VariacoesTemperatura Pontes

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  • 7/25/2019 VariacoesTemperatura Pontes

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    Variaes de temperatura:quantificao de acordo com o EC1

    Luciano JacintoInstituto Superior de Engenharia de Lisboarea Departamental de Engenharia Civil

    Dezembro 2013

    ndice

    1 Introduo ............................................................................................................... 2

    2 Componentes uniforme e diferencial das variaes de temperatura ......................... 3

    3

    Variveis bsicas para a quantificao das variaes de temperatura ...................... 4

    4

    Zonamento do territrio .......................................................................................... 5

    5

    Variaes de temperatura em edifcios ..................................................................... 7

    5.1 Variaes uniformes de temperatura ............................................................... 75.2 Variaes diferenciais ...................................................................................... 9

    6

    Variaes de temperatura em pontes ..................................................................... 10

    6.1

    Tabuleiro ....................................................................................................... 10

    6.2

    Pilares ........................................................................................................... 11

    6.3 Aparelhos de apoio e Juntas de dilatao ..................................................... 12

    7 Variaes de temperatura em outras estruturas .................................................... 12

    Anexo Determinao das temperaturas Tmaxe Tminem funo da probabilidade deexcedncia .................................................................................................................. 13

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    1 Introduo

    i As aces trmicas, independentemente da sua natureza (climtica ou operacional),provocam nas estruturas variaes de temperatura com as consequentesdeformaes impostas. Nas estruturas isostticas no haver lugar a esforos, j que

    estas se deformam livremente. S haver esforos nas estruturas hiperstticas.i As aces trmicas so tratadas na NP EN 1991-1-5, abreviadamente designada nos

    presentes apontamentos por EC1-1-5, ou mais simplesmente ainda, quando nohouver ambiguidade, por EC1. Utiliza-se ainda a abreviatura NA para designarAnexo Nacional. As pginas citadas neste documento referem-se edio de 2009dessa Norma.

    i Viso geral do contedo da Norma:

    1 Generalidades

    2 Classificao das aces

    3 Situaes de projecto

    4 Representao das aces

    5 Variaes de temperatura em edifcios

    6 Variaes de temperatura em pontes

    7 Variaes da temperatura em chamins industriais, condutas, silos, reservatriose torres de arrefecimento

    Anexo A (normativo) Isotrmicas das temperaturas nacionais mnima e mximado ar sombra

    Anexo B (normativo) Variaes diferenciais de temperatura para diversasespessuras de revestimento

    Anexo C (informativo) Coeficientes de dilatao linear

    Anexo D (informativo) Perfis de temperatura em edifcios e outras construes

    Bibliografia

    Anexo Nacional NA

    i Recorda-se que uma fibra quando sujeita a uma variao de temperatura T ,constante ao longo do seu comprimento, sofre uma extenso dada por:

    T T = ,

    onde T o coeficiente de dilatao trmica linear.

    O Anexo C do EC1-1-5 (Quadro C.1, p. 35) indica valores de para diferentesmateriais. Por exemplo, para o beto 5 110 CT = , e para o ao

    5 11.2 10 CT = .

    Nota:De acordo com o Quadro C.1, para estruturas mistas ao-beto, o coeficientede dilatao linear dos elementos metlicos poder ser considerado igual ao dobeto ( 5 110 CT = ), o que permite ignorar os efeitos de coaco entre os dois

    materiais.

