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CEBs - Informação e Formação para animadores 1 Formação e Informação para animadores Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VI - Outubro de 2010 - Nº 61 OUTUBRO “Sigamos com Maria, “a grande missionária continuadora da missão de seu filho e formadora de missionários(as).... ” DAP 269 Mês Missionário Oração Missionária 2010 Pai de todos os povos, Vós que nos abraçais com a ternura de uma mãe, ouvi o clamor das multidões da Amazônia e do mundo inteiro Desejosas de Vos conhecer e Vos amar. Ensinai-nos a Vos servir, na partilha da Fé e dos Bens, que Vós mesmos nos destes. Amém

Informativo das CEBs Mês de Outubro 2010

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Informativo das CEBs - Diocese de São José dos Campos -SP

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Page 1: Informativo das CEBs  Mês de Outubro 2010

CEBs - Informação e Formação para animadores 1

Formação e Informação para animadores

Lá vem o Trem das CEBs...

Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VI - Outubro de 2010 - Nº 61

OUTUBRO“Sigamos com Maria, “a grande missionária continuadora da missão

de seu filho e formadora de missionários(as)....” DAP 269

Mês Missionário

Oração Missionária 2010Pai de todos os povos, Vós que nos

abraçais com a ternura de uma mãe, ouvi o clamor das multidões daAmazônia e do mundo inteiro

Desejosas de Vos conhecer e Vos amar. Ensinai-nos a Vos servir, na partilha da Fé e dos Bens, que Vós

mesmos nos destes.Amém

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PALAVRA DO ASSESSOR

que não lhe pertencia mais. Vida doa-da não é vida perdida, mas vida enal-tecida e realizada. Contam seus ami-gos que, desde jovem, dava atenção a todos sem fazer distinção de pessoas.

Vivia uma grande pobreza evangé-lica. Tomava as conduções mais bara-tas, esperava às margens das estradas, pedia carona, até mesmo descansava ao relento à espera de uma condução que o pudesse carregar. Às vezes en-gatava uma viagem de ônibus na ou-tra, sem descanso. O Cristo pobre e humilde era seu exemplo de vida.

Para um missionário que cai tom-bado pelo Reino, outros vão surgindo e continuando o caminho. A vida, en-sina-nos pe. Burnier, tem um sentido quando não é centrada sobre si mes-ma, mas quando é doada. A VIDA não se abastece de vibrações emocionais e não fica encalhada no individualismo. Como Jesus Cristo, a vida deve ser doada numa total entrega ao Reino de Deus.

Com 33 anos de atraso, o Governo Fe-deral admitiu, no início de dezembro de 2009, através do trabalho da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, que o assassinato do Padre Bur-

Estimado(a) Animador(a) de Pequena Comunidade, olá!

Paulo, incansável, realista e animado apóstolo discípulo missionário, escreve para a Comunidade de Corinto suas pre-ocupações e deixa uma mensagem de ânimo e perseverança. Tratando apenas das preocupações, reflito com você sobre a questão de “grupismo” que estava pre-sente naquela época, e que reflete ainda hoje. Podemos ler na Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 3, versículos de 1 a 9 e de 18 a 23, a tendência de buscarmos nos agradar com um estilo ou outro de lideranças.

Paulo quer ajudar a Comunidade a su-perar, tanto a busca do miraculoso quan-to a busca de identificações imaturas com apenas um modo de alguém ser e agir. A Apolo parece agradar mais aquela Comu-nidade Carismática, pois tinha um modo de falar diferente da de Paulo. Querem

UNIDADE NA DIVERSIDADE

PE. JOÃO BOSCO BURNIER

MÁRTIRES: VIDAS PELA VIDA, VIDAS PELO REINO

até desconsiderar Paulo, com tendência de expulsá-lo da Comunidade.

Ele é firme em dizer que as pessoas parecem crianças, não podendo comer algo sólido, ape-nas “comida de neném”. Quando escreve sobre isso é, exclusivamente, referente à divisão que provocavam entre si. A imaturidade leva à di-visão, às preferências egoístas e às brigas, que desgastam a missão de Evangelizar.

Pedro também entra na história: havia pesso-as que queriam somente a forma que Pedro vivia e falava. É aí que Pau-lo, com toda convicção, apresenta que

o mais importante não é como se faz as coisas acontecerem, mas o serviço fiel ao

Senhor (capítulo 4, versí-culos de 1 a 5), mesmo que não agrade a todos. Chegaram até a desejar que Paulo “sumisse” da convivência deles, tra-tando-o como um “não-apóstolo”.

No fim, quem faz crescer os frutos da evangelização é Deus. Não impedimos o Reino de Deus acontecer, mas podemos atrapalhar com nossas manias humanas de viver e pensar Jesus Cristo. Que tal superar-mos as diferenças entre nós, provocando a uni-

dade, mensagem central de Paulo nesta

carta? Se ficarmos somente com compa-rações e preferências seremos “homens carnais” e não “espirituais”. Mesmo que tratemos de coisas espirituais, estaremos sendo apenas carnais...

