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Sumário
Apresentação por Antonio Oswaldo Scarpa .....................................................................................23Apresentação por Gamil Föppel El Hireche ......................................................................................27
Parte IArtigos
1. JúrI PoPulAr: Ascensão e declínIo. relevâncIA nA formAção do governo rePresentAtIvo ......................................................................................... 35Adhemar Ferreira Maciel
2. trAtAmento extrA-hosPItAlAr: PossIbIlIdAde de Adoção em crImes PunIdos com reclusão ............................................................................... 51Alessandra Rapassi Mascarenhas Prado
1. Introdução ..............................................................................................................................................512. A pessoa portadora de doença mental e seu tratamento ao longo da história
do Direito Penal ....................................................................................................................................522.1 Do livre-arbítrio à periculosidade ....................................................................................542.2 Sobre o sistema vicariante e a análise da periculosidade......................................58
3. A internação como regra: necessidade de revisão da legislação penal brasileira .....613.1. Tratamento extra-hospitalar: possibilidade de adoção em crimes
punidos com reclusão ..........................................................................................................663.1.1. Posicionamento dos Tribunais: TJ/BA, TRF1, STJ e STF ...........................693.1.2. A execução da medida de segurança em liberdade: sobre o PAI-PJ
e o PAILI .........................................................................................................................744. Considerações finais ..............................................................................................................................77
3. o lugAr do JuIz nA democrAcIA. leIturA gArAntIstA ............................... 81Alexandre Morais da Rosa
4. o recebImento dA denúncIA ou dA queIxA-crIme segundo A leI n. 11.719/08 ....................................................................................................................... 91Antonio Oswaldo Scarpa
5. PrIsão PreventIvA e “JuIzIte” ...............................................................................105Arx Tourinho
Sumário
6
6. AdvogAdo – crIme de lAvAgem de dInheIro – sIgIlo ProfIssIonAl ..107Carlos Mário da Silva Velloso
1. O tema em debate ............................................................................................................................. 1072. Lavagem de dinheiro: uma preocupação internacional ................................................... 1083. Repressão à lavagem de dinheiro no Brasil........................................................................... 1124. A inviolabilidade do advogado .................................................................................................... 1175. A não sujeição dos advogados aos mecanismos de controle da Lei n. 9.613/98,
na redação da Lei n. 12.638/12 .................................................................................................. 1226. Conclusões ........................................................................................................................................... 124
7. consIderAções AcercA do Processo PenAl do InImIgo ..........................127César Faria
1. Considerações acerca do Processo Penal do Inimigo ........................................................ 1271.1. Direito Penal do Inimigo na visão de Günther Jakobs .......................................... 127
1.1.2. Adoção da Teoria dos Sistemas de LUHMANN .......................................... 1291.1.3. Alguns antecedentes do Direito Penal do inimigo (Origem
ideológica) ................................................................................................................. 1341.1.4. “Não pessoa” na visão de Silva Sánchez ........................................................ 1371.1.5. Características do Direito Penal do Inimigo ............................................... 1381.1.6. Críticas ao Direito Penal do Inimigo (Cancio Meliá: Direito Penal
Simbólico e o Punitivismo) ................................................................................ 1411.2. Direito Processual Penal do Inimigo ................................................................................ 143
8. A reformA do códIgo de Processo PenAl e A PrIsão PreventIvA ....153Cláudia da Costa Tourinho Scarpa
9. Ônus dA ProvA no sequestro ProcessuAl PenAl .......................................161Diogo Malan
1. Introdução ........................................................................................................................................... 1612. Sequestro processual penal: natureza jurídica, objeto e pressupostos legais ....... 1613. Presunção de inocência e ônus da prova subjetivo ............................................................ 1664. Disciplina do art. 4º, § 2º, ab initio da Lei n. 9.613/98 (na redação da Lei n.