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    2 Componentes uniforme e diferencial das variaes detemperatura

    i Considere-se uma barra prismtica com uma temperatura inicial igual a 0T . Emdado instante da vida da estrutura, admita-se que a temperatura da fibra superior

    igual a 1Te da fibra inferior igual a 2T e que entre as fibras superior e inferior atemperatura varia linearmente:

    Figura: Seco de uma barra prismtica sujeitaa uma dado perfil de temperaturas.

    i A fibra superior sofre ento uma variao de temperatura igual a 1 0T T e a fibrainferior 2 0T T . A variao de temperatura da seco como um todo pode serdividida em duas componentes, como se esquematiza na Figura:

    A primeira componente chamada variao uniforme de temperatura (VUT) e dada por:

    0uT T T = ,

    onde T a temperatura ao nvel do CG da seco. A segunda componente chamada variao diferencial de temperatura(VDT) e dada simplesmente por:

    1 2MT T T =

    i A componente uniforme tem a caracterstica de s produzir, em estruturas

    isostticas, variaes de comprimento. A componente diferencial caracteriza-se pors produzir (em estrutura isostticas) curvaturas.

    i As VUT correspondem a variaes sazonais, como as que ocorrem entre o Invernoe o Vero. So por isso variaes lentas, podendo admitir-se que toda a estruturatem, em cada instante, a mesma temperatura (da a designao variao uniforme).As VDT correspondem variaes dirias.

    CG

    T1T0

    T2

    CG

    T1T0

    T2

    = +

    Tu TM

    T T0 T

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    3 V

    te

    i Para

    difer

    A Tedistr

    som

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    Tant

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    Notexce

    i Em

    Este

    f(x)

    riveis

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    nciais, o

    mperaturibuio d

    ra, minT eraturas

    o maxT co

    o e somados, m

    :Se houve

    ncia dife

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    mni

    0.0

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    ra

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    mximas temper

    o valornimas a

    mo minT

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    r necessid

    rentes de

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    ificao

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    correspouais.

    eferem-se

    obtidos ponimos, res

    de de usa

    .02, ver a

    a inicial

    ue na mai

    4

    a quan

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    rtantes va

    mbra, maTimas anu

    dente ao

    a valores

    r anliseectivame

    r valores

    exo A de

    0 , transcr

    oria das v

    tifica

    es de

    riveis b

    refere-seais. A Te

    quantilh

    medidos

    statsticate.

    e temper

    te docum

    eve-se de

    ezes consi

    Tmax

    0.0

    Distribuio

    mximos a

    o das

    temperat

    icas:

    assim aoperatura

    0.02 da

    o nvel d

    partir d

    tura para

    nto.

    eguida O

    eraremos

    2

    x

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    aria

    ra, unifo

    quantilhomnima

    distribui

    mar, e

    s valores

    probabili

    NA (p. 48

    015T =

    [C]

    s de

    rmes e

    0.98 dao ar

    o das

    campo

    orrios

    ades de

    :

    .

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    5

    4 Zonamento do territrio

    i Para efeitos de determinao das temperaturas maxT e minT , o territrio nacionalest dividido em 6 zonas trmicas: 3 zonas para a determinao de maxT (condiesde Vero) e outras 3 zonas para a determinao de minT (condies de Inverno).

    Reproduz-se na pgina seguinte os Quadros e as Figuras constantes no NA queespecificam esses valores.

    i Tem-se:

    Zonas trmicas para condies de

    Inverno

    Zonas trmicas para condies de

    Vero

    Zona A min 5 CT = Zona A max 45CT =

    Zona B min 0CT = Zona B max 40CT =

    Zona C min 5CT = Zona C max 35CT =

    i Os valores apresentados encontram-se referidos cota zero. Para obter os valores acotas diferentes deve utilizar-se o preconizado na Norma, que consiste em subtrairao valor fornecido para minT 0.5C por cada 100 m de altitude, e 1.0C por cada100 m de altitude ao valor fornecido para maxT , isto :

    min min( ) 0.005T H T H = ,

    max max( ) 0.01T H T H = ,

    onde H a altitude em metros, medida em relao ao nvel do mar.

