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Formação e Informação para animadores Diocese de São José dos Campos - SP Informativo das CEBs - Ano VI - Fevereiro de 2010 - Nº 53 Ó Deus criador, do qual tudo nos vem, nós te louvamos pela beleza e per- feição de tudo que existe como dádiva gratuita para a vida. Nesta Campanha da Fraternida- de Ecumênica, acolhemos a graça da unidade e da convivência fraterna, aprendendo a ser fiéis ao Evangelho. Ilumina, ó Deus, nossas mentes para compreender que a boa nova que vem de ti é amor, compromisso e partilha entre todos nós, teus filhos e filhas. Reconhecemos nossos pecados de omissão diante das injustiças que cau- sam exclusão social e miséria. Pedimos por todas as pessoas que trabalham na promoção do bem comum e na condu- ção de uma economia a serviço da vida. Guiados pelo teu Espírito, que- remos viver o serviço e a comunhão, promovendo uma economia fraterna e solidária, para que a nossa sociedade acolha a vinda do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” Mt 6,24c 02 03 04 06 07 08 Palavra do Assessor Memória da Caminhada Dinamizando o Encontro de Comunidades Novena de Natal Religiosidade Popular Aconteceu • Irá Acontecer

Informativo das CEBs Fevereiro 2010

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Informativo das CEBs - diocese de São José dos Campos - SP

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Page 1: Informativo das CEBs Fevereiro 2010

Lá vem o Trem das CEBs...Formação e Informação para animadores

Diocese de São José dos Campos - SP Informativo das CEBs - Ano VI - Fevereiro de 2010 - Nº 53

Ó Deus criador, do qual tudo nos vem, nós te louvamos pela beleza e per-feição de tudo que existe como dádiva gratuita para a vida.

Nesta Campanha da Fraternida-de Ecumênica, acolhemos a graça da unidade e da convivência fraterna, aprendendo a ser fiéis ao Evangelho. Ilumina, ó Deus, nossas mentes para compreender que a boa nova que vem de ti é amor, compromisso e partilha entre todos nós, teus filhos e filhas.

Reconhecemos nossos pecados de omissão diante das injustiças que cau-sam exclusão social e miséria. Pedimos por todas as pessoas que trabalham na promoção do bem comum e na condu-ção de uma economia a serviço da vida.

Guiados pelo teu Espírito, que-remos viver o serviço e a comunhão, promovendo uma economia fraterna e solidária, para que a nossa sociedade acolha a vinda do teu reino.

Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

“Vocês não podem servir aDeus e ao dinheiro” Mt 6,24c

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Palavra do Assessor

Memória da Caminhada

Dinamizando o Encontro de Comunidades

Novena de Natal

Religiosidade Popular

Aconteceu • Irá Acontecer

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Senhor Jesus Cristo,Tu, que caminhaste no chão deste

mundo, testemunhando o Projeto de Deus para a humanidade, ensinando homens e mulheres a viverem a radi-calidade dos valores do Reino de Deus, chamando todos à decisão do segui-mento e a assumirem as exigências da Missão, Faze com que nós, cristãos lei-gos e leigas, respondamos com a vida ao Teu chamado, na nossa vida pesso-al, na família, na comunidade, no tra-balho, na ação política e na sociedade.

Que hoje se revigorem em nós as motivações e a graça dos Sacramentos do Batismo e da Crisma, doados pelo amor da Trindade Santa, tornando-nos “protagonistas da evangelização”, tes-temunhando presença na construção de uma sociedade justa e solidária.

Que nossa disposição de conversão nos leve a amar os excluídos e a supe-rar a exclusão – particularmente a ex-clusão dos empobrecidos, dos menores abandonados, dos doentes, da mulher, do negro, dos povos indígenas, dos al-coólatras, dos encarcerados, dos dro-gados, dos desempregados, dos idosos e dos moradores de rua – para assumir com responsabilidade e discernimento a exigência de novos ministério, res-pondendo criativamente aos desafios de nosso tempo, no novo milênio.

Amém.

nem o resultado de fenômenos natu-rais, tais como en-chentes ou a seca, que sem dúvida desafiam as capacidades huma-nas. Os seres huma-nos organizam-se em sociedade para fazer frente, juntos, às ne-cessidades da vida. Na cooperação soli-dária podem aumen-tar as possibilidades de desenvolvimento de sua personalidade, desenvolvendo suas potencialidades, não apenas no campo ma-

terial, mas também no nível intelectual, afetivo e espiritual. Todos querem, com razão, desfrutar de uma vida longa, saudável e criativa, como indivíduos e como membros da sociedade, pondo em ação o potencial de dons que Deus a todos distribuiu. Isso é um direito universal e uma necessidade que impli-ca o bem de toda a sociedade.

Campanha da Fraternidade Ecumê-nica -2010 – ECONOMIA E VIDA

“Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6,24)

(Texto Base: reprodução nº 46/47)

Irmãos e irmãs de caminhada, paz e bem!