12.683/12) .......................................................................................................................................... 1695. Conclusão ............................................................................................................................................. 1736. Referências bibliográficas: ............................................................................................................ 174
10. o crImInoso, A vítImA e o sentImento de culPA ........................................177Edmundo Oliveira
Sumário
7
11. o Acesso à JustIçA e o dIreIto fundAmentAl A um Processo PenAl sem dIlAções IndevIdAs .............................................................................185Fabiano Pimentel
1. Aspectos iniciais ................................................................................................................................ 1852. Tutela jurisdicional célere e julgamento justo – um choque entre princípios –
breve análise da doutrina de Robert Alexy ........................................................................... 1883. O direito a obter uma tutela judicial efetiva .......................................................................... 1894. O direito fundamental a um processo sem dilações indevidas e o acesso
à justiça ................................................................................................................................................. 1905. Conclusão ............................................................................................................................................. 1936. Referências bibliográficas ............................................................................................................. 194
12. A leIturA ItAlIAnA sobre o PrIncíPIo dA ofensIvIdAde ........................197Fábio Guedes de Paula Machado
1. Introdução ........................................................................................................................................... 1972. O princípio da materialidade ....................................................................................................... 1993. Princípio de Ofensa .......................................................................................................................... 2004. Princípio de Ofensividade ou Necessária Lesividade (nullum crimen, nulla
poena sine injuria) ............................................................................................................................ 2005. Lei ilegítima perante a Constituição da República ............................................................. 2036. Funções da lesividade ..................................................................................................................... 2047. Relações do princípio da ofensividade com o princípio da razoabilidade e
proporção ............................................................................................................................................. 2068. Conclusão ............................................................................................................................................. 2089. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 209
13. modelos ProcessuAIs PenAIs. APontAmentos PArA A AnálIse do PAPel do JuIz nA Produção ProbAtórIA .........................................................211Fauzi Hassan Choukr
1. Acusatoriedade x inquisitividade: uma discussão ainda necessária? ........................ 2112. Acusatoriedade x inquisitivade: uma discussão esgotada? ............................................ 2133. Acusatoriedade: tomada de posição conceitual e orientação de formação da
cultura e da normativa processual ............................................................................................ 218
14. mAIs de umA décAdA dA leI dA torturA ..........................................................223Fernanda O. da Costa Tourinho
1 TORTURA ............................................................................................................................................. 2231.1. Alusão Histórica .................................................................................................................... 223
Sumário
8
1.2. A importância do século XX ............................................................................................. 2241.3. A Lei de Tortura .................................................................................................................... 2261.4. Dificuldade probatória ....................................................................................................... 2271.5. A Tortura e o Estado............................................................................................................ 2281.6. Conclusão................................................................................................................................. 228
15. sobre A ProvA emPrestAdA do InquérIto PolIcIAl .................................231Fernando Santana
16. Ação de ImProbIdAde ................................................................................................237Fernando Tourinho Filho
17. o dIreIto PenAl e A socIedAde de rIsco ..........................................................245Gabriel Tedesco Wedy e Miguel Tedesco Wedy
1. Introdução ........................................................................................................................................... 2452. O Direito Penal nos dias de hoje ................................................................................................. 2463. Os traços amplos de um caminho prudente para a ciência penal ........................................2554. Conclusão ............................................................................................................................................. 2615. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 261
18. notAs crítIcAs AcercA dA tIPIcIdAde nos delItos PenAIs econÔmIcos: o vIés concreto de AnálIse sobre delIto de gestão temerárIA, PrevIsto no Art. 4°, PArágrAfo únIco, dA leI n. 7.492/86 ..........................................................................................................265Gamil Föppel El Hireche e Gabriel Dalla Favera de Oliveira
1. Considerações introdutórias ....................................................................................................... 2652. Notas sobre o tipo penal econômico: aspectos contundentes ...................................... 266
