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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA Superintendência Regional do Sul e Sudeste do Pará – SR-27 Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento Avenida Amazônia, s/n°, Agrópolis do INCRA. Bairro Amapá Marabá PA, CEP 68.502-090. Telefones: (94) 3324-2420 / 1573, PABX (94) 3324-1216 / 2712 FAX (94) 3324-4120, Ascom (94) 3324-2713 / 2420 / 1216 CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES EXECUTORAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL Edital de Chamada Pública INCRA/SR-27/MB Nº 01/2014 MARABÁ-PA OUTUBRO DE 2014.

Edital de Chamada Pública INCRA/SR-27/MB Nº 01/2014incra.gov.br/sites/default/files/uploads/reforma-agraria/assisten... · Representação das Empresas /Entidade 13. Da documentação

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1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA

Superintendência Regional do Sul e Sudeste do Pará – SR-27 Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento

Avenida Amazônia, s/n°, Agrópolis do INCRA. Bairro Amapá – Marabá – PA, CEP 68.502-090.

Telefones: (94) 3324-2420 / 1573, PABX (94) 3324-1216 / 2712 FAX (94) 3324-4120, Ascom (94) 3324-2713 / 2420 / 1216

CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES EXECUTORAS

DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

Edital de Chamada Pública INCRA/SR-27/MB

Nº 01/2014

MARABÁ-PA OUTUBRO DE 2014.

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ITEM PÁGINA 1. Introdução 3

2. Objeto 3

3. Entidades executoras 3

4. Dos impedimentos para participação na Chamada Pública

5. Público Beneficiário

6. Área geográfica da prestação dos serviços

7. Descrição das atividades para prestação dos serviços

8. Metodologia

9. Composição da equipe

10. Valor da Chamada Pública

11. Recursos,fontes e formas de pagamento

12. Representação das Empresas /Entidade

13. Da documentação e proposta

14. Procedimento de recebimento

15. Análise e Julgamento

16. Adjudicação e Homologação

17. Validade da Proposta

18. Assinatura do contrato

19. Ínicio das atividades

20. Disposições gerais

4

6

6

8

10

10

11

12

13

13

20

21

22

22

22

23

23

1. INTRODUÇÃO

3

De ordem do Senhor Superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Sul e Sudeste do Estado do Pará (INCRA/SR-27), a Comissão Especial para seleção de entidades de ATER instituída através da Ordem de Serviço/INCRA/SR-27/Nº198/2014, doravante denominada COMISSÃO, de conformidade com o que consta no Processo Administrativo/INCRA/SR-27/Nº 54600.000961/2014-98 comunica as Instituições interessadas a abertura do presente procedimento de Chamada Pública do tipo Melhor Proposta Técnica, para contratação de serviços de ATER em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária, consoante regido nesta Chamada Pública, na forma prevista na Lei 8.666/1993 art. 24 inciso XXX e suas alterações, na Lei Nº 12.188 de 11 de janeiro de 2010, no Decreto 7.215 de 15 de junho de 2010 e Portaria MDA Nº 35 de 16 de junho de 2010, na IN/SLTI/MPOG nº 02/2008 e suas alterações, no que couber, inclusive quanto aos casos omissos, e, considerando ainda a homologação e ratificação da Dispensa de Licitação.

O Edital e seus Anexos poderão ser obtidos através do sítio: www.incra.gov.br.

2. OBJETO

Constitui o objeto desta Chamada Pública a seleção de entidade(s) executora(s) de

assistência técnica e extensão rural para prestar serviços de Assistência Técnica e Extensão

Rural – ATER, no âmbito do INCRA da SR 27 por meio de atividades individuais, coletivas e

complementares, compreendendo o planejamento, a execução e avaliação, no contexto da

implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a

Agricultura Familiar e Reforma Agrária – PNATER e do Programa Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária – PRONATER.

3. ENTIDADES EXECUTORAS

3.1 Poderão participar da Chamada Pública instituições públicas ou privadas, com ou

sem fins lucrativos, previamente credenciadas, na forma da Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de

2010, do Decreto 7.215 de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº 35 de 16 de junho de

2010, bem como da Lei 8.666 de 21 junho de 1993 e alterações;

3.2 Somente pessoas jurídicas poderão participar da presente chamada, não sendo

permitida a participação de instituições em forma de consórcio.

3.3. Poderão participar da presente chamada Cooperativas, desde que, seus estatutos

e objetivos sociais prevejam ou estejam de acordo com o objeto contratado, devendo ser

observado o que preceituam os artigos 4º e 5º da IN/SLTI-MPOG nº 02 de 30 de abril de

4

2008.

3.4.Apresentar documentação constante neste edital, em conformidade com o

disposto nos artigos 27 e seguintes da Lei nº 8.666/1993;

3.5. A Instituição que não apresentar a documentação exigida ou o fizer fora do prazo

ou das condições estabelecidas neste Edital, será considerada inabilitada para continuar

participando da chamada pública.

3.6. Não será aceita, em qualquer hipótese, documentação relativa à habilitação e

proposta remetida por via postal, e-mail ou “fac-símile’’.

3.7. Em nenhuma hipótese será concedido prazo suplementar para apresentação dos

documentos exigidos neste edital.

3.8. As Instituições deverão apresentar a documentação exigida neste Edital, por

qualquer processo de cópia autenticada em cartório ou ainda por cópia acompanhada do

original, a fim de ser autenticada por servidor membro da Comissão Especial de Chamada

Pública do INCRA/SR27.

3.9. Caso a Instituição opte por autenticar os documentos através de um servidor do

INCRA conforme item anterior, deverá comparecer à sede deste Órgão no endereço descrito

no início deste Edital, em horário comercial, até o segundo dia útil que anteceder a data

marcada para recebimento dos envelopes de habilitação e propostas, munida das cópias que

quiser autenticar com seus respectivos originais.

4. DOS IMPEDIMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO DA CHAMADA PÚBLICA. Não será admitida nesta Chamada pública de ATES, a participação de empresa(s)/instituições(s) que: a) Estejam cumprindo suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de

contratar com a Unidade promotora do evento, por apresentem pendências com a

Administração (não apresentação ou não aprovação de prestação de contas de

convênios/contratos, execução parcial de objeto contratado abaixo de 60%);

b) Tenham sido declaradas inidôneas ou estejam impedidas de licitar ou contratar com a

Administração Pública;

c) Encontre-se em processo de falência, recuperação judicial, concurso de credores,

dissolução ou liquidação, fusão, cisão ou incorporação;

d) Que o objetivo do ramo de atividade previsto no Contrato Social não seja pertinente e

compatível com o objeto deste Pregão;

5

e) Que em sua atividade econômica Principal ou Segundaria, registrada no Cadastro Nacional

de Pessoa Jurídica/comprovante de inscrição e situação cadastral, ou Secretaria de Estado

da Fazenda/Ficha de Inscrição Cadastral -FIC, não contemple os códigos de atividade

prevista para o objeto da Chamada Pública;

f) Empresa(s)/instituições(s) que não comprovarem o capital social de no mínimo 10 % (dez

por cento) como garantia para a comprovação da qualificação econômico-financeira, sobre o

valor estimado da contratação conforme o valor global para o lote ou a soma dos lotes

cotados, caso a empresa/entidade apresente proposta para mais de um lote.

Obs. 1 - O valor do capital social integralizado exigido das proponentes será

considerado como sendo aquele que for discriminado no documento apresentado, na forma

da Lei: Contrato Social ou Balanço Patrimonial.

g) Tenha em seu quadro servidor ou dirigente de órgão contratante ou responsável pela

licitação;

h) Não estejam autorizadas a funcionar no País, em caso de sociedade estrangeira;

i) Pertençam a um mesmo grupo econômico, assim entendido, aquelas que tenham diretores,

sócios ou representantes legais comuns, ou que utilizem materiais tecnológicos ou humanos

em comum, exceto se demonstrado que não agem representando um interesse econômico

comum.

l) Empresa(s)/instituições(s) cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de

conselho técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo ou sócios sejam funcionários,

empregados ou ocupantes de cargo comissionado na SR-27; empresa que possua em seus

quadros sócios, diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico,

consultivo, deliberativo ou administrativo, comuns aos quadros de outra empresa que esteja

participando desta licitação;

m) Sociedades cooperativas nos termos do acordo judicial homologado, firmado entre a

União e o Ministério Público do Trabalho - MPT, nos autos do Processo n. 01082-2002-020-

10-00-0, em tramitação na 20ª Vara do Trabalho de Brasília/DF.

n) Não poderão participar da chamada pública Empresa(s)/instituições(s) que, por

qualquer motivo, estejam declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração

Pública Federal.

Obs. São partes integrantes do presente Edital independentemente de transcrição os

seguintes documentos em forma de anexo:

Anexo I: Projeto Básico;

Anexo II: Minuta do Contrato;

Anexo III: Identificação e Qualificação da Demanda;

6

Anexo IV: Detalhamento dos Serviços e Atividades por Lote;

Anexo V: Roteiro para apresentação de Proposta Técnica;

Anexo VI: Modelo de Carta de Apresentação da Proposta;

Anexo VII: Modelo de Declaração de que tomou conhecimento do teor das cláusulas

do Edital;

Anexo VIII: Modelo de Declaração da Inexistência de Fatos Impeditivos e Contratação

de Menores;

Anexo IX: Modelo de declaração de disponibilização da infra estrutura física

operacional;

Anexo X: Modelo de declaração de vistoria do local;

Anexo XI: Modelo de formulário para apresentação das experiências da

Entidade/Empresa;

Anexo XII: Modelo de currículum para apresentação da equipe técnica; Anexo XIII: Formulário de Critérios de Avaliação das Propostas e das Instituições;

Anexo XIV: Modelo de material de divulgação dos serviços contratados;

Anexo XV: Modelo de declaração da validade da proposta por 60 dias;

5. PÚBLICO BENEFICIÁRIO Faz-se público desta Chamada, beneficiários do Programa Nacional de Reforma

Agrária, assentados e assentadas constante da Relação de Beneficiários (RB) bem como os

integrantes da respectiva unidade familiar dos projetos de assentamento conforme disposto

no Anexo I desta Chamada Pública.

6. ÁREA GEOGRÁFICA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços serão prestados no Sul e Sudeste do Estado do Pará, em Projetos de

Assentamento criados/reconhecidos ou que venham a ser criados/reconhecidos pelo INCRA,

localizados nos municípios de abrangência da Superintendência Regional do Sul e Sudeste

do estado do Pará – SR(27), conforme quadro abaixo e detalhamento constante no anexo III

do Edital. LOTES NUCLEO OPERACIONAL LOCALIZAÇÂO DO

N. OPERACIONAL MUNICÍPIO Nº

PAs Nº FAM. 80% RB

1 SANTA RITA PA TUCUMÃ

TUCUMÃ

1

1.369

CARAPANÃ 1.370

SUBTOTAL 1 2.739 2 VILA CUPÚ CRUZEIRO DO SUL MARABÁ 10 1.370 SANTA FÉ VILA SANTA FÉ MARABÁ 10 717

7

3

TRÊS

PODERES

VILA TRES PODERES

9 551 SUBTOTAL 19 1.268

4

VILA CAMPINHO VILA CAMPINHO OURILANDIA DO NORTE

3 330

SÃO FELIX DO XINGÚ SÃO FÉLIX DO XINGÚ SÃO FELIX DO XINGÚ 3 420 SUBTOTAL 6 740

5

NOVO HORIZONTE PA TUERÊ

NOVO REPARTIMENTO

1

787 VILA NOVO BRASIL - T 787 PISTA CIEX 787

SUBTOTAL 1 2.361 6

VITÓRIA DA CONQUISTA PA BOCA LARGA NOVO REPARTIMENTO 6 826 NOVO REPARTIMENTO SEDE REPARTIMENTO NOVO REPARTIMENTO 4 173

SUBTOTAL 10 999 7

VILA DIAMANTE Km 40 da BR 230 PALESTINA 4 691 PALESTINA PALESTINA PALESTINA 4 398

SUBTOTAL 10 1.089 8 PALMARES SUL PA PALMARES SUL PARAUAPEBAS 5 956

SUBTOTAL 5 956 9

CASA DE TÁBUA II VILA CASA DE TÁBUA

STA MARIA DAS BARREIRAS

13 1.858

SUBTOTAL 13 1.858 10

SANTANA DO ARAGUAIA SEDE SANTANA DO ARAGUAIA

SANTANA DO ARAGUAIA

7 1.160

SUBTOTAL 7 1.160 11

SANTANA DA ARAGUAIA II SEDE SANTANA DO ARAGUAIA

SANTANA DO ARAGUAIA

7 1.292

SUBTOTAL 7 1.292 12

SAO GERALDO DO ARAGUAIA SEDE SAO GERALDO DO ARAGUAIA

SÃO GERALDO DO ARAGUAIA

11 820

SUBTOTAL 11 820 13

RIO MARIA

SEDE RIO MARIA

RIO MARIA 24 1.491 SUBTOTAL 24 1.491

14

VILA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA

PA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA

XINGUARA 9 684 SUBTOTAL

9

684

15

FLORESTA DO ARAGUAIA

SEDE FLORESTA DO ARAGUAIA

FLORESTA DO ARAGUAIA

9 1.337

SUBTOTAL

9

1.337

16

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA II

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA SEDE

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

12 1.280

SUBTOTAL

12

1.280

8

17

ELDORADO DO CARAJÁS ELDORADO DO CARAJÁS

ELDORADO DO CARAJÁS

6 709

GAMELEIRA

PA GAMELEIRA

ELDORADO DO CARAJÁS

3 540

SUBTOTAL 9 1.249 18

GROTÃO PA GROTÃO DOS CABOCLOS

ELDORADO DO CARAJÁS

4 503

PROGRESSO

PA PROGRESSO

4 799 SUBTOTAL 8 1.302

19

NOVA IPIXUNA SEDE NOVA IPIXUNA

NOVA IPIXUNA 9 830 SUBTOTAL

9

830

20

VILA SORORÓ MARABÁ

MARABÁ 13 914 SUBTOTAL

13

914

21

MARABÁ SEDE MARABÁ MARABÁ

6 394 VILA BREJO DO MEIO

10 453 SUBTOTAL 16 847

22

ITUPIRANGA SEDE ITUPIRANGA ITUPIRANGA

11 938 VILA MANGUEIRA

VILA MANGUEIRA

8 660 SUBTOTAL 19 1.598

TOTAL GERAL

228

28.185

7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Considerando a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER e

a ação de Assessoria Técnica e Extensão Rural – ATER, coordenada pelo INCRA, e a

Identificação e Qualificação da Demanda, foram construídas 06 serviços cada um deles com

suas respectivas atividades (individuais ou coletivas)

SERVIÇO 01: Elaborar 33 Planejamentos para os Núcleos operacionais de ATER.

Atividades:

1. Realizar 22 Seminários de Nivelamento Conceitual ( 1 por Lote contratado);

2. Realizar 28.185 visitas para coleta das informações que comporão o diagnóstico da

Unidade de Produção Familiar;

3. Realizar 28.185 visitas técnicas;

4. Realizar 233 Oficinas de planejamento Inicial nos P.As (1 em cada assentamento, exceto

nos Lotes 1 e 5 onde serão consideradas respectivamente 4 e 6 oficinas);

5. Realizar 33 oficinas de planejamento nos Núcleos Operacionais (1 em cada Núcleo

operacional);

9

SERVIÇO 02: Realizar 532 eventos de monitoramento e avaliação dos contratos de ATER

Atividades:

5 Realizar 466 oficinas de monitoramento e avaliação nos assentamentos; (2 em cada

assentamento, exceto nos Lotes 1 e 5 onde serão consideradas respectivamente 4 e 6 oficinas)

6 Realizar 66 oficinas de monitoramento e avaliação nos Núcleos Operacionais (2 em cada

Núcleo Operacional);

SERVIÇO 03: Operacionalizar 17.774 projetos de estruturação produtiva - Ciclo I (Fomento, Fomento Mulher)

Atividades:

1. Realizar 684 reuniões de apresentação sobre os procedimentos de operacionalização dos

projetos de estruturação produtiva e assinatura dos contratos;

2. Realizar 35.534 visitas para coleta de informações necessárias à elaboração dos projetos;

3. Realizar 35.534 visitas de acompanhamento da operacionalização dos projetos (operação

única, primeira operação ou fomento mulher);

4. Realizar 17.774 visitas para acompanhamento da operacionalização dos projetos (segunda

operação).

SERVIÇO 04: Elaborar 2.819 projetos de estruturação produtiva -Ciclo II (Microcrédito, Pronaf A/C e Pronaf A)

Atividades:

5 Realizar 2.819 visitas de levantamento de dados complementares para emissão da DAP

e coleta de informações para elaboração dos projetos.

6 Elaborar 2.819 projetos técnicos de acesso aos créditos do Ciclo II;

7 Realizar 8.456 visitas (3 p/ cada projeto financiado) de acompanhamento da aplicação do

crédito e emissão de laudo;

SERVIÇO 05: Elaborar 17.137 CAR - Cadastro Ambiental Rural das parcelas e dos projetos de assentamento identificados no Anexo III.

Atividades:

1. Realizar 16.909 visitas para levantamento das informações ambientais necessárias à elaboração do CAR das Unidades Familiares;

2. Elaborar 228 mapas temáticos com o objetivo de levantar as informações ambientais necessárias à elaboração do CAR - Cadastro Ambiental Rural dos Projetos de Assentamento;

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SERVIÇO 06: Executar 260.882 atividades complementares Atividades: 1. Executar 252.536 atividades complementares individuais; 2. Executar 8.346 atividades complementares coletivas.

8. METODOLOGIA

A metodologia proposta descreve os serviços e atividades de ATER a serem

contratados, e indica como deverão ser executados. Detalhamento da metodologia encontra-se

descrita no item 09 do anexo I.

9. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

A composição da equipe técnica obedecerá a seguinte proporcionalidade e

configuração orientada a seguir:

Variável Referência

Número de famílias atendidas por técnico 1:75 famílias Proporção de técnicos de nível superior 1/3 Proporção Ciências Agrárias 1:88 famílias Proporção Ciências Sociais, Ambientais e Econômicas 1:176 famílias Proporção de profissionais com experiência comprovada de mais de 02 (dois) anos em trabalhos técnicos com agricultura familiar, preferencialmente em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária.

1/3

Lote

Famílias

Nível Superior Nível Médio

TOTAL

Ciências Agrárias

Ciências Ambientais,

Econômicas e Sociais

Ciências Agrárias

Ciências Ambientais, Econômicas

e Sociais

1 2.739 08 04 17 08 37

2 1.370 04 02 08 04 18

3 1.268 04 02 07 04 17

4 740 02 01 05 02 10

5 2.361 07 03 14 07 31

6 999 03 01 06 03 13

7 1.089 03 02 07 03 15

8 956 03 01 06 03 13

9 1.858 05 03 11 06 25

10 1.160 03 02 07 03 15

11

11 1.292 04 02 07 04 17

12 820 03 01 05 02 11

13 1.491 05 02 09 04 20

14 684 02 01 04 02 09

15 1.337 04 02 08 04 18

16 1.280 04 02 07 04 17

17 1.249 04 02 07 04 17

18 1.302 04 02 07 04 17

19 830 03 01 05 02 11

20 914 03 01 05 03 12

21 847 03 01 05 02 11

22 1.598 05 02 09 05 21

10. VALOR DA CHAMADA PÚBLICA

O valor total da presente chamada pública é de R$ 119.126.001,50 (Cento e

dezenove milhões, cento e vinte e seis mil e hum real e cinquenta centavos) distribuídos por

lotes conforme o quadro abaixo:

LOTE NOME DO LOTE Nº DE PA’s

TOTAL DE FAMÍLIAS

VALOR TOTAL (R$)

1 TUCUMÃ 1 2739 12.464.192,51

2 MARABÁ 10 1370 5.575.603,83

3 MARABÁ II 19 1268 5.288.442,92

4 OURILANDIA DO NORTE 6 740 3.098.065,85

5 TUERE 1 2362 10.570.800,24

6 NOVO REPARTIMENTO 10 999 3.847.038,45

7 SÃO JOÃO ./PALESTINA 10 1089 4.588.045,84

8 PARAUAPEBAS 5 956 4.080.097,63

9 CASA DE TÁBUA II 13 1858 7.829.102,78

10 SANTANA DO ARAGUAIA 7 1160 4.699.521,97

11 SANTANA DO ARAGUAIA 7 1292 5.268.736,34

12 SÃO GERALDO DO ARAGUAIA 11 820

3.536.545,94

13 RIO MARIA 24 1490 6.489.068,79

12

14 SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA 9 684 2.811.357,99

15 FLORESTA DO ARAGUAIA 9 1337 5.565.247,20

16 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA II 12 1280

5.356.548,34

17 ELDORADO DOS CARAJÁS 9 1249

5.187.435,23

18 ELDORADO DOS CARAJÁS II 8 1302

5.489.955,07

19 NOVA IPIXUNA 9 830 3.534.185,83

20 MARABÁ III 13 914 3.925.212,20

21 MARABÁ IV 16 847 3.435.730,17

22 ITUPIRANGA 19 1598 6.485.06637

O percentual de tributos considerados para fins de composição dos custos dos serviços/atividades a serem contratadas poderão sofrer adequações de acordo com a natureza jurídica de instituição/empresa vencedora do certame, respeitando-se a legislação pertinente.

11. RECURSOS, FONTE E FORMAS DE PAGAMENTO

As despesas relativas ao objeto da presente Chamada pública correrão à seguinte

conta:

PTRES 065839-PO02-PIB 210S.0002-48-ATER (BSM) PTRES 065849-PO04- PIC 210S.0004-48-ATER (Território da Cidadania) PTRES 065845-PO03-PID 210S.0003-48-ATER ( Jurisdição) Natureza de Despesa: 339039 Fonte de Recurso: 176

Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, respeitando a periodicidade de prestação

de serviços apresentadas no cronograma de execução, com valor proporcional aos serviços

executados no referido período, mediante apresentação do ateste do beneficiário e outras

formas de comprovação requeridas.

As metas previstas e não cumpridas deverão ser devidamente justificadas e poderão

ser realizadas no mês imediatamente subseqüente, desde que inserida no calendário do

mês e com autorização do INCRA. Caso não sejam realizadas, será efetivado o desconto

do valor correspondente no pagamento da Fatura/Nota Fiscal.

O INCRA não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada

13

sem que conste no Contrato.

12. DA REPRESENTAÇÃO DA(S) EMPRESA (S)/INSTITUIÇÕES(S)

Cada Instituição poderá ter representante legal, devidamente credenciado, mediante

apresentação dos seguintes documentos:

a. Documento oficial de identidade;

b. Procuração lavrada por instrumento público ou particular, com firma

reconhecida, indicando a outorga de poderes na forma exigida ou;

c. Documento que comprove a sua condição de diretor, sócio, gerente ou

administrador da Instituição e que declare os limites de sua atuação.

d. Não será admitida a participação de um mesmo representante para mais de uma

Instituição.

13. DA DOCUMENTAÇÃO E DAS PROPOSTAS

13.1. A documentação de habilitação e proposta técnica deverão ser protocoladas na

Superintendência Regional do INCRA/SR-27(MB), localizada à Avenida Amazônia, s/n°,

Agrópolis do INCRA, Bairro Amapá – Marabá – PA, CEP 68.502-090 , de segunda à sexta no

horário de expediente (das 8:00h às 12:00 e das 14:h às 17:00 h), até o dia 01.12.2014, sem

prorrogação de prazo em qualquer hipótese.

13.2. As entidades poderão apresentar proposta para um ou mais lotes, de acordo

com sua capacidade econômico-financeira e técnica-operacional, e serão apresentadas para

cada lote separadamente.

13.3. Os envelopes contendo a documentação de Habilitação serão abertos para

análise nos dias 02 e 03 de dezembro de 2014 a partir das 9:00 horas, sendo facultada a

presença dos representantes das instituições/empresas participantes do chamamento

público.

13.4. Os documentos de Habilitação, bem como a Proposta Técnica, deverão ser

entregues em 02 (dois) envelopes distintos e fechados, contendo as seguintes indicações:

ENVELOPE I – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO

CHAMADA PÚBLICA/INCRA/SR-27/Nº 01/2012

PARA: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA

Superintendência Regional do Sul e Sudeste do Pará – SR-27

14

13.5. No verso de cada envelope deverá constar o nome e endereço da

entidade/empresa.

13.6. Os documentos que não sejam Certidões ou Cópias Autenticadas deverão ser

datilografados ou emitidos por computador, sem emendas, rasuras ou entrelinhas e

assinados, fazendo constar à identificação do signatário, que também rubricará as folhas

que não forem assinadas.

13.7. As cópias de documentos apresentadas deverão ser legíveis, de modo a

permitir, à Comissão Especial de Chamada pública, sua leitura e perfeita análise de seu

teor.

13.8 O Envelope I conterá a Documentação de Habilitação, que deverá ser

apresentada em (01) uma via original ou cópia autenticada, nos termos do edital.

13.9. A documentação deve estar na ordem abaixo e numerada seqüencialmente a

ENVELOPE II – PROPOSTA TÉCNICA

CHAMADA PÚBLICA/INCRA/SR-27/Nº 01/2014

PARA: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA

Superintendência Regional do Sul do Pará

Av. Amazônia, s/nº, Bairro Amapá, Agrópolis INCRA, Marabá-PA.- CEP 68502-090

A/C: Comissão de Seleção da Chamada Pública nº 01/2014/SR (27)

Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento

Nome da Pessoa Jurídica/Concorrente: ...........

Lote a que pleiteia: .....

15

fim de permitir maior agilidade no seu manuseio durante a conferência.

13.10. A documentação referente à Habilitação da Instituição constará de:

13.10.1 Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente

registrado, em se tratando de Sociedades Comerciais ou cooperativas, e, no caso de

Sociedade por Ações, acompanhado dos documentos de eleição de seus administradores;

13.10.2. Inscrição do ato constitutivo, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de

prova da Diretoria em Exercício;

13.10.3. Inscrição no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério

da Fazenda;

13.10.4. Inscrição no Cadastro de Contribuinte Municipal, relativo ao domicílio ou sede

da Instituição;

13.10.5. Cópias da Cédula de Identidade, CPF, indicação do cargo e endereço

residencial da pessoa autorizada a assinar contratos em nome da Instituição;

13.10.6. Certidão Negativa de Débitos com os Tributos e Contribuições Federais

emitida pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria da Fazenda Nacional;

13.10.7. Certidão Negativa de Débitos com os Tributos e Contribuições Estaduais

expedida pelo órgão competente do Governo Estadual;

13.10.8. Certidão Negativa de Débitos com os Tributos e Contribuições Municipais

expedida pelo órgão municipal competente;

13.10.9. Certidão Negativa da Dívida Ativa da União;

13.10.10 Certidão Negativa de Débito (CND), emitida pelo INSS, conforme a Lei nº

8.212, de 24 de julho de 1991;

13.10.11. Certidão de regularidade do FGTS, de acordo com o Art.7º da Lei nº 8.036,

de 11 de maio de 1990;

13.10.12. Certidão de débitos trabalhistas (CNDT) instituída pela Lei nº 12.440 de 7 de

julho de 2011, será consultada via “on-line”, quando da fase de habilitação.

13.10.13. Certidão de Registro e Quitação do CREA – Pessoa Jurídica;

13.10.14. Declaração da Inexistência de fatos Impeditivos (modelo anexo VIII).

13.10.15. Certificado de Credenciamento de entidade executora do PRONATER.

16

13.10.16.Declaração de vistoria do local onde serão prestados os serviços (modelo

anexo IX).

13.10.17. De acordo com o disposto no Art. 97, da lei nº 8.666/93, as

Empresa(s)/instituições(s) participantes dessa chamada pública deverão comprovar a

inexistência quanto as restrições com relação as mesmas, mediante consulta ao cadastro

de empresas inidôneas ou suspensas – CEIS, acessível através do portal da transparência

www.portaldatransparencia.gov.br.

