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y%- EJg&tHljHK ,-'v.'¦>''¦¦. ¦ ' Anno XV Maranhão - Quarta-feira, 10 de Julho de 1895 Numero 160 HB ¦;¦; ASSINATURAS Pára o Interior ANNO 13Í000 Pagamento adiantado. JORNAL DA TARDE<:'"^ ÀSSIGINATÜMS Para o Interior ANNO 138000 Pagamento adiantado^ Tiragem 2,000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, Largo do Carmo n.16. Fundada por Yictor Lobato. JORNAL »A TARDE Publicação Diária Ou V MERO AVULSO 60 RS. B' o jornal de maior cir euftaç&o na capitai- Contract&se "a publica- ção de annuncios pelos mais iriiodieos preços. LARGO CARMON. 16, .Nur.or.rc do!"dÍ8.. Nomwó.anteíiAr. 60 rs. 120 rs. Companhia de Navegação a Vapor do Maranhão. Para Caxias Seguirá no di» 13 do corrente a meia noite o vapor Gaxíense. Recebem-se encom mendas até as 3 horas da larde e fecha-se o expe- diente as 4. 1390 MV. if^-" -PM Associação Typographica Maranhense. Não tondo comparecido hontem, numero legal de srs. sócios, que constituísse a Assemblóa Geral para prestação do contas e eleição de nova Directoria, conformo determina o art- 25 dos Estatutos, convido do novo a rounirem-se na primoira Quinta-feira, 11 do corrente, em eus» do sr. Presidonto, á rua dos Hortas,, pólos 6 horas tarde; u* qualao deliber.rá comnumoroque fôr.presente, de nccordq' com o § unico do mosmo art. 2b. Outro-sim chamo a ottonção dos srs sócios paru o que determina o art. 0.° dos Estatutos. Secrotaria da Associação Typo- graphica Maranhense, 8 de Julho de 1895. José Assis. 239»Secretario. Attrahente Club A directoria desto clubsciontifica as exmas. famílias e aos srs. sócios que terá lugar a sua terceira parti- da em 28 de Julho no prédio a rua da'Cascata n. 32. 2384—2O secretario, Raymundo Cortezia. CüIIÉ Companhia Fluvial Ifiará- nhense. <> Para Caxias e escalas O vapor B. de Grajohú sahirá no dia 11 ás 2 horas da larde. Recebe carga até 8 horas da ma- nhõ, encommondas valoros e passa- gens atò meio dia.; 2308 Para Alcântara e S. Bento O vapjr.5^ de Qrajahú sahirá no dia \\ ás 5 horas da mauhã. Ri'1-i'lio carga e passagens «tó o dia antecedente a$ 4 horas du t rde. 2383,, rsw —DE- N.S. Acreditada Agencia de Loterias. Leite puro Joaquim de Souza Çérreirti. i'"nti- nua a vender leit'i puro a 800 réis u garrafa, era sua cas» á rua dn Coti- via canto du do S. João; 2294 2 AO LESSA ~-tn3film'r*ilHG+» *•• —A ttençãô! p ttenção.!— se acham à venda em noss < ageivia os 4 bilhetes--da .grau dei loteria d'e''SüW'J^€iíl'li-U- riíiS do pi'enno maior dè: ; 5OO:0ÒOf0OO Integraes por 208000. A extraltir-se em 13 <!e Julho de 4895 Esta loteria ó paru commomorar o immortal diá li de Julho. I José Antonio de Mdlo Fernandes, retiramlo-se têmpora- ' nameute pura Muuáos e não podou- do pela presteza de sua viagem', despedirão postalmente dos .seus puroutos oainigus, - o -Ia*- por esto moio, olierccetido-ltios ulli os seus limitados prèstimiis.23ül>— l Maranhão, ti de Julho de 1895. commomorar o immortal rrr AY1S0 Carlota Junson Pereira uão sendo herdeira do sua fullocidu ontoudi Emiüa Jansen Pereira, avisa em virtude de' coutas que lhe fòrâo apresentadas que não so respon>abi- .^''q O importante plano da grande loteria, alem dos promios acima do J^IP^Jfgfe^SíMíS a! Cafó em sacca kilo 1$G50, a re- talho kilo i$700. Kerosene om caixa 12$500, 1 lata 6$250. Milho em sacco kilo 100, a rota- lho 120. Fio em novollos da fabrica kilo 2$00(). Peixe secco novo kilo ÜOO, carne velha kil''400, 1 li.tinha.do mun- teig|i„R.i)c F. l$l()0. arroz lu-^rrii e inglcz gr ud 320, 1 garrafa do azeíie doce I$i00, azeite do «ergo- liin 1 litro 1$200, leite coudousudo Mata 1$000, 1$100, 1 g.rn.ía de vinho verde superior 1$100, 1 litro de azeite doce 1 $900, 1 litro de ti- quita 1 $800, I lata de sardinhas 480, 1 fiasco de reslilio 1$000, 1 garrafa vinho do lisboa ISOOO. 1 kilo de fumo bom de eorda 2$0()0, 1 kilo do liuguiça i$000, sal fino' 2327-1 500:000$,"00:000$," 20:000$"e 10:000$, distribuo muitosuulios quo por [eito o inventario, e por ordem d' .<¦". ¦,'.,..-. i.. ¦• S:i'-hillieios que a Exmo. Sr Juiz eutre^uea*sua her deira os respectivos beus. Muriiihão, 9 de Julho de 1893. Carlota Jansen Pereira. (2385-2) do OsPP. Capuchinhos amando ex- tremosaménie com amor ospiritu- ai, singelo e verdadeiro á e,sta illus- tradaCAPITAL, paracujos eternos e bemavenlurados destinos elevam continuas preces ao throno do altis- simo, e"tendo firme e inabalável os- Íerança, que como N.S. DE LO- IRDES salvou a FRANÇA da aber-, roção moral, á que queriam arras- tal-a, assim N.S. DO CARMO sal vara esta CAPITAL do triste abys- mo á que forsejam orrastal-a os prin- cipaes inimigos de nossa eterna fe^ Ücidade/o indifferentismò', o; atjie-' ismo e o protestantismo.j ,-,, \'' Por isso convidam a todas as Exmas." familias Maranhense a par- citiparém.do novenario da festa de N; S. DO CARMO e procissão. Para. maior comodidade do poyo transferir-se-ha a dita festa' para o vlôrceiro (domingo do corrente), por. conseguinte o novenario começará no dia i2 ás 7 1/4 da noite, còns- tando dos seguintes actos:' Canto do Terço, pratica, Ladai nhas e Benção. Humildimente pe- dem também, as Exmas. famílias a caridosa gentileza.de serem auxilia- dos nas despeáas. Com profundo sentimento de gra- tidão antecipam seus eternos agra- decimentos. •;. .; .f«(2369-1) Sociedade B. 13 de Maio Assembléa ^eral extraordinária,. - 2.° CONVPCÀÇÃO' Não tôndo comparecido numero legal spciqs para, se effectuar a sessão convocada' para hontem, de sovo convido aos srs. sócios a reu- nirem-se em Assemblóa geral no dia 12 do cprrente.Sexta-íeira as. 7 ho- ras da imite no jugar do custume. Previné-seqtíeó para tratar-se de negocio urjg^ntó e pede se o compa- recimento de, ,todos os sócios e espe- cialmente os srs. novos e velhos di- rfictorfís Maranhão, 8. de Julho de 1895. Francisco Neves dos Santos, 2373—3 Director secretario.,, Esta Companhia faz publico quo os bonds que fizerem o serviço ex- traordinario pnra os Homedios, om noites de espectaculo da Compi-nhia do Cavallinhos, farão as descidas de volta d'este ponto pela rua da Paz, e bom assim que to.lo o serviço ex- traordinario, que houver dora em diante para o cemitério, será feito pola» ruas do Passeio o Norte, em ida e volta. O chefe do Trafogo da L. Urbana, João Pedro de Souza. 2391-^2 :". Universidade Nova. Athen;is. O diroclo- Faculdade do l)i- roito üozembargador J. M. da Coslu (u os peru do ilolegfido fiscal solici- tudo tio Presidente da RopuliliCH por to logram mu do 8 du abril pro- xiuio passado) opportuiiamiMilo abrirá as unlus no edifício 11 de Agosto, coinu o inuis central; um- quanto propura so o palácio 'liis Liigrioias, quo o Presidonlo do Di- rectorio iractu do havor pari o pa- trimonio d^ Universidado. 'Quinta Victoria, l de Julho do 1895. 2392-2 Sousandrade. i sôs fazem a indepondencia dos felizes possuidores dos billieios qi elles couberem por sorte. Os podidos do interior sorào expodidos com a máxima promptidão, dando-se uma commissãp aos. suponores a 200$. Os pedidos acotnpa- aliados da respectiva importune a devem ser dirigidos á nossi agencia. 