2.1. A tipicidade formal e os delitos econômicos: os tipos penais abertos .............. 2682.2 A tipicidade material e os delitos econômicos: os tipos de perigo abstrato .... 273
3. O crime de gestão temerária, delito previsto no art. 4°, Parágrafo único, da Lei n. 7.492/86, e as reservas feitas ao tipo penal econômico ...................................... 2783.1. A (in)definição legal. O tipo legal insculpido no art. 4ᵒ, § único, da
Lei n. 7.492/86 como tipo penal aberto ..................................................................... 2783.2. A abstração do perigo. A tipicidade material no delito de gestão
temerária ................................................................................................................................. 2863.3. A habitualidade - própria ou imprópria - do crime de Gestão Temerária ... 288
3.3.1. A discussão da questão no Superior Tribunal de Justiça ...................... 2924. Conclusões ........................................................................................................................................... 295
Sumário
9
5. Referência Bibliográficas ............................................................................................................... 296
19. breves consIderAções sobre A teorIA do domínIo do fAto ..............299Iran Esmeraldo Leite
20 A APlIcAção do PrIncíPIo dA InsIgnIfIcâncIA e o crIme de descAmInho ....................................................................................................................307João Paulo Pirôpo de Abreu
1. Introdução ........................................................................................................................................... 3072. O Princípio da Insignificância no Direito Penal ................................................................... 3073. O delito de descaminho: bem jurídico tutelado e tipo objetivo .................................... 3094. A aplicação do princípio da insignificância nos delitos tributários ............................ 3105. Descaminho: regime jurídico dos crimes tributários ....................................................... 3136. Conclusão ............................................................................................................................................. 3177. Referências Bibliográficas: ........................................................................................................... 318
21. breves AnotAções sobre o PreconceIto e suA AbordAgem crImInAl ...........................................................................................................................319José de Castro Meira
1. Introdução ........................................................................................................................................... 3192. Preconceito e discriminação ........................................................................................................ 3203. Notícia histórica ................................................................................................................................ 3214. Convenções internacionais ........................................................................................................... 3235. Ações afirmativas e cotas raciais ............................................................................................... 3256. Preconceito no Brasil ...................................................................................................................... 3267. Citações sobre o preconceito na Constituição da República .......................................... 3288. Legislação criminal pátria ............................................................................................................. 3299. A Lei n. 7.716, de 1989 (lei Caó) ................................................................................................ 33110. O anteprojeto de Código Penal .................................................................................................... 33211. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça ....................................................................... 33312. Conclusão ............................................................................................................................................. 336
22. A frágIl rePressão Aos delItos InformátIcos ..........................................337José Lázaro Alfredo Guimarães
23. os dIscursos sobre crIme e crImInAlIdAde .................................................343Juarez Cirino dos Santos
1. O discurso jurídico sobre crime ................................................................................................. 343
Sumário
10
1.1. A teoria do crime .................................................................................................................. 3441.2. A teoria da pena ................................................................................................................... 344
1.2.1. A função de retribuição ....................................................................................... 3451.2.1.1. O discurso oficial. .................................................................................. 3451.2.1.2. O discurso crítico. ................................................................................. 345
1.2.2. A função de prevenção especial. ..................................................................... 3461.2.2.1. O discurso oficial. .................................................................................. 3461.2.2.2. O discurso crítico. ................................................................................. 347
1.2.3. A função de prevenção geral. ........................................................................... 3471.2.3.1. O discurso oficial. .................................................................................. 3471.2.3.2 O discurso crítico. .................................................................................. 348
2. O discurso criminológico sobre criminalidade .................................................................... 3492.1. Explicações individuais ..................................................................................................... 350
2.1.1. Teoria dos defeitos pessoais naturais ............................................................ 3502.1.2. Teorias dos defeitos pessoais aprendidos ................................................... 352
2.1.2.1. Teoria da aprendizagem por condicionamento. ....................... 3522.1.2.2. Teoria da aprendizagem por associação diferencial............... 3522.1.2.3. Teorias psicanalíticas. ............................................................................353