13.10.18. Para os casos de COOPERATIVAS, além da documentação acima será

exigido:

a) Relação dos cooperados que atendem aos requisitos técnicos exigidos para a

contratação da cooperativa e que executarão o contrato, com os respectivos registros de

inscrição;

b) Declaração de regularidade de situação do contribuinte individual – DRSCI de

cada um dos cooperados relacionados (cópia);

c) Registro previsto na Lei 5.764, art. 107;

d) Ata de Eleição e Posse da Diretoria Atual;

e) Ata da sessão conjunta em que os cooperados autorizam a cooperativa a

contratar o objeto da Chamada Pública e aprovam a Proposta Técnica;

f) Declaração de responsabilidade, comprometendo-se em atender os arts. 4º e 5º

da Instrução Normativa/MPOG/Nº02/2008.

13.10.19. Documentos relativos à qualificação econômico-financeira:

a) Certidão negativa de falência ou recuperação judicial, ou liquidação judicial, ou de execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede do

licitante, ou de seu domicílio, dentro do prazo de validade previsto na própria certidão,

ou, na omissão desta, expedida a menos de 60 (sessenta) dias contados da data da

sua apresentação;

b) Alvará de Funcionamento da licitante, expedido pela Administração Regional, ou

seja, pela Prefeitura da Sede ou domicilio da licitante;

c) - Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já

exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da

empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo

ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 03 (três) meses da

data de apresentação da proposta;

17

d) O balanço patrimonial deverá estar assinado dentro do prazo de validade e

acompanhando da Certidão de Regularidade Profissional contendo a identificação do

profissional, na forma prevista no Art. 25 e 26 do Decreto –Lei nº 9.295/46, emitido

pelo Conselho Regional de Contabilidade.

e) As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do balanço

de abertura ou cópia do livro diário contendo o balanço de abertura, inclusive com os

termos de abertura e encerramento;

f) Caso o licitante seja cooperativa, tais documentos deverão ser acompanhados da

última auditoria contábil-financeira, conforme dispõe o artigo 112 da Lei nº 5.764, de

1971, ou de uma declaração, sob as penas da lei, de que tal auditoria não foi exigida

pelo órgão fiscalizador;

g) A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral

(LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes

da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço

patrimonial ou apurados mediante consulta online, no caso de empresas inscritas no

SICAF:

LG = ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

SG = ATIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

LC = ATIVO CIRCULANTE

PASSIVO CIRCULANTE

g.1) O licitante que apresentar índices econômicos iguais ou inferiores a 1 (um) em

qualquer dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente deverá

comprovar que possui patrimônio líquido equivalente a 10% (dez por cento) do valor total

estimado da contratação ou do item pertinente.

13.10.20. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á: 13.10.20.1 Registro ou inscrição na entidade profissional competente, em nome da

proponente, dentro do prazo de validade;

13.10.20.2. A comprovação de que a empresa/instituição proponente possui

capacidade e experiência técnica operacional será feita mediante apresentação do

currículum de cada um dos profissionais que compõem o quadro técnico profissional destacando a experiência na execução de serviços correlatos aos do objeto da Chamada

Publica. A empresa/instituição deverá, nos termos do inciso I do §1º do art. 30 da Lei

18

8.666/93, juntamente com a documentação de habilitação necessária, apresentar:

13.10.20.3. Um ou mais Atestado(s) de Capacidade(s) Técnico operacional e

Técnico-profissional expedido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,

devidamente registrado nas entidades profissionais competentes, onde fique comprovada a

experiência da empresa em administrar os serviços correlatos ao objeto licitado, junto com o técnico profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade

profissional competente, os quais demonstrarão a capacidade do futuro fornecedor em prestar

a integralidade dos serviços.

13.10.20.3.1. A exigência de apresentação de atestados de capacidade Técnico

Operacional da empresa é fundamental para averiguar sua qualificação técnica. Alerte-se que,

em regra, a soma de atestados para comprovar a habilitação técnica deve ser aceita, a menos

que exista alguma peculiaridade no serviço que justifique tratamento diverso.

13.10.20.3.2 - Os profissionais indicados pelo proponente para fins de comprovação

da capacitação técnico-profissional de que trata o inciso I deverão participar da obra ou

serviço objeto da licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiência

equivalente ou superior, desde que aprovada pela administração.

13.10.20.3.4. Essas precauções objetivam garantir que as informações que permitirão

às proponente o detalhamento técnico para a execução dos serviços contidos em sua

proposta técnica não sejam difundidas inadequadamente, colocando em risco a segurança da

informação dos órgãos.

13.10.20.3.5. É permitida a verificação da situação jurídica, fiscal e econômico-

financeira das proponentes, na forma e condições estabelecidas neste edital, por meio de

cadastramento e habilitação parcial no SICAF, nos termos do Decreto nº 3.722/2001, alterado

pelo Decreto nº 4.485/2002, e da IN MPOG/SLTI nº 002/2010, assegurado à proponente já

inscrita o direito de apresentar a documentação atualizada e regularizada na própria sessão

da Chamada Publica.

13.10.20.3.6. A inscrição no SICAF poderá ser realizada pela interessada em qualquer

Unidade credenciada para tal, integrante dos órgãos/entidades da Presidência da República,

dos Ministérios, das Autarquias e das Fundações que integram o Sistema de Serviços Gerais

- SISG.

13.10.20.3.7. Para a habilitação regulamentada neste item, a interessada deverá

atender às condições exigidas para o cadastramento e habilitação parcial no SICAF,

19

apresentando a documentação discriminada na IN MPOG/SLTI nº 02/2010 (publicada no

DOU nº 196, de 13/10/2010), até o terceiro dia útil anterior à data prevista para o recebimento

da proposta técnica e dos documentos de habilitação.

13.10.20.3.8 No caso de inscrição ou atualização do cadastro realizado no prazo

definido acima, porém ainda não constante no SICAF, a interessada deverá comprovar,

exclusivamente, mediante a apresentação do formulário de Recibo de Solicitação de Serviço

– RSS, a entrega da documentação à sua Unidade Cadastradora, no prazo regulamentar. A

Comissão suspenderá os trabalhos para proceder diligência, na forma estabelecida no §3º do

art. 43 da Lei nº 8.666/93, desde que não seja possível a apresentação da documentação

atualizada no momento da habilitação. Fica esclarecido que a contratação somente se

efetivará no caso de o cadastramento ser efetivado pelo Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão – MPOG.

13.11. O Envelope II, relativo à Proposta Técnica deverá ser apresentado em papel

timbrado da Instituição, sem emendas ou rasuras, com páginas numeradas seqüencial e

continuamente, e conter, obrigatoriamente:

13.11.1. A Proposta Técnica com os componentes e demais Itens (Requisitos)

exigidos, na forma em que consta do ANEXO I – PROJETO BÁSICO.

13.11.2. O Repertório (Currículo), comprobatório da experiência técnica da Instituição,

inclusive quanto à Equipe Técnica apresentada, obedecendo-se os critérios relacionados nos

ANEXO I – PROJETO BÁSICO e ANEXO XIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS

PROPOSTAS E DAS INSTITUIÇÕES, constante neste Edital, indicando, ainda, os trabalhos

realizados pela Instituição que comprovem sua experiência no fornecimento e prestação de

serviços similares aos de ATER, fazendo constar o nome dos contratantes que durante os

anos contrataram tais serviços, com a indicação da data do inicio e do término da prestação

dos serviços.

13.11.2.1. Cada trabalho deverá ser acompanhado de respectiva declaração ou

atestado expedido por pessoa de direito público ou privado comprovando a sua realização.

Essas declarações contendo a identificação do signatário deverão ser apresentadas em

papel timbrado da instituição declarante;

13.11.2.2. A comprovação da qualificação técnica dos membros da Equipe deverá se

apresentada conforme Item 3 dos Critérios de Avaliação constantes no Anexo XIV.

13.11.3 Declaração de disponibilidade de infraestrutura física (ANEXO X).

13.12. Outras exigências constantes do ANEXO I – PROJETO BÁSICO deverão ser

20

integralmente atendidas, independentemente de transcrição direta neste Edital;

13.13. A proposta técnica deverá ser numerada sequencialmente, todas as páginas

rubricadas e, ao final, assinada pelo representante autorizado da Instituição;

13.14. A apresentação de declaração, atestado ou documento falso, referente à

habilitação jurídica e à proposta técnica implicará na automática desclassificação da

instituição, e sujeitará a mesma às penalidades legais.

13.15. As Empresa(s)/instituições(s) deverão apresentar proposta técnica especifica

para cada um dos lotes pleiteados separadamente, mesmo que concorra a dois ou mais lotes

simultaneamente.

13.16. A Comissão somente considerará as propostas recebidas até o dia, hora e

local estabelecidos neste Edital de Chamada Publica nº 01/2014, que estejam

acondicionadas em envelopes devidamente fechados (lacrados) e corretamente

endereçados. Não serão aceitos envelopes/embalagens abertas e/ou não endereçadas.

14.PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS

14.1. Local e data da abertura dos envelopes: A abertura do Envelope I, com os documentos de habilitação, que concorrem à

presente Chamada Pública, será realizada em sessão pública, inclusive na presença de

todos os participantes, no Auditório da sede da SR-27, localizado no endereço acima

mencionado, às 09:00 horas do dia 02 de Dezembro de 2014.

A abertura do Envelope II, contendo documentos da proposta técnica, serão abertos

somente na fase de julgamento da proposta técnica, caso as entidades sejam habilitadas na

fase de habilitação.

As Propostas deverão ser apresentadas atendendo aos requisitos constantes no

ANEXO I – PROJETO BÁSICO.

O Envelope I (da Documentação de Habilitação) será aberto, examinado e rubricado

pelo integrante da Comissão e pelo representante da instituição, sendo declarada habilitada a

instituição que estiver de acordo com as exigências deste Edital.

Para todas as referências de tempo contidas neste Edital será observado o horário

loca l( localidade onde situa-se a sede da SR-27).

21

15. ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

15.1. A Análise das Propostas Técnicas dar-se-á da seguinte forma:

15.2. A avaliação das Propostas Técnicas contidas nos Envelopes II das

Empresa(s)/instituições(s) habilitadas será realizada pela Comissão em sessão privada, em

consonância com os critérios definidos no ANEXO I – PROJETO BÁSICO e ANEXO XIII –

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS E DAS INSTITUIÇÕES deste Edital;

15.3. O não atendimento à quantificação e qualificação técnica da Equipe eliminará

automaticamente a empresa do processo seletivo;

15.4. A apresentação da Proposta Técnica, deverá obedecer o Anexo VI – Modelo de

carta para apresentação de Proposta Técnica, a mesma será avaliada conforme descrito no

Item 15.7.

15.5. A classificação final das Instituições será feita com base na pontuação técnica

obtida através da análise da Proposta Técnica – Envelope II.

15.6. A pontuação da Proposta Técnica de cada instituição é obtida com base no

somatório dos pontos alcançados por ela, em conformidade com os Critérios de Avaliação

constantes no ANEXO XIII deste Edital, podendo alcançar o máximo de 100 (cem) pontos.

15.7. As notas alcançadas pelas Instituições, em conformidade com os critérios acima

referidos, serão utilizadas para classificação em ordem decrescente de pontuação.

15.8. As Empresa(s)/instituições(s) que não atingirem uma pontuação de pelo menos

60 (sessenta) pontos na avaliação da Proposta Técnica, serão consideradas inabilitadas.

15.9. Para efeito de classificação, verificada a igualdade de pontuação obtida por duas

ou mais Empresa(s)/instituições(s), proceder-se-á ao desempate, observados os seguintes

critérios: a) maior pontuação na Proposta Técnica ( parte que propõe como serão executados

os serviços de ATER a ser contratados); b) maior pontuação da equipe; c) maior tempo de

experiência da instituição;

15.10. Se persistir o empate, a Comissão procederá a sorteio, em sessão pública.

17.11. O resultado da seleção será divulgado no sítio eletrônico do INCRA e publicado

no Diário Oficial da União, em até 30 dias após o encerramento do prazo para recebimento

das propostas.

15.12. As Empresa(s)/instituições(s) poderão entrar com recurso no prazo máximo de

05 (cinco) dias úteis contados da data de publicação do resultado no Diário Oficial da União.

22

16. ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

16.1. Concluído o julgamento das propostas, a Comissão sugerirá a adjudicação do

objeto da chamada à instituição da proposta vencedora.

16.2. A Homologação será realizada pela autoridade competente da

Superintendência Regional do Sul do Pará – SR-27.

16.2. Não será admitida a subcontratação total ou parcial dos serviços.

16.3. Caso seja verificada a existência de subcontratação, ou a substituição de

técnicos sem autorização do contratante, salvo justificativa fundamentada, a contratada será

multada, em valor equivalente a 1% (um por cento) do valor do contrato.

17. VALIDADE DA PROPOSTA

A Administração poderá convocar a (s) entidade (s) executora (s) selecionada (s) em

primeiro lugar para assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta, que será de

60 (sessenta) dias (Art. 64 da Lei 8666/93), a contar da data de divulgação do resultado da

seleção.

18. DA ASSINATURA DO CONTRATO

18.1. A contratação da Empresa(s)/instituições(s) vencedora far-se-á de acordo

com a minuta do contrato constante do ANEXO II – MINUTA DO CONTRATO, com os termos

deste Edital.

18.2. Após a emissão da(s) nota(s) de empenho, será formalizado contrato entre o

INCRA e a Instituição vencedora.

18.3. A assinatura do termo contratual deverá ocorrer no prazo máximo de 05 (cinco)

dias úteis, contados da comunicação expressa do INCRA à Instituição vencedora.

18.4. Quando da assinatura do contrato a Empresa(s)/instituições(s) selecionada

deverá apresentar declaração de indicação do responsável técnico pelo contrato, constando

copia dos documentos pessoais e comprovante de residência.

18.5 A contratada deverá apresentar, no prazo máximo de 10(dez) dias úteis,

prorrogáveis por igual período, contados a partir da assinatura do contrato, comprovante de

prestação de garantia, podendo optar por caução em dinheiro ou títulos da dívida pública,

seguro garantia ou fiança bancária. O valor da garantia deverá corresponder a 3% (três) por

cento do valor total do contrato.

23

19. INÍCIO DAS ATIVIDADES

Após assinatura e publicação do Contrato no DOU, a contratada terá até 30 dias

corridos para planejamento, organização e outros ajustes da equipe técnica e Núcleos

Operacionais. No decorrer deste prazo, Empresa(s)/instituições(s) deverão informar ao

INCRA a data prevista para início das atividades, agendando uma data para que a sua

equipe técnica faça a vistoria da infraestrutura operacional, contratação da equipe técnica,

equipamentos e veículos usados na execução do contrato.

As Empresa(s)/instituições(s) vencedoras não poderão utilizar-se de equipamentos,

veículos e equipe técnica oriunda de outras parcerias com entidades das três esferas de

governo.

Após vistoria “in loco” pelo INCRA, mediante parecer favorável, será emitida Ordem

de Serviço dando início a execução das atividades/metas. Qualquer serviço/atividade

executada anteriormente a emissão da Ordem de Serviço não será efetuada a liquidação

pelo contratante.

20. DISPOSIÇÕES GERAIS

20.1. O INCRA se reserva o direito de revogar, no todo ou em parte, a presente

Chamada pública, conforme a Lei nº 8.666/93.

20.2. A participação no presente processo licitatório implica aceitação integral e

irretratável das normas deste Edital, não sendo aceito, a qualquer título, o levantamento de

dúvidas ou alegações de desconhecimento, vencido o prazo, estipulado em seu preâmbulo.

20.3. Não será permitido a qualquer Instituição solicitar a retirada dos envelopes de

documentação, ou de qualquer documento, após sua entrega.

20.4. A Instituição vencedora será responsável por quaisquer danos ou prejuízos

provenientes de execução dos serviços correndo às suas expensas as despesas para

reparação de danos.

20.5. Todas as obrigações contratuais a serem ajustadas pelas partes estão previstas

no ANEXO I - PROJETO BÁSICO e no ANEXO II – MINUTA DO CONTRATO;

20.6. Poderá o INCRA, ainda, exigir documentação suplementar, na forma do

parágrafo 3º do artigo 43 da Lei 8.666/93;

20.7. O presente Edital será parte obrigatória do futuro Contrato.

24

20.8. Fica eleito o foro da Seção Judiciária da Justiça Federal da cidade de Marabá

Estado do Pará com exclusão de qualquer outro, ainda que mais privilegiado, para dirimir

quaisquer questões oriundas da presente Chamada pública.

20.9. Toda e qualquer dúvida que dificulte o bom entendimento do contido no presente

Edital, bem como quaisquer esclarecimentos adicionais, deverão ser objeto de expediente

escrito (Requerimento Formal) endereçado à Comissão Especial de Chamada Pública na Av.

Amazonas, s/n, Agrópolis do INCRA – Bairro Amapá, Marabá/PA, CEP: 68.502-090 , durante

o período de atendimento ao público.

Marabá-PA, _____ de outubro de 2014

_________________________________ Eudério Coelho de Macedo

Superintendente Regional do INCRA – SR-27/MB

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÀRIO

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO SUL DO PARÁ - SR(27)

25

Endereço: Avenida Amazônia, s/n°, Agrópolis do INCRA. Bairro Amapá – Marabá – PA, CEP 68.502-090.

Telefones: (94) 3324-2420 / 1573, PABX (94) 3324-1216 / 2712 FAX (94) 3324-4120, Ascom (94) 3324-2713 / 2420 / 1216

CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES VISANDO A PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS DE ASSISTENCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PARA PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DO INCRA NO SUL DO PARÁ/SR-27.

ANEXO I

PROJETO BÁSICO Nº 01/2014

MARABÁ-PA,

OUTUBRO DE 2014

26

PROPONENTE

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA

PRESIDENTE CARLOS MÁRIO GUEDES DE GUEDES

SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO SUL DO PARÁ- SR-27

EUDÉRIO COELHO DE MACÊDO

CHEFE DA DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO – SR-27

ANTONIO CLÓVIS LEITE REGO

COORDENADOR REGIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PARA A REFORMA AGRÁRIA – SR-27 ANTONIO FRANCISCO CAZZANELLI

COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO DA CHAMADA PÚBLICA

ANTONIO FRANCISCO CAZZANELLI – Analista em Reforma Aagrário

ANTONIO CANTONY JUSTINO SILVA – Engenheiro Agrônomo BRUNO BRABO DE SOUSA – Engenheiro Agrônomo

CAMILA DAYANE PERRONE AMADOR – Analista e Reforma e desenvolvimento Agrário CLAUDEK ALVES FERREIRA – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário ELAYNE K. BORGES GOMES – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

FLODINALDO VIEIRA MARTINS – Assistente Administrativo(UA/TCI FRANCISCO FÁBIO FERNANDES CAMARGO – Assistente Técnico(UA/CA)

GIUSEPPE SERRA SECA VIEIRA – Engenheiro Agrônomo IVONE RIGO – Geografa

YTACIARA SOUSA BARRETO – Analista Administrativo Contabilidade JOSÉ CARLOS DE JESUS JÚNIOR – Engenheiro Agrônomo

JOSÉ DE SOUSA JÚNIOR – Engenheiro Agrônomo JOSÉ UBIRATAN RESENDE SANTANA – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário KEYLA LOPES DE ALMEIDA – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

MARIA DAS GRAÇAS FRAZÃO – Assistente Social (UA/TCI) MAURO SEBASTIÃO DA SILVA – Agente de Portaria

RENATO JANUÁRIO DE OLIVEIRA – Engenheiro Agrônomo ZACARIAS DE SOUSA COSTA – Engenheiro Agrônomo

COLABORADORES

ANTONIO WILSON VIEIRA BONFIM – Engenheiro Agrônomo (INCRA SEDE) ORLANDO BRAZ - Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário (INCRA SEDE) WANIA MARIA DAS G. P. MARAMALDO – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

THIAGO ROBERTO RUIZ – Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

27

SUMÁRIO

Item Pág. 1. Objeto da Chamada 28

2. Apresentação 28

3. Princípios 28

4. Justificativa 29

5. Objetivos 31

6. Público beneficiário da prestação de servicos de ATES 32

7. Área geográfica da prestação dos servicos de ATES 32

8. Descrição dos serviços e atividades 34

9. Metodologia 36

10. Detalhamento dos serviços e atividades por lote 48

11. Cronograma da execução dos serviços 48

12. Conceituação dos serviços 49

13. Composição dos núcleos operacionais 49

14. Qualificação e perfil da equipe técnica 54

15. Das atribuições dos profissionais 55

16. Composição dos custos 56

17. Controle e pagamento dos serviços 57

18. Estrutura e acompanhamento, monitoramento e fiscalização 58

19 . Considerações finais 59

28

1. OBJETO DA CHAMADA PÚBLICA Seleção de entidade(s) executora(s) de Assistência Técnica e Extensão Rural-ATER; para

prestar serviços de ATER, no contexto da implementação da Política Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar – PNATER e do Programa Nacional de

Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária –

PRONATER, por meio de atividades individuais, coletivas e complementares; compreendendo o

planejamento, a execução e avaliação; nos Projetos de Assentamento criados ou reconhecidos

pelo INCRA, ou que venham a ser criados ou reconhecidos durante a vigência desta Chamada

Pública; na área de abrangência da SR-27.

2. APRESENTAÇÃO

Trata este documento, do Projeto Básico elaborado pelo Instituto Nacional de

Colonização e Reforma Agrária – INCRA/SR-27, através da Comissão nomeada pela ORDEM DE

SERVIÇO/INCRA/SR-27/G/Nº140/2014, para subsidiar a Chamada Pública nº 01/2014; e

apresenta, em conformidade com os dispositivos legais vigentes, as orientações para execução

da ação de Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER, prevista no PPA 2012/2015, por meio

do Programa 2012 e Ação 4470, referentes à implementação da Política Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária – PNATER e do

Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura e Reforma Agrária -

PRONATER, instituídos pela Lei 12.188 de 11 de janeiro de 2010 e o Decreto 712 de 16 de junho

de 2010.

A ATER para a Reforma Agrária é uma ação da PNATER sob a coordenação do INCRA,

por meio da Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento, a sua execução ocorrerá

através de Contrato, na forma da Lei 8.666/1993 e no Art. 27 da Lei 12.188/2010, visando

assegurar de forma continuada e integral, os serviços de assistência técnica e extensão rural às

famílias beneficiárias dos Projetos de Assentamento, com o objetivo de assessorá-las no acesso

aos direitos sociais coletivos, na estruturação produtiva sustentável em suas UPFs, vislumbrando

dessa forma contribuir com o fortalecimento da consolidação da agricultura familiar, e inserção no

mercado competitivo na região sul e sudeste paraense e consequentemente integrada à dinâmica

do desenvolvimento municipal e regional.

3. PRINCÍPIOS

Concernente com o que dispõe a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão

Rural - PNATER, o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural-PRONATER, é

29

orientado pelos seguintes princípios:

I. Assegurar às famílias assentadas da reforma agrária em Projetos de Assentamento

federais ou reconhecidos pelo INCRA o acesso à Assessoria Técnica e Extensão Rural –

ATER, pública, gratuita, de qualidade e em quantidade suficiente, visando o desenvolvimento

dessas áreas e o apoio ao fortalecimento da agricultura familiar;

II. Contribuir para a promoção do desenvolvimento rural sustentável, com ênfase em

processos de desenvolvimento endógeno, apoiando as famílias assentadas na potencialização

do uso sustentável dos recursos naturais;

III. Adotar uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, estimulando a adoção de

novos enfoques metodológicos participativos e de um paradigma tecnológico baseado nos

princípios da Agroecologia;

IV. Estabelecer um modo de gestão capaz de democratizar as decisões, contribuir para a

construção da cidadania e facilitar o processo de controle social no planejamento, monitoramento

e avaliação das atividades, de modo a permitir a análise e melhoria no andamento das ações;

V. Desenvolver processos educativos permanentes e continuados, a partir de um enfoque

dialético, humanista e construtivista, visando à formação de competências, mudanças de

atitudes e procedimentos dos atores sociais, que potencializem objetivos de melhoria da

qualidade de vida e de promoção do desenvolvimento rural sustentável;

VI. Promover a viabilidade econômica, a segurança alimentar e nutricional e a

sustentabilidade ambiental das áreas de assentamento, tendo em vista a efetivação dos direitos

fundamentais do trabalhador rural e considerando a perspectiva do desenvolvimento territorial;

VII. Promover a igualdade entre trabalhadoras e trabalhadores rurais assentados da reforma

agrária, favorecendo o protagonismo da mulher na construção e implementação dos projetos;

VIII. Contribuir no fortalecimento das organizações sociais dos assentados.

4. JUSTIFICATIVA

Historicamente processos complexos de ocupação do espaço e da exploração dos

recursos naturais, tem caraterizado a região amazônica brasileira, que vem sendo submetida a

transformações aceleradas relacionadas à diversidade social e ao meio natural heterogêneo.

Neste contexto se insere a agricultura familiar no sul e sudeste do Estado do Pará, que

abrange significativa parte desta região, muitas vezes conquistando espaços em meio a luta pela

“posse e uso dos recursos naturais e dos meios de produção e disputa pela consolidação de

diferentes projetos coletivos.” (ASSIS et al, 2009). Apesar da implementação de políticas de apoio

à reforma agrária, pelo governo federal, e de sua representatividade, a agricultura familiar vem se

deparando ao longo dos anos com muitas limitações na construção do seu processo de

consolidação. Um conjunto de fatores interfere direta e negativamente na evolução desse

30

processo nas áreas de reforma agrária na região norte do Brasil: Falta de infraestrutura viária

adequada, falta de escolas do ensino médio para os filhos dos agricultores, contribuindo para o

êxodo dos jovens e as vezes das próprias famílias dos assentamentos; demanda por novas

tecnologias que envolve o manejo produtivo em consonância com a questão ambiental, e outras

situações como falta de investimento em gestão produtiva e organização social que melhor

estruturadas poderiam resultar em instrumentos de desenvolvimento nos Projetos de

assentamento.

Potencialmente os Projetos de assentamento contribuem para mitigar graves problemas

que afetam a sociedade brasileira, A história dos assentamentos do estado do Pará revela que o

acesso a terra possibilita geração de emprego e renda, moradia, alimentação, escola e melhoria

na qualidade de vida das famílias beneficiadas. Em sua grande maioria, os Projetos de

Assentamentos estão em localidades com tradição na agricultura de base familiar, com escassa

infraestrutura e de difícil acesso. Muitas das famílias ali localizadas provêm fundamentalmente de

regiões distantes, onde as densidades demográficas geram excedentes populacionais, e onde a

escassez de emprego e oportunidades determinam históricos de baixa escolaridade, exclusão e

privações sociais, que redundam em precário domínio de técnicas de gestão e produção agrícola.

Acrescenta-se a estas limitações, o fato de que costumam ser lento e penoso o processo de

relacionamento entre os assentados e a sociedade local, sendo necessário superar estágios de

aproximação e construir níveis adequados de interação para que se obtenham sinergias que

impulsionem o desenvolvimento territorial.

Nessas condições desfavoráveis é fundamental que as famílias recebam apoio técnico

qualificado, de forma que construam referenciais sociais, produtivos e tecnológicos ajustados ao

novo ambiente, e que explorem os recursos naturais locais de forma sustentável, aperfeiçoem o

trabalho na atividade de produção e elevem o nível de conhecimento técnico, através da

apropriação compartilhada com outros agricultores e entre os próprios beneficiados. Trata-se de

potencializar, com investimentos públicos as iniciativas das famílias, dinamizando o tecido social

junto com as iniciativas produtivas. Contempla-se assim, a sustentabilidade ambiental, o

aproveitamento racional dos agroecossistemas locais, ampliando com isto as potencialidades e

oportunidades de comercialização dentro de um contexto de desenvolvimento local e regional. Os

investimentos no processo de formação permanente dos agricultores permitirá a construção de

formatos produtivos e tecnológicos adequados à realidade local, coerente com os princípios de

uma comunidade sustentável sob os pontos de vista social, ambiental e econômico.

Neste sentido, o Projeto Básico ora apresentado, traz as orientações necessárias para a

concretização da Política e do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural,

oportunizando às famílias assentadas novas possibilidades que contemplam dimensões

tecnológicas, produtivas, educativas, ambientais e de organização social; visando fortalecer o

processo de desenvolvimento rural sustentável dos Projetos de Assentamento na região sul e

sudeste do Pará. Pretende este PB estender os serviços de ATER para 28.185 famílias, que

31

representa 80% de 35.223 famílias distribuídas em 228 Projetos de Assentamento.

