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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino 7º andar Sala 715 Consolação São Paulo SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected] UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: Matemática Disciplina: Álgebra linear Código da Disciplina: 10012206 Professor (es): Maria Célia de Oliveira Papa DRT: 1143329 Etapa: Carga horária: (04) Teórica (00) Prática Semestre Letivo: 1º/2014 Ementa: Quádricas. Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais. Produto interno e espaços euclidianos. Normas e espaços normados. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Objetivos: Conceitos: Conhecimentos: conhecer os fundamentos elementares e abstratos, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico; formalizar a linguagem da Álgebra Linear. Procedimentos e Habilidades: Habilidades: utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia. Atitudes e Valores: Atitudes: ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção

Núcleo Temático: Matemática

Disciplina: Álgebra linear

Código da Disciplina: 10012206

Professor (es): Maria Célia de Oliveira Papa

DRT: 1143329

Etapa: 2ª

Carga horária: (04) Teórica (00) Prática

Semestre Letivo: 1º/2014

Ementa: Quádricas. Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais. Produto interno e espaços euclidianos. Normas e espaços normados. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

Objetivos:

Conceitos: Conhecimentos: conhecer os fundamentos elementares e abstratos, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico; formalizar a linguagem da Álgebra Linear.

Procedimentos e Habilidades: Habilidades: utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia.

Atitudes e Valores: Atitudes: ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, como auxílio dos livros indicados nabibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Conteúdo Programático: 0. Quádricas: elipsoide, paraboloide, hiperboloide de uma e duas folhas, cone e cilindro.1. Sistemas lineares e matrizes.1.1. Matrizes, operações, matrizes invertíveis, transposta e ortogonal. 1.2. Sistemas lineares, sistemas equivalentes, sistemas escalonados, discussão e resolução de sistemas lineares. 2. Espaços vetoriais. Base e dimensão.2.1. Espaços vetoriais 2.2. Subespaços vetoriais. 2.3. Combinações lineares. 2.4. Espaços finitamente gerados. 2.5. Dependência linear. 2.6. Base de um espaço vetorial finitamente gerado. 2.7. Dimensão. 3. Produto interno.3.1. Definição e exemplos. 3.2. Propriedades. 3.3. Aplicações (projeção ortogonal, melhor aproximação). 4. Transformações lineares.4.1. Transformações lineares. 4.2. Núcleo de uma transformação linear. 4.3. Matriz de uma transformação linear. 4.4. Matrizes elementares. 4.5. Decomposição de uma transformação linear em produto de matrizes elementares. 4.6. Interpretação geométrica das transformações lineares (descrição dos movimentos realizados: simetria em relação à reta x = y, cisalhamentos, reflexões em relação aos eixos, expansões e reduções). 5. Autovalores e autovetores5.1. Definição de autovalores e autovetores. 5.2. Polinômio característico. 5.3. Operadores diagonalizáveis

Metodologia: Aulas expositivas clássicas, seguidas de exercícios. Trabalhos escritos e orais, individuais ou em grupos.

Critério de Avaliação: Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8Ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 2007. 572 p. CALLIOLI, C. A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6Ed. reform. São Paulo: Atual, 2003. 352 p. STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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Bibliografia Complementar: WYLIE, C. R.; BARRET, L. C. Advanced engineering mathematics. 6Ed. New York: McGraw-Hill, 1995. 696 p. KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 8. ed. New York: John Wiley, 1999. 1156 p. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2Ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. 385 p. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 2Ed. São Paulo: Makron Books, 1972. 413 p. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 394 p.

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Unidade Universitária: Escola De Engenharia

Curso: ENGENHARIA De PRODUÇÃO;

Núcleo Temático:

Matemática (Nemee)

Disciplina:

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Código da Disciplina:

10012109

Professor (es):

Ana Maria Porto Castanheira, Affonso Sergio Fambrini, Elisa Hidemi Sadaike. Maria Lucia Boero, Maria Lucia Dias Figueiredo, Silmara Alexandra da Silva Vicente, Karl Friehe.

DRT: 1025555-6 108223-8 113877-4 1025556-7 109416-7 111460-1 114256-0

Etapa:

02

Carga horária:

04

(02) Teórica

(02) Prática

Semestre Letivo:

1º de 2014

Ementa:

Estudo sobre as Técnicas de integração para funções reais. Comprimento de arco de curvas. Integrais impróprias. Coordenadas polares e aplicações. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e aplicações.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

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Conhecer os fundamentos elementares da matemática contínua aplicada à engenharia; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico; compreender os conceitos e técnicas do Cálculo Diferencial e Integral de uma variável.

Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia.

Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamentodo mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

Conteúdo Programático:

1. Técnicas de Integração.

2. Integrais Impróprias.

3. Comprimento de Arco.

4. Coordenadas Polares.

5. Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem..