Não nos iludamos: os dons que rece-bemos são recebidos de Deus, e cada um tem sempre algo a oferecer para a Comu-nidade. Busquemos superar tendências da busca de milagres, pois Paulo combate isso apresentando o Cristo Crucificado... Com o desafio de uma fé intimista e, por-tanto, alienada, a Igreja (que somos nós) é chamada a superar o neo-pentecosta-lismo, muito forte atualmente em grupos religiosos...

Paz, bem, unidade e fraternidade a todos!

Pe. RonildoAssessor Diocesano das CEBs

Pe. João Bosco Penido Burnier nasceu no dia 11 de junho de 1917, em Juiz de Fora, MG. Na tarde de 11 de outubro de 1976, foi baleado, em Ribeirão Cascalhei-ra, MT, por tomar a defesa de duas mulheres pre-sas. Faleceu no dia 12 de outubro, em Goiânia, GO.

É do relato de dom Pedro Casaldá-liga que aprendemos os particulares do martírio de Burnier: “João Bosco estava co-migo, vínhamos de um encontro indigenista na aldeia dos tapira-pés, e ele quis me acompanhar a Ribeirão Cascalheira, onde íamos celebrar a festa da padroeira. Era 11 de outubro. Dian-te da cadeia, e delegacia, onde as duas mulheres estavam sendo torturadas, ha-via a polícia e um caititu bravo que devia despedaçar as duas mulheres. Eu falei: ‘Nós vimos aqui simplesmente porque tem duas mulheres que estão sendo tor-turadas’. Conversamos com eles uns três minutos, só três. O soldado Ezy Rama-lho Feitosa deu um soco no pobre João

Bosco, uma coronhada e um tiro da bala dundum. Os últimos momentos da vida de Burnier foram uma agonia de santo”

Pe. João Bosco, missionário jesuíta, quando jovem, que-ria ir para o Japão. Depois de seus es-tudos em Roma, ser-viu como prepósito da Vice-Província Goiano-Mineira. De 1959 a 1965, res-pondeu pelos car-gos de mestre de noviços e diretor

espiritual dos juniores. Os anos de sua vida madura foram dedicados à Mis-são de Diamantino, MT. Serviu aos bei-ços-de-pau e bacairis. Vários anos depois de sua morte, os povos indígenas, entre os quais vivia, continuavam a considerá-lo um santo.

De poucas palavras, Burnier era reser-vado. Não falava de si e de suas experi-ências pessoais com facilidade. Extrema-mente disponível, dava atenção a todos. A vida não era algo a que se agarrar, mas um dom que devia ser oferecido. A mor-te violenta foi o coroamento de uma vida

“Se o grão de trigo

não cair na terra e

não morrer, não

pode dar fruto”.

nier, foi provocado pelo regime militar. O reconhecimento oficial da culpa do Esta-do na morte, repara um erro histórico e abre caminho para a indenização dos fa-miliares de Burnier.

Fonte: PIME

Foto: Divulgação

Foto: Bernadete Mota

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IDENTIDADE DAS CEBs

Madre Teresa, se estivesse viva, teria completado 100 anos em 26 de agosto. Ela “foi para o mundo o exemplo das palavras de São João: Amados, se Deus nos amou assim, nós devemos também amar-nos uns aos outros. Se nos amar-mos uns aos outros, Deus permanece em nós, e seu amor se aperfeiçoa em nós” (Bento XVI).

Sempre servindo, sempre junto dos mais pobres, dos doentes, das pessoas

sós e abandonadas. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979. Foi beatificada em 2003, depois que o Vaticano reconheceu como “milagre” a cura de um tumor no abdômen de uma mulher indiana após colocar uma fotografia da religiosa em um relicário.

Em nossa Diocese, há uma capela dedicada à beata Madre Teresa de Calcu-tá, na Região Pastoral V, Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Bairro do

Pinheirinho. No dia 02 de setembro, Dom Moacir Silva, nosso bispo diocesano, pre-sidiu a missa, abençoando a Capela, no primeiro dia do Tríduo em preparação para a festa da comunidade.

Madre Teresa é um modelo exemplar de virtude cristã, sobretudo com atitudes concretas da opção preferencial pelos pobres. Ser padroeira do Pinheirinho é graça de Deus, pois, com certeza, ela se identificaria com este povo sofrido e luta-

dor. Quem desejar e puder visite esta ca-pela, com missa toda primeira sexta-feira do mês, às 19h30. Ligue (12) 3966-1081 e informe-se.

“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas” (Beata Madre Teresa de Cal-cutá).

