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Automação Industrial Luiz Carlos Farkas (LCF) Eduardo Calsan (EDC) Apresentação

Disciplina: Gestão das políticas de Vendas - Eduardo Calsaneduardocalsan.com.br/download/tecnico/a-CAI-introducao.pdf · empowerment da força de trabalho humana, e assegurando

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AutomaçãoIndustrial

Luiz Carlos Farkas (LCF)

Eduardo Calsan (EDC)

Apresentação

O Que é Automação ?

• Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar

um processo, aumentando sua produtividade, promovendo o

empowerment da força de trabalho humana, e assegurando uma

operação ambientalmente segura.

• A automação tem por foco o processo, os ativos de produção e os

especialistas envolvidos nas atividades de operação, manutenção e

gerenciamento do negócio.

• A automação restitui ao homem sua condição de ser pensante no

processo industrial.

Definição

Empowerment – O papel de cada um

• Para implantar e perpetuar as melhores práticas devemos deixar que as

máquinas façam aquilo que sabem fazer: realizar uma rotina

repetitivamente

• Deixar para o operador realizar aquilo que é especialidade do ser

humano: intervenções sob demanda, análise e tomada de decisão

Definição• A automação só substitui o homem nas atividades próprias da máquina.

A automação não substituirá o

trabalho do homem!

“Vários experimentos, do qual o projeto Saturno da General

Motors foi exemplar, fracassaram quando procuraram

automatizar o processo produtivo desconsiderando os

trabalhadores. As máquinas inteligentes não podem extinguir

o trabalho vivo. Ao contrário, a sua introdução utiliza-se do

trabalho intelectual do operário que, ao interagir com a

máquina informatizada, acaba também por transferir parte dos

seus novos atributos intelectuais à nova máquina que resulta

deste processo.”SAVIANI, Demerval. (2.005). Capitalismo, Trabalho e Educação. Campinas.

Editora Autores Associados.

A automação requer qualificação!

“Alguns estudiosos observaram uma alta proporção de

operários especializados e técnicos nas fábricas

automatizadas. Essa alta proporção, porém, não resultou de

uma promoção dos operários mas da eliminação dos operários

semi-especializados ou não especializados.”SCHNEIDER, Eugene V. (1.983). Sociologia Industrial. Rio de Janeiro.

Zahar.

A automação requer qualificação!

“Estabelece-se, então, um complexo processo interativo entre

trabalho e ciência produtiva, que não leva à extinção do

trabalho, mas a um processo de retroalimentação que gera a

necessidade de encontrar uma força de trabalho ainda mais

complexa, multifuncional, que deve ser explorada de maneira

mais intensa e sofisticada, ao menos nos ramos produtivos

dotados de maior incremento tecnológico.”SAVIANI, Dermeval. (2.005). Capitalismo, Trabalho e Educação. Campinas.

Editora Autores Associados.

Automação Industrial: por que estudá-la?

“Do total dos 650 robôs previstos para 1.996, 80%

encontram-se nas indústrias automobilísticas e 6% nas

indústrias que dão suporte ao setor. Além dos robôs, os

equipamentos presentes nas áreas produtivas do setor são:

computadores para gerenciamento das informações,

programação e controle da produção, máquina-ferramenta

CNC (comando numérico computadorizado), especialmente

na usinagem; controladores programáveis (CP ou CLP) para

comando de painéis, linhas de montagem; sistemas de

transporte automático e flexível de materiais ou chassis, bem

como sistemas de movimentação e armazenagem controlados

por computador; sistemas para desenho e manufatura

assistidos por computador (CAD/CAM) para agilização dos

projetos de produtos e processos, bem como para interligação

entre programação e a fabricação.” MORAES, Carmen Sylvia Vidigal (1.999). Diagnóstico da Formação Profissional

– Ramo Metalúrgico. São Paulo. Artichip Editora

“(...) a introdução crescente da automação – cujo objetivo é a

obtenção de maior integração temporal entre as diversas

sequências produtivas.”MORAES, Carmen Sylvia Vidigal (1.999). Diagnóstico da Formação

Profissional – Ramo Metalúrgico. São Paulo. Artichip Editora

Mercado de atuação• Automação Processos Industriais.

Mercado de atuação

Reservatório

Bailey

BaileyBailey Bailey

Controle

Comportas,

Vertedouros

Controle,

Prot. e Autom

da SE

Telecomunicações

Controle e Automação da

Planta

Subestação Elevadora

e Equiptos de AT

Prote-

ção

Excita-

ção

Controle da

Unidade

CB Gerador Trafo

Elevador

Auxiliares

(CCM’s BT

e MT)

Reg.

Velocidade

Instrumentação

Mercado de atuação – Usinas Geradoras de Energia

Mercado de atuação• Automação de Equipamentos

Mercado de atuação• Automação de Máquinas (processos de manufatura).

Prensa

CNC

Mercado de atuação• Robótica

Campos de atuação

• Controle de Plantas Industriais

• Operação de Sistemas Industriais

• Gerenciamento de Ativos Industriais

• Automação de Força de Vendas

• Automação do processo de compras

Campos de atuação

• Implementação da Manufatura Colaborativa

• Não existe nenhum negócio isolado. Toda fábrica é parte de uma

cadeia de suprimentos que deve funcionar como uma orquestra.

Pense numa orquestra sem sincronismo ou sem realimentação em

tempo real de suas ilhas de execução e informação: os músicos

Campos de atuação

• Gerenciamento de Estoques - WMS

• Otimização de Processos - APC

• Centralização dos dados e conversão em informação - PIMS

• Gestão da Produção – MES

• Automação dos Processos de Expedição

• Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos-

SCM

• Otimização do Planejamento e Controle da

Produção - APS

A Evolução – Uma malha/operador

A Evolução – algumas malha/operador

A Evolução – várias malha/operador

A Evolução – As salas de controle

A Evolução – dezenas de malhas/operador

A Evolução – centenas de malhas/operador

A Evolução – Estado da Arte

A Evolução – Estado da Arte

A Evolução – Command Center

Obrigado !