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Seminario i sheila chaniane e evanilda

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* Jeans Personalizados

• Historia do jeansFoi em 1829 que nasceu Loeb Strauss, mais conhecido por Levi – de onde o nome original da empresa (Levi Strauss & Company) –, o criador das famosas blue jeans.Apesar de ter começado o seu negócio em 1847, quando imigrou para Nova Iorque, este não deu frutos imediatamente. Foi apenas quando, a certa altura, tendo uma grande quantidade excedente de lona, que decidiu fabricar calças com três profundos bolsos, ideais para corresponder as necessidades dos mineiros da época, tendo também sido altamente procuradas, pela mesma razão, por agricultores, ferroviários e vaqueiros. Este era o primeiro modelo da Levi’s, o 501, que ainda hoje é comercializado.

Como melhoramento às calças de lona que lançaram a Levi’s, alteraram o seu tecido, pois a lona era algo desconfortável, bem como a sua cor.

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Assim, as calças deixaram de ser feitas de lona e passaram a ser feitas de Denim azul, o tecido que é, ainda hoje, conhecido mundialmente. Pode-se então afirmar que é nesse momento que começou verdadeiramente a história das jeans, na medida em que foi a partir daí que começaram a ser produzidas a partir do mesmo material de que são feitas hoje em dia.

Para Lever (2003), sua incorporação na moda urbana, se deu pelos jovens da época, sobretudo na Europa, onde o seu uso simbolizava o rompimento com as normas impostas por uma sociedade conservadora e a rejeição dos códigos estabelecidos, associando-se o traje a liberdade, flexibilidade e sedução. Os jeans também rebateram a lógica da hierarquia descendente, uma vez que, em vez de sua introdução no mercado ser aplicada nas classes superiores, ele atinge o estrelato começando por vestir as classes menos favorecidas.

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O Na moda dos jeans também envolve cultura e história, e um dos trajes mais inovadores da história contemporânea é a calça Jeans, que surgiu em 1853 quando Levi Strauss teve a ideia de criar um uniforme para homens que trabalhavam nas minas de ouro dos EUA.

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Desde seu surgimento, a moda trazia em si o caráter estratificador, e como primeiro reflexo desse processo houve a diferenciação dos trajes dos homens e das mulheres. Aos poucos, a velocidade das mudanças no vestuário foi aumentando. No século XIX, surgiram necessidades mais complexas de distinção das vestimentas, relacionadas à afirmação pessoal do indivíduo como membro de um grupo, assim como de sua capacidade de expressar ideias e sentimentos. Essas mudanças se caracterizaram principalmente nos artigos utilizados para a confecção das roupas.

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Antes não havia distinção entre os tecidos usados por homens e mulheres, e é a partir de então que o vestuário desses dois grupos se afasta cada vez mais, restrito para eles e abundante para elas

Verdadeira origem do estilo casual, as roupas de jeans aguçaram a criatividade e determinaram uma maneira de vestir. O casual avançou tanto que os estilistas perceberam a necessidade de introduzir também mudanças na moda clássica, tornando-a mais moderna.

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A Evolução no Mercado do Jeans** 1880 – A fábrica da pioneira Levi's estava montada na cidade de são Francisco, nos estados unidos, onde nasceu o famoso 501.**1890 - o jeans, que antes era fabricado na cor marrom, começa a ser feito na cor azul.**1910 – surgem os bolsos traseiros.**1920 – o jeans começa a ficar popular nos Estados Unidos. **1940 – O zíper para abertura modernizou as calças jeans em 1947. **1950 – Começa a massificação da moda jeans. Jaquetas, calças, macacões, saias e outras peças lançam moda por todo o mundo, principalmente por causa das telas do cinema e dos palcos de musica.**1960 – Aparecem os primeiros jeans com lavagem. A moda pegou rapidamente, já que era uma variante para a explosão do índigo no mundo. Novos materiais começam a se mesclar com o jeans como o elas tano, por exemplo, que deu mais conforto para o uso.

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**1970 – Formas mais ousadas aparecem na modelagem das calças jeans. A sensualidade estava aflorada e provocava esse impulso de mudança nas charmosas calças. Largas, estreitas, curtas, amplas, com ou sem bolsos, azuis ou pretas, lavadas e destonadas, as calças estiveram nas paradas de sucesso nas ruas, em casa e no trabalho.

**1980 – A tecnologia entra com mais força no mercado do jeans.

A realidade do mercado da calça jeans no século XXI, segundo Catoira (2006), apresenta marcas globais jeanswear que estabelecem o conceito premium jeans, que pode custar o preço de algumas joias, atribuindo ao denin uma reputação que precede sua própria história. O curioso é que a peça que nasceu com apelo proletário ganha status, e passa a ser até mesmo um artigo de luxo.

