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    Auriculoterapia na Obesidade – Parte 1

     Este artigo é uma colaboração do leitor Elber Viana. Por ser extenso, eu tomei a

    liberdade de dividí-lo em três partes.

    Introdução

      Podemos dizer que a auriculoterapia constitui um ponto de partida para aintegração da medicina tradicional e a ocidental moderna. O microssistema da orelhanos oferece a possibilidade de localizar e utilizar pontos sob o respaldo, tanto da teoriados zang u e !ing luo, como sob os princípios da fisiologia moderna (Garcia, 1,

     p.!"#.

      $ o microssistema mais elegido no tratamento da obesidade atualmente,

     principalmente pela facilidade de aplicação e efeito sobre o tratamento da ansiedade queconsequentemente repercute no apetite compulsi%o. &ntretanto pouco se sabe daefic'cia do tratamento sobre a obesidade como um todo, como uma síndrome que , etambm h' grande di%erg)ncia de seleção de pontos que tambm tem a %er com adi%erg)ncia do diagn*stico correto das causas da obesidade sob o ponto de %ista da+-. ornase fundamental encontrar antes de tudo um consenso entre muitos autoressobre diagn*sticos e tratamentos para a partir daí tratar eficazmente e aperfeiçoar otratamento da obesidade e suas causas pela auriculoterapia.

    1 – Etiologia da obesidade

      / medicina ocidental considera que a obesidade uma síndrome e por isso temum con0unto de fatores, suas causas podem ser gentica, neuroend*crinas, familiares,comportamentais (dieta, sedentarismo#, fisiol*gicas (puberdade, gestação, menopausa,retardo do crescimento, efeito sanfona2, etc.# e psicopatol*gicas (depressão, ansiedade,transtornos alimentares e da autoimagem, bai3a autoestima, etc.# (/4&5O, "667,disponí%el na internet, %ide bibliografia#.

      / obesidade %ista na +- alm de ser decorrente da polifagia, geralmentecausada por retenção umidade-leuma retida entre pele e m8sculos, ligada a defici)nciado "i do baço-p#ncreas e9ou do $ang  do rim (+/-:O-:/, "66!, p. "; e ;;#.

    5egundo ang, tipo alco*lico, tipo defici)ncia de baço e tipoobesidade p*s parto. 4otsaris (1?, p. 116#, defende que a obesidade de%ese aoac8mulo de leuma end*gena, que pode combinar com rio ou calor, obstruindo o flu3ode "i. /lm do aspecto energticofisiol*gico, a +- le%a sempre em consideração asemoç=es, e como foi citado, uma parte rele%ante na síndrome da obesidade. @ialho("616# considera que a obesidade ( ei pang  pela +-# de%ida a duas causas distintas,

     leuma e umidade acumulados internamente ou %acuidade do baço-p#ncreas e sugere osseguintes pontosA 4P, 4P!, &B!, &C6, D-16, D- eE 4P"6, 4"B, D-!, &B!, 4P!respecti%amente.

    2- Conceito de obesidade Yin e Yang na MTC

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       Fo aspecto psicofísico, -ur%o (1?, p. ;"#, a obesidade pode se di%idir em >ine >ang. ma pessoa gorda de natureza predominantemente >in, engorda pela lentidão eresfriamento de seus processos metab*licos podendo ou não ter uma insufici)nciahormonal. &stes indi%íduos possuem digestão lenta por diminuição da função detransporte e transformação dos alimentos. H' uma tend)ncia I formação de %arizes, pela

    diminuição de energia >ang em seus m8sculos, inclusi%e dos que comp=em as paredesdos %asos. Podem comer freqJentemente de%ido I depressão ou ao tdio, estão mais propensos a ganhar peso, pois a defici)ncia de >ang resulta na debilidade das funç=es detransformação e transporte do baço, assim como no ac8mulo de fleuma. Outro fatoimportante que estes indi%íduos preferem menores quantidades de bebidas, pormmais quentes, pois a defici)ncia de >ang est' associada ao frio e a umidade. / gordura de distribuição ginec*ide, ou se0a, mais concentrada nas co3as, culotes e gl8teos.!nguaA aumentada, apresentando marcas de dentes nas bordas, com saburra fina,

     branca e 8mida. PulsoA lento, escorregadio, sentido mais na profundidade do que nasuperfície.