2.2. Explicações socioestruturais ........................................................................................... 3542.2.1. Teorias culturais: anomia ................................................................................... 3542.2.2. Teorias subculturais: subsocializacão ........................................................... 3542.2.3. Teorias fenomenológicas: neutralização normativa ............................... 355
2.3. A perspectiva individual do labeling approach .................................................................... 3562.3.1. Origens. ..................................................................................................................................... 3562.3.2. Objeto ........................................................................................................................................ 3562.3.3. Método ...................................................................................................................................... 3572.4. A perspectiva socioestrutural da Criminologia Crítica ........................................ 357
2.4.1. Premissas. ................................................................................................................. 3572.4.2. Objeto .......................................................................................................................... 3582.4.3. Método ........................................................................................................................ 359
24. A novA rouPA do reI, o PrIncíPIo dA legAlIdAde no Processo PenAl e o dIreIto .........................................................................................................361Leonardo Costa de Paula
1. Introdução ........................................................................................................................................... 3612. O Princípio da Legalidade e o Direito....................................................................................... 362
Sumário
11
3. E a roupa nova do rei? .................................................................................................................... 3674. Como se fossem considerações finais ...................................................................................... 3695. Referências Bibliográficas: ........................................................................................................... 370
25. dA PrátIcA do crIme de desobedIêncIA Pelo funcIonárIo PúblIco, no exercícIo de suAs funções, em rAzão do descumPrImento de ordem JudIcIAl ...............................................................371Lílian da Costa Tourinho
26. A cAPtAção e A IntercePtAção AmbIentAl de sInAIs eletromAgnétIcos, ótIcos e AcústIcos ..........................................................375Luis Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho
27. tucAnAto e lulIsmo: menos desIguAldAde e mAIs crImes ....................383Luiz Flávio Gomes
1. A redução da pobreza e da desigualdade significa automaticamente a redução da violência e da criminalidade? ................................................................................................ 383
2. Menos pobres, menos desigualdade social e mais crimes. Como assim? ................. 3843. Existe correlação entre a miséria e o crime? ........................................................................ 3844. Populismo penal e esquerda punitiva ...................................................................................... 3875. Lulismo e redução da pobreza .................................................................................................... 3896. Mais crimes, mais insegurança e mais populismo penal ................................................. 3897. Impotência, potência e prepotência ......................................................................................... 3898. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 390
28. dIgnIdAde e dIreIto dAs vítImAs ........................................................................393Marcelo Leonardo
1. A vítima no Processo Penal .......................................................................................................... 3932. 1º Passo: Mudança de tratamento da vítima na lei brasileira. Lei n. 9.099 de
1995 (Lei dos Juizados Especiais Criminais) ........................................................................ 3943. 2º Passo: Código de Trânsito Brasileiro, Lei n. 9.503 de 1997. Instituição da
pena de “multa reparatória”(art. 297) .................................................................................... 3954. 3º Passo: Reforma do Código Penal, pela Lei n. 9.714 de 1998. Instituição da
pena de “prestação pecuniária” (art. 43, inciso I) .............................................................. 3965. 4º Passo: Lei dos Crimes Ambientais, Lei n. 9.605 de 1998. Previsão da
possibilidade de fixação na sentença condenatória penal de valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração ............................................................. 397
6. 5º Passo. A Lei de Proteção à vítima e à testemunha ameaçadas. Lei n. 9.807 de 1999 ................................................................................................................................................. 398
Sumário
12
7. 6º Passo. A Lei Maria da Penha. Proteção penal e processual penal para uma vítima especial: a mulher submetida à violência doméstica e familiar ..................... 399
8. 7º Passo. Reforma do Código de Processo Penal de 2008 ............................................. 4009. 8º passo. Medidas cautelares substitutivas da prisão provisória para proteção
da vítima. Lei n. 12.403 de 2011 ................................................................................................ 40310. Conclusão ............................................................................................................................................. 404
29. Poderes InstrutórIos do JuIz no Processo PenAl ..................................405Marcus Vinicius Reis Bastos
30. tIPIfIcAção dA bIoPIrAtArIA .................................................................................425Maria Auxiliadora Minahim
1. Introdução ........................................................................................................................................... 4252. Alcance da expressão biopirataria e seus reflexos no direito penal ........................... 427
