SST e E-SOCIAL

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Legislação Trabalhista com Foco em SSTLegislação Previdenciária-Tributária com Foco em SST

Análise dos Riscos que envolvem SSTCompliance Digital em SST

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Introdução

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SST e E-SOCIALA Receita Federal conta com o T-Rex, um supercomputador que leva o nome do devastadorTiranossauro Rex, o software Harpia, ave de rapina mais poderosa do país, que teria até acapacidade de aprender com o “comportamento” dos contribuintes para detectarirregularidades e o Hal, um supercomputador, que além da capacidade bruta de processamento,está equipado com um software elaborado sob as regras da Inteligência Artificial

As obrigações acessórias da folha de pagamento precisam seguir os princípios contábeis quepassam pela rastreabilidade e circularidade dos documentos envolvidos.

Após a Constituição Cidadã de 1988 com direitos fundamentais do cidadão, a instituição em2007 com o advento FAP-NTEP (Fator Acidentário de Prevenção e Nexo Técnico EpidemiológicoPrevidenciário) perde menos a empresa que faz a gestão dos seus riscos ocupacionais, daí foisomente o início de uma nova era....Super Receita....eSocial e o que mais estará por vir?

Introdução

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Unificação do banco de dados do Brasil Transparência fiscal

Garantia dos direitos para os trabalhadoresIntrodução

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SST e E-SOCIALMensalmente na folha de pagamento é realizado espontaneamente o envio de dados aoGoverno a escrituração contábil digital e lá explicitamente há dados das condições do meioambiente do trabalho, percentual do SAT-Seguro Contra Acidente de Trabalho e sua alíquota deflexibilização o FAP-Fator Acidentário Previdenciário ao longo das treze folhas de pagamentoassim como, em todas essas incidências, segue a informação sobre o equilíbrio ou odesiquilíbrio do meio ambiente do trabalho autodeclarado no código de ocorrência dotrabalhador lá pela GFIP ou no eSocial pela informação do código da tabela 2- aposentadoriaespecial.

Desde a criação da Super Receita muitos milhões já retornaram aos cofres públicos em funçãoda sonegação de tributos das contribuições previdenciárias advindas de SST, basta pesquisar noCARF-Conselho Administrativo de Recursos Fiscais é uma ótima escola para quem desejaexemplos pedagógicos.

Nenhuma legislação sofreu mudança, o impacto se dá pela uniformização da informação sendorecepcionada num único bando de dados:

Introdução

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Introdução

Muitos profissionais da área de folha de pagamento usualmente têm falta da base dos conhecimentos de saúde e segurança do trabalhador, imagine que na maioria dos Cursos de Administração, Contábeis, RH e Direito sequer têm a disciplina de Saúde e Segurança do Trabalhador!!! Olha só o GAP de informação!!!

A compreensão das semelhanças e diferenças entre a legislação trabalhista e previdenciária-tributária com foco em SST além de ter conhecimento do que e como a RFB fiscaliza assuntos relacionados ao meio ambiente do trabalho pode ser o grande diferencial dentro da gestão financeira de uma empresa. O passivo ocupacional cada vez mais fica expressivo.

À partir deste conhecimento é possível fazer a avaliação dos diversos documentos que compõem a área de Saúde e Saúde do Trabalhador porque os mesmos devem estar harmônicos, com qualidade e assertividade, para minimizar/neutralizar possíveis fiscalizações junto ao eSocial – Receita Federal do Brasil.

Legislação tributária envolvendo saúde e segurança do trabalhador tem no meio ambiente do trabalho a base da contribuição previdenciária, uma das espécies de Tributos, como SAT sua alíquota flexibilizadora o FAP e recolhimento do FAE, Financiamento da Aposentadoria Especial;

Na parte trabalhista com foco em SST existe as Normas Regulamentadoras e outras situações relacionadas a CLT que também fazem parte da escrituração contábil digital.

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Introdução

O meio ambiente de trabalho é o ponto da tributação do SAT e seu derivativo, a aposentadoria especial. Fazer o correto monitoramento da saúde do trabalhador é um outro viés que possibilita a flexibilização do seguro contra acidente do trabalho.

