Trabalho Transelevador Final - Rev2

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    TRANSELEVADOR

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    ndice

    1 Abreviaturas .......................................................................................................................... 7

    2 Introduo/Objetivo .............................................................................................................. 8

    3 Transelevador e enquadramento num sistema de armazenagem ....................................... 9

    3.1 Descrio geral do transelevador .................................................................................. 9

    3.2 Descrio da estrutura geral do transelevador ........................................................... 10

    3.3 Layout do armazm ..................................................................................................... 12

    4 Sistema de Controlo ............................................................................................................ 13

    4.1 PLC ............................................................................................................................... 13

    4.2 Consola ........................................................................................................................ 14

    4.3 Variadores de velocidade ............................................................................................ 17

    4.3.1 Eixo X ................................................................................................................... 18

    4.3.2 Eixo Y ................................................................................................................... 18

    4.3.3 Eixo Z ................................................................................................................... 18

    4.4 Sensor de carga ........................................................................................................... 19

    5 Sistema de Acionamento .................................................................................................... 20

    5.1 Motores ....................................................................................................................... 20

    5.2 Redutores .................................................................................................................... 22

    5.3 Freios ........................................................................................................................... 23

    6 Sistemas de transferncia de carga .................................................................................... 24

    6.1 Garfo telescpico de profundidade simples ............................................................... 24

    6.2 Garfo telescpico de profundidade dupla .................................................................. 24

    6.3 Carro Satlite ............................................................................................................... 25

    7 Sistema de Posicionamento ................................................................................................ 26

    7.1 Posicionamento em X .................................................................................................. 26

    7.1.1 Laser .................................................................................................................... 26

    7.2 Posicionamento em Y .................................................................................................. 27

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    7.2.1 Leitor cdigo de barras ........................................................................................ 27

    7.3 Posicionamento em Z .................................................................................................. 28

    7.3.1 Encoder ............................................................................................................... 28

    8 Sistema de Comunicao .................................................................................................... 29

    8.1 Sistema de Comunicao Externo ............................................................................... 29

    8.2 Sistema de Comunicao Interno ............................................................................... 30

    9 Sistema de Segurana ......................................................................................................... 32

    9.1 Limitador de translao............................................................................................... 32

    9.2 Limitador de velocidade .............................................................................................. 33

    9.3 Sensor magntico acesso ala ...................................................................................... 34

    9.4 Sistema Homem Morto ............................................................................................... 35

    9.5 Rel de Segurana ....................................................................................................... 36

    10 Esquema Eltrico ............................................................................................................. 37

    10.1 Introduo ao esquema eltrico ................................................................................. 37

    10.2 Alimentao eltrica ................................................................................................... 38

    10.3 Quadro eltrico ........................................................................................................... 39

    10.4 Entradas e sadas remotas .......................................................................................... 40

    11 Programa ......................................................................................................................... 41

    11.1 Introduo ao programa ............................................................................................. 41

    11.2 Descrio da estrutura do programa .......................................................................... 43

    11.2.1 FC 999 FC_STK_MAIN_FROM_OB1.................................................................. 43

    11.2.2 FC 988 FC_CONV_RECV.................................................................................... 43

    11.2.3 FC 989 FC_CONV_SEND ................................................................................... 43

    11.2.4 FC 901 FC_STK_MAIN....................................................................................... 43

    11.3 Descrio da subestrutura da FC 901 .......................................................................... 43

    11.3.1 FC 98"FC_INPUTS" ............................................................................................... 43

    11.3.2 FC 99 FC_OUTPUTS .......................................................................................... 43

    11.3.3 FC 981FC_STK_CYCLE....................................................................................... 43

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    11.4 Descrio da subestrutura da FC 981 .......................................................................... 44

    11.4.1 FC 0 "FC_HCS_RECV" ........................................................................................... 45

    11.4.2 FC 70 FC_RESET_ENC_XYZ ............................................................................... 45

    11.4.3 FC 3 FC_ENC_XYZ ............................................................................................. 45

    11.4.4 FC 4 FC_LIM_SOFT_XYZ.................................................................................... 45

    11.4.5 FC14 "FC_Dinamic_Pars_Coords" ....................................................................... 45

    11.4.6 FC8 "FC_Status_STK" ........................................................................................... 45

    11.4.7 FC9 "FC_Oper_Modes"........................................................................................ 45

    11.4.8 FC10 "FC_Indicators" ........................................................................................... 45

    11.4.9 FC32 "FC_Processes" ........................................................................................... 45

    11.4.10 FC16; FC18; FC21 ............................................................................................. 46

    11.4.11 FC65 "FC_Hours_XYZ" ..................................................................................... 46

    11.4.12 FC25 "FC_Manual_XYZ" ................................................................................... 46

    11.4.13 FC36; FC38; FC40 ............................................................................................. 46

    11.4.14 FC96 "FC_Z_Cycle" .......................................................................................... 46

    11.4.15 FC61 "FC_Reset" .............................................................................................. 46

    11.4.16 FC50 "FC_Com_Drv_XYZ" ................................................................................ 46

    11.4.17 FC78; FC82 ....................................................................................................... 46

    11.4.18 FC 1 FC_HCS_RECV....................................................................................... 46

    11.4.19 FC 15; FC 17; FC 20 .......................................................................................... 46

    11.4.20 FC 97 FC_Diagnostics ................................................................................... 46

    11.5 Descrio dos blocos de dados ................................................................................... 48

    11.5.1 DB 78 "HMI_OP77".............................................................................................. 48

    11.5.2 DB 98; DB 99 ........................................................................................................ 48

