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Maio Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre 2012 Sementes de Esperança

Sementes de Esperança | Maio de 2012

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Folha de oração mensal em comunhão com os cristãos perseguidos e a Igreja que Sofre. Saiba mais em www.funadacao-ais.pt

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1Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Maio

Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

2012

Sementes��de Esperança

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Intenção Geral

Defender a família

Para que na sociedade sejam promovidas iniciativas que defendam e reforcem o papel da família.

Intenção Missionária

Maria, protectora dos missionários

Para que Maria, Rainha do mundo e Estrela da Evangelização, acompanhe todos os missionários no anúncio de seu Filho Jesus.

Intenção Nacional

Pelos pais e mães de família em Portugal, para que se disponibilizem a ter tempo para os seus filhos, como o bem mais precioso que todas as riquezas e realizações deste mundo.

SEMENTES DE ESPERANÇAFolha Mensal de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

PROPRIEDADECONTACTOSREDACÇÃO

FOTOS

FONTESDISTRIBUIÇÃO

PERIODICIDADEIMPRESSÃOPAGINAÇÃODIRECTORA

Fundação AIS, Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LisboaTel.: 217 544 000, [email protected], www.fundacao-ais.ptP. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu© Fundação AIS; © Bradi BarthVaticano. Relatório 2010 - Liberdade Religiosa no MundoGratuita, mediante simples pedido11 Edições AnuaisGráfica ArtipolJSDesignCatarina Martins de Bettencourt

Por favor não deite fora esta Folha de Oração. Depois de a ler, partilhe-a com alguém ou coloque-a na sua paróquia.

Intenção de Oração do Santo Padre

3Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

O mês de Maio é tradicionalmente dedicado a Nossa Senhora, o que para nós em Portugal se reveste ainda de maior significado por causa das aparições em Fátima. Fátima é verdadeiramente o pulmão da espiritualidade popular em Portugal. De uma forma ou de outra, é ali que muitos vão escutar a voz da Mãe de Jesus, a qual hoje, tal como nas Bodas de Caná, vai a todos dizendo: «fazei tudo o que Ele vos disser» (Jo 2,5).

Pensando no rigor de algumas Ordens monásticas no passado ou de alguns movimentos ou «novas realidades» na Igreja hoje, fico cada vez mais surpreen-dido com a «infantil simplicidade» dos apelos que o Anjo e Nossa Senhora fize-ram através das palavras que dirigiram aos Pastorinhos: oferecer tudo por amor em reparação dos pecados cometidos contra o Coração Imaculado de Maria e que ofendem tanto a Deus; orar sem ces-sar, segundo a forma tão simples como é o terço do Rosário, que o Beato João Paulo II considerava o caminho simples e curto para alcançar a paz e aprender o que é o amor.

Esta simplicidade infantil faz-me pen-sar, por contraste, no que acontece hoje

às crianças e aos velhinhos, ao princípio e ao fim da vida, que se tocam no cír-culo vital que constitui a existência: às crianças que não deixam nascer ou que nascidas não deixam viver, por iniciativa das próprias mães; a indisponibilidade dos casais para estarem abertos à vida; a indisponibilidade dos pais para esta-rem com os filhos, despejando-os nas escolas e em actividades extra-escolares; os velhinhos sozinhos e abandonados, explorados pelos próprios filhos ou por desconhecidos sem escrúpulos. Se os pais de hoje não têm tempo para os filhos, como hão-de esperar que os filhos, mais tarde, venham a ter tempo para eles?

Na celebração da Vigília Pascal, no momento da transmissão da fé aos filhos, um adulto perguntou a uma menina de 8 anos se já tinha ouvido falar da crise e se sabia o que isso era. Ela respondeu simplesmente que não!... É que tem um pai e uma mãe que se preocupam com ela e com os seus cinco irmãos mais pequenos!...