O olhar sistêmico da Receita Federal do Brasil é a gestão dos riscos ocupacionais, informada ao Governo competência por competência na folha de pagamento. Através do eSocial todos os dados reunidos e analisados com inteligência artificial, para predição da acidentalidade e a carga tributária ali envolvida.

Cada vez mais é imprescindível que o Executivo, seja ele o Consultor, Contador, Profissional de DP/RH além da área Jurídica e de SST possa ser capaz de analisar as vulnerabilidades contidas nas informações de folha de pagamento e documentos de demonstrações ambientais como LTCAT, PPP, CAT, ASO´s, PCMSO, PPRA, dentre outros pelo olhar da Auditoria procedida pela Fiscalização da Receita Federal conforme INRFB-971/2009, em processos fiscalizatórios.

Do jargão financeiro se chega a raiz da prevenção (Prof. Odette Sanches)

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Legislação Trabalhista com Foco em SST

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As Normas Regulamentadoras fazem parte do Capítulo V do Título II da CLT e tem toda fundamentação legal nos Artigos 156 até 201.

O ponto de partida para a legislação trabalhista em segurança e medicina do trabalho é justamente as Normas Regulamentadoras que são de caráter obrigatório para toda empresa filiada ao RGPS.

A Previdência Social quanto seguradora oficial do Brasil determina, na filiação do empregador, o cumprimento da legislação para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e para fins de apólice do SAT-Seguro Contra Acidente do Trabalho exclui-se o dolo, conforme preceito da Constituição.

As Normas Regulamentadoras-NRs referem-se ao conjunto dos requisitos e procedimentos quedizem respeito à segurança e à medicina do trabalho, bem como à preservação e proteção domeio ambiente e dos recursos naturais além de estabelecer os parâmetros mínimos e asinstruções sobre saúde e segurança de acordo com cada atividade ou função desempenhada;

Elas têm o papel de nortear as ações dos empregadores e orientar os funcionários, fazendo comque o ambiente de trabalho se torne um local saudável e seguro.

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O que pode acarretar ao empregador o descumprimento das NRs?

•Responsabilidade administrativa• Multas aplicadas pela fiscalização trabalhista;• Embargo da obra ou interdição do estabelecimento, máquinas e/ou equipamentos;

•Responsabilidade Trabalhista• Pagamento de adicionais de insalubridade e periculosidade;• Estabilidade provisória para acidentado;• Ação civil pública;• Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

•Responsabilidade Previdenciária• Ação Regressiva Acidentária (Art. 120 da Lei n. 8.213/91).

•Responsabilidade Civil• Em caso de lesão corporal, os reflexos do acidente do trabalho/doença ocupacional na área cível são (art. 949

CC):• Despesas com o tratamento médico;• Lucros cessantes até a alta médica;• Danos estéticos;• Danos morais;• Pensão vitalícia, em caso de morte do trabalhador, em decorrência do exercício do trabalho: danos

emergentes e pensão mensal.

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O que pode acarretar ao empregador o descumprimento das NRs?

•Responsabilidade Tributária• Aumento dos encargos da folha de pagamentos pelo aumento da alíquota do SAT/FAP (Seguro de Acidente

do Trabalho / Fator Acidentário de Prevenção).

•Responsabilidade Criminal

• Infração penal: Descumprimento das normas de segurança sem que haja qualquer resultado lesivo ou risco ao trabalhador (Art. 19, §2º da Lei 8.213/91);

• Crime de perigo: Descumprimento das normas de segurança no trabalho que ocasione risco ou perigo de vida ou à saúde do trabalhador (Art. 132, Código Penal);

• Lesão corporal: Descumprimento das normas de segurança no trabalho do qual resulte dano físico ou lesão corporal ao trabalhador (Art. 129, §6º, Código Penal);

• Homicídio: Descumprimento das normas de segurança no trabalho que cause a morte do trabalhador. (Art. 121, Código Penal).

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Legislação Previdenciária-Tributária com Foco em SST

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Poucos profissionais na área de Gestão de Pessoas perceberam a mudança conceitual de uma era cartorial para a era da Gestão por Desempenho por parte do Governo em sua estrutura tributária.

