Antibioticoterapia Em Cirurgia

8/18/2019 Antibioticoterapia Em Cirurgia

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ANTIBIOTICOTERAPA EM CIRURGIA

Alunos: Karina Tabet

Vinícius Nunes


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Infecção CirúrgicaRelacionada diretamente ao ato cirúrgico ou às meele relacionadas. A infecção pósoperatória !determinada por uma combinação de fatores"

#a $irul%ncia e do número do microrganismo infe

#o meio em 'ue a infecção se desen$ol$er(&

#os mecanismos de defesa do )ospedeiro


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Principais infecçes cirúrgi

• *rin(rias&

• Respiratórias

• !o pr"prio local cirúrgico#


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Respos$a org%nica &a infec&epen&e

!efesa &o pacien$e: +ec,nicas -umorais

elulares

itocinas

Presença &e fa$ores 'ue le(a ) i*unossupre

I!O+O+ !IABETE+ CORTICOTERAPIA

RA!IOTERAPIA


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Classi,cação &as feri&ascirúrgicas

-i*pas:

T/01 urin(rio e respiratórios não foram lesados

NAO .OU/E 'uebras dos princípios de antissepsia e da t!

2eridas +EM CONTAMINA01O e +EM PROCE++O IN2-AM

Po$encial*en$e Con$a*ina&as: T/01 urin(rio e respiratório foram penetrados

.OU/E PE4UENA+ 'uebras dos princípios de antissepsia cirúrgica comum em (rea de difícil antissepsia

2eridas COM CONTAMINA01O N1O +IGNI2ICATI/A e CO

PROCE++O IN2-AMAT3RIO


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Classi,cação &as feri&ascirúrgicas

Con$a*ina&as:

T/01 urin(rio e respiratório foram penetradosGRAN!E+ 'uebras dos princípios de antissepsia e da t!cnica

2eridas COM CONTAMINA01O +EM PU+ e MUITO PROCE+IN2-AMAT3RIO

2eridas traum(ticas com MENO+ !E 5 .+

Infec$a&as:

T/01 urin(rio e respiratório foram penetrados

GRAN!E+ 'uebras dos princípios de antissepsia e da t!cnica

2eridas COM CONTAMINA01O COM PU+ e MUITO PROCE+

IN2-AMAT3RIO


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O uso &e ATB3pção pro4l(tica e terap%utica

Risco de resist%ncia bacteriana e multirresist%ncia

A escol)a de$e"Relacionarse com a 5ora bacteriana encontrada no sítio

cirúrgico&

Não se contrapor ao per4l bacteriológico identi4cado node saúde.


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An$i6io$icopro,la7ia

Não tem indicação em cirurgias li*pas1 e6ceto epacientes de alto risco1 como"

I!O+O+ !IABETE+ CORTICOTERAPIA

RA!I


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ATB

•

Co6er$uras aer"6ias: gentamicina1 amicacina1 cefota6ceftria6ona1 cefepima1 cirpofo6acina1 le$o5o6acina

• Co6er$uras anaer"6ias: penicilina com inibidor de belactamase1 clindamicina1 metronida7ol1 cloranfenicol.

• Gra* 8: sensí$eis à gentamicina 8 ampicilina ou $anco

• Gra* 9: sensí$eis à cefalosporia 9a1 penicilina de amploespectro1 monobactam1 carbapenem1 'uinolone1 aminog


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4uan&o faer ATB pro,la7ic

RI+CO

CIRURGICO A+A CO-ON E RETO

CIRURGIA CONTAMINA!A E P?CONTAMINA!A


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Antibioticoterapia

?@ #iagnóstico de infecção

@ 3rigem da infecção

9@ Tipos mais comuns de bact!rias

B@ *tili7ar por pouco tempo


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Antibioticoterapia

•

Apen&ici$e: nas fases iniciais a adminstração de ande$e ser pro4l(tica

• Colecis$i$e: A+C00;0NA 8 D*;EATAN F 9 g :V de G• Colangi$e: A+C00;0NA 8 D*;EATAN F 9 g :V de G>•

Pancre$i$e necrosan$e: 0+0C:N:+ F ? g :V de G>G )• A6scesso pancre@$ico: C0C:RA0;0NA 8 TAJ )

• !i(er$iculi$e: 0CR32;3=A0N3 8 +:TR3N0#A? ) :V e I J>J ) :V


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C-A++E C-A++I2ICA01O

E2ICCIA CONTRA9IN!ICA01O

U+OC-=NICO

MEC

Ciproo7ac

ino

Luinolonas M geração /ram

negati$as

/r($idas1

;actentes1rianças

0T*1

Crostatites1#DTs10T+

0nib

#NA

Me$roni&aol

0mida7ol /iardia1 Triconomas1/ardnerella

0.-ep(tica10. Renal1/r($idas

Amebíase1/iardíase1

Triconomíase1Vaginose

0nibdo #

Cef$ria7ona

efalosporina

9M geração /ramnegati$as

-ipersensabilidade

0T*12aringite1Dinusite13tite

0nibformpare

Cefepi*a efalosporina

BM geração -ipersensabilidade

#0C1Abscesso13steomielite

1:ndomtrite

0nibformpare


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Referncia

•

ANAA1 #.& #:;;0N/:R1 :.& 0nfecçOes irúrgicas eescol)a de Antibióticos. apítulo ?B. Dessão .

• 2:RRA


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