0 pagamento de qua1"q'ílÍBr prêmio o prempto por ordem da Empre- za, em nossa agencia a (|'uáí'rjuer hora. A distribuição das listas geraes ò grátis após a extracção e a quem desejar. -O nosso endero.o telcgraphieo ó ALPHA 9 . Luixu-postal n.' Venda franca em nossa agencia O AGENTE Largo das Mercês em frente ao Jardim-Pari 21/8 Companhia Salmaira Ilcan- :arens8.'-;. ¦¦¦-:• De 1. de Julho do coi^Cníe «m*» di ji-» vendia ílé R»'I «1'est.ü C<no{>;uii»i > t t»» -«» l Sfljlli «•'í>>*í'ivV*í;í-i\ t « UtM-ll \ . VENDADECASA Jansen, Ramos & Guimarães es- tão aiithorisados a vouder u meia morada do casa sob n. 2 á rua do Egypto.2389-9 0 tAORRHUoj, creosotaüo. de CHAPOTEAUT O MORRHUOL CREOS0- TADO contém os princípios activos de creosoto de laia. E' um microbicida poderoso e constitúe o remédio mais effi- caz contra as Bronchites e Catárros rebeldes, a Tisica laryngeana, a consnmpçuo e loâas as Mfüe.itias de peito. PAUIS, 8, BUE VIVIEÍINE . e ojii iodas ns Pharmacias COMPANHIA DE SEGUROS ES- i PEHANÇA No escriplorio desta iniíiípauliia re- rcüem-se propislis «m cartas fecha- das pura a compra do 20 uccõ s d-sta companhia piTloneentes a uniu ae.i - nista ¦f.illicidu, as i|uíhs serão ãb rtas no dia 15 do cuireiito, seguu. Ia-feira ás 9 ln.rus d'n íniiiiliã cum us>ist oeia du directoria e dos inuuibros da cum- missão fiscal, conforme -determina'o árt. 20 | Io dos estatutos. Maranhão 8 do julho de. 1895. Cândido C. da Silva Rios. 2378—1 Direeter-sei'1't'tario. Na capital, no deposto da Companhia nos armazéns da Companhia Ailianca Prenca d'Afeodâo, 1 T*.anii^--f S V-^-",i.M.VC5ÈtfliC2Jtfiri J U <b, Companhia Cerâmica . Alcantarense. Convidão-se os accionist-is d'os- ta Companhia para a reunião ex- traordinnria da assembléa gorai, no dia. jl8 do corrente, ás 7 horas da noite, oa casa n. 40, á piuça da Matriz, afim de tratar-se da refor- ma dos estatutos o roorganisação da directoria ecoramissão fiscal. Alcântara, 1." (le Julho de 1893. 2291—4 O director secretario, João de Araújo Silva Piineiros miudos Ditos do Suecos de ostnpa grossa Dito de estopi jarossa Dito de estopa gossú Dito do -es topa liiiíi Dit-> do oslopa (ina Dito do oslopa lini Dito do estpu li na Sal agranel Km At cantar.» Panoiros miúdos.... Ditos do Sueco du oslopa grossa Dito do eMopa grossa Dito div nstopi grossa Dito do èstnp'1 una Dito do oslopa (ina Dito de eslepa fina Dito de oslopa tina 2;ílilin.--. 48. 40©. :i(>. 48. -i()©. :u;. 24©. Agranel 240 fêfiÍJO :i$!in<) ::$()()() '.$7iHI :^4i:0 2$H(H) ^(iOÒ \$0) (Jtil) tios di pobiUis dVts s lin.is: i 200 i$.iü ;j§:i()fi 2$;oo 2$'i()0 :)$iiii) %mü 2'$iíÒf) )'$()00 030 MOLÉSTIAS - da Boca e da Garganta PASTILHAS de PALME DE GHLORATO DE POTASSA E D'ALCATRÍO Approvadas pela Junta de hygiènt do Rio-de-Janeiro E o remédio mais rápido e efficaz que se conhece para combater as moléstias da boca, taes como a inflamíma- ção das gengivas, as aplitas, a seceura da lingua é do paladar, e egualmente as moléstias da garganta, como a inchação e ulcerações das amygdalas e da campainha, a rouquidão, etc. Elias são muito procuradas pelos can- tores e advogados, pelos pre- gadores de sermão e outros oradores publico?, etc. PARIS, 8, rue Vivienne E EM TODAS AS PHARMACIAS | . i ^T—~.i riíBT"""—""" Attenção 2,4 48 40 W 48 40 30 24 ilros 1 Maranhão, 28 do Junho di 11 Í8Do. Raymundo N, Ribeiro. Gerchró"; Hi'i:i!l)cruiii d Co cm jacctis do •i() kilos, tiiioni vnli' s''tn i*.nmt)et"ii :ia JOKÜE & SANTOS. (2;;oó -1 r>). oüvíiii aprnveltir Na liilériíi iii Lycoii de Artes c Ofliuins dá-se vaiiíaj 'sa oi>'iiinU«ão ú V'Midcd.'ios do hilhclMS. 2:ili4-<3 D. Leun tr Mil ia l5r;união Jieijo Hiyinuu lo Ce/ar do Mornos Iteg ¦>, sua iniilheí o sons iiinúos (auzon- lís.sj. co iviilão o< seus .parijuios o nu.uos, para isistirj inis>a (|üo mainlào celebrar na igreja do N. S da Conceição quinla-foira ü do correm*) puiii» 0 l/á lioras da ma- nliãii, 7.° dia do fallcciiiiiíiiio ilosua oxtromosa mâvi o s>gra, d. Loo^òr Mari Brandão Rego, confessando sua gratidão. '2388 l Nu rui di C uz n. 2^'cnncoria-se mcliinus de co-iuras de ijun-lqaer syst"iuu por preços smn cntnpfidor, g.r.int nili-sou perícia do trabalho. (^2.122-1) íloiiv in poveitar Nn IcItíi d> Lyceu de Artese Ofllcjos -o vauiajnsii ccmmissão á vendedores liillielos. 23tíí—3 AMPONAíVr i\ 1 ^s V..> V-/ 1 N /a. XJk. \~j SAÚDE DAS SENHORAS .lei (Náo confundir com o Apiol) ¦ A APIOLINA é o mais pode- roso eminenagogo conhecido, e o mais apreciado pelos médicos. lilla provoca e regularisa o^fluxò mensal, taz desappavecer a inter- liiipçãú e a suppressiío. d'elle, bem como as dores de cabeça, a iiTilaçiio nervosa, as crispações, ns dores e eólicas que acom- puuhum as epoclias víenstrààès, '¦jomptfometlendo tão freqüente- incute a saúde das senhoras. . Em PARIS, 8, rue Vivienne S-. Paulo--34 Rua do Gazometro 34-S. Paulo Banque ros, Aqentes in rítinios-Serviçn de expedição com 05 Açjenci>s no i!iUM'ioi'r mettem os seus sorviçosu disposição piirá iufóriiws sobro "uiipirlac.ão üò dia '15 do corrente mez em no Estado, recebem consignações, ndintão dinheiro sobre iuercudorius, diante se pagaiá n'oste Banco, do. acceitão representações para í»$tó£W&'Mtè*$$$ do »% .. , mAin rlin n^.iiis hnras da tarde o I Agentes geraes para o serviço PACCO POolAiib doe para Itália dos 0.iÉírom(;Éra Ílií|||sp Jo qu'm Auto;iio daSiíva offore co ns stus serviços para lodn a qua- lidado 'le obras de forro luiniuado como seja i caldeira?1, lanquos e eu- barcações, tomando taes serviços por einpreiiadii. Quem precisar di- rija so á casa da rua dos Remédios. n.5b.2386-3 Cosinheira Precisa-se na EUREKA. ao, ruá da Estrella. ((2350-2) liado meio dia as duas horas da tarde o 51ò diyideudo relativo ao semes- tre lindo em 30 de Junho ultimo na razão do 2$500 róis por cada uma de suas acçõeSi Maranhão, 6 de Julho de 189o. Feliciano Moreira de Souza. 2374—1 Director seeretario. íliisi Uuicós concessionários de fleliw êmmÈ li Gaiis Carno nova gorda de xarquo kilo 800reis. ,',... Dita velha do1 x.irque e do Mea- rim kilo 400 reis. Vinho puro de ginipapo, copo .. 200, ga,rrafa:8O0. 2372-3 superior. Ein latas d* 1/2 e 1 k. e ühc >ns de 100 e 500 Pluciilo Triluuy mudou o seu es- tahfleciiiieuto de •ulfHialuriá dn casa a rua do Sol n. li, p'i'a a da més- mu rua u. 17, coiitigua ao Tlie-lro: .2377-1 Manoel Lopes do Castro, Irmão & C, precisam de um. . :. ^!-; (2358-2) Noticia de sensação! estabolocimenio de Moura, Filhos à C ,a Praça'docomm«reio, vende-se chita de superior, qualida-, de n 500 ó 000" róis o uiòtro I 2280-3' grani mas. ogiiac Landim Endereço post. Wteleg. 1989-4; s m Boweaui. 34 Rua do Gazometro. Br. zbanco. |. Camisas peito do linho, Collarinhos o punho de Unho, Ceroulas de liúhoe de lan, . Meias pretas, cruas e de.cores, Camisas peito bordado e de pregas, Camisas de lau e soda com coüari- nho e punhos. Despacharam, Antônio Alberto & Neves. Rua d».Sol. ' . - (.2011-1 Para mesa ' ' *. Y- Oleados, de lindos padrões. < Pannos, branco e de cores par* toalhas.' i, Guardanapos de linho. / Pannospara mesa de centro. Port. talhoreSi.de madeira. , A preços módicos.. YEkDE -A CASA AMERICANA:- —Iíargo do Çajifto.-^ .184.1 ¦ ¦'¦¦¦¦ •'i ¦>'¦ '.'t.*í-'''ii,'»y-''¦'¦'/**> * * 1 ^ ' ¦* ''¦4r[Jv*i1"-* ':'.¦' ,:"-' .;..''v;:'. . '-¦ ' '-jV

JORNALmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00160.pdf · 2012. 5. 6. · B' o jornal de maior cir euftaç&o na capitai-Contract&se "a publica-ção de annuncios pelos mais iriiodieos

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EJg&tHljHK

,-'v.'¦>''¦¦. ¦ '

Anno XV Maranhão - Quarta-feira, 10 de Julho de 1895 Numero 160HB

¦;¦; ASSINATURASPára o Interior

ANNO 13Í000

Pagamento adiantado.JORNAL DA TARDE <:'"^

ÀSSIGINATÜMSPara o Interior

ANNO 138000

Pagamento adiantado^

Tiragem 2,000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, Largo do Carmo n.16. Fundada por Yictor Lobato.

JORNAL »A TARDEPublicação Diária

Ou V MERO AVULSO 60 RS.

B' o jornal de maior cir

euftaç&o na capitai-

Contract&se "a

publica-

ção de annuncios pelos

mais iriiodieos preços.

LARGO Dü CARMON. 16,

.Nur.or.rc do!"dÍ8..

Nomwó.anteíiAr.

60 rs.120 rs.

Companhia de Navegação aVapor do Maranhão.

Para CaxiasSeguirá no di» 13 do corrente a

meia noite o vapor Gaxíense.Recebem-se encom mendas até as

3 horas da larde e fecha-se o expe-diente as 4. 1390

MV. if^-" -PM

Associação TypographicaMaranhense.

Não tondo comparecido hontem,numero legal de srs. sócios, queconstituísse a Assemblóa Geral paraprestação do contas e eleição de novaDirectoria, conformo determina oart- 25 dos Estatutos, convido donovo a rounirem-se na primoiraQuinta-feira, 11 do • corrente, emeus» do sr. Presidonto, á rua dosHortas,, pólos 6 horas dá tarde; u*qualao deliber.rá comnumoroquefôr.presente, de nccordq' com o §unico do mosmo art. 2b.

Outro-sim chamo a ottonção dossrs sócios paru o que determina oart. 0.° dos Estatutos.

Secrotaria da Associação Typo-graphica Maranhense, 8 de Julhode 1895.

José Assis.239» Secretario.

Attrahente ClubA directoria desto clubsciontifica

as exmas. famílias e aos srs. sóciosque terá lugar a sua terceira parti-da em 28 de Julho no prédio a ruada'Cascata n. 32.2384—2 O secretario,

Raymundo Cortezia.

CüIIÉ

Companhia Fluvial Ifiará-nhense. <>

Para Caxias e escalasO vapor B. de Grajohú sahirá

no dia 11 ás 2 horas da larde.Recebe carga até 8 horas da ma-

nhõ, encommondas valoros e passa-gens atò meio dia. ; 2308

Para Alcântara e S. BentoO vapjr.5^ de Qrajahú sahirá

no dia \\ ás 5 horas da mauhã.Ri'1-i'lio carga e passagens «tó o

dia antecedente a$ 4 horas du t rde.2383,,

rsw—DE-

N.S.

Acreditada Agencia deLoterias.

Leite puroJoaquim de Souza Çérreirti. i'"nti-

nua a vender leit'i puro a 800 réis ugarrafa, era sua cas» á rua dn Coti-via canto du do S. João; 2294 2

AO LESSA

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—Aj£ ttençãô! p ttenção.!—Já se acham à venda em noss < ageivia os

4 bilhetes--da .grau dei loteria d'e''SüW'J^€iíl'li-U-riíiS do pi'enno maior dè:

; 5OO:0ÒOf0OOIntegraes por 208000.

A extraltir-se em 13 <!e Julho de 4895Esta loteria ó paru commomorar o immortal diá li de Julho.

I José Antonio de MdloFernandes, retiramlo-se têmpora-' nameute pura Muuáos e não podou-do pela presteza de sua viagem',despedirão postalmente dos .seuspuroutos oainigus, - o -Ia*- por estomoio, olierccetido-ltios ulli os seuslimitados prèstimiis. 23ül>— l

Maranhão, ti de Julho de 1895.

commomorar o immortalrrr

AY1S0Carlota Junson Pereira uão sendo

herdeira do sua fullocidu ontoudiEmiüa Jansen Pereira, avisa emvirtude de' coutas que lhe fòrâoapresentadas que não so respon>abi- .^''q

O importante plano da grande loteria, alem dos promios acima do J^IP^Jfgfe^SíMíS a!

Cafó em sacca kilo 1$G50, a re-talho kilo i$700.

Kerosene om caixa 12$500, 1lata 6$250.

Milho em sacco kilo 100, a rota-lho 120.

Fio em novollos da fabrica kilo2$00().

Peixe secco novo kilo ÜOO, carnevelha kil''400, 1 li.tinha.do mun-teig|i„R.i)c F. l$l()0. arroz lu-^rriie inglcz gr ud • 320, 1 garrafa doazeíie doce I$i00, azeite do «ergo-liin 1 litro 1$200, leite coudousudoMata 1$000, 1$100, 1 g.rn.ía devinho verde superior 1$100, 1 litrode azeite doce 1 $900, 1 litro de ti-quita 1 $800, I lata de sardinhas480, 1 fiasco de reslilio 1$000, 1garrafa vinho do lisboa ISOOO. 1kilo de fumo bom de eorda 2$0()0,1 kilo do liuguiça i$000, sal fino'

2327-1

500:000$,"00:000$," 20:000$"e 10:000$, distribuo muitosuulios quo por [eito o inventario, e por ordem d'• .<¦". ¦,'.,..-. i.. ¦• ,¦ S:i '-hillieios que a Exmo. Sr Juiz eutre^uea*sua her

deira os respectivos beus.Muriiihão, 9 de Julho de 1893.

Carlota Jansen Pereira.(2385-2)

do

OsPP. Capuchinhos amando ex-tremosaménie com amor ospiritu-ai, singelo e verdadeiro á e,sta illus-tradaCAPITAL, paracujos eternose bemavenlurados destinos elevamcontinuas preces ao throno do altis-simo, e"tendo firme e inabalável os-

Íerança, que como N.S. DE LO-

IRDES salvou a FRANÇA da aber-,roção moral, á que queriam arras-tal-a, assim N.S. DO CARMO salvara esta CAPITAL do triste abys-mo á que forsejam orrastal-a os prin-cipaes inimigos de nossa eterna fe^Ücidade/o indifferentismò', o; atjie-'ismo e o protestantismo.j ,-,, \''

Por isso convidam • a todas asExmas." familias Maranhense a par-citiparém.do novenario da festa deN; S. DO CARMO e procissão.

Para. maior comodidade do poyotransferir-se-ha a dita festa' para o

vlôrceiro (domingo do corrente), por.conseguinte o novenario começaráno dia i2 ás 7 1/4 da noite, còns-tando dos seguintes actos: '

Canto do Terço, pratica, Ladainhas e Benção. Humildimente pe-dem também, as Exmas. famílias acaridosa gentileza.de serem auxilia-dos nas despeáas.

Com profundo sentimento de gra-tidão antecipam seus eternos agra-decimentos. •; • . .;.f« (2369-1)

Sociedade B. 13 de MaioAssembléa ^eral extraordinária,.

- 2.° CONVPCÀÇÃO'

Não tôndo comparecido numerolegal dò spciqs para, se effectuar asessão convocada' para hontem, desovo convido aos srs. sócios a reu-nirem-se em Assemblóa geral no dia12 do cprrente.Sexta-íeira as. 7 ho-ras da imite no jugar do custume.Previné-seqtíeó para tratar-se denegocio urjg^ntó e pede se o compa-recimento de, ,todos os sócios e espe-cialmente os srs. novos e velhos di-rfictorfís

Maranhão, 8. de Julho de 1895.Francisco Neves dos Santos,

2373—3 Director secretario.,,

Esta Companhia faz publico quoos bonds que fizerem o serviço ex-traordinario pnra os Homedios, omnoites de espectaculo da Compi-nhiado Cavallinhos, farão as descidas devolta d'este ponto pela rua da Paz,e bom assim que to.lo o serviço ex-traordinario, que houver dora emdiante para o cemitério, será feitopola» ruas do Passeio o Norte, emida e volta.O chefe do Trafogo da L. Urbana,

João Pedro de Souza.2391-^2 :".

Universidade Nova.Athen;is.

O diroclo- dá Faculdade do l)i-roito üozembargador J. M. da Coslu(u os peru do ilolegfido fiscal solici-tudo tio Presidente da RopuliliCHpor to logram mu do 8 du abril pro-xiuio passado) opportuiiamiMiloabrirá as unlus no edifício 11 deAgosto, coinu o inuis central; um-quanto propura so o palácio 'liisLiigrioias, quo o Presidonlo do Di-rectorio iractu do havor pari o pa-trimonio d^ Universidado.'Quinta

Victoria, l de Julho do1895.2392-2 Sousandrade.

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Maranhão 8 do julho de. 1895.Cândido C. da Silva Rios.

