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Evento Especial da Área Fiscal –
29 de maio de 2013
Apresentadores: Helen Mattenhauer Oliveira
Samyr Qbar
• Ajuste Sinief 07/05 – Institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica;
• Ato Cotepe ICMS n° 03/09 – Dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal
Eletrônica – DANFE;
• Protocolo ICMS 10/07 – Estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica; 1º obrigatoriedade
• Portaria CAT 162/08 – Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e e do
Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE, o credenciamento de
contribuintes e dá outras providências (regulamentação da NF-e na SEFAZ SP)-
(Alterações)
• Manual de Orientação do Contribuinte - versão 5.0 - Março 2012 Atualizações das NT
2010/001, 2010/002, 2010/004, 2010/005, 2010/007, 2010/008, 2010/009, 2010/010,
2011/001, 2011/002, 2011/003, 2011/004, 2011/005, 2011/007, 2012/001
• Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05 Divulga orientação sobre como
gerar a NF-e em situações específicas que têm suscitado dúvidas pelos Contribuintes
do ICMS
NF-e Legislação
www.nfe.fazenda.gov.br
www.nfe.fazenda.gov.br
Documento de existência apenas digital, emitido e
armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,
para fins fiscais, operações de circulação de mercadorias,
prestação de serviços de transporte ou outros eventos fiscais
relativos ao imposto realizados entre as partes, e cuja validade
jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente
(garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo
Fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.
Conceito da Nota Fiscal Eletrônica
• Substitui a Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A e modelo 4
em todas as operações;
• Novo tipo de documento fiscal (modelo 55);
• Arquivo eletrônico padrão XML;
• Assinatura digital padrão ICP Brasil; - E-PJ, E- CNPJ
ou E-NF-E;
• Cada NF-e é um documento autônomo (assinatura
digital do emitente);
• Envio pela Internet (web service) antes da saída da
mercadoria da empresa.
Detalhes Técnicos sobre a NF-e
• Emissão DANFE – Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica para acompanhar trânsito;
• Chave de Acesso para Identificação Unívoca do Documento
Eletrônico;
• Código de barras Unidimensional no DANFE para facilitar a
leitura da chave de acesso da NF-e;
• Numeração da NF-e e sequencial de 1 a 999.999.999, por
estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando
atingido esse limite. Art 9º da Portaria CAT 162/08- sem série
não coloca nada. Se adotar série registra no livro modelo 6.
Detalhes Técnicos sobre a NF-e
A obrigatoriedade aplica-se a TODAS as operações praticadas em TODOS os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em território paulista, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.
Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica
Regra geral da obrigatoriedade
Anexos I e II da Portaria Cat 162/08
o anexo I leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e do percentual que esta atividade represente em seu faturamento.
O fato de exercer uma atividade relacionada no Anexo I obriga o estabelecimento à emissão de NF-e a partir das datas previstas neste anexo e, como regra geral, veda a emissão de Nota Fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A.
o anexo II considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte.
Obrigatoriedade da Nota Fiscal
Eletrônica
Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica
Matriz
(Posto de Combustível)
Filial
(Com. Varejista de alimentos)
Filial
(Posto de Combustível)
Filial
(Posto de Combustível)
Exemplo: Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008
Obrigados a emitir NF-e,
sendo vedada a emissão
de NF mod. 1 ou 1-A
Não está obrigado a
emitir NF-e, emite NF
mod. 1 ou 1-A
Matriz
(Fabricante de ferramentas)
1º/07/2010
Filial C
(Com. Varejista de alimentos)
Filial B
(Com. Atac.de embalagens)
1º/10/2010
Filial A
(Com. Atac. de peças)
1º/04/2010
Exemplo: Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008
Todos os estabelecimentos, localizados em território paulista, estarão obrigados
a emitir a NF-e, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer
de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou
1-A. (art. 7º, § 3º item 1 da Portaria CAT nº 162/2008)
Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica
Todo contribuinte credenciado para emitir NF-e deverá, obrigatoriamente, emitir NF-e em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, a partir da ocorrência da primeira das seguintes datas:
início da obrigatoriedade de emissão de NF-e a que o estabelecimento esteja sujeito;
1º (primeiro) dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao seu credenciamento voluntário (ambiente produção)
Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica
Independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º
de dezembro de 2010, para contribuintes que realizarem operações
destinadas a:
Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública
e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
Comércio Exterior
Destinatário localizado em outra unidade da Federação.
(Caso o contribuinte não se enquadre em outras hipóteses de
obrigatoriedade, ficará restrita às operações referidas acima)
Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica
importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade;
estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I da Portaria CAT 162/08, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que a CNAE do contribuinte não esteja relacionada no Anexo II;
Exceções à obrigatoriedade da NF-e
fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) Operações do Anexo I e II da Port. Cat. n.º 162/08
à entrada de Sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive Catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas;
Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006.
Exceções à obrigatoriedade da NF-e
• Nas operações realizadas por estabelecimento de contribuinte
exclusivamente varejista com destinatário localizado em outra unidade da
Federação, abrangidas pelos CFOP: 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210,
6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910,
6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921; (Item
acrescentado pela Portaria CAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010;
Efeitos a partir de 01-08-2010)
• Na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por
pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, na hipótese do artigo
136, inciso I, § 1º do Regulamento do ICMS, situação em que a NF-e
deverá ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento
destinatário da mercadoria. (Item acrescentado pela Portaria CAT-123/10,
de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)
Exceções à obrigatoriedade da NF-e
Para realização de operações fora do estabelecimento, de que trata o Anexo I e II referente ao artigo 434 do Regulamento do ICMS .