2.1. Criminalização da biopirataria ....................................................................................... 4292.2 Criação de outros tipos ..................................................................................................... 434
3. Conclusão ............................................................................................................................................ 4344. Referências Bibliográficas: ........................................................................................................... 435
31. A mInhA AngústIA e rebeldIA com AlgumAs questões PenAIs e A InsIstêncIA dos desAfIos feItos Ao desembArgAdor tourInho neto .............................................................................................................437Nilza Reis
32. A AtIvIdAde clAndestInA de telecomunIcAções e suA comPreensão JurIsPrudencIAl ...........................................................................453Olindo Menezes
1. Introdução .......................................................................................................................................... 4532. Antigo precedente ........................................................................................................................... 4543. Rádio-comunitária .......................................................................................................................... 4554. Tese derrogatória ............................................................................................................................ 4575. Não prevalência da tese derrogatória ..................................................................................... 4596. Crime abstrato .................................................................................................................................. 4607. Princípio da insignificância ......................................................................................................... 460
8. Liberdade de expressão/desconhecimento da ilicitude ................................................. 4639. Precedente da Corte Especial ..................................................................................................... 46410. Outorga posterior à autuação .................................................................................................... 46411. Conclusão ............................................................................................................................................ 465
Sumário
13
33. crítIcA dA vontAde de verdAde .........................................................................467Paulo Queiroz
34. o Poder crIAdor dA JurIsPrudêncIA ................................................................473René Ariel Dotti
1. Introdução ........................................................................................................................................... 4732. Natureza e funções da jurisprudência ..................................................................................... 4743. O papel missionário do juiz .......................................................................................................... 476
35. desAfIo do PrIncíPIo dA frAternIdAde no dIreIto PenAl ...................477Reynaldo Soares da Fonseca
1. O princípio da fraternidade como categoria jurídica ........................................................ 4772. O princípio da fraternidade na prática cível: consolidação ............................................ 4803. O desafio do princípio da fraternidade no Direito Penal ................................................. 4824. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 486
36. APlIcAção dA InexIgIbIlIdAde de condutA dIversA nos crImes trIbutárIos ....................................................................................................................489Roberto Carvalho Veloso
1. Inexigibilidade ou exigibilidade de conduta conforme o direito ................................ 4892. A possibilidade de aplicação da inexigibilidade aos crimes tributários ................... 4923. Aplicação a um caso concreto da inexigibilidade de conduta diversa nos
crimes contra a ordem tributária ............................................................................................. 4954. Conclusão ............................................................................................................................................. 4995. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 500
37. A InIcIAl AcusAtórIA no Processo PenAl em fAce dA PessoA JurídIcA: umA AnálIse crítIcA dA PosIção do stJ ......................................501Roberto de Almeida Borges Gomes
1. O Direito Penal na sociedade de massa ................................................................................... 5012. Desmistificando a denúncia em face da pessoa jurídica .................................................. 5043. Conclusão ............................................................................................................................................. 5094. Referências Bibliográfica: ............................................................................................................. 510
38. umA trIste “guInAdA de JurIsPrudêncIA” do suPremo trIbunAl federAl. mAIs umA vez, Pobre de nós! .............................................................513Rômulo de Andrade Moreira
Sumário
14
39. o JuIz PenAl, A função contrAmAJorItárIA dos dIreItos fundAmentAIs e A Presunção de InocêncIA..................................................519Rosberg de Souza Crozara
1. A função contramajoritária dos direitos fundamentais: o papel do estado de inocência na função de tutela da liberdade ........................................................................... 519
2. O direito fundamental do estado de inocência: o juiz penal e a proteção do estado constitucional da inocência ........................................................................................... 523
3. Considerações finais ........................................................................................................................ 5264. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 527
40. Processo e ProcedImento: metAmorfoses e “feed bAck” ....................529Salomão Viana
1. Consideração introdutória ............................................................................................................ 5292. Necessidade de distinguir processo de procedimento ..................................................... 5303. Capacidade mutacional do processo ........................................................................................ 5304. Faces intrínseca (relação jurídica) e extrínseca (procedimento) do processo ...... 531