2378—1 Direeter-sei'1't'tario.

Na capital, no deposto da Companhia nosarmazéns da Companhia Ailianca

Prenca d'Afeodâo,

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Companhia Cerâmica. Alcantarense.

Convidão-se os accionist-is d'os-ta Companhia para a reunião ex-traordinnria da assembléa gorai,no dia. jl8 do corrente, ás 7 horasda noite, oa casa n. 40, á piuça daMatriz, afim de tratar-se da refor-ma dos estatutos o roorganisação dadirectoria ecoramissão fiscal.

Alcântara, 1." (le Julho de 1893.2291—4 O director secretario,

João de Araújo Silva

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D. Leun tr Mil ia l5r;uniãoJieijo

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Nu rui di C uz n. 2^'cnncoria-semcliinus de co-iuras de ijun-lqaersyst"iuu por preços smn cntnpfidor,g.r.int nili-sou perícia do trabalho.

(^2.122-1)

íloiiv in poveitarNn IcItíi d> Lyceu de Artese

Ofllcjos dá -o vauiajnsii ccmmissãoá vendedores dó liillielos. 23tíí—3

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Page 2: JORNALmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00160.pdf · 2012. 5. 6. · B' o jornal de maior cir euftaç&o na capitai-Contract&se "a publica-ção de annuncios pelos mais iriiodieos

¦ .

WÇOTMGliPICOQuarta-feira, 10 de Julho de 1895

da «Pacotilha»Rio, 9.Para o cemitério de S.

João foi trasladado hontemo cadáver do Marechal Flori-ano Peixoto. Terminadas asexéquias, que estiveram im-ponentes, foram feitas con-tinencias militares. Ao meiodia desfilou o cortejo che-gando o feretro ás 3 horasda tarde, envolto no pavi-lhão nacional e conduzidona carreta que transportouo legendário Osório. Puxa-vam-n'a cordões de officiaese alumnos das escolas su-periores, menores do arse-nal, praças de marinha epovo. O corpo foi deposita-do na capella do cemitério,em câmara ardente, à espe-ra da urna de mármore. Otestamento politico do gran-de Marechal, publicado peloPaiz, incita a mocidade adefender a Republica, acau-telando-a dos perigos quepossam surgir e abalal-a ea estar sempre em continuaactividade para combatertoda a idéa de restauração.

A zelosa autoridade, convencida terior do ventre, attingindo á mamade que se tratava de um desses dra-'esquerda e parte dos intestinos.mas sensneionaes, de quosooeeupam Faltaram, portanto, a cabeça, oos annaes judiciários, rometteu para j pescoço, eoiiipreliendendo as seio ver-o cemitério o seu fúnebre achado, j libras cervicaes, as omoplatas, osquo lá íicou a espera d>i palavra dos braços a oule-braços direitos e os-

querdos, a mão direita, as lioxas di-reila e esquerda, os pás direito o cs-

vendados e nenhum sacrilirió devo não trouxesse de volta o mesmo sac-

PAGOTSLHACrime monstruoso na ca

pitai de Pernambuco.Ja* publicamos ligeira noticia de

um crime monstruoso descoberto nacapital de Pernambuco.

Agora chega-nos o Jornal doRecife, que traz os pormenores dadescoberta e das diligencies policiaes.

Para perfeita orientação dos nossosleitores reproduziremos as palavrasd'aquelle orgào, observando a ordemchronologica.

19 de Junho.—Hontem correupela cidade com a rapidez do raio, anova de que um crime monstruoso,cuja narração excedia tudo quanto deverosimil pôde haver, acabava de serdescoberto pela policia.

Procuramos apurar averdadeso-bre o facto e eis quanto lograramalcançar as nossas diligencias.

DESCOBERTA DO CRIMEAs 9 horas da manhã, passava

polo cães do A pi lio o sr. tenenteMaia, subdelegado da freguezia doRecife, quando a algazarra dos lava-dores de cavallo, qoe alli costumamreunir-se para limpeza dos animaes,despertou a sua attenção.

Approximou-so a auetoridade everificou que a Ires metros da rampapassava um sacco de estôpa, novoou pouco usado, contendo algumacoisa e ao qual dirigiram os ociososdicholes sobre dichotes, que lembra-vam o caso tragi-comico de um ita-liano, p-scado ha longos annos naságuas do Capibaribe.

Fez o sr. Maia deter o sacco aosilencio frz-se cerao por encanto,substituindo á hilaridade o pasmo eo terror, pois, o mau cheiro portodos constatado, dava a entenderque talvez se tratasse de um dessescrimes inauditas que ferem de estu-por os mais audazes.

Fez o subdelogado conduzir o suecoá estação municipal e, cortada a embira que amarrava o mesmo, retiroude dentro d'elle um montão de carnenegra que, por certos detalhes deconformação, denunciava que se tra-tava de despojos de uma creaturahumana.

médicos da policia.NO CEMITÉRIO

Informados de visu, por um dosnossos redactores, quu passou nomomento junto ao quartel e, scientesda hora em que devia effectuar-.-e oexame medico, resolvemos onviar aocemitério um dos nossos redactores,para assistir ao exame cadaverico,redactor quo foi gentilmente acom-punhado por ura cavalheiro, queimmensos serviços nos tem por vezesprestado na elucidação da verdadede certos fados.

Casualmente tomaram o hond onosso collega, seu companheiro e osdois médicos encarregados da autop-sia, indo todos juntos até a tetricamorada dos mortos.

Chegados a esta, depois das duas?horas, duas e meia, estavam os qua

querdo e trez vertebras inlcrmudia-rias entre a pirle inferior do ventree o tronco.

O tronco, que era o maior p di-

ser pjupido para lil fim.

20 de junho—A súbita partidade iiin dos peritos que hontem func-rionamm na autópsia dos despojos damulher esquartejada, não- purmittiuque fosso ainda da d ¦ o juízo dos dois(lignos p.oíksiuna.-s, razão por que

í náo piiloiiio.s dal o «linda, como pro-! raeiterariios.| Alguma coisa temos entretanto a

n"ss« noticia do hon-

ico.Se a garrafa descoberta liga-se a

A propósito da noticia que demosem nossa edição de 8 do corrente so-bre o prêmio de 20:000$000 que os

NOVA DESCOBERTA

tro e alguns auxiliares, empregados ¦ • .* . . , ., . .-no cemitério, no pequeno pav1ll.5o! POUtíi!„0íjd<,í ,ünd^s,do bj,rba.r/['.ue:a

ço, foi o primeiro que serviu de ob- ' acere-coutarjecto ás pesquizas médicas, estava fui.perfeito, t^ndo cortados os pcítús,apresentando dois ferimentos, umentre a quarta e quinta cost-llas es-querdas, com destruição dos mus-culos ínleréoslàes e outro enln a no-na e décima, com destruição par-ciai, tendo todo elle arrancada a pd-le, exceplo na columna vertebral.

Diaphragnas, coração e ligado par-feitos, estando os puhiõjs cm como-ço de decomposição.

Examinando os oito pedaços res-tantes, aceusaram uma mulher nul- na, que conservava ainda a dermo.lipara, provavelmente virgem,, «le

lugubre tragédia, aclarando o raysto- cessionários da loteria do Maranhão,rio por um lado, do maiores trovas no Rio, pagaram ao Brasiliansckeoonvolve por outro, so não falha a Bank fur Dentschland, somos infor-coujectura feita. i mados quo sendo o bilhete premiado

li'indispensável, pira honra do lançado no correio de S.Paulo emnossa policia, desvencilhar a meia-; registrado sem valor, teve o mes-da, no que tudos dovnnos manifestar j mo banco de pagar a repartição geralo máximo interesse. Idos correios, na Capital Federal, a

Co-operemos todos para a desço-' multa, de 25 i\* na importância deberla do crime e quem quer que sai- 5:000$000, pertencendo ao respectivo

i ha onde se notar a falta de qualquer« empregado que o apprehondeu(pessoa deve lovar ao conhecimento 2:500$000 '

das auetoridades, pois assim pòde-seHontem, p"Ia manhã, foi encon- ] apurar a verdade,

tradoo rriirada do rio um pe«Jaço de i Uma mulhor não desapparece somcirno humana, que boiava nas pro- que uma pessoa, pelo menos, dô pelaximidades da poulezinha da rua da ¦ sua falta e esta feita será o caminhoAurora e que foi remellido para o j mais seguro para a decilraçào do le-cemitério. mebroso enigma.

Yimol o e notamos que não apre-i Não desdenhe a policia qualquersentava a còr denegrida dos pedaços ausência que levem ao seu conheciachados ua véspera, i»as antes uma mento.còr livida, sobretudo na parle extor-

om que se ergue a mesa das aut «p-sins, exposta- ao ar e sem que hajaalli commodidade alguma, nem mes-mo uma simples cadeira.

Próximo á mesa achava-se umpobre caixão de pinho, feito de tabu-as, si-m trato que encerrava tudoquanto estava de uma creatura hu-mana.

Por ordem do illustra dr. CoelhoLeite e do seu collega dr. Seve, osencarregad-s do exame, foi retiradaa tampa do caixão e, quadro inolvi-davel (I) aos olhos das poucas pessoasque alli se achavam surgiu um mon-tão de carnes denegridas que, a pri-meira vista, só um tronco mutiladoe uma mão, indicavam tratar-se deum ser humano.