Procedimentos específicos
seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nesta hipótese de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as Notas Fiscais, emitidas por ocasião das entregas efetuadas;
sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retorno do veículo, relativamente às mercadorias não entregues, nos termos do artigo 434, §§ 1°, 2º, e 4°, do Regulamento do ICMS; e
quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operação realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo "Informações Complementares", a série e o número da NF-e emitida conforme o item anterior. DANFE Simplificado - Portaria CAT 162/08 – art. 16.
Exceções à obrigatoriedade da NF-e
Credenciamento de ofício:
1. Contribuinte cuja atividade esteja elencada no Anexo I da Portaria
CAT 162/08, ou quando não abrangido no Anexo I, cuja CNAE
esteja ou deveria estar no Anexo II da referida Portaria CAT;
2. A SEFAZ/SP credencia de ofício por Comunicado DEAT alguns
estabelecimentos que estarão obrigados à emissão de NF-e antes
da obrigatoriedade;
3. Os estabelecimentos que não foram credenciados de ofício
deverão providenciar seu credenciamento.
Credenciamento como Emissor NF-e
Credenciamento Voluntário
Qualquer empresa pode solicitar seu credenciamento para
emitir NF-e através do site:
www.fazenda.sp.gov.br/nfe/credenciamento.asp;
• Para emitir NF-e, a empresa deverá:
• Possuir certificado Digital no padrão ICP-Brasil;
• Possuir acesso à internet;
• Possuir programa emissor de NF-e ou utilizar o "Emissor
de NF-e" gratuito disponibilizado pela SEFAZ/SP;
• Ambiente de testes – passagem obrigatória;
• Ambiente de produção.
• O credenciamento voluntário poderá ser em ambiente de testes ou em ambiente de produção: ▫ No ambiente de testes o contribuinte poderá realizar os
procedimentos relativos à emissão da NF-e, inulitização, cancelamento, inclusive hipóteses de contingências. As NF-e enviadas para o ambiente de testes / homologação NÃO têm validade jurídica e NÃO substituem as notas fiscais em papel modelo 1 ou 1-A. Neste ambiente os contribuintes não se encontram credenciados a emitir a NF-e, apenas a testar.
▫ As NF-e enviadas para o ambiente de produção têm validade jurídica junto à SEFAZ-SP e substituem as notas fiscais em papel modelo 1 ou 1-A. Neste ambiente, o contribuinte consta no banco de dados da SEFAZ como credenciado a emitir a NF-e.
Credenciamento Voluntário
• O estabelecimento será considerado credenciado a partir de (art.
2°, §2° da Portaria CAT 162/08):
1 - data de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado
no Diário Oficial do Estado de São Paulo;
2 - data da habilitação do estabelecimento no ambiente de produção
da Nota Fiscal Eletrônica da Secretaria da Fazenda;
3 - data da concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria
da Fazenda.
• Uma vez credenciado ele estará obrigado a partir da ocorrência da
primeira das seguintes datas (Art 3°, §2° da Portaria CAT 162/08):
1 - 1º (primeiro) dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao mês
de seu credenciamento;
2 - início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, nos termos
do artigo 7º.
Credenciamento Voluntário
• Artigo 5º - O contribuinte poderá solicitar o descredenciamento de seu estabelecimento para emissão de NF-e, desde que o respectivo estabelecimento não esteja sujeito a obrigatoriedade de emissão de NF-e.
• § 1º - O descredenciamento poderá ser solicitado mediante funcionalidade de descredenciamento disponível no sistema da NF-e. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)
• § 2º - A solicitação de descredenciamento será considerada deferida com a exclusão do estabelecimento da lista de estabelecimentos credenciados, a qual pode ser consultada por qualquer interessado nos termos do artigo 6º, sendo o deferimento do pedido de descredenciamento informado ao requerente por meio eletrônico. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)
• § 3º - Fica vedado ao contribuinte solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e nos termos do artigo 7º, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício.
Descredenciamento
Todas solicitações de descredenciamento deverão ser
feitas pelo sistema, tenha o contribuinte sido
credenciado de ofício ou não.
• I Serão aprovadas automaticamente pelo sistema as solicitações de
descredenciamento do estabelecimento:
• a- cuja empresa não possuir nenhum estabelecimento enquadrado em CNAE
junto ao CADESP relacionada no Anexo II da Portaria CAT 162/08 para a qual a
data de início de obrigatoriedade já tiver ocorrido e não tenha sido
credenciado de ofício conforme Anexo I da Portaria CAT 162/08;
• b - que não é obrigado à emissão de NF-e, e assim se declarou, ou está
obrigado à emissão de NF-e a partir de data futura.
Descredenciamento
• II) Serão recusadas automaticamente pelo sistema as solicitações de descredenciamento do estabelecimento:
• a) cuja empresa possuir algum estabelecimento enquadrado em CNAE junto ao CADESP relacionada no Anexo II da Portaria CAT 162/08 para a qual a data de início de obrigatoriedade já tiver ocorrido;
• b) que é obrigado à emissão de NF-e a partir de data já ocorrida e assim se declarou.
• III) As solicitações de descredenciamento de estabelecimentos credenciados de ofício para emissão de NF-e em função do Anexo I da Portaria CAT 162/08, serão analisadas pelo Posto Fiscal e aprovadas ou rejeitadas através do sistema.
Descredenciamento
Impossibilidade de requerer novo credenciamento
• Fica vedado ao contribuinte solicitar novo
credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e nos termos do artigo 7º, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício (art. 5, § 3° da Port. CAT 162/08).
• Importante: Em nenhum caso o pedido de descredenciamento será protocolado
junto ao Posto Fiscal.
