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Janeiro Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre 2013 Sementes de Esperança

Sementes de Esperança | Janeiro de 2013

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Folha mensal de oração em comunhão com os cristãos perseguidos e a Igreja que sofre. Saiba mais em www.fundacao-ais.pt

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Page 1: Sementes de Esperança | Janeiro de 2013

Janeiro

Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

2013

Sementes��de Esperança

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2 Sementes de Esperança | Janeiro 13

Intenção Geral

Conhecer Cristo, testemunhar a féPara que, neste Ano da Fé, os cristãos aprofundem o conhecimento do mistério de Cristo e testemunhem a própria fé com alegria.

Intenção Missionária

Cristãos no Médio OrientePara que as comunidades do Médio oriente recebam, do Espírito Santo, a força da fidelidade e da perseverança, particularmente quando são discriminadas.

Intenção Nacional

Pela promoção entre os católicos e todos os homens de boa vontade em Portugal da entreajuda e da solidariedade material e espiritual, para que o que nos une seja mais evidente e mais forte do que aquilo que nos separa.

SEMENTES DE ESPERANÇAFolha Mensal de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

PROPRIEDADECONTACTOSDIRECTORA

REDACÇÃO E EDIÇÃO

FONTEFOTOS

PERIODICIDADEIMPRESSÃOPAGINAÇÃO

DEPÓSITO LEGAL

Fundação AIS, Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LisboaTel.: 217 544 000, [email protected], www.fundacao-ais.ptCatarina Martins de BettencourtP. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix LunguL’Église dans le monde –�AIS�França;©Fundação AIS; ©dapd; ©Andrzej-Polec11 Edições AnuaisGráfica ArtipolJSDesign352561/12

A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os cristãos que sofrem por causa da sua fé.

Para�ajudar�estes�cristãos�perseguidos�e�necessitados�criámos�uma�grande�corrente�de�oração�e�distri-buímos�gratuitamente�esta�Folha�de�Oração,�precisamente�porque�queremos�que�este�movimento�de�oração�seja�cada�vez�maior.�Por favor ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não�deite�fora�esta�Folha�de�Oração.�Depois�de�a�ler,�partilhe-a�com�alguém�ou�coloque-a�na�sua�paróquia.

Intenções de Oração do Santo Padre

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3Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Ocorre no dia 13 deste mês de Janeiro o 100º

aniversário do nascimento do P. Werenfried,

em Mijdrecht, uma pequena povoação

situada perto da cidade de Amsterdão, na

Holanda. Esta será uma oportunidade para

revisitar o seu carisma e a sua missão,

de levar conforto e esperança a todos os

que sofrem, de um ou de outro modo, por

causa da fé, por causa da sua condição de

cristãos. Na sua essência e intuição mais

original, a Obra Ajuda à Igreja que Sofre por

ele fundada procura pôr em prática o que

podemos designar como a catolicidade da

caridade. Trata-se, de facto, de levar o con-

forto e a esperança às comunidades que

sofrem por causa da sua fé e que, por esta

ou por outras razões, não têm condições

para realizarem a sua missão, de levar e

de testemunhar o Evangelho a todos os

homens. A catolicidade da caridade que a

Ajuda à Igreja que sofre promove tem em

si mesma uma essencial dimensão pastoral

e evangelizadora, o que faz com que as

celebrações do centenário do seu Fundador

coloquem a Obra Ajuda à Igreja que Sofre

bem no centro das intenções da Igreja para

este ano da fé.