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Modelagens do jeansO Tradicional: Cintura no lugar e pernas de corte

afunilado. Já foi chamada de Five pockets (cinco bolsos), três na frente e dois atrás, uma referência à pioneira 501 americana da Levi's. Por seu corte acompanhar as linhas do corpo, costuma vestir bem a maioria das pessoas.

O Antifit: Modelagem da 501, o primeiro modelo da Levi's. Tem botões ou zíper, adaptada a silhueta do consumidor, com cintura baixa, quadril desestruturado e corte reto nas pernas. Como o nome diz, não é um jeans de caimento perfeito; fica com pequenas sobras no quadril e cavalo. Tem pontos a favor: o conforto e o estilo.

O Bootcut (Corte para botas): Uma variação do antifit, tem a perna um pouco mais larga do joelho para baixo, para facilitar o uso de botas para dentro da calça. Semibaggy: por ter cintura no lugar, quadril largo e corte da perna ligeiramente afunilado, de cintura fina e quadril largo.

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O Light Fit ou Slim Fit: (caimento justo, apertado): com cintura baixa, tipo Saint-Tropez, marca bem os quadris e tem as pernas justas, com corte afunilado ou reto.

O Cigarrete: modelagem ajustada ao contorno do corpo, pernas justas e cintura baixa. Algumas versões usam a mistura de jeans com lycra. O resultado é uma calça ainda mais agarrada.

O Oversized (tamanho exagerado) : é o jeans bem folgado. Suas formas amplas não favorecem as mais baixas (achatam a silhueta) nem as gordinhas (parecem ainda mais gordas). Base extra dimensionada de cintura larga, quadril desestruturado e pernas amplas.

O Skinny: Modelagem bem justa, principalmente abaixo do joelho. Parecida com a Legging, porém de tecido Jeans.

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MODELOS ANTIGOS DO SURGIMENTO

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Moda, mudança e consumo

A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período. Pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir.

Tratar de moda implica lidar com elementos mais complexos, especialmente quando combinados. Entrando nesse assunto, abrange-se valores como imagem, autoimagem, autoestima, política, sexo, estética, padrões de beleza e inovações tecnológicas, além de um caleidoscópio de outros temas, como: vaidade, competitividade, ego, modismos e atemporalidades (PALOMINO, 2002, p. 8).

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As mudanças da moda dependem da cultura e das transformações dos ideais de uma época. Há uma corrente de pensamento, da historiadora Anne Hollander, que chama de não moda o dia-a- dia do vestuário, essa roupa que se usa para trabalhar, ir à faculdade, passear. Os sinais das mudanças aparecem também nesta roupa “comum” e eles vão servir depois para indexar os momentos da história.

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Modelagem de jeans atuais

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   A Educação

Desde que a linguagem surgiu, a educação ajuda o homem a garantir a sobrevivência. Ela permite que as habilidades e os conhecimentos adquiridos com a experiência sejam repassados para as gerações seguintes. Mas, por muitos séculos, não existiam professores, e todos os adultos transmitiam informações aos jovens. Isso acontecia de forma oral e espontânea. 

Com o desenvolvimento da escrita, apareceu a necessidade de que pessoas especializadas garantissem a formação, realizada de formas diferentes, dependendo da cultura local. Esparta, por exemplo, priorizava o treinamento físicos.A promessa de ampliação do sistema educação superior, uma recorrente e justa demanda da sociedade, não é nova. O acesso a educação superior e supostamente um dos caminhos clássicos de mobilidade social.

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Segundo Pierre Bourdieu, que estudou detalhadamente o sistema educacional superior francês na década de 60, concluiu que a educação e uma das principais instituições de controle e alocação de status e privilégios nas sociedades contemporâneas ( SWARTZ: 1997).

      Até os dias de hoje muito tem se mexido no planejamento educacional, mas a educação continua a ter as mesmas características impostas em todos os países do mundo, que é a de manter o "status quo" para aqueles que frequentam os bancos escolares.       Concluindo podemos dizer que a Educação Brasileira tem um princípio, meio e fim bem demarcado e facilmente observável. E é isso que tentamos passar neste Home Page. 

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PROBLEMA ATUAL DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO

Um novo modelo de gestão implantado, no setor educacional a partir da reforma educacional, da Constituição de 1988 e da LDB nº9394/96. Estes fatores deram destaque a descentralização, a flexibilidade e a gestão democrática que são as principais características desse novo modelo que permeiam o processo de elaboração das políticas públicas. Atualmente, são discutidas as funções dos profissionais da educação e do papel da escola no contexto da gestão democrática. Segundo Oliveira (2009), os educadores são obrigados a desenvolver funções as quais não pertencem a sua carreira profissional e, além disso, com a sociedade mais complexa e carregada de divergências econômicas e culturais passa o trabalho dos profissionais ser ainda mais denso.