Appnximou-so então um ajudan-te e, lentamente, foi dep situadosobre o mármore mortuano, novepedaços de carne informe, emquantoo profissional os contava com a sen-nidade dos homens da sciencia, aquem a pratica familiarisa com lã iinauditos espectaculos. '

Pelas libras do todos os especlado-res passou entretanto um frêmitoindescriptivol, porque a imaginaçãojamais detalhara tão sinistro quadro.

A cor negra das carnes, empres-tada pelas águas marinhas, e osossos a descoberto, pareciam indi aradiantado estado de putrefacção, quesó permitteria constatar tratar se deura nosso semelhaote, sem adiantargrandes pormenores; mas o dr. Coe-lho Leite, fez logo sentir que o ehoiro tal não indicava, parecendo antesindicar que á pello fora retirada onão corrompida pelo tempo,

A AUTÓPSIANotado isto, disse s. s. que ia ler

oaquelle sinistro livro e, sob o seuhábil bisturi, fasia-se em breve averdade.

Examinando o sacco, verificou oillustre prolissional que era elle deestopa nova ou pelo menus p iuco usa-da, apresentando poucos rasgões, quoattribuin ao allncto pelas pedras,mas que soubemos da auetoridadeterem sido oceasionados pelos cro-quês com que o pescaram, pois anlesnenhum rasgão apresentava.

te privada das carnes das tíbias eVISTORIA

A's quatro horas da tarde, proce-outras parles do cerpo, lendo desar- deu o dr,,Seve a vistoria, o quo Iam-ticulados os braços e as coxas, au-sentes, como o dedo annullar da mã>esquerda, cuja desarticulação foi lei-ta com inexcedivel perícia artis-tirai

Quasi todas as partes encontradastinham sido estiladas, excepluaudouma do ventre e outra do peito,alem da estreita tira di pelle deixadana columna vertebral.

São estas as dimensões tomadaspelos peritos: externo 8 centímetros,70 ditos do eoeyx á raiz do pescoço,24 do joelho ao loruozello, 20 a cir-cumfnrencia da mão, 8 da raiz aobico do peito, etc.

Na face inl-Tiia do terso médio datíbia esquerda, notava<se um cortefeito por sirrote lino, provavelmentede fixa.

Muitxs outros detalhes podíamosaccresrenlar, mas aguardamos o re-sultado doex me cadaverico, quedaremos amanhã, com as dimensõesexactas da infeliz, que os médicosnos promete ram precisar.

A iUÍ ipsia, altestamol-o de VISU,foi feita com mia perícia, lendo osillusties prfljisiouaÉS, como o ha-viam proinellido, no triste livro,entre aos seus estudos.

Durou a autópsia, a quu assisti-mos paçiént' mente, mais de hora emeia.

CONCLUSÃO

N.ida descobriu a poli.ia quanto aaucloria do cri »e.

Náo conhecemos, entretanto, nosnossos annaes judiciários, nada qu«d'elle se appiuxime, nem mesmo noscasos de Maria da Conceição, MariadeMavdo e ouin, uão imnos nota-vel, oceorrido, ha anuos, no Rio-Grande do Sul.

E' incrível o que vimos e a pen-na, mesmo a mais amestrada, nãulogrará descrever.

Nunca suppozemos queaperver-sidade humana altingisse a aqut-llesrequintes do barbindale, maxinièsobre um ser íraco e que foi talveztomado de surpnza.

Parece entretanto tr^tar-so de un>caso de ciúmes, que farão esquecer

BODHBTIM 48

AEsMagem MalditaPOR

(lisns NòmSIADICÇÂO DE C. DANTAS

PRIMEIRA PARTE

À herança mortalXIII

O CRIME

A pobre creança affsstou-se... acaminho da morte.

Leonia, esperava, com certa anci-edade, o momento em que ella en-trasse para o quarto. A' ultima ho-ra, o criminoso mais endurecido óassaltado por angustias cruéis; re-ceia'que a tentativa falhe ou qúe asconsequohcias do crime sejam tre-mendas;

m%.;Z'yZ'¦»¦z- '''.-¦¦

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Medido o mesmo sacco, achou-se os do próprio Olhelo. fazendo-o peloque tinha um metrô de comprimeu- menos suspeitar algumas mutilaçõesto e meio de largura. indecentes.

Uma anslyse demonstrou Ira- Seja-o ou não, o f»cto é que astar-se de uma mulher, como o tos- proezas de Jaeques, o estripador, nãutilicavam os ovarios e outros órgãos, passam du uinhariis deiiutá do cri-de pequena estatura e de cor parda me em questão, que ludu leva a crerou murena, nullipara e provável- ter tido por theatro esta capital namento virgem, como o auctorisaiain - ¦ ' ""a crer exames posteriores.

Eram estes os pedaços encontra-dos, sobre que devia versar a auto-psia: tronco, bacia e parte do ven-tre, tíbia esquerda e tíbia direila,lendo sido privadas das carnes; py-roneo esquerdo e direito, mão-es-querda, pelle da metade esquerdaanterior do tórax, com a parede an-

por soecorro; via-a já estorcendo-senas vascas da agonia e expirando di-ante delia. Dez vezes teve tentaçõesde ir arrancar a víbora do leito, maso medo de Estevão coniivera-a.

Este veio tranquilisal-a e recom-mendar-lhe energia,

—Dentro d'alguns minutos, disse-ra-lhe elle, Fernanda gritará quelhe acndam, mais será já tarde pa-ra a salvar. O doutor não está emcasa, e embora estivesse, os seus re-médios de nada serviriam. O ve-neno da vibora tem uma acçâo ra-pida.

—Sofifrerâ muito ? interrogou Le-onia.

—Não sei, mas oxalá que soffra.Offendeu-nos, lembrou com ódio Es-levão; disse-te que eu tinha uma ca-beca de Judas 1

Ouviu-se um grito dilacerante noquarto do Fernanda.U —Foi já mordida I exclamou ohussard do general, dando um beijo"ol'""""m na amante.

bem fez o dr. Pontual, illustradolente de modiciua legal de nossa Facul-dade, que compareceu a pedido dapolicia.

A ambos os exames estivemos pre-sentes e eis o quu colhemos da des-cripção dos médicos:

Uma parte compusta da pelle, teci-do gorJuro»o,museulos, nervos.arte-rias e veias,elc,pertencendo á nádega"squwla e ao brso superior e posie-rior da coxa esquerda, medindo 35tvnlimetros no sui maior diâmetro e20 uo menor, tendo a forma de umpequeno presunto.

A pello estava desprovida da epi-derme om toda a sua extensão, exee-pto nas hordas da peça, onde existiampequenos pedaços de epiderme ruga-da e de côr escura.

Do lado da nádega havia apenas te-rido gorduroso e do .lado da eôx i aparle superior dos músculos bicepssumilendinoso e semimembranoso, onervo sciatico, que acompanhava apeça da parte superior a inferior, te-chio gorduroso e palies, accusandu odescolamento da epiderme que longotempo demoiára n'agua a mesma pe-ça.

UMA GARRAFA COM SANGUE

No sabbado ultimo, o conduetor,.chapa .30, da Ferro Carril, encontrouno carro de bagagem da linha de Fer-nandos Vieira de 1,58 da tarde, umagarrafa contendo sangue, a qual foidepositada no escriptorio da compa-ulna.

0 sr. tenente Maia, sendo sabedord'este faelo, fez apprchensào da refe-rida garrafa, remellendo-a para aqueslura, de onde maudaram-uapara a inspeciona de hygiene, afimde ser- procedida a devida analyse.

Consta-nos que o dr. Questor de-teriiiiuou a prisão do conduetor.

Prender-se-á o faelo ao delido emquestão ?

Náo pôde deixar de causar estra-nheza o facto de achar-se uma gar-rafa de sangue nas condições descrip-ias, mas nãu é de suppòr que o as-sassinu, que tão barbara fachioa fez,livesso a precaução de apanhar o san-gue da viclima e encerral-o, em par-le apenas, sem duvida n'uma garra-fa.

Nenhum indicio deve entretanto•ser despresado para apurar-se a ver-dades«'brea mysteriosa tragédia.

A' policia cabe averiguar a proce-deucia da suspeita garrafa,noite de Io para 17, pois que o es-

tado da vieiima indica que no ma- consideraçõesximo trata-se do um assassinato de Todas as partes encontradas o fo-dois dias. ram na bacia do Beberibe."Cumpre que tudo seja envidado j Embora nada se possa suspeitar aopara descubnr os auctoresdo delicio, certo, é de presumir qae lenhamque não deve ter sido um apouas, sido ellas jogadas em tal bacia, poispor ser impossível que uma só pes- se o fossem no Capibaribe, não leriasoa fizesse tão asseiado serviço. o sacco cortado a correnteza do B>

E>lá ua honra da nossa policia des-, beribe, a menos que o fluxo da maré

21 de ,/wft/íO.—Ainda hoje nãopodemos publicar a primeira vistoriados médicos, o que faremos logo quenos chegue ás mãos.

DENUNCIAS

As denuncias, alé agora recebidasna policia,nada adeanlam sobre o cri*me.