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    i Zona

    i Zona

    mento tr

    mento tr

    ico para

    ico para

    as condi

    as condi

    6

    es de Inve

    es de Ver

    rno (obte

    o (Obten

    o de mT

    o de maT

    in ):

    ):

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    5 V

    5.1 V

    i Com

    uT

    onde

    e 0T

    elemambi

    T =

    i Em

    ocorr

    Pode

    uT

    uT

    i Repr

    deter

    riaes

    ariaes

    o vimos, a

    0T T= ,

    Treprese

    a temp

    ento estruente interi

    2in out T T+

    eral ape

    e no Inve

    mos ento

    ( )inT I=

    ( )inT V=

    oduz-se

    minao

    de tem

    niforme

    VUT de

    nta a tem

    ratura in

    ural podeor inT e e

    .

    nas neces

    rno (I), e

    escrever:

    ( )

    2outT I

    ( )

    2outT V+

    e seguid

    a tempera

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    de temp

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    eratura

    icial, defi

    ser deterterior ouT

    rio calcu

    a varia

    0T

    0T

    a infor

    turas inT

    7

    em ed

    ratura

    o estrutu

    dia do el

    ida ante

    minada a

    t, isto :

    ar duas

    o mxim

    ao re

    e outT .

    ifcios

    al defini

    emento es

    iormente.

    partir da

    UT: a var

    positiva,

    evante, c

    da por:

    rutural, n

    A tempe

    mdia da

    iao mx

    que ocor

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    um dado i

    ratura m

    temperat

    ima negat

    re no Ver

    no NA,

    stante,

    dia do

    uras do

    va, que

    o (V).

    (1)

    (2)

    para a

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    i Em

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    iT

    esumo, de

    18uT

    +=

    25uT+ =

    de H a a

    0

    2C

    5C

    =

    acordo co

    min( 0.

    2

    T

    max

    (

    2

    T +

    ltitude em

    uperfcie

    uperfcie

    uperfcie

    m os quad

    05 )HT

    0.01 )H

    metros,

    lara brilh

    lara

    scura

    8

    ros anteri

    ,

    0T ,

    edida em

    nte

    res, tem-s

    relao ao

    e (zonas a

    nvel do

    cima do so

    ar, e:

    NParede

    lo):

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    9

    Exemplo: Quantifiquemos as VUT a considerar no projecto de um edifciolocalizado em Portimo, a uma altitude de 100 metros. Considere-se o caso de umasuperfcie horizontal de cor clara. Considere-se 0 15CT = .

    Resoluo:

    Determinao das temperaturas minT e maxT :Portimo Zona de Inverno B min 0CT =

    Zona de Vero B max 40CT =

    18 (0 0.005 100)15 6.25C

    2uT

    + = = ,

    25 (40 2 0.01 100)15 18C

    2uT+

    + + = = .

    Corresponde assim a uma amplitude trmica de 18 + 6.25 = 24.25 C.Observao: Se se admitir que a temperatura inicial 0T sensivelmente igual temperatura mdia da estrutura ao longo do ano, as variaes de temperatura aconsiderar seriam 24.25 / 2 12CuT = = .

    Exemplo:Idem, Guarda

    Resoluo:

    Determinao das temperaturas minT e maxT :

    Guarda Zona de Inverno A min 5CT =

    Zona de Vero A max 45CT =

    18 ( 5 0.005 100)15 8.75C

    2uT

    + = = ,

    25 (45 2 0.01 100)15 20.5C

    2uT

    + + +

    = = .

    Corresponde assim a uma amplitude trmica de 20.5 + 8.75 = 29.25 C.

    Observao: Se se admitir que a temperatura inicial 0T sensivelmente igual temperatura mdia da estrutura ao longo do ano, as variaes de temperatura aconsiderar seriam 29.25 / 2 14.6 CuT = = .

    5.2 Variaes diferenciais

    i As variaes diferenciais de temperatura so simplesmente dadas por:

    M out in T T T =

    i Novamente h que considerar duas variaes diferenciais (variaes dirias), umapara as condies de Inverno (variao diferencial negativa) e outra para ascondies de vero (variao positiva).