5. OBJETIVOS

5.1. OBJETIVO GERAL

Prestar assessoria técnica, social e ambiental às famílias dos Projetos de Assentamento

criados ou reconhecidos pelo INCRA ou que venham a ser criados durante a vigência desta

Chamada Pública; nos municípios sob jurisdição da SR-27, garantindo-lhes a segurança alimentar

e nutricional, a inserção no processo de produção de forma estruturada, voltadas para o

desenvolvimento rural sustentável.

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

5.2.1. Planejar as atividades dos núcleos operacionais de ATER;

5.2.2. Orientar a construção dos planos de trabalho dos serviços de ATER a serem prestados

nos assentamentos, em conjunto com as famílias beneficiárias, considerando as especificidades

das localidades atendidas, e incluindo também os seguintes direcionamentos: segurança

alimentar e nutricional, quintais produtivos, agroecologia, uso conservacionista dos recursos

florestais e agroindustrialização;

5.2.3. Promover a regularização ambiental do Projeto e das parcelas individuais;

5.2.4. Orientar e incentivar o uso sustentável dos agroecossistemas dos Projetos de

Assentamento com acesso aos serviços de Assessoria Técnica Social e Ambiental, sob jurisdição

da SR-27;

5.2.5. Desenvolver ações na dimensão ambiental, que levem à preservação, conservação e

recuperação dos recursos naturais dos assentamentos;

5.2.6. Desenvolver ações direcionadas à promoção da saúde e educação, cultura e lazer, em

articulação com os agentes locais;

5.2.7. Promover atividades de apoio à organização social e produtiva das mulheres, jovens e

idosos;

5.2.8. Desenvolver ações que contribuam para o processo de organização da gestão do

Assentamento, incluindo a gestão produtiva.

5.2.9. Identificar a demanda, orientar e apoiar as famílias assentadas nos Projetos de

Assentamento do sul e sudeste do Pará, beneficiados com os serviços de ATER, a acessar

políticas públicas disponíveis no âmbito da reforma agrária e da agricultura familiar, tais como: O

Programa de Aquisição de Alimentos da CONAB – PAA, o Programa Nacional de Alimentação

Escolar – PNAE, Programa Terra Sol, as linhas de crédito instalação do INCRA e o Programa

32

Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, bem como outras políticas

demandadas pelas famílias;

5.2.10. Caracterizar, acompanhar e orientar a implantação e manejo dos sistemas de produção

dos Projetos de Assentamento beneficiados com os serviços de ATER, considerando, sobretudo,

as especificidades dos Projetos Agroextrativistas – PAE e os Projetos inseridos no Programa

Assentamentos Verdes – PAV;

6. PÚBLICO BENEFICIÁRIO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATES

Agricultoras e agricultores, beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária

assentados nos projetos de reforma agrária relacionados no Anexo I desta Chamada. Em

conformidade com o descrito no Art. 1º da Portaria/INCRA/581/10 – “Considera-se beneficiário do

PRONATER, no âmbito do INCRA, os titulares da Relação de Beneficiário e os integrantes da

respectiva unidade familiar”. O público beneficiário dos serviços de ATER foi definido a partir da

identificação da demanda levantada pela coordenação de ATER do INCRA – SR-27 (PA), tendo

como base os Projetos de Assentamento de sua jurisdição aptos a ser atendidos pela PNATER,

organizados em núcleos operacionais de acordo com a tabela 1 do item 7 deste Projeto Básico, e

a qualificação de demandas por lote, constante no Anexo I. Demandas essas identificadas e

legitimadas pelos movimentos sociais (Federações, Sindicatos e Associações) e representantes

dos trabalhadores rurais.

7. ÁREA GEOGRÁFICA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATES

Os serviços serão prestados no Estado do Pará, em Projetos de Assentamento

criados/reconhecidos, ou que venham a ser criados/reconhecidos durante a vigência desta

Chamada Pública; localizados nos municípios de abrangência da Superintendência Regional do

Sul do Pará – SR (27), conforme tabela 1 abaixo e o detalhamento no anexo III deste Projeto

Básico.

LOTES NUCLEO

OPERACIONAL LOCALIZAÇÂO

DO NO MUNICÍPIO Nº

PAs Nº FAM.AS 80% RB

1

SANTA RITA PA TUCUMÃ

TUCUMÃ

1

1369

CARAPANÃ

1370

SUBTOTAL 1 2.739 2 VILA

CUPÚ CRUZEIRO DO SUL MARABÁ 10 1.370

3

SANTA FÉ

VILA SANTA FÉ MARABÁ 10 717

TRÊS

PODERES

VILA TRES PODERES

9 551 SUBTOTAL 19 1.268

33

4

VILA CAMPINHO VILA CAMPINHO OURILANDIA DO NORTE

3 330

SÃO FELIX DO XINGÚ SÃO FÉLIX DO XINGÚSÃO FELIX DO XINGÚ

3 420

SUBTOTAL 6 740 5

NOVO HORIZONTE PA TUERÊ

NOVO REPARTIMENTO

1

787 VILA NOVO BRASIL - T 787 PISTA CIEX 787

SUBTOTAL 12.361 6

VITÓRIA DA CONQUISTAPA BOCA LARGA NOVO REPARTIMENTO

6 826

NOVO REPARTIMENTO SEDE REPARTIMENTONOVO REPARTIMENTO

4 173

SUBTOTAL 10 999 7

VILA DIAMANTE Km 40 da BR 230 PALESTINA 4 691 PALESTINA PALESTINA PALESTINA 4 398

SUBTOTAL 10 1.089 8 PALMARES SUL PA PALMARES SUL PARAUAPEBAS 5 956

SUBTOTAL 5 956 9

CASA DE TÁBUA II VILA CASA DE TÁBUA

STA MARIA DAS BARREIRAS

13 1.858

SUBTOTAL 13 1.858 10

SANTANA DO ARAGUAIA SEDE SANTANA DO ARAGUAIA

SANTANA DO ARAGUAIA

7 1.160

SUBTOTAL 7 1.160 11

SANTANA DA ARAGUAIA II SEDE SANTANA DO ARAGUAIA

SANTANA DO ARAGUAIA

7 1.292

SUBTOTAL 7 1.292 12

SAO GERALDO DO ARAGUAIA

SEDE SAO GERALDO DO ARAGUAIA

SÃO GERALDO DO ARAGUAIA

11 820

SUBTOTAL 11 820 13

RIO MARIA

SEDE RIO MARIA

RIO MARIA 24 1.491 SUBTOTAL 24 1.491

14

VILA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA

PA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA

XINGUARA 9 684 SUBTOTAL

9

684

15

FLORESTA DO ARAGUAIA

SEDE FLORESTA DO ARAGUAIA

FLORESTA DO ARAGUAIA

9 1.337

SUBTOTAL

9

1.337

16

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA II

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA SEDE

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

12 1.280

SUBTOTAL

12

1.280

34

17

ELDORADO DO CARAJÁS

ELDORADO DO CARAJÁS

ELDORADO DO CARAJÁS

6 709

GAMELEIRA PA GAMELEIRA

ELDORADO DO CARAJÁS

3 540

SUBTOTAL 9 1.249 18

GROTÃO PA GROTÃO DOS CABOCLOS

ELDORADO DO CARAJÁS

4 503

PROGRESSO PA PROGRESSO

4 799 SUBTOTAL 8 1.302

19

NOVA IPIXUNA SEDE NOVA IPIXUNA

NOVA IPIXUNA 9 830

SUBTOTAL

9

830

20

VILA SORORÓ MARABÁ

MARABÁ 13 914 SUBTOTAL

13

914

21

MARABÁ SEDE MARABÁ MARABÁ

6 394

VILA BREJO DO MEIO

10 453 SUBTOTAL 16 847

22

ITUPIRANGA SEDE ITUPIRANGA ITUPIRANGA

11 938

VILA MANGUEIRA

VILA MANGUEIRA

8 660 SUBTOTAL 19 1.598

TOTAL GERAL

228

28.185

Quadro 1 - Síntese da Área Geográfica

8. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E ATIVIDADES

Considerando a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER e a

ação de Assessoria Técnica e Extensão Rural – ATER, coordenada pelo INCRA, e a Identificação

e Qualificação da Demanda, foram construídas 06 serviços cada um deles com suas respectivas

atividades (individuais ou coletivas)

SERVIÇO 01: Elaborar 33 Planejamentos para os Núcleos operacionais de ATER.

Atividades:

1. Realizar 22 Seminários de Nivelamento Conceitual ( 1 por Lote contratado);

2. Realizar 28.185 visitas para coleta das informações que comporão o diagnóstico da

Unidade de Produção Familiar;

3. Realizar 28.185 visitas técnicas;

35

4. Realizar 233 Oficinas de planejamento Inicial nos P.As (1 em cada assentamento, exceto

nos Lotes 1 e 5 onde serão consideradas respectivamente 4 e 6 oficinas);

5. Realizar 33 oficinas de planejamento nos Núcleos Operacionais (1 em cada Núcleo

operacional);

SERVIÇO 02: Realizar 532 eventos de monitoramento e avaliação dos contratos de ATER

Atividades:

6. Realizar 466 oficinas de monitoramento e avaliação nos assentamentos; (2 em cada

assentamento, exceto nos Lotes 1 e 5 onde serão consideradas respectivamente 4 e 6 oficinas)

7. Realizar 66 oficinas de monitoramento e avaliação nos Núcleos Operacionais (2 em cada

Núcleo Operacional);

SERVIÇO 03: Operacionalizar 17.774 projetos de estruturação produtiva - Ciclo I (Fomento, Fomento Mulher)

Atividades:

1. Realizar 684 reuniões de apresentação sobre os procedimentos de operacionalização dos

projetos de estruturação produtiva e assinatura dos contratos;

2. Realizar 35.534 visitas para coleta de informações necessárias à elaboração dos projetos;

3. Realizar 35.534 visitas de acompanhamento da operacionalização dos projetos (operação

única, primeira operação ou fomento mulher);

4. Realizar 17.774 visitas para acompanhamento da operacionalização dos projetos (segunda

operação).

SERVIÇO 04: Elaborar 2.819 projetos de estruturação produtiva -Ciclo II (Microcrédito, Pronaf A/C e Pronaf A)

Atividades:

1. Realizar 2.819 visitas de levantamento de dados complementares para emissão da DAP e

coleta de informações para elaboração dos projetos.

2. Elaborar 2.819 projetos técnicos de acesso aos créditos do Ciclo II;

3. Realizar 8.456 visitas (3 p/ cada projeto financiado) de acompanhamento da aplicação do

crédito e emissão de laudo;

36

SERVIÇO 05: Elaborar 17.137 CAR - Cadastro Ambiental Rural das parcelas e dos projetos de assentamento identificados no Anexo III.

Atividades:

1. Realizar 16.909 visitas para levantamento das informações ambientais necessárias à elaboração do CAR das Unidades Familiares;

2. Elaborar 228 mapas temáticos com o objetivo de levantar as informações ambientais necessárias à elaboração do CAR - Cadastro Ambiental Rural dos Projetos de Assentamento;

SERVIÇO 06: Executar 260.882 atividades complementares Atividades: 1. Executar 252.536 atividades complementares individuais; 2. Executar 8.346 atividades complementares coletivas.

9. METODOLOGIA

É através do processo de abordagem que o profissional desenvolve suas relações com a

comunidade, portanto, é necessário seguir uma dinâmica pedagógica na comunicação com as

famílias, partindo das seguintes orientações:

1. Observar a realidade específica de cada família e da comunidade sem, no entanto. perder

de vista a existência de um objetivo maior a ser atingido;

2. Clareza quanto ao que se pretende atingir no processo imediato das ações em

desenvolvimento e no mais geral;

3. Desenvolvimento de um relacionamento de troca e cooperação que seja capaz de articular

as ações necessárias ao objetivo que se busca alcançar.

Desta forma a abordagem às famílias deverá considerar a pedagogia popular, como metodologia

de intervenção, onde o sujeito da atenção tem papel fundamental no trabalho a ser executado,

enquanto o técnico deverá comportar-se como facilitador do processo, buscando construir uma

relação de confiança, a fim de garantir êxito na execução da atividade e no serviço de assistência

técnica e extensão rural prestada no assentamento.

Planejamento e participação são fundamentais neste tipo de trabalho nos assentamentos,

por isso as atividades de ATER não podem ser executadas de forma improvisada, e devem

garantir a participação de todos os envolvidos.

"Ações sociais planejadas e estruturadas favorecem a participação efetiva de todos os

setores envolvidos com a ação, especialmente daqueles que serão beneficiados. Surge, então,

espaço para expressão de interesses e visões diferentes e de negociações e construção de

consensos, assim como o fortalecimento do protagonismo dos setores excluídos". Armani (2000)

(p.19).

37

Para a execução dos serviços e atividades descritos no ítem 8 deste PB, tem-se como

proposta metodológica o apresentado a seguir, sendo recomendada a leitura do texto

“Referências Metodológicas para o Programa de ATER”, anexo IV da Nota

Técnica/INCRA/DD/Nº 01/2010.

Serviço 01: Elaborar 33 Planejamentos dos Núcleos Operacionais de ATER.

Atividade 01 – Realizar 22 seminários de nivelamento conceitual-metodológico

Metodologia proposta: o seminário de nivelamento conceitual-metodológico, atividade

de caráter coletivo, com duração de 16 horas, será realizado com a equipe técnica de ATER do(s)

núcleo(s) operacional(ais) que compõe (m) os lotes apresentados no anexo I deste projeto

básico, sob coordenação e responsabilidade da contratada e deverá contar com a participação de

representantes dos assentamentos.

Para sediar o seminário, deverá ser eleito o núcleo operacional do lote que ofereça

melhor estrutura a fim de facilitar a participação do(as) assentados(as).

A participação dos agricultores (as) assentados (as) na oficina de nivelamento conceitual

metodológico ocorrerá no primeiro dia do evento. Deverá ser garantido o deslocamento,

alimentação, hospedagem além de material didático, ficando sobre responsabilidade da entidade

prestadora de ATER a contratação e providencias destes serviços. Deverá ser viabilizada a

participação de no mínimo 25 assentados (as), distribuídos proporcionalmente ao número de

famílias de cada assentamento que compõe o lote. Deverá ser garantida a participação de no

mínimo 30% de mulheres nos seminários.

Este evento objetiva proporcionar à equipe de ATER, a aproximação aos conceitos e

metodologia para a intervenção junto aos assentados da reforma agrária, bem como

conhecimento das ações e políticas públicas voltadas a esse público. Deverá, ainda, possibilitar

aos técnicos e assentados o nivelamento sobre o PRONATER, sobre o contrato de ATER firmado

entre o INCRA e a prestadora, além de conhecer detalhes sobre a infra estrutura exigida para a

execução dos contratos.

Este momento também será traduzido como o marco de instalação da assistência técnica

na região a partir dos contratos gerados com instituições públicas e entidades de representação

da agricultura familiar e reforma agrária atuantes na região.

Meios de verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a lista de

presença dos participantes que estejam regulares na RB (com ateste¹), relatório técnico com a

descrição resumida das atividades realizadas no evento e registro fotográfico.

Atividade 2: Realizar 28.185 visitas as Unidades de Produção Familiar.

38

Metodologia proposta: A primeira visita a Unidade de Produção Familiar, terá duração de

duas horas, sendo a primeira ação a ser executada no assentamento e tem por objetivo a leitura

da realidade –“ apreensão e conhecimento” do modo de vida das famílias do assentamento e sua

organização na Unidade familiar, a partir do levantamento de informações sobre o uso da terra, os

sistemas produtivos, a situação ambiental, conforme legislação vigente, da renda consumo e

aspectos sociais por meio da aplicação de um instrumento pedagógico a ser disponibilizado pelo

INCRA à prestadora de ATER.

Esta visita objetiva ainda, sensibilizar e mobilizar as famílias para participarem da Oficina

Inicial de Planejamento no assentamento.

A equipe técnica deverá manter em arquivo próprio, nas dependências do núcleo

operacional, pastas individualizadas para cada família atendida onde deverão ser arquivados além

do instrumento utilizado na coleta das informações, uma Ficha de Atendimento Familiar – FAF,

devidamente preenchida e atualizada a cada visita técnica além de cópia de outros documentos

de interesse dos beneficiários.

Meio de Verificação: A execução da visita será comprovada com a apresentação do

Relatório Físico de Atividades Individual (emitido via SIATER) assinado pelo beneficiário/conjuge

ou outro membro da unidade familiar.

Atividade 3: Realizar 28.185 visitas técnicas

Metodologia proposta: A visita técnica terá duração de duas horas e tem como objetivo

aprofundar os conhecimentos dos técnicos sobre os sistemas de produção, potenciais de

aproveitamento dos recursos naturais e do passivo ambiental da Unidade Familiar, atender

demandas específicas de produção, beneficiamento e comercialização, além de demandas das

áreas social e ambiental.

Meio de Verificação: A execução da visita à Unidade familiar será comprovada com a

apresentação do Relatório Físico de Atividades Individual (gerado pelo SIATER), assinada pelo

beneficiário/cônjuge ou outro membro da unidade familiar.

Atividade 04: Realizar 233 Oficinas de Planejamento Inicial nos Assentamentos (01 em

cada assentamento). Nos lotes 1 e 5 serão consideradas respectivamente 4 e 3 Oficinas de

Planejamento inicial nos Assentamentos, visto que os dois Projetos de Assentamento são muito

extensos .

Metodologia proposta: A Oficina de planejamento constitui uma atividade de caráter

coletivo com duração de 8 horas devendo ocorrer após a realização da visita de diagnóstico da

Unidade Familiar.

Na oficina deverá ser fornecida alimentação e material didático aos (às) assentados (os),

39

ficando sob responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e providencias deste

serviço. O público presente a esta atividade deverá alcançar no mínimo 25 pessoas sendo

obrigatória a presença de 30% de mulheres.

A equipe de ATER deverá mobilizar e sensibilizar as famílias assentadas no ato da

primeira visita à Unidade Familiar para participar desta oficina. Neste processo de mobilização, é

importante que se estabeleça um diálogo com as pessoas chaves e principais lideranças do

assentamento, sempre buscando envolver a participação efetiva de mulheres e jovens no

processo.

A equipe de ATER contratada deverá organizar um cronograma de execução das oficinas

de forma que garanta a presença de pelo menos dois técnicos (as) de diferentes áreas de

conhecimento, exercitando desta forma a interdisciplinaridade.

Nesse mesmo evento a equipe de ATER deverá trabalhar os seguintes pontos:

1. Levantar informações a respeito dos principais problemas e potencialidades das famílias

beneficiadas com ATER;

2. Identificar as ações implantadas ou em implantação com intervenção das prestadoras de

ATER em exercícios anteriores, se houver, validando ou captando necessidades de mudanças de

rumos ou novas demandas. Para tanto, é de suma importância o registro de informações durante

toda oficina;

3. Priorizar os principais problemas e potencialidades a serem trabalhados no primeiro ano de

contrato;

4. Identificar os principais serviços a serem trabalhados no primeiro ano de contrato;

5. Socializar e discutir resultado dos trabalhos da oficina;

6. Eleger os representantes dos assentamentos para participarem da oficina de planejamento do

núcleo operacional.

A partir das necessidades apontadas e percebidas a dupla de técnicos (as) deverá

apresentar na oficina de Planejamento do Núcleo Operacional as discussões e encaminhamentos

para elaboração do Plano de Trabalho com os respectivos serviços a serem executados.

Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerado o Relatório

Físico de Atividades Coletivas (gerado no SIATER) com o ateste dos participantes regulares na

RB e relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento,

encaminhamentos e registro fotográfico.

Atividade 5: Realizar 33 Oficinas de Planejamento nos Núcleos Operacionais, (01 em

cada Núcleo Operacional de ATER)

Metodologia proposta: A Oficina de planejamento do Núcleo Operacional deverá ser

40

realizada de forma coletiva pelos (as) integrantes da equipe de ATER e representantes dos

assentamentos, com duração de 8 horas.

Neste evento a equipe técnica deverá apresentar os resultados das oficinas realizadas

nos assentamentos, consolidando as informações obtidas na perspectiva de elaboração do

Planejamento das atividades demandadas pelas famílias. O que deverá ser viabilizada com o

saldo de recursos alocados como Atividades Complementares.

Deverá ser viabilizada a participação de no mínimo 25 representantes dos

assentamentos, sendo exigida a presença de 30% de mulheres.

Recomenda-se que a equipe mobilize para este evento representantes de movimentos

sociais e entidades governamentais e não-governamentais atuantes nas áreas atendidas pela

ATER.

A alimentação, o deslocamento e o material didático dos (as) assentados (as) deverão

ser garantidos, ficando sob a responsabilidade da entidade prestadora de ATER a contratação e

providencias destes serviços.

Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerado o Relatório

Físico de Atividades Coletivas (gerado no SIATER) com o ateste dos participantes regulares na

RB e relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento,

encaminhamentos e registro fotográfico.

Após a conclusão das visitas bem como das oficinas de planejamento, a contratada

deverá, no prazo de até 60 (trinta) dias, apresentar o Planejamento dos Núcleos Operacionais

para a execução dos serviços demandados pelas famílias assentadas. Esse planejamento deverá

ser encaminhado aos fiscais/asseguradores do contrato em uma via impressa e uma cópia em

meio magnético. Não sendo necessária a postagem desse documento no SIATER.

Serviço 02: Realizar 532 eventos de monitoramento e avaliação dos contratos de ATER

Atividade 01: Realizar 466 Oficinas de monitoramento e avaliação nos assentamentos

(01 em cada assentamento. Para os Lotes 1 e 5 foram consideradas respectivamente 8 e 6 por

assentamento);

Metodologia proposta: A oficina de monitoramento e avaliação nos assentamentos é

atividade de caráter coletivo envolvendo o conjunto de famílias beneficiárias, a ser executada por

uma dupla de técnicos (as) da equipe de ATER contratada, com a duração de 8 horas.

Tem por objetivo acompanhar a satisfação das famílias em relação à qualidade, ao

conteúdo e aos resultados da execução das atividades previstas e realizadas no decorrer do

primeiro e do segundo ano e ainda identificar necessidade de ajustes na execução dos trabalhos

para os meses subsequentes até a conclusão do contrato. Trata-se de um momento em que as

41

famílias assentadas poderão fazer uma avaliação dos serviços prestados, indicando os aspectos

que foram positivos para o desenvolvimento das Unidades de Produção Familiar, as dificuldades e

problemas que não foram resolvidos através da intervenção das equipes técnicas e os

encaminhamentos.

Nesta oficina deverá ser garantida a participação de, no mínimo, 25 participantes

regulares em RB. A contratada deverá fornecer alimentação e material didático aos (as)

assentados (as), ficando sob a responsabilidade da entidade prestadora de ATER, a contratação e

providencias destes serviços. Orienta-se a participação de no mínimo 30% de mulheres nas

oficinas.

Neste espaço a equipe de ATER deverá conduzir a eleição dos representantes dos

assentamentos para participarem da oficina de monitoramento e avaliação do núcleo operacional.

Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a apresentação

do Relatório Físico de Atividade Coletiva (gerado no SIATER) com ateste dos participantes

regulares em RB, relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento,

encaminhamentos e registro fotográfico.

Atividade 02: Realizar 33 oficinas de monitoramento e avaliação nos Núcleos

Operacionais, ( 1 em cada NO)

Metodologia proposta: A oficina de monitoramento e avaliação dos núcleos

operacionais, constitui uma atividade de caráter coletivo, com duração de 8 horas, devendo

ocorrer ao final do primeiro ano e ao final do segundo ano de execução dos contratos. A equipe

deverá sistematizar os registros das informações, sugestões e críticas percebidas durante as

oficinas de monitoramento e avaliação nos assentamentos, sendo também necessária uma

apresentação do balanço das atividades realizadas, destacando não só o esforço empreendido na

execução do contrato, os resultados obtidos e sua convergência com o desenvolvimento

local/regional/territorial, mas também as adequações a serem feitas para as futuras ações de

ATER.

O local de realização deverá ser escolhido de modo que facilite o deslocamento de todos

os participantes. As despesas de deslocamento, alimentação e material didático dos assentados

ocorrerão por conta da contratada que também se responsabilizará pela mobilização e efetiva

participação de, no mínimo, 25 representantes dos assentamentos sendo recomendada a

participação de 30% de mulheres.

Neste evento é recomendável a participação de movimentos sociais e entidades

governamentais e não-governamentais atuantes nas áreas atendidas pela ATER.

Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a apresentação

do Relatório Físico de Atividade Coletiva, (impresso no SIATER) com ateste dos participantes

regulares em RB, relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento,

42

encaminhamentos e registro fotográfico.

SERVIÇO 03: Operacionalizar 17.774 projetos de estruturação produtiva - Ciclo I (Fomento, Fomento Mulher)

Atividade 1. Realizar 684 reuniões de apresentação sobre os procedimentos de

operacionalização dos projetos de estruturação produtiva e assinatura dos contratos

Metodologia proposta: Essa atividade deverá envolver dois profissionais da equipe

técnica e tem por objetivos mobilizar as famílias aptas a acessarem o Fomento e o Fomento

Mulher, socializar informações sobre os procedimentos para sua operacionalização, formas de

cobrança e demais regras estabelecidas para pagamento, além de coletar a assinatura nos

contratos emitidos. Deverá ter duração de 4 horas e contar com a participação de, no mínimo, 25

participantes regulares em RB, sendo exigível a presença de 30% de mulheres.

As reuniões específicas para viabilização do Fomento Mulher também ocorrerão no

mesmo tempo previsto, porém, exigir-se-á a presença de 100% de mulheres.

Recomenda-se que ao final dessa atividade os técnicos organizem uma agenda de

visitas a serem realizadas para a elaboração dos projetos de modo a atender no menor tempo

possível todas as famílias aptas a acessarem os créditos para estruturação produtiva de suas

Unidades Familiares.

Meio de Verificação: Será considerado para fins de comprovação dessa atividade o

Relatório Físico de Atividade Coletiva, (impresso no SIATER) com ateste dos participantes

regulares em RB, relatório técnico com a descrição resumida das atividades realizadas no evento,

agenda das visitas para a elaboração dos projetos e registro fotográfico.

Atividade 2. Realizar 35.534 visitas para coleta de informações necessárias à

elaboração dos projetos

Metodologia proposta: Tendo em vista que o objetivo dessa atividade é levantar

informações que subsidiarão a elaboração dos projetos das famílias de acessarem um crédito

disponibilizado especificamente para estruturação produtiva, o tempo dessa visita será de 1,5

horas, porém, será considerado para fins de cálculo do valor da atividade o tempo de 0,5 hora

destinado ao processamento das informações vez que exigir-se-á um produto que é o projeto

elaborado.

Havendo demanda das famílias para a elaboração de projetos coletivos, sejam do

Fomento ou do Fomento Mulher, a equipe técnica deverá avaliar a necessidade de realização de

reuniões para discutir os termos do projeto coletivo, solicitando aos fiscais/asseguradores do

contrato autorização para realizá-las em substituição às visitas individuais inicialmente previstas.

Meio de Verificação: A execução da visita será comprovada com a apresentação do

Relatório Físico de Atividade Individual (emitido via SIATER) assinado pelo beneficiário/conjuge

43

ou outro membro da unidade familiar e do projeto de estruturação produtiva elaborado para cada

família apta a recebê-lo.

Atividade 3. Realizar 35.534 visitas de acompanhamento da operacionalização dos

projetos (operação única, primeira operação ou fomento mulher)

Metodologia proposta: Cada família beneficiada com o acesso aos créditos Fomento e

Fomento Mulher deverão receber, no mínimo, uma visita técnica de acompanhamento para a

implementação do projeto produtivo, com duração de 1,5 horas, sendo facultada a realização de

mais visitas desde que a equipe técnica, avaliando a necessidade e conveniência, solicite-a como

atividade complementar. Ao final da visita de acompanhamento os técnicos deverão emitir um

laudo atestando a situação relativa à aplicação dos recursos recebidos na implementação do

projeto elaborado.