    11.5.3 DB 10 "PAR_GEN" ................................................................................................ 48

    11.5.4 DB 11; DB 13; DB 15 ............................................................................................ 48

    11.5.5 DB 21; DB 23; DB 25 ............................................................................................ 48

    11.5.6 DB 31; DB 33; DB 35 ............................................................................................ 48

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    11.5.7 DB 40 "Enc" ......................................................................................................... 48

    11.5.8 DB 44 "Err" .......................................................................................................... 48

    11.5.9 DB 60 "Status" ..................................................................................................... 48

    11.5.10 DB 4 DB_DATA_TIME ................................................................................... 48

    11.5.11 DB 19 PAR_TIME .......................................................................................... 49

    11.5.12 DB 52 HOURS ............................................................................................... 49

    11.5.13 DB 56 MOV................................................................................................... 49

    11.5.14 DB 64 COM ................................................................................................... 49

    11.5.15 DB 68 COM_RECV ........................................................................................ 49

    11.5.16 DB 69 COM_SEND ........................................................................................ 49

    11.5.17 DB 84 TIM..................................................................................................... 49

    11.5.18 DB 88 VARS .................................................................................................. 49

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    Verso

    Verso Date Description Author

    V1.0 0000-00-00 Verso inicial Andr Veiros / Filipe Costa

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    1 Abreviaturas

    PLC Programmable Logic ControllerMFC / MFC Warehouse Management System, based in a computer server

    SCADA Graphical computer monitoring of the whole system

    ProfibusDistributed Peripheral communication Field bus network,

    where medium level control devices are connected to the PLC

    OP Operator Panel with keyboard and display

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    2 Introduo/ObjetivoOs transelevadores so mquinas desenvolvidas para o armazenamento automtico de

    materiais, atravs de movimentaes mecnicos automatizadas. As entradas e sadas

    do material so executadas desde um ponto origem at um ponto destino de formatotalmente automtica, executando normalmente transferncias de carga entre os

    pontos. Isto aumenta a produtividade das instalaes ao mesmo tempo que reduz a

    necessidade de recursos (outros equipamentos e operadores) para seu

    funcionamento.

    Este documento um auxiliar de programao, pois descreve todos os elementos do

    equipamento assim como o seu funcionamento.

    Este auxiliar de programao tem como funo dar a mxima informao ao

    programador, mas, de uma forma compacta, clara e simples de entender, para que

    qualquer pessoa que esteja a iniciar a sua atividade nos transelevadores, rapidamente

    se ambiente com o equipamento e fique a conhecer o seu funcionamento, os seus

    componentes e o programa.

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    3 Transelevador e enquadramento num sistema dearmazenagem

    3.1 Descrio geral do transelevadorTranselevador

    Mecnica / Estrutura

    Eltrico / Automao

    Base Coluna Plataforma

    Freios/Redutores Sistema de transferncia de

    carga

    Quadro Eltrico

    PLC Consola Variadores de velocidade Motores Sensor de carga Sistema de posicionamento Sistema de comunicao Sistema de segurana

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    3.2 Descrio da estrutura geral do transelevadorRODAS DE GUIA SUPERIORCARRIL SUPERIOR

    PLATAFORMA DE MANUTENO

    ESCADA DE MANUTENO

    CABO DE AO

    MASTRO

    GUIAS DA PLATAFORMA

    CARGA

    MOTOR DE ELEVAO

    TAMBOR DO CABO DE AO

    GARFOS TELECOPICOS

    PLATAFORMA DE ELEVAO

    MOTOR DE TRANSLAO

    BATENTE DE FIM DE CORREDOR

    LINHA DE ALIMENTAO

    BASE

    CARRIL

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    Vista 3D do transelevador

    Garfos

    Plataforma

    (Painel do operador)

    Motor de elevao

    Motor de translao

    Quadro eltrico

    (Painel do operador)

    Y

    X Z

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    3.3 Layout do armazm

    Y

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    Y5

    .

    Y3

    .

    Y1

    X1 . X3 . X5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X

    Ala 1

    .

    Ala 2

    .

    .

    .

    .

    Ala

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    PLC siemens 315

    4 Sistema de Controlo4.1 PLCO PLC a unidade de processamento central do transelevador e desempenha as

    tarefas mais importantes, como :

    Comunicao com o MFC

    Superviso de reguladores de velocidade:

    do movimento horizontal, vertical e o

    movimento de translao dos garfos Superviso de sistemas de posicionamento:

    do movimento horizontal, vertical e o

    movimento de translao dos garfos

    Superviso da emergncia e deteo de

    falhas em cadeia

    Leitura e processamento de todos os sinais

    provenientes de sensores fotoeltricos e

    indutivos, fins de curso, etc.

    Interface do operador por meio dos painisdo operador e indicadores de luz.

    um CPU de mdia a grande capacidade de memria de programa, permitindo o

    seguinte:

    Alta performance de processamento em binrio e de ponto flutuante aritmtica Interface PROFIBUS DP master / slave e Ethernet Configuraes extensas de I / O Configurar I / O

    Nota: necessrio carto de memria Micro para operar o CPU.

    Estes mdulos so projetados para:

    Gama de um ambiente de - 25 C a + 70 C condensao, permissvel. Carga extraordinria medial (por exemplo, por clrico e sulfrico atmosferas).