Da Constituição Cidadã de 1988 com a garantia de direitos fundamentais, a recepção do Código Tributário Nacional que é a Lei norteadora aqui no Brasil da aplicabilidade dos tributos, extensão, alcance, limites, direitos e deveres dos contribuintes, atuação dos agentes fiscalizadores e demais normas tributárias. Em 2007 a criação da Super Receita que recebeu a incumbência de planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas à tributação, fiscalização, arrecadação e cobrança e recolhimento das contribuições sociais e contribuições devidas a terceiros. Neste mesmo ano com o advento do FAP-NTEP, Fator Acidentário Previdenciário – Nexo Técnico Previdenciário Epidemiológico, começa um novo ciclo aonde empresas sem gestão dos riscos ocupacionais pagam mais a Previdência Social por acidentarem e adoecerem mais. Em 2009 a INRFB 971 Depois em 2018 o eSocial....nem imagino o que virá pela frente!!!

Os assuntos de saúde e segurança do trabalhador como os tributos em forma de Contribuições Previdenciárias como o SAT, Seguro Contra Acidentes de Trabalho (flexibilizado pelo FAP) e Aposentadoria Especial passam a integrar a malha fiscal sendo assim todos os documentos relativos ao meio ambiente de trabalho e ao monitoramento da saúde do trabalhador passam a compor obrigações contábeis acessórias.

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Poucos profissionais na área de Gestão de Pessoas perceberam a mudança conceitual de uma era cartorial para a era da Gestão por Desempenho por parte do Governo em sua estrutura tributária.

Da Constituição Cidadã de 1988 com a garantia de direitos fundamentais, a recepção do Código Tributário Nacional que é a Lei norteadora aqui no Brasil da aplicabilidade dos tributos, extensão, alcance, limites, direitos e deveres dos contribuintes, atuação dos agentes fiscalizadores e demais normas tributárias. Em 2007 a criação da Super Receita que recebeu a incumbência de planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas à tributação, fiscalização, arrecadação e cobrança e recolhimento das contribuições sociais e contribuições devidas a terceiros. Neste mesmo ano com o advento do FAP-NTEP, Fator Acidentário Previdenciário – Nexo Técnico Previdenciário Epidemiológico, começa um novo ciclo aonde empresas sem gestão dos riscos ocupacionais pagam mais a Previdência Social por acidentarem e adoecerem mais. Em 2009 o Decreto 3048 com o regulamento da Previdência Social, a INRFB-971, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Depois em 2018 o eSocial....nem imagino o que virá pela frente!!!

Na década de 80 o Leão foi escolhido como símbolo da Receita Federal e para essa decisão foi levado em

consideração algumas de suas características, segundo a própria Receita:1.Ele é o rei dos animais, mas não ataca sem avisar; 2. É justo; 3. É leal e 4. É manso, mas não é bobo.

De 2007 a RFB vem avisando para o que acontecerá, em 2009 com a IN-971 alinhou conceitos de Gestão dos Riscos Ocupacionais mitigando folha de pagamento e demonstrações ambientais mas...muitos estão cegos!

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Transparência Fiscal e Caça aos Sonegadores

Se você ainda acha que SST e Tributação são assuntos distintos você precisa entender que o eSocial está dentro do SPED.

Se você entende de SPED, entende de eSocial já compreendeu o que é malha tributária e se ainda está longe do conceito

Tributário de SST, você é um forte candidato a colocar seu cliente enfrente do Leão.

Só lamento!

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Todo processo produtivo tem um Grau de Incidência da Incapacidade Laborativa que é o Leve, Moderado e Grave com uma correspondência securitária de 1 , 2 ou 3% para contribuição ao SAT-Seguro Contra Acidente do Trabalho.

O SAT-Seguro Contra Acidente do Trabalho destinado a cobertura da incidência ou presunção da incapacidade laborativa oriunda dos riscos da atividade em si, excluindo-se dolo ou culpa.

O SAT-Seguro Contra Acidente do Trabalho tem um dosador que é o FAP-Fator Acidentário Previdenciário.

Em meio ambiente do trabalho desequilibrado há a percepção da Aposentadoria Especial E então devido o recolhimento do Financiamento da Aposentadoria Especial.

Se houver regime especial de tributação par ao SAT , haverá consequentemente para o FAP e Aposentadoria Especial.