O Papa convida-nos a tomar consciência

mais clara e reflexa de duas realidades ou

grandezas na nossa vida: o acto de fé e os

conteúdos da fé. Na intenção de Bento XVI

parece que estas duas dimensões são de

tal modo fundamentais que uma não pode

subsistir sem a outra. É urgente, no pensa-

mento da Papa, que se dê ou se recomponha

a intrínseca relação entre o acto de fé, como

acção pessoal irrecusável, e os conteúdos da

fé, ou seja, o conjunto articulado de verdades

que constituem o património vivo da Igreja

na consciência que tem do que é e do que

representa no mundo de hoje, como de

todos os tempos. De facto, é de absoluta

importância para cada crente, para cada

católico, que saiba o que representa para

ele e para a comunidade eclesial, dizer tão

simplesmente Eu Creio. A coincidência das

celebrações centenárias do nascimento do

P. Werenfried com a celebração do ano da

fé é um facto verdadeiramente providencial

para a Obra Ajuda à Igreja que sofre, que é

uma obra, como o próprio nome designa, que

vive ou procura viver e traduzir na prática o

que significa acreditar, daquela fé que produz

frutos de solidariedade e de esperança.

Promover a catolicidade da caridade

Reflectir

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4 Sementes de Esperança | Janeiro 13

Reflectir

Para nós, em Portugal, há algo na

história do P. Werenfried e da sua obra,

que se reveste de particular importân-

cia e sentido: trata-se da relação que o

P. Werenfried estabeleceu entre os objec-

tivos da sua Obra e a espiritualidade da

prática dos peregrinos e da mensagem de

Fátima. Refiro-me particularmente ao tema

da reparação e ao tema do ateísmo.

A reparação tão importante em Fátima,

assume na Ajuda à Igreja Sofre uma

dimensão social das implicações da cari-

dade. Reparar é em si mesmo um acto

de amor, mesmo no sentido da vitória o

ódio (indiferença) e sobre a morte. Em

Fátima o Anjo convidou insistentemen-

te os Pastorinhos a consolar Deus que

estava tão ofendido com os pecados dos

homens, sobretudo das almas que tinham

sido mais favorecidas.

E a causa maior do pecado era essen-

cialmente a incredulidade dos que não

acolhem o amor d’Aquele que por eles

derramou a própria vida; mas era também o

pecado da imoralidade, tanto nos aspectos

mais morais, como nas dimensões sociais e

políticas de indiferença perante o sofrimen-

to. O P. Werenfried viu em Fátima a con-

firmação do seu carisma e da sua missão:

estar atento aos que sofrem por causa da

fé; combater a imoralidade e deste modo

resistir ao ateísmo, como uma das maiores

desgraças que recaiu sobre a Europa, de um

modo sistemático, no século XX.

Neste ano da fé, Bento XVI convoca toda

a Igreja para uma revitalização do acto

e dos conteúdos da fé, despertando as

consciências adormecidas, não só para as

coisas de Deus, que a Ele dizem respeito,

mas sobretudo para Deus. Solo Dios basta,

exclamava sem cessar santa Teresa de

Ávila; nada antepor a Deus, aconselhava

S. Bento. É nesta linha que nos convida o

Papa a viver este ano da fé; ajudar para

que isto verdadeiramente aconteça, é o

que, na linha da Werenfried, procura reali-

zar a Obra Ajuda à Igreja que Sofre.

P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj

Assistente Eclesiástico da Fundação AIS

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5Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Europa

Mesmo que só tivesse sido votado na última sessão do Concílio, no Outono de 1965, o texto que mais tinta fez correr, durante e depois do acontecimento, foi a declaração sobre a liberdade religiosa, Dignitatis Humanae. A posterior oposição de Mons. Lefebvre a esta declaração fez, de algum modo, esquecer que fora aprovado por 97% dos Padres do Concílio e que, ele próprio, depois de ter estado entre os setenta que não o aprovaram, o assinou no tempo de Paulo VI.

O QUE O VATICANO II NÃO DIZ. O QUE O VATICANO II AFIRMA.