A Quaresma inicia-se com a Quar-ta-feira de Cinzas, todos sabemos. Mas, corremos o risco de perder seu sentido verdadeiro. Nada de exterioridade ou superficialidade neste tempo e sem-pre. Quaresma é um convite de Deus e da Igreja para uma revisão de vida... vida esta em todas as suas dimensões: pessoal/individual, comunitária/social, familiar/conjugal, humana, psicológica, moral, ecológica, ecumênica, eclesial, espiritual...

Podemos ficar no “apenas” receber

:: IDENTIDADE DAS CEBs

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:: PALAVRA DO ASSESSOR

É verdade que é preciso promover, com urgência e eficiência, os direitos dos pobres e organizar a sociedade de modo a lhes facilitar o ingresso na cidadania plena. Entretanto, é impor-tante também valorizá-los mesmo em sua pobreza, como pessoas capazes de dar-nos lições de vida, gerando ao invés do preconceito o respeito. A vida sofri-da de tantas famílias que lutam, não só para sobreviver, mas também para dar um futuro melhor a seus filhos e filhas, é fonte de edificantes exemplos para a vida vazia de muitos que ostentam si-

nais de prosperidade. Em vez de con-siderar “importantes” só os bem vesti-dos que esperam até certa reverência pela sua posição social, seria preciso aprender a admirar os pobres, aqueles que lutam com muito menos recursos e se tornam em um sentido bem mais

profundo grandes pessoas... Com seu trabalho constroem os alicerces da vida em so-ciedade, em atividades diversas. Não precisam apenas ser socorridos, mas também devem ser ouvidos, levados a sério, valorizados em suas capacidades e po-tencialidades. Com isso, todos ganhariam, também os que não são hoje pobres, porque

seria melhor este úni-co mundo onde todos tem o direito de viver. Foi com este espírito que Dom Helder Câmara compôs o seguinte poema, baseando-se na pa-rábola evangélica do rico e do pobre Lázaro:

APELO A LÁZAROPelo amor que tenho aos ricos - a quem não devo julgar, e que custa-ram o sangue de Cristo- eu te peço, Lázaro, não fiques nas escadas e não

te deixes enxotar...Irrompe banquete adentro, vai provo-car náuseas nos saciados convivas.Vai levar-lhes a face desfigurada de Cristo de que tanto precisam sem saber e sem crer.

A pobreza não é uma fatalidade

CF e Tempo Quaresmal: mais um desafio!

OS POBRES NÃO SÃO APENAS DESTINATÁRIOSDE NOSSA COMPAIXÃO

cinzas sobre a cabe-ça, fazer caminhada penitencial, fazer je-jum, deixar de comer carne ou beber algu-ma coisa... isso tudo pode ser vivido, mas que levem as pessoas a serem mais frater-nas, mais irmãs.

Há muito tem-po a CNBB tem nos levado a refletir um tema em cada qua-resma, e este na di-

mensão da conversão social. De fato, amar a Deus começa no amar o irmão, converter-se para Deus exige converter-se para o próximo.

Neste ano, o as-sunto é extremamente desafiador, tanto para a Sociedade como para a própria Igreja: o assunto é economia, para não falar dinhei-ro. Não dá para vi-

ver somente na dimensão individual o tempo de quaresma. Necessariamente, devemos partir para uma convivência mais parecida possível com o ideal do Reino de Deus... Lembremos que não dá pra servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo. Reflitamos e deixemo-nos ser mudados em nossas atitudes e intenções pela graça de Deus e pelo tema da CF 2010, e façamos isso ecu-menicamente!

Ânimo e perseverança a todos neste início de ano!

Pe. Ronildo(Assessor Diocesano das CEBs)

ORAÇÃO DOS CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS

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:: FORMAÇÃO PARA ANIMADORES

a) A Igreja é o povo de Deus, que manifesta sua vida de comunhão e ser-viço evangelizador em diversos níveis e sob diversas formas (Documento de Puebla 618).

b) A Diocese, presidida pelo Bis-po, é o primeiro espaço da comunhão e da missão (Documento de Aparecida 169). Em todas as suas comunidades e estruturas, ela é chamada a ser “comu-nidade missionária” (Documento de Aparecida 168). A Diocese é um ter-ritório geográfico onde vivem pessoas e comunidades com determinadas ca-racterísticas histórico-culturais, que se constituem como uma porção da Igreja de Cristo, unida no mesmo Espírito, alimentada pelo mesmo Evangelho e a mesma Eucaristia e presidida pelo mes-mo Bispo. Ela é uma Igreja Particular, que se constitui e vive na comunhão da Igreja Universal, presidida pelo Papa. Na ação evangelizadora, tudo deve ser feito em unidade com o Bispo e com as opções, prioridades e decisões da Igre-ja diocesana.