Equipe Diocesana de Comunicaçãodas CEBs

MEMÓRIA & CAMINHADA

bém se aprofunda o mistério de sua pes-soa, de seu exemplo e de sua doutrina, graças à catequese permanentemente e à vida sacramental;

* A comunhão, pois não pode existir vida cristã fora da comunidade: nas famílias, nas Paróquias, nas comunidades de vida consagrada, nas comunida-des de base, nas outras pequenas comunidades e movimentos, tal como acontecia entre os primei-ros cristãos; a

comunhão na fé, na esperança e no amor deve estender-se também aos irmãos e irmãs de outras tradições cristãs;

* A Missão, que nasce do impulso de compartilhar a própria experiência de salvação com outros, de plenitude e de alegria feita com Jesus Cristo; a Missão

deve acompanhar todo o processo, em-bora diversamente, conforme a própria vocação e o grau de amadurecimento hu-mano e cristão de cada um, tendo Maria, como modelo perfeito do discípulo mis-sionário. (DGAE92).

Como enviados à missão na celebra-ção eucarística de encerramento, é nosso compromisso, levar a Palavra de Deus, tornar perfumadas as vidas das pesso-as com o amor de Cristo. Despojados e livres de preconceitos que muitas vezes nos impedem de nos aproximarmos dos outros, com novas atitudes e mentali-dade renovada nos mobilizaremos em comunhão seguindo a ação pastoral de nossa Igreja no desafio de nos lançarmos à missão comprometidos nestas três ati-tudes de todo o missionário: acolher, par-tilhar e servir.

Que Nossa Senhora de Guadalupe, nos proteja e seja nosso modelo na mis-são local, continental e universal.

Luis Marinho - Participante da Sema-na Brasileira sobre a missão Continental

No processo de formação do discípu-lo missionário aparecem cinco aspectos fundamentais, diversos em cada etapa do caminho, mas que se complementam intimamente e se alimentam entre si:

* O encon-tro com Jesus Cristo, median-te o querigma, fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo e deve renovar-se cons-tantemente pelo testemunho pes-soal, pelo anún-cio do querigma e pela ação missionária da comunidade.

* A conversão, resposta inicial de quem crê em Jesus Cristo e busca segui-lo conscientemente;

* O discípulo, como amadurecimento constante no conhecimento, amor e se-guimento de Jesus Mestre, quando tam-

SEMANA BRASILEIRA SOBRE A MISSÃO CONTINENTAL

Madre Tereza de Calcutá - Mulher que viveu plenamente o Evangelho!

“Vocês são testemunhas destas coi-sas” (Lc 24, 48)

Atendendo ao convite para participar-mos da formação missionária no Centro Cultural Missionário em Brasília, relata-mos aqui o que vimos, o que aprende-mos e o que assumimos como enviados à missão, tivemos a alegria de conviver com missionários e missionárias, ordena-dos, religiosos, religiosas, leigos e leigas trazendo em suas bagagens relatos os mais diversos de sua atuação evangeli-zadora em terras distantes e próximas. O que percebemos é que brota no cora-ção dos missionários, uma alegria e bri-lho nos olhos difícil de ser traduzida com palavras, para ir ao encontro do outro independente da distância e das circuns-tâncias, é paixão pelo Reino de Deus para que os valores que dele fazem parte pos-sam fazer parte de todos. Esta troca de experiências, enriquece-nos e nos leva a nos confrontarmos com nós mesmos, faz-se necessário estar disponível para a mis-são como dever de todo o batizado como parte integrante de toda nossa Igreja.

Participantes de Nossa Diocese

Foto: Luiz Marinho

Fotos: Ana Lúcia

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CEBs EM FORMAÇÃO

No dia 29 de agosto, no Salão Paulo VI, a Paróquia Coração de Jesus (Bosque dos Eucaliptos) realizou reflexão e parti-lha sobre o Documento Conclusivo do I Sínodo Diocesano. Participaram do en-contro 53 pessoas, entre eles animado-res (as) e coordenadores (as) das CEBs. O encontro teve início às 7h com a ora-ção do Ofício Divino das Comunidades e encerrou às 11h com a Santa Missa. Pe. Alexsandro passou pelo encontro e dei-xou uma mensagem de ânimo para os participantes com um trecho da música

DOCUMENTO DO SÍNODO

de Zé Vicente: “Se é pra ir a luta, eu vou. Se é pra tá presente, eu to. Pois na vida da gente o que vale é o amor”. Pe. Ro-gério também passou pelo encontro e reafirmou que as CEBs são prioridade na Paróquia Coração de Jesus e que o traba-lho nas CEBs é o caminho para chegar às pessoas afastadas que não participam da comunidade. Finalizou incentivando os presentes que acreditem mais nas CEBs como meio de Missão.

