SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM - 2012

Nome do Programa: FísicaCentro: CCNEÁrea de avaliação: Astronomia/FísicaConceito na Capes: 4

Início do Curso:Mestrado: 1994Doutorado: 1999

Coordenador: Lúcio Strazzabosco DornelesCoordenador substituto: Rogemar A. Riffel

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISAPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISACOMITÊ ASSESSOR DA PRPGPCOMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

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QUANTITATIVO DA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO

Capacidade de formação 2010 2011 2012

MESTRADO

Número de discentes matriculados em cada ano25 25

15

Número de titulados cada ano-previsão até dez/127 7 6

DOUTORADO

Número de discentes matriculados em cada ano 37 38 35

Número de titulados cada ano-previsão até dez/12 6 5 12

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Resumo dos requisitos exigidos pelo Documento de área Capes

• O Programa visa atingir conceito 5. Não há especificação de requisitos para obtenção deste conceito no documento de área 2009.

• Na última avaliação, os quesitos “CORPO DOCENTE” e “PRODUÇÃO INTELECTUAL” foram avaliados como “Bom”

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Resumo do desempenho do Programa nos dois primeiros anos do triênio 2010-2012

• 38 artigos em 2010

• 35 artigos em 2011

• 26 artigos em 2012 (parcial)

• 2,0 artigos/docente-ano (2010-2011)

• 1,8 artigos/docente-ano (2010-2012)

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Resumo do desempenho do Programa nos dois primeiros anos do triênio 2010-2012

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Resumo do desempenho do Programa nos dois primeiros anos do triênio 2010-2012

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Resumo do desempenho comparativo aos demais Programas de sua Área de Avaliação na Capes

• A produção científica do PGFísica é de qualidade. Cerca de 72% dos artigos publicados são classificados como A, B1 ou B2 no Qualis. Este número é comparável a programas nota 5 da área.

• O número de artigos por docente é ~2 artigos/docente. Um pouco menor do que programas nota 5.

• O impacto da produção científica é alto, como revelado pelo indice h normalizado pelo tempo de titulação.

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Expectativa do Programa de Pós-graduação com relação a conceito no próximo triênio-2013-2015

• Visamos atingir o conceito 5!

– Na última avaliação, somente o corpo docente e produção intelectual foram classificadas como BOM (os demais itens foram MUITO BOM)

– O corpo docente (BOM => Muito Bom)

- 63% com bolsa PQ (12 dos 19). 50-70% BOM

- DP/(DP+DC) = 0,84-0,89. >0,85 Muito Bom

Estes 2 critérios somam 80% da avaliação docente. Os demais critérios são qualitativos.

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Expectativa do Programa de Pós-graduação com relação a conceito no próximo triênio-2013-2015

• Produção Intelectual

• Artigos (A1-B5)/DP/ano = 2,05 (10/11) méd = 2,2

• Artigos (A1-B2)/DP/ano = 1,8 (10/11) méd = 1,6

Bom (Programas com um dos valores acima da média). Muito próximo de Muito Bom

Média no triênio anterior: 2,22 e 1,47

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METAS ESTABELECIDAS PARA O TRIÊNIO 2013-1015

Meta Viabilidade(1 a 5)

Ameaças Prioridade 1 a 5

Aumentar o número de físicos experimentais no programa

3 Há vagas, mas todos os programas de pós-graduação em física do Brasil estão procurando físicos experimentais

1

Melhorar o quesito produção intelectual

2 O espaço em revistas qualificadas é restrito

2

Manter os conceitos avaliados como muito bom

1 Atração dos mestres para programas de melhor conceito em outras universidades

3

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AÇÕES QUE PODERÃO PERMITIR ATINGIR AS METAS PROPOSTAS PARA O TRIÊNIO 2013-2015

Ações Viabilidade(1 a 5)

Ameaças Prioridade 1 a 5

Abrir concursos para as áreas experimentais

1 - 1

Aquisição de equipamentos de grande porte em áreas estratégicas (proposto no CT-INFRA)

3 ~ R$ 1 milhão (área consolidada)~ R$ 2 milhões (área afim)

2

Manter os físicos experimentais concursados na UFSM

3 Concorrência com centros consolidados

3

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INFRA-ESTRUTURA E MATERIAL HUMANO: RELAÇÃO COM AS METAS PARA O TRIÊNIO

2013-2015

• Falta de equipamentos;

• Falta de espaço físico para pesquisa (salas para pesquisadores, alunos, laboratórios);

• Como resolver?

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INFRA-ESTRUTURA E MATERIAL HUMANO: RELAÇÃO COM AS METAS PARA O TRIÊNIO

2013-2015

• Manter o Programa em sintonia com o Departamento e o Centro para acomodar da melhor maneira possível as necessidades.

• Submeter projetos aos editais existentes, que tem se mostrado eficaz para a compra de equipamentos de pequeno e médio porte.

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PRINCIPAIS AÇÕES QUE VISAM PROMOVER AINSERÇÃO SOCIAL E INTERNACIONALIZAÇÃO

DO PROGRAMA

• Colaborações internacionais: dois professores em postdoc; dois alunos PDSE.

• Alunos oriundos de várias cidades do RS.

• Egressos em vários lugares. Três participando da coordenação de PPG em Física no Brasil.

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PRINCIPAIS AÇÕES QUE VISAM PROMOVER AINSERÇÃO SOCIAL E INTERNACIONALIZAÇÃO

DO PROGRAMA

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