P. José Jacinto Ferreira de Farias, scjAssistente Eclesiástico da Fundação AIS

Uma questão de disponibilidade

Reflectir

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Venezuela

Apesar de largamente maioritária (96% da população), a Igreja Católica opõe-se ao poder que bem deseja instrumentalizar e reduzir a sua influência junto do povo. Mesmo que ainda não se possa falar de perseguição declarada, a situação dos cris-tãos torna-se difícil.

No poder desde 1999 e reeleito em Dezembro de 2006, o presidente Hugo Chavez tinha já reforçado a sua autoridade desde as eleições legislativas de Dezembro de 2005: na ausência de candidatos da

oposição, os seus partidários ocuparam todos os lugares no Parlamento. Mas, com uma taxa de abstenção de 75%, a nova assembleia legislativa, apesar de legal, não representa a maioria dos venezuela-nos. Novas eleições devem ter lugar em finais de 2012. Do ponto de vista geral, a reeleição de Chavez seria um rude golpe para a Igreja, que poderia ter de entrar na clandestinidade como em Cuba, que é o modelo para o qual o presidente quer conduzir o seu país.

Venezuela

Uma Igreja sob tensão

Superfície 912.050 Km2

População 28,1 milhões de habitantes

ReligiõesCristãos 96%Muçulmanos 2%Outros 2%

Língua oficial Espanhol

Num ambiente de fim de reinado, o país mergulha num marasmo económico reforçado por uma maior limitação das liberdades, e verifica-se que entre dois “salvadores do seu povo”, Chavez e Cristo, é preciso escolher…

5Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Venezuela

A REVOLUÇÃO PERMANENTE

Esta fibra revolucionária é, de certa manei-ra, consubstancial à Venezuela. Com efeito, é preciso relembrar que Simão Bolívar, o grande “libertador” da América Latina, nasceu em Caracas e que a sua “guerra da independência” o levará, com muitos vene-zuelanos, através duma boa parte do conti-nente. Participará, de maneira decisiva, na independência da actual Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Peru e, claro, Venezuela. Mas esta libertação custará caro ao país: a Venezuela perderá, nessa altura, dois terços dos seus homens e da sua riqueza!

É interessante verificar que, desde o princípio, a Venezuela nunca será senão uma colónia e nunca será elevada ao estatuto de vice-realeza concedido, entre outros, à Colômbia e ao Peru. O país, tal como o conhecemos hoje, só será efecti-vamente estruturado bastante tarde, na segunda metade do séc. XVIII. Até aí, a parte ocidental estava ligada à Colômbia, a parte setentrional de Santo Domingo e o resto do país, englobando a região pré-amazónica e amazónica muito pouco povoadas, um pouco abandonado a si próprio. Esta história agitada é para fazer memória, a fim de compreendermos as acções políticas ainda hoje utilizadas.

Voltando a Chavez. Depois de ter nacio-nalizado, em parte, a economia do país e

de ter atacado os grandes latifúndios, o Governo prossegue nesta via que dissuade todo o investimento e faz fugir o capital, seja estrangeiro ou local. Mas isto parece ser um hábito venezuelano. Já no fim do séc. XIX, o Presidente da altura, Antonio Guzman Blanco, confisca, à força, os bens da Igreja e toma medidas anticlericais. Será preciso esperar pela Concordata con-cluída a 6 de Março de 1964 entre o Estado do Vaticano e o Presidente venezuelano da altura, Rómulo Betancourt, para encontrar um fim para esta espoliação.

A CONCORDATA POSTA EM CAUSA

O acordo de 1964 prevê, entre outros, o reverter para a Igreja Católica duma parte dos rendimentos obtidos com a exporta-ção do petróleo. Na realidade, tratava-se de rendimentos muito importantes que permitiram à Igreja continuar o seu traba-lho pastoral sem demasiados problemas financeiros. Mas Chavez procura hoje, claramente, abolir essa Concordata. Sendo difícil a renúncia pura e simples do acordo, na realidade os termos da Concordata são discretamente postos em causa.

