Curso E-Commerce de logistica- Digitalks

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Curso logistica e transportes basico Professor MARCIO CHAER

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© Marcio Chaer Colaboração do Prof. Paulo Rago © 2012, r04 – Todos os Direitos Reservados

Marcio Chaer

© Marcio Chaer

I Logística: Contexto Histórico, Definição, Influências

II Distribuição e Transportes

III Centros de Distribuição e Armazenagem

IV Tecnologia da Informação

V Indicadores de Desempenho Logístico

Agenda do Curso

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I Logística: Contexto Histórico, Definição e

Fatores de Influência

Módulo

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A Vida há 300 Anos...

Há 300 anos...

Quase tudo o que se produzia era consumido localmente, em períodos

determinados durante o ano.

Não era possível transportar alimentos em grandes distâncias, nem

armazená-los por longos períodos.

Consumo imediato.

Mundo restrito à vizinhança.

A informação de um grande

acontecimento demorava meses para

percorrer todo o continente.

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Profundas Mudanças

Até o Início do Séc. XX:

Limitava-se as atividades burocráticas de armazenar e transportar.

Uso FUNCIONAL e atuação REATIVA.

Utilização pelas Forças

Armadas Aliadas como

estratégia para apoiar a virada

na II Guerra Mundial.

Uso ESTRATÉGICO e atuação

PRÓATIVA.

Década de 1940:

Logística ganha forma profissional.

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O que é Logística

É o processo de planejamento, implementação e controle, de maneira

eficiente, do fluxo e armazenagem de produtos, serviços e informações

associadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o

objetivo de atender aos requisitos do cliente.

Uma das áreas profissionais com maior crescimento dos últimos 10 anos.

Apontada como uma das profissões do futuro.

Atualmente convivemos com a falta de profissionais no mercado.

Definição do Council of Supply Chain Management Professionals

É o processo de planejamento, implementação e controle, de maneira

eficiente, do fluxo e armazenagem de produtos, serviços e informações

associadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o

objetivo de atender aos requisitos do cliente.

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O que é Logística

Em Resumo:

A missão da logística é dispor a mercadoria ou o serviço

certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao

mesmo tempo em que fornece a maior contribuição às

estratégias da empresa.

[Ronald H. Ballou, 1999]

Não adianta ter o melhor produto se ele não estiver disponível no

momento do consumo.

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Organização Básica das Atividades Logísticas

Transportes

Distribuição

Armazenagem

Estoques

Manuseio e Embalagem

Suprimentos

Fluxo de Informações

Planej. da Produção

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Fluxo Logístico – Visão Simples

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CEN

TRO

DE

DIS

TRIB

UIÇ

ÃO

EN

TREG

A

Recebimento da Mercadoria

Armazenagem

Processamento do Pedido

Separação

Embalagem

Expedição

Coleta da Carga

Processamento e Triagem Central

Expedição

Transferência

Triagem Local

Atribuição do Entregador

Entrega ao Consumidor

Fluxo Logístico – Cadeia do E-Commerce

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Fatores de Influência na Logística Atual

Proliferação de produtos

Ciclos de vida reduzidos

Diversificação dos canais de venda

Aumento da competitividade

Redução da lucratividade

Maior exigência do cliente quanto ao nível de serviço

Globalização acentuada e irreversível

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II Distribuição e Transportes

Módulo

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Definição de Transporte e Distribuição

É o processo responsável por estabelecer a ligação entre a produção e o

cliente final através da entrega de produtos ou serviços, de forma

fracionada e pulverizada.

É o deslocamento de carga de um ponto de origem a um ponto de destino

com interesses de armazenamento, transformação ou consumo.

Transporte

Distribuição

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M O D A I S D E T R A N S P O R T E

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Modais de Transporte

Rodoviário Motocicletas, Carros Leves, Vans, Caminhões

Ferroviário Trens

Aéreo Aviões

Aquaviário Barcos, Navios

Específicos Dutos, Canos, Cabos

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Características de Cada Modal

Rodoviário Disponibilidade Malha rodoviária precária. Custo Brasil.

Ferroviário Capacidade de movimentação

Falta de padronização da malha.

Aéreo Velocidade Alto custo. Poucos aeroportos.

Aquaviário Capacidade de movimentação

Vocação sem exploração.

Específicos Consistência Atraso tecnológico.