c) Na Diocese devem florescer as paróquias e as comunidades cristãs, como células vivas e pujantes da vida eclesial (Documento de Santo Domin-go 55).

d) As paróquias devem se tornar, mediante uma ação renovadora, espa-ços de inicia-ção cristã, da educação e ce-lebração da fé, abertas à diver-sidade de caris-mas, serviços e ministérios. A paróquia, “co-munidade de comunidades”, deve ser o lu-gar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e da co-munhão eclesial. As paróquias são cha-madas a ser “casas e escolas de comu-nhão” (Documento de Aparecida 170).

e) Nas pequenas comunidades cres-

ce o relacionamento interpessoal na fé, o aprofundamento da Palavra de Deus, a participação na Eucaristia, a comunhão com os pastores e um maior compromisso social (Documento de Aparecida 307-310). Nelas se acentua o compromisso com a família, com o

trabalho e a co-munidade local.

As pequenas c o m u n i d a d e s são a esperança da Igreja (Evan-gelii Nuntiandi 58).

f) A missão da Igreja e dos grupos Bíblicos em Família é: “Evangelizar, a

partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos po-bres, promovendo a dignidade da pes-soa, renovando a comunidade, partici-pando da construção de uma sociedade

justa e solidária, “para que todos te-nham Vida e a tenham em abundância”

(Objetivo Geral da Ação Evangeli-zadora da Igreja no Brasil 2008-2010).

g) Tudo isso pode ser vivenciado no Grupo Bíblico em Família, que é uma das possíveis formas de pequenas co-munidades eclesiais. No Grupo Bíblico em Família é possível fazer experiência de Deus, vivência fraterna, formação bíblico-teológica e ação missionária (Documento de Aparecida 226). O Grupo Bíblico em Família ajuda seus membros a serem discípulos missioná-rios através do encontro com Cristo, da conversão, do discipulado, da comu-nhão e da missão (Documento de Apa-recida 278). No processo de formação de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, o Grupo Bíblico em Fa-mília pode ser um espaço de iniciação à vida cristã, como também de formação permanente (Documento de Apareci-da 286-300).

Fonte: Arquidiocese de Florianópolis

Fundamentação eclesiológica das reuniões das CEBs nas Comunidades

:: MEMÓRIA DA CAMINHADA

No dia 2 de fevereiro, a Paróquia de Sant’Ana comemorou 75 anos de exis-tência. A missa em Ação de Graças foi às 19h30, na Matriz, presidida pelo pá-roco Padre Antonio Silva França.

Endereço: Praça Monsenhor Luiz G. A. Cavalheiro, 39 - Santana - São José dos Campos

Histórico: Data da Instalação: 2/2/1935Data de fundação: 17/01/1935Primeiro pároco: Pe. Osvaldo Gemmi ChesterConstrução da Nova Igreja: 1945Dia da padroeira: 26 de julhoAbrangência : Santana, Vila Cristina, Vila Rossi, Vila César, Vila do Carmo e Vila Machado.

Desmembrada da paróquia Ma-triz São José, a paróquia de Sant’Ana

foi criada pelo então bispo de Taubaté, Dom Epaminondas Nunes de Ávila e Silva, que atendeu a reivindicação de uma comissão de moradores, preocu-

pados com a grande extensão da paró-quia Matriz de São José, a qual perten-cia, com suas cape-las em áreas rurais.

A história da Pa-róquia de Sant’Ana se funde em vários pontos com a histó-ria do bairro onde está instalada, na

região norte da cidade, um bairro que já foi muito forte econômica e politica-mente. Um dos bairros centenários de São José dos Campos, Santana serviu como ponto de partida para o desen-volvimento da cidade, com localização privilegiada, próximo aos caminhos que levam à Minas Gerais, o que o tornou importante parada de tropeiros e cen-tro de comércio desde os primórdios.

Quando se tornou paróquia ganhou uma extensa área rural, com dezenas de capelas.

Desde sua fundação, 10 párocos já passaram pela Igreja de Sant’Ana. Sen-do padre Antônio Silva França, o 11º. Uma das figuras mais notáveis que pas-sou pela paróquia foi Monsenhor Luiz Gonzaga Alves Cavalheiro, que em par-ceria com governos e iniciativa privada (entre elas, destaca-se a colaboração de Olivo Gomes, então proprietário da Tecelagem Parahyba S.A.) pensava não só no bem estar espiritual de seu povo, mas sim no contexto de sociedade como um todo. A vida paroquial cresceu ao

mesmo tempo e proporção em que a sociedade crescia e se transformava. Os destaques deste período de desenvolvi-mento são a construção da nova Igreja Matriz, depois a construção da Escola Paroquial e da viabilização da constru-ção do Hospital PIO XII, administrado hoje pelas Pequenas Missionárias de Maria Imaculada.

