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Seminário: Investimentos e Incentivos Fiscais para Projetos de Inovação tecnológica Câmara Brasil Alemanha Fevereiro - 2011

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Seminário: Investimentos e Incentivos Fiscais

para Projetos de Inovação tecnológica

Câmara Brasil Alemanha

Fevereiro - 2011

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A FINEP e as empresas inovadoras

. Contexto Brasil

- Baixo investimento em Inovação: investimento em P & D = 1 % PIB (nos sistemas desenvolvidos: a média é de 3% PIB).

- Cultura empreendedora x Política de PropriedadeIntelectual ainda incipientes

- Dificuldade de acesso a investimento (instrumentosfinanceiros x mecanismos operacionais inadequados)

- Empresas Inovadoras x fontes de recursos - $$$$$$

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- Definições para Inovação - Manual de Oslo.

- Inovações de produto- envolvem mudanças significativas nas potencialidades de produtos e serviços. Incluem-se bens e serviços totalmente novos e aperfeiçoamentos importantes para produtos existentes;

- Inovações de processo - representam mudanças significativas nos métodos de produção e de distribuição;

- Inovações organizacionais - refere-se à implementação de novos métodos organizacionais, tais como mudanças em práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas da empresa;

- Inovações de marketing - envolvem a implementação de novos métodos de marketing, incluindo mudanças no design (1) do produto e na embalagem, na promoção do produto e sua colocação, e em métodos de estabelecimento de preços de bens e de serviços.

“Inovação é um produto, processo, serviço que chega ao mercado!!!”

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Ciclo de vida das empresas

. Concepção do negócio ou idéia: validar a idéia, avaliarviabilidade, finalizar desenvolvimento do produto, processo, serviço;

. Fase inicial (start-up): Empresas com 02 a 03 anos de vida= Empresa constituída, produto emaperfeiçoamento, aceitação do produto no mercado(teste). Alto risco tecnológico ou do novo negócio. Faturamento baixo ou inexistente.$$$: capital de risco? Anjos? Recursos públicos?

. Expansão: empresa em desenvolvimento, carteira de clientes. Precisa de investimento para crescimentorápido.$$$: capital de risco, recursos públicos, receita própria

. Consolidação e Internacionalização: saída dos investidores (anjos, vc)$$$: parcerias, fusão e aquisição (M&A), outrasfases/rodadas de investimento, investimento privado, IPO?

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Ciclo de vida das empresas

. Para cada fase ou estágio de desenvolvimento da empresa = necessidades diferenciadas de recursosfinanceiros e modelos de gestão.

. Fase inicial (start-up): PRIME e Subvenção Econômica,Capital de risco? Anjos? Recursos públicos?

. Expansão: PRIME e Subvenção, crédito

. Consolidação e Internacionalização: saída dos investidores (anjos, vc), parcerias, fusão e aquisição(M&A), outras fases/rodadas de investimento, investimento privado, IPO?

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Novo Marco Legal para Fomento à P, D&I

• Lei de Inovação. Nº 10.973 (02.12.04)Apresenta um conjunto de medidas de incentivos à inovaçãocientífica e tecnológica, com esforço concentrado em P,D e I que contribuam para o aumento da competitividade das empresas nos mercados internos e externos.

• Lei do Bem. Nº 11.196 de 21.11.05, Decreto 5.598 (07.06.06)

Consiste em um conjunto de benefícios fiscais, com o objetivode incentivar as empresas a investir em P,D &I.

-Subvenção Econômica = $$$ não reembolsáveis para

Empresas!!!

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LEI DA INOVAÇÃO - 10.973 de 02.12.2004

Subvenção Econômica

A concessão da subvenção vinculada à Lei de Inovação deverá

ser precedida da aprovação de duas portarias interministeriais:

1- Definição de prioridades da política industrial e tecnológica,

fundamentadas nas orientações da PDP: MDIC e MCT.