Metodologia: As 4 aulas semanais estão divididas em 2 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula

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serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.

Critério de Avaliação:

Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5PAIE = Prova de Avaliação Intermediária EscritaOAI = Outras Avaliações Intermediárias Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2010. Volume 1 e 2.

THOMAS JR., G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo :

Pearson Education, 2011. . Volume 1 e 2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Volume 1 e 2.

Bibliografia Complementar: ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Volume 1 e 2.. LIMA Elon Lages. Curso de análise. 10. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2000. 344 p. SPIEGEL, Murray R. Advanced calculus, theory and problems. New York: McGraw-Hill, 1963. 384p. BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 400 p. LARSON, EDWARDS. Calculo com Aplicações. 6. Ed.LTC. 2008.686p.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Produção Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)

Disciplina: Cálculo Numérico Código da Disciplina: 10012125

Professor(es): Prof. Orlando Monezzi Junior

DRT: 104010-3

Etapa: 2ª etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2014

Ementa: Resolução numérica de sistemas lineares e de determinantes. Inversão numérica de matriz. Zeros de funções reais. Interpolação, regressão e séries de Taylor para funções reais. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais com Runge-Kutta.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas e computacionais necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico.

Utilizar a matemática, em especial os algoritmos, como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia; escolher para a resolução de cada problema as técnicas e métodos mais apropriados; desenvolver algoritmos e realizar simulações.

Ponderar sobre a utilização da matemática na forma de algoritmos como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamentodo mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático: 1. Matrizes e Determinantes: Definição. Notações. Operações. Propriedades. Aplicações Práticas.2. Sistemas de Equações Lineares: Definição. Notação. Algoritmo de Gauss com pivotamento total.Aplicações práticas. 3. Raízes de Equações: Classificação das funções. Zeros de uma função. Interpretação geométrica.Separação gráfica das raízes. Teorema de Bolzano. Método da Bisseção, Método de Newton-Raphson e Método Iterativo Geral. Aplicações práticas. 4. Interpolação Polinomial: Definição. Aproximação por interpolação polinomial. Erro. Interpolaçãode Newton-Gregory. Aplicações práticas. 5. Séries: Fórmula de Taylor. Fórmula de McLaurin. Aplicações práticas: limites, derivadas eintegrais. 6. Regressão: Ajuste de curvas pelo critério dos Mínimos Quadrados. Regressão linear, polinomial,exponencial e potencial. Aplicações práticas. 7. Integração Numérica: Fórmula dos Retângulos, Trapézios e Simpson de 1/3. Aplicações práticas.8. Equações Diferenciais. Runge-Kutta.

Metodologia: As aulas serão expositivas e para cada assunto da disciplina os alunos desenvolverão atividades de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios complementares com aplicações práticas.

Critério de Avaliação: Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5PAIE = Prova de Avaliação Intermediária EscritaOAI = Outras Avaliações Intermediárias Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica: ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR; O.; PAMBOUKIAN; S. V. D. Métodos quantitativos e Computacionais. São Paulo: Páginas & Letras, 2009. 523 p. BURDEN, R. L.; FAIRES, J.D. Análise numérica. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.721 p. MATSUMOTO, ÉliaYathie. Matlab 6.5: fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. 342 p.

Bibliografia Complementar: CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p. GARCIA, Alejandro L. Numerical methodos for physics. 2. ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall, 2000. 423 p. GREENSPAN, D.; CASULLI, V. Numerical analysis for applied mathematics, science and engineering. Redwood city: Addison-Wesley, 1988. 341 p. HARMAN, T. L.; DABNEY, J. B.; RICHERT, N. J. Advanced engineering mathematics with Matlab. 2. ed. Brooks: Cole Publishing, 2000. 750 p. SCHEID, Francis. Análise numérica. 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2000. 617 p.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção

Núcleo Temático: NECEE (Núcleo de Ensino de Computação da Escola de Engenharia)

Disciplina: Computação, Algoritmos e Programação II

Código da Disciplina: 110.1206-4

Professor(es): Ilana de A. Souza Concílio Lincoln Cesar Zamboni Sergio Vicente Denser Pamboukian

DRT: 113207-4 108286-5 108243-6

Etapa: 2ª

Carga horária: 04 ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

Semestre Letivo: 1º / 2014

Ementa: Desenvolvimento de aplicações para a engenharia com utilização de linguagem de programação. Criação de unidades independentes. Estudo dos conceitos de recursividade; arranjos; ponteiros e/ou referências e alocação dinâmica. Alocação dinâmica de arranjos. Criação de estruturas e classes. Estudo de gabaritos, listas, filas, pilhas, conjuntos, multiconjuntos, mapas e multimapas.