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    4.2 ConsolaA consola normalmente utilizada para fazer as funes de monitoramento e controlo

    dos modos de semiautomtico e manual.

    O operador pode escolher entre trs modos de operao, pelos seletores principais

    instalados no quadro eltrico e na plataforma:

    * Automtico

    * Semiautomtico

    * Manual

    Automtico - Quando selecionado o modo automtico todo o controlo do

    transelevador deixa de feito localmente, isto , este passa a ser controlado por um

    sistema superior vulgo MFC atravs de um protocolo de comandos. Os comandos so

    enviados do MFC para o transelevador e este retorna confirmaes de comando,

    estados, erros e informaes estatsticas.

    Semiautomtico - Quando selecionado o modo semiautomtico, o controlo local e

    feito na consola OP ou tambm se podem enviar comandos semiautomticos atravs

    do SCADA. O modo semiautomtico uma funo bastante til, para recuperar situaes

    de erro, teste do equipamento, durante as operaes de manuteno.

    Manual - Quando selecionado o modo manual o controlo local e feito no painel do

    operador localizado no quadro eltrico. Este modo normalmente utilizado na

    manuteno, quando existem erros de posicionamento, onde o operador pode realizar

    qualquer tipo de ajuste manualmente, ou executar qual qualquer outro tipo de

    deslocao do transelevador manualmente.

    A transio entre o controlo remoto e o controlo local feita atravs dos seletores-

    chave localizadas nos painis do operador. Para executar todas estas operaesalgumas condies devem ser completamente seguidas.

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    Consola normalmente usada

    1- Display

    2- Ranhura do carto de memria

    3- Indicador de erros led

    4- Teclado

    5- Encaixe de fixao da consola

    Consola OP77 (frente/lado)

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    Conexes da consola

    Ligao da alimentao da consola

    Ligao da consola em rede

    1- Alimentao 24V

    2- Porta MPI/Profibus DP

    3- Ligao h massa

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    4.3 Variadores de velocidadeExistem dois tipos de unidades de variao de frequncia que so:

    Sistema descentralizado um sistema colocado do quadro eltrico e controlaos eixos do X e Y

    Sistema localizado um sistema local integrado no motor e serve paracontrolar os motores dos garfos.

    As unidades de variao de frequncia (drives) utilizadas para controlar os

    acionamentos de translao e de elevao so da marca SEW modelo Movidrive, e os

    garfos tm uma unidade da mesma marca e modelo.

    Cada um dos drives tem um conjunto de entradas para controlo de velocidade e

    posio. A estas entradas esto conectados os encoders e resolvers.

    O garfo por norma no

    mximo s tem dois

    motores, e em vez de

    encoder eles tm um

    resolver instalado.

    Cada unidade tem um

    sistema interno que

    monitorar os parmetrosde temperatura, tenso

    e corrente, enviando

    para o CPU dos

    transelevadores os

    respetivos diagnsticos.

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    4.3.1 Eixo XO controlo do eixo X feito atravs de uma

    unidade de controlo VFC (Voltage Flux Control)

    com um encoder digital, para se obter o retorno

    da velocidade atual, controlando assim o motor do

    eixo X, de uma maneira que o movimento seja

    rpido e suave.

    4.3.2 Eixo YO controlo do eixo Y feito atravs de uma unidade de

    controlo VFC (Voltage Flux Control) com um encoder

    digital, para se obter o retorno da velocidade atual,

    controlando assim o motor do eixo Y, de uma maneira

    que o movimento rpido e suave.

    4.3.3 Eixo ZO controlo do eixo Z feita atravs de uma soluo

    combinada que fornece motor, variador e redutor, com

    um resolver para se obter o retorno da velocidade atual e

    ter um controlo dos motores dos garfos muito mais

    preciso, de uma maneira que o movimento muito

    dinmico e suave.

    Variador de velocidade (transla o/eleva o)

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    4.4 Sensor de carga

    Para a medio do peso da carga sobre os garfos transelevador, por norma utilizado

    um sensor de peso. O sistema baseia-se um sensor de carga, que mede o peso da

    plataforma de suspenso e a carga nos cabos, est ligado a um dispositivo digital de

    transmisso de peso, cujo valor medido e continuamente enviado para o PLC atravs

    da rede Profibus DP. O PLC avalia pelo menos uma condio para segurana do

    equipamento:

    Peso maior do que o mximo permitido, no executa a tarefa;

    Sensor de peso

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    5 Sistema de Acionamento5.1 MotoresO motor normalmente utilizado um motor da marca SEW modelo DR, o primeiro

    motor capaz de combinar as trs classes de motores padro e energeticamente

    eficiente da SEW.

    As classes energticas so:

    Motor padro (Eficincia Standard ou IE1)

    Motor energeticamente eficiente (Alta Eficincia ou IE2)Motor de extrema eficincia energtica (Premium Eficincia ou IE3)

    Dependendo da eficincia requerida ou da classe respetiva, os tamanhos dos motores

    so atribudos e os valores de potncia. Todas as caractersticas adicionais so

    idnticas para todas as variantes de classe. Eles podem ser usados universalmente, o

    que reduz o espao de armazenamento e de custos.

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    5.2 RedutoresA gama de redutores vem sendo concebida e fabricada nas necessidades do mercado

    atual. A sua construo permite uma excelente dissipao de calor, tem uma

    montagem universal, vrias opes de acoplamentos.

    Estas engrenagens apresentam a vantagem de terem um funcionamento muito suave.