No que se refere ao Fomento, considerando que esse crédito poderá ser

operacionalizado em uma única operação ou em duas operações, sendo uma única operação, o

técnico deverá emitir um laudo técnico atestando o encerramento de sua aplicação, assim

também deve ocorrer com a aplicação do Fomento Mulher. Tratando-se de uma família que

receberá as duas operações do Fomento, o laudo técnico deverá atestar se houve a devida

aplicação da primeira operação e recomendar a operacionalização da segunda operação.

Meio de Verificação: A visita de acompanhamento (Fomento operação única, primeira

operação ou Fomento Mulher) comprovar-se-á com o Relatório Físico de Atividade Individual

(emitido via SIATER) assinado pelo beneficiário/cônjuge ou outro membro da unidade familiar e

com o laudo técnico que atestará o encerramento, se operação única, ou a recomendação para o

acesso à segunda operação.

Atividade 4. Realizar 17.774 visitas para acompanhamento da implementação dos

projetos de Fomento (segunda operação).

Metodologia proposta: As famílias que estiverem aptas ao recebimento do crédito

Fomento em duas operações deverão receber uma visita técnica com duração de 1,5 horas para

acompanhamento do projeto de estruturação produtiva quando do recebimento dos recursos

concernentes à segunda operação, sendo facultada a realização de mais visitas desde que a

equipe técnica, avaliando a necessidade e conveniência, solicite-a como atividade complementar.

Ao final da visita de acompanhamento os técnicos deverão emitir um laudo atestando a

situação relativa à aplicação dos recursos recebidos da segunda operação e emitir um laudo

técnico que atestará o encerramento da implementação do projeto.

Meio de Verificação: A visita de acompanhamento do Fomento (segunda operação)

comprovar-se-á com o Relatório Físico de Atividade Individual (emitido via SIATER) assinado pelo

44

beneficiário/cônjuge ou outro membro da unidade familiar e com o laudo técnico que atestará o

encerramento operação.

SERVIÇO 04: Operacionalizar 2.819 projetos de estruturação produtiva -Ciclo II (Microcrédito, Pronaf A/C e Pronaf A)

Atividade 1.Realizar 2.819 visitas para levantamento de informações necessárias à

elaboração do projeto de financiamento e dados complementares para emissão da DAP.

Metodologia proposta: As visitas para identificação das condições de acesso ao crédito

e levantamento de dados visando a inclusão das famílias beneficiárias que tenham interesse em

contratar linhas de crédito do Ciclo II (Microcrédito - Programa Nacional de Fortalecimento da

Agricultura Familiar – PRONAF “A” e “A/C”, terão duração 1:30h (uma hora e meia) nas Unidades

Produtivas, com o objetivo de aplicar o questionário para solicitar juntamente ao INCRA a

declaração de aptidão ao PRONAF (DAP), fazer o levantamento das propostas produtivas a

serem contratadas e recolher a documentação necessária para internalizar o projeto no banco. O

técnico responsável pela visita deve contribuir com o beneficiário na identificação da proposta

produtiva que irá integrar o projeto, levando em consideração o perfil produtivo do beneficiário, as

características agropecuárias e florestais do lote, os limites e as potencialidades para escoamento

da produção, a viabilidade econômica e os possíveis riscos do investimento, sem perder de vista a

autonomia do beneficiário em propor o projeto de seu interesse. O técnico deve ainda esclarecer

as características específicas da linha de crédito a ser contratada, informando a taxa de juros, o

desconto para pagamento das parcelas no prazo estipulado (onde houver), se existe a carência e

o prazo para quitar a contratação financeira.

Meio de Verificação: A execução deste serviço será comprovada com a inserção do

Relatório Físico de Atividades Individual (gerado pelo SIATER) com ateste do beneficiário/conjuge

ou outro membro da unidade familiar, e assinado pelo técnico responsável pela atividade.

Deverá ainda apresentar através de ofícios protocolados os formulários de coleta dos

dados complementares e anexos devidamente preenchidos ao INCRA objetivando a emissão de

DAP. Não havendo necessidade da postagem desses documentos no SIATER.

Atividade 2.Elaborar 2.819 projetos técnicos de acesso aos créditos

Metodologia proposta: A elaboração do projeto é um trabalho realizado pelo técnico no

escritório do núcleo operacional, tem a finalidade de inserir as propostas previamente discutidas

com as famílias beneficiárias na planilha oficial do agente financeiro selecionado para proceder

com a contratação do projeto. Os projetos devem ser elaborados de acordo com a atividade

produtiva na unidade familiar, priorizando sempre as particularidades de cada proposta apontada

45

pelo beneficiário.

Meio de Verificação: Para comprovação deste serviço será considerada a apresentação

do Relatório Físico de Atividade Individual, (gerado no SIATER) contendo a descrição resumida da

atividade, com assinatura do beneficiário/ regular em RB, ou de outro membro da família, e cópia

do resumo do projeto internalizado com recibo do agente financeiro, inseridos no SIATER.

Atividade 3.Realizar 8.456 visitas de acompanhamento da aplicação do crédito e

emissão de laudo

Metodologia proposta: As visitas para acompanhamento da aplicação deste crédito e

emissão de laudo deverão ocorrer seguindo a dinâmica de desembolso financeiro estipulado pelo

contrato firmado entre o assentado e o agente financeiro. O técnico responsável deve realizar a

visita à unidade familiar no período estipulado com a finalidade de evitar atrasos na liberação do

recurso e consequentemente no desenvolvimento produtivo da unidade familiar. As visitas terão

como produto a elaboração de laudos técnicos que indicarão se o recurso liberado foi ou não

aplicado pelo assentado. As visitas terão a duração de 1:30 hs.

Meio de Verificação: Essas visitas serão comprovadas mediante inserção no SIATER do

Relatório Físico de Atividades Individual (gerado pelo SIATER) com ateste do beneficiário/cônjuge

ou outro membro da unidade familiar. A contratada deverá ainda inserir o comprovante de

internalização do laudo técnico junto ao agente financeiro referente ao acompanhamento do

projeto no SIATER.

SERVIÇO 05: Elaborar 17.137 CAR - Cadastro Ambiental Rural das parcelas e dos projetos de assentamentos.

Atividade 1. Realizar 16.909 visitas para levantamento das informações ambientais necessárias à elaboração do CAR das Unidades Familiares.

Metodologia proposta: O Cadastro Ambiental Rural - CAR das unidades familiares

corresponde ao cadastro individual de cada lote, e nele deve conter a proposta de reserva legal,

áreas de preservação permanente, área de uso alternativo do solo e demais informações

ambientais da parcela; além dos dados cadastrais dos beneficiários. O termo “informações

ambientais” foi retirado da Instrução Normativa N°. 02, de 06 de maio de 2014, do Ministério do

Meio Ambiente e sua definição é: “são as informações que caracterizam os perímetros e a

localização dos remanescentes de vegetação nativa, das áreas de utilidade pública, das Áreas de

Preservação Permanente – APP’s, das áreas de uso restrito, das áreas consolidadas e das

Reservas Legais – ARL’s, bem como as áreas em recomposição, recuperação, regeneração ou

em compensação”. O primeiro passo para obtenção dessas informações consiste em uma análise

de escritório, utilizando-se os dados cartográficos (fornecidos pelo setor de cartografia) dos lotes e

sobrepondo-os à imagens de satélites, para que os técnicos das prestadoras obtenham

informações preliminares e confeccionem mapas e demais peças técnicas que possibilitarão uma

46

boa conversa com os beneficiários a respeito da inserção dos imóveis no cadastro. As imagens

podem ser obtidas, sem custos, no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e

deverão ser manuseadas em Softwares de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) como o

“ArcGis” e o “Quantum Gis” e deverão, quando necessário, passar por correções, como aquelas

que corrigem deslocamentos espaciais em relação aos dados cartográficos, em um processo

conhecido como retificação.

Adicionalmente, será feito análise e interpretação temporal das imagens, utilizando-se

cenas de datas mais próximas possível de 22 de julho de 2008, de anos subsequentes e cenas

atualizadas. Em seguida, os profissionais irão contrastar os resultados com a legislação atual,

para definir preliminarmente o tamanho e alocação da reserva legal, áreas de pousio e outros.

Após esse levantamento inicial, será realizada uma visita técnica para definir em consenso com os

beneficiários, e com o subsídio das informações prévias, qual a melhor proposta de alocação da

reserva legal, da área de uso alternativo, áreas de pousio e demais informações ambientais. É

importante ressaltar que se faça, durante a visita, uma abordagem em linguagem clara, objetiva e

compreensível aos agricultores sobre a legislação atual, para que os mesmos entendam a

importância do cadastro (regularização ambiental, acesso à créditos, comercialização da produção

e prevenção à multas) e que o ordenamento não depende totalmente da vontade do produtor, mas

também de determinadas regras estabelecidas pela Lei. A visita deverá enfocar que as multas por

ilícitos ambientais são de responsabilidade de quem der a causa aos fatos e não necessariamente

do INCRA, como pensam muitos assentados. Além disso, faz-se necessário uma breve

caminhada pela área do lote, para permitir um melhor julgamento da realidade de campo.

A empresa deverá recolher uma Anotação de Responsabilidade Técnica – ART junto ao

CREA-PA referente ao contrato desta chamada, detalhando os serviços. O número da ART

gerado deverá ser indicado em cada CAR elaborado durante o período de vigência deste contrato.

Após a visita, os responsáveis técnicos irão elaborar os arquivos “shapefile”, inseri-los no

sistema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e posteriormente à finalização dos serviços,

entregarão cópias assinadas do comprovante de envio do arquivo digital e do CAR aos

asseguradores de contratos e aos beneficiários dos lotes cadastrados.

Meio de Verificação: Essa atividade será comprovada mediante inserção no SIATER do

Relatório Físico de Atividades Individual (gerado pelo SIATER) com ateste do beneficiário/cônjuge

ou outro membro da unidade familiar e do arquivo digital do CAR.

Atividade 2. Elaborar 228 mapas temáticos com o objetivo de levantar as informações

ambientais necessárias para a elaboração do CAR do Projeto de Assentamento;

Metodologia proposta: O CAR do projeto de assentamento será feito em razão de haver

determinação legal e porque as diversas áreas coletivas (escolas, vicinais, reserva legal coletiva,

vilas e etc.) e das unidades familiares que não forem cadastradas serão quantificadas e

qualificadas nessa categoria de cadastro. Muitos lotes não são inscritos no CAR individual por

47

diversos motivos, como: falta de dados cartográficos (plantas, memoriais descritivos e etc.), por

estarem abandonados, reconcentrados ou com ocupantes irregulares. Para a confecção dos

cadastros dos perímetros, pode-se utilizar, de maneira geral e respeitando-se as suas

especificidades, a mesma metodologia utilizada nos cadastros individuais. No entanto, as visitas

de campo não são obrigatórias, sendo feitas em casos especiais, como na existência de dúvidas

quanto ao tipo e estágio da vegetação e outros. Quando for necessário a utilização de visitas às

unidades familiares para cumprir esta meta, a empresa deverá lançar mão das Atividades

Complementares individuais, após autorização por parte da equipe de ATES do INCRA.

Para a definição do número de horas técnicas a serem pagas na laboração do CAR de

um determinado projeto de assentamento, foram utilizados os seguintes parâmetros:

• Assentamentos com área até 2.000 hectares:

N°. de horas técnicas X Valor da hora técnica do lote = R$ 600,00

• Assentamentos com áreas entre 2.001 a 5.000 hectares:

N°. de horas técnicas X Valor da hora técnica do lote = R$ 800,00

• Assentamentos com área superior a 5.000 hectares:

N°. de horas técnicas X Valor da hora técnica do lote = R$ 1.600,00

Meio de Verificação: Essa atividade será comprovada mediante inserção no SIATER do

Relatório Físico de Atividades Coletivas (gerado pelo SIATER) com ateste dos beneficiários

representantes das organizações do assentamento.e entrega do arquivo digital do CAR ao

assegurador/fiscal do contrato.

SERVIÇO 06: Executar 260.882 atividades complementares individuais e coletivas

Atividade 1. Realizar 252.536 atividades complementares individuais;

Atividade 2. Realizar 8.346 atividades complementares coletivas.

Metodologia proposta: Compreende-se por atividade complementar o disposto no Anexo I

da Portaria 581/2010, verbis: “Ações de organização, de planejamento

interno, de articulação e outras ações não identificadas previamente no

Projeto Básico relacionadas aos serviços de ATES. Poderão ainda ser

consideradas Atividades Complementares aquelas definidas no Projeto

Básico, que apresentem demanda superior à demanda prevista

inicialmente. A articulação (para a realização dessas atividades) se dará

através de ações desenvolvidas com o poder publico local, com as

entidades sociais representativas, as instituições de ensino e pesquisa,

entre outras, e que não estão sob controle da Autarquia, mas são de

fundamental importância na inserção das famílias assentadas na dinâmica

do desenvolvimento territorial”.

48

Trata-se, portanto, de um conjunto de atividades definidas a partir do planejamento

inicial nos assentamentos e do planejamento nos núcleos operacionais, mas também

identificadas à medida em que a equipe técnica promove as intervenções nos diferentes espaços

do assentamento. Estas deverão ser organizadas na forma de Planos de Trabalho a serem

submetidos a análise e aprovação dos fiscais/asseguradores de cada contrato, podendo ter uma

vigência de 12 meses. É fatível a inserção de demandas surgidas a qualquer tempo durante a

execução do contrato, seja por iniciativa da contratada, seja por iniciativa do contratante.

Serão ainda passíveis de aprovação pelo assegurador ou fiscal do contrato àquelas

atividades que mesmo não estando listadas no Anexo I da Portaria 581/2010, mas que devido à

especificidade de seu conteúdo sejam consideradas relevantes no contexto da realização dos

serviços de ATER.

As atividades complementares (individuais e coletivas) serão viabil izadas com o saldo

de horas disponível de cada lote, e seu (s) respectivo (s) núcleo (s) operacional (is), o que

totalizam 252.536 atividades complementares individuais e 8 .3 4 6 atividades complementares

coletivas. Considerando para as atividades individuais o tempo médio de 2 horas e para as

atividades coletivas o tempo mínimo de 8 horas e o máximo de 24 horas.

Para a composição dos custos de remuneração das atividades complementares

observar-se-á os parâmetros constantes no item 5.5.3. da Nota Técnica ATER/INCRA Nº 01/2010, observando-se o saldo de horas disponíveis para cada lote.

O Plano de Trabalho, assim como qualquer outra solicitação para a realização de

atividades complementares deverá ser encaminhado à coordenação de ATER do INCRA/SR-27

(MB) e su b me t id o à análise e d e l ib e ra çã o p e la e q u ip e d e

a sse g u ra d o re s / f i s ca i s d o r e s p e c t i v o c o n t r a t o .

Meio de verificação: as atividades individuais serão comprovadas com a i nserção no

SIATER do Relatório Físico de Atividades Individual (gerado pelo Sistema) com ateste do

beneficiário/cônjuge ou outro membro da unidade familiar. As atividades coletivas serão

comprovadas mediante inserção do Relatório Físico de Atividades Coletivas (gerado pelo

Sistema) com o ateste dos beneficiários regulares na RB e Relatório descritivo com registro

fotográfico.

10. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS E ATIVIDADES POR LOTES

O detalhamento dos serviços e atividades por lote de assentamentos encontra-se

disposto no Anexo III do Edital.

11. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

No quadro abaixo consta o resumo de todos os serviços descritos anteriormente e a sua

distribuição no período de execução do contrato (30 meses).

49

Período de Realização/Meses 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

Serviço 01: Elaborar 33 planejamentos para os núcleos operacionais

Serviço 02: Realizar 532 eventos de monitoramento e avaliação dos serviços de ATER

Serviço 03: Elaborar 17.767 projetos de estruturação produtiva (ciclo I).

Serviço 4: Elaborar 2.819 projetos de estruturação produtiva (ciclo II)

Serviço 05: E laborar 17 .137 CAR (parce las e perímetro)

Serviço 06: Elaborar 260.882 Atividades Complementares (individuais e coletivas).

Quadro 2 - Resumo do cronograma de execução dos serviços

Os serviços não cumpridos deverão ser devidamente descontadas do valor mensal

previsto no pagamento da Fatura/Nota Fiscal. A empresa contratada poderá antecipar a

execução de s e r v i ç o s previstos no cronograma desde que ocorra a solicitação prévia e a

devida autorização do INCRA.

12. CONCEITUAÇÃO DOS SERVIÇOS

Para conhecimento da conceituação dos serviços de ATER, orienta-se a leitura do

Anexo I da Portaria/INCRA/P/Nº 581, de 20 de setembro de 2010.

13. COMPOSIÇÃO DOS NÚCLEOS OPERACIONAIS

De acordo com a Portaria/INCRA/P/nº 581/2010 os núcleos Operacionais (NO) são

unidades constituídas para implementar os serviços de ATER, nos quais a(s) entidade(s)

prestadora(s) deverão organizar-se com infraestrutura física adequada e equipe técnica

de caráter multidisciplinar e diversificada em termos de gênero, responsáveis pela execução

da ATER junto às famílias assentadas.

Para favorecer o atendimento às famílias beneficiárias e otimizar o trabalho das equipes

de ATER, a coordenação de ATER do INCRA/SR- 27 (PA) agrupou estrategicamente os

50

projetos de assentamento em 3 3 Núcleos Operacionais, detalhado no anexo III do Edital, em

função das especificidades de cada região, como: características geográficas, proximidade,

relação política com o município, número de famílias assentadas da área e a viabilidade de

operacionalização do serviço.

a) Estrutura física dos Núcleos Operacionais

Para a execução dos serviços previstos neste Projeto Básico será exigida infraestrutura

adequada para cada núcleo operacional de ATER, ressaltando-se que os imóveis onde

funcionarão os núcleos deverão ser exclusivos para essa finalidade, devendo estar localizados

em área geográfica mais próxima da maioria dos assentamentos e de fácil acesso ao

público beneficiário, cabendo à coordenação de ATER da SR 27 (MB) verificar se os itens

anteriormente relatados foram atendidos.

Para melhor atender o público beneficiário e apoiar/agilizar o trabalho das equipes

técnicas, os núcleos operacionais deverão funcionar em horário comercial e contar com pelo

menos um profissional designado a prestar exclusivamente apoio administrativo.

Cada núcleo deverá apresentar no mínimo:

1) Sede

• Placa de identificação intitulada “Núcleo Operacional de Assistência Técnica e Extensão

Rural (ATER) para os assentamentos da Reforma Agrária”, com logomarcas do INCRA e da

empresa contratada. A placa deverá ser de material resistente e impressão colorida com 2

(dois) metros de comprimento e 1 (um) metro de largura.

• 01 sala para trabalho dos técnicos;

• 01 sala de recepção dos assentados(as) beneficiários(as);

• 01 Sala de reunião;

• 01 Banheiro;

2) Móveis e equipamentos

• Disponibilidade de móveis para a boa organização e funcionamento do núcleo

operacional (mesa para computador/impressora, mesa para reunião, cadeiras, estante

ou armário, mural, etc).

• 01 computador (desktop , notebook ou tablet) para cada 2 técnicos (as), compatível

com instalação de programas para produção de mapas. Configuração mínima: memória

de 2 Gb, HD 160 Gb, CD/DVD RW;

• 01 impressora multifunctional (copiadora, scanner e impressora);

• GPS de navegação para cada 02 técnicos. Exigências mínimas: Suporte para mapas e

8 MB de memória interna, tela de alta resolução e cálculo de área automático. Incluindo

51

cabos de dados e CD para instalação do respectivo programa.

• 01 aparelho telefônico fixo ou móvel;

• Câmera fotográfica digital para cada 2 técnicos (as). Configuração mínima:

7.2 Megapixels, tipo de display LCD 2.0‘’, zoom ótico 3x; gravador de vídeo JPEG,

MPEG1 – Com bateria recarregável;

• Projetor multimídia (Data Show).

• Flip Chart;

• Bebedouro;

3)Veículos

• Motocicleta identificada com logomarcas do INCRA e d a empresa contratada, com

a seguinte designação: “Contrato INCRA x Nome da prestadora contratada para

prestação dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para os

assentamentos da Reforma Agrária”. Especificações: veiculo com adesivo de

identificação nas duas laterais, com dimensões orientadas pela Coordenação de ATER

da SR-27.

• Automóvel identificado com logomarcas do INCRA e empresa contratada, com a

seguinte designação: “Contrato INCRA x Nome da prestadora contratada para

prestação dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural para os

assentamentos da reforma agrária - ATER”. Especificações: veiculo com adesivo de

identificação nas duas portas dianteiras, com dimensões orientadas pela Coordenação

de ATER da SR-27, devendo os veículos estar com licenciamento atualizado.

A contratada deverá manter, no mínimo, um automóvel em cada núcleo operacional.

4) Serviços

• Fornecimento contínuo de abastecimento de água potável;

• Energia elétrica;

• Conexão via internet ;

• Comunicação via telefonia fixa.

b) Composição técnica dos núcleos operacionais

Em conformidade com o q u e d i s p õ e a Nota Técnica ATER/INCRA Nº 01/2010,

os Núcleos Operacionais serão constituídos por profissionais de nível médio e de nível

superior, de caráter multidisciplinar e interdisciplinar, preferencialmente diversificada em

termos de gênero, que serão responsáveis pela execução da Assistência Técnica e Extensão

52

Rural para as famílias assentadas dos projetos de assentamento constantes no anexo I deste

Projeto Básico.

A composição técnica dos núcleos operacionais deverá considerar preferencialmente

profissionais com experiência comprovada em trabalhos técnicos em Projetos de

Assentamento de Reforma Agrária e/ou agricultura familiar.

De acordo com as necessidades detectadas durante a execução do contrato, poderá

ocorrer substituição de técnicos (as) do núcleo operacional, quanto a área de formação.

Quando tal situação ocorrer, a contratada deverá submeter previamente à apreciação do

INCRA/MB com a devida justificativa.

As equipes técnicas deverão estar devidamente habilitadas para conduzir moto e/ou

automóvel. Serão exigidos os registros dos respectivos Conselhos Profissionais de Classes,

q u a n d o h o u v e r , bem como d e v e r ã o e s t a r obrigatoriamente identificados (camisa

ou crachá com logomarcas do INCRA/ATER e empresa contratada).

As empresas contratadas deverão providenciar EPIs ( Equipamento de proteção

Individual) para cada componente da equipe técnica, de acordo com as normas regulamentadoras

de saúde e segurança no trabalho, pertinente à atividade desenvolvida pelos profissionais, em

conformidade com a NR 31.

As empresas contratadas deverão observar os dissídios coletivos e o piso salarial das

categorias profissionais das equipes que executarão os serviços de ATER.

Para cada Núcleo Operacional fica estabelecida a contratação de 01 (um)

assistente administrativo, com remuneração mensal de 1 salário mínimo e recolhimento de

encargos sociais, com observância aos direitos trabalhistas.

A composição de cada Núcleo Operacional deve respeitar a proporção MÍNIMA de 1

Técnico para atender 75 famílias (1/75) e que 1/3 dos mesmos sejam de Nível Superior – NS.

Diante da realidade dos Projetos de assentamentos sob jurisdição da SR-27 a

proporcionalidade será readequada para esta Chamada Pública. As especificidades de

dimensão geográfica, inserção na Amazônia Legal e condições de acesso, além das

características de organização e produção exigem que a composição da equipe seja

diferenciada para contemplar as necessidades que estas especificidades geram.

Portanto, a composição dos Núcleos Operacionais desta Chamada totaliza 375 técnicos,

sendo 126 de Nível Superior (NS) e 249 de Nível Médio (NM), guardando a proporcionalidade

de 1 técnico para 75 famílias.

A composição da equipe técnica obedecerá a seguinte proporcionalidade:

Variável Referência

53

Número de famílias atendidas por técnico 1:75 famílias Proporção de técnicos de nível superior 1/3 Proporção Ciências Agrárias 1:88 famílias Proporção Ciências Sociais, Ambientais e Econômicas 1:176 famílias Proporção de profissionais com experiência comprovada de mais de 02 (dois) anos em trabalhos técnicos com agricultura familiar, preferencialmente em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária.

1/3

Quadro 3 - Proporcionalidade técnicos/família.

A partir das proporcionalidades indicadas, a distribuição de técnicos nas respectivas áreas se apresenta com a configuração orientada no quadro abaixo:

Lote

Famílias

Nível Superior Nível Médio

TOTAL

Ciências Agrárias

Ciências Ambientais, Econômicas e Sociais

Ciências Agrárias

Ciências Ambientais, Econômicas

e Sociais 1 2.739 08 04 17 08 37 2 1.370 04 02 08 04 18 3 1.268 04 02 07 04 17 4 740 02 01 05 02 10 5 2.361 07 03 14 07 31 6 999 03 01 06 03 13 7 1.089 03 02 07 03 15 8 956 03 01 06 03 13 9 1.858 05 03 11 06 25

10 1.160 03 02 07 03 15 11 1.292 04 02 07 04 17 12 820 03 01 05 02 11 13 1.491 05 02 09 04 20

14 684 02 01 04 02 09 15 1.337 04 02 08 04 18 16 1.280 04 02 07 04 17 17 1.249 04 02 07 04 17

18 1.302 04 02 07 04 17

19 830 03 01 05 02 11

20 914 03 01 05 03 12

21 847 03 01 05 02 11

22 1.598 05 02 09 05 21

Quadro 4 - Distribuição de técnicos nas respectivas áreas por lote.

Para todos os Lotes orienta-se a contratação de pelo menos 1 dos seguintes

profissionais: Assistente Social, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Florestal e/ou Biólogo,

54

Zootecnista e/ou Médico Veterinário, profissional em Agroindústria e profissional com

especialização e/ou experiência em comercialização.

14. QUALIFICAÇÃO E PERFIL DA EQUIPE TÉCNICA A entidade proponente dos serviços objeto desse Projeto Básico, deverá dispor de equipes

compostas por técnicos de nível médio e superior, com formação multidisciplinar, a fim de atender

aos princípios da Lei 12.188/10 e o contido no art. 6° do Decreto n° 7.215/10.

Para cada lote contratado deverá ser disponibilizado um coordenador técnico de nível

superior e um técnico da área administrativa.

A comprovação da qualificação e perfil dos profissionais disponibilizados para atendimento

dos serviços a serem contratados será feita mediante:

1.Apresentação do Currículo dos Coordenadores, conforme modelo (Anexo XIII);

2.Apresentação do Currículo dos técnicos (nível superior e médio) que irão compor a equipe,

conforme modelo (Anexo XIII);

3.Apresentação do Currículo do técnico administrativo (nível médio) conforme modelo constante

do (Anexo XIII);

4.As equipes deverão ser compostas por um conjunto de técnicos o qual deverá obedecer às

qualificações e experiências profissionais descritas nos itens abaixo:

1. Perfil do Coordenador (a) da Equipe Técnica 1.Graduação de Nível Superior em Ciências Agrárias ou em Ciências Sociais;

2.Apresentar mínimo de 2 anos de experiência profissional em ATER com agricultores familiares

ou assentados da reforma agrária;

3.Apresentar mínimo de 1 ano de experiência em coordenação geral de equipes técnicas e/ou

projetos;

4.Preferencialmente ter experiência com políticas públicas voltadas para a erradicação da pobreza

e para a inclusão produtiva;

5.Preferencialmente ser residente na região de atuação.

