Jardim

comemora ano de sucesso na reprodução de animaisExcelência técnica, manejo correto e ambiente bem cuidado favoreceram o nascimento de filhotes de anta, bugio, hipopótamo, oryx, ouriço-cacheiro, zebra e mico-leão-dourado

ros, Márcia Procópio, o mico-leão-dourado é um animal ameaçado de ex-tinção por causa das in-tervenções negativas do homem em seu habitat e, também, pelo tráfico e comércio ilegais dessa espécie. “A reprodução ajuda a diminuir o grau de ameaça de extinção e esses nascimentos nos mostram que o Zoológi-co está no caminho cer-to, cumprindo a missão de conservar e preservar as espécies ameaçadas”, disse a bióloga.

Os nascimentos dos novos filhotes é a recom-pensa por um intenso tra-balho realizado há vários anos pela equipe de bi-ólogos, veterinários, tra-tadores de animais e jar-dineiros. Esses profissio-nais cuidam, de forma planejada, da adaptação, manejo, alimentação e, principalmente, do bem--estar e da saúde dos ani-mais. Dessa forma, o Jar-dim Zoológico de Belo Horizonte se destaca en-tre seus pares das capi-tais brasileiras, pois ofe-rece aos visitantes um es-paço voltado para a con-templação de animais em ótimas condições e atua fortemente na preserva-ção da natureza.

Para o diretor do Jardim Zoológico, Carlyle Mendes Coelho, o suces-so na reprodução em ca-tiveiro se deve à qualida-de do trabalho e ao em-penho de toda a equi-pe. “Nossos profissionais se esforçam para colocar em prática as melhores técnicas disponíveis pa-ra a manutenção e o ma-nejo dos animais do Zoo, e o resultado fica a cargo da natureza, que nos pre-senteia com essa série de nascimentos”, disse.

Confira as espécies de animais que se reproduziram no Jardim Zoológico de BH em 2013

• Ouriço-cacheiro (Sphiggurus villosus)Este mamífero é mais ativo à noite. Passa o dia descansando no alto das árvores. Quando ameaçado, ele se enrosca e eriça os espinhos, os quais são um eficiente meio de defesa, soltando-se apenas quando to-cados. O animal não é capaz de lançar os espinhos. Ocorre na Vene-zuela, Guianas, norte da Argentina, Bolívia, Brasil e Trinidad e Tobago.AlimentaçãoHerbívoro (frutos, sementes e folhas).ReproduçãoA gestação dura cerca de sete meses. Nasce um único filhote, que pesa em média 400 gramas. Em geral, dorme afastado da mãe.

• Anta (Tapirus terrestris)Vive em matas fechadas e altas, sempre perto da água. É o maior mamífero terrestre brasileiro. Solitário, demarca o território defe-cando sempre no mesmo local. Ocorre desde a Colômbia e Vene-zuela até o norte da Argentina e sul do Brasil.AlimentaçãoHerbívoro (frutos, folhas e raízes).ReproduçãoO período de gestação é de cerca de13 meses. Nasce um filhote, que apresenta listras brancas no pelo até os seis meses de idade.

• Hipopótamo (Hippopotamus amphibius)Tem um tórax muito desenvolvido e uma camada grossa de gordu-ra, que permite a flutuação. Pode mergulhar por mais de cinco mi-nutos. A pele contém numerosas glândulas que segregam um líqui-do vermelho e viscoso, semelhante ao sangue. Essa secreção lhe permite ficar ao sol por longos períodos sem que a pele se resseque. Ocorre na África, ao sul do deserto de Saara.AlimentaçãoHerbívoro (folhas, principalmente gramíneas).ReproduçãoA gestação dura cerca de oito meses. Nasce um filhote, que será amamentado durante um ano. Os nascimentos ocorrem dentro da água ou em locais com lama.

• Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia)Este mamífero possui mãos e pés estreitos e compridos, com dedos longos e unhas em forma de garra, para facilitar a coleta de insetos nas frestas das cascas das árvores. Não se adaptam a áreas impacta-das. Ocorre no estado do Rio de Janeiro. AlimentaçãoFrutos e insetos.ReproduçãoA gestação dura cerca de quatro meses e meio. Nascem um ou dois filhotes que pesam cerca de 60 gramas. Permanecem com os pais durante muitos meses e aprendem a cuidar de outros filhotes. Em perigo / IBAMA.

• Bugio (Alouatta guariba)Prefere viver nas partes mais altas das árvores. Forma grupos chefia-dos por um macho adulto. A vocalização deste mamífero é seme-lhante a um rugido ou ronco e serve para defender seu território. Ocorre no leste e sul do Brasil e no nordeste da Argentina.AlimentaçãoFolhas, flores, frutos, sementes e insetos.ReproduçãoA gestação dura cerca de seis meses. Nasce só um filhote. O ma-cho é avermelhado e a fêmea possui coloração castanho-escuro.

