CONCEITO DE NEGOCIACAO

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Autor: Sergio Alfredo Macore / Helldriver Rapper

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Negociao Origem da Palavra Negociao

NegociaoOrigem da Palavra Negociao

Segundo Graycekelly oliveira (2014), negociao provem do latim, que vem de Negocium, palavra formada da juno de dois termos diferentes.NEC e Ocium, que significa Nec = difcil e ocium = trabalhosa, no nosso portugus tem o seguinte significado: bi ou multilateral

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Negociao dos ConflitosConceito:

Segundo Chiavenato (2005; 241), defende que, negociao significa um processo pelo qual duas ou mais partes trocam valores entre-se e tentam concordar sobre a taxa de troca entre eles. Chiavenato afirma que, as partes envolvidas na negociao podem ser: comprador e vendedor, organizaes entre se, organizao e pessoas, gerentes e subordinados, pessoas e pessoas. SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Chiavenato (2002: pag.160), explica que, para conduzir negociaes, o administrador precisa ter habilidade de planejamento, conhecimento do assunto a ser negociado, habilidades para pensar clara e objectivamente sob presso e incerteza, capacidade para expressar verbalmente as ideias, habilidade de ouvir, de julgamento, inteligncia geral, integridade, habilidade de argumentao de persuadir as pessoas e muita pacincia. Sob ponto de vista de Chiavenato, a firma que, negociar saber fazer conquistas e concesses, para no todo, todos saiam ganhandoSERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]

Abordagens e modelos de negociao O modelo de negociado posicional

Para Cutcher (2003; P. 143), a firma que, como a negociao colectiva enquanto uma instituio surge em condies de hostilidade, ela cercada por uma cultura de contraditrio. Cutcher defende que, a negociao posicional turbulenta. De facto, os analistas de ordem de negociao conseguirem partilhar e compilar uma lista de comportamentos de uma negociao posicional:

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] posies almejadas e de resistncia de antemo; Fazer declaraes exageradas de posies iniciais; Comprometer-se com essas posies precoce e publicamente;Sempre manter o outro lado desestabilizado; Usar temos coercivas de poder.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] de negociao dos Ganhos mtuos Segundo Barrett (2005; P. 39), diz que, nos ltimos anos, observa-se o desenvolvimento de modelo alternativos de negociao descritos alternadamente como negociao de ganhos mtuos baseados em interesses, mutuamente benficas, integradores orientadores por princpios. Portanto, essas abordagens procuram promover a negociao dos seguintes princpios:SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Avaliaes cuidadosas dos interesses e necessidade de todas as partes envolvidas sem excepo, e no a promoo obstinadas de posies de negcios pr-estabelecidas;Alto de nvel de intercmbio de deformaes;Tentativas de fazer crescer o bolo no acto de negociao;Gerao criativa de opes que promovem interesses compartilhados e conciliam interesses distintos ou conflitantes; Resoluo dos problemas.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Conforme Barrett (2005;p.40), depende que o modelo de ganhos meteu gira eu torno de uso de processo de negociao como uma alternativa ao uso do poder econmico seja ele exercido pelo seu pregador, pelo trabalhadores ou por seus representantesSERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] de Negociao

Para Chiavenato (2005; p.241), existem dois tipos extremos de negociao: negociao distribuidora e a negociao integradora. A negociao distribuidora caracterizada pela soma zero: qualquer ganho de uma parte de faz a custa da outra parte; A negociao integradora caracterizada por uma soluo integradora: existem varias opes de acordo que podem criar um soluo do tipo ganha/ganha.SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] de negociao

Segundo Chiavenato (2005;p. 241), o processo de negociao envolve 5 (cinco) etapas bem definidas que so:1. Preparao e planejamento a etapa preliminar a negociao refere-se a pergunta como: qual a natureza do conflito? Quem esta envolvido? Quais so as suas percepes do conflito? Quais as metas e resultados que deveram ser alcanados? Qual a melhor maneira de desenhar a estratgia para alcana-los?

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]. Definio de Regras Bsicas

a etapa que serve para definir as regras dos jogos com a outra parte sobre a negociao. Quem far a negociao? Onde ela vai acontecer? Quais restries que existem (tempo, recursos)? Qual o procedimento se houver algum impasse? Esta a etapa em que as partes trocam suas propostas ou fazem suas exigncias iniciais.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]. Esclarecimento e Justificao

A pois a hora das propostas iniciais, cada parte devera explicar, ampliar, esclarecer, reforar e justificar suas exigncias originais. O autor defende que, em vez de um confronto melhor informar e educar a outra parte sobre as questes mais importantes e sobre as exigncias mutuas. SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]. Soluo de Problemas

Esta a parte essencial do processo de negociao.As concesses tero de ser feitas por ambas as partes ate se chegar a um consenso ou a uma aceitao recproca.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]. Fechamento e Implementao

Para Chiavenato, o passo final do processo. Trata-se de formalizar o acordo que foi negociado. Portanto, em muitos casos, essa formalizao um simples aperto de mo.

