial para todos os outros valores, e


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>pesar da fuga$idade da vida e dasdesiluses sentimentais, Russell valori#a oamor.

; o amor no s5 6 fonte de pra#er, mas asua ausn$ia 6 fonte de dor)

Vm -omem /ue nun$a ten-a desfrutado dobelo em $ompan-ia da pessoa /ue ama, noe:perimentou plenamente o poder m'gi$o de/ue so $apa#es todos esses pra#eres) >l6m

disso, o amor pode romper a dura $arapa4a


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E$Easter VniversitN ntario (Fanad'" Bibliote$a

Russell


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M) Fompeti4o

> rai# do problema est' na e:$essivaimport


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M) Fompeti4o

A+o foi s5 o trabal-o /ue $ouenvenenado pela losoa da $ompeti4o,

mas tamb6m o 5$io) >s pessoas tm evitado$om -orror o 5$io tran/uilo e restaurador dosnervos) >$-am ne$ess'ria uma $ont%nuaa$elera4o, $uo desfe$-o natural sero asdrogas e o $olapso) rem6dio $onsiste emre$on-e$er a import


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) D6dio e ;:$ita4o

A t6dio $omo fator da $onduta -umanare$ebe, a meu ver, muito menos aten4o do

/ue mere$e) ;stou $onven$ido de /ue temsido uma das grandes for4as motri#es durantetoda a 6po$a -ist5ri$a, e atualmente, mais do/ue nun$a)C (p) 7"

;rro $omum. o $ontr'rio do t6dio no 6 umasitua4o pra#erosa, mas a e:$ita4o)


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) D6dio e ;:$ita4o

ARapa#es e mo4as se en$ontram $om muitomenos di$uldade (para en$ontrarem

divertimento" do /ue antes e /ual/uerempregada pode desfrutar pelo menos umave# por semana, uma /uantidade dee:$ita4o /ue uma -ero%na de Qane >ustenlevaria todo um roman$e para $onseguir)C(p)0"

deseo de es$apar ao t6dio 6 natural, mas

6 poss%vel /ue um $erto grau de enfado sea


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) Kadiga

;s$apar do esgotamento nervoso na vidamoderna 6 algo muito dif%$il)

+a vida e:asperante dos -omens de -oe,esto todos sempre demasiadamente

$ansados para serem $apa#es de sentirpra#er sem a auda do 'l$ool)>$ostumam!se $om a ansiedade e debilitama pr5pria mente)


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) Kadiga

Vma grande propor4o das fadigasnervosas de /ue pade$emos atualmente 6

devida aos medos, $ons$ientes ouin$ons$ientes)

Vm -omem prudente s5 tem uma sa%da.es$ol-er as doses $ertas e no permitir /ueuma /uantidade de pra#eres e:tenuantespreudi/ue sua sade ou interram em seu

trabal-o)


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) Unvea

> invea 6 uma das pai:es -umanas maisuniversais e mais arraigadas)

A leitor, por a$aso, ' $ometeu aimprudn$ia de elogiar um artista, um pol%ti$o

ou um intele$tual na frente de outro artista,pol%ti$o ou intele$tual@ =e ' o fe#, aposto,sem medo de errar, /ue provo$ou umae:ploso de $imes)))C (p) 71"


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) Unvea

> invea torna o -omem infeli#) ;m ve# desentir pra#er $om o /ue tem, sofre pelo /ue

os outros tm)

3uem /uiser aumentar a feli$idade -umanadeve bus$ar aumentar a admira4o e redu#ir

a invea)

rem6dio ade/uado para a invea 6 adis$iplina mental, o -'bito de no remoer

pensamentos inteis)


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) Unvea

A=e a/uilo /ue o leitor desea 6 a gl5ria, temtudo para invear +apoleo) Eas +apoleo

inveava F6sar, este inveava >le:andre, o /ualinveava L6r$ules, /ue nun$a e:istiu)C (p) 7"

+ossa $ivili#a4o $orre o perigo de a$abar

destru%da pela invea e pelo 5dio) -omem$ivili#ado pre$isa desenvolver seu $ora4o, assim$omo desenvolveu seu $6rebro) Geve aprender atrans$ender a si pr5prio e, $om isso, al$an4ar a

liberdade $om o universo)


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7) =entimento do pe$ado

> psi$an'lise mostra $omo 6 delet6ria aedu$a4o se:ual das $rian4as)

AEin-a inten4o neste livro 6 dis$utir o /uepode ser feito para mitigar ao m':imo os

efeitos danosos de uma edu$a4oinade/uada /ue a$abou por tra#er!nos osentimento irra$ional de pe$ado)C

(p) 8"

d i f li id d


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Drata!se de uma das mais importantes$ausas psi$ol5gi$as da infeli$idade na vida

adulta)

-omem /ue se $onsidera pe$aminosoe:perimenta duas sensa4es dolorosas. o

remorso e a arrependimento)

> $ons$in$ia $ulpada teme a -ostilidade doreban-o e seus mel-ores momentos so os

de pranteada penitn$ia)


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F d i f li id d


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A> feli$idade /ue re/uer into:i$a4o e$ulpa, sea de /ue tipo for, 6 espria e no

satisfa#) > feli$idade autenti$amentesatisfat5ria vem a$ompan-ada do plenoe:er$%$io de nossas fa$uldades e da plena$ompreenso do mundo em /ue vivemos)C

(p) 9M"


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no catolicismo.no catolicismo.