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Decanato Acadêmico

Objetivos: Oferecer oportunidade para desenvolvimento de três dimensões: conceitos; procedimentos e Habilidades; Atitudes e Valores.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Ampliar o conhecimento dos fundamentos básicos de informática, algoritmos e programação estruturada; conhecer a programação orientada a objetos e compará-la com a programação estruturada; conhecer as estruturas de dados e suas aplicações; fundamentar conhecimentos necessários às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico.

Utilizar análise crítica na resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos de outras disciplinas de conteúdo básico, viabilizando o estudo, planejamento, projeto e especificação de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução; analisar, implementar e manter projetos de softwares aplicados a problemas concretos de engenharia, propiciando produção técnica e especializada, e incentivando o ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação.

Ponderar sobre a utilização de uma linguagem de programação para auxiliar na resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; possibilitar a adequada supervisão, coordenação e orientação técnica, por meio de apropriada padronização, mensuração e controle de qualidade; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamentodo mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático: 1. Unidades independentes. 1.1 Funções ordinárias em outras unidades. 1.2 Arquivos de cabeçalhos, bibliotecas de funções e reutilização. 2. Detalhando Funções 2.1 Passagem de parâmetros por valor e por referência. 2.2 Parâmetros com valores padrão (default).

2.3 Sobrecarga ou acúmulo de funções. 2.4 Recursividade. 3. Vetores. 3.1 Arranjos. 3.2 Vetores estáticos. 3.3 Definição de constantes (const) e tipos (typedef). 3.4 Geração de números randômicos. 4. Matrizes. 4.1 Matrizes estáticas. 5. Ponteiros e Alocação Dinâmica 5.1 Manipulação de Ponteiros 5.2 Aritmética de Ponteiros 5.3 Passagem de parâmetro por referência e por ponteiro 5.4 Ponteiros e Arranjos 5.5 Alocação dinâmica de variáveis 5.6 Alocação dinâmica de vetores e matrizes 6. Programação Orientada a Objetos (POO) 6.1 Estruturas e Classes. 6.2 Classes, objetos, operações, atributos e métodos. 6.3 Encapsulamento e métodos de acesso (set/get) 7. Gabaritos (templates)8. STL (Standard Template Library) 8.1 Classes, iteradores e algoritmos. 8.2 Vetores e Listas 8.3 Filas, Pilhas e demais classes da STL.

Metodologia: Situações de resolução e organização de problemas de engenharia que oportunizem a reflexão do aluno em expor suas ideias, buscando algoritmos e estruturas de dados de forma a encontrar uma solução programável. Aulas expositivas dialogadas, estudos de pequenos casos, trabalhos em pequenos grupos e pesquisa bibliográfica. As aulas teóricas utilizarão lousa e projetor multimídia e as práticas utilizarão lousa, projetor multimídia, microcomputadores para os alunos e recursos de rede de computadores. A disciplina terá apoio do ambiente Moodle.

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação: O aluno será avaliado continuamente no decorrer do semestre letivo por meio de trabalhos e provas. Será considerado aprovado se obtiver uma média final igual ou superior a 6,0 e um mínimo de 75% de frequência. A média final MF será calculada da seguinte forma: MF = (45 • P1 + 45• P2 + 10 • T) / 100. Nesta fórmula, P1 e P2 são notas de provas individuais e sem consulta; T é uma nota composta de vários trabalhos e listas de exercícios individuais e em pequenos grupos. Será oferecida uma prova substitutiva (P3), também individual e sem consulta, para os alunos que não comparecerem a uma das provas (casos amparados por lei, atividades e competições esportivas e demais casos) e/ou para os alunos cuja média final MF seja maior ou igual a 3,0 e menor que 6,0. A nota da prova P3 substituirá a menor nota de prova entre P1 e P2 e, para o não comparecimento em mais de uma prova, substituirá apenas uma delas. Esta disciplina é considerada com enfoque prático, dispensando a Prova de Avaliação Final.

Bibliografia Básica: PAMBOUKIAN, Sergio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de A. R. Aplicações científicas em C++: da programação estruturada à programação orientada a objetos. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 575 p. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 1163 p. SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2004. 612 p.

Bibliografia Complementar: DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. C how to program. 5. ed. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall, 2007. 1130 p. JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 768 p.MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 234 p. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 309 p. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 208 p. STROUSTRUP, Bjarne. The C++ programming language. Special ed., 12th printing Boston: Addison-Wesley, 2005. 1020 p. PRESS, William H. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. 1235 p.

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção

Núcleo Temático: NEDEE

Disciplina: Desenho Técnico II

Código da Disciplina: 170.1200.7

Professor(es):

Raquel Blay Leiderman

DRT: 112190-3

Etapa: 2ª

Carga horária: 2horas/aula ( ) Teórica ( X ) Prática

Semestre Letivo: 1º Semestre 2014

Ementa:

Introdução a linguagem do Desenho Técnico. Compreensão da leitura, desenvolvimento

e interpretação de projetos de Engenharia que tenham o desenho como instrumento de

execução. Domínio do instrumental de Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação

das normas do Desenho Técnico. Utilização da escala e da cotagem no

dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Estudo das vistas ortogonais,

das vistas seccioniais e das perspectivas isométrica, cavaleira e militar dos volumes.