Positivo Negativo

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Distribuição dos Modais pelo Mundo

Eixos do Desenvolvimento Brasileiro – Transporte Ferroviário de Cargas – IPEA (2010)

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Matriz de Transporte no Brasil

Geipot e COOPEAD, em http://www.mzweb.com.br/randon (2011)

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Modal Rodoviário

O mais utilizado, com maior malha de escoamento.

Alta disponibilidade de equipamentos e vias de acesso.

Facilidade de substituição em caso de acidente.

Rapidez em todo o processo.

Menor capacidade de carga.

Ano de frota médio avançado.

Pouca regulamentação.

Transporte internacional.

Serviço porta a porta, adequado para curtas distâncias.

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Modal Ferroviário

Malha pequena em comparação aos países desenvolvidos.

Altíssima capacidade de carga.

Enorme dificuldade de integração entre as vias, devido ao padrão

variado de bitola.

Velocidade média 40% menor que o padrão mundial.

Engenharia ultrapassada das vias – falta de atualização e vias novas.

Poucas opções de compra de frete.

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Mapa das Estradas de Ferro

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Modal Aéreo

Pouco utilizado no Brasil.

Custo mais elevado.

Rapidez.

Muitas restrições de cargas.

Baixa disponibilidade de roteiros e aeroportos

Boa visibilidade dos embarques.

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Modal Aéreo

IATA: International Air Transport Association.

A IATA é uma organização de regulação do comércio aéreo internacional, e

conta com 93% das empresas aéreas como suas associadas.

Seus objetivos são a regulação das regras do comércio de cargas e

passageiros, visando a padronização dos procedimentos e a segurança do

transporte aéreo.

Além da padronização das nomenclaturas e procedimentos, a IATA também

oferece publicações técnicas, treinamentos e auditorias para companhias

aéreas, agências e despachantes.

Códigos IATA - Nomenclatura Universal

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Modal Aéreo

Códigos IATA - Nomenclatura Universal

IATA Aeroportos Internacionais

ADS Dallas (Estados Unidos)

BJS Beijing (China)

EZE Buenos Aires (Argentina)

JFK Nova York (Estados Unidos)

MIL Milão (Itália)

MOW Moscou (Rússia)

WAW Varsóvia (Polônia)

IATA Destinos Nacionais

AAX Araxá, MG

AFL Alta Floresta, MT

BAU Bauru, SP

CNF Belo Horizonte (Confins), MG

CPQ Campinas, SP

CGH São Paulo (Congonhas), SP

FLN Florianópolis, SC

JPA João Pessoa, PB

POA Porto Alegre, RS

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Modal Aéreo

CONTEINEIRIZAÇÃO

Unit Load Device.

Compartimento de unitização de carga

específico para o transporte aéreo.

Possui tamanhos padronizados e facilitam a

carga e descarga das aeronaves.

ULD

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R O T E I R I Z A Ç Ã O D E C A R G A S

DISTRIBUIÇÃO URBANA

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Roteirização de Cargas e Destinos

2

3

3

1

3

2

5

2

5

2

3

2

CD

Método Quadra

2

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Seqüênciação dos Pontos de Entrega

2

3

3

1

3

2

5

2

5

2

3

2

CD

Método Quadra

2

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Distribuição Porta a Porta – Encomendas

COURIER

Encomendas até 30Kg

RODO

Encomendas de 30 a 200Kg

Distribuição Expressa

Entrega direta ao consumidor (B2C).

Alta pulverização – alta capilaridade.

Multimodal: planejamento e dimensionamento realizado conforme a

região (a pé, moto, carro leve, van, caminhão).

Necessidade de rastreabilidade em cada etapa da cadeia.

Alimentação da informação em curtíssimo prazo.

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Distribuição Porta a Porta – Encomendas

Entrega de produtos de valor agregado em prazos curtos, normalmente

D+1 nas capitais e D+2 nas grandes cidades.

Peso máximo de 30Kg.

Serviço possui estratégia diferenciada de atendimento logístico e

comercial, devido a grande exigência do consumidor.

Diferencial do mercado convencional: praticidade e rapidez.

Principais produtos entregues: CD, DVD, livros, equipamentos

eletrônicos, utilidades domésticas, produtos de informática.

Outros termos utilizados: Entrega Expressa, On Time Delivery.