(Breve intervalo pecaminoso)

Pecados e Virtudes


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/ue -oe se denomina os sete

pecados capitais, surgiram alguns naantiguidade $omo v%$ios (maus -'bitos"opostos a virtudes (bons -'bitos")

Un$orporados aos $ristianismo, os v%$iosforam adotados o$ialmente pelo

$atoli$ismo $omo forma de proteger,edu$ar e $ontrolar seus seguidores)


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primeiro a listar os $rimes ou as

pai:es -umanas em ordem $res$entede gravidade foi o monge grego ;v'griodo ?onto (M!M99")

?ara ;v'grio, os pe$ados tornavam!sepiores & medida em /ue a pessoa fossemais ego$ntri$a, $ulminando $om o

orgul-o ou soberba, o supra!sumo da:a4o do ser -umano em si mesmo)Usso o afastaria do ;sp%rito =anto e doamor ao pr5:imo, ou sea, de sua origemem Geus)


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s oito $rimes ou pai:es segundo ;v'grio.

1)Tula (dese/uil%brio da alimenta4o"2)>vare#a (gan


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Kinalmente, o te5logo Dom's de >/uino,

$ua obra 6 $onsiderada a doutrina o$ialda Ugrea Fat5li$a (o Domismo", deniu ossete pe$ados $apitais em ordem

$res$ente de gravidade e as virtudes /uese opem a $ada pe$ado em ordem$res$ente de santidade)

(Wer /uadro a seguir"

P d C i i A Vi d


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Pecados Capitais

(em ordem crescente

de gravidade)

As Virtudes

(em ordem crescente

de santidade)

Luxria Fastidade

Avareza Tenerosidade

ula Demperan4a

Pregui!a Gilign$ia

"ra ?a$in$ia

"nve#a Faridade

$o%er%a Lumildade


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+o s6$ulo XWU, ainda surgiu na >leman-a

uma asso$ia4o entre os pe$ados e os seusrespe$tivos demnios.

>smodeus ! Hu:riaEammon ! >vare#aBel#ebu ! TulaBelp-egor ! ?regui4a

>#a#el ! UraHeviat ! UnveaH$ifer =oberba (orgul-o"


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8) Eania de ?ersegui4o

;m suas modalidades mais graves, a maniade persegui4o 6 uma forma $on-e$ida de

lou$ura)

L' pessoas /ue, segundo suas pr5priase:pli$a4es, so v%timas $onstantes de

ingratido, maus tratos e trai4es) =ea$reditamos em sua -ist5ria, enfeita!a at6 oslimites da $redibilidade) =e pressente /ue noestamos l-e dando $r6dito ' passa a

$onsiderar isso mais um e:emplo da maldade


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=e tiv6ssemos todos o poder m'gi$o de lerpensamento al-eios, supon-o /ue a primeira$onse/un$ia seria o rompimento de /uase todas

as ami#ades)

> falta de re$on-e$imento de m6ritos 6 outrofator para a mania de persegui4o. o autor

teatral /ue tem sua obra ignorada, o inventorno re$on-e$ido) L' in$lusive os /uegenerali#am & lu# de suas e:perin$ias e $-egam& $on$luso de /ue suas desgra4as $onstituem a$-ave do universo)



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=ugiro /uatro m':imas /ue podero servirde poderoso preventivo $ontra a mania de

persegui4o.1)Hembre!se de /ue seus motivos no sempreto altru%stas /uanto l-e pare$em)2) +o superestime seus pr5prios m6ritos)

M) +o espere /ue os outros se interessempor vo$ tanto /uanto vo$ se interessa por simesmo)) +o $reia /ue as pessoas pensem tanto em

vo$ a ponto de terem um interesse espe$ial



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9) Eedo da pinio ?bli$a

Euita gente no pode ser feli# sem /ue seumodo de vida e sua viso do mundo seam

aprovados, em termos gerais, pelas pessoasde seu $%r$ulo so$ial e, parti$ularmente, pora/uelas $om /uem vive)

>s divises so$iais, pol%ti$as e ideol5gi$aspodem provo$ar o isolamento de pessoas$onsideradas AperversasC) Ga% se origina uma

grande /uantidade de infeli$idade, sobretudo


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9) Eedo da pinio ?bli$a

A> mel-or maneira de aumentarmos atoler


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Fausas da feli$idade

10) > feli$idade ainda 6 poss%vel@

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