Bernadete Mota - animadora do setor 13

No dia 29 de agosto, a Paróquia São Bento (Jd. Morumbi, em São José dos Campos) realizou o encontro de formação “Acolher é Comunicar. Como Trabalhar o Ministério de Acolhida”. A formação foi assessorada pela Irmã Helena Corazza, da Congregação das Irmãs Paulinas, de São

COMO TRABALHAR O MINISTÉRIO DE ACOLHIDA

Paulo, que ensinou como trabalhar a Aco-lhida em nossas comunidades paroquiais. Participaram do encontro cerca de 150 pessoas entre elas agentes das Pastorais, Ministros, PJ e CEBs.

Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs

No dia 21 de agosto, na paróquia Nos-sa Senhora do Perpétuo Socorro (Campo dos Alemães, em São José dos Campos) aconteceu a formação paroquial das CEBs. A tarde formativa foi dividida em três etapas:

1º tema: Missão, com o diácono Zezinho2º tema: Discipulado, com o ministro da

Eucaristia Paulo André

LEITURA ORANTE DA BÍBLIA

3º tema: Comunhão, com o ministro da Eucaristia Carlos Sena

Contamos com três colaboradores ilu-minados, de caminhada desta paróquia, que juntamente com os animadores e coordenadores de CEBs rezaram e glori-ficaram a Cristo Ressuscitado na Leitura Orante da Bíblia.

Coordenação Paroquial

No dia 18 de setembro, aconteceu a Formação da Região Pastoral V sobre o Documento Conclusivo do I Sínodo Dio-cesano, assessorada pelo Pe. Edinei, coor-denador Diocesano de Pastoral. Os parti-cipantes se reuniram na Paróquia Coração de Jesus das 19h30 às 21h.

Foi um encontro de formação muito oportuno dentro da Semana Social que estava acontecendo na paróquia Coração de Jesus, que acolheu a todos os nossos irmãos e irmãs de caminhada da Região Pastoral. Foi uma noite proveitosa, com uma grande participação.

Pe. Edinei, com seu jeito objetivo e esclarecedor, abordou vários tópicos do documento clareando o seu entendimen-to, fornecendo pistas para colocarmos em

FORMAÇÃO DA REGIÃO PASTORAL Vprática. Orientou-nos para aprofundar-mos o seu estudo e seguir as orientações ali contempladas.

Avisou que as paróquias já estão pro-videnciando o documento para que todas as lideranças tomem conhecimento.

Os participantes demonstraram bas-tante interesse e saíram motivados para fazer acontecer em nossa Diocese de São José dos Campos, aquilo que é o espírito do Sínodo “ uma mentalidade nova para homens e mulheres novos”.

Parabéns à equipe organizadora e ao Pe. Edinei e todos os padres que lá esti-veram presentes, diáconos e a todos os participantes.

Luiz Marinho - Coordenador das CEBs Paroquia Coração de Jesus

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CEBs EM FORMAÇÃO Com assessoria do Pe. Ronildo, no dia

5 de setembro mais de 190 pessoas das Paróquias Imaculada Conceição (Eugênio de Melo) e São Benedito (Galo Branco), em São José dos Campos, reuniram-se para refletir sobre o que são CEBs, Leitura Orante da Bíblia, Rede de Comunidades e Conversão Pastoral. O povo participou

FORMAÇÃO DAS CEBs

Leitura Orante da Bíblia noEncontro Diocesano de Formação das CEBs

“Ecos do Sinodo”.

muito bem, com bela animação, cheia de compromissos com pequenas comuni-dades. Pe. Edi Carlos e Côn. Gouvea es-tiveram presentes, animando seus paro-quianos. Que os frutos venham junto dos animadores de rua que lá estiveram.

Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs

ENCONTRO DIOCESANO DE FORMAÇÃO DAS CEBs - “ECOS DO SÍNODO”

As Comunidades Eclesiais de Base re-alizaram no dia 26 de setembro de 07:30 às 16h o seu encontro de formação com o tema: Ecos do Sínodo Diocesano – Es-tudo do Documento Conclusivo. A forma-ção foi conduzida por Pe. Edinei Evaldo Batista, Coordenador Diocesano de Pas-toral. Além de centenas de animadores e animadoras, Pe. Edi Carlos e Pe. Vicente estiveram na formação.