Encomendas Urgentes

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Rastreamento em Sistema

PROBLEMA

Consumidor quer acompanhar a entrega

passo a passo.

CONSEQUÊNCIA

Aumento da ansiedade e incerteza.

SOLUÇÃO

Rastrear sistemicamente todas as etapas da

cadeia logística.

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Fatores Críticos de Sucesso

1. Planejamento dinâmico da operação (crescimento e variações)

2. Flexibilidade operacional

3. Produtividade

4. Tecnologia da informação – Workflow da cadeia

5. Acompanhamento do processo logístico

Pontos-chave que definem o sucesso ou o fracasso de um determinado produto ou serviço.

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Influência da Logística na Estratégia

Perspectiva da influência da estratégia logística no sucesso do varejo.

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A N Á L I S E P A R A E S C O L H A D O M O D A L D E T R A N S P O R T E

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Análise para Escolha do Modal

1. Prazo para entrega da carga.

2. Localização geográfica dos pontos de origem e destino.

3. Tipo de carga a ser transportada.

4. Valor da mercadoria. Risco de sinistralidade.

5. Custo do transporte e da entrega.

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1. Prazo para Entrega da Carga

Rodoviário 70 Km/h

650 Km/dia 2,5 dias

Ferroviário 30 Km/h

350 Km/dia 7 dias

Aéreo 800 Km/h

7.000 Km/dia 2,5 horas

Aquaviário 20 Km/h

300 Km/dia 4 dias

Referência Prazo Exemplo

SAO -> SSA, 10ton

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2. Localização Geográfica dos Pontos

Avaliar os modais disponíveis nos

pontos de origem e destino.

Infra-estrutura instalada para

descarregamento e manuseio da

carga.

Custos e prazos com o transbordo.

Valor da mercadoria versus o risco

de sinistralidade.

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3. Tipos de Carga

Tipo Descrição

Transferência Embarques de carga geral em uma origem, utilizando o total da

capacidade nominal da carga do veículo. E entrega em um único

destino.

Fracionada Despachos de carga de pequeno volume, utilizando parcialmente a

capacidade nominal de carga do veículo.

Conjugada Embarques de carga seca em mais de uma unidade de origem,

utilizando o total da capacidade de carga do veículo e distribuição em

um ou mais pontos de entrega.

Porta a Porta Embarques de carga seca em uma origem, utilizando o total da

capacidade da carga do veículo. Distribuição capilar (para vários pontos

de entrega).

Emergencial Aplicável a despachos de cargas de pequeno e grande volume, com

prazo de entrega preestabelecido e diferenciado.

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3. Formas de Acondicionamento

Forma Descrição

Granel Carga acondicionada na carroceria sem embalagem ou

separação, sem marcação ou identificação.

Exemplos: produtos agrícolas (soja), petróleo, minérios.

Individual Volume embalado e identificado individualmente.

Exemplos: caixas não paletizadas, carros, máquinas.

Unitizada Agrupamento de um ou mais volumes em uma unidade de

carga (palete, contêiner, saca).

Exemplos: contêineres e paletes

Para um transporte seguro, a carga pode ser acondicionada pelas formas abaixo:

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4. Valor e Risco da Mercadoria

Val

or

da

Mer

cad

ori

a

Risco de Sinistralidade

+

+ -

-

Baixo Sem medidas extras. Prevenção comportamental.

Médio Rastreamento e monitoramento inteligente.

Alto Rastreamento e monitoramento

inteligente, escolta armada.

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Agregando valor à Estratégia de Distribuição

Item Definição Exemplos

Valor de lugar Posicionar o produto no lugar necessário para o consumo.

- Bebidas em estádios de futebol. - Lojas de conveniência.

Valor de tempo Dispor o produto no prazo para que seja consumido.

- Entrega de jornais. - Deslocamento de demanda.

Valor de integridade Garantir a integridade do produto transportado.

- Transporte de leite ou chocolate. - Avarias na embalagem.

Valor da informação Oferecer informações em tempo adequado para tomada de decisão.

- Compra pela Internet. - Ajustes na produção ou nos estoques.

Distribuição Diferenciada Nem Todos os Produtos Têm a Mesma Prioridade

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C U S T O S N O T R A N S P O R T E

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Custos no Transporte

São despesas que incidem direta ou indiretamente na operação de um conjunto completo de transporte.