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Decanato Acadêmico

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Reconhecer o DesenhoTécnico como linguagem fundamental da Engenharia.

Ter a capacidade de aplicar oconhecimento do DesenhoTécnico, em concordânciacom os requisitos das suasnormas técnicas, no processode leitura, interpretação edesenvolvimento de projetosde Engenharia.

Capacitar o acadêmico nahabilidade resolutiva deproblemas concretos,viabilizando o estudo demodelos e sua extensãogenérica a novos padrões etécnicas de resolução comapoio da linguagem eexpressão gráficanormalizada.

Valer-se da representaçãográfica, por meio do DesenhoTécnico para a resolução deproblemas.

Construir através da práticado Desenho Técnico e manipulação do seu instrumental, as vistas seccionais e as perspectivasisométrica, cavaleira e militardos volumes.

Conhecer e aplicar as normasdo Desenho Técnicopertinentes.

Apreciar e interessar-se pelarepresentação gráfica comouma linguagem facilitadora,inevitável e universal nodesenvolvimento de projetosde Engenharia.

Tomar ciência dodesenvolvimento de aptidõesindividuais adquiridas com aprática do Desenho Técnicocomo: domínio de umalinguagem universal, desenvolvimento da percepção espacial, aumentono rigor de precisão dostraçados para uma boainterpretação de resultados.

Ter a disposição de incluirconstantemente osconhecimentos adquiridos nasua prática como engenheiro,bem como atualizar-se nestaprática.

Pensar em como um projetográfico poderá contribuir damelhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto deEngenharia e de que formaestaria contribuindo para oconforto do usuário direto ouda sociedade em geral.

Conteúdo Programático: 1. Vistas seccionais: cortes e secções.2. Cotagem em vistas seccionais.3. Leitura – Projeção de desenhos.4. Perspectivas paralelas: isométrica, cavaleira e militar.5. Perspectivas em corte.

.

Metodologia: Aulas expositivas e explicativas. Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa. Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas.

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação:

PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,30OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,30P2: Peso 0,40Média Final = MFMF = (PAIE x 0,30) + (OAI x 0,30) + (P2 x 0,40)A avaliação será feita por meio de 2 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.

Bibliografia Básica:

FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2011.

MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011 / 2012.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. II. São Paulo: Plêiade, 2012 / 2013.

Bibliografia Complementar:

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.

MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico; Hemus, 2004. PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José; Manual Básico de Desenho Técnico. FAPEU UFSC, 2010. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção

Núcleo Temático: Núcleo Geral da Engenharia

Disciplina: Ética e Cidadania II

Código da Disciplina: 041.120.16

Professor:

Paula Nelita da Silva Canelhas Sandrini

DRT: 1120848

Etapa: 2ª

Carga horária: 2h/a semanais

( X ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2014

Ementa:

Estudo da relevância e contribuições do calvinismo para a sociedade atual. Reflexão de questões éticas contemporâneas: Direitos humanos, biodiversidade, questões sociopolíticas, psicossociais, culturais, educacionais e profissionais. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Compreender os temas atuais: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação, os quais estão diretamente relacionados com a ética e a cidadania.

Explicitar as contribuições da cosmovisão calvinista temas discutidos na sociedade atual: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação.

Desenvolver e preocupar-se com as questões que envolvem a conduta ética e de cidadania, de acordo com os direitos fundamentais assegurados na Constituição Federal de 1988, da Republica Federativa do Brasil.

Apreciar e se interessar pelos princípios da ética e da cidadania, conforme os princípios da cosmovisão calvinista.

Conteúdo Programático:

Ética e Cidadania: Direitos humanos (I): Documentos As principais tendências filosóficas na conceituação da ética, moral e cidadania (I) Ética e Cidadania: direitos Humanos (11): Direitos assegurados Ética e Cidadania: estudo na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Ética e as relações interpessoais: os vínculos sociais nas Instituições Ética e as relações interpessoais: Laços familiares e a prevenção às drogas Ética e Política: Fundamentos da Política (I) Ética e Política (11): Finalidade e objetivos Ética e Cidadania: Biodiversidade- Documentos e debates- respeito e proteção à vida. Ética e Cidadania: Do direito à educação, saúde e cultura. Ética e Cidadania: Religião, tolerância e valorização do ser humano e do trabalho. Relevância e contribuições do calvinismo às questões éticas contemporâneas Calvinismo e os Direitos humanos: Direito à vida, educação, saúde. Calvinismo e a Política: O bem comum, religião e tolerância. Atividades Programadas: eventos da Chancelaria e do Núcleo de Ética e Cidadania.