Padre Edinei nos ajudou a pensar e repensar nossa caminhada, numa mes-ma missão, no entanto, com e em novos caminhos e desafios. As CEBs estão em comunhão com a caminhada de toda a Diocese, afirmou Pe. Ronildo, assessor diocesano das CEBs. O encontro come-çou com a Santa Missa presidida pelo Pe. Ronildo e logo após deu-se início a formação com o Pe. Edinei. Ele nos ex-plicou a importância do Sínodo, sua con-clusão e o que se fará a partir de agora na diocese diante dos desafios que se apresentam; “de ser uma Igreja na qual todos os seus membros sejam missio-nários, suas comunidades e estruturas sejam casas e escolas de missionários,” enfatizou ele. Falou-nos também da ne-cessidade do agir em conjunto com todas as Comissões. “Aquilo que é dito para uns vale para todos, acolher o espírito novo

para o nosso agir pastoral e evangeliza-dor, começar já a implantar o documento nas paróquias, pastorais, movimentos e organismos, não olhar apenas para o que fazer, mas também para o como fazer e para o que fazer”, explicou Pe. Edinei.

O Coordenador diocesano de Pasto-ral trabalhou vários destaques do Docu-mento, citou experiências criativas, citou a importância de se trabalhar mais o uso da Bíblia em nossas comunidades, a vi-vência da Eucaristia, e de sermos teste-munhas da mensagem de Jesus com ale-gria e ousadia.

O trabalho de grupo também foi mui-to bom. Refletimos o Evangelho de Mar-cos 2,1-12 fazendo uso da metodologia da Leitura Orante. O nosso coordenador diocesano, José Hamilton, declarou que estiveram presentes 240 animadores e animadoras, e pode perceber uma gran-de motivação de todos com esta forma-ção, o que é muito bom para a nossa ca-minhada. José Hamilton falou ainda que tudo transcorreu normalmente quanto a serviço de cozinha, apoio e animação. Foi um domingo maravilhoso.

Amém, Axé, Aleluia.

Luiz Marinho - Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs

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O POTE E A MISSÃOO título deste artigo pode parecer es-

tranho. Afinal, o que tem a ver pote com missão? Vejamos:

Pote – Pote é uma vasilha de barro utilizada para se por água. Para receber a água ele deve estar vazio. O estar va-zio faz parte de sua identidade. Quando está novo e ainda não foi curtido, a água que se põe nele tem gosto de barro. Na medida em que fica curtido, a água depo-sitada conserva o gosto de água. Ele dei-xa a água ser água. O pote quando está cheio de água fica sempre umedecido. A umidade da água passa pelas paredes do pote. Lança-se para fora.

Simbologia do Pote – O serviço da Missão tem muito a ver com o Pote. Para bem iniciarmos e desenvolvermos um trabalho missionário devemos ser “potes” com sua verdadeira identidade. Isto quer dizer potes vazios. Pote vazio não deixa de ser pote, apenas está pre-parado para receber a água. Quando nos comparamos com potes vazios, não quer dizer que ignoramos nossas potencialida-des. Significa que a primeira atitude da Missão é esvaziarmos de nós mesmos, de nossos projetos pessoais para nos en-chermos de Deus.

Quando no início do trabalho missio-nário somos “potes vazios”, o mistério de Deus penetra em nós, nos toca, nos curte. Vamos percebendo as dimensões deste mistério. A partir daí o trabalho missionário que realizamos é transpira-ção, testemunho da água viva do projeto de Deus e não tanto uma projeção nossa.

Quando na missão somos “potes cheios” de nós mesmos passamos a ser “atração”, “show”. Isto nos leva ao stress. E aí, onde fica Deus e o testemunho do anonimato?

A simbologia do pote nos lembra um ponto básico no trabalho missionário: o despojamento, a Kénosis.

Trindade: Maior gesto Missionário. Ela é o ato missionário completo: Cria – Redime – Santifica.

A missão tendo origem na Trindade se torna para nós uma questão de fé. Ela se torna a medida de nossa fé (Cf RM 11). Ela renova a Igreja, revigorando sua fé e sua identidade. (Cf RM 28). A missão tem no Espírito de Deus seu primeiro agente, seu guia e seu impulsionador ( Cf RM 21. 24. 37). Sem a ação do Espírito Santo não há Evangelização. Ele é a alma da Igreja. As técnicas da Evangelização são boas, mas não substituem a ação discreta do Espírito Santo. (EN 75).

Espiritualidade do MissionárioNa medida em que o missionário vai

se deixando tocar pela simbologia do pote ele vai esvaziando-se de si mesmo e deixando Deus ser Deus dentro dele. Adquire o verdadeiro temor de Deus, re-conhecendo que Deus é Absoluto e nós somos criaturas.

A espiritualidade requer que o missionário(a) seja uma pessoa de silên-cio. O silêncio é mais do que não-falar. É uma atitude de escuta da Palavra de Deus. Deste modo o silêncio se torna a morada desta Palavra. Dá fecundidade a esta Palavra. O silêncio faz arder nosso

coração com o fogo interior do Espírito. O silêncio é uma atitude interior em que nos abrimos para a realidade de Deus que nos envolve.