2- % do FNDCT a ser destinado à subvenção econômica e % a ser

destinado às MPE´s: MCT, MDIC e Ministério da Fazenda.

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LEI DO BEM: Lei 11.196 de 21.11.2005Decreto 5.798 de 07.06.2006

- Os principais Incentivos Fiscais. Dedução de 100% dos dispêndios com inovação tecnológica da base de cálculo (BC) do IR e da CSLL;

. Dedução de mais 60% (100+60=160%) dos dispêndios com inovação tecnológica da base de cálculo (BC) do IR e da CSLL;

. Dedução de mais 20% (160+20=180%) dos dispêndios com inovação tecnológica da base de cálculo (BC) do IR e da CSLL, incrementando o número de pesquisadores (RH);

. Dedução de mais 20% (180+20=200%) dos dispêndios com inovação tecnológica da base de cálculo (BC) do IR e da CSLL, através de pagamentos vinculados a patente concedida ou cultivar registrado;

. Redução de 50% de IPI na aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos, destinados a P&D de inovação tecnológica;

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LEI DO BEM: Lei 11.196 de 21.11.2005Decreto 5.798 de 07.06.2006

- Os principais Incentivos Fiscais (cont.)

. Depreciação Acelerada integral, no ano da aquisição, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos, destinados a P&D de inovação tecnológica;

. Amortização acelerada na aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades destinadas a P&D de inovação tecnológica;

. Crédito, no imposto de renda retido na fonte, de remessas para o exterior de royalties, assistência técnica ou científica, de serviços especializados e de contratos de transferência de tecnologia;

. Redução a zero da alíquota do imposto sobre a renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.

* Lucro real: faturamento maior que R$48 milhões/ano.

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Os instrumentos financeiros e fontes de

recursos para P,D &I.

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Política de Desenvolvimento Produtivo(PDP)- 2008

Couro, Calçados

Madeira e móveis

Programas Programas MobilizadoresMobilizadores em em ÁÁreas Estratreas Estratéégicasgicas

Energia Biotec.

Programas para Fortalecer a Competitividade

ComplexoAutomotivo

Plásticos

Têxtil e Confecções

Industria Naval

Programas para Consolidar e Expandir a Liderança

Siderurgiae Mineração

Papel e Celulose

Nanotec.

Petro, Gas e Petroquim.

TICsSaúde

Construção Civil

Bens de Capital

Complexo Serviços

Bioetanol

Higiene, Perfumaria

Agroindústria e Biodiesel

Defesa

ComplexoAeronautico

Outros

Carnes

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Fundos Setoriais (principal fonte de recursos financeiros para o sistema de C,T,I)

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Instrumentos Financeiros

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LEI DO BEM: Lei 11.196 de 21.11.2005Decreto 5.798 de 07.06.2006

Subvenção Econômica

• valor da remuneração de novos pesquisadores em

atividades de inovação

• definição de % sobre a remuneração dos pesquisadores

� 60% áreas da ADA e ADENE

� 40% demais áreas

• aprovação de projeto

• comprovação de regularidade fiscal da empresa

• informações anuais dos programas de p & d de inovação

tecnológica.

-O valor mensal da subvenção econômica será limitado a:

.doutores: R$ 7 mil e mestres: R$ 5 mil.

- Até 3 (três) anos, improrrogáveis.

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LEI DO BEM: Lei 11.196 de 21.11.2005Decreto 5.798 de 07.06.2006

Subvenção a pesquisador na empresa

Carta-convite em duas etapas:

1) Manifestação de interesse de obtenção de subvenção

econômica do valor da remuneração de pesquisadores,

titulados como mestres ou doutores, empregados em

atividades de inovação tecnológica em empresas.

2) Apresentação de plano empresarial / projeto que

demonstre o envolvimento de novos pesquisadores,titulados

como mestres ou doutores.

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Como e onde buscar recursos financeiros?