Metodologia: Aulas expositivas, seminários, reuniões técnicas de pesquisa e extensão sobre Ética e Cidadania.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia

Critério de Avaliação:

Bibliografia Básica: CARTA DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html. Acesso em 20 de agosto de 2012. KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. MORELAND, J.P.; CRAIG, William lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005. SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivii_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em: 02 de julho de 2012.

Bibliografia Complementar: FRESTON, Paul. Evangélicos na Política Brasileira: História Ambígua e Desafio Ético. Curitiba, PR.: Encontrão Editora, 1994. HORTON, Michael. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. MCGRATH, Alister; MCGRATH, Joanna. O Delírio de Dawkins: uma resposta ao fundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007. PEARCEY, Nancy. A Verdade Absoluta: libertando o Cristianismo de Seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006. SCHAEFFER, Francis. Poluição e a Morte do Homem. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.

• Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5PAIE = Prova de Avaliação Intermediária EscritaOAI = Outras Avaliações Intermediárias Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola De Engenharia

Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: NEFEE

Disciplina: Física Experimental II Código da Disciplina: 07012780

Professor(es): Carlos Guilhermo G. de Castro; Fausto Hossamu Mizutani; José Roberto Garcia; Marta Maria Cassiano; Terezinha Jocelen Masson; Vicene Alonso Rodrigues.

DRT: 1109288; 1044485; 1034775; 1094407; 1032837; 1085918;

Etapa:

Carga horária: 02 h/a

( ) Teórica ( X ) Prática

Semestre Letivo: 1/2014

Ementa:

Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, em particular da Cinemática e da

Dinâmica e da construção de gráficos anamorfoseados.

Realização das experiências: Estudo do Movimento Oblíquo; Comprovação

Experimental do Princípio Fundamental da Mecânica; Atrito de Escorregamento;

Movimento Circular Uniformemente Variado; Máquinas Simples: Roldanas; Força

Centrípeta; Momento de Inércia; Dilatação dos Sólidos; Balança Hidrostática.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fazer com que o educando seja

capaz de identificar e interpretar

fenômenos físicos, dominando a

terminologia, as convenções e a

metodologia adequada.

Colocar o educando diante de

uma situação prática de

execução, segundo determinada

técnica ou rotina, a fim de que

este seja capaz de executar

trabalhos experimentais. O

educando deverá ser capaz de

construir gráficos a partir de

dados experimentais, bem como

interpretá-los. O educando deverá

ainda ser capaz de identificar

incongruências e avaliar

resultados criticamente.

Fornecer ao educando as

habilidades de que ele irá

necessitar quando tiver de colocar

em prática os conhecimentos de

Física, seja em atividade

profissional de pesquisa ou em

atividades da vida prática.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático:

1. Gráficos Anamorfoseados.

2. Experiência: Lançamento de Projéteis. Plano de Packard.

3. Experiência: Carrinho de Fletcher. Princípio Fundamental da Mecânica.

4. Experiência: Atrito de Escorregamento entre Diversos Tipos de Materiais.

5. Experiência: Movimento Circular Uniformemente variado.

6. Experiência: Dilatação dos Sólidos.

7. Experiência: Balança Hidrostática.

8. Experiência: Momento de Inércia de Corpos Cônicos.

9. Experiência: Máquinas Simples. Roldanas.

10. Experiência: Força centrípeta.

11. Experiência: Movimento Harmônico Simples.

12. Experiência: Momento de Inércia de um corpo de forma circular.

Metodologia:

O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica

da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula

expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação:

Serão realizadas duas avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI

(prova P2), valendo até 8,0 pontos cada uma. O aluno será avaliado em todas as aulas de laboratório por meio de tarefas, sendo conferido a estas um conceito de laboratório

(CL) que valerá até 2,0 pontos. Para que o aluno faça jus a tal conceito é imprescindível: a realização das tarefas, a apresentação dos relatórios padronizados, bem como a presença e o correspondente desempenho durante a execução dos

experimentos.

A média final (MF) será calculada da seguinte forma:

MF = [(PAIE + OAI)/2] + (CL).

O critério de aprovação depende da nota e da freqüência do aluno: Se MF >= 6,0 e freqüência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado

Bibliografia Básica:

MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-II. São Paulo: Plêiade, 2009.

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1.

São Paulo: Thomson, 2004.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a

edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,2008.

Bibliografia Complementar:

MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos, São Paulo S.P: Plêiade, 2006.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. , São Paulo S.P: Pearson/Addison Wesley, 2005.

PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, 1978.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e

dinâmica. 5ª Ed. Makron Books, 1994.