2. Perfil dos Técnicos (as) de campo As equipes técnicas deverão ser compostas, por técnicos (as) de nível médio ou superior, de

acordo com os itens descritos abaixo:

1. Formação de nível médio técnico ou superior nas áreas de Ciências Sociais, Ciências

Econômicas, Ciências Agrárias ou Biológicas;

2. Experiência profissional em ATER com agricultores familiares ou assentados da reforma

agrária;

3. Preferencialmente ter experiência de atuação com ATER para Mulheres Rurais;

55

4. Preferencialmente possuir experiência em políticas públicas voltadas para as mulheres, jovens

e idosos;

5. Preferencialmente possuir formação nos temas de agroecologia, sistemas de produção

sustentáveis, desenvolvimento rural sustentável, agroextrativismo e/ou extrativismo;

6. Preferencialmente possuir experiência em ministrar cursos de formação para agricultores

familiares ou povos e comunidades tradicionais nos temas de gestão de empreendimentos

comunitários, políticas públicas e programas de crédito voltados aos agroextrativistas ou

organizações comunitárias, agroecologia, sistemas de produção sustentáveis, desenvolvimento

rural sustentável, agroextrativismo e/ou extrativismo e acesso aos mercados institucionais e/ou

diferenciados;

7. Preferencialmente possuir experiência em metodologias participativas de diagnóstico e

planejamento, assessoria e treinamento para organizações comunitárias nas áreas de gestão

estratégica, contábil ou administrativa;

8. Preferencialmente jovens formados em Escolas Agrotécnicas/Institutos Federais e nas EFA’s,

entre outras instituições similares. As atividades realizadas durante o tempo de formação e/ou

trabalho realizado no imóvel familiar, atestado pelo sindicato ou pela escola, serão consideradas

como experiência;

9. Preferencialmente ter experiência em aqüicultura e pesca;

10. Preferencialmente residente no município de atuação.

3. Perfil do Técnico administrativo 1. Formação de nível médio ou técnico com experiência em manejo de tecnologia da informação

(domínio em editores de texto e planilhas eletrônicas);

2. Experiência em organização de arquivos, redação de documentos e suporte as atividades das

equipes técnicas;

3. Preferencialmente residente no município de atuação.

15. DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Atribuições do (a) Coordenador(a) da Equipe Técnica 1. Coordenação e monitoramento das atividades dos (as) técnicos (as);

2. Sistematização das demandas dos (as) beneficiários (as) identificadas pelos Técnicos (as);

3. Interlocução com os atores indicados pela coordenação do Programa (gestores municipais,

instâncias colegiadas e outros órgãos dos governos federal e estadual, redes temáticas apoiadas

pelo MDA, como a de juventude, educadores (as) territoriais e agentes de outras políticas do

INCRA, MMA e MDS) para encaminhamentos das demandas do público beneficiário;

4. Orientação e Apoio técnico ao trabalho realizado pelos (as) Técnicos (as) de campo;

5. Articulação das demandas dos (as) técnicos (as) para suporte tecnológico da rede de apoio ao

programa – Embrapa, Organizações Estaduais e Universidades e Institutos Federais, entre outros;

6. Coordenação e supervisão do envio de dados aos sistemas informatizados;

56

7. Coordenação e supervisão dos documentos gerados pelo contrato (Atestes, Diagnósticos,

Projetos de Estruturação da UPF, Avaliações, material didático, fotos, etc.)

Atribuições dos (as) Técnicos (as) de Campo

1. Executar as atividades contratadas de acordo com os princípios metodológicos da PNATER,

com as diretrizes constantes nesta Chamada Pública e com o estabelecido em contrato;

2. Apoiar ações de parceiros, assim como de outros órgãos públicos federais, estaduais e

prefeituras, no âmbito das atividades previstas neste edital e no Plano Brasil Sem Miséria;

3. Identificar outras demandas relacionadas a ATER existentes junto a comunidade e repassar

aos Coordenadores de Equipe e ao INCRA.

4. Atribuições dos (as) Técnicos (as) Administrativo (as)

5. Auxiliar na organização de arquivos, no envio e no recebimento de documentos com o objetivo

de assegurar a localização pronta de dados no escritório;

6. Providenciar junto ao setor competente da contrata a manutenção das condições de

funcionamento do escritório bem como da logística necessária à execução das atividades de

campo;

7. Auxiliar no atendimento aos assentados que procuram o escritório quando da ausência dos

técnicos, mantendo um livro de registro dos assuntos trazidos por esses, fins de repassá-los aos

técnicos;

8. Inserir informações e documentos comprobatórios da realização dos serviços contratados no

SIATER.

É vedada a redução do quantitativo de profissionais, a modificação do perfil da equipe

técnica que resulte em pontuação inferior aquela apurada quando da habilitação segundo os

critérios de seleção (Anexo XIV) e a redução da porcentagem de mulheres apresentadas na

equipe técnica constante da proposta. Qualquer alteração da equipe técnica apresentada

inicialmente deverá ser autorizada pelo contratante, mediante apresentação de currículo

equivalente ao perfil do técnico contratado que está sendo substituído.

16. COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS

O valor da presente chamada pública é de R$ 119.126.001,50 (cento e dezenove

milhões, cento e vinte e seis mil, hum real e cinqüenta centavos), distribuídos em 22

lotes constantes no Anexo III do Edital.

Os recursos financeiros referentes a esta Chamada Pública para aporte do INCRA

deverão ser aplicados observando as planilhas de precificação e serão atendidos

orçamentariamente da seguinte forma:

PTRES 065849-PO04-PIC 210S.0004-48-ATER (Território da Cidadania) PTRES 065845-PO03-PID 210S.0003-48-ATER (Jurisdição) NATUREZA DE DESPESA: 339039

57

FONTE DE RECURSO: 176

A composição do preço dos serviços de ATES é baseada nos seguintes itens: Horas Técnicas: Para composição do valor da hora técnica somou-se o salário anual de toda a

equipe técnica (nível médio e nível superior), incluindo os encargos trabalhistas e divididos pelo

número total de horas trabalhadas no ano. Como valor de referência para o cálculo de

remuneração de um profissional de nível superior usou-se como base a lei 4.950-A/1966, que

estabelece o salário mínimo profissional para um engenheiro agrônomo, que é de 8,5 salários

mínimos. Para os profissionais de nível médio utilizou-se 4,25 salários mínimos. Adicionados os

encargos sociais e trabalhistas estabelecidos por lei.

Deslocamento: Foi utilizado como distância uma média de deslocamento para cada Núcleo

operacional (Km de ida e volta entre NO-PA), a um custo por região (pesquisa de preço

reg iona l), o que cobre as despesas com combustível e locação e/ou depreciação dos veículos

para realização dos serviços a serem contratados.

Despesa com Participantes: Para determinadas atividades coletivas, de acordo com suas

características, foram previstas as seguintes despesas por beneficiário: custeio com

alimentação, custeio com material didático, transporte e locação de espaço e equipamento

para oficinas. Os custos são resultantes do levantamento realizado em pesquisa de preço

na região de jurisdição da SR-27, localização dos lotes apresentados no anexo III do Edital.

Insumos: Para as atividades coletivas complementares de natureza prática, foram previstas

despesas com insumos estimadas em 5% de seu valor total.

Administração: Para este tipo de despesa utilizou-se 5% do valor total das atividades do Lote

(excluindo tributos), o que cobrirá gastos com aluguel de estrutura física, depreciação de

equipamentos de informática, material didático, flip chart, materiais de papelaria, telefone,

internet, água, luz e identificação do núcleo operacional e veículos entre outros; sendo que além

desse percentual estão inclusas as despesas mensais com o assistente administrativo.

Tributos: Foram previstos 8,65% do valor total da fatura a ser emitida, como despesas com

tributos, conforme legislação.

O custo dos serviços por Lote/Núcleo Operacional encontra-se no Anexo V do Edital.

17. CONTROLE E PAGAMENTO DOS SERVIÇOS

Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, respeitando a periodicidade de prestação

de serviços apresentadas no cronograma de execução, com valor proporcional aos serviços

executados no referido período, mediante apresentação do ateste do beneficiário e outras

formas de comprovação requeridas.

A Contratada, para fins de liquidação de despesa, deverá lançar Relatório de Execução

58

dos Serviços Contratados em sistema eletrônico (SIATER) ou meio alternativo, caso haja

indisponibilidade do sistema. Após análise, a entidade será informada para efetuar a

emissão da Nota Fiscal de acordo com os serviços prestados.

A comprovação da execução das atividades se dará conforme estabelecido no

item 9 deste projeto básico (meios de verif icação). O formulário para atesto dos

beneficiários será fornecido pelo SIATER e poderá ser impresso pela executora dos serviços.

18. ESTRUTURAS DE ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO

Para realizar o acompanhamento, monitoramento e a fiscalização do contrato de ATER,

o INCRA obedecerá expressamente o contido no Capítulo V da Lei 12.188 de 11 de janeiro de

2010, o Art. 8º do Decreto nº 7215 de 15 de junho de 2010 e o Art. 4º da Portaria INCRA 581, de

20 de setembro de 2010.

Para tanto, o INCRA designará servidores do quadro da Autarquia, nomeados por

Ordem de Serviço, que serão responsáveis pelo acompanhamento, monitoramento e fiscalização

da execução do contrato de ATER.

O acompanhamento e monitoramento, do ponto de vista institucional, se dará através

do SIATER (Sistema Informatizado de ATER) onde serão inseridas as informações referentes

as atividades desenvolvidas mensalmente pela equipe técnica. A fiscalização será realizada por

amostragem, conforme definido no Anexo II da Portaria INCRA 581, de 20 de setembro de

2010, e no item 10 da NT/INCRA DD/01/2010. O pagamento dos serviços realizados se dará

conforme fluxo estabelecido na NT/INCRA/ DD/DA 01/2011.

O acompanhamento, monitoramento e avaliação, do ponto de vista do controle social,

serão realizados através das atividades inerentes ao serviço 2, conforme cronograma de

execução, na forma de oficinas nos Assentamentos e no Núcleo Operacional, o que

possibilitará ao INCRA perceber a satisfação das famílias em relação aos serviços prestados.

Isto possibilitará também que a comunidade se mobilize para organizar ou fortalecer o

Conselho Local de ATER, espaço que garantirá o controle social dos serviços de ATER.

19.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto básico apresentou a proposta para seleção de entidade (s) de

Assistência Técnica e Extensão Rural na Reforma Agrária (ATER) da Superintendência

Regional do INCRA d o S u l d o P a r á (SR 27) para atender as demandas dos projetos

de assentamentos criados ou reconhecidos pelo INCRA, constantes no anexo III, buscando

garantir às famílias assentadas no sul e sudeste do Pará o acesso às políticas públicas,

propiciando desta forma incremento na produção e renda, respeito ao meio ambiente, em favor

de uma melhor qualidade de vida no meio rural e a consolidação do Plano Nacional de Reforma

Agrária.

59

ANEXO II

MINUTA DE CONTRATO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONTRATO No

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA E A EMPRESA _________________________, OBJETIVANDO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA TÉCNICA, SOCIAL E AMBIENTAL – ATES, A TRABALHADORES RURAIS NO ESTADO DE ________.

A União, por meio do INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA, doravante denominado CONTRATANTE, inscrito no CNPJ/MF sob

o nº 00.375.972/0001-60, representado pelo seu Superintendente Regional, Sr(a).

_______________________, portador da Cédula de Identidade nº ___________,

expedida pelo SSP/__, e do CPF nº ______________, consoante a competência que

lhe foi delegada pela Portaria nº 159, de 24 de março de 2010, publicada no Diário

Oficial do dia seguinte, e a empresa -------------------, sediada na ------------------------

(município/UF), CEP: __________, inscrita no CNPJ/MF sob o nº

__________________, neste ato representada pelo seu Representante Legal, Sr (a).

___________________________________, portador da Cédula de Identidade nº

____________, expedida pela SSP/___ e do CPF nº ______________, doravante

denominada CONTRATADA, resolvem, firmar o presente Contrato de Prestação de

Serviços, sob a forma de execução indireta, regime de empreitada por preço unitário,

em consonância com o Processo Nº 56000.00_____________/2011 -____ e nos termos

do respectivo Termo de Dispensa de Licitação, devidamente reconhecida e ratificada,

encontra amparo legal nas disposições contidas no inciso XXX do artigo 24 da Lei nº

8.666/93, de 21 de junho de 1993 e suas alterações posteriores, da proposta

apresentada pela Contratada; à Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000; à Lei

nº 4.504, de 30 de novembro de 1964; ao Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de

1986; à Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010; o Decreto 7.215, de 15 de junho de

2010; Portaria MDA nº 35, de 16 de junho de 2010 bem como Portaria/INCRA/P/N° 581,

de 20 de setembro de 2010, inclusive quanto aos casos omissos, mediante as seguintes

cláusulas e condições:

60

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O objeto do presente contrato é a prestação, pela CONTRATADA, de serviços de

Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER no âmbito da Superintendência Regional

do Sul do Pará – SR/27, de acordo com a metodologia, objetivos, descrição dos

serviços, quantitativo, equipe técnica e cronograma previsto na proposta técnica

apresentada pela CONTRATADA.

CLÁUSULA SEGUNDA - DA VINCULAÇÃO A PROPOSTA TÉCNICA

É parte integrante do presente contrato o Projeto Básico e demais anexos do

Edital de Chamada Pública nº 01/ 2014, independentemente de transcrição, que

as partes se obrigam a dar fiel cumprimento, bem como a Proposta Técnica

apresentada pela CONTRATADA.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO REGIME DE EXECUÇÃO O objeto do presente Contrato será executado em regime de empreitada por preço

global.

CLÁUSULA QUARTA – DA SUBCONTRATAÇÃO

É expressamente vedado à CONTRATADA transferir a terceiros as obrigações

assumidas neste contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO – Caso seja verificada a existência de subcontratação ou a

substituição de técnicos sem autorização do INCRA, salvo justificativa fundamentada, a

CONTRATADA será multada, em valor equivalente a 1% (um por cento) do valor do

contrato.

CLÁUSULA QUINTA – DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Os locais onde deverão ocorrer a prestação dos serviços encontrar-se-ão definidos no

Projeto Básico e Anexo III do edital de Chamada Pública 01/2014.

PARÁGRAFO ÚNICO – A organização do trabalho a ser desempenhado será de

responsabilidade da CONTRATADA, observando-se as obrigações referentes aos

resultados que devem ser alcançados

CLÁUSULA SEXTA – DO PREÇO

O valor total deste contrato é de R$ xxxxxxxxxxx(_________________) distribuídos

conforme quadro abaixo:

LOTE NOME DO LOTE Nº DE PA’s

TOTAL DE FAMÍLIAS

VALOR TOTAL (R$)

1 TUCUMÃ 1 2739 2 MARABÁ 10 1370 3 MARABÁ II 19 1268 4 OURILANDIA DO NORTE 6 740 5 TUERE 1 2362 6 NOVO REPARTIMENTO 10 999 7 SÃO JOÃO ./PALESTINA 10 1089

61

8 PARAUAPEBAS 5 956 9 CASA DE TÁBUA II 13 1858

10 SANTANA DO ARAGUAIA 7 1160 11 SANTANA DO ARAGUAIA 7 1292

12 SÃO GERALDO DO ARAGUAIA 11 820

13 RIO MARIA 24 1490 14 SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA 9 684 15 FLORESTA DO ARAGUAIA 9 1337

16 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA II 12 1280

17 ELDORADO DOS CARAJÁS 9 1249

18 ELDORADO DOS CARAJÁS II 8 1302

19 NOVA IPIXUNA 9 830 20 MARABÁ III 13 914 21 MARABÁ IV 16 847 22 ITUPIRANGA 19 1598

TOTAL GERAL 228 28185 PARÁGRAFO PRIMEIRO – Somente serão pagos pela CONTRATANTE os serviços

efetivamente prestados e aprovados pelos fiscais e asseguradores de cada contrato.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Em caso de prorrogação da vigência contratual nos termos

do art. 57, II, da Lei 8.666/93, os preços contratuais poderão ser reajustados pelo índice

IGP-M da Fundação Getúlio Vargas – FGV, ou outro índice Oficial do governo, desde

que ultrapassado o prazo mínimo de 01 (um) ano desde a publicação do contrato.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS As despesas decorrentes da contratação do objeto deste Contrato correrão à conta dos

recursos consignados no Orçamento Geral da União, para os exercícios de 2014, 2015

e 2016, a cargo do INCRA, cujo Programa de Trabalho e Elemento de despesa

específica constarão da respectiva Nota de Empenho, conforme abaixo:

PTRES 065849 - PO04 - PI C.210S.0004.48 - ATER (Território da cidadania) PTRES 065845 - PO03 - PI D.210S.0003.48 - ATER (Jurisdição). Natureza de Despesa: 339039 Fonte de Recurso: 176

PARÁGRAFO ÚNICO – O INCRA declara e junta comprovação, que integrará o

presente termo, de que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes

estão assegurados, por sua inclusão no orçamento plurianual de investimentos, ou por

62

prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações que anualmente constarão do

orçamento, durante o prazo de sua execução, tudo na forma do art. 31 do Decreto

93.872/86.

CLÁUSULA OITAVA – DA VIGÊNCIA O período de vigência deste Contrato, para execução dos serviços, será de 30 meses,

iniciando-se a partir da data de sua assinatura e eficácia a partir da publicação do

mesmo no D. O. U., podendo ser prorrogado por igual período, nas hipóteses previstas

no Inciso II do art. 57 da Lei nº 8.666/93, desde que a prorrogação seja justificada por

escrito e previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato,

assegurada a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro.

CLÁUSULA NONA – DO ADITAMENTO

Qualquer alteração necessária será feita por meio de termo aditivo, desde que

assegurado o interesse público, mediante apresentação de nova proposta técnica para

o período a ser aditado, considerando as ações anteriores, desde que seja observado o

interregno mínimo de 01 (um) ano, a contar da data da proposta ou da data do

orçamento a que a proposta se referir, ou da data do último aditamento.

PARAGRÁFO PRIMEIRO – Caso, no decorrer do contrato, seja verificado que o

número existente de famílias assentadas nos Projetos de Assentamentos é menor do

que o indicado nesta Chamada Pública, o INCRA poderá, por meio de termo aditivo,

inserir no contrato famílias assentadas em outros Projetos de Assentamento, que se

encontrem dentro da jurisdição da Superintendência de Marabá.

PARAGRÁFO SEGUNDO – Se o atendimento ao parágrafo anterior não for possível,

os serviços e valores serão reduzidos proporcionalmente, respeitando-se o estabelecido

em lei.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA GARANTIA

A CONTRATADA prestará a Garantia de 3% (cinco por cento) do valor do contrato, a

qual poderá ser feita nas seguintes modalidades:

I. Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, emitidos sob a forma escritural

mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia

autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores

econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

II. Seguro garantia;

III. Fiança bancária.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Se o valor da garantia for usado total ou parcialmente em

pagamento de qualquer obrigação, inclusive indenização a terceiros, a CONTRATADA

63

deverá proceder à respectiva reposição no prazo de 05 (cinco) dias úteis,

improrrogáveis, contados da data em que for efetivamente notificada pela

CONTRATANTE.

PARÁGRAFO SEGUNDO – A caução será devolvida, mediante requerimento da

CONTRATADA, após o término do prazo de vigência do contrato.

PARÁGRAFO TERCEIRO – A caução responderá pelo inadimplemento das

obrigações contratuais e também pelas multas que venham a ser impostas à

CONTRATADA e não será devolvida em caso de rescisão contratual, exceto nos casos

previstos no inciso II e no parágrafo 2º do artigo 79 da Lei nº 8.666/93.

PARÁGRAFO QUARTO – O INCRA não pagará juros nem correção monetária sobre a

caução depositada em garantia de execução do Contrato, exceto a caução depositada

em dinheiro, conforme parágrafo 4º do Art. 56 da Lei nº 8.666/93.

PARÁGRAFO QUINTO – Tratando-se de fiança bancária deverá constar do

instrumento a renúncia expressa pelo fiador dos benefícios previstos no art. 827 e 835

do Código Civil.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS As atividades a serem realizadas pela CONTRATADA constam no Projeto Básico e na

Proposta Técnica, conforme mencionado na Cláusula Segunda.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Se qualquer das partes ficarem temporariamente

impedidas de cumprir suas obrigações, no todo ou em parte, em conseqüência de caso

fortuito ou força maior, devidamente comprovado, deverá comunicar o fato

imediatamente à outra parte e ratificar por escrito a comunicação em até 10 (dez) dias,

informando os efeitos danosos do evento.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Constatada a ocorrência de caso fortuito ou de força maior

ficarão suspensas, enquanto essa perdurar, as obrigações que as partes ficarem

impedidas de cumprir.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO INCRA São obrigações do CONTRATANTE:

I - Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa cumprir suas

obrigações dentro das normas e condições contratuais;

II - Rejeitar no todo ou em parte os serviços ou materiais entregues em desacordo com

as obrigações assumidas pela contratada;

III - Designar um servidor para acompanhar e fiscalizar os serviços objeto deste

64

Contrato;

IV - Efetuar o pagamento na forma convencionada no contrato;

V - Rejeitar os serviços executados em desacordo com as obrigações assumidas pela

empresa contratada, exigindo sua correção, no prazo máximo de 10 (dez) dias, sob

pena de advertência e/ou suspensão do contrato, ressalvados os casos fortuitos ou de

força maior; devidamente justificados e aceitos pelo INCRA;

VI - Exigir o imediato afastamento e/ou substituição de qualquer empregado ou preposto

da empresa CONTRATADA que não mereça confiança no trato dos serviços, que

produza complicações para a supervisão e fiscalização e que adote postura

inconveniente ou incompatível com o exercício das atribuições que lhe foram

designadas;

VII - Comunicar à empresa contratada toda e qualquer ocorrência relacionada com a

execução do serviço;

VIII - Impedir que terceiros executem o objeto desta Chamada Publica de Nº01/2014;

IX - Não permitir que os profissionais executem tarefas em desacordo com as condições

pré-estabelecidas;

X - Verificar a regularidade da CONTRATADA junto ao Sistema de Cadastramento

Unificado de Fornecedora – SICAF, antes de cada pagamento;

XI - Exigir, mensalmente, os documentos comprobatórios do pagamento de pessoal, do

recolhimento dos encargos sociais, em especial do INSS e FGTS, e outros;

XII - Solicitar à contratada todas as providências necessárias ao bom andamento dos

serviços;

XIII - Indicar as áreas onde os serviços serão executados;

XIV – Exigir da contratada a prestação da garantia no prazo de 5 dias úteis após a

assinatura do contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA Para o alcance do objeto do presente contrato, a CONTRATADA se compromete a

cumprir as seguintes obrigações:

I. Executar os serviços, objeto da contratação, de acordo com os padrões de qualidade

exigidos pela Lei 12.188/2010, pelo Decreto 7215/2010, Portaria N. 581/2010 da DD e

Nota Técnica. 01/2011, observando os prazos de início da execução, demais regras

estabelecidas no Projeto Básico e constantes na Proposta Técnica;

II - Manter um supervisor responsável pelo gerenciamento dos serviços, com poderes

de representação ou preposto para tratar com o Assegurador do Programa, Articulador,

Coordenação Regional de ATES e demais servidores do INCRA;

65

III - Disponibilizar empregados que prestarão os serviços contratados, encaminhando

pessoas em suas funções profissionais legalmente registradas em seus conselhos

profissionais, quando houver, e nas suas carteiras de trabalho;

IV – Prever e disponibilizar os recursos físicos e humanos necessários para garantir a

execução dos serviços;

V - Comunicar à Asseguradora de ATES, à Coordenação Regional de ATES, Articulador

e Superintendente Regional, por escrito, quando verificar quaisquer condições

inadequadas de execução dos serviços ou a iminência de fatos que possam prejudicar

a perfeita execução do contrato;

VI – Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pela fiscalização, cujas

reclamações se obriga a atender prontamente;

VII- Responsabilizar-se, em relação aos seus empregados ou prestadores de serviços,

por todas as despesas decorrentes da execução dos serviços, tais como: salários,

encargos previdenciários, trabalhistas, seguros de acidente, taxas, impostos,

contribuições, indenizações e outras que por ventura venham a ser criadas e ou

exigidas pelo governo assumindo a responsabilidade por todos os encargos e

obrigações trabalhistas, vez que seus empregados não manterão nenhum vínculo

empregatício com a CONTRATANTE;

VIII – Assumir a responsabilidade por todas as providencias e obrigações estabelecidas

na legislação específica de acidentes de trabalho quando, em ocorrência da espécie,

forem vítimas seus empregados no desempenho dos serviços ou em conexão com eles,

ainda que ocorridos nas dependências do INCRA;

IX – Assumir ainda, a responsabilidade pelos encargos fiscais e comerciais resultantes

da execução do contrato, bem como por quaisquer danos que por ventura vierem a ser

provocados ao INCRA ou a terceiros;

X – Arcar com despesas decorrentes de qualquer infração, desde que comprovada sua

culpa ou dolo, salvo nos casos de força maior ou casos fortuito, de acordo com o art.

393 do Código Civil brasileiro;

XI – Inserir no sistema eletrônico, após a execução da atividade, as informações

exigidas na Chamada Pública e proposta técnica em anexo, como: relatório de

planejamento, atividades individuais, coletivas, avaliação final dos serviços entre outras,

necessários ao acompanhamento e monitoramento por parte da CONTRATANTE;

XII – Encaminhar digitalizado, após a execução da atividade, com a devida assinatura

do(s) beneficiário(s), o formulário previsto no caput do art. 7º do Decreto nº. 7.215, de

15 de junho de 2010, para fins de elaboração do relatório de execução dos serviços

contratados, conforme modelo definido no sistema;

66

XIII – Encaminhar no sistema eletrônico, para fins de liquidação de despesa, relatório de

execução dos serviços contratados, contendo:

a) identificação de cada beneficiário assistido, contendo nome, qualificação e endereço;

b) descrição das atividades realizadas;

c) horas trabalhadas para realização das atividades;

d) período dedicado à execução do serviço contratado;

e) dificuldades e obstáculos encontrados, se for o caso;

f) resultados obtidos com a execução do serviço;

g) o ateste do beneficiário assistido, preenchido por este, de próprio punho,

encaminhado conforme inciso VII;

h) outros dados e informações exigidos nos formulários de execução das atividades

disponíveis no sistema.

XIV – Manter em arquivo em sua sede, toda a documentação original referente ao

contrato firmado, incluindo o relatório a que se refere o inciso anterior, para fins de

fiscalização, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da aprovação das contas anuais do

órgão contratante pelo Tribunal de Contas da União;

XV - Elaborar os planos de ação anual que irão nortear a atuação da contratada;

XVI - Caso a contratante ou órgãos responsáveis pelo controle interno e externo

requeiram, disponibilizar a documentação original a que se refere o inciso anterior, ou

cópia do seu inteiro teor, no prazo de 5 (cinco) dias contados a partir da data de

recebimento da requisição, nos termos do que ser preceitua § 2º do artigo 23 da Lei nº

12.188/2010.

XVII – Manter, durante toda execução contratual em compatibilidade com as obrigações

assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na legislação,

especialmente a infra-estrutura operacional mínima, de acordo com os parâmetros

indicados no Projeto Básico, sob pena de suspensão do pagamento dos serviços, até

comprovação de atendimento dos itens exigidos.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS CONTRATOS PARÁGRAFO PRIMEIRO - O INCRA fiscalizará a execução dos serviços contratados e

verificará o cumprimento das especificações técnicas, podendo rejeitá-los, no todo ou

em parte, quando não corresponderem ao desejado ou especificado.

PARÁGRAFO SEGUNDO - O INCRA realizará o acompanhamento, monitoramento e

fiscalização das atividades de ATES através dos Asseguradores e Fiscais do contrato,

que serão servidores do quadro da Autarquia, nomeados por Ordem de Serviço, sendo

67

um assegurador e um fiscal titular e um fiscal suplente em cada Núcleo Operacional,

que serão responsáveis pelo acompanhamento, verificação e fiscalização das

atividades individuais, por amostragem e das atividades coletivas, quando possível,

conforme contido no Capitulo V da Lei nº 12.188/2010, Decreto 7.215/10 e art. 67 da lei

8.666/93 e metodologia de amostragem conforme portaria do INCRA;

PARÁGRAFO TERCEIRO - O acompanhamento de cada serviço contratado será

exercido por monitoramento e fiscalização, na forma a ser disposta pelo INCRA,

observado o seguinte:

I. o monitoramento será realizado periodicamente e à distância, por meio de

sistema eletrônico; e

II. a fiscalização será realizada “in loco” e por meio de critérios de amostragem.

PARÁGRAFO QUARTO – O envio dos relatórios mensais de execução de atividades

deverá ser concluído pela CONTRATADA por meio de sistema eletrônico até o primeiro

dia útil do mês subseqüente ao de sua execução conforme cronograma físico e

financeiro apresentado na Proposta Técnica apresentada pela CONTRATADA.