    Permitem transmisses silenciosas, sem vibraes e choques, pois h sempre 2 ou 3

    dentes em contato.

    Todos os redutores so lubrificados para garantir uma longa vida til sem problemas.

    Alguns redutores helicoidais

    Nesta imagem podemos observar

    engrenagens do tipo helicoidal

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    5.3 FreiosO freio um disco eletromagntico que funciona como uma bobine de corrente

    contnua e que alivia eletricamente e freia por ao de uma mola. Devido ao seu tipo

    de funcionamento, o freio acionado automaticamente quando ocorre uma falha decorrente, para que sejam assegurados os princpios bsicos de segurana. O freio

    tambm pode ser alivado manualmente, por ao da alavanca fornecida para

    reposio automtica.

    O freio controlado atravs do variador de velocidade colocado no quadro do

    transelevador.

    Freio

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    6 Sistemas de transferncia de carga6.1 Garfo telescpico de profundidade simples um equipamento composto por dois braos unidos por uma transmisso. Os braos

    so constitudos por perfis guiados, de acionamento por correntes.

    A motorizao constituda por um variador e resolver, que vai possibilitar o controlo

    dos mesmos.

    6.2 Garfo telescpico de profundidade dupla um equipamento composto por dois braos unidos por uma transmisso. Os braos

    so constitudos por perfis guiados, de acionamento por correntes.

    A motorizao constituda por dois motores e um variador de velocidade e um

    resolver. Estes garfos permitem ter duas profundidades sendo a primeira

    profundidade controlada por um motor e a segunda por outro.

    Garfo simples profundidade

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    6.3 Carro Satlite um equipamento mvel, que tem um sistema de elevao, desloca-se sob as cargas

    pelo interior das prateleiras, possibilitando carregam e descarregam em locais at 8m

    de profundidade.

    A motorizao constituda por dois motores, um variador e dois, um variador e dois

    encoders. Um dos motores controla o movimento de translao e outro movimento de

    elevao que o que permite carregar e descarregar.

    Garfo de dupla profundidade

    Carro satlite

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    7 Sistema de Posicionamento7.1 Posicionamento em X7.1.1 Laser

    Este sistema baseia-se num dispositivo de medio de laser. O dispositivo um sensor

    tico, que mede a distncia entre o sensor e um espelho, sem contacto fsico. O

    refletor por normalmente instalado no transelevador e o sensor instalado numa das

    extremidades do corredor, de maneira que o refletor est sempre no campo visual do

    sensor. Dentro do dispositivo de laser, existe um dodo emissor e um dodo recetor. O

    dodo emissor emite um feixe, o qual recebido pelo dodo recetor depois de ter sido

    refletido pelo espelho. Este dispositivo laser, calcula a posio real do transelevador

    com + / - resoluo de 0,1 mm. A distncia medida est a ser continuamente enviados

    para o PLC, atravs da rede Profibus DP.

    Laser Sistema laser (laser/refletor)

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    7.2 Posicionamento em Y7.2.1 Leitor cdigo de barras

    Este sistema baseia-se em um scanner a laser de cdigos de barras. Consiste numscanner de leitura contnua ao longo de uma fita de cdigo de barras. um sistema de

    encoder absoluto no necessitando de pontos de referncia seguros no caso de falta

    de energia. Embora o dispositivo no necessita de pontos de referncia, existe um

    sensor de referncia indutivo na coluna do transelevador, para calibrar o ponto "zero"

    do dispositivo de medio, permite que o dispositivo possa ser facilmente substitudo

    por um novo. A distncia medida continuamente e enviada para o PLC, atravs da

    rede Profibus DP.

    Leitor de cdigo de barras

    Leitor/fita de cdigo de barras

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    Andr Veiros/ Filipe Costa Document1 Pg.28/49

    7.3 Posicionamento em Z7.3.1 Encoder

    Este encoder distingue-se dos outros

    pois possui vrios sensores ticos que

    combinados entre si geram um cdigo

    binrio, para cada posio do disco.

    O princpio de funcionamento de um

    encoder absoluto e de um encoder

    incremental bastante similar, isto ,

    ambos utilizam o princpio das janelas

    transparentes e opacas, com estas interrompendo um feixe de luz, criando pulsos

    luminosos e posteriormente transformados em pulsos eltricos.

    O encoder absoluto possui uma importante diferena em relao ao encoder

    incremental, a posio do encoder incremental dada por pulsos a partir do pulso

    zero. Enquanto a posio do encoder absoluto determinada pela leitura de um

    cdigo e este nico para cada posio do seu curso. Consequentemente os encoders

    absolutos no perdem a posio atual no caso de uma eventual falha de energia de

    alimentao.

    Encoder Profibus

    Esquemtico do encoder absoluto

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    8 Sistema de Comunicao8.1 Sistema de Comunicao ExternoA transmisso de dados entre o PLC (no a bordo) e do transelevador feito por um

    sistema de comunicao de infravermelho.

    O sistema consiste em duas unidades, um mvel instalada no transelevador e uma fixa

    instalada numa das extremidades do corredor.

    Os dados a serem transmitidos so frequncia modulada (FSK) em luz infravermelha.

    A transmisso de duas maneiras em simultneo, com uma taxa de transmisso para

    1500 Mbits / seg .

    Este sistema est integrado na rede Profibus DP (Decentralized Peripherals).