Assim, a Igreja recebe cada vez menos dinheiro do Governo e poderá ser levada, lenta mas seguramente, à asfixia financei-ra. Um exemplo entre outros: as religiosas do bairro El Moràn recebiam 3000 bolívares por cada criança escolarizada, o que cobria

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as despesas de educação e alimentação das crianças. Agora só recebem 1000 bolívares (9 euros)! A ajuda não está oficialmente cortada, mas é como se estivesse.

Mas os problemas não são apenas de ordem financeira. Numa diocese do país, a rádio diocesana está fechada há dois anos. Dispunha de muito boa frequên-cia com uma boa cobertura e era muito apreciada pela população. O Governo quer recuperar a frequência e, ao mes-mo tempo, suprimir esta voz da Igreja. As autoridades locais deram a desculpa de que o emissor da rádio tinha efeitos nocivos para a saúde pública. Todavia, o emissor foi construído numa zona desabi-tada e, posteriormente, ocupada por um bairro pobre. O emissor foi desligado. Há dois anos que o bispo procura um meio de recuperar a rádio, com receio de acabar por perder a frequência...

Outro exemplo: numa paróquia, em Caracas, havia cursos de informática para jovens graças à existência de vinte compu-tadores. Estes cursos são agora proibidos. Na realidade, o Governo quer controlar totalmente o sector da educação.

Oração

Para que os políticos e governantes vene-zuelanos sejam iluminados por Deus a fim de agir com justiça e utilizar o poder que

lhes foi concedido em favor do povo e da nação, nós Te pedimos Senhor!

LIMITAÇÃO DAS LIBERDADES

Mas o Governo ataca agora também os valores fundamentais da pessoa e da religião, bem como a liberdade de expres-são da imprensa. Os telefones das figuras importantes estão sob escuta, e os bispos e os seus colaboradores próximos são vigiados. O Cardeal de Caracas, D. Jorge Urosa, tinha atraído a ira do Governo a quem tinha acusado de “encaminhar o país para uma ditadura marxista”. Chavez reagiu chamando-lhe “troglodita”, mas a medição de forças dera vantagem ao car-deal, cujo prestígio subiu em detrimento do Governo. Isto contribuiu para apaziguar os ânimos, com o Governo a preferir, daí por diante, evitar uma confrontação aberta.

Apesar duma religiosidade bem anco-rada, o povo não tem uma fé suficiente-mente forte para resistir ao doutrinamento ideológico do presidente. É preciso dizer que Chavez dispõe dum verdadeiro caris-ma junto dos mais pobres, graças a dis-cursos muito simples e algumas medidas de ajuda social bem acolhidas como, por exemplo, combustível a 50 cêntimos… E é verdade que o presidente desenvolveu a educação como, por exemplo, o acesso dos pobres à universidade, mesmo que o nível seja médio, e também a cobertura médica

Venezuela

7Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

com médicos, nomeadamente cubanos, espalhados por todo o país.

Posto isto, a longo prazo, são mesmo os pobres que mais vão sofrer com a gestão económica catastrófica, já com 26% de inflação. Neste momento, a pobreza já conduz a uma explosão de delinquência tornando Caracas uma das cidades menos seguras do mundo. Com 6 milhões de armas não registadas em circulação na Venezuela, não admira que nestas condi-ções haja no país um assassinato a cada trinta minutos. Os venezuelanos brincam com a situação afirmando que seria mais seguro viver em Bagdade…

Oração

Para que o povo Venezuelano não esqueça os verdadeiros valores e reconheça que a Igreja Católica está do seu lado, não se dei-xando manipular, nós Te pedimos Senhor!