Fonte: Site da Paróquia de Sant’Ana

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75 Anos de História e Caminhada

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Segundo dom José Luis, houve con-senso entre os bispos para que fosse escrita uma carta à Congregação das Causas dos Santos e já foi formada uma comissão para esse fim. “Espera-mos que a assinatura de todos os nossos bispos ajude no processo de beatifica-ção, que se encontra numa fase que nós não conhecemos, pois se trata de um procedimento reservado”, enfatizou.

O episcopado de San Salvador já aprovou todos os eventos [culturais e

religiosos] que lembrarão o 30º aniversário do assassina-to de dom Romero, que será lembrado também em todas as Igrejas da América Latina a fim de atualizar a sua he-rança espiritual e pastoral.

Quem foi dom RomeroNascido em 15 de agosto

de 1917, na Ciudad Barrios, distrito de San Miguel, em El Salvador, Óscar Arnul-fo Romero Galdámez, mais conhecido como monsenhor

:: NOTÍCIAS DA CNBB

:: DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADES

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“Nós como Igreja temos o desejo de que dom Romero seja beatifica-do o quanto antes”. A afirmação é do arcebispo de San Salvador, dom José Luis Escobar Alas, em coletiva de im-prensa. Ele também confirmou que os bispos salvadorenhos pretendem enviar uma carta ao Vaticano pedin-do pela beatificação de dom Oscar Arnulfo Romero, arcebispo de San Salvador assassinado em 24 de março de 1980, enquanto celebrava missa.

Episcopado salvadorenho solicitará aoVaticano Beatificação de Dom Oscar Romero

Romero, foi o quarto ar-cebispo metropolitano de San Salvador, entre os anos de 1977 e 1980.

Em Roma, ele estu-dou na Pontifícia Univer-sidade Gregoriana. Ele foi ordenado sacerdote em 4 de abril de 1942. Em 25 de abril de 1970 foi nomeado bispo auxiliar de San Salvador, e em 15 de outubro de 1974, bispo de Santiago de Maria.

Dom Romero assumiu a arquidio-cese de San Salvador em 3 de fevereiro de 1977 e foi escolhido arcebispo por seu conservadorismo. Durante seu tra-balho ele foi contra qualquer tipo de violência, posição que o fez ser compa-rado ao líder indiano Mahatma Gandhi e ao americano Martin Luther King. Em suas homilias dominicais ele pas-sou a denunciar as violências contra os direitos humanos e chegou a manifes-tar publicamente solidariedade pelas vítimas da violência política que asso-lava o país da época, no contexto da

Guerra Civil daquele país caribenho.“A missão da Igreja é identificar-se

com os pobres. Assim a Igreja encon-tra sua Salvação”, disse, dom Romero, em sua homilia do dia 11 de novembro de 1977. Ele foi assassinado em 24 de março de 1980 por um atirador de eli-te do exército salvadorenho, treinado nas Escolas das Américas, enquanto celebrava missa. Quando se espalhou pelo mundo a notícia de seu assas-sinato, houve comoção e protestos, além de pressões internacionais por reformas em El Salvador. O papa João Paulo II o declarou servo de Deus.

Fonte: CNBB

“Missão e Partilha”. Este é o tema da Campanha Missionária, de outubro de 2010. Com o objetivo de intensificar a sua divulgação, representantes dos principais meios de comunicação mis-sionários, organismos ligados ao Con-selho Missionário Nacional (Comina) e assessoria de imprensa da CNBB, reu-niram-se no dia 15 de Dezembro (2009) na sede das Pontifícias Obras Missioná-rias (Pom), em Brasília.

Para o diretor do organismo, pa-dre Daniel Lagni, que promoveu e coordenou os trabalhos, a reunião foi “altamente positiva e serviu para apro-fundar o processo de divulgação da Campanha Missionária no Brasil, como instrumento de formação, animação e cooperação”. Em sua opinião, “o fato de reunir um grupo que representa os

meios da imprensa católica já é o início do processo de articulação e divulgação da Campanha”, avaliou.

Anualmente a Pom, para animar o mês das Missões, elaboram e enviam a todas as dioceses do Brasil, subsídios como a mensagem do papa, santinhos com a Oração Missionária, folhetos in-formativos, textos e refle-xões para as celebrações. Para o ano de 2010, além da divulgação da Cam-panha nos principais ve-ículos de comunicação, uma das propostas apro-vadas foi a produção de um DVD contendo uma Novena e testemunhos

Campanha Missionária 2010 já tem Estratégia de Comunicaçãode missionários atuando em diversas partes do mundo.

O diretor da Verbo Filmes, padre Cireneu Kuhn, destacou que o objeti-vo da novena é popularizar o tema da

Campanha e incentivar os cristãos para o compromisso concreto com a Missão. “O DVD oferecerá vários horizontes de experiências missionárias que podem servir de referência para um projeto

de vida a serviço do Reino”, explicou Cireneu, que coordenará a produção.