Apresentado desde a primeira sessão do Concílio e discutido em cada uma das seguin-tes, a declaração sobre a liberdade religiosa é, sem dúvida, um dos textos mais elaborados e detalhados do Concílio. A sua concisão (quinze páginas por oposição às mil da edição standard dos textos do Vaticano II), a clareza da redac-ção, a abundância de referências fazem dele um texto de acesso e estudo fácil. E, no entan-to, o que se tentou fazer crer que este texto dizia? Que voltava as costas a vinte séculos de

ensino da Igreja ou que contradizia o ensino infalível dos Papas anteriores. A Dignitatis Humanae foi, assim, projectada para o centro da querela sobre a hermenêutica (interpreta-ção) do Vaticano II: foi um Concílio de ruptura ou, pelo contrário, um Concílio de continuidade como os vinte que o precederam? Uma vez que se pode considerar que esta querela está, hoje, encerrada, desde o discurso de Bento XVI, de 22 de Dezembro de 2005, manifestando-se, sem ambiguidade, a favor da hermenêutica de continuidade, é interessante verificar que nele o Papa declara expressamente a propósito da

50 anos após a abertura do Concílio Vaticano II

A AIS E A LIBERDADE RELIGIOSA

EUROPA VATICANO II

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6 Sementes de Esperança | Janeiro 13

Europa

liberdade religiosa que: “O Concílio Vaticano II […] retomou, novamente, o património mais profundo da Igreja”.

De facto, não se encontra na Dignitatis Humanae nem elogio nem tolerância em relação ao relativismo religioso e, ainda menos, ao indiferentismo, como se afirmou sem razão. Mais ainda, a declaração começa por relembrar a unicidade da salvação em Jesus Cristo e fundamenta-se na ideia de que “esta única religião verdadeira se encontra na Igreja católica e apostólica” (§ 1). Depois, é na dignidade do homem, revelada em toda a sua grandeza pela Revelação (§ 9), e na crença de que “a verdade não se impõe de outro modo senão pela sua própria força” (§ 1) que ela fundamenta os princípios do direito à liberdade religiosa. Mas esta é tanto um dever como uma necessidade, porque os homens “são levados pela própria natureza e também moralmente a procurar a verdade, antes de mais a que diz respeito à religião. Têm também a obrigação de aderir à verdade conhecida e de ordenar toda a sua vida segundo as suas exigências” (§ 2).

Para além disso, a declaração debruça-se também, longamente, sobre as dimensões comunitárias, sociais e políticas da liberdade religiosa. Ela é para as comunidades religiosas, no quadro de uma ordem pública justa, “um direito não menos fundamental que o das pessoas que o Estado deve respeitar e mesmo favorecer” (§ 6). “Sobressai particularmente que a Igreja goze de toda a liberdade que o seu encargo de salvar os homens requer” (§ 13).

A INTERVENÇÃO DECISIVA DOS BISPOS DAS IGREJAS DE LESTE E A ACÇÃO DO P. WERENFRIED

Há um outro acontecimento que merece ser relembrado: os bispos da Europa de Leste, daquela que então era apelidada de “a Igreja do silêncio” (sem razão, porque gritava a sua fé e pagava o preço – e seria mais justo falar de uma Igreja de cegos no Ocidente “que teimava em não ver a verdade” - P. Werenfried, Julho 1964) aceitaram, mais de uma vez, as posi-ções de Mons. Lefebvre sobre tal ou tal tema debatido pelo Concílio, mas defenderam, com energia, a liberdade religiosa. As intervenções

O Papa João XXIII assina a

constituição apostólica Humanae

Salutis, através da qual convoca

formalmente o Concílio Vaticano

II, a 25 de Dezembro de 1961.

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7Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Europa

mais comoventes foram as dos confessores da fé, em particular do Cardeal Iosip Slipyj, acaba-do de sair de dezasseis anos de gulag soviético. O Arcebispo de Viena, o Cardeal König, um dos homens mais influentes do Concílio, tinha fala-do no mesmo sentido “acusando publicamente a opressão ateia da liberdade religiosa perante o fórum do Concílio” (P. Werenfried, Setembro de 1964).