      ma pessoa gorda de natureza predominantemente >ang, engorda pelo e3cessode absorção de todas as formas de energia que a ela chegam, aliado a um aquecimentode todos os processos metab*licos, construtores de tecidos. /s pessoas deste grupo estão

     propensas a hiperati%idade física, mental, se3ual, I irritabilidade prmenstrual e a tercalor na menopausa. O e3cesso se faz tambm no h'bito de superalimentação. Osm8sculos são grandes e fortes, os dep*sitos de gordura são importantes e o tecido *sseomostra um esqueleto de conformação larga e bem desen%ol%ida. O tipo >ang tende ficarcom fome mais freqJentemente e se não for saciada, poder' ter sensaç=es deirritabilidade, agitação motora ou dores de cabeça. -om relação aos líquidos, estesindi%íduos tendem a beber maiores quantidades de bebidas mais frias, pois a defici)nciade >in est' associada com o calor e a secura. / distribuição da gordura se faz do tipoandr*ide. -om suas características de e3cesso de calor e energia, apresenta respiraçãoforte, %oz alta, humor e emoç=es e3altadas, sudorese abundante, pele quente, facecorada, pressão arterial tendendo a alta. KínguaA bordas e ponta a%ermelhadas,freqJentemente recoberta por uma saburra amarelada. PulsoA superficial, amplo er'pido. &m resumo as condiç=es mais associadas na tabela 1A

    abela 1 L "i#erenças #unda$entais entre obesidade Yin e Yang

    O%E&I"A"E TIPO YI' O%E&I"A"E TIPO YA'(

    +etabolismo lento +etabolismo frequentemente alto

    Obesidade gin*ide Obesidade andr*idePs e mãos frias, tambm abai3o doumbigo

    5ensação de calor, transpira bastante,sobretudo na cabeça e nas costas

    Mosto p'lido ou amarelado @ace a%ermelhada, tend)ncia a acumularsangue no pescoço e rosto

    Preguiça, cansaço /ti%o, dinNmico

    Pode apresentar pouco apetite ou normal Polif'gico

    espertam com %ontade de comer doce oucaf com leite

    Predileção por bebidas alco*licas,churrasco, embutidos, temperos forte

    -elulite, %arizes, edema de membrosinferiores e palpebral, cabelos e unhas -istites, faringite, sinusite, amidalite,hipertensão arterial, morte s8bita,

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    fr'geis, tumores frios, colite irritati%a,constipação intestinal por diminuição do

     peristaltismo ou diarria

    constipação intestinal por ressecamento.

    Percentual de gordura alto e musculatura pequena

    +8sculos normais ou fortes

    ristes, magoados, depressi%os. 4ai3alibido

    &3pansí%eis, soci'%eis, as %ezes irritados.5e3ualmente ati%os

     )- Princ!pios da auriculoterapia

      / tcnica remonta de mil)nios e não somente da -hina antiga, h' relatos detratamento atra%s de estimulação do pa%ilhão auditi%o pelos antigos egípcios e gregostambm (5O/, "661, p. "7#. -uriosamente, apesar de esta ci)ncia ter sido maisestudada na -hina antiga, foi o neurologista franc)s Paul Fogier na dcada de ;6 queretomou o interesse pela auriculoterapia no mundo com o desen%ol%imento de no%os

     pontos terap)utico e formulando a teoria de que ha%ia uma relação entre os pontos daorelha e a posição de um feto in%ertido e seus *rgãos e regi=es anatQmicascorrespondentes (G/M-:/, 1, p. 1;#. / partir daí di%ersos trabalhos, principalmentena -hina e3pandiu em muito o uso deste microssistema como meio de diagn*stico etratamento %alidado em torno de 1;6 patologias (G/M-:/, 1, p. ";#. &m 11 a

     professora Huang Ki -hun editou em Pequim um dos tratados mais importantes deauriculoterapia publicados na -hina intitulado ratado sobre o iagn*stico eratamento /tra%s dos Pontos /uriculares apresentando um dos mapas auricularesmais reconhecidos (@ig. 1#.