Segundo o padre Paulo de Coppi, diretor do jornal Missão Jovem, “os Conselhos Missionários em todas as instâncias têm um papel importante na animação das comunidades”. A Coleta feita no Brasil, no Dia Mun-dial das Missões, por meio do enve-lope enviado pela Pom a cada comu-nidade é destinada ao Fundo Mundial de Solidariedade Missionária para fi-nanciar projetos de evangelização em diversas frentes.

Fonte: Site da Revista Missões

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Início de um novo ano, desejo de mudança, recomeçar aquele trabalho que está meio parado, novas esperan-ças etc... Assim começa nosso janeiro, depois chega fevereiro, o ritmo ainda permanece, chega o próximo mês e o ritmo vai diminuindo, por que será?

Queremos acreditar que na maio-

ria das vezes fazemos propostas a nós mesmos sem o devido planejamento e o tempo vai passando, o calendário aper-tando, e nós deixamos de corresponder muitas vezes àquilo que esperávamos. Para muitos, isto é inquietante, e o de-sejo de fazer acontecer é grande; para outros à medida que o tempo passa, o calendário os desculpa e vão tocando o barco.

A missão nossa de cada dia é exi-gente, dado que a colheita é grande, mas os trabalhadores comprometidos são poucos ( Lc.10,2). O compromis-so de batizados, a missão da Igreja, o Doc. de Aparecida com suas propostas esperam de nós respostas, nada que seja impossível, apenas perseverança e objetivos concretos que possam ser ple-namente realizados, como organizar a nossa agenda com o que é prioritário, não centralizar tudo para si, partilhar com os outros dividindo tarefas e res-ponsabilidades.

Podemos citar como exemplo: o al-cance que a Pastoral da Criança atin-giu a partir de uma proposta da Dra. Zilda Arns, conforme sua narração “Sentei na cozinha com meus filhos e disse: hoje à noite, vou montar um pro-jeto que se a Igreja levá-lo adiante, vai salvar milhões de crianças. Mas, como levar as ações a todas as comunidades? Me lembrei que a Bíblia fala da multi-plicação dos peixes e dos pães”, recor-dou ela, explicando como teve a idéia

de criar o trabalho de capacitação para os milhares de voluntários da Pastoral.

Mas, logo que iniciou o trabalho, a fundadora da Pastoral da Criança per-cebeu um entrave para o repasse da orientação sobre a alimentação correta das crianças: “a maioria das mães nas áreas carentes eram analfabetas. E ve-

rificamos que os índices de mortalidade infantil são inversamente pro-porcionais ao nível de escolaridade. Pois as mães sem acesso à edu-cação também não tem autonomia para alimen-tar seus filhos de manei-ra correta”, revelou. A solução encontrada pela Pastoral foi a promoção de cursos de Educação de Jovens e Adultos.

De todas as ações im-plementadas pela entidade, Dra. Zilda sempre destacou o estímulo à solidarie-dade como a mais importante delas. “A solidariedade é identificada em estudos nas universidades como a coisa mais importante do mundo atual”. Em sua última visita a Minas Gerais, ela ainda refletiu: “ No momento em que o pla-neta está se destruindo por causa do egoísmo de alguns, a solidariedade faz falta até para os ricos, que não vivem mais em paz. O governo precisa fazer mais por aqueles que mais precisam. Tem que acabar com o desequilíbrio social, da existência de poucos ricos e muitos pobres”.(Narração sobre Dra. Zilda Arns fonte: Jornal Estado de Minas)

Dra. Zilda faleceu vitima de um terremoto na cidade de Porto Príncipe- capital do Haiti durante uma palestra em uma igreja local que desabou. Por todo o seu trabalho incansável a serviço do próximo, esta grande mulher, mãe de cinco filhos, médica pediátrica, sani-tarista e missionária foi uma pessoa de “ COMPROMISSO”

Também nós, neste início de ano, podemos repensar nossas atitudes de solidariedade e assumir o nosso com-promisso de cristãos batizados na luta por uma sociedade mais justa.

Contribuição: Luiz Marinho(Equipe de Comunicação)

Põe a semente na terra, não será em vão…Não te preocupe a colheita, plantas para o irmão...

:: ESPAÇO DO ANIMADORCompromisso com a Vida e com a Comunidade

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A Novena de Natal em nossos se-tores foi bem participativa com muito entusiasmo e dinamismo no ouvir a Pa-lavra de Deus. Foi possível envolver as crianças com teatro, músicas e sorteios, para alegrar ainda mais os nossos en-contros como pede nos subsídios.

No encerramento, nono dia da no-vena, aconteceu uma belíssima confra-ternização onde todos puderam trocar presentes simbólicos e muita alegria.

Marisa Fonseca - Coordenadora RP II Paróquia Nossa Senhora de Fátima .