O fundador da AIS fez eco destas intervenções decisivas e publicou as passagens mais importan-tes, no seu famoso Boletim. Depois do Concílio, o P. Werenfried deu a sua contribuição para uma justa compreensão do texto sobre a liberdade religiosa evocando-a, não para fazer análises rebuscadas ou doutrinárias, mas para a defender onde ela era mais negada, combatida, persegui-da, por trás da cortina de ferro, na China ou em Cuba. Foi nessa altura o principal porta-voz “desta parte importante da Igreja que não é informada através dos comentários conciliares duvidosos, mas que é purificada pelo sangue e as lágrimas do martírio” (Dezembro 1968). O P. Werenfried defende também, a propósito e a despropósito, a

interpretação autorizada desta liberdade apoiada pelos Papas Paulo VI e João Paulo II, em particular contra os que pretendem desculpar-se com ela para promoverem uma renúncia à Missão. Mais uma vez, em Abril de 1991, o seu Boletim apoia, com entusiasmo, a encíclica Redemptoris Missio que põe os pontos no “is”.

PROMOVER A LIBERDADE RELIGIOSAO interesse, cada vez mais manifesto, da

opinião pública face à liberdade religiosa e ao desenvolvimento dos novos media levaram a AIS a desenvolver instrumentos e a promover iniciativas no espírito do Concílio Vaticano II, na continuidade da acção do P. Werenfried. Pode citar-se, em particular, o Observatório da Liberdade Religiosa proposto pelo site da Fundação AIS, criado graças à contribuição de um grupo de investigadores, especialistas e jornalistas que reuniram e disponibilizaram as informações provenientes de fontes internacio-nais (relatórios de ONG, estatísticas, Imprensa), relatórios informativos de diversas comunida-des religiosas e testemunhos. O seu objectivo

O P. Werenfried

e o Papa Paulo

VI em 1966

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8 Sementes de Esperança | Janeiro 13

Europa

é fornecer um quadro geral e detalhado da liberdade religiosa no mundo, país a país, com a maior objectividade possível. Cada dois anos é publicado um Relatório sobre a liberdade religiosa no mundo que utiliza essas infor-mações. Assinalemos também a Palme de la Liberté (Palma da Liberdade) [evento em que se presta homenagem às testemunhas da fé], organizada pela primeira vez em Maio de 2011, e cuja segunda edição teve lugar em Maio de 2012, à frente da Catedral de Notre Dame de Paris. “A iniciativa da AIS relativamente à Palma da Liberdade ajudar-nos-á a compreen-der como se constrói (ou destrói) um clima de verdadeira tolerância, de verdade e respeito, e como “liberdade de expressão” e “liberdade religiosa” não se opõem mas se completam.” (Cardeal André Vingt-Trois)

OraçãoPara que o direito à liberdade religiosa seja reconhecido e promovido em todas as nações, a fim de poder contribuir para a verdadeira paz e o amor entre os homens, nós Te pedimos Senhor!

O Papa João Paulo II e o P. Werenfried em 1997

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9Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Oração

Ó Virgem Maria,bendita entre todas as mulheres,

Neste novo ano que se inicia,eis-nos ajoelhados diante de Ti.Certos do teu socorro,Imploramos a tua protecçãoPara todos os cristãosQue sofrem no mundo,Por fidelidade ao teu Filho.Sê o seu apoio nas provações,Tranquiliza o seu coraçãoe o seu corpo feridos.Intercede junto do teu Filhoa fim de amenizar o seu sofrimento.

Ó consoladora dos aflitos,digna-te olhar os cristãos da China, da Coreia do Norte,da Arábia Saudita, da Síria,do Egipto, do Vietname, do Paquistão e também de outros lugares.Que o seu sofrimento e o seu sangue derramadosejam semente de santida-de para todo o mundo.

Estrela da manhã, Porta do Céu,Rainha dos Mártires,Repousa o teu olhar benevolentesobre os perseguidores,como sobre os perseguidos.Transforma o nosso coração de pedraem coração de compaixão e de consolação.Nós te pedimos,Rainha da Paz,roga por nós,pobres pecadores,agora e na hora da nossa morte,

Ámen.