Descredenciamento
Descredenciamento não induz à não obrigatoriedade
(exemplo de mensagem)
• Caso o pedido seja deferido, o contribuinte receberá o seguinte e-mail no final do dia:
• Mensagem: “Prezado(a) Senhor(a) Seu pedido de descredenciamento foi aprovado. 1) O estabelecimento identificado acima não está mais credenciado a emitir NF-e junto à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. 2) O contribuinte deverá emitir os Documentos Fiscais conforme o previsto na legislação. Importante: o descredenciamento NÃO IMPLICA no reconhecimento da SEFAZ/SP de que este estabelecimento não está obrigado à emissão de NFe.
• Manual de Credenciamento.
Descredenciamento
• Espécies de credenciamento:
Credenciamento de ofício
Só em ambiente de produção;
Para os estabelecimentos que se
encaixam no Anexo I ou II da Port.
CAT 162/08; Artigo 7º inciso III.
Prévia publicação de Com. DEAT.
Credenciamento Voluntário
Ambiente de teste e de produção
Qualquer estab. contribuinte do
ICMS;
Posterior publicação de Com.
DEAT
Credenciamento como Emissor NF-e
Secretaria Fazenda
Envia
NFE
Vendedor Comprador
Em cada operação o
vendedor deve
solicitar autorização
de uso da NF-e à
SEFAZ
Recepção antes da
ocorrência do Fato
Gerador
Modelo Operacional – NF-e
Modelo ideal de emissão
Vendedor
Envia
NFE
Secretaria Fazenda
Validação Recepção:
• Situação cadastral
• Credenciamento
•Assinatura
Digital/integridade
• Esquema XML
• Numeração
Validação
Comprador
A SEFAZ procederá à
validação da NF-e
recebida.
Modelo Operacional – NF-e
Denegação
Arquivo arquivado
Pela SEFAZ
Contribuinte deve
regularizar
a situação
Digitação
Da
NF-e
Validação
Pelo software
Rejeição Autorização
de uso
Emissão modo
normal
Regulariza o que
Está errado
Reenvio para
a SEFAZ,
msm n.º
Imprimir o
DANFE –Circular
A mercadoria
SEFAZ recebe
E analisa
Início
do Envio à
SEFAZ
Modelo Operacional - Fluxograma
Integridade do arquivo digital da NF-e
Assinatura digital – para garantir a autoria da NF-e e sua integridade
Formato de campos (leiaute) – para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos campos da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras)
Numeração da NF-e – para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais do que uma vez
Emitente autorizado – se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda
Modelo Operacional – NF-e
• NF-e - Novas Validações desde 1º/02/2012
Nota Técnica n.º 04/11 - Novas regras de
validação para recepção de NF-e
1/11/2011
Nota Técnica n.º 05/11 - Divulga informações
complementares necessárias para
implantação da NT 2011/004 em produção
1/2/2012
Modelo Operacional – NF-e
Nota Técnica 05/11 • Esta edição divulga as informações complementares necessárias
para implantação da NT 2011/004 em produção:
• Data da implantação da NT 2011/004 em produção – a NT 2011/004 foi implantada em produção em 01/11/2011, exceto as seguintes regras de validação que foram implantadas a partir de 01/02/2012:
• GI10a – Validação do valor unitário de comercialização do item do produto – código de rejeição: 629; 2x10 = 20.
• GI14a – Validação do valor unitário de tributação do item do produto – código de rejeição: 630;
• GW16 – Validação do valor total da NF – código de rejeição: 610.
Validação dos Valores Unitários de Comercialização
• NF-e Normal (finNFe=1) :
• vProd (id:I11) difere de vUnCom (id:I10a) * qCom (id:I10)
Obs.: • 1. O valor resultante de vUnCom (id:I10a) * qCom (id:I10)
deve ser arredondado para um valor numérico com duas decimais;
• 2. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos na validação.
• Rejeição – Identificação
• Código 629
• MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA
SOLICITAÇÃO
• Rejeição: Valor do Produto difere do produto Valor
Unitário de Comercialização e Quantidade Comercial
Validação dos Valores Unitários de Comercialização
Modelo Operacional – NF-e
• Se NF-e Normal (finNFe=1) :
• vProd (id:I11) difere de vUnTrib (id:I14a) * qTrib (id:I14)
• Obs.:
• 1. O valor resultante de vUnTrib (id:I14a) * qTrib
(id:I14) deve ser arredondado para um valor numérico com
duas decimais;
• 2. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para
menos na validação
Validação dos Valores Unitários de Tributação
(mesmo valor nos 2 campos)
Modelo Operacional – NF-e
• Rejeição – Identificação
• Código 630
• MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA
SOLICITAÇÃO
• Rejeição: Valor do Produto difere do produto Valor
Unitário de Tributação e Quantidade Tributável
Validação dos Valores Unitários de Tributação
Modelo Operacional – NF-e
Modelo Operacional – NF-e
Comunicado CAT-22/2008
• Esclarece sobre o preenchimento dos campos relativos ao valor unitário do produto,
quantidade do produto e valor total dos produtos na Nota Fiscal Eletrônica - NF-e
• O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto na Portaria CAT-
104/07, de 14 de novembro de 2007, e o Ato Cotepe/ICMS - 14, de 12 de novembro de
2007, esclarece que na emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e:
• 1 - As indicações relativas ao valor unitário do produto e à quantidade do produto
(campos I10, I10a, I14 e I14a do documento fiscal) deverão ser efetuadas com 4 (quatro)
casas decimais, ainda que os valores efetivos utilizados pelo contribuinte possuam
mais casas decimais;
• 2 - a indicação do valor total dos produtos (campo I11 do documento fiscal) deverá ser
efetuada com 2 (duas) casas decimais;
• 3 - o emitente poderá discriminar no campo "Informações Complementares de Interesse
do Contribuinte" (campo Z03 do documento fiscal) os valores referentes ao preço e
quantidade de forma completa e detalhada, contendo todas as casas decimais
efetivamente utilizadas para seus cálculos.