- O sistema de fomento a P,D&I, em sua maioria,apoia projetos por meio de processos competitivos:

- Editais – Chamadas públicas; editais; carta-convite

- Editais para projetos de pesquisa- de agências de fomento federais: CNPq, Finep, BNDES- de agências de fomento estaduais: FAp´s, FAPESP,FAPERJ

- Bolsas de pesquisa- Eventos técnico-científicos

- Projetos de encomenda

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Instrumentos Financeiros

Apoio a instituições de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, públicas ou privadas, para a realização deprojetos de ciência, tecnologia & inovação.

Os recursos oferecidos nos financiamentos não-reembolsáveis são originados do Fundos Setoriais.

Mecanismos Operacionais utilizados:-Chamadas Públicas (editais e cartas-convite)-Encomendas

Financiamentos não-reembolsáveis- FINEP para ICT´s

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Instrumentos Financeiros

Financiamentos não-reembolsáveis- FINEP

Subvenção Econômica: EMPRESAS

O objetivo do Programa de Subvenção Econômica éPromover o aumento das atividades de inovação e da competitividade das empresas por meio daaplicação de recursos públicos não-reembolsáveis diretamente em empresas.

O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvençãoeconômica foi estabelecido a partir:

Da aprovação da Lei 10.973/04, regulamentada pelo Decreto 5.563/05 (Lei da Inovação)Da Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto no. 5.798/06 (Lei do Bem)

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Instrumentos Financeiros

� projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PDP

Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional)

PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)

PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)

� projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)

Subvenção Econômica

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Subvenção Econômica

• recursos financeiros para atividades de P &D – custeio(atividades de inovação)

• exigência de contrapartida financeira x faturamento daempresa

• direta ou indireta

• comprovação de regularidade fiscal da empresa

• até 03 anos de constituição

• prazos de execução: 36 meses.

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Subvenção Econômica - Empresas elegíveis

Empresas brasileiras de qualquer porte (individualmente ou associação):a) data de registro na Junta Comercial ou no Registro Civil das Pessoas

Jurídicas (RCPJ) de sua jurisdição até 31/12/2008;

b) situação ativa no ano de ..... (considera-se pessoa jurídica INATIVA aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não-operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano calendário);

c) objeto social que contemple atividade compatível com a que serádesempenhada no projeto proposto na data de divulgação do presente edital.

*Empresa brasileira: organização econômica instituída para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, com finalidade lucrativa, constituída sob as leis brasileiras e com sede de sua administração no Brasil.

* proposta que conte com a associação de mais de uma empresa, a proponente será a responsável pela gestão dos recursos e prestação de contas. Além disso, todas as associadas devem ser empresas.

* Cada empresa poderá integrar apenas uma proposta por tema, individualmente ou em associação na proposta.

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PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)• Descentralização e aumento da capilaridade • Microempresas e empresas de pequeno porte • PITCE & atendimento às prioridades regionais

PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)• Lançado em 28.06.2008• Objetivo: Criar condições financeiras apropriadas para ue um conjunto significativo de empresas nascentes (até24 meses) de alto valor de conhecimento agregado possa consolidar com sucesso a fase inicial de desenvolvimento dos empreendimentos.• Operacionalização em parceria com 17 Incubadoras de Empresa – Ancoras• Kit PRIME ano 1 – Subvenção R$ 120 mil• Kit PRIME ano 2 – Juro Zero R$ 120 mil• Preparação para Capital de Risco

Subvenção Econômica

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PRIME (Subvenção Econômica)

• recursos financeiros para atividades de P&D – custeio(atividades de inovação)

• exigência de contrapartida financeira x faturamento da empresa

Elegibilidade e Instrumentos

- Empresas nascentes com até 24 meses de existência que apresentem um elevado conteúdo de inovação em seus produtos ou serviços e um Plano de Negócios que indique um evidente potencial de crescimento e um conjunto de desafios e metas viáveis.

- Os empreendedores candidatos ao Prime devem participar de um programa de capacitação em empreendedorismo e gestão de negócios especialmente desenhado para esta finalidade.