PARÁGRAFO QUINTO – O prazo para análise e aprovação dos relatórios de execução

de atividades enviados ao servidor designado pelo INCRA é de até 15 dias, contados a

partir do prazo estabelecido para o envio dos relatórios no sistema eletrônico.

PARÁGRAFO SEXTO – Os relatórios de execução em que forem detectadas falhas

e/ou incorreções pelo servidor designado para monitoramento do contrato serão

devolvidos por meio eletrônico para manifestação, apresentação de justificativas,

correções e/ou complementação da CONTRATADA, que deverá fazê-lo no prazo de

até 5 (cinco) dias, sendo facultado a esta a exclusão de atividades dos relatórios para

re-envio.

PARÁGRAFO SÉTIMO – A re-análise dos relatórios para aprovação e/ou negação

deverá ser feita pelo servidor designado em até 5 (cinco) dias após a sua devolução

para nova análise.

PARÁGRAFO OITAVO – As atividades dos relatórios negados pelo servidor designado

poderão ser executadas pela CONTRATADA novamente, devendo esta manifestar

formalmente esta intenção e apresentar novo cronograma para estas atividades.

PARÁGRAFO NONO – As atividades previstas na proposta técnica e que não forem

executadas no mês programado deverão ser devidamente justificadas e poderão ser

realizadas no mês imediatamente subseqüente mediante a apresentação de

cronograma, para inserção no calendário do mês e autorização do INCRA.

PARÁGRAFO DÉCIMO – A fiscalização pelo INCRA em nada restringe a

68

responsabilidade, única, integral e exclusiva da CONTRATADA pela perfeita execução

dos serviços. PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO – Quaisquer exigências da fiscalização, inerentes

ao objeto do Contrato, deverão ser prontamente atendidas pela CONTRATADA, sem

ônus para o INCRA.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - A CONTRATADA somente poderá executar

qualquer tipo de serviço após a aprovação formal do INCRA e nos termos da Lei nº.

8.666/9 constituirá documento de autorização para a execução dos serviços o Contrato

assinado, acompanhado da respectiva nota de empenho.

PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO - A não-aceitação de algum serviço, no todo ou em

parte, não implicará a dilação do prazo de entrega, salvo expressa concordância do

INCRA.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUARTO - A CONTRATADA permitirá e oferecerá condições

para a mais ampla e completa fiscalização e gestão, durante a vigência deste contrato,

fornecendo informações, propiciando o acesso à documentação pertinente e aos

serviços em execução e atendendo às observações e exigências apresentadas pela

fiscalização.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUINTO - A CONTRATADA se obriga a permitir que a

auditoria interna do INCRA e/ou auditoria externa por ele indicada tenham acesso a

todos os documentos que digam respeito aos serviços prestados ao INCRA.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEXTO - Ao INCRA é facultado o acompanhamento de todos

os serviços objeto deste contrato, junto à representante credenciado pela

CONTRATADA.

PARÁGRAFO DÉCIMO SÉTIMO - A ausência de comunicação por parte do INCRA,

referente a irregularidade ou falhas, não exime a CONTRATADA das responsabilidades

determinadas neste contrato.

PARÁGRAFO DÉCIMO OITAVO - Da mesma forma, a CONTRATADA deverá indicar

um preposto para representa – Ia, na execução do contrato, que deverá fiscalizar e

acompanhar a execução dos serviços por seus funcionários e outras obrigações

pertinentes à contratação, sem qualquer custo adicional ao INCRA.

PARÁGRAFO DÉCIMO NONO – O INCRA se reserva o direito de rejeitar, no todo ou

em parte, os serviços prestados se em desacordo com o contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA PUBLICIDADE Fica a CONTRATADA responsável pela publicidade deste contrato, dentro e fora dos

Projetos de Assentamentos atendidos pelo presente contrato.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Deverá ser afixada placa identificadora do contrato, na

69

frente dos prédios onde os núcleos operacionais funcionarem de forma que fique visível.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Toda atividade coletiva deverá ter, pelo menos, dois

“banners” destinados exclusivamente a identificação do programa de ATER, do INCRA

e do MDA.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Toda a divulgação de trabalhos e eventos realizados no

perímetro dos Projetos de Assentamentos deverá contar com ampla divulgação do

nome da instituição contratante, o INCRA.

PARÁGRAFO QUARTO – Todos os veículos automotivos utilizados para execução dos

serviços deverão apresentar adesivo com modelo disponibilizado pelo INCRA.

PARÁGRAFO QUINTO – Os técnicos que prestam serviços para o contrato, deverão

apresentar-se devidamente identificados com uniforme e crachá em todas as atividades

executadas.

PARÁGRAFO SEXTO – A CONTRATADA deverá comunicar a equipe ATER e convidar

a superintendência do INCRA para todo e qualquer evento, que ocorrer dentro do

perímetro dos assentamentos, ou fora deste, relacionados ao contrato, com

antecedência mínima de 10 (dez) dias.

CLÁSULA DÉCIMA SEXTA - DO PAGAMENTO O pagamento será efetuado após a realização dos serviços, mediante Nota

Fiscal/Fatura, que deverá ser apresentada até o ultimo dia do mês subsequente ao da

realização dos serviços, de acordo com a demanda efetivamente executada, após as

faturas serem aceitas e atestadas pelo servidor público, designado como gestor do

contrato e após a comprovação da regular situação junto ao SICAF;

a) Além dos requisitos previstos no art. 23 da Lei n° 12.188, de 2010, para fins de

liquidação de despesa será exigido o atesto do servidor público designado para

acompanhar e fiscalizar o contrato, o qual poder ser realizado por meio do sistema

eletrônico utilizado para o acompanhamento da execução dos serviços.

I. O pagamento não será superior a 30 (trinta) dias, contados a partir da data final do

período de adimplemento da parcela, mediante emissão de Nota Fiscal pela contratada

e de Ordem Bancária pelo INCRA, a qual será devidamente atestada pelo gestor

designado para acompanhar e fiscalizar a execução contratual e após consulta on line

ao SICAF;

II. Será procedida consulta “ON LINE” junto ao SICAF antes de cada pagamento a ser

efetuada a contratada, para verificação da situação da mesma, relativamente às

condições de habilitação exigidas no Edital e Anexo, cujos resultados serão impressos e

70

juntados aos autos do processo próprio;

III. Caso haja aplicação de multa, o valor será descontado de qualquer fatura ou crédito

existente no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em favor da

contratada. Caso a mesma seja superior ao crédito eventualmente existente, a

diferença será cobrada Administrativamente ou judicialmente, se necessário. O valor da

multa poderá ainda ser paga pela contratada com recolhimento à conta da União

através de GRU.

IV. O INCRA poderá sustar o pagamento de qualquer Nota Fiscal/Fatura, no todo ou em

parte, nos seguintes casos:

a) Serviços executados fora dos padrões éticos e da qualidade atribuíveis à espécie;

b) Existência de qualquer débito para com o INCRA.

V. Do valor da (s) Nota (s) Fiscal (is) e/ou Fatura(s) apresentadas(s) para pagamento,

será (ão) deduzida (s), de pleno direito:

a) Serviços executados fora dos padrões éticos e da qualidade atribuíveis à espécie;

b) Existência de qualquer débito para com o INCRA;

c) multas impostas pelo INCRA;

d) multas, indenizações ou despesas a ele imposta, por autoridade competente, em

decorrência do descumprimento pela licitante, de leis ou regulamentos aplicáveis à

espécie;

e) cobrança indevida.

f) Nenhum pagamento será efetuado à licitante enquanto pendente de liquidação

qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou

correção monetária.

Havendo erro na nota fiscal/fatura ou circunstâncias que impeça a liquidação da

despesa nota fiscal será devolvida por meio de ofício onde será notificada a

CONTRATADA sobre as sanções previstas. Neste caso o prazo para o pagamento

iniciar-se-á após a regularização da situação e/ou reapresentação da nota fiscal não

acarretando qualquer ônus para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

– INCRA.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DAS SANÇÕES As seguintes sanções poderão ser aplicadas à CONTRATADA, conforme o caso, sem

prejuízo da reparação dos danos causados ao INCRA pelo infrator, na forma da

legislação:

I. advertência;

II. multa de 2% a 10 % do valor do contrato;

III. suspensão temporária do direito de licitar e contratar com o INCRA e suas

71

subsidiárias, por período não superior a 2 (dois) anos;

IV. declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida

a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Nenhuma sanção será aplicada sem o devido

processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos

definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A advertência poderá ser aplicada quando ocorrer:

a) descumprimento das obrigações editalícias ou contratuais que não acarretem

prejuízos para o INCRA;

b) execução insatisfatória, ou pequenos transtornos ao desenvolvimento dos

serviços desde que sua gravidade não recomende a aplicação da suspensão

temporária ou declaração de inidoneidade.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Especificamente para efeito de aplicação de multas, às

infrações são atribuídos graus, conforme as tabelas 1 e 2 a seguir:

Ocorrências

ITEM DESCRIÇÃO PONTO

01 Suspender ou interromper, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento 1,0

02 Manter empregado sem a qualificação exigida para executar os serviços contratados, por empregado e por dia; 0,5

03 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e por dia; 2,0

Para os itens seguintes, deixar de:

04 Zelar pelas instalações do INCRA utilizadas, por item e por dia 0,3

05 Cumprir determinação formal ou instrução do fiscalizador, por ocorrência 1,0

06 Substituir empregado que se conduza de modo inconveniente ou não atenda às necessidades, por funcionário e por dia;

0,3

07 Cumprir quaisquer dos itens do edital e de seus anexos não previstos nesta tabela de multas, por item e por ocorrência;

0,5

08 Cumprir quaisquer dos itens do Contrato não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, por item e por ocorrência.

0,3

Pontuação acumulada Sanção 01 (um) ponto Advertência 02 (dois) pontos Advertência

72

03 (três) pontos Multa correspondente a 2% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

04 (quatro) pontos Multa correspondente a 4% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

05 (cinco) pontos Multa correspondente a 6% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

06 (seis) pontos Multa correspondente a 8% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

07 (sete) pontos Multa correspondente a 10% do valor faturado do mês de aplicação dessa sanção

08 (oito) pontos Rescisão Unilateral do Contrato PARÁGRAFO QUARTO - A multa deverá ser recolhida no prazo máximo de 10 (dez)

dias corridos, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela

CONTRATANTE.

PARÁGRAFO QUINTO - A multa poderá ser aplicada cumulativamente com as

demais sanções, não terá caráter compensatório, e a sua cobrança não isentará a

CONTRATADA da obrigação de indenizar eventuais perdas e danos.

PARÁGRAFO SEXTO - A multa aplicada à CONTRATADA os prejuízos por ela

causados ao INCRA serão deduzidos de qualquer crédito a ela devido, cobrados

diretamente ou judicialmente.

PARÁGRAFO SÉTIMO - A suspensão temporária poderá ser aplicada quando ocorrer:

a) apresentação de documentos falsos ou falsificados;

b) recusa injustificada em assinar o contrato, dentro do prazo estabelecido pelo INCRA;

c) reincidência de execução insatisfatória dos serviços contratados;

d) atraso, injustificado, na execução/conclusão dos serviços, contrariando o disposto no

contrato;

e) reincidência na aplicação das penalidades de advertência ou multa;

f) irregularidades que ensejem a rescisão contratual;

g) condenação definitiva por praticar fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;

h) prática de atos ilícitos visando prejudicar a execução do contrato;

i) prática de atos ilícitos que demonstrem não possuir a CONTRATADA idoneidade

para contratar com o INCRA.

PARÁGRAFO OITAVO - A sanção de Declaração de Inidoneidade é de competência

exclusiva do Senhor Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, facultada a defesa

do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vistas,

podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

PARÁGRAFO NONO - As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e

no caso de suspensão de licitar, a Contratada deverá ser descredenciado por igual

período, sem prejuízo das multas previstas no edital e no contrato e das demais

73

cominações legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA RESCISÃO A CONTRATANTE poderá rescindir unilateralmente o Contrato ocorrendo qualquer das

seguintes hipóteses:

I. descumprimento ou cumprimento irregular por parte da CONTRATADA das cláusulas

contratuais, especificações ou prazos;

II. a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a

impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos

estipulados;

a) a subcontratação, total ou parcial do seu objeto, a associação, a cessão ou

transferência total ou parcial;

b) o não atendimento das determinações regulares emanadas da autoridade designada

para acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato, assim como as de seus

superiores;

c) a paralisação do serviço, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;

d) as razões de interesse público;

e) o atraso comprovado e injustificado no início dos serviços;

f) o cometimento reiterado de faltas na execução do Contrato;

g) a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovados e

impeditivos da execução do Contrato;

h) a alteração social ou modificação da finalidade ou da estrutura da empresa (ou da

entidade) de forma a prejudicar o cumprimento das obrigações assumidas por força de

Contrato;

i) a decretação de falência, ou instauração de insolvência civil;

j) a dissolução da sociedade

k) o descumprimento do disposto no inciso V do art. 27 da Lei n° 8.666/93, sem prejuízo

das sanções penais cabíveis.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Excetuando-se os casos previstos nos itens f e i desta

Cláusula, a rescisão do Contrato acarretará à CONTRATADA, além das penalidades

cabíveis, as seguintes consequências:

a) responsabilidade civil por eventuais prejuízos causados ao CONTRATANTE; e

b) retenção dos créditos existentes até a apuração e o ressarcimento dos seus débitos

para com o CONTRATANTE.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Não existindo crédito em favor da CONTRATADA ou sendo

estes insuficientes para fazer face ao montante dos prejuízos, o CONTRATANTE

oficializará à CONTRATADA, para que esta recolha aos cofres da União, no prazo

74

máximo de 05 dias úteis da data do recebimento do comunicado, o valor resultante dos

prejuízos decorrentes da rescisão contratual ou a diferença entre estes e os créditos

retidos.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Caso a CONTRATADA não efetue o recolhimento no prazo

estipulado no parágrafo anterior, o valor correspondente será cobrado judicialmente.

PARÁGRAFO QUARTO - Os casos de rescisão contratual serão formalmente

instruídos, assegurando o contraditório e a ampla defesa.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DO RECONHECIMENTO DO DIREITO DA ADMINISTRAÇÃO A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as consequências

contratuais e as previstas em lei ou regulamento.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DAS ALTERAÇÕES Este Contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, nas hipóteses previstas

no art. 65 da Lei n° 8.666/93.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA- DA PUBLICAÇÃO

A CONTRATANTE providenciará, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, a contar do 5°

(quinto) dia do mês subsequente ao da respectiva assinatura, a publicação do extrato

deste Contrato Administrativo, no Diário Oficial da União.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Federal secção de Marabá- Pará, com exclusão de

qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir as questões oriundas do

presente instrumento contratual.

E assim, por estarem as partes de acordo e ajustadas e após, lido e achado conforme,

firmam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, para um só

efeito, na presença de 2 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

________________________ - PA,________de _____________________ de 2014.

Representante Legal – INCRA SR(27) Representante Legal

Contratante Contratada

75

75

ORD UA PROJETO CÓDIGO ÁREA DO PADATA DE

CRIAÇÃO PA's TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 SFX PA TUCUMA MB0025000 TUCUMÃ 400.000,0000 02/04/91 1.711 1.369 SUL PARA/ALTO XINGÚ 343 300 1.600,00SUBTOTAL 01 1711 1369 0 343 300

1 SFX PA TUCUMA MB0025000 TUCUMÃ 400.000,0000 02/04/91 1.712 1.370 SUL PARA/ALTO XINGÚ 300 232 1.600,00SUBTOTAL 02 1712 1370 0 300 232

1 TOTAL DO LOTE 01 400.000,0000 3423 2.739 0 643 532 1.600,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIOÁREA DO PA

(HA)DATA DE CRIAÇÃO TOTAL RB 80% RB

TERRITÓRIOS DA CIDADANIA

FOMENTOBSM

FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA CABANAGEM MB0255000 MARABÁ 2.435,8175 22/09/99 58 46 SUDESTE DO PARÁ 12 11 800,002 SFX PA CENTRO DOS MARANHENSES MB0470000 SÃO FÉLIX DO XINGU E MARABÁ 1.826,4484 02/12/05 35 28 SUDESTE DO PARÁ 14 5 600,003 MBA PA CUPÚ MB0254000 MARABÁ 8.089,4477 22/09/99 210 168 SUDESTE DO PARÁ 70 42 1.600,004 MBA PA DOS BANDEIRANTES MB0167000 MARABÁ 4.445,4823 30/09/98 114 91 SUDESTE DO PARÁ 31 34 800,005 MBA PA ESTRELA DO NORTE MB0271000 MARABÁ 5.291,8144 09/12/99 87 70 SUDESTE DO PARÁ 15 12 1.600,006 MBA PA FRUTÃO MB0155000 MARABÁ 18.680,0770 16/09/98 336 269 SUDESTE DO PARÁ 109 66 1.600,007 MBA PA MARAVILHA MB0257000 MARABÁ 10.255,6879 26/03/00 240 192 SUDESTE DO PARÁ 64 61 1.600,008 MBA PA SERRA AZUL MB0156000 MARABÁ 3.361,3510 16/09/98 124 99 SUDESTE DO PARÁ 23 22 800,009 MBA PA VOLTA DO TAPIRAPÉ MB0159000 MARABÁ 2.608,1653 21/08/98 290 232 SUDESTE DO PARÁ 106 79 800,00

10 MBA PA VOLTA GRANDE MB0170000 MARABÁ 14.255,7120 27/11/98 219 175 SUDESTE DO PARÁ 83 59 1.600,0010 TOTAL DO LOTE 02 71.250,0035 1.713 1.370 0 527 391 11.800,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO ÁREA DO PADATA DE CRIAÇÃO TOTAL RB 80% RB

TERRITÓRIOS DA CIDADANIA

FOMENTOBSM

FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA BENFICA MB0123000 ITUPIRANGA 9.505,4808 17/02/98 177 142 SUDESTE DO PARÁ 71 50 1.600,002 MBA PA BOM JARDIM DA VOLTINHA MB0244000 MARABÁ 2.999,8010 26/10/99 84 67 SUDESTE DO PARÁ 32 16 800,003 MBA PA BORRACHEIRA MB0313000 ITUPIRANGA 2.600,5708 02/10/01 84 67 SUDESTE DO PARÁ 22 17 800,004 MBA PA CARAJAS TAMBORIL MB0015000 MARABÁ 15.192,2792 27/10/88 232 186 SUDESTE DO PARÁ 69 54 1.600,005 MBA PA CUXIÚ MB0343000 ITUPIRANGA 435,7787 05/12/01 8 6 SUDESTE DO PARÁ 1 4 600,006 MBA PA DOURADA MB0219000 MARABÁ 2.197,1268 21/10/99 38 30 SUDESTE DO PARÁ 12 9 800,007 MBA PA JATOBÁ MB0224000 ITUPIRANGA 1.829,3874 21/10/99 35 28 SUDESTE DO PARÁ 7 5 600,008 MBA PA LAGO VERMELHO MB0263000 ITUPIRANGA 5.927,8483 24/11/99 119 95 SUDESTE DO PARÁ 42 36 1.600,009 MBA PA MURAJUBA MB0211000 MARABÁ 2.483,2022 04/02/99 87 70 SUDESTE DO PARÁ 26 17 800,00

10 MBA PA VOLTINHA DO ITACAIUNAS MB0220000 MARABÁ 1.562,8666 11/02/99 32 26 SUDESTE DO PARÁ 0 0 600,00SUBTOTAL 1 44.734,3418 896 717 0 282 208 9.800,00

11 MBA PA GABRIEL PIMENTA MB0392000 MARABÁ 5.151,7044 15/12/03 103 82 SUDESTE DO PARÁ 31 27 1.600,0012 MBA PA GOIANOS MB0198000 MARABÁ 5.247,4382 09/12/98 76 61 SUDESTE DO PARÁ 13 9 1.600,0013 MBA PA NOVA ESPERANÇA MB0393000 MARABÁ 5.671,0013 15/12/03 106 85 SUDESTE DO PARÁ 42 19 1.600,0014 MBA PA NOVA VIDA MB0322000 MARABÁ 5.741,3831 05/12/01 125 100 SUDESTE DO PARÁ 52 32 1.600,0015 MBA PA RIO PRETO MALHA II MB0197000 MARABÁ 5.318,1312 29/12/98 98 78 SUDESTE DO PARÁ 41 27 1.600,0016 MBA PA SAMAUMA MB0341000 MARABÁ 1.493,2676 29/11/01 40 32 SUDESTE DO PARÁ 10 10 600,0017 MBA PA VINAGRE MB0196000 MARABÁ 3.183,2837 29/12/98 50 40 SUDESTE DO PARÁ 20 9 800,0018 MBA PA POUSO ALEGRE MB0364000 MARABÁ 1.139,5194 25/02/03 22 18 SUDESTE DO PARÁ 8 6 600,0019 MBA PA JOSE PINHEIRO LIMA MB0344000 MARABÁ 3.641,5886 13/12/01 69 55 SUDESTE DO PARÁ 15 13 800,00

SUBTOTAL 02 36.587,3175 689 551 0 232 152 10.800,0019 TOTAL DO LOTE 03 81.321,6593 1.585 1.268 0 514 360 20.600,00

NÚCLEO OPERACIONAL VILA TRÊS PODERES

LOTE 02 MARABÁ ICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA CRUZEIRO DO SUL

LOTE 03 MARABÁ IICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL SANTA FÉ

LOTE 01 TUCUMÃCREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL SANTA RITA

NÚCLEO OPERACIONAL CARAPANÃ

ANEXO III - IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA DEMANDA

76

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO ÁREA DO PADATA DE CRIAÇÃO TOTAL RB 80% RB

TERRITÓRIOS DA CIDADANIA

FOMENTOBSM

FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 SFX PA MURIÇOCA MB0152000 OURILÂNDIA DO NORTE 1.111,3568 04/01/99 55 44 SUL PARA/ALTO XINGÚ 10 11 600,002 SFX PA CASULO COLONIA CATETÉ MB0140000 OURILÂNDIA DO NORTE 313,5200 16/11/98 38 30 SUL PARA/ALTO XINGÚ 17 7 600,003 SFX PA LUCIANA MB0124000 OURILÂNDIA DO NORTE 103.000,0000 02/03/98 307 246 SUL PARA/ALTO XINGÚ 90 59 1.600,00

SUBTOTAL 1 104.424,8768 400 320 2.800,000 117 77

4 SFX PA BARRA MANSA MB0504000 SÃO FÉLIX DO XINGU 18.085,0023 19/12/07 102 82 SUL PARA/ALTO XINGÚ 41 31 1.600,005 SFX PA COLONIA MURAD MB0487000 SÃO FÉLIX DO XINGU 2.984,5786 02/10/06 10 8 SUL PARA/ALTO XINGÚ 4 2 800,006 SFX PA POMBAL MB0491000 SÃO FÉLIX DO XINGU 120.000,0000 21/12/06 413 330 SUL PARA/ALTO XINGÚ 191 367 1.600,00

SUBTOTAL 2 141.069,5809 525 420 0 236 400 4.000,006 TOTALDO LOTE 04 245.494,4577 925 740 0 353 477 6.800,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO ÁREA DO PADATA DE CRIAÇÃO TOTAL RB 80% RB

TERRITÓRIOS DA CIDADANIA

FOMENTOBSM

FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 TCI PA TUERE MB0004000 NOVO REPARTIMENTO 240.895,4968 04/08/87 984 787 JURISDIÇÃO 240 250 1.600,00SUBTOTAL 01 984 787 0 240 250

TCI PA TUERE MB0004000 NOVO REPARTIMENTO 240.895,4968 04/08/87 984 787 JURISDIÇÃO 240 250 1.600,00SUBTOTAL 02 984 787 0 240 250

TCI PA TUERE MB0004000 NOVO REPARTIMENTO 240.895,4968 04/08/87 984 788 JURISDIÇÃO 206 202 1.600,00SUBTOTAL 03 984 788 0 206 202

1 TOTAL DO LOTE 05 240.895,4968 2.952 2.362 0 686 702 1.600,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 TCI PA ALTO PACAJÁ MB0316000 NOVO REPARTIMENTO 8.370,5621 26/11/01 138 110 JURISDIÇÃO 40 50 1.600,002 TCI PA BOCA LARGA MB0317000 NOVO REPARTIMENTO 13.246,4105 26/11/01 231 185 JURISDIÇÃO 68 51 1.600,003 TCI PA JACARÉ-AÇÚ MB0318000 NOVO REPARTIMENTO 11.516,1008 26/11/01 210 168 JURISDIÇÃO 67 31 1.600,004 TCI PA JOSE CIRILO GOMES MB0319000 NOVO REPARTIMENTO 10.776,8871 26/11/01 177 142 JURISDIÇÃO 43 35 1.600,005 TCI PA MINEIRO PRETO MB0315000 NOVO REPARTIMENTO 11.351,1288 26/11/01 150 120 JURISDIÇÃO 40 20 1.600,006 TCI PA RIO PRETO MB0320000 NOVO REPARTIMENTO 7.756,4033 26/11/01 126 101 JURISDIÇÃO 45 20 1.600,00

SUBTOTAL 1 63.017,4926 1.032 826 0 303 207 9.600,00

7 TCI PA SAGITARIO MB0039000 NOVO REPARTIMENTO 1.983,1450 12/11/92 37 30 JURISDIÇÃO 1 3 600,008 TCI PA SANTA IZABEL MB0235000 NOVO REPARTIMENTO 2.317,0023 22/09/99 76 61 JURISDIÇÃO 36 22 800,009 TCI PA PAJEÚ MB0234000 NOVO REPARTIMENTO 2.721,2760 08/04/00 52 42 JURISDIÇÃO 6 23 800,00

10 TCI PA REDENÇÃO MB0079000 NOVO REPARTIMENTO 3.000,0000 26/09/96 50 40 JURISDIÇÃO 17 17 800,00SUBTOTAL 2 10.021,4233 215 173 0 60 65 3.000,00

10 TOTALDO LOTE 06 73.038,9159 1.247 999 0 363 272 12.600,00

NÚCLEO OPERACIONAL NOVO REPARTIMENTO (SEDE)

NÚCLEO OPERACIONAL VILA NOVO HORIZONTE

NÚCLEO OPERACIONAL PISTA DO SIEX

LOTE 06 NOVO REPARTIMENTOCREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA VITÓRIA DA CONQUISTA

NÚCLEO OPERACIONAL SÃO FÉLIX DO XINGU

LOTE 05 TUERÊCREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CAR NÚCLEO OPERACIONAL VILA NOVO BRASIL

LOTE 04 OURILÂNDIA DO NORTECREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA CAMPINHO

77

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO ÁREA DO PADATA DE CRIAÇÃO TOTAL RB 80% RB

TERRITÓRIOS DA CIDADANIA

FOMENTOBSM

FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA 1º DE MARÇO MB0138000 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 10.960,8292 15/06/98 350 280 SUDESTE DO PARÁ 7 52 1.600,002 MBA PA MORESCHI MB0135000 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 3.820,3000 27/05/98 123 98 SUDESTE DO PARÁ 53 54 800,003 MBA PA PIMENTEIRA MB0163000 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 3.468,2471 16/09/98 135 108 SUDESTE DO PARÁ 42 45 800,004 MBA PA VENEZA MB0024000 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 9.857,5658 01/04/88 256 205 SUDESTE DO PARÁ 0 0 1.600,00

SUBTOTAL 01 28.106,9421 864 691 0 102 151 4.800,00

5 SGA PA AÇAIZAL MB0127000 PALESTINA DO PARÁ 3.216,9550 27/05/98 76 61 SUDESTE DO PARÁ 33 18 800,006 SGA PA ANGICAL MB0130000 PALESTINA DO PARÁ 4.822,7145 27/05/98 100 80 SUDESTE DO PARÁ 46 18 800,007 SGA PA EMBAUBAL MB0091000 PALESTINA DO PARÁ 1.984,1292 13/06/97 44 35 SUDESTE DO PARÁ 19 21 600,008 SGA PA RIO MAR MB0190000 PALESTINA DO PARÁ 3.633,1100 09/12/98 80 64 SUDESTE DO PARÁ 47 20 800,009 SGA PA CASTANHEIRA II MB0200000 BREJO GRANDE DO ARAGUAIA 3.894,8209 14/01/99 155 124 SUDESTE DO PARÁ 70 39 800,00