A IGREJA COMO ALVO

Para dividir a Igreja, Chavez tenta criar uma Igreja nacional empregando a expres-são “Igreja Bolivariana”, (em referência a Simão Bolivar). Embora os católicos repre-sentem a quase totalidade da população, ele criou um “Parlamento bolivariano inter-religioso”, no qual todas as religiões têm estatuto igual e onde todas as deci-sões são votadas tendo cada confissão o

mesmo número de representantes. Já no final da sua assembleia plenária de 2005, a Conferência Episcopal da Venezuela tinha tornado pública uma exortação intitulada “Diálogo e perdão para a Paz”. Declarando-se “politicamente independentes mas não indiferentes”, os bispos denunciavam aí a concentração do poder nas mãos do presidente Chavez, os riscos que isso trazia para a democracia, as intimidações aos adversários políticos ou a sua prisão. Para concluir, os bispos exprimiam a urgência de “estabelecer na Venezuela um diálogo autêntico e responsável entre o Governo e os que não partilham o seu projecto político e social…”. Pediam também a libertação dos civis e militares condenados por razões políticas.

Mais recentemente, os bispos pediram ao Governo para garantir a liberdade de ensino, gravemente ameaçada por um projecto-lei, e para manter o ensino reli-gioso nas escolas tal como a lei actual prevê. Lembraram também aos pais e aos professores católicos o dever de cumprir, responsavelmente, a sua missão de edu-cadores da fé.

Oração

Para que a Igreja Católica continue a sua missão, com determinação e constância, sem desviar o olhar da figura do Bom Pastor, nós Te pedimos Senhor!

Venezuela

8 Sementes de Esperança | Maio 12

Venezuela

UM POUCO DE HUMOR

Muitas vezes, é quando a situação parece

desesperada que o humor se torna importante

e ele parece não faltar aos venezuelanos. Eis

a resposta do reitor do Seminário de Caracas

quando lhe perguntaram como podiam continu-

ar, na medida em que lhes falta tudo: “Oh, não

estamos preocupados. Apesar de tudo, aqui na

Venezuela temos petróleo e a Miss Universo!”

É verdade que a Venezuela já tem doze títulos

de Miss Universo, o que certamente constitui

um record. Diz-se que há muitos judeus em

Caracas. Mas ao certo ninguém sabe quantos

são. “Chavez não gosta dos judeus.” Porquê?

“Chavez não gosta de ninguém!”

Para concluir, apesar de estar sujeita a

numerosas pressões, a Igreja da Venezuela

está determinada a prosseguir a sua missão

de anunciar e servir o Evangelho, com uma

atenção particular aos pobres e a preocupação

da reconciliação entre todos os venezuelanos.

A tarefa pode parecer árdua. Toda a gente tem

os olhos fixos nas eleições do próximo ano,

sabendo que tanto a oposição como a saúde do

presidente continuam extremamente frágeis.

Poderá o chavismo sobreviver a Chavez?

Mensagem da Conferência Episcopal:”O ensino religioso é um direito reconhecido pela nossa Constituição. Ser laico não significa ser ateu.”

A reeleição de Hugo Chaves em 2012 será um golpe duro para a Igreja da Venezuela.

9Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

“Senhora Nossa e Mãe de todos os homens e mulheres, aqui estou como um filho que vem visitar a sua Mãe e o faz na companhia de uma multidão de irmãos e irmãs.

Como sucessor de Pedro, a quem foi confiada a missão de presidir ao serviço da caridade na Igreja de Cristo e de confirmar a todos na fé e na esperança, quero apresentar ao vosso

Coração Imaculado as alegrias e esperanças e também os problemas e as dores de cada um destes vossos filhos e filhas, que se encontram na Cova da iria ou nos acompanham de longe.

Mãe amabilíssima, vós conheceis cada um pelo seu nome, com o seu rosto e a sua história, e a todos quereis com a benevolência maternal que brota do próprio coração de Deus Amor.

Todos confio e consagro a vós, Maria santíssima, Mãe de Deus e nossa Mãe.

[…] O Venerável Papa João Paulo II, que vos visitou três vezes, aqui em Fátima, e agradeceu a “mão invisível” que o libertou da morte no atentado de Maio, na

Praça de São Pedro, há quase trinta anos, quis oferecer ao Santuário de Fátima uma bala que o feriu gravemente e foi posta na vossa coroa de Rainha da Paz.

É profundamente consolador saber que estais coroada não só com a prata e o ouro das nossas alegrias e esperanças, mas também com a bala das nossas preocupações e sofrimentos.