PRÊMIO

Alguns coramerciaules do Reciferemei leram'nos a quantia de

l:0O0$000para gratificarmos á pessoa que nostrouxer ou enviar provas das quaesresultem a descoberta do auetor ouauetores do crime.

Comproinellemo-nos a guardar si-gillo, se assim o exigirem. .

Recebemos também qualquer de-uuncia anonyma.

22 de junho.— Nenhuma pistaseguia encontrou ainda a policia so-bre o crime que lem alarmado todaa cidade.

Sabemos entretanto que toda a ac-tividade tem sido empregada paradescoberta da verdade,

Hontem foiauclorisadoum segun-do

EXAME MEDICO

Desenterradas ás peças já exami-uadas, começou a aualyse, feita peloillustre dr. Coelho Leite, ás 2 horasda tarde, prolongando-se até quasi 5horas.

0 sacco foi mandado guardar,bemcomo algumas peças e os ossos da ba-cia e parte da columna vcrtebral,afiuide em qualquer tempo verificar-sequalquer ponto que seja necessárioesclarecer.

Náo assistimos ao exame, por nãotermos sido d'elle avisados, mas sa-beinos que.alguns pontos, meio du-vidosos, ficaram mais esclarecidos.

DENUNCIAS

Recebemos algumas denuncias queé pieciso elucidar, mas uma d'ellascoincide com fados levados ao conhe-cimento da policia, sobre os quaes,consta-nos, procedeu-se hontemura iuterrogatorio.

Se ahi está a ponta da meiada.ho-je inforraal-a-hemos de coisas pos-tenores, de caracter mysteriosj, queadiantem suas pesquizas.

Para náocomprometter estas,nadadiremos que ponha de sobre-aviso odelinqüente.

O vapor Victoria segue para Ca-xias amanhã as 2 horas da tarde.

LoteriaSão estes os prêmios maiores da

47a Loteria do Lyceo de Artes e Olfi-cios, hontem extrahida:17381 20:000$00016538 3:000$000305 1:000$000

2937... 400$00012061... 20O$0O024291.. 200$000

Civil e religiosamenten consorci-am-se hoje o sr. dr. Joaquim MariaPinheiro Costa e a exma.sra.d. Um-belliua de Carvalho Leite. Serão tes-temunhas dos actos: por parte danoiva, o copimendador Antônio Joa-quim da Silva Leito, d. Helena Lei-te, dr. Turquinio Lopes e sua exma.consorte; o por parte do noivo, o sr.Barão do Itapary e sua exma. senra.e o dr. Joaquim Fernandes da CostaLima e sua exma. esposa.

O acto religioso terá logar as 71/2horas da noite na egreja de N. S. daConceição.

Nossos cumprimentos a.:s noivos.

Os alumnos da escola nocturna da2a freguesia, entenderam abrir guer-ra com os discípulos do professorparticular Francisco Antônio de Mo-raes R>>go e rara é a noite em que,terminada a aula, aquelles meninosuão se tiram dos seus cuidados parair desacatar o referido sr. Rego, que,com uma (paciência de santo, os ex-horta a reiirarera-se para suas casas,a deixarem em paz os seus alumnos.

Os taes meninos, porem, nãoatlendem a nada e investem furiososcontra os inimigos.

O resultado da luta, hontem tra-vada, ia sendo fatal a esposa do pro-fessor Rego que, por pouco, escapoude ser alcançada por um chicote decavallo, com que manejava um dosmeninos da escola nocturna.

Quo providencias tomará a autori-dade competente ?

O vapor inglez .ETífarj/ segae paraLiverpool. com escala pelo Ceará,amanhã ás 6 boras do dia.

de ti e matarei a vibora. Cautellacom as mordeduras I

Fez-se um grande barulho no es-tabeleei mento. Toda a gente correuem direcção io quarto de Fornanda

vando-lhe os dentes no dedo annul-lar da mão esquerda.

A pobre -menina experimentouuma dor agudissima e teve um es-tremecimenio mortal; soltou primei-O terror pairava sobre a casa in- raraente um grito dilacerante, depois""" um

gemido angustioso e cahiu iu-animada sobre um fauteuü.

teira.Fernanda entrara pura o seu quar-to, feliz e descuidada, perdoando lá

no intimo a Armando aquella pe-quenina temeridade, que, de resto,não lhe desagradara e era, afina),uma prova d'amor. Sentia-se bem ;preadivinhava no casamenlo júbilosnovos e desconhecidos.

Quando se acercou do leito e viusobre elle as rozas, balbuciou com-movida:

—Pobre Armando I Como elle meama I

Depois, brincando com as flores ebeijando-as, principiou a despir-selentamente. Quem a visse naquellemomento baila e pura, na meia nu-dez da sua ípíieííe de dormir, cer-

,¦»„-.„ „-, .—- i cada de rosas, tomal-a-hia por uma!J"_0-8.ril.0,?la,sbra^osòoa>c(>- nympha amiga, por uma creatura

divina.Fernanda abriu a cama. A vibora

então acordou, e irritada pelo mo

mo um _Leoniã, pallida, a tremer, sentiu-

se accommettida por um terror su- D».uu «Wl

diíseiE-8 °' &al™is8ndo-a,jviinehtodus lencóes o descoberto-ros, procurou fugir; mas vendo

Leonia não estava acostumada aoassassinio; estremecia ao pensar que -Vae; mostra-te muito desvela- FeVnand7 di.!te'de si

'euTpl e^ndah, a momentos sua ama chamam da a chora, se poderes. Eu vou atraz zida de medo, lançou-se a X, ira

Sen-tiu-se perdida... lllusões do futuro,sonhos d'a mor, esperanças de felici-dade, tudo lhe fugia diante do espec-tro livido da morte.

XIV

0 dedo cortado

A um esforço violento e hercúleo,a porta do quarto de Fernanda foimettida dentro, quebrando-se em milpedaços.

Armando, que quizera ouvir asexclamações alegres da noiva quan-do visse as rosas, tinha ficado a pas-seiar no corredor, d'ouvido á es-cuia.

Sentindo-a balbuciar aquellas do-cos palavras: -t Pobre Armando IComo elle me ama I > —ficara con-lentíssimo com o seu suecesso, e iajá para se retirar. Neste comenos,ouviu-se o gritto afflictivo. Arman

Os srs. empresários da companhiaeqüestre, quo hoje esiréa no Tivoly,tendo em vista as considerações quelioulem fizemos a respeito do preçodas entradas, resolveram baixar osdas geraes, passa ndo-os de 2â000para 1$000.

Foi uma medida acertada que to-raou a empresa, pois a concorrênciaao circo será extraordinária nãosòhoje, mas tambom iodas as noitesem que houver espectaculos.

para o interior dodo, atirou-sequarto.

Fernanda estava pallida, banhadaem lagrimas; a vibora, enrolada emespiral.sobre o tapete, balouçava a ca-beca, consorvondo-se em guarda.Armando esmagou com o pé o rep-til, e correu para a noiva ollegante.

—Morro I disse ella, mostrando-lhe o dedo mordido. Morro e amo-te I

Era forçoso cortar-lhe immediata-mente o dedo. Mus como? Cornosdentes, por muito horrível qne fos-se I

Armando collocou-sede joelhos;agarrou na mão de Ferdanda, tor-nou-SB livido, mas sem a inenor va-cilação, mordendo com a violênciad ura tigre aquolle dedo encantadoramputou-lh'o pelo nó da segundaphalange.

A pobre cerança estavado tal for-ma entorpecida que quasi nem deupor isso. Suppunha qüe Armandolhe sugava a ferida com os lábios.

Neste momento ouviu-se um ruídode vozes fora.Armando apanhou do chão a vi-bora esraigalhada e morta, e melteu-

a no bolso. Dodoís, continuando »

Pr alma do d. Leonor Maria Bran-dão Rego, celebram-se missas ama-nhá ás 6 1/2 horas do dia na egrôjada Conceição.

Era casa do respectivo presidente árua das Hortas, devem reunir-seamanhã pelas 6 horas da tarde, osmembros da Associação Typographi-ca Maranhense.

Por iniciativa dos reverendos ca-puchinhos, será feita este anno comtodo o explendor, a festa de N. S. doCarmo.

O novenario começará no dia 12do corrente.

Discurso do Dr. Mar-tins Júnior

O Jornal do Brazil, tn nscre-vendo o discurso do distineto cheferepublicano, em que transparece aindividualidade política dogoverna-

¦

-

>* hesitou;r>M-„úi. ZllS^S^ ™bros a porta dentro e, como um doi- segredo: q

— Nem uma palavra acerca daserpente. Deixa o caso por minhaconta I

Ao mesmo tempo, ligava rápida-mente o braço da pobre creança comuma fita, para impedir a marcha doveneno, que já invadira a mão; ei'cora um lenço, procurava tancar osangue do dedo cortado, escondendoeste cuidadosamente.

A primeira pessoa a entrar, comtingido espanto no rosto, foi Leonia.—Não sei o que suecedeu á raeni-na, disse-lhe Armando bruscámen-té. Arranje essa cama depressa, edeite fora as flores.

A rapariga pensou que a viborapodia estar ainda entre as rosas, enao obedeceu.

—Arranje a cama 1 repetiu Ar-mando.A vibora pode

—Tenho medo Itaorder-rae...