• Observação:
• As regras não serão aplicadas para a NF de Ajuste
e NF Complementar;
• Estas regras são aplicadas no ambiente de
produção desde 01/02/2012.
Validação dos Valores Unitários de Comercialização e
de Tributação do item de produto
Validação do valor total da NF
Validação do valor total da NF
• Regra de Validação
• Se NF-e de Saída (tpNF=1) : • Total do vNF (id:W16) tem que corresponder ao somatório de: • (+) vProd (id:W07) • (-) vDesc (id:W10) • (+) vST (id:W06) (+) vFrete (id:W08) • (+) vSeg (id:W09) • (+) vOutro (id:W15) • (+) vII (id:W11) • (+) vIPI (id:W12) • (+) vServ (id:W18)
• Exceção – Faturamento direto de veículos novos
Validação do valor total da NF
• Rejeição - Identificação
• Código 610
• Rejeição: Total da NF difere do somatório dos Valores
que compõe o valor Total da NF.
• Observações:
• A regra será aplicada somente nas notas fiscais de
saída;
• Esta regra é aplicada no ambiente de produção
desde 01/02/2012.
Modelo Operacional – NF-e
Novas regras de validação da Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e) e a devolução de produtos
• A Nota Técnica 2011.004 estabeleceu várias regras para a validação da NF-e,
sendo que através da Nota Técnica 2011.005, algumas dessas novas regras
entraram em vigência a partir de 1º de fevereiro de 2012.
• Uma das regras estabelecidas refere-se do valor total do documento fiscal. De
acordo com essa regra a nota fiscal eletrônica somente será validada quando o
valor total corresponder à soma das seguintes tags:
• vtotal = vProd - vDesc + vST + vFrete + vSeg + vOutro + vII + vIPI + vServ
• Tal regra inviabiliza a emissão da nota fiscal nas operações de devolução de
mercadoria, quando a aquisição foi tributada pelo IPI e/ou houve cobrança da
substituição tributária.
Modelo Operacional – NF-e
A devolução não é fato gerador do IPI, por consequência tem-se que nesta operação o imposto
não pode ser destacado em campo próprio, assim o valor do IPI é indicado em dados adicionais
do documento fiscal e somado ao valor total da nota fiscal. Observe-se que tal procedimento foi
indicado pela Receita Federal do Brasil através da Solução de Consulta n.º 436/09.
Solução de Consulta nº 436, de 30 de novembro de 2009 – DOU
07.12.2009
Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI DEVOLUÇÃO DE
PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL.
Na devolução de produtos ao fabricante, o estabelecimento que fizer a
devolução deverá emitir nota fiscal para acompanhar o produto, declarando o
número, data da emissão e o valor da operação constante do documento
originário, bem assim indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e
a causa da devolução, sem destaque do imposto. O fato gerador do IPI, neste
caso, ocorre na saída do produto do estabelecimento remetente e não do
estabelecimento que opera a devolução. (Problemas -A partir de 1º de
fevereiro de 2012).
Modelo Operacional – NF-e
Também não se constitui como fato gerador, a operação de
devolução, em relação ao ICMS da substituição tributária
destacado na nota fiscal do fornecedor, e em relação a esta
situação a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo emitiu
a Decisão Normativa CAT n.º 4/2010, que expressamente
determina que o valor da base de cálculo e o ICMS retido por
substituição tributária serão indicados em dados adicionais,
sendo que o valor do ICMS ST será somado ao valor total do
documento fiscal.
Modelo Operacional – NF-e
• Diante dessa nova regra de validação tais instruções, baixadas
pelos órgãos fiscalizadores, tornam-se impraticáveis.
• A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo,
respondendo aos questionamentos realizados por e-mail pelos
contribuintes paulistas, está disponibilizando exemplo de
arquivo XML da NF-e de devolução que contém tais valores
destacados no campo "Despesas Acessórias", ou seja,
contrariando a sua própria instrução contida na Decisão
Normativa CAT n.º 4/10, e estabelecendo regra para o IPI que
é um imposto que não pertence a sua competência.
Modelo Operacional – NF-e
Comunicado CAT 06, de 27-02-2012 (DOE 28-02-2012) Esclarece sobre a denegação, pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, da
Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do destinatário.
O Coordenador da Administração Tributária comunica que:
1 – o Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e o Secretário da Receita
Federal do Brasil, por meio do Ajuste SINIEF 10/11, de 30 de setembro de 2011,
estabeleceram que a Autorização de Uso da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) poderá ser
denegada em virtude de irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada
unidade federada.
2 – a citada denegação, no que se refere à irregularidade cadastral, passará a ser
aplicada pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, relativamente às
operações internas, a partir de 02 de abril de 2012, conforme disposto nos artigos 13,
II, e 35-A da Portaria CAT-162/08, de 29 de dezembro de 2008, com a redação dada
pelas Portarias CAT-161/11, de 05 de dezembro de 2011, e CAT-24 de 27 de fevereiro de
2012, respectivamente.