Agradeço, Mãe querida, as orações e os sacrifícios que os Pastorinhos de Fátima faziam pelo Papa, levados pelos sentimentos que lhes infundistes nas aparições.

Agradeço também todos aqueles que, em cada dia, rezam pelo Sucessor de Pedro e pelas suas intenções, para que o Papa seja forte na fé, audaz na esperança e zeloso no amor.

[…] Mãe querida de todos nós, entrego aqui, no vosso Santuário de Fátima, a Rosa de Ouro que trouxe de Roma, como homenagem de gratidão do Papa pelas maravilhas que o Omnipotente

tem realizado por vós no coração de tantos que peregrinam a esta vossa casa maternal.

Estou certo de que os Pastorinhos de Fátima, os beatos Francisco e Jacinta e a serva de Deus Lúcia de Jesus, nos acompanham nesta hora de prece e de júbilo”.

Papa Bento XVIFátima, Capelinha das Aparições, 12 de Maio de 2010

Oração

10 Sementes de Esperança | Maio 12

O primeiro grau do perdão está no exercício de olhar para o outro como pessoa.

Mesmo que o seu crime e indignidade sejam grandes, perdoar, que é também

recuperar, é começar por acreditar que está ali alguém que também é vítima de

muita desgraça e que se pode corrigir e encontrar consigo mesmo. Aliás, é ver que

no fundo não somos melhores. Aí começa o perdão.

Vasco P. Magalhães, sj

NÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS 365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê

PERDÃO

Pensamento Positivo

11Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

RETIRO

A NECESSIDADE DE RETIRO

«Meu Deus, eis que chegam os dias de retiro tão impacientemente

esperados, peço-Vos que os abençoeis. E já que não posso romper

com o mundo e viver na solidão, pelo menos dai-me uma solidãode

coração. Que eu viva na Vossa união íntima, que nada, mesmo

nada, me possa distrair de Vós, que a minha vida seja uma

contínua oração… Vós que tudo sabeis, sabei

apenas que Vos amo! Ajudai-me a fazer bem este

retiro, pois, para Vós, desejo tornar-me uma santa.»

B.�Isabel�da�Trindade,�Diário,�138

A Fundação AIS está a organizar um retiro espiritual para os seus benfeitores e

amigos, de dia 6 a 10 de Julho de 2012.

O retiro terá lugar em Fátima, na Casa das Irmãs Dominicanas (Rua Francisco Marto, Nº 50) e será

orientado pelo Padre José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Assistente Eclesiástico da Fundação AIS.

Data limite de inscrição e pagamento: 22 de Junho de 2012.

Preço com alojamento em quarto individual e refeições incluídas - 130 €

NOTA: Para facilitar o pagamento do retiro, este poderá ser efectuado faseadamente até à data limite de inscrição.

De outra forma, não poderemos garantir a reserva do quarto.

Agradecemos que entre em contacto com a Fundação AIS para fazer a sua inscrição através do telefone 21 754 40 00

(de 2ª à 6ª Feira, das 9h00 às 18h00) ou por e-mail para [email protected].

Agenda

12 Sementes de Esperança | Maio 12

Rezar com o Papa

Pack

Promoção

Rua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOATel 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 [email protected] • www.fundacao-ais.pt

ORAÇÕESBento XVI

Selecção�de�orações�do�Papa�Bento�XVI,� que� nos� convida� também� a�rezar�por�ele.

«Quando já ninguém me escuta, Deus ainda me ouve. Quando já não posso falar com ninguém, nem invocar mais ninguém, posso sem-pre falar a Deus. Se não há mais ninguém que me possa ajudar – por se tratar de uma necessidade ou de uma expetativa que supera a capa-cidade humana para esperar – Ele pode ajudar-me. Se me encontro confinado numa extrema solidão… o orante nunca está totalmente só.»

TERÇO BENTO XVIBranco

Livro Orações + Terço Bento XVI

Cód. PR065€ 8,50