• Oryx (Oryx gazella)Vive em grupos liderados por um macho. É mais ativo no inicio da manhã e no final da tarde. Indivíduos de ambos os sexos possuem chifres, sendo que os das fêmeas são um pouco maiores. Ocorre no sul da África.AlimentaçãoGramíneas, arbustos, brotos e folhas tenras de plantas desérticas e melões selvagens. Consome pouca água.ReproduçãoNascimentos podem ocorrer em qualquer época do ano. O perío-do de gestação é de oito meses e meio, nascendo um único filhote.

• Zebra (Equus burchelli)Não existem duas zebras com o mesmo esquema de listras, o que ser-ve de identificação individual. Ocorre do centro-leste ao sul da África. AlimentaçãoPrincipalmente gramíneas.ReproduçãoA gestação dura cerca de um ano e geralmente nasce um filhote que pesa aproximadamente 30 quilos. Os recém-nascidos podem ficar em pé após 15 minutos (isso os torna aptos para fugir dos pre-dadores) e logo estarão mamando.

Zoológico

O ano de 2013, no Jardim Zoológico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (FZB--BH), foi marcado pelo nascimento de vários fi-lhotes. Os novos mora-dores passaram a inte-grar o plantel do Zoo, que atualmente possui 3.766 animais de mais de 275 espécies. O êxito alcançado na reprodução de animais contribui pa-ra que a Fundação Zoo--Botânica cumpra o seu principal objetivo, que é a preservação e a con-servação da vida silvestre com ações que contribu-am para a sensibilização e adesão das pessoas, e da sociedade em geral, à educação ambiental.

Dentre os vários nascimentos, a reprodu-ção do mico-leão-doura-do (Leontopithecus rosa-lia) é o grande destaque do fim do ano. A Funda-ção Zoo-Botânica pos-sui duas famílias da espé-cie, ainda ameaçada de extinção. Uma delas na área de visitação e outra no setor extra do Zooló-gico (área de acesso res-trito), cada uma com dois filhotes nascidos nos úl-timos dias de 2013. Nos primeiros meses de vi-da, esses filhotes ficam o tempo todo agarrados nas costas dos pais.

Em cada gesta-ção, nascem, geralmen-te, dois filhotes, e a re-produção da espécie no Zoo tem tido sucesso gra-ças à boa qualidade dos recintos – com ambien-tação parecida com a en-contrada na natureza –, à alimentação balancea-da e, principalmente, ao manejo correto por par-te da equipe da FZB-BH. De acordo com a biólo-ga da seção de mamífe-

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Ano XX • N. 4.468 • R$ 0,85 Tiragem: 2.500 • 2/1/2014Diário Oficial do Município - DOM

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Luzes e cultura marcam o fim do ano no Circuito Cultural

Praça da Liberdade

Capoeira é tema de encontro entre as escolas das regionais Norte, Pampulha e Venda Nova

O público que vai apre-ciar a tradicional iluminação de fim de ano da Praça da Liberdade tem nos museus do Circuito Cul-tural boas opções de lazer. Nove espaços estão em funcionamento em dias e horários variados, sen-do que às quintas-feiras o atendi-mento é estendido, chegando até as 22h. O acesso a todos eles é gratuito.

Além das exposições fixas de cada museu, os visitantes encon-

tram programação variada de ex-posições temporárias, contação de histórias, visitas temáticas e apre-sentações musicais.

“Esta é uma ótima oportu-nidade para fazer um passeio di-ferente com a família. A visita aos espaços pode ser feita antes do anoitecer, para finalizar o dia con-templando a iluminação da Pra-ça da Liberdade, ou aproveitar o horário estendido de visitação às quintas-feiras, quando os mu-

seus funcionam até as 10 da noi-te. A população terá acesso a in-formações históricas em salas in-terativas, com recursos audiovisu-ais que possibilitam o aprendiza-do de forma lúdica”, destaca a ge-rente executiva do circuito, Cris-tiana Kumaira.

Os detalhes da programação de cada museu/espaço podem ser consultados pelo site www.circui-toculturalliberdade.com.br ou pe-lo telefone (31) 3239-2000.

Em clima de vibração e mui-ta energia, mais de mil estudantes do Programa Escola Integrada das regionais Norte, Pampulha e Ven-da Nova participaram, no final de novembro, do 2º Encontro Interre-gional de Capoeira, que teve co-mo tema com o tema “A capoeira e suas dimensões”. O encontro foi realizado em dois locais: no Sesc Venda Nova, no bairro Mantiquei-ra, houve apresentações cultu-rais dos alunos que participam das oficinas de capoeira; e no Centro Cultural Venda Nova, no Novo Le-tícia, teve formação para 60 pro-fessores, professoras, coordenado-res, coordenadoras e monitores de capoeira que atuam nas escolas da Rede Municipal de Educação.