Dois pensionistas do dr. Favelque acabavam de entrar, ouviram es-ta resposta de Leonia. Armando to-mou-os logo como testemunhas.-Ouviram ? interrogou elle; estarapariga acaba de fallarn'uma vibo-ra. E, agarrando n'um braço de Lc-onia, Armando trovejou:

am,.„~Gomo s?Lbe' desgraçada, que haem aqui uma vibora?(Continua)

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Page 3: JORNALmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00160.pdf · 2012. 5. 6. · B' o jornal de maior cir euftaç&o na capitai-Contract&se "a publica-ção de annuncios pelos mais iriiodieos

Quarta-feira, 40 de Julho de 1895dor de Pernambuco dr. Barbosa Li- mais governador do Pernambuco, cão causou coücas e doros do cabo-ma, principia: mais sim um usurpador do poder.A ça oo imperador, quo por fim man-Tem, pois, a palavra o sr. Martins yordade è que elle não é usurpador dou chamar o chefe de policia o or-Jumor>que pensa que ha, para quem do poder só dosde hontem, mas des- donou a supprossão desse foco doprecisa vir a tribuna, assumptos de de dois annos passados, quando Ie- graves dosordous, «outro do onor-natureza popularisada, opposta; uns galmente foi suspenso polo congres- gia notável que desenvolvia oorque sao como os dias- illurainados, so do Estado, em virtude do respon- • Le claros, em que ha alegria nos co- jsabilidade decretada e desobedeceurações, em que a natureza, cheia de transformando-seluz branca e abençoada, pôde en-' no Estado

om poder unicotrar ató o âmago dos corações, paraofferecer nobilissimas aspirações einsp rações;outros,porém, são comoas noites escuras e borrecosas, comoas trevas profundas das noites pola-res, nas quaes o espirito sente-seconstrangido e a alma cheia de op-

. pressões. .Quando se trata destos assumptos,

então a palavra que exprime a idéasáe trevosa como as noites polares.E' o que acontece ao orador, quetem de referir-se ao seu estado natal,a esse infeliz pedaço de terra nonorle, que afigura se menos um pe-daçode terra illuminado do que al-guma cousa de semelhante aquellaselvo escura de que falia o poetaflorontino no seu poema. Envereda-rá por um dos meandros dessa selva,não pelo prazer de fazer uma via-gem. fantástica, mas porque tem ne-cessidade de encontrar lá dentro,como o grando poeta, para atirou-tal-a, a fera que está na cupola doedifício político do seu estado natal,a ensanguental-o, a marear o bri-lho da Republica na terra que pri-meiro sonhou com ella.

Na selva escura do seu estado en-contra o oradorc loba do governadorcomo Dante a encontrou no meio docaminho de sua vida. No desempe-nho dessa tarefa será acompanhadoo guiado como Dante por Virgílio,pelo sagrado espirito republicano dovelho Pernambuco, pela alma auti-ga do primeiro Estado que pensouom Republica, pelos espíritos detodos aquelles grandes patriotas quemorreram alli pela liberdado da pa-tria'

Entra, pois, no debate triste ecompungido pela natureza do as-sumpto, mas fortalecido intimamen-te pela consciência que tem de estarprestando um serviço á sua terra.E' possivel que neste caminhar nãopossa attingir, como Dante, as alturas do Paraizo, não vendo na cama-ra ao menos uma resteá d'aquoll;iluz irradiante que vem de cima;mas, terá mostrado polo menos ossete círculos Dantescos do inferno,com osquaes osr. Barbosa tem procurado esmigalhar a alma republi-cana de Pernambuco.

A câmara ha de dizer que hamuito de paixão partidária no quovae dizer, e nota o orador que osseus collegas parecem querer aqui-Ia tar do procedimento actual do go-vernador de Pernambuco pelo pro-ce.ii mento passado que elle teveaqui na câmara, como deputado.Esquecem-se que as leis da scienciaprovam os desvios das consciênciase esquecem-se de que a hereditário-dade physica e intellectual manifosta-se mais cedo ou mais tarde, in-fallivelmente. Scylla e Vespasianoforam homens bons no principio desua carreira política e no entrotan-to não mudaram completamente decaracter ? Com Carlos IX não se deuo mesmo ?

Não admira, pois, que o sr. Bar-bosa Lima, tendo doixado nesta Ca-maia uma tradição de homem acti-vo e bem companheiro, seja hoje ogovernador tyranno e máo do Esta-do de Pernambuco: foi aqui umbom orador de opposição e, por issomesmo que sabia destruir da tribuna, não pode construir n'um Estado

Estudemos, porem, o caso actual:hontem, 17 de junho, terminou opr.izo de quatro annos marcado polaconstituição estadoal para o períodogovernamental o osr. Barbosa Limanão deixou o govorno, haveudo-aaggruvante de premedilação, porquenão mandou proceder á eleição degovernador quatro mozes antes.

O art. 45 da constituição esttdoalestabelece que, estando ausento ogovernador eleito, o vice-go.verna-dor assumirá o governo, começan-do a contar desta data o período go-voruamontal, que ó de quatro an-nos.

Ora a 1.» eleição de governadore vice-gove/nador foi feita a 17 dejunho de 1891, justamente no diaem que foi promulgada a conslitui-ção estadoal.

Assim, pois, o poriodo terminouhontem, 17 de junho, visto comopela constituição o actual governa-dor devia apenas completar o prazodo quatro annos, começado nossodia do anno de 1891.

O art.- 64 da Constituição mandaquo om caso de vaga do cargo dogovernador,, antes de dous annosdecorridos.se procederá a noVa elei-ção para completar o período do umnovo governador.

No caso de se dar a vaga, depoisde passados dous annos, o vice go-vernador assumirá o governo o pie-eucheiá O'resto do período, semmandar proceder á eleiçãe. O pira-grapho unico traia do caso de da-rom-se as duas vagas ao me<tmo tem-po, mandando proceder a nova elei-ção, mas só para o resto do períodop nuuca para começar novo perio-do de governo I

Tudo isto ó irrespondível; mas,quer o sr. Barbosa Lima que o pe-riorlo seja contado de 7 de abril de1892, quando o congrosso estadoalolegeu-o, de accordo com a< di-po-si ções-que mandava eleger novo go-voruador «para completar o porio-do quando se desse a vaga por qual-quer motivo, antes de decorridosdous annos I»

Entende o sr. Barbosa Lima quoa revolução de 18 de dezembro de1891 cancellou todo o passado, daado logar ao inicio de um novo po-riodo governamental. Admira ques* ex., sendo positivista, entendaassim, quando os representantesd'essa escola consideram o períododa communa como realmente fecun-do e pi oductor. I

Teimináo. orador fazendo umappello ao honrado sr. presidente daRepublica, que, infelizmeute, nos-te momento não pôde ouvil-o, paraque, senão em nome da lei, pelomenos om nome de uma emotivi-dade de momento, não permitiamais que o sr, Barbosa Lima con-tinue a desrespeitar as liberdades eas garantias individuaes.

Manda á mesa um requerimentoassignado pelos representantes dosdois únicos partidos do seu estado,pedindo a nomeação do uma com-missão especial para resolver sobrea terminação do prazo do governode Pernambuco.

(As ultimas palavras do oradorforam recebidas com palmas nas ga-lerias, nas tribunas reservadas, mesmo na das senhoras e no próprio

todo o império uma aciivissimá propaganda revolucionaria.

O comitê" do agitação feminina es-tava muito bem org»nisado, com oapoio do Uobel o Liobknecht. Adama que exorcia maior iiifluou-cia nesse club era a Sra. Ihner, amulher do um pharmaceutico, mui-to bem auxiliada pelas Sras. Baadore Wenifels, duas infatigavois agila-doras. O comitê dispunha tambémde um jornal redigido peh Sra.Clara Zelkin, uma dama littorataque tem assistido a quasi todos oscongressos socialistas últimos.

As mulheres socialistas perderamne anno passsado a mais celebreagitadora allemã, a Sra. AgiresWa-briitz que malisava com a. celobroLouise Michel franceza. ; 4"

O partido socialista alloinão tem-se desenvolvido muito còrrTa pro-paganda dos grupos fomininos. E ogoverno ferindo o comitó feministamostrou conhecer que sabia comoos socialistas manejam as mulherescomo auxiliares preciosos.

OS JUROS DO DINHEIROHoje, escreve o Radical, de Pa-

riz, um emprego seguro de capitalnão rende mais de 3 por cento.Pensaram ainda o que a mais po-quena moeda, um simples viutem.poderia ter produzido a 31 do de-zembro de 1894, so tivesse sidoempregada quando Chrislo nasceue capitalisada desde enlão, a 3 porcento?

Attençao I Nada menos da quan-tia de 160 sextilhões 758 quiutri-Ihões 472qualrilhõd!< 218 trilhões528 bilhões 223 milhões,321 mil324 francos e 25 centésimos. Safa INáo ó tudo I Creio que polomosdeixar de parte os contesimos, paraa reflexão .seguinte:

Com a renda de 3 por como, des-sa quantia, cada um dos 38.218.903francezes poderia ter uma rendadiária de 3 0 bilhões 528 milhões564 mil 510 francos e 60 centesi-mos.

Tudo isto por um vintém; maisteria sido prociso esperar 1894 an-nos. E' muita coisa...

Diz uto indivíduo que protendepassar por sábio.