4.1 Face intrínseca do processo: a relação jurídica ....................................................... 5324.2 Face extrínseca do processo: o procedimento ..................................................................... 533
4.3 Retroalimentação entre as faces intrínseca e extrínseca do processo .......... 5344.4 Faces intrínseca e extrínseca do processo e exegese dos enunciados
dos arts. 22, I, e 24, XI, e seus §§, da CF ...................................................................... 5355. Processo, relação jurídica, procedimento, vida e Tourinho Neto................................. 535
41. ArtIgo 350 do códIgo PenAl. revogAção e InconstItucIonAlIdAde ..........................................................................................539Sebástian Borges de Albuquerque Mello
1. Introdução ........................................................................................................................................... 5392. Artigo 350 e a revogação do caput e dos incisos II e III de seu parágrafo único ... 5403. As interpretações sobre a extensão da revogação do art. 350 ...................................... 5414. Não recepção do art. 350, parágrafo único, inciso IV. Violação ao princípio da
Lei certa ................................................................................................................................................ 5445. Conclusão ............................................................................................................................................... 5466. Referências Bibliográficas ................................................................................................................ 546
42. umA crítIcA Ao gArAntIsmo PenAl no brAsIl: A hIPossufIcIêncIA dA Proteção Aos bens JurídIcos suPrA-IndIvIduAIs ................................549Selma Pereira de Santana
1. Introdução ........................................................................................................................................... 549
Sumário
15
2. Contexto histórico para o surgimento do garantismo penal.......................................... 5503. Aportes teóricos acerca da teoria garantista ........................................................................ 5524. O garantismo penal à brasileira.................................................................................................. 5545. A hipossuficiencia da proteção aos bens jurídicos supra-individuais: alguns
fragmentos do discurso de resistência .................................................................................... 5615.1 A (im)possibilidade de o Ministério Público realizar procedimentos
investigatórios ....................................................................................................................... 5615.2 A suspensão da pretensão punitiva do Estado e a extinção de
punibilidade para os crimes de natureza tributária ............................................ 5636. Conclusões ........................................................................................................................................... 5677. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 568
43. A forçA do dIreIto PenAl no brAsIl .................................................................571Tiago Ivo Odon
1. Introdução ........................................................................................................................................... 5712. O direito penal no Império ........................................................................................................... 5723. O “ordenamento” jurídico caótico nos primeiros anos do Brasil. ................................ 5754. Considerações finais ........................................................................................................................ 5825. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 583
44. A IrrelevâncIA conceItuAl do Interesse dIfuso ou do “bem JurídIco suPrAIndIvIduAl” PArA o dIreIto PenAl brAsIleIro ............585Juliana Pinheiro Damasceno e Santos
1. Introdução .......................................................................................................................................... 5852. A extensão da tutela penal a “novos” núcleos valorativos na
contemporaneidade......................................................................................................................... 5873. A irrelevância do conceito de interesse difuso para o Direito Penal .......................... 5914. A ideia do bem público ................................................................................................................... 5965. Caráter público do Direito Penal ............................................................................................... 5976. Um pouco da casuística do Supremo Tribunal Federal ................................................... 600
6.1 Crimes de perigo ................................................................................................................. 6006.2 Princípio da insignificância ............................................................................................. 602
7. O tema no Superior Tribunal de Justiça ................................................................................. 6068. A jurisprudência no Tribunal Regional Federal da Primeira Região .......................... 6089. Conclusão ............................................................................................................................................ 61110. Referências ......................................................................................................................................... 613
Sumário
16
45. A leI mArIA dA PenhA Pode ser APlIcAdA A homens? ...............................617Alice Bianchini
1. Introdução ........................................................................................................................................... 6172. Lei Maria da Penha, contexto internacional e ações afirmativas ................................. 6173. O objeto de proteção da Lei Maria da Penha: violência de gênero e não
violência contra a mulher ............................................................................................................. 6204. Fundamentos para as restrições de direitos, princípios e garantias previstos