Rodas de capoeira, puxa-da de rede e maculelê. Com de-senvoltura e muita habilidade, es-tudantes na faixa de 6 a 14 anos mostraram um pouco do que es-tão aprendendo nas oficinas de ca-poeira do Programa Escola Integra-da. A primeira apresentação foi de Maculelê feita pelos estudantes da Escola Municipal José de Madurei-ra Horta, localizada na região da Pampulha. Em seguida, alunos das escolas municipais Dom Orione (Pampulha), Armando Ziller (Ven-da Nova), Desembargador Loreto Ribeiro de Abreu, Secretário Hum-

berto Almeida e Hilda Rabello da Mata (as três localizadas na região Norte) fizeram apresentação de capoeira, deixando o público ad-mirado com as piruetas e os pas-sos bem cadenciados. Já a Escola Municipal Santa Terezinha (Pam-pulha) inovou, trazendo para os presentes a puxada de rede, uma representação teatral com canto e movimentos ritmados sobre a his-tória de um pescador. No encer-ramento do encontro, os monito-res reuniram todos os estudantes

na quadra para um aulão de capo-eira, mostrando a ginga e as habi-lidades que as crianças adquirem com a prática das danças afro-bra-sileiras.

A capoeira e suas dimensões

“Uma prática que quebra diferenças sociais”. Com este con-ceito, o advogado e professor de capoeira Leonardo Dib, o Boia-deiro, falou sobre a influência da

capoeira em diversos tipos de ar-te, seja no artesanato, na música ou na dança. O professor Leonar-do destacou também a importân-cia da capoeira no espaço educati-vo que traz beneficio físico, social e emocional, pois trabalha os mo-vimentos, a integração e o respei-to ao outro.

As coordenadoras do Pro-grama Escola Integrada Marília Ta-vares (Pampulha), Farah Suely e Mirani (Norte) e Ana Maria Silva e Ana Maria Simonetti Oliveira (Ven-da Nova) ficaram satisfeitas com os resultados: “Importante destacar o envolvimento dos monitores de capoeira que integraram a comis-são executiva, atuando na discus-

são, organização e realização do evento. Foi um trabalho que pro-moveu, mais uma vez, a intera-ção entre as três regionais, trazen-do aprendizado e ganho para to-dos”, disse Ana Maria, falando em nome de todas.

Reconhecida pelo Institu-to do Patrimônio Histórico e Ar-tístico Nacional (Iphan) como pa-trimônio cultural brasileiro desde 2008, a capoeira tem ganhado es-paço nos currículos escolares, em atendimento à determinação da lei 10.639/2003, que tornou obri-gatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política.

Aulão de capoeira e apresentação do grupo de maculelê foram destaques no 2º Encontro Interregional de Capoeira

Dias e horários de funcionamento dos espaços Arquivo Público MineiroDe segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 17h.

Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - Coleções especiais e Hemeroteca: de segunda a sex-ta-feira, das 8h às 18h.- Braille e Infanto-Juvenil: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h.- Empréstimo, Referência e estudos e Periódicos: de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 13h.

Centro Cultural Banco do BrasilDe quarta a segunda, das 9h às 21h (fechamento às terças-feiras)

Palácio da LiberdadeSábados, domingos e feriados, das 10h às 15h (com permanência até 16h).

Memorial Minas Gerais Vale De terça-feira a sábado, das 10h às 17h30, com per-

manência até às 18h. Às quintas-feiras, das 10h às 21h30, com permanência até às 22h. Domingos, das 10h às 15h30, com permanência até às 16h.

Museu das Minas e do Metal De terça-feira a domingo, das 12h às 18h e, às quin-tas-feiras, das 12h às 22h.

Centro de Arte Popular – Cemig Às terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quinta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domin-gos, das 12h às 19h.

Espaço do Conhecimento UFMGDe terça a domingo, das 10h às 17h. Quinta-feira, das 10h às 21h. Ingressos apenas para o Planetário: R$ 6,00 inteira e R$ 3,00 a meia-entrada.

Museu MineiroTerças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quin-ta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domingos, das 12h às 19h.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de janeiro de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Secretaria de Planejamento vai sortear ingressos para a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança

Funcionários da Urbel fazem confraternização em café da manhã

Regional Leste reúne servidores em confraternização

Mais de 280 servidores da Regional Leste participaram da confraternização de fim de ano, realizada em dezembro, no Clu-be Oásis, localizado no tradicio-nal bairro de Santa Tereza. Para o secretário de administração re-gional municipal Leste, Elson Ma-tos da Costa, o ano de 2013 deve ser comemorado. “As gerências fi-zeram um excelente trabalho, com a participação de todos os seto-res. Esperamos que em 2014, fa-

çamos um trabalho ainda melhor”, disse. A comemoração foi organi-zada pela comissão de eventos da regional, que possui membros de vários setores da administração. O secretário adjunto, Antônio Adô-nis, também participou.

Muita alegria, descontração, comida mineira, mesa de frutas e frios, sorteio de brindes e música ao vivo agitaram os servidores. O grupo Sambalto, do bairro Alto Ve-ra Cruz, apresentou o melhor do

samba e da música popular brasi-leira.