    )*1 "iagn+stico pelo pa,ilão auricular

      /lm do diagn*stico pela anamnese clínica, pelo pulso e pela língua, possí%elrealizar atra%s da obser%ação de modificaç=es do aspecto geral da orelha re%elandodesequilíbrios e processos patol*gicos 0' instaladosA

      a. Modi#icaç/es de pig$entação0

      L palidezA :ndica defici)ncia orgNnica, diminuição de ati%idade ou paralisaçãodas funç=es orgNnicas, ou processo degenerati%os. O procedimento nesses casos atonificação dos pontos auriculares.

     L eritemaA indica hiperati%idade funcional, processo de desequilíbrio porhiperfunção. e%ese aplicar estímulo de sedação.

      L manchas senis ou condensação de melaninaA indica a incid)ncia de problemascrQnicos. / prescrição a tonificação da 'rea refle3ional atingida.

      b. Modi#icaç/es $or#ol+gicas0

      L ressecamento da peleA indica enfermidade de natureza crQnica, e3igindoestímulo de tonificação

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      L e3sudação seb'ceaA indica enfermidade de natureza subaguda, usase estímulode sedação.

      L sudoreseA indica tend)ncias a doenças degenerati%as. onificase estes pontos.

      L quistos e tubrculosA são sinais de patologia aguda que est' ocorrendo ou ir'ocorrer em *rgãos a que esses pontos se referem. Fo caso da e3ist)ncia da enfermidadede%ese fazer sedação nesses pontos, Fão ha%endo sintomas, tonificase os pontos.

      L p)los e escamaç=esA indica o primeiro caso, degeneração senil e o segundo,enfermidade crQnica. onificase nos dois casos.

      c. Modi#icaç/es de sensibilidade0

      L hiperestesia, indicati%a de enfermidades agudas ou subagudas. Mecomendasesedar.

      L hipoestesiaA indica enfermidade crQnica, a conduta recomendada atonificação.

    Auriculoterapia e Obesidade – Parte 2

    'ontinuação do artigo do leitor Elber Viana.

    )*2 Material e$pregado

      O material mais empregado no 4rasil são as esferas de metal ou cristal e assementes de mostarda ou de colza pela facilidade e rapidez de aplicação, bai3o custo e

     perman)ncia no acuponto de longa duração atuando terapeuticamente. / direção que assementes de%em ficar est' demonstrada na figura 1 e baseada no sentido que os

     principais ner%os se encontram para melhor estímulo terap)utico. /s agulhas filiformes o mtodo mais antigo e tem a %antagem de atuar de forma mais contundente na

     patologia e poder estimular o *rgão ou região anatQmica al%o de modo a tonificar ousedar, respecti%amente aplicação le%e para enfermidades com defici)ncias ouenfermidades do tipo crQnico e tem um efeito considerado tonificante e, aplicação forte

     para patologias do tipo agudo ou em síndromes por e3cesso, estagnação e enfermidades

    dolorosas, esta aplicação considerada de efeito dispersante (G/M-:/, 1, p. "";#.H' tambm as agulhas intradrmicas do tipo aRabane de uso contínuo que são fi3adascom esparadrapo permanecendo %'rios dias.