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    6 Variaes de temperatura em pontes

    6.1 Tabuleiro

    i Para efeitos da quantificao das variaes de temperatura, os tabuleiros das

    pontes so agrupados em 3 grandes categorias:1) Tipo 1 Tabuleiros de ao.

    2) Tipo 2 Tabuleiros mistos ao-beto.

    3) Tipo 3 Tabuleiros de beto.

    i A VUT subdivide-se em duas aces:

    1) Abaixamento de temperatura (contraco): 0, ,minN con e T T T =

    2) Aumento de temperatura (expanso): ,exp ,max 0N eT T T =

    Relativamente aos valores ,mineT e ,maxeT , o NA (p. 41) especifica os seguintesvalores:

    1) Tabuleiros Tipo 1 (ao): ,min min 10CeT T= ; ,max max 15CeT T= +

    2) Tabuleiros Tipo 2 (mistos): ,min min 3CeT T= ; ,max max 3CeT T= +

    3) Tabuleiros Tipo 3 (beto): ,min mineT T= ; ,max maxeT T=

    i Relativamente VDT nos tabuleiros, o EC1 estabelece duas abordagens. Aabordagem 1 utiliza uma variao diferencial linear equivalente e a abordagem 2utiliza uma variao diferencial no linear. Em Portugal utiliza-se a abordagem 1(NA6.1.2(2), p. 41).

    A VDT a diferena entre a temperatura da fibra superior e a temperatura dafibra inferior. necessrio considerar dois gradientes trmicos, um correspondente aum aquecimento diurno, em que a fibra superior est mais quente que a fibrainferior, e outro correspondente a um arrefecimento nocturno, em que a fibrainferior est mais fria que a fibra superior. O primeiro gradiente representa-se por

    ,M heatT e o segundo por ,M coolT .

    O NA (Cl. NA6.1.4.1(1), p. 42) especifica os seguintes valores:

    1) Tabuleiros Tipo 1 (ao): , 18CM heatT = ; , 12CM coolT =

    2) Tabuleiros Tipo 2 (mistos): , 15CM heatT = ; , 15CM coolT =

    3) Tabuleiros Tipo 3 (beto): , 15CM heatT = ; , 5CM coolT =

    Observao: repare-se que as variaes diferenciais de temperatura a considerar soindependentes da zona trmica onde se localiza a ponte.

    Exemplo:Determinar as variaes de temperatura a considerar no projecto de umviaduto em beto armado localizado em Portimo, sensivelmente ao nvel do mar.

    Resoluo:

    Determinao das temperaturas minT e maxT :

    minT : Portimo Zona B

    min0CT =

    maxT : Portimo Zona B max 40CT =

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    Dete

    Vari

    Vari

    i No calma

    i Num

    VD

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    consi

    Con

    T

    Con

    T

    H aa cas

    Obse

    eCorr

    unifo

    6.2 P

    i Nos

    temp

    rminao

    ,mineT T=

    ,maxeT T=

    es unif,N conT =

    ,expNT =

    es difer

    ,M heatT

    ,M coolT

    aso especis dever s

    a mesma

    , colocan

    eratura.onentes

    deram-se

    ies de

    , 0.8heat +

    ies de I

    , 0.8cool +

    ssim a neo, a mais

    rvao:A

    idente, aesponde a

    rme tamb

    ilares

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    eratura n

    as tempe

    in 0C=

    ax 40=

    rmes:,min 0eT T

    ,maxeT T

    enciais:

    15C

    5C

    ico de por quantifi

    estrutura

    do-se a

    e acordoa varia

    s seguint

    ero:

    ,expNT

    verno:

    ,N conT

    essidadeesfavorv

    express

    consider admitir

    m mxi

    que for

    s pilares,

    aturas ,eT

    0 15=

    40 1=

    tes com tcada de ac

    podem co

    questo

    com ao unifor

    s combina

    ou 0.80

    ou 0.80

    e considerel.

    s acima u

    ao deue quand

    ma, o que

    relevante

    tender

    11

    in e ,maeT

    15C

    25C=

    buleiro eordo com

    existir, n

    e como

    Cl. 6.1.5,e e dif

    es:

    ,M heatT +

    ,M coolT +

    ar 4 com

    sam um c

    1.00 = ,o a varia

    no tot

    a consi

    l. 6.2 (p.