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Quanto à intensificação do trabalho docente, Oliveira (2010. p.213) afirma que: “os professores que trabalham em escolas públicas costumam assumir mais de uma jornada de trabalho como docente em diferentes estabelecimentos [...] por necessidade de complementação de renda.”

Dessa forma, os profissionais não conseguem se dedicar devidamente a cada grupo específico das escolas como deveria ser para o bom desenvolvimento de trabalho. Outro problema que merece destaque na carreira docente é a questão de que os profissionais da educação não têm condições de atenderem as demandas da sociedade contemporânea. A evolução da sociedade acarreta novas exigências que esses profissionais se vêem forçados a responder. Sendo apresentadas como novidade ou inovação, tais exigências são tomadas pelos docentes muitas vezes como naturais e indispensáveis.

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O setor educacional assim como outros setores que formam países e estados, evoluiu, sendo que no Brasil, como relatam pesquisas do SAEB, IBGE (2008, 2009), por exemplo, a educação encontra-se em estado precário e necessita de atenção. Apesar de, nos dias atuais, o governo investir no setor educacional e usar medidas que tentam resolver o atraso do país, a solução do problema no sistema de ensino brasileiro ainda é um desafio.

A evolução do mercado de trabalho também trouxe várias transformações para a esfera educacional. Hoje, o currículo educacional dos cidadãos é o mais pedido e avaliado para o ingresso nos mais almejados cargos de trabalho. No entanto, a educação sempre teve que se adequar às exigências da sociedade conforme sua evolução.

Diante de um novo mundo capitalista e com a disputa de mercado mais acirrada, os indivíduos vêm se conscientizando da importância da educação. Porém, os que se encaixam em uma situação socialmente desfavorecida, encontram dificuldades de ingresso nas escolas ou faculdades, logo, são prejudicados quanto ao vínculo empregatício.

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A Educação de Antigamente\Hoje

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A educação é commodity (mercadoria) ou bem público?

A educação é cada vez mais tratada como uma mercadoria negociável. Há pelo menos duas razões para entender essa mudança. Em primeiro lugar, as universidades comercializam cada vez mais os serviços de educação internacionalmente para gerar retorno econômico e, desta forma, compensar a redução do investimento público no setor do ensino superior. Em segundo lugar, uma vez que os acordos sobre comércio de serviços foram constituídos em 1995, a educação é parte do catálogo do GATS, commodities negociadas no âmbito da OMC. Naturalmente, os estados-nações ainda são os responsáveis pelos sistemas nacionais de educação e são os principais reguladores da educação. No entanto, a existência do GATS em si, significa que alguns aspectos da regulação da educação estão sendo fixados em nível da OMC e, consequentemente, afastaram-se do nível nacional.

 

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O conhecimento como commodity

Não apenas o conhecimento do tipo “especializado” não libertou o homem, como também criou um tipo de gente incapaz de refletir sobre suas ações e os efeitos dessas ações no mundo; pessoas incapazes de se apropriar do conhecimento para o bem viver, para a fruição, para o divertimento. Carecemos de uma educação para o conhecimento criativo, uma educação para o Lazer – como De Mais anunciou com seu Ócio Criativo. Mesmo que venhamos a nos tornar finalmente livres, o que é ainda mais nefasto é que, libertos, não saberemos o que fazer com nossa liberdade. Carecemos, portanto, de uma educação que ensine a ser livre.

As técnicas de administração, tanto quando aplicadas no setor público quanto no privado, em relação à educação, fracassaram. O conhecimento tornou-se uma

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commodity como todas as outras: mercantilizá-la só faz sentido quando visa o lucro à curto prazo; distribuí-la, apenas se atrelada à negociação. Mas o lucro maior estaria por vir, já que o conhecimento, como prometiam os especialistas em administração da década de 90, e como é aceito hoje sem contestação, é algo estrutural.O conhecimento, sendo parte da infraestrutura, é necessário ao crescimento – cultural e econômico – já que é somente a partir dele que novas criações são possíveis – seja visando a criação de novos mercados e produtos, seja visando a emancipação do homem, emancipação essa que não deixa de ser um novo mercado, uma nova invenção.

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Ao mesmo tempo em que as universidades veem crescer sua carência de recursos materiais, elas sabem que têm um produto valorizado no mercado: o saber-fazer da educação.

É bom alarme para os que prezam o conhecimento como patrimônio público: não nos esqueçamos de que as universidades públicas brasileiras estão cada vez mais sufocadas financeiramente e que oportunidades de gerar recursos com cursos on-line deverão parecer tentadoras, mas possivelmente não serão as que mais contribuirão para atenuar a exclusão social no Basil.

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