Testemunho de um trabalho em missão do Reino

“Natal momento de grande refle-xão, avaliar e rever em que podemos

Conforme informação das paró-quias; Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, São Bento e Paróquia Cora-ção de Jesus, a Novena de Natal foi muito proveitosa , com a participa-ção das famílias reunidas nas casas, celebrações e confraternizações nos setores e nas missas de encerra-mento com grande participação .

Gesto concreto arrecadação de cestas básicas, brinquedos e parti-cipação em visitas, e acima de tudo

Com a Novena de Natal, intensi-ficamos a preparação para a festa da entrada do Verbo de Deus em nossa historia, interpelados a fortalecer a esperança, assumir a historia de uma maneira diferente, lutar para por fim a uma cultura de morte e proclamar com atos e palavras que a vida é mais forte.

A cada dia da novena, nas ruas, nas comunidades da região aumen-tava a certeza de que a luz brilha nas trevas e que Deus nos ama a tal ponto que se faz gente como nós. O dom crescendo em cada um e nos tornando capazes de ir ao encontro das outras pessoas, de esparramar no mundo a solidariedade, a esperan-ça, a justiça, a paz, e assim, os gestos concretos aconteceram naturalmen-te. Gestos que seguiram a tradição de cada comunidade, arrecadação de cestas básicas, de alimentos próprios da época, prendas para crianças, etc.Inovando, as CEBs da Paróquia Nos-sa Senhora de Guadalupe trabalha-ram, além dos já tradicionais gestos concretos, a ecologia, conscientizan-do para utilização de sacolas ecoló-gicas, não descartáveis, no momento da compra de pão e leite, e a arre-cadação de valores em prol da cons-trução do Centro Pastoral Paroquial.

Região Pastoral II

Região Pastoral VI

melhorar para crescermos em Cristo”.Nossa comunidade é composta de

doze pessoas, no momento estamos com dois impossibilitados de frequen-tar as reuniões das famílias nas segun-das feiras.

Vivemos realmente como irmãos em Cristo e nos preocupamos uns com os outros, verdadeiro testemunho em nossa rua. Decidimos realizar os encontros nas casas de nossa rua, onde tinham pes-soas doentes impossibilitadas de sair. As famílias que nos acolheram ficaram felizes em poder receber os livretos e as Capelinhas Missionárias.

Nestes encontros, desde a oração inicial até a despedida, foram momen-

tos de profunda entrega, envolvendo a todos.

Nosso encerramento da novena de Natal e con-fraternização foi na Comu-nidade Missionária do Pe. Dijalma, foi uma benção!

Tivemos uma excelente participa-ção da comunidade.Sou imensamente agradecida a todos e todas que colaboraram para nosso gesto concreto, entregamos duas ces-tas básicas à família indicada por nossa Coordenadora Paroquial!Deus abençoe a todos e todas!

Madalena das Graças MotaAnimadora da Rua Avaristo Borges,

Setor I - Paróquia de Sant’Ana

A Novena de Natal teve uma boa participação com 19 grupos, tendo como gesto concreto arrecadação de alimentos para distribuição de cestas, visitas e confraternização.

Juquita Coordenador - RP IIIParóquia Nossa Senhora da Conceição

Região Pastoral IIIEugenio de Melo

Região Pastoral V

O coordenador Camilo informou que a Novena foi bem participativa, as comunidades paroquiais conduzi-ram cada uma a seu jeito, reunindo-se nas casas, celebrando e confra-ternizando e como gesto concreto, a arrecadação de alimentos.

Região Pastoral IV

muita motivação para a partilha. Obs: Paróquia Coração de Jesus ar-recadou 340 cestas de 25kg, totali-zando 8.500kg destinando parte para a Sociedade. São Vicente de Paulo e outra parte destinada às vitimas das enchentes em São Luis do Paraitin-ga e as crianças do Bosque e Inter-lagos foram presenteadas com 1.200 brinquedos e roupas, provenientes da Campanha da árvore de Natal.

nas Regiões Pastorais da DioceseNotícias da Novena de Natal 2009

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Na América Latina, a religiosida-de popular são a expressão de grande parte da população, experiências das massas. As CEBs devem estar a serviço dos demais irmãos, especialmente dos mais pobres e esquecidos, para acolher todos os seus valores e ao mesmo tem-po propor-lhes questionamento crítico

de suas práticas, costumes... e, além disso, apresentar quadros pastorais que possam integrar nas comunidades vivas os diferentes grupos populares.

Edvaldo C. CostaParóquia Imaculada Conceição -

Jacareí

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INGREDIENTES:2 bananas 1 xíc. (chá) de água 1 tablete de caldo de carne 1 xíc. (chá) de talos de brócolis 4 col. (sopa) de azeite 2 col. (sopa) de cebola 1 dente de alho 200 g de carne moída sal a gosto 1 xíc. (chá) de tomate maduro picado 1 col. (sopa) de salsa

MODO DE PREPARO:Descasque as bananas, corte em

rodelas de aproximadamente 1 cm e afervente na água com o caldo de carne.