Juntamente com o silêncio a espiritu-alidade missionária se alimenta na con-templação. A contemplação é a descida humilde da mente para o coração. Refle-timos e rezamos a sabedoria da Palavra de Deus que se apresenta na Bíblia e na realidade da vida. Quando esta Palavra de vida desce para o coração ela se torna inspiração contemplativa e missionária. A contemplação é uma atitude de abando-no aos apelos do Amor de Deus. Por isso mesmo ela nos desinstala e nos leva por caminhos desconhecidos, facilitando um novo olhar para a realidade. Deste modo é a contemplação que nos impulsiona para a missão “ad gentes” e não a curio-sidade do diferente ou de ser diferente.

Através da contemplação começamos a enxergar e ver o cotidiano com um co-ração e espírito novos (Cf Ez 36, 26-27). A contemplação reforça em nós o sentido de pertença e permanência na vocação missionária. Aumenta o zelo e o espírito de unidade do missionário (a). Reanima o fervor do missionário (a), dando-lhe for-ça para semear mesmo entre lágrimas. A contemplação nos leva, a exemplo de Carlos de Foucauld, a “Gritar o Evan-gelho com a Vida”. A falta de fervor se manifesta no cansaço, na desilusão, no desinteresse e sobretudo na falta de ale-gria e esperança (Cf EN 76.79.80). A con-templação ajuda o missionário (a) a ser

constante na execução do trabalho mis-sionário, aberto ao diálogo e ser pessoa comunitária.

Neste instante em que a vida religio-sa é chamada a reavivar seu profetismo missionário, a simbologia do pote nos lembra que a missão é antes de tudo um estado de ser possuído por Deus que nos leva a fazer ações missionárias. A Kénosis é uma atitude básica para o discipulado missionário. Sem ela não seremos os(as) missionários(as) do silêncio contemplati-vo. Nosso zelo, nosso fervor, nossa unida-de terão fôlego curto.

Fonte: Movimento Boa Nova

DIZIMANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE

Com o tema Eleições 2010: Projetos de Nação foi realizado no dia 18 de se-tembro no salão do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Teresinha, o XVIII Encon-tro Diocesano de Fé e Compromisso Polí-tico. Claudio Tavares, professor da Escola de Política e Cidadania da Diocese, EPC, abordou o tema de Projeto de Nação sob a ótica da economia, ressaltando que neste Projeto não podemos perseguir o desenvolvimento a qualquer custo, que a preservação da humanidade e crescimen-to sustentável ligado a uma promoção de consumo consciente são itens que devem estar presentes.

Neste mundo globalizado a educação, formação e tecnologia e o diálogo com a sociedade devem ser um todo integrado

XVIII ENCONTRO DIOCESANO DE FÉ E COMPROMISSO POLÍTICOpara a promoção da vida, que devemos ser ágeis, pois ninguém vai nos esperar.

Neste projeto de nação, o controle da inflação deve ser uma tônica, trabalhar para uma reforma tributária onde o cida-dão possa saber como funciona o tributo brasileiro para depois de recolhido saber o que se faz com o mesmo e que retorno traz para a população.

O planejamento, eficiência do Estado, política de saúde articulada nos níveis municipal, estadual e federal apoiada em uma boa estrutura; reforma agrícola; re-forma agrária; equacionar a relação de consumo e investimento; criar condições para que a mídia possa cumprir sua fun-ção com ética e responsabilidade, são fa-tores imprescindíveis no Projeto.

Humberto Dantas, cientista político, abordou o Projeto de Nação do ponto de vista político, fez um histórico do avanço da democracia dos últimos 25 anos indi-cando que caminhamos pouco a despei-to dos avanços, frisando que a esperança de consolidação da democracia propi-ciada pela promulgação da Constituição de 5 de outubro de 1988 não soubemos aproveitar. Houve aprimoramento do processo eleitoral (os analfabetos po-diam votar) consolidando a democracia representativa (no Brasil 70% do univer-so votante se faz presente nas urnas). Foi aprimorado o viés quantitativo da demo-cracia. Onde ficou o viés qualitativo? A participação ficou limitada ao voto. Pila-res fundamentais da democracia que são

a participação, formação e informação ficaram em segundo plano. Onde está a educação política nas escolas? Sabemos a importância de eleger o legislativo (de-putados, senadores) e qual o papel que eles têm?

Dantas salientou que o processo edu-cacional de entendimento da política não avança porque não amadurecemos poli-ticamente, precisamos nos sentir parti-cipantes da democracia, precisamos en-tender que a política nos acompanha em nosso cotidiano e define nossa vida.

Foi uma tarde de informação e refle-xão muito especial.

Juan (EPC, Escola de Política e Cidada-nia da Diocese de São José dos Campos)

Foto: Pe. Ronildo

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momentos de reflexões, por Pe.Antonio Ap. Alves- AESI, Silvia Macedo-CEBs e Da-niel Arrebola-PJ. A seguir apresentação teatral pelo Grupo Teatral da Paróquia São João Batista, interpretando e ence-nando a música Disparada, de Geraldo Vandre.