MARTINS, N. Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola De Engenharia

Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: NEFEE

Disciplina: Física Geral II Código da Disciplina: 07012098

Professor(es): Antonio Carlos Rosal; Edson T. Carneiro dos Santos; Jean Pierre Garcia; José Roberto Garcia; Karl Friehe; Vicene Alonso Rodrigues

DRT: 1087963; 1110690; 1141158; 1034775; 1142560; 1085918

Etapa: 2ª

Carga horária: 04 h/a

( X ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1/2014

Ementa:

Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Mecânica, tais como: Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar; Movimento em Duas Dimensões -

Cinemática Vetorial; Movimento Circular4; Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento; As Leis do Movimento – Dinâmica; Forças no Movimento Circular - Outras

Aplicações das Leis de Newton; Trabalho de uma Força - Forças Conservativas; Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecância; Conservação da Energia; Trabalho de Forças não Conservativas.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fazer com que o educando seja

capaz de identificar e interpretar

os fenômenos físicos relacionados

a cinemática e a dinâmica,

segundo uma aprendizagem

significativa.

Proporcionar ao graduando em

Engenharia a aquisição de sólidos

conceitos fundamentais, com uma

visão dos fenômenos físicos

necessários ao bom desempenho

profissional. O graduando deverá

ser capaz, pelo domínio dos

conteúdos, solucionar problemas

relacionados, indicando possíveis

incongruências nos resultados e

avaliando criticamente as

possíveis discrepâncias.

O aluno deverá assimilar o

embasamento teórico fornecido,

necessário ao acompanhamento

satisfatório de estudos mais

avançados, promovendo o inter-

relacionamento e uma integração

vertical com as demais disciplinas

que compõe a grade curricular do

curso. O aluno deverá ser capaz

de Identificar problemas práticos

envolvidos com o conteúdo

programático e desenvolver sua

resolução.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático: 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar

1.1 - Conceitos Fundamentais:

- Ponto material ou partícula;

- Referencial - Sistemas de Referência;

- Trajetória.

1.2 - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade

Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento.

1.3 - Queda Livre - Estudo do Movimento.

2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial

2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais;

2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração

Normal (centrípeta);

2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo;

2.4 - Movimento Circular.

3. Impulso e Quantidade de Movimento

3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula;

3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas;

3.3 - Impulso de uma força;

3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.

4. As Leis do Movimento - Dinâmica

4.1 - Introdução à Mecânica Clássica;

4.2 - O Conceito de Força;

4.3 - As Leis de Newton;

4.4 - Aplicações das Leis de Newton;

4.5 - Força de Atrito.

5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton

5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme;

5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;

6. Trabalho e Energia

6.1 - Trabalho de uma força - Definição;

6.1.1 - Trabalho de uma força constante;

6.1.2 - Trabalho de uma força variável;

6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares;

6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento.

6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC);

6.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional);

6.6 - Trabalho realizado pela força elástica;

6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica;

6.8 - Potência

6.8.1 - Potência média;

6.8.2 - Potência Instantânea.

7. Conservação da Energia

7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas;

7.2 - Energia Mecânica - Conservação da Energia Mecânica;

7.3 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas;

7.4 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.

.

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Decanato Acadêmico

Metodologia:

O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação

científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas

teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação.

Critério de Avaliação:

Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5PAIE = Prova de Avaliação Intermediária EscritaOAI = Outras Avaliações Intermediárias Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica:

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1.

São Paulo: Thomson, 2005.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009.

TIPLER, P.A. - Física para cientistas e engenheiros. Volume I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , 2011.

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Decanato Acadêmico

Bibliografia Complementar:

MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, 2006.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica. São Paulo SP: Pearson/Addison Wesley, 2005.

PAULI, R. U.; Física 1: mecânica, São Paulo SP: EPU, 1978.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática

e dinâmica. 5ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

MARTINS, N.; Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: Núcleo de Eng. de Processos de Produção e de Produto

Disciplina: Introdução à Engenharia de Produção II Código da Disciplina: 01111132

Professor(es): Celso Luchezzi

DRT: 113599-4 Etapa: 2º Semestre

Carga horária: ( X ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1Sem2014

Ementa: Apresentação, planejamento e controle de um projeto de organização de um trabalho. Definição de planejamento e controle. Planejamento e controle da cadeia de suprimentos. Planejamento e controle da produção através do Just in time. Melhorias do processo produtivo e de suas falhas. Desafios da produção.

Objetivos:

A disciplina visa dar continuidade à apresentação de conceitos e problemas relacionados à

Engenharia de Produção, iniciada da disciplina de Introdução à Engenharia de Produção I. a

função produção dentro de uma organização, seu papel estratégico e os principais problemas

de projeto, planejamento e controle dos aspectos dos sistemas de produção (planejamento e

controle da produção, qualidade, layout entre outros) são apresentados e discutidos. A

capacidade de leitura e interpretação, análise e trabalho em equipe dos alunos será exercitada

por meio de exercícios e estudos de caso.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Proporcionar informações e vivências sobre as formas de aplicação dos conhecimentos sobre as diferentes funções da engenharia de produção na prática organizacional. Proporcionar informações sobre formas de estudos mais eficientes e adequadas ás exigências do ensino superior. Desenvolver o raciocínio científico.