O RAT AGENTES NOCIVOS que é o SAT multiplicado pelo FAP incide em cada uma das treze folhas de pagamento e se houver o FAE ainda há esse acréscimo na Contribuição Previdenciária.

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IN-971: Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das

contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)

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O LTCAT tem sua origem na Lei 8213/91 da Previdência Social no primeiro parágrafo do artigo 58, com redação dada pela Lei 9.732 de 11/12/1998, devido à necessidade do INSS em estabelecer critérios de verificação das condições do ambiente de trabalho das empresas para fins da concessão de beneficio da aposentadoria especial.

O LTCAT é um parecer circunstanciado e conclusivo das condições ambientais do trabalho e tem a função de dispensar a vistoria do INSS, no entanto, se incompleto, lacunoso ou duvidoso ensejará a vistoria in loco pela fiscalização.

Em sendo o LTCAT uma declaração pericial escriturada mensalmente através da Folha de Pagamento enviada espontaneamente ao Governo desde 1999 quando da implantação da GFIP, deve demonstrar o reconhecimento ou não dos agentes nocivos constantes no Decreto 3048 e que por natureza ou concentração possam causar malefício ao trabalhador. Assim o LTCAT deve apontar sem sombras de dúvidas se o ambiente do trabalha é equilibrado e portanto sem percepção de aposentadoria por condições especiais do trabalho ou apontar se no ambiente do trabalho há o desequilíbrio e portanto com ensejo a essa aposentaria especial assim como indicar o percentual de pagamento do FAE de 6, 9 ou 12%.

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O Regulamento da Previdência Social prevê, a partir do artigo 283, as condutas que são consideradas infrações à legislação previdenciária e as respectivas penalidades aplicáveis.Entre as infrações previstas no inciso II, está a situação em que a empresa deixa de manter laudo técnico (LTCAT) atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo.Portanto, para cumprimento da legislação é importante que a empresa tenha o LTCAT ao emitir o PPP, bem como que este esteja em consonância com o LTCAT, pois o desacordo entre as documentações ensejará a imposição da multa.

O valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 26.565,90 (vinte e seis mil quinhentos e sessenta e cinco reais e noventa centavos), conforme a Portaria SEPRT/ME Nº 477, de 12 DE JANEIRO DE 2021.

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O Regulamento da Previdência Social prevê, a partir do artigo 283, as condutas que são consideradas infrações à legislação previdenciária e as respectivas penalidades aplicáveis.Entre as infrações previstas no inciso II, está a situação em que a empresa deixa de manter laudo técnico (LTCAT) atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo.Portanto, para cumprimento da legislação é importante que a empresa tenha o LTCAT ao emitir o PPP, bem como que este esteja em consonância com o LTCAT, pois o desacordo entre as documentações ensejará a imposição da multa.

O valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 26.565,90 (vinte e seis mil quinhentos e sessenta e cinco reais e noventa centavos), conforme a Portaria SEPRT/ME Nº 477, de 12 DE JANEIRO DE 2021.

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Legislação Previdenciária-Tributária com Foco em SSTPara rastreabilidade

tributária é preciso ter centro de custo, setor,

cargo e função (se tiver)

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O LTCAT faz parte das obrigações acessórias e deve ser estar conformidade com o Decreto3048, IN77 e com os preceitos da IN-971 da RFB. Este é documento que embasa opreenchimento do código de ocorrência da GFIP (00 até 08) e do eSocial (1 até 4).

O LTCAT serve de base para a elaboração do PPP, o perfil profissiográfico previdenciário.

Ainda o documento deve apresentar rastreabilidade e circularidade pois os dadosescriturados na folha de pagamento devem ser iguais aos dados declarados no LTCAT e o PPPdeve manter os mesmos dados da Folha e LTCAT.

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O PPP é um grande histórico da vida do empregado na empresa, com a descrição de todas asatividades e os períodos exercidos por ele, os agentes nocivos a que esteve exposto (com aintensidade e concentração dos mesmos), os exames a que fora submetido, entre outrasinformações.