Validação dos dados cadastrais do destinatário
3 - para que não ocorra a denegação, o destinatário paulista deverá estar enquadrado
em alguma das seguintes situações no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CADESP:
a) “ativa”;
b) outra situação cadastral que seja compatível com a realização de operações de
aquisição de mercadorias, tais como:
b.1) “suspensa” em razão de existir processo em tramitação para baixa da inscrição
estadual; em razão de inatividade presumida passível de cassação; ou em razão de se
estar aguardando registro junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM);
b.2) “baixada” por ter havido encerramento da inscrição cadastral neste Estado em
razão de enquadramento do contribuinte em regime especial de inscrição única.
4 – Não haverá denegação se o destinatário estiver desobrigado de inscrição no
CADESP.
5 – Fica sem efeito o Comunicado CAT 05, de 17-2-2012.
Validação dos dados cadastrais
do destinatário
Portaria CAT 162/08
Artigo 35-A - a denegação da Autorização de Uso da NF-e devido
à irregularidade cadastral do destinatário, de que trata o inciso II
do artigo 13, ocorrerá a partir de 02 de abril de 2012. (Artigo
acrescentado pela Portaria CAT-24/12, de 27-02-2012, DOE 28-
02-2012)
Validação dos dados cadastrais
do destinatário
Validação dos dados cadastrais
do destinatário
Desde 2 de maio/2012, a SEFAZ implantou uma validação que
verifica se os dados CNPJ e IE dos contribuintes destinatários
correspondem aos registrados no CADESP. Caso não
correspondam, a NF-e será rejeitada, retornando erro 234 - IE do
destinatário não vinculada ao CNPJ.
a) Nos casos em que o contribuinte destinatário tenha Regime
Especial de IE única, a IE ativa é que deve ser informada.
b) Nos casos de destinatários que tenham sido baixados no
CADESP com alguma das ocorrências abaixo, o campo IE do
destinatário na NF-e deverá ser preenchido com ISENTO ou não
ser informado na NF-e:
Validação dos dados cadastrais
do destinatário
4.0-Sem ocorrência para situação Baixada
4.1-Baixa exclusivamente no Estado
4.7-Extinção - Tratamento diferenciado dado às ME e EPP
4.8-Extinção pelo encerramento da liquidação voluntária
4.9-Encerramento do processo de liquidação extrajudicial
Estas ocorrências podem ser verificadas na consulta pública do
CADESP (https://www.cadesp.fazenda.sp.gov.br).
APLICA EM SP
NÃO APLICA EM SP
Nota Técnica 2012/005
Nota Técnica 2013/004
Nota Técnica 2013/003 - Lei da Transparência dos
Tributos Federais, Estaduais e Municipais
O Ajuste SINIEF 07/2013, publicado em 05/04/2013, dispõe sobre os procedimentos a serem
adotados na emissão de documentos fiscais para esclarecimentos ao consumidor,
conforme
disposto na Lei nº 12.741/12.
Esta Nota Técnica trata desse assunto e alguns outros itens, conforme segue:
· Criação de campo opcional para que o contribuinte possa informar o valor aproximado
correspondente a totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência
influa na formação do respectivo preço de venda, atendendo o disposto na Lei citada;
· Redução da quantidade máxima de ocorrências dos documentos referenciados, incluindo
validações sobre estas ocorrências;
· Validação das chaves dos documentos referenciados;
· Rejeição do Pedido de Cancelamento para NF-e com Conhecimento de Transporte
Eletrônico;
· Ampliação da faixa de números do Pedido de Inutilização, conforme solicitação das
empresas.
Prazo para entrada em vigência das alterações:
· Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 15/05/13;
· Ambiente de Produção: 01/06/13.
Nota: Deverá ser observado o prazo previsto para a liberação da versão, considerando as
mudanças relacionadas com a Lei da Transparência. A maior parte das demais validações
desta NT são opcionais e as SEFAZ poderão optar pela sua adoção, parcial ou total, mesmo
após a publicação da versão.
Foi disponibilizada no Portal da NF-e a Orientação de Preenchimento da
NF-e, versão 1.05, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, a qual
abrange os seguintes tópicos:
a) grupo ICMS na operação com diferimento parcial do imposto;
b) dispensa da emissão da Declaração de Importação (DI), Declaração
Simplificada de Importação (DSI) ou outro documento controlado pela
Receita Federal do Brasil (RFB);
c) transferência de crédito;
d) NF-e Complementar;
e) ressarcimento de substituição tributária (ST);
f) venda de mercadoria a pessoa física estrangeira;
Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05
g) mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada;
h) NF-e destinada à Zona Franca de Manaus (ZFM); e
i) Simples Nacional.
Para visualizar a íntegra do Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, acesse o site da
CPA no link legislação/federal.
A Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, encontra-se
disponível para download em:
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false#213
Estas orientações visam esclarecer dúvidas sobre o preenchimento do
arquivo XML da NF-e, no que se refere a situações específicas e que têm
suscitado dúvidas aos contribuintes.
Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05
• Figura criada com a NFe
• Envio da NFe e retorno indicando que há problema no esquema
XML
• A NFe enviada não é gravada na base de dados da SEFAZ
• Necessidade de corrigir o arquivo, podendo reenviá-lo ou
inutilizar a numeração
•Art. 13, § 3º, “1 “ da Portaria CAT 162/2008.
Rejeição
• Figura criada com a NFe
• Ocorre quando há problema com o a inscrição do emitente
ou do destinatário.
• NFe é gravada na base de dados da SEFAZ
• Não há autorização de uso da NFe (não pode circular a
mercadoria)
•Art. 13, II , § 2º , “1”, da Portaria CAT 162/2008.
Denegação
Uma NF-e somente pode ser cancelada se:
• For Autorizado seu uso
• Não houver circulação da mercadoria
• O contribuinte deve solicitar o Cancelamento enviando
Pedido de Cancelamento a SEFAZ, através de arquivo XML
Solicitação em até 24 hs da autorização
Art. 18, I,§ 2º da Portaria CAT 162/2008.