Tipo de Custo Descrição

Custos Fixos Ocorrem independentemente da quantidade produzida.

Necessários para criar a infra-estrutura necessária para operar.

São constantes no tempo.

Cálculo: Total Mensal, % sobre o Faturamento

Custos Variáveis Ocorrem com relação direta à quantidade produzida.

Variam no tempo.

Cálculo: Unitário por Km ou Volume

Custos Totais Consolidação dos custos totais e variáveis.

Cálculo: Total Mensal, % sobre o Faturamento

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Custos no Transporte

Benefícios da Gestão de Custos:

Comparação de valores entre propostas para contratação do

frete, compras de peças e serviços no transporte.

Tomada de decisão sobre investimentos para substituição ou

aumento da frota, terceirização ou contratação de mão-de-obra.

Análise de compensações (trade-off) no nível de serviço entre as

etapas da cadeia logística.

Conhecimento da contribuição de cada processo no custo total

do transporte, facilitando a análise de rentabilidade.

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Importantes Itens de Custo

Mão-de-obra

Seguro do veículo

Leasing

IPVA e seguro obrigatório

Combustíveis

Óleos e lubrificantes

Pedágio

Depreciação

Custos administrativos

Remuneração do capital

Tecnologia

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Legislação Geral

Art. 744 - Parágrafo único: O transportador poderá exigir que o remetente lhe

entregue, devidamente assinada, a relação discriminada das coisas a serem

transportadas, em duas vias, uma das quais, por ele devidamente

autenticada, ficará fazendo parte integrante do conhecimento.

Art. 745 - Em caso de informação inexata ou falsa descrição no documento a

que se refere o artigo antecedente, será o transportador indenizado pelo

prejuízo que sofrer, devendo a ação respectiva ser ajuizada no prazo de cento

e vinte dias, a contar daquele ato, sob pena de decadência.

Art. 746 - Poderá o transportador recusar a coisa cuja embalagem seja

inadequada, bem como a que possa pôr em risco a saúde das pessoas, ou

danificar o veículo e outros bens.

CÓDIGO CIVIL – Cap. XIV (Do Transporte)

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Legislação Geral

Art. 747 - O transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo

transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha

desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento.

Art. 750 - A responsabilidade do transportador, limitada ao valor constante do

conhecimento, começa no momento em que ele, ou seus prepostos, recebem

a coisa; termina quando é entregue ao destinatário, ou depositada em juízo,

se aquele não for encontrado.

Art. 754 - As mercadorias devem ser entregues ao destinatário, ou a quem

apresentar o conhecimento endossado, devendo aquele que as receber

conferi-las e apresentar as reclamações que tiver, sob pena de decadência dos

direitos.

Art. 754 - Parágrafo único: No caso de perda parcial ou de avaria não

perceptível à primeira vista, o destinatário conserva a sua ação contra o

transportador, desde que denuncie o dano em dez dias a contar da entrega.

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III Centros de Distribuição e Armazenagem

Módulo

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Armazenagem

Objetivos :

• Garantir o fluxo de abastecimento e a integridade do produto. • Organizar a movimentação de materiais. • Reduzir o risco de acidentes de trabalho. • Propiciar uma visualização real dos estoques. • Otimizar custos envolvidos com a operação.

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Armazenagem

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Diferenças Entre CD Tradicional e de E-Commerce

Item CD Tradicional CD E-Commerce

Velocidade do Picking Baixa Acelerada

Qtde. por Pedido Alta Baixa

Velocidade de Armazenagem

Alto Baixo

Dificuldade de Inventário

Alta Altíssima

Velocidade do ciclo completo

Baixa Altíssima

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CD de E-Commerce

Operação com alta performance de movimentação.

Recebimento e expedição do pedido em até 24h

Diversos modais de armazenamento.

Picking acelerado – alta capacidade de separação fracionada.

Informações de inventário on-line e de rápida alimentação.

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Eficiência na Montagem do Armazém

1 2 3 4 5

Leiaute

Aproveitar o espaço ao máximo.

Pensar em três dimensões, e não em duas.

Recursos Internos

Mão-de-obra e equipamentos

adequados. Uso eficiente dos recursos.

Processos Inteligentes

Movimentação eficiente e com pouco esforço. Velocidade nos procedimentos de manuseio e

separação.