Demonstrar para os alunos mecanismos de análise de situações reais onde o engenheiro pode atuar avaliando e propondo novas formas de fazer, dentro e fora das organizações. Através de discussões e trabalhos de equipe deverão ser desenvolvidas novas habilidades para s resolução de problemas, iniciando com a superação de diferenças naturais entre os participantes e o comprometimento com o objetivo final de cada tarefa proposta.

A cidadania e o amor ao próximo como valor para a resolução de problemas; Posicionar-se de forma autocrítica como engenheiro e cidadão; Perceber-se como indivíduo responsável pelos seus próprios atos e pelo desenvolvimento da engenharia no Brasil e no mundo; Conscientizar-se sobre a necessidade de iniciativa, engajamento e autonomia no processo contínuo de estudo e criação de conhecimento.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático:

Projeto e organização do trabalho, divisão, ergonomia, abordagens comportamentais. Planejamento e controle de capacidade, estoques, da cadeia de suprimentos e just in

time Planejamento e controle de projetos Implantando melhorias na produção e desempenho, e técnicas de melhorias Prevenção e recuperação de falhas no sistema de produção, manutenção e

recuperação Qualidade total Desafios da produção

Metodologia:

Aulas expositivas em sala de aula com uso de data show e quadro branco, promovendo discussões com os discentes. As aulas teóricas serão complementadas com resoluções de exercícios em sala de aula e simulações de casos propostos com situações chamadas de problemas do dia a dia e estudos de casos.

Critério de Avaliação: Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5PAIE = Prova de Avaliação Intermediária EscritaOAI = Outras Avaliações Intermediárias Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica: BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. 4. Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia de produção – modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro, LTC, 2010. SALCK, N.; CHAMBERS, S.; JOHSTON, R. Administração da Produção, 3. Ed. São Paulo, Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar: GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8. Ed. São Paulo, Pioneira Thomson Learning. CHASE; JACOB; AQUILANO. Administração da Produção. 10. Ed. São Paulo, Bookman, 2006. MARANHÃO, M.; MACIEIRA, M. E. B. O Processo Nosso de cada dia. São Paulo, QualityMark, 2004. MONTELLA, M. Economia, Administração Contemporânea e Engenharia de Produção – um estudo de firma. Rio de Janeiro, QualityMark, 2006.

KRAJEWSKI; RITZMAN; MALHOTRA. Administração e Operações, 8. Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: Núcleo Geral de Engenharia

Disciplina: Introdução à Teoria das Probabilidades Código da Disciplina:

Professor(es): Josefa Alvarez Alvarez DRT:

102079.0 Etapa:2

Carga horária:4 ( x ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º de 2014

Ementa:

Frequência e probabilidade. Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias. Variáveis bidimensionais. Distribuições discretas mais importantes. Distribuições contínuas mais importantes. Transformação de variáveis. Teoremas limites. Aplicação de probabilidade: confiabilidade (definição de função de confiabilidade, taxa de falha). Teoria de decisão. Teoria da utilidade. Objetivos:

Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

Capacitar o aluno a compreender os conceitos básicos, fornecendo os fundamentosnecessários para análise dos dados estatísticos obtidos na área de Engenharia.

Promover uma visão ética de como se realizar uma estatística de forma isenta

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizadoFamiliarizar os alunos com a importância da Estatística na “construção da realidade” Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

•Conhecer os fundamentosteóricos que permitam o domínio dos conteúdos, habilidades e competências próprias da probabilidade. • Apreender, analisar einterpretar dados estatísticos.

• Aplicar os conceitos dosmétodos probabilísticos através de problemas práticos, incluindo os conceitos que darão subsídios para a solução ou para a tomada de uma decisão.

Perceber a importância dos fenômenos probabilísticos para maior clareza do mundo real.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático:

1. Teoria das probabilidades: Experimento Aleatório; Espaço Amostral; Evento.Eventos mutuamente exclusivos; Axiomas; probabilidade condicional; Independência; Teorema de Bayes. 2. Variáveis aleatórias; Função de probabilidade, esperança matemática, variância;Variáveis bidimensionais; covariância, coeficiente de correlação. 3. Distribuições discretas; Binomial, Hipergeométrica, Poisson4. Distribuições contínuas: Uniforme, Exponencial, Weibull, Normal, t- Student, Quiquadrado, F. 5. Transformação de variáveis.6. Teoremas limites.7. Aplicação de probabilidade: confiabilidade (definição de função de confiabilidade, taxa defalha). 8. Teoria de decisão. Teoria da utilidade.Metodologia:

Aulas expositivas com apoio de multimeios. Trabalhos para serem resolvidos fora do horário de aulas. Atividades disponíveis na Plataforma Moodle.