- Mecanismo operacional: Convênios de Cooperação Institucional entre a FINEP e incubadoras de empresas (ação descentralizada).

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PRIME (Subvenção Econômica)

• 17 Incubadoras credenciadas:

Cietec (SP)Fipase (SP)FVE/Univap (SP)Biominas (MG)Funsoft (MG)Inatel (MG)Coppe/UFRJ (RJ)Instituto Gênesis (RJ)BioRio (RJ)Celta (SC)Instituto Gene (SC)Puc/Raiar (RS)Faurgs/CEI (RS)Cide (AM)Parque Tecnológico da Paraíba (PB)C.E.S.A.R. (PE)Cise (SE)

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Instrumentos Financeiros

� Inova Brasil: Financiamento à Inovação nas Empresas Brasileiras - inovação de produto, processoou serviço que contribua para a melhoria da competitividadeda organização, encargos reduzidos (equalização dos juros)e prazos de amortização diferenciados.

� Programa Juro Zero: Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras, ágil e com burocracia reduzida – projetos e planos de negócios que representem uma inovação em seu setor de atuação.

Financiamentos reembolsáveis - FINEP

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Instrumentos Financeiros

Tem por objetivo promover o desenvolvimento dasempresas de base tecnológica brasileiras por meio decapital de risco.

O Projeto INOVAR contempla:

Fórum Brasil Capital de RiscoIncubadora de Fundos INOVARFórum Brasil de InovaçãoPortal Capital de Risco BrasilCapacitação e treinamento de agentes de Capital de Risco

INOVAR- Capital de Risco

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Chamadas Públicas – Principais Objetivos

• Apoio ao desenvolvimento de produtos, processos e/ou serviços INOVADORES

• Aumento do conteúdo tecnológico dos produtos, processosque constam da pauta de exportações brasileira, desenvolvimento de produtos/processos e/ou serviços inovadores com potencial exportador

• Estímulo a interação entre universidades, centros de pesquisa e empresas brasileiras

• Estímulo ao surgimento de novas empresas e aumento da competitividade das já existentes.

• Processo = concorrência universal.

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Chamadas Públicas – Principais Objetivos

Etapas de Avaliação

Pré-Qualificação – Finep

Analisa a proposta conforme os aspectos de forma e

adequação aos da Chamada Pública, específicas para a

Subvenção, Prime e outros (Audio Visual)

Avaliação de Mérito – Finep + Comitê de Avaliação

Analisa a proposta no que tange aos aspectos de conteúdo

Análise Conclusiva – Finep

Consolida os resultados da avaliação de mérito e examina

aspectos Legais e orçamentários da proposta

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Chamadas Públicas – Principais Objetivos

Etapas de Avaliação

Pré-Qualificação – Finep

• Preenchimento completo e adequado dos formulários

• Encaminhamento da proposta na forma exigida (documentação,

plano de negócios, etc)

• Adequação da proposta aos objetivos gerais da Chamada Pública

• Elegibilidade das instituições participantes

• Atendimento aos itens especificos (exigência de contrapartida

financeira ou não financeira, participação de empresas, prazo de

execução

• Atendimento aos (%) e valores limites exigidos

• Envio da proposta até a data final estabelecida.

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Chamadas Públicas – Principais Objetivos

Etapas de AvaliaçãoAvaliação de Mérito : Finep + Comitê de Avaliação

(academia e setor empresarial), associações de classe.

Pontos chave:

• Viabilidade comercial da tecnologia a ser desenvolvida

• Capacitação das empresas participantes para a comercialização

da inovação a ser desenvolvida

• Clareza, grau de inovação e mérito científico e tecnológico

• Viabilidade técnica, coêrencia do orçamento com os objetivos e

viabilidade do cronograma fisico apresentado

• Infra-estrutura física e capacitaçao gerencial para execução da

proposta

• Montante de contrapartida financeira e outros aportes ao projeto

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Muito obrigada

pela

atenção!

Ada GonçalvesÁrea de Planejamento

FINEP