Acessibilidade

Acesso fácil a todos os itens. Priorização dos

produtos e planejamento do estoque.

Qualidade

Garantir os prazos e a

segurança dos produtos.

Minimizar o risco de perdas

financeiras.

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Requisitos para determinação dos produtos armazenados:

O que deve permanecer em estoque.

Onde o estoque deve estar localizado.

Quanto de estoque será necessário para o período.

Quando os estoques devem ser reabastecidos.

Determinar Estoques

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Recebimento

Recebimento minucioso – pesquisa de cor, tamanho, modelo Impacta na produtividade do processo

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Armazenagem

Diversos modais de armazenagem

Possibilidade de mais de um SKU por UA

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Armazenagem

Diversos modais de armazenagem (cabideiros)

Diversos modais de armazenagem

(Cestos)

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Armazenagem

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Separação

Picking com coletor de dados sem fio Movimentação imediata do estoque

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Packing

Diversos modelos e procedimentos de embalagem.

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IV Tecnologia da Informação

Módulo

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Principais Sistemas Utilizados

Sistema Descrição

GIS - Geografic

Information System

Realiza a plotagem geográfica dos pontos de entrega através

do uso de mapas digitais. Estudo e definição de rotas de

transporte e estudos demográficos e geográficos.

WMS - Warehouse

Information System

Realiza o gerenciamento de armazéns, permitindo controlar e

organizar o fluxo de entrada, endereçamento, estocagem e

saída de produtos, controle de níveis de estoque, etc.

DRP - Distribution

Resource Planning

Realiza o planejamento da distribuição. Responsável pela

programação da frota, seqüenciação e expedição da carga,

roteirização e aproveitamento do percurso de retorno.

GPS - Global

Positioning System

Realiza a localização da frota em movimento e os produtos em

trânsito, muito útil nas etapas de distribuição e transporte e

no controle dos diferentes estágios da cadeia, principalmente

no rastreamento da transferência de carga de valor.

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Plotagem e Roteirização Digital

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Leitura, Captura e Impressão de Dados

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Leitura e Captura de Dados

Endereçamento na Armazenagem

Armazém

Galpão Rua Coluna

Nível

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Tipos de Automação

Esteiras transportadoras

Picking Stations

Sorters

Embaladores

Unitizadores

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V Indicadores de Desempenho Logístico

Performance Operacional

Módulo

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Sintomas de Falhas na Operação

1. Prazo de entrega dilatado (alto lead time)

2. Falta ou sobra de produtos

3. Informações de baixa confiabilidade

4. Muitos extravios

5. Muitas avarias

6. Muitas devoluções

7. Dificuldade de rastreamento

8. Demora no retorno às solicitações

9. Produtos obsoletos em estoque

10. Muitas horas-extras

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Implantação de Indicadores

1. Identificar os pontos mais importantes para o sucesso do negócio.

2. Determinar como medi-los.

3. Certificar-se das origens da informação.

4. Determinar a periodicidade de medição.

5. Como realizar a divulgação.

6. Como transformar os números em ações para tomada de decisão.

DICA DE OURO Entender como o cliente mede o seu esforço

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Indicadores de Desempenho

Indicadores de VALOR

Custos de Logística

Custos de Transportes

Custos/Km = CT/km

Custos/ton = CT/ton.

Custos/faturamento = CT/VTF

Custo/emergência = CTE/QPE

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Indicadores de Desempenho

TEMPO/QUALIDADE/PRODUTIVIDADE

Lead Time = Tempo entre o pedido e entrega

OTIF

Penetração (Efetividade da Entrega)

Pedidos Emergenciais = QPE/QTP

Taxa de Ocupação dos Veículos = OV/CT

Nº de Entregas por Veículo = QTE/ QVT

Índice de avarias

Índice de Devoluções e Motivos

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Tendências do Mercado

Informação on-line e real time.

Maior integração entre os membros da cadeia logística.

Competição passará a ser entre cadeias e não mais entre

empresas.

Soluções serão cada vez mais customizadas. Fim dos

produtos de prateleira.

Tecnologia móvel abundante e acessível.

Concentração de mercado em grandes players.

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Obrigado

Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós. Provérbio Japonês

Marcio Chaer Instrutor CNT JCI Training – Instrutor Setcesp

chaer@mandic.com.br