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Caractersticas da Negociao

De acordo Chiavenato (2002; p.160), a negociao apresenta as seguintes caractersticas:1 Envolve pelo menos duas partes;2 As partes envolvidas apresentam conflitos de interesses a respeito de um ou mais tpicos;3 As partes temporariamente unidas em um tipo de relacionamento voluntario;

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Esse relacionamento esta voltado para a diviso ou troca de recursos especficos ou resoluo de assuntos entre as partes;5 A negociao envolve a apresentao de demandas ou propostas por uma parte, a sua avaliao pela outra parte e, em seguida as concesses e as contra propostas.A negociao um processo uma actividade sequencial e no simultnea.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Quanto a Gesto de Conflitos

Conforme Chiavenato (2005; p.236), o gerente tem a sua disposio trs abordagens quanto a administrao de conflitos; que so: abordagens estrutural, de processos e abordagem mista.

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Abordagem Estrutural

Para Chiavenato (2005; p.236) abordagem estrutural baseia-se no facto de que o conflito surge das percepes criadas pelas condies de diferenciao, de recursos limitados e escassez e de inter-dependncia. Se esses elementos poderem ser modificados, as percepes e o conflito resultante puderam ser controlados. Portanto, Chiavenato afirma que, a abordagem estrutural procura minimizar as diferenas entre os grupos identificando os objectivos que possam ser compartilhados. Neste caso, se o gerente conseguir consciencializar os grupos conflitantes que tem interesses em comum, eles deixaram de perceber seus prprios objectivos como incompatveis.SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] de Processo

Segundo Chiavenato (2005: p.237), abordagem de processo a abordagem que procura reduzir os conflitos por meio da modificao do processo de uma interveno do episdio do conflito. Nesta fase do processo pode ser utilizada por uma das partes, por pessoas de fora ou por uma terceira parte. Na ptica de Chiavenato explica que a abordagem do processo pode ser realizada (3) trs diferentes maneiras.SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]

1 Desactivao ou Desescalonizao do Conflito

Ocorre quando uma parte reage cooperativamente em vez de agressivamente ao comportamento do conflito da outra, encorajando comportamento menos conflitante ou desarmando o conflito. Portanto, enquanto a reaco conflitante de uma parte provoca idntico comportamento da outra parte, neste caso, uma reaco cooperativa tem de provocar idntica reaco cooperativa da outra. Chiavenato (2005; p.237).

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] Reunio de Confrontao das Partes Ocorre quando a interveno do processo pode ser feita pela reunio de confrontao que procura reunir a face a face as partes conflitantes, exteriorizar as emoes, discutir e identificar as reas de conflitos e locar solues do tipo ganha/ganha antes de qualquer soluo beligerante.

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] 3 Colaborao usada a pois ultrapassadas as oportunidades de desactivao e de reunio de confrontao. Na colaborao, as partes trabalham juntas para solucionar problemas, identificar solues do tipo ganha/ganha ou solues integrativas capazes de conjugar os objectivos de ambas as partes.SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]

3 Abordagem Mista

Conforme Chiavenato (2005; p.237), a abordagem mista a abordagem que procura administrar o conflito tanto com aspectos estruturais como aspectos processuais. Neste ponto de partida, a soluo inclui intervenes sobre a situao estrutural e sobre o episdio conflitivo. A primeira maneira mista influenciar o processo de conflito por meios estruturais, como a adoam de regras na resoluo de conflitos. No entanto, determinando-se previamente os procedimentos e os limites para trabalhar o conflito, esse pode ser contido e controlado, conduzindo as partes para a soluo de problemas;SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] segunda maneira mista criar terceiras partes dentro da empresa de modo que estejam disponveis a qualquer momento para ajudar na soluo do tipo ganha/ganha dos conflitos que surgem. Portanto, para Chiavenato, uma parte de conflito pode se comunicar com outra por meio de individuo formalmente responsveis pela tarefa de comunicao entre as partes conflitantes. Chiavenato; (2005; p.238).

SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected] obrigada pela ateno dispensada SERGIO ALFREDO MACORE = [email protected]