Conforme o Art. 177 da IN nº 11 de 2006 do INSS, também é objetivo do PPP prover aempresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizaras informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que aempresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores e também “A empresadeverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividadesdesenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato detrabalho, cópia autêntica desse documento. (art. 58, parágrafo 4, Lei 8.213/91)”.

As informações devem ser extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho(LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de ControleMédico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR),este último no caso de empresas de mineração além das informações administrativasenviadas ao Governo mensalmente como código de ocorrência do trabalhador (de 00 até 08)ou eSocial com o fator da aposentadoria especial (de 1 a 4).

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Conforme o Art. 158 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS “As condições detrabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelasdemonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislaçãoprevidenciária e trabalhista.

O PPP de cada empregado tem a periodicidade anual e/ou todas as vezes que houvermudanças no local e/ou alterações física, operacionais, ou funcionais significativas inerentes.Deverá ser mantido atualizado refletindo todas as alterações havidas nas funções exercidaspelo trabalhador.

A empresa que deixar de elaborar e manter atualizado o PPP está suscetível a multa no valor mínimo deR$ 2.656,61 (dois mil seiscentos e cinquenta e seis reais e sessenta e um centavos) até R$ 265.659,51(duzentos e sessenta e cinco mil seiscentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e um centavos).

Base Legal: Art. 283, I, "h" do RPS/1999 e; Art. 9º, caput, III da Portaria SEPRT nº 477/2021 (Checado pela Valor em 15/04/21).

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O PPP faz arte das obrigações acessórias e deve ser estar conforme a IN77 e com os preceitos da IN-971, deve ser elaborado com as informações declaradas pelo RH/DP, pelos dados contidos no LTCAT, do PCMSO e CAT´s emitidas por acidente do trabalho ou doença ocupacional, em fiel transcrição dos documentos que a empresa deve ter em seu poder em no arsenal documental que deve ser salvaguardado por no mínimo 20 anos.

A emissão do PPP com informações falsas é crime de falsidade ideológica, pois é um documento público.

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O meio ambiente do trabalho em função dos agentes nocivos presentes no processo produtivo pode ensejar a aposentadoria por condições especiais do trabalho, aposentadoria especial e neste caso, a contribuição previdenciária para fins de financiamento de aposentadoria por condições especiais do trabalho também conhecida por FAE, financiamento da aposentadoria especial.

Essa contribuição previdenciária é devida para cada trabalhador exposto a tais condições nos percentuais de 6, 9 ou 12% do salário e em caso de contratantes/contratadas existe a retenção na Nfe de serviços perfazendo + 2, 3 ou 4% no valor original do documento fiscal.

Por isso faz-se necessário mensalmente controlar tais contribuições de acordo com a efetiva exposição desses trabalhadores a agentes nocivos passiveis de aposentadoria especial dos empregados e dos trabalhadores oriundos da relação entre contratadas e contratantes.

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MONITORAMENTO A SAÚDE DO TRABALHADOR

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO

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Análise dos Riscos que envolvem SST

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A Gestão dos Riscos Ocupacionais consiste em monitorar o meio ambiente do trabalho e a saúde do

trabalhador com a adequada escrituração digital, o informado na GFIP ou eSocial precisa estar condizente

com os diversos trabalhos de SST, como PPP, LTCAT, PPRA, PCMSO dentro outros além desses documentos

terem os ditames fiscalizatórios da IN-971 da RFB. A área de SST com seus diversos laudos, programas e

demais documentos representam obrigação acessória da contabilidade da empresa e deve também seguir

preceitos de rastreabilidade e circularidade em suas produções.

Essa Gestão representa a parte tributária referente as Contribuições Previdenciárias para custeio de

benefícios acidentários concedidos pela Previdência Social e na Aposentadoria Especial que tem a Receita

Federal do Brasil como responsável pela arrecadação e fiscalização portanto, Saúde e Segurança do

Trabalhador (SST) passou a despertar ao Fisco o interesse na averiguação e cobrança desses tributos.

Então assuntos como SAT e seu índice de flexibilização o FAP-NTEP (fator acidentário de prevenção e o nexo

técnico epidemiológico previdenciário) devem ser monitorados. O NTEP que é a presunção de

adoecimentos por atividades econômicas, doenças que têm uma presunção de desenvolverem ou

desencadearem em função da atividade corporativa assim sendo, independentemente da emissão de CAT,

quando a perícia médica previdenciária o benefício concedido é o B-91, cabendo a empresa o ônus da

prova. E a quantidade de benefícios acidentários concedidos por estabelecimento, impactam diretamente

do FAP anual.