Tânia Barbosa, lotada na Gerência Distrital de Vigilância Sa-nitária, aproveitou cada minuto da comemoração. “Eu achei mui-to bem organizada e divertida. Su-perou as minhas expectativas”, co-mentou.

Para Ariana Neves, da Ge-rência Regional de Licenciamento Urbanístico, a confraternização foi melhor ainda. Ela ganhou um livro no sorteio de brindes. “Fiquei mui-to feliz por ganhar o livro. Ainda mais depois de uma festa tão ani-mada. Gostei do local, achei bem aconchegante”, elogiou.

Bolas coloridas, árvore de Natal de fitas, velas acesas, men-sagens com os desejos para o no-vo ano. O auditório da Urbel ama-nheceu todo enfeitado na véspera de Natal, para um café da manhã coletivo dos funcionários. O even-to, conhecido como ‘Bom dia Ur-bel’ é uma iniciativa antiga dos fun-cionários, e foi retomado após al-guns anos sem ser realizado. É um trabalho em conjunto, em que ca-da um colabora com um item para o café: sucos, leite, biscoitos, frutas, frios, patês, bolos, e até enfeites.

Na abertura da confraterni-

A Secretaria Municipal de Pla-nejamento, Orçamento e Informa-ção (SMPL) sorteará, em janeiro e fe-vereiro, pares de ingressos para a 40ª Campanha de Popularização do Te-atro e da Dança. Neste ano, a cam-panha terá duas fases: a primeira, de 3 a 26 de janeiro, e a segunda, de 27 de janeiro a 4 de março. Duran-te o período, serão apresentados es-petáculos infantis, adultos e de dan-ça em teatros e, também, em espa-ços alternativos. Podem participar dos sorteios servidores, empregados públicos e estagiários da administra-

ção direta e indireta da PBH. Os sor-teios serão para as peças “Meu tio é tia” e a “A Loja: como encantar seu cliente”, ambas com direção e pro-dução de Marco Amaral.

Para concorrer é preciso se cadastrar no site www.pbh.gov.br , clicando em “Sala do Servidor” e, em seguida, no banner do sorteio. Para que o link seja direcionado corretamente é necessário que um e-mail institucional da Prefeitu-ra esteja aberto antes do cadastra-mento. Somente será considerada uma inscrição por pessoa.

Os sorteios acontecerão to-das as terças-feiras, sendo que o primeiro será no dia 7 de janei-ro, às 10h. Um par de convites se-rá sorteado por apresentação. Os contemplados serão avisados por e-mail, informado no cadastro, e terão seus nomes incluídos na lista de convidados que ficará na bilhe-teria do teatro. É necessário levar documento de identidade.

Meu tio é tiaTrês amigos convivem em

um apartamento na cidade grande: Alessandro, Gilberto e Dalton. Cer-to dia, Alessandro é surpreendido com a notícia de que seu sobrinho, um peão aspirante a locutor de fes-tas de rodeio, vai se hospedar em sua casa. A confusão está formada. A fim de ocultar o mistério que en-volve o tio do rapaz, os três amigos decidem viver uma farsa e, mudam por completo a rotina da casa. Pa-ra complicar mais ainda, entra em cena a estabanada empregada que tenta ajudá-los.

De 8 a 19 de janeiro, no Teatro Shopping Estação BH (Av. Cristiano Machado, nº 11.833, Vi-la Clóris). Quarta, às 20h30; quin-ta e sexta, às 21h; sábado, às 19h e às 21h; domingo, às 19h30.

Dias 29 e 30 de janeiro, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Pra-ça Sete - rua dos Carijós, 258, Centro). Quarta e quinta, às 21h.

De 1º de fevereiro a 2 de março, no Teatro Imaculada (rua Aimorés 1600, Lourdes).

Quinta e sexta, às 20h30; sábado, às 19h e às 21h; domin-go, às 19h30.

A Loja: como encantar seu cliente

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Dias 9,10,16 e17 de janei-ro, no Teatro Shopping Estação BH (av. Cristiano Machado, 11.833, Vila Clóris).

Quinta e sexta, às 19h.Dias 14,15,21,22,28 e 29

de janeiro, no Teatro Imaculada (rua Aimorés 1600, Lourdes).

Terça e quarta, às 20h30. Dias 5,12,13,14,15 e16 de

fevereiro, no Teatro Shopping Es-tação BH

Quarta a sábado, às 20h30; domingo, às 19h30.

zação, o diretor-presidente da Ur-bel, Genedempsey Bicalho, para-benizou e agradeceu a todos pelo empenho no desenvolvimento dos trabalhos ao longo do ano e ressal-tou a qualificação técnica do qua-dro de funcionários da empresa. Para finalizar, desejou um ano no-vo repleto de conquistas profissio-nais e pessoais.