—Sou como Sócrates: soi quo nãosei nada: Com figuras e paizagens, para— Infelizmente, obsorva alguém portas e janellas. Despacharam,quo o ouve, uiugu^m o contesta I...

* *Se eu fofse abelha do mattoou beija-flor da campinasomente na tua boceabebia mel de bonina.

«No jury:—Então, diz o presidente, vocô

se gaba da habilidade que tem pararoubar relógios?—Sim, sr. juiz; julgo-mo mestre,

seja dito sem intenção de offender aV. Ex.

Antônio Alberto & Neves.(1130-11) Rua do Sol.

Thesourasecanivetes.

aço, e tempera a mais

Falava-se do sogras, o como è depresumir a conversa não podia sermuito;lisonjoira para as ditas.

Uma senhora espirituosa diz paraura joven reeeutoraente casado comumá'veiha:

—O senhor è quo ó um homemfeliz; nunca teve sogra...

*Ha uma corda sensivolna minha terna violaquo as minhas dores mitiga,quo as minhas penas consola.

T ¦«*

A dona da casa dospedio a criadae pagou lhe o aluguel.

A criada, depois de contar o di-nheiro, atirou l$000em niokeisaospês do cachorro.

—Que desaforo ó este? pergun-ta a senhora.Não sonhora.É' quo eu não desejo

ficar doveudo favores e por isso pa-go ao Tigre que ha seis mezes melava os pratos.

De puroresistente.Vende

-A CASA AMERICANA-3780 Largo do Carmo.

AvisoAntônio Maria de Souza declara

ao respeitável publico desta capitalque.desdo 1891 deixou de exercera profissão de dentista que ató eri-tão tinha adoplado. 2405—3

Maranhão, 5 de Julho de 1895.

Ciab Fin du SiècieParticipamos as Exmas.fainilias e

aos cavalheiros que desle club fa-zem parlo, que resolvemos dar ánossa terceira partida nos salões arua de S, João n. 105 e não a ruada Cascata n. 32. Ao mesmo tompoprevenimos aos mesmos que o prasomarcado para a satisfação dos seuscompromissos será até o dia 22 doeorrenle, 2401r-3

A Commissão.

! AttençaoCafé i.» qualidade 1 kilo 2$000.Dito 2.» t i kilo 1$800.Manteiga 1 lb. 2$200.Leilo novo 1 lata 1$100. .B.talas 1 kilo 600.Cebolas 1 kilo 7C9.Restillo do Olho d'agua 1 litro 800.Peixe secco 1 kilo 600.Carne, secca 1 kilo 1$300.Kerosene 1 caixa 13$Ó00.Dito 1 garrafa 280.Vinho Collares 1 garrafa 1$200.Dito Valladares 1 dito 1$000.Arroz da torra graudo 1 kilo 320.Dito Inglez 1 dito 320.Farinh.i da Ilha 1 paneiro 6$000.Dita d'água superior 1 kilo 360.Fumo do corda 1 kilo 2$000.Milho novo 1 kilo 160.

E outros artigoj que vendemossem reserva de preços a dinheiro.

Rua Grande canto da do S. Jo&o.2399-6.. MARQUES áC. .

Dores de cabeçaTenho muito gosto em att< slar queimrei-me de dores de cabeça o enxa-

quecas com o uso das pílulas anti-dysp-pticas do dr. Heinzelmnnn.

Marianna E. Fernandes.(Firma reconhecida). 2119

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O sr.Barbosa allia,como governador recinto. Deram vivas ao orador ea maldade á inépcia e á incapacida- morras ao sr. Barbosa Lima.)de. (O presidente manda evacuar as

O sr. Barbosa Lima tem na suaidiosyncrasia intellectual, moral epratica, no seu papel político, umtríplice caracter; é hypocrita comoCromwell, não quando fundava aRepublica na Inglaterra: é fero, eperverso como Nero; ó um espiritotraidor como Joaquim Silverio!Cromwell (com a excepção feita)Ne-ro e Joaquim Silverio—eis o sr.Barbosa Lima»

Discorre oorador longamente so-bre os facios praticados pelo gover-nador de Pernambuco, demonstran-do assim que aquelles qualificativosnão eram exagerados. E' hypocrita,porque prometteu neutralidade naseleições, em bello manifesto e no en-tretantofez a intervenção. E' fero operverso, como Nero, porque deuordem a um piquete dé levar o ora-dor preso, .vivo ou morto, ató o pa-láciò; e perverso, porque se retra-tou com os assassinos provados dodr. José Maria I (Oh I Oh!) •

(O sr. Gonçalves Maria mostra aphotographia á câmara).

Mais ainda: o sr. Barbosa Lima étraidor, porque trahio o partido queo elevou ao poder e que sfinal ojogou fóra como qhalquer retalhoque se apanha na rua.

O sr. Barbosa Lima é traidor,por-que trahio os seus companheiros,porfalta de coragem de enfrentar como general Leite de Castro, por ocea-sião da revolta que elle preparoucom outros em seguida a da armadaa 6 de setembro de 1893.

Dito isto,.passa o orador a mos<

rias.O su. presidente declsra adiada

a discussão do requerimento, queserá dado para a ordem do dia dasessão seguinte. .

O sr. Medeiros e Albu-querque (pela ordem) declara

3ue o partido republicano federal

e Pernambuco responderá ao dis-curse do sr. Martins Júnior, dispen-sando, poróm, aexhibição especta-culosa e a claque...

(Protestos contra esta expressãodo orador. Toda a bancada da op-posição pernambucana protesta emaltas vozes.)

O sr. José' Mariano.—Falte sé-rio ou não ha de ser ouvido 1

O sr.*Gucerio—Ha de ser ou-vidol

Os srs. Gonçalves Maia e Ar-thur Orlando.—Só será ouvido sefatiar serio e náo injuriar I

Osr. Glicerio.—Ha.de ser ou-vido, sim senhor I

(Todos os srs. deputados estão depé. Soam os tympanos).

0 sr. Nilo Peçanha.—Vamosguardar o decoro da câmara I

O sr. Medeiros e Albuquerquerepete que faltará amanhã sem aéxhibição espectaculosa e sem cia-que.

E com isto fechou-se a sessão.

Foi supprimido por medida desegurança publica o comitê de agi-tação feminista de Berlim, que di- ;

jrigia a propaganda socialista dasmulheres em toda a Aliemanha, ,

trar quo o sr. Barbosa Lima não é A actividade deste centro de ac-'

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Abeylard Mattos commu-nica aos seus amigos quo segue novapor Alogoas para o Rio de Ji-miro. Maranhão, 9 de julho de 1895

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A' Exma. esposa do nosso, estimado pàlrão osr Manoel José RodriguesI) L^onilin Januaria

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Secção alegre

Entre duas senhoras casadas e dealta roda:

—Acreditas, Luiza, que meu ma-rido confessou-me esta manhã queme ó infiel?

—Sim1?:.. como deves ter- sof-fridol...

—Não creias.l . .Ao contrario,aliviou-me a consciência.

por completar hoje mais um anno de¦xisloocia por eolre as alegrias detodas as pessoas que tem, comoúós, a felicidade do eonheeer as suaselevadas virtudes, fêlicilâri:

Estevão Francisco da Costa.Raymundo Ponciano BarbosaJosé Jorge liamos.

2406 Sejniâo Antônio da Cosia.

Tofla attençao—^Jg,

!

Quem falia é um importante com-merciante da praça do Pará:

Declaro que achava-me soffrendod'um rheumatismo articular ha maisde ires annos impossib.ililando-moásvezes completamente de andar, o,sendo por demais conhecido o pro-digioso—Elixir de Carnahuba—pre-parado do Piiarmac- utico João Viciaide Mattos, fiz uso do mesmo Elixir oqual resliluio-ine completa saúde.

Rtcommendu, portanto, a todosquanto se achem no estado em queme achei de fazer uso do Elixir deCarnahuba—como um remédio in-fallivel para o rheumalismo c impu-reza do sangue.

José Bernardo da Cunha.Reconheço a assignatura supra.Belém, 28 dó Junho de 95.

Em testemunho de ver dado0 Tabellião Arlhur Soares da Cos-

ta. (Está conforme). 2347,-2

Receberamnovas edicçõós

Macedo, Historia do Brazil Ma-cedo Gosta, Historia Bíblica, Car-tilhas com rica encadernação.

LIVRARIA UNIVERSALRamos d'AImeida & G.

1379 Succes.

Mis ie feltro

No Largo do Palácio n. 17 preci-samdo uma. 2403—4

M-noel Gonçalves FontesMarcellina Mello Fontes e sua fi-

lha Anna Gracinda Ilonorina.tendorecebido infausta noticia do falleci-mento de sou pranteado esposo, pai,genro, Manoel Gonçalves Footes,fallecido no Rio de Janeiro om 20de Janeiro pp., convidáo os seus pa-rentes, e pesoOas de sua amisada, eIo fallecido, para assistirem a missa

que mandão res-ir na igreja da Sá,sexta-fiira 12 do corrente.

Desde já antecipam os seus agra-decimentos.

(2395-1)

LOTERIA.-DO-

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Page 4: JORNALmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00160.pdf · 2012. 5. 6. · B' o jornal de maior cir euftaç&o na capitai-Contract&se "a publica-ção de annuncios pelos mais iriiodieos

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