Cancelamento
. Quais são as condições e prazos para o
cancelamento de uma NF-e? • Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente
autorizado pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. O prazo máximo para cancelamento de uma NF-e no Estado de São Paulo é de 24 horas a partir da autorização de uso.
• Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte, disponível na seção Downloads.
• Após o prazo regulamentar de 24 horas da autorização de uso da NF-e, os Pedidos de Cancelamento de NF-e transmitidos à Secretaria da Fazenda serão recebidos via sistema até 480 horas( 20 dias) da Autorização de Uso da NF-e, porém neste segundo caso o emitente fica sujeito à penalidade prevista no item z1 do Inciso IV do artigo 527 do Regulamento do ICMS.
Cancelamento
Inutilização de Número de NF- e
• O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização
de Número da NF- e, até o 10º (décimo) dia do mês
subsequente, a inutilização de números de NF- e não utilizados,
na eventualidade de quebra de sequência da numeração da NF- e;
• Pedido de Inutilização deve conter:
• Série da NF- e;
• Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada;
• Justificativa do pedido de inutilização;
• Art. 18, II, da Portaria CAT 162/2008.
. Quais são as condições e prazos para o
cancelamento de uma NF-e? • Após este prazo de 480 horas da autorização de uso da NF-e, a NF-e pode
ser cancelada somente com a aprovação do Posto Fiscal de vinculação. O pedido deve ser acompanhado da: 1. chave de acesso da NF-e a ser cancelada extemporaneamente; 2. folha do livro Registro de Saídas e/ou Entradas, correspondente ao lançamento da operação ou prestação ou declaração de que faz uso da EFD (Escrituração Fiscal Digital); 3. comprovação de que a operação não ocorreu: 4. declaração firmada pelo representante legal e os motivos que impediram o cancelamento tempestivo da NF-e. A resposta do pedido será enviada via Domicílio Eletrônico do Contribuinte - DEC. Após a autorização do Posto Fiscal de vinculação, o emitente da NF-e deve transmitir o cancelamento da NF-e como evento, via sistema, dentro do prazo de 15 dias.
• O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc) sempre poderá ser consultada no site da Secretaria da Fazenda do Estado da empresa emitente ou no site nacional da Nota Fiscal Eletrônica (www.nfe.fazenda.gov.br
Cancelamento APÓS PRAZO 480 horas
Carta de Correção Eletrônica
• Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria de Fazenda que autorizou a NF-e.
• Não poderão ser sanados erros relacionados: • 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do
imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota;
• 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário;
• 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria.
• Art. 19 da Portaria CAT 162/2008.
Carta de Correção Eletrônica
• A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá: • 1 - observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe; • 2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por
entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente ou da matriz;
• 3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia.
• Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente.
• Nota Técnica 2011/003-Registro de Eventos da NFE –Carta de Correção
Para acessar a tela a seguir, é necessário que a NF-e a ser corrigida já tenha sido assinada e emitida (enviada à SEFAZ).
Visualização CC-e no portal da NF-e
• Ao visualizar a NF-e, se a mesma possuir CC-e a informação será apresentada no campo referente à “Situação” do documento.
Nota Fiscal Eletrônica – Modalidades de Contingência
77
Conceito de Contingência para a NF- e
• A contingência é apenas de comunicação ou de autorização de uso da
NF-e e não de emissão!
• A decisão pela entrada em contingência é exclusiva do contribuinte
emitente;
• Não existe alternativa de contingência para o caso de não conseguir
emitir NF-e (exemplo: falta de energia);
• Contingência pode ocorrer devido problemas técnicos:
• Sistema emissão NF-e contribuinte;
• Sistema autorização da Sefaz;
• Comunicação (Internet);
Quando, em decorrência de problemas técnicos, não
for possível transmitir a NF-e à Secretaria da
Fazenda ou obter resposta à solicitação de
Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá
operar em contingência, hipótese em que deverá ser
gerado outro arquivo digital, conforme definido em
Ato COTEPE, e adotada uma das providências a
seguir apresentadas.
Portaria CAT 162/2008 Art. 20.
Nota Fiscal Eletrônica – Modalidades de
Contingência
79
Disponibilidade Serviço Autorização NF- e
80
Disponibilidade Serviço Autorização NF- e
Modalidades de Contingência
Normal
• É o procedimento padrão de emissão da NF-e com
transmissão da NF-e para a
• Secretaria de Fazenda de origem do emissor para obter
a autorização de uso, o DANFE será impresso em papel
comum após o recebimento da autorização de uso da
NF-e;
Normal
FS - Contingência com uso do Formulário de Segurança
• É a alternativa mais simples para a situação em que exista algum impedimento para obtenção da autorização de uso da NF-e, como por exemplo, um problema no acesso à internet ou a indisponibilidade da SEFAZ de origem do emissor.
• Neste caso, o emissor pode optar pela emissão da NF-e em contingência com a impressão do DANFE em Formulário de Segurança. O envio das NF-e emitidas nesta situação para SEFAZ de origem será realizado quando cessarem os problemas técnicos que impediam a sua transmissão.
FS - Contingência com uso do Formulário de
Segurança
• Somente as empresas que possuam estoque de Formulário de Segurança poderão utilizar este impresso fiscal para a emissão do DANFE, pois o Convênio ICMS 110/08 criou o impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para impressão de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico – FS-DA, não sendo mais possível a aquisição do Formulário de Segurança – FS para impressão do DANFE, a partir de 1º de agosto de 2009;
Formulário de Segurança- FS
Poderão ser utilizados somente os estoques de formulários de segurança adquiridos até 31/12/2010 – Ajuste SINIEF 09/2010.
FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para
impressão de documento Auxiliar do Documento Fiscal Eletrônico
• É um modelo operacional similar ao modelo operacional da contingência com uso de Formulário de Segurança – FS, A única diferença é a substituição do FS pelo FS-DA. O FS-DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de segurança com a criação da figura do
• estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA dos fabricantes para
• distribuir para os emissores de NF-e de sua região;
88
Formulário de Segurança - FSDA
FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para
impressão de documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico
Emissão em Contingência – FS-DA
Ao adotar este modelo de contingência o contribuinte
deverá:
Alterar o campo tpEmis do xml para “5”;
Informar em campos específicos da NF-e o motivo
de entrada em contingência com data, hora com
minutos e segundos do seu início, que devem ser
impressas no DANFE;
Regerar o XML da NF-e;
Emissão em Contingência – FS-DA
No sistema emissor da SEFAZ:
Selecionar a “Forma de emissão” Contingência FS-DA;
Informar a data e hora da entrada em contingência;
Mencionar o motivo da entrada em contingência;
Emissão em Contingência – FS-DA
Imprimir o DANFE em pelo menos duas vias do FS-DA
constando no corpo a expressão “DANFE em
Contingência - impresso em decorrência de problemas
técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:
I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e
deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo
prazo estabelecido na legislação tributária para a
guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo
emitente pelo prazo estabelecido na legislação
tributária para a guarda dos documentos fiscais.
Emissão em Contingência – FS-DA
Transmitir as NF-e imediatamente após a cessação dos
problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e,
observando o prazo limite de transmissão na legislação
(Até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência –
Portaria CAT 162/2008 Art. 26, Parágrafo Único.
Emissão em Contingência – FS-DA
Aquisição de FS-DA - Portaria CAT 183/2010:
Aquisição por meio de Pedido para Aquisição de
Formulário de Segurança - Sistema PAFS, por meio da
opção “FS-DA”, disponível no endereço eletrônico
www.fazenda.sp.gov.br/nfe, onde o contribuinte deverá:
Informar o fornecedor e a quantidade de
FS-DA que pretende adquirir;
Fazer o pedido de aquisição de FS-DA.
Aquisição de
FS-DA -
Portaria CAT
183/2010:
Aquisição
por meio de
Pedido para
Aquisição de
Formulário de
Segurança -
Sistema PAFS,
por meio da
opção “FS-
DA”, disponível
no endereço
eletrônico
www.fazenda.s
p.gov.br/nfe,
onde o
contribuinte
deverá:
In
fo
r
m
ar
o
fo
rn
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c
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d
or
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o
d
e
F
S
-
D
A
.
Emissão em Contingência – FS-DA
O estabelecimento do contribuinte credenciado a emitir
documento fiscal eletrônico que optar pela utilização de
FS-DA deverá:
Antes de cada aquisição, informar, por meio do Sistema
PAFS, a faixa de numeração de FS-DA que foi utilizada
mensalmente;
Adquiri-lo junto a fabricante ou distribuidor
credenciados pela Secretaria da Fazenda.
Portaria CAT 183/2010 Art. 11
Emissão em Contingência – FS-DA
O contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico
poderá utilizar FS-DA em todos os seus estabelecimentos localizados
neste Estado, desde que, previamente à transferência dos
formulários, por meio do Sistema PAFS, indique:
Os estabelecimentos envolvidos na transferência de FS-DA;
A numeração e série dos FS-DA transferidos.
Portaria CAT 183/2010 Art. 12
Emissão em Contingência- FS-DA
Registro de Contingência
Não é mais necessário efetuar termo no livro Modelo 6 –
RUDFTO de entrada em contingência. As seguintes
informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser
impressas no DANFE:
I - o motivo da entrada em contingência;
II - a data, hora com minutos e segundos do seu início.
Portaria CAT 162/2008 Art. 24
SCAN – Sistema de Contingência do Ambiente Nacional
• É a alternativa de emissão da NF-e em contingência com transmissão da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN), nesta modalidade de contingência o DANFE pode ser impresso em papel comum e não existe necessidade de transmissão da NF-e para SEFAZ de origem
• quando cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão. Além do uso de série específica reservada para o SCAN (série 900-999), o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional depende de ativação da SEFAZ de origem, o que significa dizer que o SCAN só entra em operação quando a SEFAZ de origem estiver com problemas técnicos que impossibilitam a recepção da NF-e;
SCAN – Sistema de Contingência do Ambiente Nacional
Emissão em Contingência - SCAN
SCAN – Sistema de Contingência do Ambiente Nacional
Administrado pela Receita Federal do Brasil;
Contingência habilitada somente pela SEFAZ da UF
interessada;
Emissão em Contingência - SCAN
SCAN – Sistema de Contingência do Ambiente Nacional
O contribuinte, ao identificar que o SCAN foi habilitado deverá:
Gerar novo arquivo XML da NF-e com o campo tpEmis
alterado para “3”;
Alterar a série da NF-e para a faixa de uso exclusivo do
SCAN (900 a 999), a alteração da série implica na
adoção da numeração em uso da série escolhida o que
implica na alteração do número da NF-e também;
Transmitir a NF-e para o SCAN para obtenção da
autorização de uso;
Emissão em Contingência - SCAN
No sistema emissor da SEFAZ:
Selecionar a “Forma de emissão” Contingência SCAN;
Informar a data e hora da entrada em contingência;
Mencionar o motivo da entrada em contingência;
Alterar série e numeração da NF-e.