      Outros mtodos de estimulação dos acupontos auriculares sãoA mesopuntura(in0eção de medicamentos nos acupontos#, emplastros de medicamentos, parchesmedicamentosos, mo3abustão, sangria, in0eção de radiois*topos, imãs, massagens geralou específica e laser. -itar cada mtodo detalhadamente e seus ob0eti%os principaisficaria muito e3tenso e fugiria do prop*sito original do artigo, mas a laserpunturamerece um destaque porque se compro%ou um mtodo forte para estimular ometabolismo, para alcançar a desobstrução e a drenagem adequada dos canais e %asos e

     para regular a circulação de sangue e da energia. ambm trata processos inflamat*rios, promo%e a ati%idade das glNndulas suprarenais e o metabolismo protico (G/M-:/,

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    1, P. ";;# de modo que pode ser 8til ao tratamento da obesidade e suasmanifestaç=es.

     

    @ig 1 +apa da escola chinesa Huang Ki -hun. disponí%el emAhttpA99auriculoterapiacomsementes.blogspot.com9

    - Auriculoterapia no trata$ento da obesidade

      +uitos autores citam pontos gerais recomendados para a obesidade e não h'muito consenso como se pode %isualizar na tabela ". /samoto e aReshige (1"#estudaram o efeito da acupuntura sobre o apetite. Obser%aram que a implantação deagulhas nos acupontos auriculares correspondentes ao piloro, pulmão, traquia,estQmago, esQfago, sistema end*crino e coração reduziu o ganho de peso em ratosobesos. 5egundo estes autores, isso poderia ocorrer pelo efeito da acupuntura e3ercido

    sobre o n8cleo %entromedial, pois a estimulação de regi=es específicas do pa%ilhãoauricular de ratos (aurículoacupuntura# capaz de e%ocar potenciais no n8cleohipotalNmico %entromedial, o centro da saciedade. @arber et al. (1!# a%aliaram autilização da acupuntura auricular como tratamento da obesidade em pacienteshumanos. O estímulo dos acupontos auriculares ()en *en, estQmago, c'rdia, subc*rte3(interno# le%ou I diminuição significati%a do peso nas pessoas tratadas, com grandes%ariaç=es indi%iduais. &stes autores concluem que a acupuntura moderadamente eficazcomo au3iliar no tratamento da obesidade. Gonzalz e K*pez ("66# &m um estudolongitudinal, prospecti%o e descriti%o foram estudados 1;? pacientes para demonstrar oefeito da auriculoterapia para reduzir as ta3as de obesidade. Os pacientes foramclassificados de acordo com índice de massa corporal circunfer)ncia da cintura e otempo de e%olução como obeso. / primeira consulta coleta informaç=es mdicas eaplicouse tratamento semanal de acompanhamento. 1B,BS dos pacientes retornaramao índice de massa corporal (:+-# de "; Rgm " . O circunfer)ncia abdominal sofreu umaredução superior a ?6 centímetros em um 1".1!S dos pacientes e outros ti%eram umadiminução significati%a com relação aos n8meros listados no início do tratamento. Osresultados positi%os foram de ordem de B.6CS.

     Fenhum desses estudos ou bibliografias citados na tabela " fazem uma diferenciaçãodos tipos de obesidade segundo a +-, pro%a%elmente a falta de consenso sobre aclassificação de obesidade ad%em dela ser um problema de sa8de mundial relati%amente

    moderno. Porm h' autores que acham esta diferenciação importante a ponto de %ariar bastante a terapeutica para cada caso, nesse caso podemos citar amboti ("616# querecomenda como pontos obrigat*rios para o tratamento da obesidadeA shen men, rim,simp'tico, fome, %ício, estQmago. e modo específico ele recomendaA

    Co$o proble$a or$onal0 end*crino, suprarenal, hip*fise, t'lamo.

    Co$o proble$a #isiol+gico0 boca, estQmago, intestino grosso, fígado, fome, 4aço.

    Co$o proble$a e$ocional0 olho, l*bulo anterior, coração, 'rea de neurastenia,ansiedade, %ício.

    o mesmo autor pontos complementaresA

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    /nsiedade 9 irritabilidadeA ansiedade 1 e ", tensão, coração fígado Tang 1 e ".

    -onstipação intestinalA ("< ao dia# acrescentar intestino grossoE (B< na semana#acrescentar intestino grosso, %esícula biliar e Nnus.