Mas o ‘Bom Dia Urbel’ foi muito mais que um café da ma-nhã. Foi um momento de encon-tro, de reflexão e muita emoção, tanto pelas palavras da técnica so-cial Maria de Fátima Ribas, funcio-

nária da Urbel há 27 anos, quanto pelo canto de sua filha Júlia Ribas, que entoou uma canção africana sobre a fidelidade de Deus.

A arquiteta Lisandra Mara Sil-va acabou de chegar à Urbel e já participou da comissão de organi-zação do evento, que contou com funcionários de diversos setores. “Fi-quei muito honrada com o convite e achei muito interessante porque sou novata e isso gerou uma integração muito legal com pessoas mais expe-rientes da empresa. O espírito da or-ganização do evento foi muito legal. Tivemos muita adesão e senti que

todos estavam ali abertos, felizes por encontrar os colegas”, disse.

Servidora do escritório do Vila Viva São José, a técnica so-cial Cláudia Mello aproveitou a oportunidade para rever os amigos que não encontrava mais no dia a

dia. “Adorei a festa pela oportu-nidade de rever as pessoas queri-das. Fiquei tão feliz com os encon-tros que até me esqueci de comer. Achei muito bom o café ter sido retomado. Não podemos perder esses momentos”, finalizou.

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município22

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjul/13 403,18 0,06 3,82 5,75 403,49 -0,40 2,81 4,38

ago/13 403,59 0,10 3,92 5,85 403,00 -0,12 2,69 4,23

set/13 404,56 0,24 4,17 5,76 404,09 0,27 2,97 4,24

out/13 406,05 0,37 4,56 5,53 405,26 0,29 3,27 4,07

nov/13 408,69 0,65 5,24 5,76 407,86 0,64 3,93 4,51

3ª dez/13 417,42 (3) 0,95 6,00 6,00 414,64 (3) 0,84 4,54 4,54

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 20,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,58

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,27

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,77

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,50

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 3,00 .. 1,90

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,04

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,18

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,56

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,62

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,52

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 16,00 704,02 9,75

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,63

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 10,00 30,00 200,00 15,86

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Novembro de 2013

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jun/13 402,94 1046,46 571,42 0,26 0,00 -1,23 3,76 9,00 15,08 5,87 9,00 23,38

jul/13 403,18 1046,46 537,31 0,06 0,00 -5,97 3,82 9,00 8,21 5,75 9,00 8,88

ago/13 403,59 1046,46 522,71 0,10 0,00 -2,72 3,92 9,00 5,27 5,85 9,00 4,42

set/13 404,56 1046,46 513,64 0,24 0,00 -1,73 4,17 9,00 3,45 5,76 9,00 0,63

out/13 406,05 1046,46 540,14 0,37 0,00 5,16 4,56 9,00 8,78 5,53 9,00 5,87

nov/13 408,69 1046,46 545,56 0,65 0,00 1,00 5,24 9,00 9,87 5,76 9,00 11,20

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,33 0,08

Arroz 3,00 kg 7,07 -0,03

Banana caturra 12,00 kg 27,86 -0,53

Batata inglesa 6,00 kg 16,87 0,66

Café moído 0,60 kg 7,51 -0,01

Chã de dentro 6,00 kg 110,02 0,29

Farinha de trigo 1,50 kg 4,23 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 17,39 -0,44

Leite pasteurizado 7,50 lt 17,93 -0,07

Manteiga 750,00 gr 16,64 0,03

Óleo de soja 1,00 un 2,80 0,00

Pão francês 6,00 kg 51,20 -0,03

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 32,20 1,02

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2013

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjun/13 457,44 0,60 3,27 7,07 635,31 0,62 4,34 10,09

jul/13 459,78 0,51 3,80 7,24 639,95 0,73 5,10 9,88

ago/13 461,16 0,30 4,11 6,25 643,47 0,55 5,68 9,60

set/13 463,14 0,43 4,56 6,40 646,62 0,49 6,19 9,32

out/13 464,62 0,32 4,89 6,35 649,72 0,48 6,70 8,76

nov/13 466,81 0,47 5,39 6,23 652,91 0,49 7,23 8,38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto 506,43(14)

982,86(7)

774,97(32)

1.316,69(145)

Apartamento 2 Quartos 712,26(141)

986,54(144)

1.150,23(232)

2.056,98(207)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

862,29(49)

1.010,27(37)

1.238,53(51)

1.644,23(26)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1.231,19(74)

1.368,73(128)

1.627,22(345)

2.435,48(454)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

-(1)

-(3)

2.221,43(7)

3.081,82(22)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

-(1)

2100,00(6)

2666,51(51)

4585,53(228)

Barracão 1 Quarto 449,50(20)

601,54(13)

720,00(4)

-

Barracão 2 Quartos 588,82(17)

695,00(10)

- -

Casa 1 Quarto 606,00(5)

- - -

Casa 2 Quartos 801,81(48)

945,31(32)

1243,57(14)

-(3)