    Sensor comunicao infravermelhos Comunicao infravermelhos

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    8.2 Sistema de Comunicao InternoO sistema de comunicao interno PROFIBUS DP (distribudo I / O) usado para

    controlar sensores e atuadores usando um controlador central que o PLC.

    Taxas de dados de at 12 Mbps so possveis em cabos de par tranado e / ou cabos

    de fibra ptica.

    Em vez da interface de usurio normal, na camada 7 (ISO-OSI modelo de referncia) do

    DP protocolo, h uma interface de usurio na forma de um aplicativo padro que,

    juntamente com os DDLM (Direct Data Link Mapper) comunica diretamente com a

    camada 2 (ISO-OSI modelo de referncia.

    Existem dois tipos de master de DP:

    Classe 1 master: Controla o processo ciclicamente

    Classe 2 master: Atribuio de dispositivos parmetro e diagnstico, benefcios:

    Muito rpido protocolo de comunicaes, porque muito hardware orientado

    Pode ser usado com sistemas de terceiro.

    Estrutura Profibus

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    Uma tabela muito importante na configurao da rede Profibus, a tabela de

    conexes ou tabela de conexo de rede, que define todos os equipamentos (unidades,

    codificadores, scanners, PLCs) que so conectados ao PLC presente. Basicamente, esta

    tabela de conexes tem 2 tipos de redes de comunicao diferentes:

    Rede Profibus - com todos os tipos de escravos diferentes que so conectados ao PLC(drives, scanners, I / O Remotas...)

    Rede Ethernet - com todos os diferentes parceiros com os quais transmite os dados de

    interface PLC e processos (PLCs e outros MFC).

    Tabela de conexes de rede

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    9 Sistema de Segurana9.1 Limitador de movimento translao/elevaoNo caso do transelevador estar numa situao de desgoverno no movimento de

    translao/elevao, existe um fim de curso ( ver abaixo) que fora a paragem do

    mesmo.

    1- Batente

    2- Parte mvel

    3- Lingueta de contato

    4- Contacto

    Sensor fim de curso

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    9.2 Limitador de velocidadeNa implementao de processos de automao industrial os sensores so peas

    fundamentais para correta motorizao dos eventos, para a funo de limitao de

    velocidade so usados imanes.

    As funes de abertura e de fecho dependem da direo de atuao, dos manes de

    acionamento e da polaridade dos manes de acionamento.

    Aplicaes tpicas:

    Deteo de movimentos de objetos ferromagnticos;

    Deteo de rodas dentadas;

    Aplicaes em ambientes com condies agressivas (exterior, elevada quantidade depoeira e sujidade, vibraes).

    Sensor magnticos mais usados:

    Esta imagem o sistema de

    acionamento do sensor magntico,

    mostra a diviso dos lados deacionamento do sensor. Este sistema

    ativa conforme a direo de passagem

    do man.

    1 Contacto biestvel BN 20-rz

    atuado com um contacto S

    1 Contato biestvel BN 20-rz

    atuado com um contato N

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    9.3 Sensor magntico acesso alaOs sensores magnticos servem para monitorizar a

    posio de portas de segurana de correr, giratrias.

    A utilizao de sensores magnticos de segurana

    oferece vantagens especiais em casos de condies

    extraordinrias de sujidade, ou ento nos casos em

    que se deve respeitar obrigatoriamente normas

    elevadas de higiene. Isto atingido graas

    simplicidade da limpeza das unidades.

    Uma vantagem acrescentada consiste na possibilidade

    de coloc-los abaixo de materiais no magnticos. As

    superfcies de montagem e de armazenagem podem

    ser preparadas de forma que fiquem isentas de cantos

    que acumulem sujidade ou para evitar projees ou

    resduos funcionalmente necessrios.

    Estrutura e modo de operao:

    Estes dispositivos abrangem um sensor magntico de segurana multicanal e um man

    atuador.

    Desenho do sensor

    Esquemas possveis do sensor

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    9.4 Sistema Homem Morto

    O sistema homem morto ou safeball

    consiste de uma bola esfrica contendodois interruptores de presso

    incorporados boto, uma em cada lado da

    bola. Ao utilizar esta configurao com

    dois botes de presso, caso qualquer um

    deles seja largado ser logo ativada a

    cadeia de segurana.

    Este dispositivo utilizado, quando o

    transelevador est a ser operado em modo

    manual ou semiautomtico, porque como

    necessrio ir um operador embarcado. Todos os

    movimentos que operador realizar tero de ser

    feitos com a mo na safeball, caso o operador

    retirar de l a mo ser acionada a paragem do

    transelevador por emergncia.

    Ativao do

    boto

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    9.5 Rel de Segurana

    Rels de segurana PNOZ X so os rels

    normalmente utilizados para o controlo dos

    equipamentos de segurana do transelevadores

    sem agulhagem sendo bastante fiveis e de fcil

    utilizao. Estes rels tm uma ampla rea de

    aplicao, nos mais diversos dispositivos de

    segurana. Os rels PNOZ X funcionam atravs de

    contatos eletromecnicos sem tenso. As

    dimenses construtivas variam de 22,5 a 90 mm,a quantidade dos contatos varia de dois a oito.

    Rels de segurana PNOZ Multi so a gama de

    reles de segurana utilizados para os controlo

    da cadeia de emergncia dos armazns que

    possuem agulhem pois e necessrio colocar

    barreiras de ticas entre outros equipamentos

    de segurana. Estes rels so precisos utilizar

    quando temos que utilizar vrios dispositivos

    de segurana encadeados e necessrio

    utilizar uma programao simples para fazer o

    controlo destes mesmos equipamentos.