Retire-as do caldo com uma escu-madeira e reserve-as. Ainda na água do caldo, afervente os talos de bróco-lis até ficarem macios. Reserve. Dou-re no azeite a cebola e o alho, junte a carne moída e deixe refogar. Tempe-re com o sal, acrescente os tomates picados, os talos de brócolis com o caldo de carne e a salsa. Coloque em um refratário e cubra com as rodelas de bananas. Leve ao forno para aque-cer as bananas.

Tempo de preparo: 30minRendimento: 4 porções

Valor calórico da porção: 250, 20 Kcal

Dica: A banana é rica em po-tássio, que auxilia no controle

da pressão arterial.

Fonte: Cozinha Brasil/ SESI

Carne comBanana

Mão na Massa :: CEBs E RELIGIOSIDADE POPULAR

No meio do povo encontramos diversas práticas religiosas que se denominam “religiosidade popu-lar”: fazer e pagar promessas, roma-rias, devoções a determinados santos

(as), procissões, festa do Divino, fo-lia de Reis, acender velas, a hora da ave-maria, etc. São alguns dos mui-tos costumes religiosos bem enrai-zados no coração do povo, em geral.

Religiosidade é um sentimento profundo que existe em cada pessoa, fazendo com que sinta a necessida-de de entrar em contato com Deus. A realidade diária não satisfaz o ser humano e este, de muitas formas, procura se comunicar com o transcen-

dente, para encontrar forças em sua luta, para pedir ajuda nos problemas que sozinho não consegue resolver.

Por que esta religiosidade se chama popular? Porque suas expressões nasce-ram espontaneamente no meio do povo.

Cada prática religiosa no meio do povo tem sua própria origem his-tórica. Muitas dessas práticas vie-ram do catolicismo europeu com os colonizadores que aqui chegaram. Foi o próprio povo (e isso é méri-to) que, a seu jeito, foi transmitindo de pai para filho a religiosidade, ou pelo menos certas tradições católicas.

As práticas religiosas do povo, mes-mo as mais simples, manifestam um sentimento profundo e sincero que me-rece todo o nosso respeito, elas tem de positivo a consciência de um Deus que está perto, que muito tem a ver com nossa vida e nossos problemas. No fun-do (embora muitas vezes de maneira es-tranha para nós), elas manifestam uma confiança filial em Deus que é entendi-do como Pai de infinita bondade e que se torna acessível através de um tipo de oração muito sincera, espontânea e viva.

Fonte: cartilha daArquidiocese de Florianópolis

CEBs - Informação e Formação para animadores

O Dízimo é um compromisso com Deus, com a Igreja e com os pobres. O dizimista é alguém que aprendeu a re-partir. Seu Dízimo é uma partilha dos bens de Deus, do que se tem e não do que sobra. Por isso, o Dízimo deve vir, como diz a Bíblia, das nossas primícias, isto é, de nossos “primeiros frutos”. Deus não precisa de nossas coisas e do

O Dízimo é como a semente. Lan-çado em terreno fértil, germina, brota e cresce, e com o tempo produz frutos bons e abundantes. Com a evangeliza-ção paroquial do Dízimo, observa-se que cresce, no coração do dizimista e na comunidade participativa, o espírito de fraternidade e de amor ao próximo. Traços e gestos de caridade, generosi-dade e partilha se evidenciam a cada dia. Percebe-se ainda que as pessoas, ao fazerem a experiência do Dízimo, vivenciam, em suas casas e em diferen-tes ambientes, o fato de que nada lhes falta, principalmente o necessário para sua sobrevivência. Essas pessoas, dian-te da sua caminhada cristã e graças ao trabalho necessário de evangelização do Dízimo, se tornam dizimistas, por-que entenderam a Palavra de Deus. Perceberam o sentido e objetivo do Dí-zimo. Descobriram que o Dízimo é um ato de louvor. É um agradecimento a Deus, por tudo o que temos e somos. Pois Deus é nosso Pai e a Igreja é nos-sa mãe e nós somos seus filhos e filhas.

:: VOCÊ SABIA?

nosso dinheiro, mas quer nos educar à generosidade e à partilha. O Dízimo le-va-nos a imitar Deus na generosidade: educa-nos para a vida de comunidade e torna-nos irmãos e irmãs de todos. O Dízimo é um gesto de amor, lou-vor e gratidão a Deus. É um ato de fé em Deus e confiança na comunidade. “Quem semeia com largueza também colherá com largueza” (2Cor 9,6). “Dai e vos será dado. Uma medida boa, soca-da, sacudida e transbordante será colo-cada na dobra da vossa veste” (Lc 6,38).

Se você já fez a experiência do Dí-zimo: Parabéns! Persevere sempre... Se ainda não é dizimista: Não tenha medo. Faça a experiência e verá a promessa de Deus se cumprir na sua vida (Malaquias 3,10-12). Procure em sua Paróquia a Equipe de Pastoral do Dízimo. Deus o aguarda, com muito amor! Quem vai sair ganhando, ao final de tudo, é você!