Casa 3 Quartos e 1 Banho 1015,24(21)

1300,00(4)

-(1)

-

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1367,74(31)

1785,43(7)

2933,27(15)

5962,73(11)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos -(3)

-(3)

4875,00(4)

-(2)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos 3000,00(11)

4487,38(8)

5599,95(20)

8512,74(47)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Novembro de 2013Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjun/13 119,83 171,07 110,48 -5,39 -4,00 -6,60 -13,67 -15,86 -6,55 -11,90 -15,26 -3,90

jul/13 120,17 166,15 113,94 0,28 -2,88 3,13 -13,43 -18,28 -3,62 -11,12 -16,86 -0,52

ago/13 126,79 180,41 117,28 5,51 8,58 2,93 -8,66 -11,26 -0,80 -4,98 -8,02 3,43

set/13 118,32 160,27 114,11 -6,68 -11,16 -2,70 -14,76 -21,17 -3,48 -10,58 -16,48 0,73

out/13 120,41 161,61 116,97 1,76 0,84 2,51 -13,26 -20,51 -1,06 -11,39 -19,19 1,36

nov/13 123,30 170,12 117,11 2,40 5,27 0,12 -11,17 -16,32 -0,94 -8,51 -15,95 3,51

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 5,20

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 1,96 97,98 1,47

Prefixada (multimarcas) 1,15 2,83 146,09 1,98

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,36 2,21 62,50 1,73

Prefixada (multimarcas) 1,10 4,48 307,27 2,23

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 4,16 10,46 151,44 8,09

Combustíveis 3,86 17,86 362,69 8,58

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,02 2,52 12.500,00 1,56

Imóveis na Planta 0,24 1,62 575,00 0,46

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,75 2,65 253,33 1,96

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,07 5,45 77,52 4,16

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,41 1,94 37,59 1,57

Eletroeletrônicos 1,99 5,00 151,26 3,54

Mobiliário 0,68 5,38 691,18 2,70

Financeiras Independentes 12,40 15,52 25,16 13,72

Turismo

Nacional 0,94 2,33 147,87 1,53

Internacional 0,94 2,34 148,94 1,53

Vestuário e Calçados 1,18 6,90 484,75 3,19

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,03 2,73 165,05 2,02

Capital de Giro (8) 1,26 3,31 162,70 1,96

Conta Garantida (8) 1,84 4,25 130,98 2,76

Captação

CDB 30 dias (4) 0,68

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,64

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,28 0,64 128,57 0,53

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,53 0,67 26,42 0,59

Poupança (5) 0,51

Taxa SELIC (6) 0,76(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Novembro de 2013

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de janeiro de 2014 Diário Oficial do Município 23

Poder Executivo

CAC São Paulo sedia ação social

Campanha educativa recolhe 20 toneladas de resíduos na Regional Oeste

Regional Noroeste promove evento Arte da Saúde

O Centro de Apoio Comuni-tário (CAC) São Paulo, que fica na rua Aiuruoca, 501, bairro São Pau-lo, na região Nordeste, recebeu em dezembro o programa “Arte da

Saúde, Ateliê da Cidadania”, pro-movido pela Prefeitura, por meio da Gerência de Saúde da Regional Nordeste, em parceria com a orga-nização não governamental Cari-

tas. Criado em 2008, o projeto de-senvolve um trabalho voltado para crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos, que apresentam dificuldade no aprendizado e al-gum tipo de vulnerabilidade social.

O propósito do programa é fortalecer os laços afetivos, elevar a autoestima de crianças e adoles-centes, aumentar o vínculo fami-liar, melhorar o rendimento esco-lar, e incentivar a educação, a cul-tura e a utilização das artes em ge-ral em ações de saúde e cidadania, além de resgatar a capacidade ex-pressiva dessas crianças e adoles-centes.

As oficinas oferecidas agra-daram a todos, e as crianças e ado-lescentes puderam escolher entre artesanato, literatura, pintura, dese-nho, grafite, dança, rodas de con-versa, atividades esportivas e lúdi-cas, além de oficinas extras, como a de cinema, visitas a locais turís-ticos da cidade, museus e exposi-ções. Guilherme Elias Pereira tem 11 anos, adora participar do proje-to e ressalta a sua importância. “Es-se projeto é tudo na minha vida, gosto de pintar, de fazer caixinhas e cartões decorados. Com ele, me-lhorei minhas habilidades e a aten-ção na escola”, disse o estudante.

Coordenadora do projeto, Adilcéia de Campos Silva informa que qualquer criança pode parti-

cipar, e os encaminhamentos são feitos pelos centros de saúde, que têm um funcionário de referência, geralmente, um assistente social. “É importante à inserção dessas crianças nos espaços sociais, pa-ra formar cidadãos mais conscien-tes e também para que eles desen-volvam a capacidade de se ver no mundo por meio das artes”, co-mentou Adilcéia.