    :

    viga-caia seguinte

    mesmo

    combinar

    que tratrencial d

    ,expNT

    ,N conT

    inaes d

    oeficiente

    umo difere

    lmente de

    erao d

    26).

    o, a VDinstruo

    nstante,

    estas d

    da Si temper

    aces, e

    e redu

    rocedimecial m

    arrazoado

    variae

    a consid(p. 42):

    ma VUT

    as varia

    ultaneidtura e

    scolhendo-

    0.80 =

    to consexima, a

    .

    s diferen

    rar nas

    e uma

    es de

    de daso NA,

    se, caso

    . Como

    rvativo.ariao

    iais de

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    12

    6.3 Aparelhos de apoio e Juntas de dilatao

    i Para efeitos de dimensionamento de aparelhos de apoio e juntas e no caso de noser especificada a temperatura de montagem, o EC1 (Cl. 6.1.3.3, Nota 2) indica asseguintes variaes uniformes de temperatura:

    ,exp 20CNT = ; , 20CN conT =

    7 Variaes de temperatura em outras estruturas

    i As variaes de temperatura em chamins industriais, condutas, silos, reservatriose torres de arrefecimento so especificadas na Cl. 7 (p. 26).

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    Anex

    da pr

    i Se hdifer

    disp

    Obse

    mxiresp

    cadaacim

    de

    temp

    i Dem

    max,T

    de e

    Cons

    kX

    X

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    escal

    desvi

    o De

    obabili

    uver necente de 50

    sto no N

    rvao: A

    mas ectivament

    local os qa de que o

    1.5C, fi

    eraturas

    onstrao:

    p . Consid

    tremos d

    idere-se e

    1(1XF

    1

    Gumbel(

    ( )X

    u

    F x =

    ue u umizao e

    a directam

    o padro

    ermina

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    , p. 48, q

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    antilhosdesvio p

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    ximas e

    Demonstrra-se que

    o tipo I

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    parmetr um par

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    min e maT

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    a-se de seas temper

    e mxim

    vel X =

    ln )x;

    demetro de

    onado co

    por:

    13

    tempe

    ncia

    res de teojecto tra

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    ram obtid

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    para caximos a

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    do pas.mbm do

    modelos p

    a respeitais seguem

    a distrib

    ximas a

    Distri

    mxi

    (=

    inem f

    erodo deo), pode u

    as temp

    xtremos1 especifi

    om a infs mnimos

    robabilsti

    nte obteuma dist

    io de

    nuais). Te

    Xk,p

    p

    uio dos

    os anuais

    max,p )

    no

    retornosar-se o

    raturas

    tipo I,ca para

    rmaoanuais)

    cos das

    no deibuio

    umbel.

    m-se:

    x [C]

  • 7/25/2019 VariacoesTemperatura Pontes

    14/14

    14

    6 s

    = . Consequentemente,

    ,1

    ln( ln(1 ))k pX u p

    = (1)

    Em particular para 0.02p = tem-se:

    ,0.023.902

    kX u

    = + (2)

    Subtraindo (1) (2) vem:

    , ,0.02

    , ,0.02

    1 3.902ln( ln(1 ))

    ln( ln(1 )) 3.902

    k p k

    k p k

    X X p

    pX X

    =

    + =

    A demonstrao da frmula para a obteno de min,pT semelhante, considerando-se neste caso que as temperaturas mnimas seguem uma distribuio de extremostipo I de mnimos.