Encerramento com missa presidida pelo bispo Dom Moacir Silva e concele-brada por Pe. Ronildo Ap. da Rosa, Pe. J. Bento Vichi de Paula, Pe. Vicente B. Si-mões e Pe. Rinaldo R. de Rezende.

Pe. Ronildo Ap. da Rosa, assessor dio-cesano das CEBs, agradeceu o empenhos das CEBs, das Pastorais Sociais e de todos que se articularam para tornar possível a realização do 1º Grito dos Excluídos na Diocese, colocando que seja o primeiro de muitos, que é muito mais que uma atividade, que possamos de fato assumir profundamente nossos compromissos, que saibamos ouvir o clamor do povo que sofre, que tem muitos deveres e di-reitos que desconhecem.

Maria Matsutacke - Equipe deComunicação Diocesana das CEBs

Em nossa diocese aconteceu o 1º Gri-to dos Excluídos, promovido pelas CEBs e Pastorais Sociais. Foi um grande momen-to e oportunidade de caminhar juntos e chamar a atenção da sociedade para os problemas que atingem grande número de brasileiros e brasileiras que ainda não alcançaram a cidadania plena.

Nesta data nacional, em que come-moramos a nossa independência, será preciso avançar ainda muito mais, para resgatar e incluir uma grande parte de nossa população. O grito gera oportuni-dades de levar para debates os proble-mas, com todos os envolvidos, por um Brasil melhor, buscando construir novas alternativas para construção de uma so-ciedade justa e fraterna.

Início com concentração na Praça Pe. João, Igreja Matriz São José, centro. Em seguida caminhamos pelas principais ruas do centro em direção à Catedral São Dimas.

Participaram cerca de seiscentas pes-soas, com presença marcante da juven-tude. Na catedral foram promovidos três

Ser Missionário nas CEBs

Ser missionário é um compromisso de toda comunidade que vive e transmi-te sua fé.

Ser missionário exige de mim, de você, de todos nós, uma abertura cons-tante pessoal e comunitária para res-ponder aos desafios de hoje. Portanto, precisamos sair de nós mesmos para ir ao encontro do outro, do diferente, dos preferidos de Jesus.

Como missionários temos a oportu-nidade de criar novos laços, novas rela-ções, ter um jeito novo de olhar a vida e um novo jeito de ser igreja e aí entra a CEBs.

Enfim, ser missionário é levar Je-sus ao necessitado e colaborar com o Mestre no que for preciso para tornar o mundo melhor.

Que o Senhor nos abençõe e nos de força e sabedoria de anunciar o seu Fi-lho, que é o mesmo ontem, hoje e sem-pre.

GRITO DOS EXCLUÍDOS:DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP

“Unidos Contra a Fome” é o tema do Dia Mundial da Alimentação 2010. A ce-lebração é promovida em todo o planeta pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO- cria-da em 1945), no dia 16 de outubro. No Brasil, todos os anos a data é celebrada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) junta-mente com parceiros, órgãos públicos e privados e entidades da sociedade civil. Neste ano, acontecerão atividades de 11 a 17 de outubro, consolidando a Semana Mundial da Alimentação.

Estimativas recentes da FAO revelam que cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome em todo o mundo.

Embora o Brasil esteja cada dia mais perto de debelar o problema da fome, fruto do êxito de suas políticas públicas,

Dia Mundial da Alimentação 2010muitos brasileiros ainda convivem com esse flagelo social.

Nesta data,16/10, estarão na ONU as listas de assinaturas coletadas em e por nossas comunidades e, as de todo o mundo, para fazer uma pressão política junto à ONU, mostrando que a fome é um crime

Maria MatsutackeCoordenadora RPVI

Irene Teles dos SantosRegião III

Paróquia Santuário São Judas Tadeu

Laura Lima da SilvaAnimadora da Rua Ricardo VerdelliParóquia Nossa Sra. de Guadalupe

Participo das CEBs desde 1989 e é abraçar uma missão; ser CEBs vinte e quatro horas por dia!

Não é só o encontro semanal, mas durante a semana vamos nos encon-trando, vamos conversando e às vezes até mudando a casa em que seria o en-contro ou porque alguém solicita que seja na casa dela ou porque não poderá ser onde foi combinado, então saímos a avisar aonde será o novo local para acontecer o encontro.

Não podemos desanimar. Sempre convidando as pessoas. Aprendemos que é uma missão para vida toda, pois viver em comunidade não é só estar jun-tos, é muito mais.

Também precisamos ficar atentos às formações, ao que acontece na comuni-dade para poder informar o que nos é perguntado.

Além da CEBs, participo dos Vicen-tinos e da Pastoral do Dizimo. É uma benção participar da comunidade e ser missionária.