10 SGA PA CASULO AGROP. POSTO FISCAL MB0162000 BREJO GRANDE DO ARAGUAIA 210,0000 31/08/98 42 34 SUDESTE DO PARÁ 3 18 600,00SUBTOTAL 2 17.761,7296 497 398 0 139 98 4.400,00

10 TOTALDO LOTE 07 45.868,6717 1.361 1.089 0 241 249 9.200,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA ARAÇATUBA CARAJÁS MB0352000 PARAUAPEBAS 1.447,6042 02/09/02 50 40 SUDESTE DO PARÁ 10 3 600,002 MBA PA PALMARES MB0067000 PARAUAPEBAS 14.921,8902 11/03/96 517 414 SUDESTE DO PARÁ 116 159 1.600,003 MBA PA PALMARES SUL MB0346000 PARAUAPEBAS 9.614,6931 13/12/01 319 255 SUDESTE DO PARÁ 72 64 1.600,004 MBA PA RIO BRANCO MB0046000 PARAUAPEBAS 11.938,5284 12/08/93 234 187 SUDESTE DO PARÁ 60 48 1.600,005 MBA PA MARIA DE LOURDES RODRIGUES MB0291000 CANAÃ DOS CARAJÁS 3.845,7076 09/11/00 75 60 SUDESTE DO PARÁ 12 13 800,005 TOTAL DO LOTE 08 41.768,4235 1.195 956 0 270 287 6.200,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA BRASIL 500 MB0239000 S Mº BARREIRAS 8.712,0000 21/10/99 169 135 SUL PARA/ALTO XINGÚ 38 13 1.600,002 UACA PA CODESPAR MB0236000 S Mº BARREIRAS 15.848,5250 21/10/99 419 335 SUL PARA/ALTO XINGÚ 133 71 1.600,003 UACA PA COLONIA PODEROSA MB0458000 SANT DO ARAGUAIA 7.347,8930 27/10/05 113 90 SUL PARA/ALTO XINGÚ 50 18 1.600,004 UACA PA CRISTO VIVE MB0443000 SANT DO ARAGUAIA 6.745,6145 22/08/05 96 77 SUL PARA/ALTO XINGÚ 51 29 1.600,005 UACA PA DOMINGOS OL. BEZERRA MB0424000 SANT DO ARAGUAIA 6.865,2236 27/06/05 133 106 SUL PARA/ALTO XINGÚ 69 31 1.600,006 UACA PA HAMILTON CORD. CELSO MB0467000 S Mº BARREIRAS 14.120,7620 30/11/05 162 130 SUL PARA/ALTO XINGÚ 63 30 1.600,007 UACA PA ITAMARATY MB0436000 S Mº BARREIRAS 3.844,4490 22/08/05 139 111 SUL PARA/ALTO XINGÚ 62 29 800,008 UACA PA LUA CLARA MB0457000 S Mº BARREIRAS 7.047,8641 27/10/05 107 86 SUL PARA/ALTO XINGÚ 44 19 1.600,009 UACA PA NICOBRAN MB0232000 S Mº BARREIRAS 27.813,5762 19/08/99 500 400 SUL PARA/ALTO XINGÚ 111 59 1.600,00

10 UACA PA NOVA INDEPENDENCIA MB0435000 SANT DO ARAGUAIA 6.062,1800 22/08/05 104 83 SUL PARA/ALTO XINGÚ 46 23 1.600,0011 UACA PA SÃO PEDRO II MB0426000 S Mº BARREIRAS 5.482,2415 27/06/05 95 76 SUL PARA/ALTO XINGÚ 45 25 1.600,0012 UACA PA SERRA GRANDE MB0434000 S Mº BARREIRAS 6.730,8519 22/08/05 114 91 SUL PARA/ALTO XINGÚ 53 28 1.600,0013 UACA PA SERRA VERDE MB0468000 S Mº BARREIRAS 13.016,9553 31/11/05 172 138 SUL PARA/ALTO XINGÚ 75 37 1.600,0013 TOTAL DO LOTE 09 129.638,1361 2.323 1.858 0 840 412 20.000,00

LOTE 09 CASA DE TÁBUA IICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA CASA DE TÁBUA

NÚCLEO OPERACIONAL PALESTINA

LOTE 08 PARAUAPEBASCREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL PALMARES SUL

LOTE 07 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA/PALESTINACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA DIAMANTE KM 40

78

LOTE 10 SANTANA DO ARAGUAIA CREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO

PRODUTIVA CAR NÚCLEO OPERACIONAL SANTANA DO ARAGUAIA

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL

RB 80% RB TERRITÓRIOS DA

CIDADANIA FOMENTO

BSM FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA BEIRA RIO II MB0496000

SANTANA DO ARAGUAIA 3.398,6652 22/12/06 41 33 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 13 8 800,00

2 UACA PA COL. VERDE BRASILEIRA MB0003000

SANTANA DO ARAGUAIA 51.092,6834 04/08/87 137 110 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 29 17 1.600,00

3 UACA PA MANAH MB0109000

SANTANA DO ARAGUAIA 8.173,9000 07/10/97 110 88 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 27 19 1.600,00

4 UACA PA PROPASA/DOIS IRMÃOS MB0036000

SANTANA DO ARAGUAIA 34.848,0000 24/09/92 210 168 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 65 33 1.600,00

5 UACA PA RIO PRETO MB0111000

SANTANA DO ARAGUAIA 30.492,0000 22/10/97 585 468 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 121 101 1.600,00

6 UACA PA SANTA CRISTINA MB0074000

SANTANA DO ARAGUAIA 8.600,0000 15/08/96 150 120 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 36 36 1.600,00

7 UACA PA SUÇUAPARA MB0096000

SANTANA DO ARAGUAIA 8.712,0000 08/07/97 216 173 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 29 42 1.600,00

7 TOTAL DO LOTE 10 145.317,2486 1.449 1.160 0 320 256 10.400,00

LOTE 11 SANTANA DO ARAGUAIA II CREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO

PRODUTIVA CAR NÚCLEO OPERACIONAL SANTANA DO ARAGUAIA II

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL

RB 80% RB TERRITÓRIOS DA

CIDADANIA FOMENTO

BSM FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA AIRTON SENA MB0230000

SANTANA DO ARAGUAIA 14.821,4423 19/08/99 280 224 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 68 59 1.600,00

2 UACA PA ARIZONA MB0430000

SANTANA DO ARAGUAIA 7.446,8624 08/08/05 80 64 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 28 15 1.600,00

3 UACA PA PAU BRASIL MB0229000

SANTANA DO ARAGUAIA 21.222,1280 19/08/99 442 354 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 101 102 1.600,00

4 UACA PA PIMENTA MB0228000

SANTANA DO ARAGUAIA 9.040,0000 19/08/99 175 140 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 56 42 1.600,00

5 UACA PA RAIMUNDO CORREIA L/81 MB0115000

SANTANA DO ARAGUAIA 4.925,0000 10/10/97 88 70 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 34 17 800,00

6 UACA PA RIO CAMPO ALEGRE MB0233000

SANTANA DO ARAGUAIA 11.779,7889 19/08/99 232 186 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 51 48 1.600,00

7 UACA PA RIO CRISTALINO MB0231000

SANTANA DO ARAGUAIA 14.557,0408 19/08/99 317 254 SUL PARA/ALTO

XINGÚ 73 74 1.600,00

7 TOTAL DO LOTE 11 83.792,2624 1.614 1.292 0 411 357 10.400,00

LOTE 12 SÃO GERALDO DO ARAGUAIA CREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO

PRODUTIVA CAR NÚCLEO OPERACIONAL SÃO GERALDO DO ARAGUAIA

79

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL

RB 80% RB TERRITÓRIOS DA

CIDADANIA FOMENTO

BSM FOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 SGA PA ABÓBORA MB0020000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 12.478,0000 16/07/88 153 122 SUDESTE DO PARÁ 20 20 1.600,00

2 SGA PA BOM LUGAR MB0252000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 2.939,4063 05/10/99 34 27 SUDESTE DO PARÁ 10 5 800,00

3 SGA PA BOQUEIRÃO MB0281000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 2.692,4133 27/12/99 63 50 SUDESTE DO PARÁ 16 7 800,00

4 SGA PA SÃO JOSE MB0327000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 2.959,6031 26/11/01 42 34 SUDESTE DO PARÁ 9 6 800,00

5 SGA PA TERRA NOVA MB0251000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 6.116,5215 22/09/99 95 76 SUDESTE DO PARÁ 14 11 1.600,00

6 SGA PA TIRA CATINGA MB0253000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 1.455,4190 22/12/99 40 32 SUDESTE DO PARÁ 13 10 600,00

7 SGA PA VALE DO MUCURA MB0218000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 12.171,0000 02/02/99 69 55 SUDESTE DO PARÁ 31 12 1.600,00

8 SGA PA INDEPENDENCIA MB0009000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 1.929,8262 30/09/98 32 26 SUDESTE DO PARÁ 7 9 600,00

9 SGA PA LAGOA BONITA MB0019000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 19.859,0000 19/12/88 292 234 SUDESTE DO PARÁ 53 52 1.600,00

10 SGA PA MIGUEL GOMES DA SILVA MB0279000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 1.313,4562 30/12/99 36 29 SUDESTE DO PARÁ 14 5 600,00

11 SGA PA EMIDIO BATISTA DE MOURA MB0297000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 17.998,0000 15/12/00 169 135 SUDESTE DO PARÁ 32 22 1.600,00

11 TOTAL DO LOTE 12 81.912,6456 1.025 820 0 219 159 12.200,00

80

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA ARAGUAXIM II MB0063000 BANNACH/CUMARU 29.907,0000 09/04/96 588 470 SUL PARA/ALTO XINGÚ 166 103 1.600,002 UACA PA BARRA MANSA MB0110000 RIO MARIA 4.351,4730 29/10/97 49 39 SUL PARA/ALTO XINGÚ 41 33 800,003 UACA PA CASULO SALTO DA ESPERANÇA MB0014900 XINGUARA 100,5488 28/12/98 29 23 SUL PARA/ALTO XINGÚ 10 9 600,004 UACA PA DIUTÁ MB0153000 RIO MARIA 1.051,1666 24/11/99 22 18 SUL PARA/ALTO XINGÚ 4 0 600,005 UACA PA ESCALADA DO NORTE 28 MB0112000 XINGUARA 4.356,0000 15/10/97 131 105 SUL PARA/ALTO XINGÚ 30 30 800,006 UACA PA ESCALADA DO NORTE 92 MB0108000 XINGUARA 4.356,0000 24/09/97 78 62 SUL PARA/ALTO XINGÚ 13 15 800,007 UACA PA ESTRELA DO PARÁ MB0068000 RIO MARIA 2.172,2342 09/04/96 34 27 SUL PARA/ALTO XINGÚ 7 3 800,008 UACA PA EXPEDITO RIBEIRO MB0238000 RIO MARIA 2.761,8225 21/10/99 39 31 SUL PARA/ALTO XINGÚ 12 10 800,009 UACA PA ITAIPAVAS II - LOTE 134 MB0018000 RIO MARIA 4.356,0000 02/07/96 70 56 SUL PARA/ALTO XINGÚ 9 4 800,00

10 UACA PA ITAIPAVAS III-LOTE 147 MB0072000 XINGUARA 4.356,0000 13/09/96 50 40 SUL PARA/ALTO XINGÚ 2 3 800,0011 UACA PA ITAIPAVAS/LOTE 142 MB0032000 XINGUARA 4.356,0000 02/09/92 21 17 SUL PARA/ALTO XINGÚ 3 3 800,0012 UACA PA ITAIPAVAS/LOTE-143 MB0018000 XINGUARA 4.356,0000 11/11/88 41 33 SUL PARA/ALTO XINGÚ 3 3 800,0013 UACA PA JACIRA II MB0069000 BANNACH 1.141,0000 06/05/96 29 23 SUL PARA/ALTO XINGÚ 13 3 600,0014 UACA PA JOÃO CANUTO MB0033000 RIO MARIA 2.977,6506 24/09/92 55 44 SUL PARA/ALTO XINGÚ 8 5 800,0015 UACA PA MARAJOARA MB0034000 XINGUARA 4.783,5863 24/09/92 101 81 SUL PARA/ALTO XINGÚ 20 19 800,0016 UACA PA MATA AZUL I MB0075000 RIO MARIA 4.448,9400 24/09/96 66 53 SUL PARA/ALTO XINGÚ 25 10 800,0017 UACA PA MATA AZUL II MB0384000 RIO MARIA 2.398,0000 07/03/03 26 21 SUL PARA/ALTO XINGÚ 9 8 800,0018 UACA PA MATA AZUL III MB0383000 RIO MARIA 1.936,0000 07/03/03 40 32 SUL PARA/ALTO XINGÚ 14 13 600,0019 UACA PA RECANTÃO MB0097000 RIO MARIA 2.489,2126 14/07/97 40 32 SUL PARA/ALTO XINGÚ 7 1 800,0020 UACA PA SÃO JORGE MB0016000 RIO MARIA 4.356,0000 11/11/88 79 63 SUL PARA/ALTO XINGÚ 21 13 800,0021 UACA PA TRÊS RIOS MB0117000 FLORESTA DO ARAG 3.143,1338 10/10/97 83 66 SUL PARA/ALTO XINGÚ 25 21 800,0022 UACA PA TUPÃ-CIRETÃ - LOTE 160 MB0065000 XINGUARA 4.356,0000 14/12/95 66 53 SUL PARA/ALTO XINGÚ 9 8 800,0023 UACA PA VALE DA SERRA MB0288000 RIO MARIA 2.175,9175 15/12/00 28 22 SUL PARA/ALTO XINGÚ 8 1 800,0024 UACA PA VERMELHO E PRETO MB0030000 XINGUARA 4.263,0000 31/10/91 100 80 SUL PARA/ALTO XINGÚ 13 15 800,0024 TOTAL DO LOTE 13 104.948,6859 1.864 1.491 0 472 333 19.200,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 SGA PA DJALMA CASTRO MB0194000 PIÇARRA 13.849,5030 09/12/98 295 236 SUDESTE DO PARÁ 126 52 1.600,002 UACA PA FÊNIX MB0355000 XINGUARA 1.447,7600 02/09/02 36 29 SUDESTE DO PARÁ 13 7 600,003 SGA PA MANOEL DOS REIS MB0192000 PIÇARRA 4.414,0010 09/12/98 70 56 SUDESTE DO PARÁ 19 10 800,004 SGA PA MARIA RITA MB0227000 XINGUARA 2.904,0000 05/03/99 82 66 SUDESTE DO PARÁ 30 10 800,005 SGA PA MARINGÁ MB0278000 XINGUARA 4.307,5000 15/06/00 86 69 SUDESTE DO PARÁ 19 11 800,006 SGA PA POÇO RICO MB0120000 XINGUARA 3.600,0000 15/10/97 64 51 SUDESTE DO PARÁ 9 3 800,007 UACA PA SANTA TEREZINHA MB0340000 XINGUARA 2.704,3378 26/11/01 62 50 SUDESTE DO PARÁ 14 20 800,008 SGA PA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA MB0191000 XINGUARA 4.328,0360 09/12/98 100 80 SUDESTE DO PARÁ 31 27 800,009 SGA PA VALE FORMOSO MB0045000 PIÇARRA 4.096,6820 29/04/93 59 47 SUDESTE DO PARÁ 13 10 800,009 TOTAL DO LOTE 14 41.651,8198 854 684 0 274 150 7.800,00

LOTE 13 RIO MARIACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL RIO MARAIA

LOTE 14 SÃO JOSÉ DO ARAGUAIACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA SÃO JOSÉ DO ARAGUAIA

81

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA AGRISA MB0080000 FLORESTA DO ARAGUAIA 21.432,5400 24/09/96 364 291 SUL PARA/ALTO XINGÚ 120 44 1.600,002 UACA PA BELA VISTA MB0270000 FLORESTA DO ARAGUAIA 16.015,5471 31/01/91 378 302 SUL PARA/ALTO XINGÚ 133 70 1.600,003 UACA PA ENTRE RIOS I LOTES 76 MB0150000 FLORESTA DO ARAGUAIA 4.309,0000 14/01/99 85 68 SUL PARA/ALTO XINGÚ 36 5 800,004 UACA PA ENTRE RIOS II LOTE 79 MB0181000 FLORESTA DO ARAGUAIA 4.096,0000 14/01/99 89 71 SUL PARA/ALTO XINGÚ 34 15 800,005 UACA PA JUSSAMA MB0026000 FLORESTA DO ARAGUAIA 8.358,0000 04/10/91 170 136 SUL PARA/ALTO XINGÚ 39 14 1.600,006 UACA PA ENTRE RIOS III LOTE 80 MB0182000 FLORESTA DO ARAGUAIA 4.136,0000 14/01/99 95 76 SUL PARA/ALTO XINGÚ 36 11 800,007 UACA PA PIROSCA MB0524000 FLORESTA DO ARAGUAIA 3.026,2446 29/10/13 46 37 SUL PARA/ALTO XINGÚ 28 17 800,008 UACA PA SÃO SEBASTIÃO LOTE 86 MB0840000 FLORESTA DO ARAGUAIA 4.290,0000 27/12/96 59 47 SUL PARA/ALTO XINGÚ 19 2 800,009 UACA PA TRAVESSÃO MB0151000 FLORESTA DO ARAGUAIA 17.666,0000 14/01/99 386 309 SUL PARA/ALTO XINGÚ 90 59 1.600,009 TOTAL DO LOTE 15 83.329,3317 1672 1337 0 535 237 10.400,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 UACA PA ARRAIAS MB0028000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 4.006,0000 31/10/91 76 61 SUL PARA/ALTO XINGÚ 39 5 800,002 UACA PA CANARANA MB0078000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 12.851,2900 24/09/96 305 244 SUL PARA/ALTO XINGÚ 135 61 1.600,003 UACA PA CURRAL DE PEDRAS MB0077000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 8.223,2380 24/08/96 157 126 SUL PARA/ALTO XINGÚ 74 32 1.600,004 UACA PA GAÚCHA MB0106000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 3.965,5093 10/09/97 95 76 SUL PARA/ALTO XINGÚ 32 16 800,005 UACA PA INDIAPORÃ MB0146000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2.639,0000 14/01/99 54 43 SUL PARA/ALTO XINGÚ 36 6 800,006 UACA PA JONCON/3 IRMÃOS MB0005000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 25.211,7089 07/08/87 410 328 SUL PARA/ALTO XINGÚ 163 99 1.600,007 UACA PA LONTRA MB0061000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2.441,1850 23/10/95 65 52 SUL PARA/ALTO XINGÚ 34 8 800,008 UACA PA MARIA LUIZA MB0082000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 3.694,6300 06/11/96 85 68 SUL PARA/ALTO XINGÚ 43 11 800,009 UACA PA NOVO ARAGUAIA - LOTE 03 MB0086000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 3.747,0000 14/07/97 81 65 SUL PARA/ALTO XINGÚ 47 14 800,00

10 UACA PA PECOSA MB0062000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 7.922,7200 23/10/95 183 146 SUL PARA/ALTO XINGÚ 72 28 1.600,0011 UACA PA PEDRA PRETA MB0282000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2.447,6846 30/12/99 48 38 SUL PARA/ALTO XINGÚ 27 5 800,0012 UACA PA SANTA CRUZ MB0161000 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 1.742,4000 05/10/99 41 33 SUL PARA/ALTO XINGÚ 22 8 600,0012 TOTAL DO LOTE 16 78.892,3658 1599 1.280 0 724 293 12.600,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA AGUA FRIA MB0040000 ELDORADO DO CARAJÁS 7.264,8048 12/11/93 144 115 SUDESTE DO PARÁ 39 26 1.600,002 MBA PA ALTO BONITO DO AXIXÁ MB0241000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.600,0000 22/09/99 94 75 SUDESTE DO PARÁ 37 26 800,003 MBA PA BOCA DO CARDOSO MB0023000 ELDORADO DO CARAJÁS 15.755,8649 01/02/89 340 272 SUDESTE DO PARÁ 60 46 1.600,004 MBA PA RIO VERMELHO MB0050000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.599,9990 10/01/95 113 90 SUDESTE DO PARÁ 35 19 800,005 MBA PA ELDORADO MB0051000 ELDORADO DO CARAJÁS 5.999,9974 12/04/88 128 102 SUDESTE DO PARÁ 38 34 1.600,006 MBA PA MOÇA BONITA MB0246000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.307,0009 08/09/99 69 55 SUDESTE DO PARÁ 27 23 800,00

SUBTOTAL 1 39.527,6670 888 709 0 236 174 7.200,00

7 MBA PA BOCA DO LAGO MB0311000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.554,3824 19/01/01 63 50 SUDESTE DO PARÁ 18 15 800,008 SGA PA GAMELEIRA MB0044000 ELDORADO DO CARAJÁS 30.108,8775 29/04/93 546 437 SUDESTE DO PARÁ 141 73 1.600,009 MBA PA NOSSA SRA. DAS GRAÇAS MB0310000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.590,2140 16/01/01 66 53 SUDESTE DO PARÁ 18 12 800,00

SUBTOTAL 2 37.253,4739 675 540 0 177 100 3.200,009 TOTAL DO LOTE 17 76.781,1409 1.563 1.249 0 413 274 10.400,00

LOTE 17 ELDORADO DO CARAJÁS ICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL ELDORADO DO CARAJÁS

NÚCLEO OPERACIONAL GAMELEIRA

LOTE 15 FLORESTA DO ARAGUAIACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL FLORESTA DO ARAGUAIA

LOTE 16 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA IICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA II

82

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 SGA PA BOA ESPERANÇA DO ARAGUAIA MB0337000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 2.746,2700 26/11/01 41 33 SUDESTE DO PARÁ 18 7 800,002 SGA PA GROTÃO DOS CABOCLOS MB0022000 ELDORADO DO CARAJÁS 33.315,2906 12/04/88 474 379 SUDESTE DO PARÁ 62 67 1.600,003 SGA PA PAU FERRADO MB0328000 S. GERALDO DO ARAGUAIA 2.700,7937 26/11/01 36 29 SUDESTE DO PARÁ 13 7 800,004 SGA PA LIMÃO MB0125000 ELDORADO DO CARAJÁS 10.066,3000 11/05/98 78 62 SUDESTE DO PARÁ 16 11 1.600,00

SUBTOTAL 1 48.828,6543 629 503 0 109 92 4.800,00

5 SGA PA BARREIRA BRANCA MB0217000 PIÇARRA 5.738,4538 02/02/99 87 70 SUDESTE DO PARÁ 36 11 1.600,006 SGA PA OZIEL PEREIRA MB0121000 PIÇARRA 22.365,3055 11/05/98 386 309 SUDESTE DO PARÁ 152 63 1.600,007 MBA PA PROGRESSO MB0122000 ELDORADO DO CARAJÁS 18.920,8819 11/05/98 413 330 SUDESTE DO PARÁ 135 103 1.600,008 SGA PA UNIÃO DO ANGICO MB0412000 ELDORADO DO CARAJÁS 3.155,4161 02/12/04 112 90 SUDESTE DO PARÁ 39 22 800,00

SUBTOTAL 2 50.180,0573 998 799 0 362 199 5.600,008 TOTAL DO LOTE 18 99.008,7116 1.627 1.302 0 471 291 10.400,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA MÃE MARIA MB0270000 BOM JESUS DO TOCANTINS 3.876,7200 09/12/99 92 74 SUDESTE DO PARÁ 27 16 800,002 MBA PA SÃO GERALDO MB0245000 BOM JESUS DO TOCANTINS 6.058,3623 22/09/99 126 101 SUDESTE DO PARÁ 57 40 1.600,003 MBA PA DEUS TE AMA MB0522000 RONDON DO PARÁ 2.765,6572 26/08/13 56 45 SUDESTE DO PARÁ 32 29 800,004 MBA PA JOÃO VAZ MB0394000 NOVA IPIXUNA 3.100,8064 22/12/03 119 95 SUDESTE DO PARÁ 32 35 800,005 MBA PA SABINO SÃO PEDRO MB0250000 NOVA IPIXUNA 2.314,8861 22/09/99 76 61 SUDESTE DO PARÁ 20 11 800,006 MBA PA TOCANTINS MB0098000 NOVA IPIXUNA 2.070,0179 14/07/97 85 68 SUDESTE DO PARÁ 22 43 800,007 MBA PA N. SRA. DO PERPÉTUO SOCORRO MB0267000 NOVA IPIXUNA 1.593,6640 24/12/99 57 46 SUDESTE DO PARÁ 28 12 600,008 MBA PA AGRO-EXTRAT. P. ALTA PIRANHEIRA MB0105000 NOVA IPIXUNA 22.000,0000 21/08/97 330 264 SUDESTE DO PARÁ 167 114 1.600,009 MBA PA LAGO AZUL MB0280000 NOVA IPIXUNA 3.596,5000 30/12/99 95 76 SUDESTE DO PARÁ 47 46 800,009 TOTAL DO LOTE 19 47.376,6139 1.036 830 0 432 346 8.600,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA 1º DE MAIO MB0493000 MARABÁ 3.074,0043 21/12/06 43 34 SUDESTE DO PARÁ 8 9 800,002 MBA PA 26 DE MARÇO MB0505000 MARABÁ 9.774,0405 19/12/08 202 162 SUDESTE DO PARÁ 98 17 1.600,003 MBA PA CACHOEIRA PRETA MB0041000 MARABÁ 2.610,2546 29/04/93 36 29 SUDESTE DO PARÁ 9 13 800,004 MBA PA CASTANHAL DO RATO II MB0323000 MARABÁ 1.452,4309 26/11/01 20 16 SUDESTE DO PARÁ 0 0 600,005 MBA PA CASTANHEIRA MB0052000 MARABÁ 7.199,9981 10/01/95 116 93 SUDESTE DO PARÁ 25 33 1.600,006 MBA PA CEDRINHO MB0057000 MARABÁ 3.077,1198 17/07/95 65 52 SUDESTE DO PARÁ 20 7 800,007 MBA PA ESCADA ALTA MB0160000 MARABÁ 3.160,5655 21/08/98 100 80 SUDESTE DO PARÁ 34 16 800,008 MBA PA FELICIDADE MB0492000 MARABÁ 4.337,4251 21/12/06 71 57 SUDESTE DO PARÁ 29 9 800,009 MBA PA IGARAPÉ DO RATO MB0351000 MARABÁ 2.700,6880 02/09/02 43 34 SUDESTE DO PARÁ 15 7 800,00

10 MBA PA LAGEDO MB0136000 MARABÁ 8.558,1400 27/05/98 101 81 SUDESTE DO PARÁ 41 20 1.600,0011 MBA PA LIBERDADE MB0395000 MARABÁ 5.140,0000 22/12/03 84 67 SUDESTE DO PARÁ 25 19 1.600,0012 MBA PA PIQUIÁ MB0361000 MARABÁ 3.248,0000 05/12/02 70 56 SUDESTE DO PARÁ 17 7 800,0013 MBA PA SERENO MB0013000 MARABÁ 28.301,0000 25/10/88 191 153 SUDESTE DO PARÁ 53 59 1.600,0013 TOTAL DO LOTE 20 82.633,6668 1.142 914 0 374 216 14.200,00

LOTE 19 NOVA IPIXUNACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL NOVA IPIXUNA

LOTE 20 MARABÁ IIICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL VILA SORORÓ

LOTE 18 ELDORADO DO CARAJÁS IICREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL GROTÃO

NÚCLEO OPERACIONAL PROGRESSO

83

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA BELO VALE MB0380000 MARABÁ 1.208,0653 07/03/03 61 49 SUDESTE DO PARÁ 0 0 600,002 MBA PA BOA ESPERANÇA DO BURGO MB0249000 MARABÁ 3.511,3291 28/09/99 122 98 SUDESTE DO PARÁ 42 24 800,003 MBA PA BURGO MB0307000 MARABÁ 1.428,5027 16/01/01 65 52 SUDESTE DO PARÁ 23 9 600,004 MBA PA CRISTO REI MB0201000 MARABÁ 3.600,0000 14/01/99 72 58 SUDESTE DO PARÁ 24 19 800,005 MBA PA GRANDE VITÓRIA MB0177000 MARABÁ 4.463,3325 04/02/99 98 78 SUDESTE DO PARÁ 28 21 800,006 MBA PA PALMEIRA JUSSARA MB0376000 MARABÁ 1.191,5946 25/02/03 74 59 SUDESTE DO PARÁ 25 10 600,00