Atualmente, na regional Nordeste, o projeto “Arte da Saú-de, Ateliê da Cidadania” conta com quatro oficinas em funcio-namento, com núcleos nos bair-ros São Marcos, Nazaré, Paulo VI e Capitão Eduardo. Em 2014, o bairro Goiânia também deverá re-ceber oficinas do programa.

A Escola Municipal Hugo Werneck desenvolveu um projeto educativo neste fim de ano, com o objetivo de orientar, conscienti-zar e promover ações interseto-riais para a prevenção da dengue.

O trabalho contou com a parceria da Gerência de Limpeza Urbana Oeste (GERLU-O), da Gerência de Controle de Zoonoses Oeste (CER-CZO-O) e da equipe de zoonoses do Centro de Saúde São Jorge.

Os professores das áreas de ciências biológicas trabalharam com os alunos o tema “Dengue, Reciclagem e Consciência Preven-tiva”. Os alunos do ensino funda-mental e da Escola Integrada par-

ticiparam de uma gincana na qual foram recolhidos inservíveis como pratinhos de plantas, pneus, garra-fas de vidro e pets, lonas, latas de alumínio e sacolas plásticas, mate-riais que podem se transformar em criadouros do mosquito da den-gue.

Foram encaminhados à As-sociação de Recolhimento de Ma-teriais Recicláveis (Asmare), pela equipe da GERCZO-O, 20 tone-

ladas de materiais inservíveis; e os pneus recolhidos foram encami-nhados para reciclagem. No final da gincana, foi apresentada uma peça sobre a dengue.

Como incentivo aos partici-pantes da gincana, as turmas ven-cedoras fizeram uma visita técni-ca ao Centro Mineiro de Recicla-gem de Resíduos, onde conferiram uma exposição de materiais feitos com objetos recicláveis, participa-ram das oficinas de papel e assisti-ram a vídeos sobre o tema.

Mutirão da dengue é intensificado

Com o objetivo de comba-ter a proliferação do mosquito da dengue, a Gerência de Limpeza Urbana Oeste (GERLU-O) realizou serviço de roçada, capina, limpeza de canaletas e remoção de lixo nas proximidades do Beco Moura, es-quina com Beco Trinta de Junho, localidade conhecida como Fundo do Vale no Morro das Pedras. Du-rante a ação de limpeza, foram re-movidas e levadas para o aterro sa-nitário quase 12 toneladas de lixo.

A Secretaria de Administra-ção Noroeste, por meio da Gerên-cia de Atenção à Saúde, realizou neste mês o encontro dos alunos do projeto “Arte da Saúde Noro-este”, voltado ao atendimento de crianças e jovens de 6 a 18 anos

em situação de vulnerabilidade so-cial. O evento aconteceu na qua-dra de esportes Frei Luiz, localiza-da na avenida Américo Vespúcio, 2.040, no Caiçara. A criançada se divertiu em gincanas, pula-pu-la, jogos de peteca e futebol, ca-

bo de guerra e muitas outras brin-cadeiras.

O programa que comemo-ra 5 anos de existência na regio-nal Noroeste, atende atualmente 110 crianças, nas terças e quintas--feiras, de manhã e à tarde. Tea-

tro, oficinas de artesanato e cons-trução de instrumentos musicais são as principais atividades desen-volvidas.

Para Katelin, de 8 anos, mo-radora do abrigo Lar da Esperan-ça, o Arte da Saúde tornou-se um

grande atrativo. “Eu gosto muito de frequentar o projeto, é bom pra poder brincar e aprender muito”, comentou a garota.

Os bairros atendidos pelos seis núcleos do projeto na região Noroeste são: Pindorama, Glória, Ermelinda, Aparecida, Santos An-jos, Bom Jesus, Pedreira, Jardim Fi-ladélfia, Califórnia e Carlos Prates. Para a coordenadora do projeto, Celina Schmidel Nunes, “é muito bom ver a alegria na feição de ca-da criança, e extremamente grati-ficante ver que essas crianças estão evoluindo e felizes em mostrar su-as produções artísticas e culturais nas oficinas”, disse.

Para a gerente de Atenção à Saúde, Romana Avelar Amorim, “o projeto Arte da saúde complemen-ta o programa de cuidado à saú-de mental, realizado pela prefeitu-ra de Belo Horizonte”.

Atividades lúdicas fazem parte do programa “Arte da Saúde, Ateliê da Cidadania”

Campanha incluiu a educação de crianças para a prevenção da dengue e ações concretas de limpeza

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município24

Poder Executivo

PBH executa obras emergenciais no elevado Castelo Branco

Região Nordeste é beneficiada com obras do Orçamento Participativo

A Prefeitura está executando obras no elevado Castelo Branco, para conter um abatimento de pis-ta, no sentido centro-bairro. Para garantir a segurança de moradores e pedestres, foi interditado um tre-cho de 100 metros de pista, para a realização de escavações profun-das. O local e as imediações rece-beram sinalização especial, e equi-pes da BHTrans orientam motoris-

tas e monitoram o trânsito. Depois da constatação do

problema, no dia 25 de dezem-bro, uma equipe da Superinten-dência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) realizou os pri-meiros trabalhos, e, posteriormen-te, juntamente com a equipe de manutenção da Regional Noroes-te, detectou um significativo entu-pimento na rede pluvial, que exi-

Os moradores dos bairros São Gabriel e Pousada Santo Antô-nio, localizados na região Nordes-te da capital, comemoram a con-clusão de duas obras importantes para a comunidade: a drenagem da rua Anapurus e a urbanização da rua Ataliba Dutra Nicácio. Os empreendimentos foram conquis-tados por meio do Orçamento Par-ticipativo.