na Lei Maria da Penha .................................................................................................................... 6205. Considerações finais ........................................................................................................................ 622
46. teorIA dA AdequAção econÔmIcA dA condutA no dIreIto PenAl econÔmIco .......................................................................................................................623Ivan Luiz da Silva
1. Introdução ........................................................................................................................................... 6232. A sociedade contemporânea como sociedade econômica ............................................. 6253. A teoria da adequação social da conduta de Hans Welzel como base
dogmática da teoria da adequação econômica da conduta ............................................ 6273.1. A origem da teoria da adequação social da conduta ............................................. 6293.2. Aspectos conceituais e fundamento da teoria da adequação social da
conduta ..................................................................................................................................... 6363.3. A função dogmática da teoria da adequação social ............................................... 640
4. A teoria da adequação econômica da conduta: aspectos conceituais ........................ 6455. Função dógmatica da teoria da adequação econômica da conduta no direito
penal econômico .............................................................................................................................. 6535.1. Função dógmatica da teoria da adequação economica da conduta na
seara da tipicidade penal economica .......................................................................... 6545.2. Função dógmatica da teoria da adequação economica da conduta na
seara da ilicitude penal economica ............................................................................. 6566. Conclusões ........................................................................................................................................... 6577. Referências .......................................................................................................................................... 659
Parte IIvotos e Pareceres
47. voto ProferIdo no habeas corpus nº 239.676 - sc (2012/0078054-7) modulAção dos efeItos temPorAIs dA declArAção de InconstItucIonAlIdAde dos §§ 1º e 2º do Art. 84 do cPP .......................665Assusete Magalhães
1. Relatório ............................................................................................................................................... 665
Sumário
17
2. Voto...... ................................................................................................................................................... 667
48. voto ProferIdo nA APelAção crImInAl n. 1997.01.00.018615-3/mt PrIncíPIo do Promotor nAturAl. crIme de homIcídIo e lesões corPorAIs. mAterIAlIdAde e AutorIA demonstrAdAs ...........679Cândido Ribeiro
49. voto ProferIdo no habeas corpus n. 8.914/mg concurso APArente de normAs. consunção do crIme de fAvorecImento à ProstItuIção Pelo de rufIAnIsmo. ................................................................687Fernando Gonçalves
1. Relatório ............................................................................................................................................... 6872. Voto......................................................................................................................................................... 688
50. PArecer. As gArAntIAs nA InvestIgAção crImInAl: o dIreIto de se defender ProvAndo. ............................................................................................691Geraldo Prado
1. A Consulta ............................................................................................................................................ 6932. Os fatos .................................................................................................................................................. 6953. A estrutura acusatória de processo e a investigação criminal: nova leitura ........... 7004. A defesa na investigação criminal brasileira......................................................................... 7125. Considerações finais ........................................................................................................................ 717
51. voto ProferIdo nA APelAção crImInAl n. 0016338-45.2009.4.01.3500 contrAbAndo de cIgArros. PrIncíPIo dA InsIgnIfIcâncIA. InAPlIcAbIlIdAde. ........................................................................................................719Hilton Queiroz
52. voto ProferIdo no habeas corpus nº 0314338-71.2012.805.0000 desnecessIdAde dA PrIsão PreventIvA em fAce dAs condIções PessoAIs dos AcusAdos .............................................................................................727Lourival Almeida Trindade
1. Relatório ............................................................................................................................................... 7272. Voto....... .................................................................................................................................................. 729
Parte IIIhomenagens
53. sAudAção Ao JuIz tourInho neto .......................................................................745Antonio Carlos Bigonha
Sumário
18
1. Singeleza ............................................................................................................................................... 7452. Divergências ........................................................................................................................................ 7453. Causa Indígena ................................................................................................................................... 7464. Vaidade .................................................................................................................................................. 7465. Consciência de Magistrado ........................................................................................................... 746
54. homenAgem Ao JuIz tourInho neto ..................................................................749Paulo Queiroz
55. homenAgem Ao meu AvÔ ...........................................................................................751Tiago da Costa Tourinho Scarpa