    Rel de segurana PNOZ X

    Rel de segurana PNOZ Multi

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    10Esquema Eltrico10.1Introduo ao esquema eltricoO quadro eltrico o principal responsvel por alojar e proteger todos os

    componentes de controlo e segurana do transelevador.

    Como por exemplo PLC, variadores de velocidade, entradas e sadas remotas,

    disjuntores, fusveis, reles de segurana.

    Estes componentes esto no interior do quadro eltrico para que estejam protegidos

    dos variados ambientes onde normalmente existem poeiras, limalhas, humidade

    vibraes, e o quadro eltrico protege os componentes de tudo isso, para alm dereunir todos os componentes de grande importncia no funcionamento do

    transelevador, isso tambm uma das boas razoes para a utilizao do quadro eltrico

    pois rene todos os componentes de controlo e segurana, e em caso de avaria ser

    muito mais fcil para o operador que for realizar a reparao pois sabe onde se dirigir.

    O quadro eltrico deve estar devidamente isolado e devidamente sinalizado com o

    sinal de perigo de alta tenso, embora os quadros eltricos j estejam preparados com

    um sistema de segurana, para quando se abre uma das portas do quadro corta a

    alimentao do mesmo para que no haja margem para acidentes.

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    10.2Alimentao eltricaA alimentao do quadro eltrico do transelevador realizado atravs da linha de

    alimentao que est normalmente situada perto do solo (ao longo da ala e fixo na

    estante), com a chamada calha aberta ou fechada dependendo da aplicao, com sete

    linhas, duas delas utilizadas para paragem de emergncia, trs fases, um neutro e uma

    terra.

    Os transelevadores recebem corrente a partir de escovas deslizantes fixas no

    transelevador de maneira flexvel, para que deslizem ao longo da calha de alimentao

    em perfeitas condies e assim assegurem a perfeita alimentao do transelevador.

    Calha de alimentao aberta Calha de alimentao

    Coletor de calha aberta Coletor de calha fechada

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    10.3Quadro eltricoO quadro feito pela empresa Rittal, com um grau de proteo IP55, iluminao e

    instalaes de tomadas. Todo o equipamento eltrico est ligado terra, bem como

    portas, os painis de montagem e os elementos metlicos. As cores diferentes do cabo

    so utilizadas de acordo com a sua tenso e funo. Todos os cabos de terra so o

    verde / amarelo de acordo com as normas. Todos os fios e equipamentos eltricos so

    identificados de acordo com os esquemas eltricos. A distribuio de cabos dentro de

    armrios feita por meio calhas fechadas de PVC, separando linhas de energia dos

    sinais de baixa tenso.

    Quadros eltricos

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    10.4Entradas e sadas remotasSo utilizadas cartas da empresa beckhoff para as entradas remotas .Estas entradas digitais

    so capazes de adquirir sinais de controlo binrio a partir do nvel de processo e transmiti-los,

    numa forma eltrica isolado, para o PLC. Os terminais Bus contem dois canais que indicam oestado do sinal por meio de leds.

    As sadas remotas beckhoff so terminais de sada digital, capazes de enviar sinais de controlobinrio da unidade de automao para os atuadores no nvel do processo com o isolamento

    eltrico. As sadas remotas beckhoff lidam com diferentes correntes de carga, e suas sadas so

    protegidas contra sobrecarga e curto-circuito. Os terminais BUS contem dois canais que

    indicam o estado do sinal por meio de leds.

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    11Programa11.1Introduo ao programaNa Efacec existem pelo menos dos tipos de programa, um deles com o autmato embarcado

    e o outro com o autmato no quadro eltrico geral externo ao transelevador, assim

    controlando mais do que um transelevador.

    Neste documento seguimos a forma organizacional com o autmato no quadro eltrico

    externo ao transelevador. As diferenas mais significativas desta maneira de organizao

    existncia de algumas funes com o caso da FC 999, que no caso do autmato embarcado no

    transelevador esta mesma substituda pelo OB1.

    A FC 981 no programa com o autmato no quadro eltrico externo ao transelevador

    chamada uma vez por cada STK, assim como a funo FC 901 de preparao de dados.

    Exemplo do tipo de organizao do programa:

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    C999 Funo principal

    FC901 Preparao de dados

    de Inputs e processamento

    de dados de outputs

    FC988 Receber dados PLC transportadores

    FC989 Enviar dados PLC transportadores

    FC990 Copia dados das entradas

    FC991 Copia dados das sadas

    FC981 Funo principal do

    controlo do transelevador

    FC993 Envia dados Profibus

    FC992 Recebe dados Profibus

    FC70 Funo para fazer o zero nos eixos

    FC3 Calcular posies reais dos encoders

    FC4 Limite de software de reduo de velocidade

    FC14 Ajuste de parmetros em situaes especficas

    FC15 Obtm posies atuais do X

    FC17 Obtm posies atuais d Y

    FC20 Obtm posies atuais do Z

    FC8 Atualiza todos os estados do STK

    FC0 Gera comandos recebidos emfunes MFC

    FC9 Controla modos de operao

    FC10 Verifica condies para definir as

    sadas dos indicadores luminosos

    FC97 Chama funes de diagnstico

    FC32 Controla processos automticos, reset e movimento

    FC16 Calculo da posio final do X

    FC18 Calculo da posio final do Y

    FC21 Calculo da posio do Z

    FC65 Monitoriza horas de trabalho dos motores

    FC25 Controlo da operao em modo manual

    FC36 Controla a velocidade em automtico do X

    FC38 Controla a velocidade em automtico do Y

    FC40 Controla a velocidade em automtico do Z

    FC96 Ciclo de controlo dos garfos

    FC61 Fazer reset ao movimento dos garfos

    FC50 Define as velocidades para os variadores respetivos

    FC78 Controlar consola OP77

    FC82 Controlar consola OP77

    FC55 Diagnostico de erros do Y

    FC57 Diagnostico de erros genricos

    FC56 Diagnostico de erros do Z

    FC54 Diagnostico de erros do X

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    11.2Descrio da estrutura do programa