Os serviços executados na

rua Anapurus, entre as ruas Walter Lanni e Codajás, no bairro São Ga-briel, compreenderam drenagem, complementação de pavimenta-ção e sarjeta. O custo total da obra foi de R$ 2.500.641,05 e a empre-sa responsável pela execução do empreendimento foi a Completa Engenharia.

Antes da obra, os morado-res e comerciantes locais enfren-tavam inundações no período das

chuvas. Com a drenagem da via, o problema foi totalmente sanado. José Alves Enoque mora no bairro São Gabriel há 38 anos e disse que a obra trouxe inúmeros benefícios. “Descia muita água na rua Anapu-rus, gerando inúmeros transtornos para os moradores. Agora, os servi-ços executados deram fim aos ala-gamentos e toda a comunidade foi beneficiada”, disse.

Na rua Ataliba Dutra Nicá-

cio, no bairro Pousada Santo An-tônio, foram executados os servi-ços de contenção, drenagem, sar-jeta e pavimentação da via. O va-lor total do investimento foi de R$730.839,82, sendo a empresa Construcawa Engenharia a respon-sável pelas intervenções.

Para Maria Soares Viana, moradora da rua Ataliba Dutra Nicácio há 26 anos, a obra trou-xe mais qualidade de vida para os

moradores. “Hoje, podemos dizer que temos rua, antes era só esgo-to a céu aberto. Esta obra foi uma importante conquista da comuni-dade”, disse.

O secretário de adminis-tração regional Nordeste, Geral-do Magela Luzia da Silva, visitou os dois empreendimentos e apro-veitou o momento para estreitar as relações entre a Regional Nordeste e a comunidade.

Centro de Saúde Carlos Chagas tem nova sedeO Centro de Saúde Carlos

Chagas ganhou nova sede, recém--inaugurada, e agora funciona na avenida Francisco Sales, 1.715, no bairro Santa Efigênia, região Cen-tro-Sul. Os pacientes que utilizam o centro de saúde já podem con-tar com mudanças positivas, pois a nova sede é mais espaçosa e pro-picia melhor realização das ativi-dades.

O novo Centro de Saúde Carlos Chagas conta com um con-sultório de enfermaria, uma sa-la de observação e procedimentos de enfermagem, uma sala para o

atendimento social, um consultó-rio de odontologia e uma sala de observação. Além disso, a unidade ganhou um novo consultório para o Núcleo de Apoio à Saúde da Fa-mília (Nasf).

Esse núcleo possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais, além de atendimen-tos domiciliares e discussão dos casos clínicos. As ações do Nasf proporcionam a elaboração con-junta de projetos terapêuticos de forma ampla e qualificada.

Segundo a gerente do Cen-tro de Saúde Carlos Chagas, Shir-

ley Pereira Almeida, a unidade atende a população da região e pessoas em situação de rua, e o es-paço está mais adequado para os pacientes. “Os usuários estão se acostumando com o novo endere-ço. Temos um novo local para me-lhor atendimento ao público, os resultados são muito bons”, afirma Shirley. Para marcar a inauguração da sede do Centro de Saúde foi celebrado, em dezembro, um cul-to ecumênico. A celebração con-tou com a participação dos funcio-nários, um padre, um pastor e um líder espírita.

giu a utilização de equipamentos específicos para escavação profun-da.

Para o trabalho, foram mobi-lizados 22 homens, uma retroesca-vadeira, uma escavadeira hidráuli-ca e três caminhões basculantes. As obras são acompanhadas em tempo integral pela Gerência de Manutenção da Regional Noro-este e pela diretoria de Manuten-

ção da Sudecap. De acordo com o gerente regional de Manuten-ção Noroeste, Humberto Guima-rães, os trabalhos estão sendo rea-lizados com eficiência. “Apesar da chuva e das dificuldades normais para deslocar os equipamentos até

o local, a ação imediata da Prefei-tura, através dos órgãos responsá-veis, evitou que o problema alcan-çasse proporções maiores. Traba-lhamos diuturnamente para liberar a parte interditada da pista o mais rápido possível”, disse.

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População da região Nordeste conquistou melhorias por meio do Orçamento Participativo

Prefeitura agiu prontamente para evitar o agravamento da situação no Elevado Castelo Branco

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