SUBTOTAL 1 15.402,8242 492 394 0 142 83 4.200,00

7 MBA PA ALEGRIA MB0269000 MARABÁ 3.600,0000 09/12/99 96 77 SUDESTE DO PARÁ 30 24 800,008 MBA PA CINZEIRO MB0014000 MARABÁ 2.340,0073 27/10/88 126 101 SUDESTE DO PARÁ 51 61 800,009 MBA PA IGUAÇU MB0214000 MARABÁ 1.076,5994 04/02/99 45 36 SUDESTE DO PARÁ 23 18 600,00

10 MBA PA PADRE JOSINO TAVARES II MB0422000 MARABÁ 1.062,4167 10/05/05 32 26 SUDESTE DO PARÁ 10 20 600,0011 MBA PA PEDRO LAURINDO DA SILVA MB0525000 MARABÁ 3.529,4952 13/11/13 37 30 SUDESTE DO PARÁ 24 25 800,0012 MBA PA PRINCESA MB0212000 MARABÁ 3.585,0000 04/02/99 64 51 SUDESTE DO PARÁ 22 18 800,0013 MBA PA SANTA RITA MB0365000 MARABÁ 706,7360 25/02/03 34 27 SUDESTE DO PARÁ 8 2 600,0014 MBA PA SANTA RITA DO ITACAIUNAS MB0512000 MARABÁ 665,3519 29/12/09 19 15 SUDESTE DO PARÁ 11 11 600,0015 MBA PA TALISMÂ MB0402000 MARABÁ 2.154,3426 20/02/04 52 42 SUDESTE DO PARÁ 16 13 800,0016 MBA PA TARTARUGA MB0213000 MARABÁ 3.565,3993 04/02/99 60 48 SUDESTE DO PARÁ 24 21 800,00

SUBTOTAL 2 22.285,3484 565 453 0 219 213 7.200,00

16 TOTAL DO LOTE 21 37.688,1726 1.057 847 0 361 296 11.400,00

ORD UA PROJETO CÓDIGO MUNICIPIO TOTAL RB 80% RBTERRITÓRIOS DA

CIDADANIAFOMENTO

BSMFOMENTO MULHER

FOMENTO PRODUTIVO

VALOR CAR PERÍMETRO

1 MBA PA BARRACA DO MEIO MB0445000 ITUPIRANGA 5.139,1077 20/09/05 135 108 JURISDIÇÃO 69 40 1.600,002 MBA PA BERRANTE DE OURO MB0447000 ITUPIRANGA 6.615,2390 20/09/05 147 118 JURISDIÇÃO 49 30 1.600,003 MBA PA LA ESTANCIA MB0209000 ITUPIRANGA 3.600,0000 24/11/00 114 91 JURISDIÇÃO 45 30 800,004 MBA PA LIMEIRA MB0407000 ITUPIRANGA 1.258,4085 17/08/04 20 16 JURISDIÇÃO 11 4 600,005 MBA PA OURO VERDE MB0494000 ITUPIRANGA 2.975,1218 21/12/06 74 59 JURISDIÇÃO 36 17 800,006 MBA PA PEDRA BRANCA MB0448000 ITUPIRANGA 5.820,6895 29/09/05 123 98 JURISDIÇÃO 49 39 1.600,007 MBA PA RAINHA MB0242000 ITUPIRANGA 3.600,0000 28/09/99 107 86 JURISDIÇÃO 41 31 800,008 MBA PA TARUMÃ MB0405000 ITUPIRANGA 4.740,7412 12/07/04 97 78 JURISDIÇÃO 51 27 800,009 MBA PA UXI MB0446000 ITUPIRANGA 7.220,4729 20/09/05 175 140 JURISDIÇÃO 78 50 1.600,00

10 MBA PA VIDA NOVA MB0444000 ITUPIRANGA 5.884,9459 20/09/05 112 90 JURISDIÇÃO 50 39 1.600,0011 MBA PA MAMUI MB0506000 ITUPIRANGA 2.003,9588 22/12/09 68 54 BSM 25 52 800,00

SUBTOTAL 1 48.858,6853 1.172 938 0 504 359 12.600,00

12 MBA PA BONANZA MB0357000 ITUPIRANGA 1.184,3824 07/10/02 25 20 JURISDIÇÃO 10 14 600,0013 MBA PA CAJARANA MB0259000 ITUPIRANGA 1.496,6449 21/10/99 40 32 JURISDIÇÃO 16 13 600,0014 MBA PA CALIFORNIA MB0174000 ITUPIRANGA 2.830,6260 27/11/98 77 62 JURISDIÇÃO 25 24 800,0015 MBA PA CASCALHO MB0321000 ITUPIRANGA 2.654,5090 26/11/01 53 42 JURISDIÇÃO 27 15 800,0016 MBA PA CÔCO MB0256000 ITUPIRANGA 11.750,1223 21/10/99 279 223 JURISDIÇÃO 108 76 1.600,0017 MBA PA JURUNAS MB0345000 ITUPIRANGA 10.815,8033 13/12/01 222 178 JURISDIÇÃO 67 78 1.600,0018 MBA PA RANCHARIA MB0284000 ITUPIRANGA 3.102,9377 15/06/00 66 53 JURISDIÇÃO 32 28 800,0019 MBA PA UIRAPURU MB0283000 ITUPIRANGA 2.940,4151 30/12/99 63 50 JURISDIÇÃO 26 19 800,00

SUBTOTAL 2 36.775,4407 825 660 0 311 267 7.600,00

19 TOTAL DO LOTE 22 85.634,1260 1.997 1.598 0 815 626 20.200,00

LOTE 22 IITUPIRANGACREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL ITUPIRANGA

NÚCLEO OPERACIONAL VILA MANGUEIRA

LOTE 21 MARABÁ IVCREDITOS DE ESTRUTUTAÇÃO PRODUTIVA CARNÚCLEO OPERACIONAL MARABÁ

NÚCLEO OPERACIONAL BREJO DO MEIO

84

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 TOTALSERVIÇO 01: Elaborar 33 Planejamentos para os Núcleos operacionais de ATER.

1.Realizar 22 Seminários de Nivelamento Conceitual (1 por lote contratado); 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 222. Realizar 28.185 visitas para coleta das informações que comporão o diagnósticoda Unidade de Produção Familiar; 2739 1370 1268 740 2362 999 1089 956 1858 1160 1292 820 1491 684 1337 1280 1249 1302 830 914 847 1598 28185

3.Realizar 28.185 visitas técnicas; 2739 1370 1268 740 2362 999 1089 956 1858 1160 1292 820 1491 684 1337 1280 1249 1302 830 914 847 1598 281854. Realizar 233 Oficinas de planejamento Inicial nos P.As (1 em cadaassentamento, exceto nos lotes 1 e 5 onde serão consideradas, respectivamente, 2 e 3 oficinas) 4 10 19 6 3 10 10 5 13 7 7 11 24 9 9 12 9 8 9 13 16 19 233

5. Realizar 33 oficinas de planejamento nos Núcleos Operacionais (1 em cadaNúcleo Operacional) 2 1 2 2 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 2 2 33SERVIÇO 02: Realizar 532 eventos de monitoramento e avaliação dosserviços de ATER

1. Realizar 466 oficinas de monitoramento e avaliação nos assentamentos; (2 emcada assentamento, exceto nos Lotes 1 e 5 onde serão consideradasrespectivamente 8 e 6 oficinas) 8 20 38 12 6 20 20 10 26 14 14 22 48 18 18 24 18 16 18 26 32 38 4662. Realizar 66 oficinas de monitoramento e avaliação nos Núcleos Operacionais (2em cada Núcleo Operacional); 4 2 4 4 6 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 2 2 4 4 66SERVIÇO 03: Operacionalizar 17.774 projetos de estruturação produtiva -Ciclo I (Fomento, Fomento Mulher) 1. Realizar 684 reuniões de apresentação sobre os procedimentos deoperacionalização dos projetos de estruturação produtiva e assinatura doscontratos; 3 30 57 18 3 30 30 15 39 21 21 33 72 27 27 36 27 24 27 39 48 57 6842. Realizar 35.534 visitas para coleta de informações necessárias à elaboração dosprojetos; 2350 1836 1748 1660 2776 1270 980 1114 2504 1152 1536 756 1610 848 1544 2034 1374 1524 1556 1180 1314 2868 35534

3. Realizar 35.534 visitas de acompanhamento da operacionalização dos projetos(operação única, primeira operação ou fomento mulher); 2350 1836 1748 1660 2776 1270 980 1114 2504 1152 1536 756 1610 848 1544 2034 1374 1524 1556 1180 1314 2868 355344. Realizar 17.774 visitas para acompanhamento da operacionalização dos projetos(segunda operação). 1176 918 874 830 1388 636 490 558 1252 576 768 378 806 424 772 1018 688 762 778 590 658 1434 17774SERVIÇO 04: Elaborar 2.818 projetos de estruturação produtiva -Ciclo II(Microcrédito, Pronaf A/C e Pronaf A)

1. Realizar 2.819 visitas de levantamento de informações complementares paraemissão da DAP e coleta de informações para elaboração dos projetos. 274 137 127 74 236 100 109 96 186 116 129 82 149 68 134 128 125 130 83 91 85 160 2819

2.Elaborar 2.819 projetos técnicos de acesso aos créditos do Ciclo II; 274 137 127 74 236 100 109 96 186 116 129 82 149 68 134 128 125 130 83 91 85 160 28193. Realizar 8.456 visitas (3 visitas p/ cada projeto financiado) de acompanhamentoda aplicação do crédito e emissão de laudo 822 411 380 222 709 300 327 287 557 348 388 246 447 205 401 384 375 391 249 274 254 479 8456SERVIÇO 05: Elaborar 17.137 Cadastros Ambiental Rural – CAR das parcelase dos projetos de assentamento identificados no Anexo I.1. Realizar 16.909 visitas para levantamento das informações ambientaisnecessárias à elaboração do CAR das Unidades Familiares; 1643 822 761 444 1417 599 653 574 1115 696 775 492 895 410 802 768 749 781 498 548 508 959 16909ambientais necessárias à elaboração do Cadastro Ambiental Rural – CAR dosProjetos de Assentamentos 1 10 19 6 1 10 10 5 13 7 7 11 24 9 9 12 9 8 9 13 16 19 228

SERVIÇO 06: Executar 260.882 atividades complementares 0

1. Executar 252.536 atividades complementares individuais; 19653 13203 12324 5645 13150 10615 12658 9226 17028 11364 13539 8305 12988 6726 14018 11579 14436 11179 6758 6946 7763 13431 252536

2. Executar 8.346 atividades complementares coletivas. 757 422 388 187 529 319 390 306 566 367 422 268 442 212 444 374 438 378 222 243 240 432 8346

ANEXO IV - DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS E ATIVIDADES POR LOTES

Serviços/AtividadesLOTES

85

ANEXO V

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA Item Detalhamento

1. Título Nome do projeto

2. Credenciamento Informar o numero de credenciamento no SIBRATER

3. Apresentação Identifica o problema a ser enfrentado/mitigado, o contexto em que este projeto se insere e suas relações com a realidade da agricultura familiar no Território da Cidadania.

4. Experiência da Entidade Caracterizar a entidade prestadora apresentando detalhadamente a experiência desta nas temáticas relacionadas a Chamada Pública.

5. Equipe técnica Apresentar os currículos da equipe técnica que executará as atividades contratadas.

6. Proposta Técnica

6.1. Metodologia de Execução e Descrição das Atividades

Descrever a linha metodológica a ser aplicada ao serviço, seus fundamentos e sustentação teórica. Discorrer sobre a forma de organização das atividades de Leitura da Realidade, Planejamento, Execução e Avaliação, considerando a definição de atividades de ATER adotada pelo MDA/INCRA e observando o documento “Referenciais Metodológicos” fornecido pelo INCRA.

6.2. Cronograma de Execução Físico e Financeiro

Organizar as etapas de execução das atividades contratadas. Associar a cada etapa de execução das atividades contratadas, um pagamento a ser realizado pelo INCRA, mediante a entrega da comprovação da efetiva realização da atividade contratada, conforme art. 23 da Lei 12.188.

6.3. Resultados esperados Prever os resultados obtidos após a realização das atividades contratadas

6.4. Monitoramento e avaliação

Apresentar estratégia de acompanhamento e execução das atividades contratadas, com a estratégia de avaliação dos trabalhos a serem executados com a participação dos beneficiários, relacionando-a com os “resultados esperados” descritos acima. Informar e descrever se utiliza algum sistema de acompanhamento das Unidades Familiares.

Obs. Todos as informações declaradas serão conferidas através dos documentos comprobatórios, no momento da contratação.

86

ANEXO VI

MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

(papel timbrado)

(Deverá ser apresentada separadamente quando da entrega dos 2 envelopes) .................... (local e data) .................... À Comissão de Chamada Pública (Ordem de Serviço/INCRA/SR-27/N 198/2014) Prezados Senhores, De acordo com o estabelecido no EDITAL nº 01/14, estamos encaminhando a nossa Proposta Técnica, em envelopes separados, para os serviços de Assistência Técnica, Social e Ambiental (ATER) ao Lote n. ......, constituído de Assentamentos de Reforma Agrária.

Autorizamos o Sr. ........................................................ RG: ............., ocupante

do cargo de ......................... a representar esta Instituição no referido certame, conforme (procuração em anexo).

Informamos que assumimos o compromisso de manter disponível a Equipe Técnica apresentada, nos termos da proposta ora entregue, bem como nos submetermos aos termos do ato convocatório e seus anexos. Informo, ainda, que o prazo de validade da proposta apresentada será de 60 dias corridos, contados a partir da data de abertura das propostas. Atenciosamente,

87

ANEXO VII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE QUE TOMOU CONHECIMENTO DO TEOR DAS CLÁUSULAS DO EDITAL

D E C L A R A Ç Ã O

Declaro para os devidos fins que recebi nesta data, em toda sua íntegra, o Edital e seus anexos, relativos a Chamada Publica INCRA SR-27/Nº 01/2014, para contratação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER, nos assentamentos de Reforma Agrária no estado de rondônia.

Marabá/PA .......... de .................... de 2014.

______________________________________________ (assinatura do responsável pela empresa)

Nome: ......................................................................................... Cargo: ........................................................................................ No da Cédula de Identidade e Órgão Emitente: .......................... Nome da Empresa: .......................................................................... CNPJ: ............................................................................................ Endereço: ......................................................................................

Telefone para contato: (........) ..................................

88

ANEXO VIII

MODELO DECLARAÇÃO DA INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS E CONTRATAÇÃO DE MENORES

CHAMADA PUBLICA INCRA/SR-27(MB)/Nº 01/2014

D E C L A R A Ç Ã O

A instituição .........................................., inscrita no C.N.P.J. sob nº ...................., situada a .................... DECLARA expressamente que:

a) até a presente data, inexistem fatos supervenientes impeditivos para sua

habilitação no presente processo licitatório, estando ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores, em cumprimento ao que determina o subitem ..... do Edital;

b) não emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou

insalubre e nem menores de dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo se maior de catorze anos e na condição de aprendiz, em cumprimento ao que determina o subitem ..... do referido Edital;

...................., .......... de .................... de 2014

______________________________________________ (assinatura do responsável pela instituição) Nome:........................................................................................... Cargo:........................................................................................... No da Cédula de Identidade e Órgão Emitente:............................

Obs: Esta declaração deverá ser inserida no envelope de “Documentos de Habilitação”.

ANEXO IX

89

MODELO DE DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA E OPERACIONAL

D E C L A R A Ç Ã O A empresa (nome completo da empresa) _____________________________________________________, sediada (endereço completo)_________________________________________________________________________________________________________________________, DECLARA, em atendimento ao previsto no edital de CHAMADA PÚBLICA INCRA/SR-27(MB) Nº 01/2014, que disponibilizará toda a infraestrutura física e operacional apresentada na proposta técnica, após a emissão da Ordem de Serviço que autoriza a execução do Contrato. Local e data. ___________________________________ Nome e Assinatura (representante legal)

ANEXO X MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISTORIA DO LOCAL

90

D E C L A R A Ç Ã O

Declaramos, em atendimento ao previsto na CHAMADA PÚBLICA N.º 01/2014, que, por intermédio do (a) Sr. (a) ___________________________________________________, portador(a) do CPF(MF) n.º _____________, devidamente credenciado(a) por nossa empresa ___________________________________________________, foram vistoriados os locais que serão objeto da prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER para a reforma agrária (constantes do Projeto Básico – Anexo I da CHAMADA PÚBLICA INCRA/SR-17(RO) Nº 01/2014. Local e data ____________________________________________ Assinatura e carimbo do profissional (Representante credenciado)

91

ANEXO XI EXPERIÊNCIAS DA ENTIDADE/EMPRESA EM ATIVIDADES ESPECÍFICAS

EXPERIÊNCIAS NA ATIVIDADE ESPECÍFICADE ATER:

Título do Projeto:

Contratante:

Local de execução:

Endereço: Telefones:

E-mail:

Data de Início (mês/ano)

Data do Término (mês/ano)

Número de técnicos envolvidos e perfil da equipe técnica:

Público Atendido:

Resumo da experiência:

Obs.: Anexar declaração ou Atestado expedido por pessoa de direito público ou privado certificando a execução do serviço (em papel timbrado da empresa declarante e expedida com data não anterior a 01 (um) ano da abertura da documentação/habilitação deste EDITAL.

92

ANEXO XII MODELO DE CURRICULO PARA A APRESENTAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

CURRICULUM VITAE INFORMAÇÕES GERAIS

Nome: ....................................................................................................................

Profissão: ..................................................................................................................

Nº. do registro de classe: ..........................................................................................

Anexo: Registro ou inscrição na entidade profissional competente do profissional membro da equipe técnica, bem como comprovante de pagamento da anuidade (exercício 2014);

GRAU DE ESCOLARIDADE Formação: ................................................................................................................

Período de conclusão: ..............................................................................................

Local: .......................................................................................................................

(informar os diferentes tipos de formação, quando for o caso – técnico nível médio, Graduação, especialização, mestrado ou doutorado)

EXPERIÊNCIA EM TRABALHOS SIMILARES Local

(Cidade/UF)

Entidade Contratante Atividades desenvolvi

das

Período

Qualificação: (fornecer um esboço das experiências e treinamentos de relevância para a

atividade específica que o profissional irá desenvolver durante o contrato):

Empregos Anteriores: (iniciando com o último emprego, relacionar em ordem inversa todos os empregos anteriores com as respectivas atividades desempenhadas, o nome da entidade contratante, o período e local):

OBS.: Anexar documentos comprobatórios e assinar

93

ANEXO XIII

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

(Avaliação da Instituição e da Proposta Técnica)

1. O não atendimento à quantificação e qualificação da equipe conforme Item 18 do Projeto Básico - ANEXO I, e do Detalhamento dos Valores dos Respectivos Serviços – ANEXO V, eliminará automaticamente a instituição.

2. A pontuação máxima passível de ser atingida corresponde a 100 (cem) pontos, conforme indicados no quadro descritivo abaixo.

3. As Instituições que não atingirem uma pontuação de pelo menos 60 (sessenta) pontos na avaliação da Proposta Técnica serão consideradas inabilitadas.

4. As Instituições concorrentes deverão apresentar os documentos comprobatórios dos critérios de seleção no ato da apresentação da proposta técnica.

5. Os documentos e informações apresentados na Proposta Técnica serão avaliados levando-se em consideração os seguintes critérios de pontuação:

ITEM DISCRIMINAÇÃO PONTUAÇÃO MAXIMA

1. EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO (30) 1.1. Experiência geral da instituição em atividades de

assessoria técnica, social e ambiental em assentamentos da reforma agrária, comprovado através de declaração ou atestado expedido por pessoa de direito público ou privado que as tenha contratado: Ø Entre 01 (um) e 03 (três) anos (2 pt) Ø Entre 03 (três) e 04 (quatro) anos (3 pt) Ø Entre 04 (quatro) e 05 (cinco) anos (4 pt) Ø Acima de 05 (cinco) anos (5 pt)

(5)

1.2. Experiência geral da instituição na execução de programas na área de agricultura familiar (PAA, PNAE, etc.), comprovado através de declaração ou atestado expedido por pessoa de direito público ou privado que as tenha contratado: Ø Em um programas (1 pt) Ø Em dois programas (2 pt) Ø Em três programas (3 pt) Ø Em quatro programas (4 pt) Ø Acima de quatro programas (5 pt)

(5)

1.3. Experiência geral da instituição em aprovação de projetos de crédito rural e outros para agricultura familiar, comprovada por agentes financeiros e instituições financiadoras: Ø Até 10 projetos (1pt) Ø Entre 11 e 50 projetos (2 pt) Ø Entre 51 e 100 projetos (3 pt) Ø Entre 101 e 500 projetos (4 pt) Ø Acima de 500 projetos (5 pt)

(5)

94

1.4. Ø Experiência geral da instituição na execução de projetos/programas de educação, preservação e recuperação ambiental, comprovado através de declaração ou atestado expedido por pessoa de direito público ou privado que as tenha contratado:

Ø Em um projeto/programa (2 pt) Ø Em dois projetos/programas (3 pt) Ø Em três projetos/programas (4 pt) Ø Acima de três projetos/programas (5 pt)

(5)

1.5 Experiência geral da instituição na elaboração de PDA e/ou PRA, comprovado através de declaração de entrega e aprovação dos PDA(s) e/ou PRA(s) pelo INCRA: Ø Pelo menos dois planos (2 pt) Ø Pelo menos quatro planos (3 pt) Ø Pelo menos seis planos (4 pt) Ø Pelo menos dez ou mais planos (5 pt)

(5)

1.6 Experiência geral da instituição em curso de organização econômica de grupos coletivos da agricultura familiar e de mulheres, comprovado através de relatórios dos cursos com descrição do conteúdo e relatório fotográfico: Ø Pelo menos dois cursos (2 pt) Ø Pelo menos quatro cursos (3 pt) Ø Pelo menos seis cursos (4 pt) Ø Pelo menos dez ou mais cursos (5 pt)

(5)

2. PROPOSTA TÉCNICA (25) 2.1 Coerência e objetividade da proposta técnica em

relação à chamada pública n º 001/2014 e compatibilidade em relação ao que consta na PNATER, “item 9 - Da Descrição das Metas e Serviços” “Item 10 - Metodologia proposta para Metas e Serviços” Ø Bom (5 pt) Ø Regular (3 pt) Ø Insuficiente (0 pt)

(5)

2.2 A metodologia de trabalho proporciona facilidade de intervenção e construção participativa. Ø Adequado (5 pt) Ø Regular (3 pt) Ø Insuficiente (0 pt)

(5)

2.3 Compatibilidade da proposta técnica em relação à capacidade operacional para execução dos serviços previstos, conforme descrito no Anexo IV – Detalhamento das metas e serviços. Ø Adequado (5 pt) Ø Regular (3 pt) Ø Insuficiente (0 pt)

(5)

95

2.4 Prevê a participação das mulheres/jovens na gestão do projeto e execução das atividades, contemplando estratégias/instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação a serem realizadas em conjunto com as beneficiárias: Ø Adequado (5 pt) Ø Regular (3 pt) Ø Insuficiente (0 pt)

(5)

2.5 A proposta técnica demonstra conhecimento da problemática (situação) envolvendo a realidade dos assentamentos. Ø Adequado (5 pt) Ø Regular (3 pt) Ø Insuficiente (0 pt)

(5)

3. EQUIPE TÉCNICA (45) 3.1. Formação da equipe técnica de nível superior,

comprovado através de diplomas e certificados de graduação: Ø Doutorado (5 pt) Ø Mestrado (4 pt) Ø Especialização (3 pt) Ø Graduação via PRONERA (2 pt)

(05)

3.3. Experiência do profissional com formação superior em engenharia agronômica, comprovado através currículo profissional: Ø Fruticultura/horticultura/olericultura (1 pt) Ø Sistemas de produção sustentáveis/ programas

de crédito (1 pt) Ø Práticas conservacionistas de solo/Irrigação (1 pt) Ø Comercialização (1 pt) Ø Experiência profissional em ATER (1 pt)

(05)

3.4. Experiência do profissional com formação superior na área social ou humana, comprovado através currículo profissional: Ø Associativismo/cooperativismo (1 pt) Ø Experiência em planejamento e construção de

diagnósticos participativos e elaboração e/ou desenvolvimento de projetos sociais: saúde; educação; saneamento; etc (1 pt)

Ø Experiência de trabalhos com mulheres, jovens e idosos (na perspectiva de gênero e geração), educação rural (1 pt)

Ø Experiência em trabalhos com segurança alimentar na agricultura familiar (1pt)

Ø Experiência profissional em ATER (1 pt) (01 pt)

(05)

3.5. Experiência do profissional com formação superior na área ambiental, comprovado através currículo profissional: Ø Gestão de recursos Hídricos (1 pt) Ø Plano de manejo florestal (1 pt) Ø Recuperação e conservação de APP e ARL,

Implantação de sistemas agroflorestal/ programas de crédito (1 pt)

Ø Sistemas agrosilvopastoril / agroecológicos e atividades extrativistas embasadas em princípios ecológicos (1 pt)

(05)

96

Ø Experiência profissional em ATER (1 pt) 3.6 Experiência do profissional com formação

superior na área de medicina veterinária/zootecnia, comprovado através currículo profissional: Ø Manejo em bovinocultura leiteira na área de

agricultura familiar, nutrição animal (01 pt) Ø Manejo de pastagens (01 pt) Ø Criação de animais de pequeno porte (01 pt) Ø Experiência profissional em ATER (01 pt)

(04)

3.7 Experiência do profissional com formação de nível médio em ciências agrárias, comprovado através currículo profissional: Ø Fruticultura/horticultura/olericultura (1 pt) Ø Irrigação/ Aquicultura (1 pt) Ø Sistemas Agroecológicos (1 pt) Ø Comercialização/ programas de crédito (1 pt) Ø Manejo de pastagem (1 pt) Ø Experiência profissional em ATER (1 pt)

(06)

3.8 Experiência do profissional com formação de nível médio na área ambiental, comprovado através currículo profissional: Ø Implantação de SAF/programas de crédito (1 pt); Ø Recuperação de áreas degradadas (1 pt) Ø Recomposição de APP e ARL, Gestão de

recursos Hídricos (1 pt); Ø Gestão ambiental (1 pt); Ø Experiência profissional em ATER (1 pt)

(05)

3.9 Experiência do profissional com formação de nível médio com experiência de atuação na área social, comprovado através currículo profissional: Ø Associativismo/cooperativismo (1 pt); Ø Segurança alimentar (1 pt); Ø Trabalhos com mulheres, jovens e idosos (na

perspectiva de gênero e geração) (1 pt); Ø Experiência em planejamento e construção de

diagnósticos participativos e elaboração e/ou desenvolvimento de projetos sociais: saúde; educação; saneamento, políticas sociais etc. (1 pt);

Ø Experiência profissional em ATER (1 pt)

(05)

3.10 Proporção de gênero na composição da equipe técnica, comprovada através no número de currículos enviados: Ø Até 15% da equipe composta por mulheres (2 pt) Ø Até 30% da equipe composta por mulheres (4 pt) Ø Acima de 30% da equipe composta por mulheres

(5 pt) (05)

97

ANEXO XIV

MODELO DE PEÇAS DE PUBLICIDADE DO CONTRATO

Modelo Crachá

98

Modelo para banner ( Dimensão 1,80 m x 1,20 m )

99

Modelo Camisa Frente e Costas

Modelo Bolso Camisa - Fundo

100

Modelo Placa Identificação do Núcleo Operacional (Dimensão 2,40 m x 1,60 m)

101

TIMBRE DA EMPRESA

Anexo XV

Declaração de Validade da Proposta por 60 dias

DECLARAÇÃO (Responsável da empresa).........................................., CNPJ ................................, (endereço completo) ........................................................................................................, declara, sob as penas da lei, que a presente proposta tem a validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data de entrega da mesma.

Local e Data