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Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 31-32

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Evitar entregar mais do que um tepecê na mesma folha.

(Aliás, preferia mesmo que os tepecês só fossem entregues na aula nte à sua

ção.)

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Grupos Áreas Pontos

I (A e B) Leitura e Escrita 90 a 110

II (1 e 2) Leitura e Gramática 40 a 60

III Escrita 50

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«A parte A integra um texto, selecionado a partir da lista de conteúdos declarativos do 12.º [e 11.º] ano para o domínio da Leitura, que constitui o suporte de itens de resposta restrita».

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«A parte B é constituída por um item de resposta extensa (de 80 a 130 palavras) sobre um dos conteúdos declarativos do 12.º [e 11.º] ano do domínio de Leitura.»

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1.Nas quatro primeiras estrofes do

poema, encontram-se representadas sensações visuais e auditivas, como se comprova através dos elementos seguintes: «que já vi mas não vi» (v. 3) — sensação visual; «As crianças, que brincam às sacadas altas, / Vivem entre vasos de flores» (vv. 5-6) — sensação visual; «As vozes, que sobem do interior do doméstico. / Cantam sempre» (vv. 8-9) — sensação auditiva.

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2.

Na terceira estrofe do poema, o tempo da infância é caracterizado por um ambiente de despreocupação feliz, sugerido pelo ato de brincar («As crianças, que brincam às sacadas altas, / Vivem entre vasos de flores» — vv. 5-6), e pela não consciência da passagem do tempo («Sem dúvida, eternamente.» — v. 7).

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3.

Nas seis primeiras estrofes do poema, a relação que o sujeito poético estabelece com «os outros» é marcada pela diferença, dado que estes são felizes, como se deduz dos elementos referidos no texto: alegria aparente (v. 2 e v. 4), brincadeira (v. 5), flores (v. 6), canto (vv. 8 a 10), festa (v. 11). O sujeito poético considera-se à parte e diferente dos «outros»: «São felizes, porque não são eu.» (v. 4), «Que grande felicidade não ser eu!» (v. 14).

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4. A dor e o vazio expressos na última estrofe,

particularmente no verso «Um nada que dói...» (v. 26), decorrem das reflexões desenvolvidas nas duas estrofes anteriores. O sujeito poético questiona-se quanto aos «outros» e aos seus sentimentos (v. 15), concluindo que, por um lado, cada outro é um eu (v. 16) e que só é possível sentir enquanto «eu» ou «nós» (vv. 21-24); por outro lado, não se pode saber o que «os outros» sentem (vv. 17-20), uma vez que existe uma incomunicabilidade essencial entre os seres humanos, de que resulta a consciência separada de cada eu.

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1. Na casa dos outros («na casa defronte de mim e dos meus sonhos») há uma felicidade, que não existe para si. As pessoas «que desconheço» e que aí moram «são felizes». O eu não tem felicidade por não ser essas pessoas.

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2.

As crianças são símbolo da vida despreocupada e feliz. Elas vivem no meio da Natureza, «entre vasos de flores», ajustando-se ao espaço. Ele, por oposição, refugia-se num espaço de solidão.

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3.

O sujeito poético mostra que só há felicidade na ignorância instintiva, pois os «outros nunca sentem». E, por isso, afirma «Que grande felicidade não ser eu!» Para ele, os outros «são felizes, porque não sou eu».

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4.

Sendo nada devia implicar a ausência de qualquer sensação, e, por isso, a angústia adquire maior força por este nada doer.

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