Quais os efeitos que a oferta do Dízimo produz na pessoa e na comunidade?

Cartilha da Arquidiocese deFlorianópolis

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Page 8: Informativo das CEBs Fevereiro 2010

Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected] Esperamos seu contato!

Fale com a Redação...

Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Integrantes: Celso Corrêa, Maria Aparecida Matsutacke, Rosana de Paula Rosa e Luzinete Pereira - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

:: ACONTECEU8

No dia 31 de janeiro, na Comunida-de São Francisco, em Jacareí, as comu-nidades da Região Pastoral VI viveram um rico momento de aprendizado, cons-truindo e se familiarizando com a prati-ca do Oficio Divino das Comunidades. Rezamos o Oficio da Manhã, Oficio do Meio Dia e o Oficio da Tarde com Cele-bração da Palavra. O encontro foi asses-sorado por Éder M. Aono, de Sorocaba.

Passaram pelo encontro durante o dia: Pe. Ronildo, assessor diocesa-no das CEBs, Pe. Afonso, coordena-dor da RP VI, Hamilton, coordenador diocesano das CEBs; Zezé, coordena-dora do Subsidio das CEBs; Marinho, coordenador da Comunicação CEBs.

No intervalo da manhã, a questão

alimentar foi trabalhada, sendo servi-do muitas frutas e chás, fruto da par-tilha dos(as) participantes; a questão ecológica se fez presente em uma breve apresentação de conscientização eco-lógica e no sorteio de sacolas ecológi-cas; imagens foram sorteadas, trazen-do presente a religiosidade popular.

Dois gestos concretos aconteceram no decorrer da formação, uma coleta para nossos irmãos e irmãs do Haiti e carta assinada pelos(as) presentes para pres-sionar os(as) deputados(as) federais para que o PLP 518/09, originário do Projeto de Lei de Iniciativa Popular sobre a Vida Pregressa dos Candidatos, seja coloca-do em pauta e aprovada urgentemente.

Nossa alegria é imensa, porque

Formação sobre o Ofício Divino das Comunidades na Região Pastoral VIcontinuamos na inspiração das Pri-meiras Comunidades Cristãs, parti-lhando nossos bens e nossa luta, ali-mentando nossa espiritualidade na espiritualidade de Jesus Libertador.

CEBs – RP VI

Com a Igre-ja Santa Maria lotada, Padre Alexsandro de Ramos Brito foi ordenado sacer-dote da Diocese de São José , pela imposição das mãos de Dom Moacir Silva, na manhã de sábado, 19 de dezembro. Clero, seminaristas, re-ligiosas, seus parentes e centenas de amigos acompanharam, com muita emoção, este momento deci-sivo para o neo sacerdote. A Diocese de São José dos Campos ficou ain-da mais alegre com a integração de Padre Alecão a seu clero! Parabéns, Padre Alecão! “Tamo junto”, como foi colocado na faixa esticada pelos jovens da Pastoral da Juventude.Também na Igreja de Santa Maria, em Jacareí, Padre Alexsandro cele-brou sua primeira missa.

Fonte: Jornal Expressão

Ordenaçãodo PadreAlexsandro

:: ACONTECEU

:: IRÁ ACONTECER

Formação Diocesanadas CEBs

Tema: Centralidade da Palavra

Dia: 21 de Março 2010Local: Sociedade São Vicente

de PauloRua: Ana Gonçalves da

Cunha, nº 351Jardim Paulista

São José dos Campos - SP

VEM AÍ!

A Romaria Estadualdas CEBs a Aparecida

Dia: 25 de abril Passagens com os

coordenadores(as) paroquiais das CEBs.

PARTICIPE!

A coordenação diocesana das CEBs lamenta o falecimento do Diá-cono Geraldo Bueno da Silva, ocorri-do no dia 29 de janeiro.

Que Nossa Senhora do Bonsu-cesso, leve conforto aos familiares, parentes, amigos e às comunidades onde ele participava com muita ale-gria no trabalho missionário.

Assista no You Tube a Homena-gem das CEBs ao Diácono Geraldo Bueno:

Uma vida dedicada a Deus!http://www.youtube.com/

watch?v=bkwOMpBEcxs

Nota de pesar dasComunidades

Eclesiais de Base

CEBs - Informação e Formação para animadores

Dia 24/01, aconteceu uma tarde de formação para os(as) animadores(as) da Comunidade Nossa Senhora do Perpé-tuo Socorro, Rio Comprido, com o Tema Liderança Eficaz, assessorada por Valter de Souza. O coordenador diocesano das CEBs, José Hamilton Tavarez esteve pre-sente, o que muito alegrou os participan-tes.

Comunidade N. Sra. do Perpétuo So-corro – Paróquia N. Sra. de Guadalupe

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Fotos: Maria Matsutacke