    Metenção de líquidosA acrescentar adrenal, metabolismo.

    esequilíbrio hormonalA acrescentar o%'rios, end*crino, tire*ide, hip*fise.

    -ompulsão por docesA acrescentar pNncreas, boca.

    abela " L Pontos auriculares eleitos (3# e complementares (c# para obesidade segundoautores de li%ros e artigos científicosA

      5hen men Mim @ome 5imp't. Occipital 4oca : uodeno

    5ouza 3 3 3 3 3 3 3 3Garcia c c

    /samoto 3

    @aber 3

    Gonz'lez 3 3 3 3

    'lamo &3citação

    /bdQmen

    &nd*crino

    4aço ire*ide -alor &stQmago

    5ouza cGarcia 3 3 3 3 c c c c

    /samoto 3 3

    @aber 3

    Gonz'lez

      3

     

    /petite @ígado 5ubcort.:.

    -'rdia Piloro Pulmão raquia -oração :G

    5ouza c

    Garcia c

    /samoto 3 3 3 3 3 3

    @aber 3 3

    Gonz'lez 3

      /nsiedade P. zero

    5ouza

    Garcia/samoto

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    @aber

    Gonz'lez 3 3

    5egundo &rnest (17#, a acupuntura e a auriculoterapia são freqJentementedefendidos e usados como meio de controlar o apetite e reduzir o peso corp*reo masessa utilização baseada em estudos não controlados. O mesmo autor afirma tambmque os poucos ensaios clínicos controlados com placebo apresentam falhasmetodol*gicas e seus resultados são contradit*rios e que dois ensaios clínicos maisrigorosos demonstram aus)ncia de efeito sobre o peso corp*reo. /s principais falhasobser%adas foramA

    F8mero de estudos conduzidosA insuficiente.

    Uualidade dos estudos conduzidosA pobre, mal conduzidos, não controlados, resultados

    contradit*rios.

      Grau de %alidação independenteA não realizada.

    Potencial de uso no tratamento da obesidadeA muito bai3o.

    Potencial de risco de iatrogeniaA desconhecido.

    Poder ta$b3$ gostar de0

    Auriculoterapia e Obesidade – Parte 3

     Esta é a terceira parte do artigo enviado pelo leitor Elber Viana.

    Conclusão

      /pesar do reconhecimento da efic'cia da auriculoterapia pela O+5(Organização +undial de 5a8de#, no que se refere ao tratamento da obesidade h' maisincertezas do que certezas na definição correta desta patologia pela a +- segundoseus tipos (quando isso considerado# e consequentemente a prescrição terap)utica

    correta da auriculoterapia. Pelos estudos e resultados que foram obser%ados, podemosrecomendar que o tratamento neste caso se0a analisado caso a caso, obser%ando sempresintomas e características de cada paciente obeso e que a seleção de pontos se0a baseadanestes fatos. -omo os resultados apresentados são muito %ari'%eis e at discutí%eis,le%amos a crer tambm que o tratamento pela auriculoterapia no caso da obesidade se0ade forma complementar e não isolado para aumentar a sua efic'cia. Feste caso de%esesomar ao tratamento a acupuntura sist)mica, a dietoterapia, a pr'tica de e3ercíciosregulares e outras recomendaç=es consagradas no tratamento da obesidade.

      Fa busca de algum consenso de seleção de pontos auriculares os mais citadosdos autores pesquisados foramA

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    shen menA ; %ezes

    estQmagoA ; %ezes

    ponto fomeA C %ezes

    bocaA C %ezes

    end*crinoA B %ezes

    tire*ideA B %ezes

      Fão se esquecendo dos pontos muito específicos como no caso do apetitecompulsi%o ligado I ansiedade, por e3emplo, onde a efic'cia do ponto ansiedade podeser de grande %alia.

    %ibliogra#ia

    /5/+OO, 5., /V&5H:G&, -. Acti,ation o# te saciet4 center b4 auricularacupuncture point sti$ulation* 4rain Mesearch 4ulletin, %., p.1;71!C, 1".

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