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O FAP é um índice capaz de flexibilizar o SAT, beneficiando empresas que têm a gestão dos riscos

ocupacionais portando usam menos a Previdência Social para a parte de acidentalidade e punindo

empresas sem gestão. Sendo possível reduzir o SAT pela metade ou pagá-lo em dobro.

Desta maneira fazer a gestão dos riscos ocupacionais é parte estratégica para toda e qualquer empresa

pois ela tem impacto direto na Contribuição Previdenciária feita na folha de pagamento.

O benefício legal de possibilitar flexibilizar o tributo SAT está direcionado exatamente na quantidade de uso da Previdência Social em relação a benefícios acidentários.

Os riscos mecânicos ou de acidentes causam entorno de 60% dos afastamentos acidentários, os de origem ergonômicas 30% e os outros riscos, físicos, químicos e biológicos os 10% restantes.

Então fazer a Gestão do FAP está relacionada a dedicar atenção nas possibilidades que mais geram benefícios acidentários além de ter o conhecimento básico e elementar sobre como é a metodologia do Fator Acidentário de Prevenção.

Adotar padronização em relação a boas práticas previdenciárias e a sistemática de avaliação do extrato do FAP anualmente e se necessário fazer a contestação e atualizar no primeiro mês do ano seguinte para fazer o adequado recolhimento com o “RAT AJUSTADO”.

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Então a análise dos riscos que envolvem SST estão direcionados a acidentalidade no ambiente do trabalho e a correta aferição dos tributos envolvidos.

Analisar os riscos ocupacionais pela visão sistêmica da Receita Federal do Brasil, ou seja, encarar que todos os documentos relacionados a saúde e segurança do trabalhador fazem parte do CTN e para isso precisam de rastreabilidade e circularidade.

Após Documentos de SST com qualidade técnica, seguindo orientações tributárias expedidas pela RFB é preciso garantir que essa informação chegue à área contábil para os dados erem escriturados digitalmente com eficácia e eficiência.

Revisar os dados de saúde e segurança do trabalhador já enviados ao eSocial, fazer os ajustes necessários.

Atualizar a descrição de cargos da empresa, adequar CBO se necessário. Esse é um trabalho que deve ser realizado por profissionais de RH, SST e JURÍDICO além do envolvimento do solicitante dessa demanda. Encima dessa possível nova realidade, rever a CNAE PREPONDERANTE porque dela vem o percentual do SAT, que influencia o recolhimento da Contribuição Social mensal.

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Avaliar absenteísmo, de afastados e afastamentos em uma gestão previdenciária ativa para efetivamente monitorar a saúde dos trabalhadores.

Gestão de terceiros, cada vez a relação contratante e contratadas vem apresentando um papel fundamental na administração de pessoas, de trabalhos e atividades pois inevitavelmente a contratante sempre é chamada ao polo passivo em processos judiciais.

Conhecer o que permanece por detrás dos Manuais do eSocial e da EFD-Reinf.

Realizar a Auditoria de Trabalhista-Previdenciária nos moldes tributários e proceder as adequações necessárias.

Lembrando que os eventos de SST possuem como finalidade principal a substituição dos atuais formulários utilizados para envio da CAT e do PPP. Tais eventos estão diretamente relacionados à SST, porém existem dados em outros eventos que são utilizados para compor as informações exigidas pelos formulários substituídos.

Gestão do meio ambiente do trabalho feita de maneira adequada, trabalhador saudável e sem acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho devidamente informado ao Fisco.

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Compliance Digital em SST

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Contribuição Previdenciária

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Nenhuma legislação foi criada apenas a forma de prestar a informação foi modificada.

O Compliance Digital é assim: Todas as conformidades sendo avaliadas com AI.

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Existe Saúde e segurança do Trabalhador além das NR´s?Qual a incidência da fiscalização trabalhista de SST?

Qual a incidência da fiscalização previdenciária-tributária de SST?

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