Oração pelos cristãos perseguidos para o início do ano

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10 Sementes de Esperança | Janeiro 13

Pensamento Positivo

A�Igreja�no�nosso�tempo�clama�mais�alto�do�que�nunca:�Vinde�Senhor�e�liberta-nos!�Neste�clamor�ela�empresta�a�sua�voz�a�todos�os�que�anseiam�pela�libertação.�Quem�experimentou�a�guerra�e�a�ocupação�sabe�o�que�significa�a�libertação:�o�dia�da�independência�recuperada,�o� dia� em� que� as� odiadas� fardas� desaparecem;� mas� também,� o� dia� do� grande� ajuste� de�contas� pelas� paixões� liberadas,� pelas� casas� queimadas,� pelas� mulheres� violadas� e� pelos�juízes�cobardes.�Muitas�vezes,�uma�embriaguez�que,�na�pálida�luz�da�manhã�seguinte,�se�revela�uma�ilusão...

Sem�Deus�nada�se�pode�modificar.�Porque�nenhuma�libertação�exterior�consegue� libertar�o�ser�humano�de�si�próprio�nem�consegue�transformá-lo�intimamente,�mudá-lo�e�torná-lo�melhor.� Se� o� próprio� homem� se� degrada� e� se� engana,� só� há� uma�pessoa� que� lhe� pode�devolver�a�sua�condição�original:�o�Criador,�que�o�fez.�Ele�transforma�o�ser�humano�de�dentro�para�fora�e�torna-o�inteiramente�renovado.

Há� dois� mil� anos� Cristo� fez� isso.� Ele� libertou� o� homem� do� pecado� e� da� inimizade� com�Deus.�Ele�reconciliou-o�com�o�Pai�celeste�e�o�fez�Seu�filho.�Esta� libertação,�embora�não�o�tenha� livrado�do� terror� exterior� de�Herodes,� não� foi� uma� ilusão,�mas� sim�uma� realidade�interior.�Transformou�todos�os�seres�humanos�em�filhos�do�único�Pai,�em�irmãos�e�irmãs,�e�restabeleceu�assim�a�paz�sobre�a�Terra.�A�grande�graça�da�encarnação�de�Jesus�Cristo�foi�haver�novamente�um�ser�humano�sobre�a�Terra�de�quem�o�Pai�pôde�dizer:�“Este�é�o�meu�filho�bem-amado,�aquele�que�me�aprouve�acolher”�(Mt�3,17).�Este�novo�homem,�Cristo,�foi�o�primogénito�do�novo�povo�de�Deus,�que�serve�o�Pai�na�paz�e�na�liberdade,�e�nisso�é�feliz.

Padre Werenfried van Straaten

DEPOIS DO NATAL

O P. Werenfried contempla o presépio com algumas crianças.

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11Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

A Fundação AIS tem a alegria de o convidar para participar na Celebração Eucarística,

na Igreja de Santa Joana Princesa (Rua dos Lagares d’El Rei nº4), em Lisboa, no

próximo dia 17 de Janeiro, às 18h30.

Esta Eucaristia dará início à celebração do centenário do nascimento do fundador da

AIS, P. Werenfried van Straaten, e será uma oportunidade de prestarmos uma home-

nagem àquele a quem o Papa João Paulo II apelidou de “gigante da caridade”.

COMPAREÇA e divulgue esta informação pelos seus amigos e familiares!

No final da celebração Eucarística, teremos a alegria de oferecer uma pequena lembrança para

marcar o início deste ano grandioso para a nossa Obra, o livro “Obrigado P. Werenfried”.

CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO P. WERENFRIED VAN STRAATEN

Agenda

Page 12: Sementes de Esperança | Janeiro de 2013

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PENSAMENTOS SOBRE A FÉ

Obrigado Padre Werenfried!

Rua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOATel 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 [email protected] • www.fundacao-ais.pt

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