Emissão em Contingência - SCAN
Imprimir o DANFE em papel comum;
Tratar os arquivos de NF-e transmitidos antes da
ocorrência dos problemas técnicos e que estão pendentes
de retorno, cancelando aquelas NF-e autorizadas e que
foram substituídas pela seriação do SCAN ou inutilizando
a numeração de arquivos não recebidos ou processados.
DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência
• É alternativa de emissão de NF-e em contingência com
o registro prévio do resumo das NF-e emitidas. O
registro prévio das NF-e permite a impressão do DANFE
em papel comum. A validade do DANFE está
condicionada à posterior transmissão da NF-e para a
SEFAZ de Origem.
DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência
DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência
Emissão em Contingência - DPEC
DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência
Dispensa o uso de Formulário de Segurança;
Arquivo XML com apenas informações inerentes a:
Chave de acesso;
CNPJ ou CPF do destinatário;
UF de localização do destinatário;
Valor Total da NF-e;
Valor Total do ICMS;
Valor Total do ICMS retido por Substituição
Tributária;
Outras informações de controle como o CNPJ, a IE
e a UF do contribuinte emissor;
Assinatura do arquivo com o certificado digital.
Emissão em Contingência - DPEC
DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência
Ao optar pela DPEC o contribuinte deverá:
Alterar o tpEmis das NF-e que deseja emitir para “4”;
Informar o motivo de entrada em contingência na NF-e
com data, hora com minutos e segundos do seu início,
que devem ser impressas no DANFE;
Regerar a NF-e ou os lotes de NF-e;
Emissão em Contingência - DPEC
No sistema emissor da SEFAZ:
Selecionar a “Forma de emissão” Contingência DPEC;
Informar a data e hora da entrada em contingência;
Mencionar o motivo da entrada em contingência;
Emissão em Contingência - DPEC
Gerar o arquivo XML de Declaração Prévia de Emissão
em Contingência – DPEC;
Enviar o arquivo XML da DPEC para a Receita Federal
do Brasil via Web Service ou via upload através de página
WEB do Portal Nacional da NF-e
Emissão em Contingência - DPEC
Imprimir os DANFEs das NF-e que constam da DPEC enviado ao
SCE em papel comum, constando no corpo a expressão “DANFE
impresso em contingência - DPEC regularmente recebida pela
Receita Federal do Brasil”, tendo as vias a seguinte destinação:
Uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e
deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo
prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda
de documentos fiscais;
Outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente
pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.
Emissão em Contingência - DPEC
Adotar as seguintes providências, após a cessação dos
problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e
para UF de origem:
Transmitir as NF-e emitidas em Contingência
Eletrônica para a SEFAZ de origem,
observando o prazo limite de transmissão na
legislação;
Tratar as NF-e transmitidas por ocasião da
ocorrência dos problemas técnicos que estão
pendentes de retorno;
DANFE - Campos Emissão Normal da NF-e e SCAN
Emissão da NF-e em Contingência - Formulário de Segurança
DANFE - Campos
Emissão da NF-e com Prévio Registro da DPEC no Ambiente Nacional
MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO
• MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-E COMEÇA A VIGORAR EM MARÇO DE 2013
• • A partir de 1º de março/2013 começa a vigorar a
manifestação do destinatário da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), inicialmente para distribuidores de combustíveis.
• A partir de 1º de julho/2013 , a obrigatoriedade atingirá os postos de combustíveis e transportadores, além dos revendedores retalhistas (TRR) nas seguintes situações:
• A vigência da manifestação do destinatário da NF-e está prevista no Ajuste Sinief 17/2012 . O início da obrigatoriedade para outros setores ainda não foi definido
MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO
• - Ciência da operação: Recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não há elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;
• - Confirmação da operação: Manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu;
• - Operação não realizada: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas não foi efetivada;
• - Desconhecimento da operação: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada.
Ajuste SINIEF 07/2012 – Registro de Saída
“Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, à hora de saída e ao transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída. § 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte”. § 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. § 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
Ajuste SINIEF 07/2012 – Registro de saída
§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. § 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o protocolo de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. § 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava. § 7º Caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte” será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída.”.
“Cláusula décima quinta-A A ocorrência relacionada com uma NF-e superveniente à sua respectiva autorização de uso denomina-se “Evento da NF-e”. § 1º Os eventos relacionados a uma NF-e são: I - Cancelamento, conforme disposto na cláusula décima segunda; II - Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto na cláusula décima quarta-A; III - Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto na cláusula décima sétima-C; “IV - Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;”. V - Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu;
Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 –Eventos da NF-e
VI - Operação não Realizada, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; VII - Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada. VIII – Registro de Saída, conforme disposto na cláusula décima terceira-A; IX – Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional – PIN-e; X – Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso – DI.”.
Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012
• § 2º Os eventos serão registrados por:
• I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação
descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual
de Orientação do Contribuinte;
• II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e
procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e.
• § 3º A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento
deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído
para os destinatários especificados na cláusula oitava.
• § 4º Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta,
conjuntamente com a NF-e a que se referem.”
Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012
Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012
• “Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou
prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à
confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro
dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-A:
• I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-
e, utilizando o evento “Confirmação da Operação”;
• II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver
mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento “Confirmação da
Operação”;
• III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por
NF-e utilizando o evento “Operação não Realizada”;
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• “Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou
prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à
confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro
dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-A:
• I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-
e, utilizando o evento “Confirmação da Operação”;
• II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver
mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento “Confirmação da
Operação”;
• III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por
NF-e utilizando o evento “Operação não Realizada”;
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Dúvidas