    11.2.1 FC 999 FC_STK_MAIN_FROM_OB1FC999 FC_STK_MAIN_FROM_OB1: Funo usada com funo principal do programa.

    11.2.2 FC 988 FC_CONV_RECVFC 988 FC_CONV_RECV: Funo usada para receber dados do PLC dos

    transportadores essa informao usada por razoes de segurana. Quando o STK

    estiver numa ordem para carregar ou descarregar o transportador, os garfos no se

    podem mover se o transportador ou palete no estiver pronta.

    11.2.3 FC 989 FC_CONV_SENDFC 989 FC_CONV_SEND: Funo usada para enviar dados para PLCs dos

    transportadores.

    11.2.4 FC 901 FC_STK_MAINFC 901 FC_STK_MAIN: Funo usada para controlar todas as funes do programa

    do PLC.

    11.3Descrio da subestrutura da FC 90111.3.1 FC 98"FC_INPUTS"FC 98"FC_INPUTS": utilizada no mapeamento de todas as funes declaradas no

    esquema eltrico para variveis disponveis para trabalhar. Aqui podemos ter os

    valores dos encoders (X,Y,Z), diagnstico dos variadores de velocidade, sistema de

    ponderao, botes de presso, etc.

    11.3.2 FC 99 FC_OUTPUTSFC 99 FC_OUTPUTS: Esta funo usada para mapear todas as variveis de controlo

    de movimentos das sadas declaradas no esquema eltrico. Com esta funo podemos

    enviar para os variadores de velocidade a velocidade calculada, ligar ou desligar as

    luzes indicadoras de funcionamento, etc.

    11.3.3 FC 981FC_STK_CYCLEFC 981FC_STK_CYCLE: Esta funo utilizada para chamar todas as funes usadas

    no movimento do STK.

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    11.4Descrio da subestrutura da FC 981

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    11.4.1 FC 0 "FC_HCS_RECV"FC 0 "FC_HCS_RECV": Funo utilizada para gerar os comandos recebidos em funes

    do MFC. Esses comandos so para carregar ou descarregar paletes dos

    transportadores ou das prateleiras.

    11.4.2 FC 70 FC_RESET_ENC_XYZFC 70FC_RESET_ENC_XYZ: Funo usada para repor os valores do encoder a

    zero. No caso do encoder do eixo do X, o zero feito atravs do envio de um

    comando pr-definido designado de preset para os parmetros do lazer. No caso do

    encoder do eixo do Y, o zero feito por o valor calculado designado de drift. No

    caso do encoder do eixo do Z, o zero sempre feito aps uma reciclagem dos garfos

    com os garfos centrados e enviado um comando de pr-definido designado de

    preset.

    11.4.3

    FC 3FC_ENC_XYZFC 3FC_ENC_XYZ: utilizada para calcular as posies reais dos encoders, utilizando

    os valores de drift e de offset para ajustar os valores das posies de origem.

    11.4.4 FC 4FC_LIM_SOFT_XYZFC 4FC_LIM_SOFT_XYZ: Funo define os limites de software para reduzir as

    velocidades e as posies de limite de paragem.

    11.4.5 FC14 "FC_Dinamic_Pars_Coords"FC14 "FC_Dinamic_Pars_Coords": utilizada para ajustar alguns parmetros em

    situaes especficas:

    a) Rampa de acelerao e distncias dinmicas desacelerao

    b) Coordenadas Impossvel

    c) Definir de parmetros para os transportadores e do armazm

    11.4.6 FC8 "FC_Status_STK"FC8 "FC_Status_STK": Esta funo utilizada para atualizar todas as condies de

    estados do STK.

    11.4.7 FC9 "FC_Oper_Modes"FC9 "FC_Oper_Modes": Controla os e modos de operao manual, semiautomtico

    automtico.

    11.4.8 FC10 "FC_Indicators"FC10 "FC_Indicators": A funo verifica as condies para definir as sadas para os

    indicadores luminosos.

    11.4.9 FC32 "FC_Processes"FC32 "FC_Processes": Controla todos os processos automticos, reset e movimento.

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    11.4.10 FC16; FC18; FC21FC16; FC18; FC21: Estas funes so usadas para o clculo das posies finais do X, Y e

    Z.

    11.4.11 FC65 "FC_Hours_XYZ"FC65 "FC_Hours_XYZ": Esta funo usada para monitorizar as horas de trabalho dosmotores.

    11.4.12 FC25 "FC_Manual_XYZ"FC25 "FC_Manual_XYZ": Esta funo utilizada para o controlo da operao em modo

    manual.

    11.4.13 FC36; FC38; FC40FC36; FC38; FC40: usada para controlar a velocidade no modo automtico nos

    variadores do X, Y e Z.