Critério de Avaliação: Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5

Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MISe MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final EscritaMF = (MI + PAFE) / 2Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica:

1. MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística Aplicada eProbabilidade para Engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7 ed. SãoPaulo: Edusp, 2010. 3. DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 6 ed.SãoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:

1. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.2. LEVINE,D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.;KREHBIEL, T. Estatística: Teoria eAplicações - Utilizando Microsoft Excel Português. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. WALPOLE, R. ; MYERS, R.; MYERS, S & YE, K. Probabilidade e Estatística paraEngenharia e Ciências. Ed. Pearson, 2009 4. COSTA NETO, P. L. O . Estatística. 2 ed rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.5. BEKMAN, Otto. R.; COSTA NETO, Pedro Luiz O. Análise Estatística da Decisão. 3reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Produção Núcleo Temático: Núcleo Geral de Engenharia

Disciplina: Química Geral Tecnológica II Código da Disciplina: 06012841

Professor: Alessandro Henrique de Oliveira DRT: 1114742 Etapa: 2a

Carga horária: 4 horas/aula ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1o 2014

Ementa:

Estudo da cinética das reações químicas e equilíbrio químico.

Objetivos:

A disciplina Química Geral e Tecnológica II visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas concretos, através de ensaios laboratoriais, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Reconhecer os conceitos aplicados a cinética química e ao equilíbrio das reações químicas.

Proporcionar aos alunos condições de aplicações práticas no uso das equações e nos cálculos industriais.

Reconhecer e valorizar os conceitos vistos e aplicados em sala de aula, para que estes possam desenvolvê-los nas questões práticas.

Conteúdo Programático:

Conceitos iniciais da cinética das reações químicas

Velocidade média e instantânea das reações

A equação da velocidade

Estudo da ordem das reações. Reações de primeira e segunda ordem

Teoria das colisões e influência da temperatura na determinação da constante cinética

O complexo ativado

Mecanismos das reações químicas

Conceitos iniciais do equilíbrio químico

Determinação da constante do equilíbrio

Influência da pressão no equilíbrio

Metodologia:

Aulas expositivas, seguidos de exercícios individuais ou em grupo. Aulas no laboratório em grupos de três (3) alunos.

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação:

Média Intermediária MI = (2*OAI + 3*PAIE) / 5

PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita

OAI = Outras Avaliações Intermediárias

Aluno aprovado quando MI >= 7,5 com frequência >=75% e MF = MI

Se MI < 7,5 o aluno deverá fazer a PAFE = Prova de Avaliação Final Escrita

MF = (MI + PAFE) / 2

Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%

Bibliografia Básica:

1. RUSSELL, John Blair; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, Volume 2, 2011.

2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, Volume 2, 2012.

3. BROWN, Theodore L. 1928-. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

Bibliografia Complementar:

1. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; VICHI, Flávio Maron. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, Volume 2, 2007.

2. ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

3. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.

4. GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Reynaldo Gomide, 1984.

5. HILSDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton Deleo de; TASSINARI, Celso Aurélio; COSTA, Isolda. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

CRONOGRAMA DAS AULAS

SEMANA TEORIA PRÁTICA

1ª SEMANA Apresentação da disciplina: Critérios de avaliação Datas das provas

Revisão: Normas de segurança do laboratório, apresentações gerais sobre o laboratório e sobre as práticas desenvolvidas no curso, critérios de avaliação.

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Decanato Acadêmico

2ª SEMANA

Introdução: cinética das reações e estudo da velocidade média e instantânea das reações

Cinética de reações químicas

3ª SEMANA Exercícios Obtenção do nitrato de potássio (KNO3)

4ª SEMANA A equação da velocidade e a ordem de uma reação química

Estudo sobre os colóides

5ª SEMANA Exercícios Obtenção da amônia

6ª SEMANA Exercícios Catálise homogênea e heterogênea

7ª SEMANA Teoria das colisões e efeito da temperatura na velocidade de uma reação

P2 (OAI)

8ª SEMANA Exercícios Vista

9ª SEMANA Exercícios Equilíbrio químico

10ª SEMANA PAIE PAIE

11ª SEMANA PAIE PAIE

12ª SEMANA O complexo ativado e mecanismos de reações

Preparo da Acetanilida

13ª SEMANA Exercícios Recristalização da acetanilida

14ª SEMANA Exercícios Ponto de fusão da acetanilida

15ª SEMANA Equilíbrio químico Preparação do ácido clorídrico

16ª SEMANA Constante do equilíbrio químico Obtenção do alúmen

17ª SEMANA Determinação das constantes kpe kc

P3 (OAI)

18ª SEMANA Exercícios Vista

19ª SEMANA Exercícios Entrega das médias parciais, relatórios

20ª SEMANA PAFE PAFE