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Page 8: Informativo das CEBs  Mês de Outubro 2010

CEBs - Informação e Formação para animadores8

Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected] Esperamos seu contato!

Fale com a Redação...

Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Inte-grantes: Celso Corrêa e Maria Aparecida Matsutacke - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Cor-reção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

IRÁ ACONTECER! ACONTECEU

VEM AÍ!

XXII EncontroCelebrativo das CEBs

Dia: 28 de Novembro 2010

Local: Paróquia Coração de Jesus

Rua Ipatinga – Bosque dos Eucaliptos

São José dos Campos – SP

Participe!

Vem aí a Novenade Natal 2010

Participe!

ORAÇÃO DO 13º INTERECLESIAL DAS CEBs

Deus da vida e do amor, Pai de Jesus e Pai nosso, San-tíssima Trindade, a melhor co-munidade: abençoai as nossas CEBs, rumo ao 13º Interecle-sial, que iremos celebrar no coração alegre e forte do Nor-deste, nas terras do Pe. Cícero e do Pe. Ibiapina, do beato Zé Lourenço e da beata Maria de Araújo, e de tantos sofredores e lutadores, profetas e már-tires da caminhada, no Brasil, em Nossa América, no Mundo solidário. Ajudai-nos a reacender sempre mais a nossa paixão pelo Reino, no seguimento de Jesus.

À luz da Bíblia e na mesa da Eucaris-tia, na opção pelos pobres, em diálogo ecumênico e ecológico, na defesa dos Direitos Humanos, sobretudo dos Povos Indígenas e Quilombolas. No cuidado da

Terra, nossa mãe. Em família e na comunidade eclesial, no trabalho, na política, no mo-vimento popular, crianças, jovens e adultos, mulheres e homens.

Denunciando a economia neoliberal dos grandes pro-jetos depredadores, da seca, da cerca, do consumismo e da exclusão.

Mãe das Dores e das Alegrias, ensi-nai-nos a sermos CEBs romeiras do Rei-no, no campo e na cidade, fermento de justiça, de profecia e de esperança pas-cal. Proclamando a Boa Nova do Evange-lho sobretudo com a própria vida, que é “o melhor presente que Deus nos deu”.

Amém , axé, auerê, aleluia!(Pedro Casadáliga)

Reunião da Colegiada das CEBs do Estado de

São Paulo

MÍDIAS SOCIAIS

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Novos vídeos no canal das CEBs

•Benção da Capela do Pi-nheirinho por Dom Moacir• Formação nas CEBs: Ecos

do I Sinodo Conclusivo Diocesano - Pe. Edinei

6º Encontro Regional da Pastoral da Comunicação (Pascom)

Acontecerá em Sorocaba (SP), de 5 a 7 de novembro. O tema será Comunicadores no mundo digital: motivações e desafios e tem como assessor o professor Luis Almeida Marins Filho.

Da equipe de comunicação das CEBs irão participar deste encontro – Mª. Bernadete de P. Mota Oliveira e Mª. Aparecida Matsutacke.

Nos dias 21 e 22 de Agosto de 2010, os coordenadores dos sub-regionais das Comunidades Eclesiais de Base do Esta-do de São Paulo estiveram reunidos na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, em Americana – SP, Sub regional de Limeira. Estavam presentes representantes dos Sub- regionais de Aparecida, Botucatu, Campinas, RP1, RP2, SP1, SP2, Soroca-ba, onde se tratou de encaminhamentos para a caminhada das Comunidades do Estado de São Paulo, assumindo nosso jeito de ser igreja .

São José dos Campos, 21 de setembro de 2010 - Silvia Macedo - Representante

do Sub-Regional Aparecida

Povo das Comunidades Eclesiais de Base animadores e animadoras envie para nós as suas experiências nas CEBs, informando o que vocês estão fazendo para dinamizar e animar as CEBs em suas comunidades. Vamos fazer uma troca de informações de experiência exitosas e criativas entre as comunida-des de nossa diocese.

O objetivo é fazer com que o infor-mativo “Lá Vem o trem das CEBs” seja um veículo de informações e troca de experiências entre as comunidades. Para isso acontecer é preciso que vo-cês animadores(as) e coordenadores (as) sejam produtores de notícias: esti-mulem os participantes dos encontros

de comuni-dades a con-tar as suas experiências e história e dentro do possível a nossa equipe de comu-nicação editará, respeitando o que vier da base. Se possível, envie fotos. Envie também o que irá acontecer e o que aconteceu nas CEBs em sua paróquia para o e-mail: [email protected]

Estamos aguardando!Equipe de Comunicação das CEBs

Seja um colaborador(a) do informativo“Lá Vem o Trem das CEBs”

Foto: Divulgação

Foto: Silvia Macedo