    11.4.14 FC96 "FC_Z_Cycle"FC96 "FC_Z_Cycle": O ciclo de controlo dos garfos (carregar e descarregar) feito

    nesta funo.

    11.4.15 FC61 "FC_Reset"FC61 "FC_Reset": Esta funo usada para fazer o reset ao movimento dos garfos. Se

    garfos no esto centrados, forar o movimento para os centrar. Se garfos esto

    centrados, iniciar um movimento em 2 segundos para a direita e depois para o centro

    de novo. Este movimento feito para assegurar que o encoder est a funcionar.

    11.4.16 FC50 "FC_Com_Drv_XYZ"FC50 "FC_Com_Drv_XYZ": usado para definir as velocidades para os variadores

    respetivos. Algumas protees so definidas nesta funo, como a de limitar a

    velocidade, para permitir fazer o reset ao variador.

    11.4.17 FC78; FC82FC78; FC82: Estas funes so utilizadas para a consola HMI (Interface manual

    Humana). A interface entre o PLC e a OP77 estabelecida atravs destas funes.

    11.4.18 FC 1 FC_HCS_RECVFC 1 FC_HCS_RECV: Esta funo est aqui para futuras expanses do programa. Mas

    esta funo executada na FC_STK_MAIN para manter estruturas anteriores. A funo

    utilizada para enviar os erros, estados, e comandos para HCS.

    11.4.19 FC 15; FC 17; FC 20FC 15; FC 17; FC 20: Funes utilizadas para obter as posies atuais dos eixos Y,X e Z.

    11.4.20 FC 97 FC_DiagnosticsFC 97 FC_Diagnostics: Funo usada para chamar todas as funes de diagnstico do

    STK.

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    11.4.20.1 Descrio da subestrutura da FC 97

    11.4.20.2 FC 54; FC 55; FC 56FC 54; FC 55; FC 56: Funes usadas para fazer diagnstico de todos os erros

    (encoders, posies, etc.), alerta de ativao do rele trmico e visionamento dos

    estados do freio.

    11.4.20.3 FC 57 FC_Diagonstics_GENFC 57 FC_Diagonstics_GEN: Funo utilizada para diagnosticar todos os erros

    genricos (comunicaes, alterao de estados, etc.) e ativao de elementos de

    segurana, verificados no funcionamento do transelevador.

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    11.5Descrio dos blocos de dados11.5.1 DB 78"HMI_OP77"DB 78"HMI_OP77": Este bloco de dados do painel do

    operador define os dados que temos sobre entradas esadas.

    11.5.2 DB 98; DB 99DB 98; DB 99: Este bloco de dados contm todas as

    entradas e sadas declaradas no esquema eltrico.

    11.5.3 DB 10"PAR_GEN"DB 10"PAR_GEN": Este bloco de dados contm

    parmetros de configurao para cada STK.

    11.5.4 DB 11; DB 13; DB 15DB 11; DB 13; DB 15: Estes blocos de dados contm os

    parmetros dos encoders e os parmetros dos

    variadores de velocidade. Este DB diferente para cada

    STK.

    11.5.5 DB 21; DB 23; DB 25DB 21; DB 23; DB 25: Este bloco de dados contem todas as posies definidas para osencoders de X, Y e Z.

    11.5.6 DB 31; DB 33; DB 35DB 31; DB 33; DB 35: Estes blocos de dados so utilizados para a realizao dos

    clculos, como por exemplo velocidade, posio, etc.

    11.5.7 DB 40 "Enc"DB 40 "Enc": Este bloco de dados utilizado para parametrizar o encoder e clculos de

    software.

    11.5.8 DB 44 "Err"DB 44 "Err": Bloco de dados utilizado na definio dos erros.

    11.5.9DB 60 "Status"DB 60 "Status": Bloco dados usado para STK monitorizar os estados de emergncias.

    11.5.10 DB 4 DB_DATA_TIMEDB 4 DB_DATA_TIME: Bloco de dados que contm as informaes como dia, ano,

    ms, horas, minutos e segundos. E como deve ser inicializado.

  • 7/22/2019 Trabalho Transelevador Final - Rev2

    49/49

    11.5.11 DB 19 PAR_TIMEDB 19 PAR_TIME: Bloco de dados que contem os parmetros de todos os timer

    utilizados no programa. Este programa utiliza timer elaborados pela efacec porque os

    fornecidos pela siemens no tm capacidade suficiente.

    11.5.12 DB 52 HOURSDB 52 HOURS: Este bloco de dados contm os tempos de funcionamento de cada

    eixo.

    11.5.13 DB 56 MOVDB 56 MOV: Este bloco de dados contm variveis pra serem utilizadas controlo do

    eixo do X, Y e Z.

    11.5.14 DB 64 COMDB 64 COM: Este bloco de dados contm todas as informaes das variveis de

    comandos a executar.

    11.5.15 DB 68 COM_RECVDB 68 COM_RECV: Bloco de dados usado para receber as informaes das variveis

    de comando do HCS.

    11.5.16 DB 69 COM_SENDDB 69 COM_SEND: Bloco de dados utilizado para enviar todas as informaes das

    variveis de comando para o HCS.

    11.5.17 DB 84 TIMDB 84 TIM: Este bloco de dados memria de trabalho, neste bloco temos

    informao do valor atual do timer, o valor de sada do mesmo e ainda um valor de

    preset.

    11.5.18 DB 88 VARSDB 88 VARS: Bloco de dados contm variveis gerais para serem utilizadas no

    programa.