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Quarta-feira 14 Dezembro 2011 Os escritórios do futuro Novos modelos foram discutidos em Lisboa, durante uma conferência que serviu também para antever as tendências futuras deste mercado Página 4

Os escritórios do futurostatic.publico.pt/homepage/includes/imobiliario/imob/web... · 2011. 12. 14. · trabalho do Gabinete de Estudos da APEMIP, sobre a evolução da fiscalidade

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  • Quarta-feira14 Dezembro 2011

    Os escritórios do futuroNovos modelos foram discutidos em Lisboa, durante uma conferência que serviu também para antever as tendências futuras deste mercado Página 4

  • 2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Dezembro 2011

    Opinião

    Aumento do IMI pode ser um tsunami sobre o património imobiliário português

    Luís Lima

    Segundo uma projecção contemplada num trabalho do Gabinete de Estudos da APEMIP, sobre a evolução da fiscalidade que incide no Património Imobiliário, a receita gerada pelo

    Imposto Municipal de Imóveis (IMI) poderá ascender em 2014 a € M 2,2 mil milhões de euros, o que significa um aumento de 110% no espaço de apenas 4 anos.

    O “Memorando da Troika” não se atreveu a pedir tanto em matéria de receitas fiscais em sede de IMI. Para os nossos protectores financeiros estas receitas deveriam crescer € M 250 em 2012 e mais € M 150 em 2013, especialmente pela via do fim das isenções temporárias existentes.

    O fisco, que em 2010 arrecadou em sede de IMI cerca de 1,1 mil milhões de euros é muito mais troikiano do que a Troika, tendo apenas em comum a cegueira ou insensibilidade social que estes agravamentos fiscais acarretam para uma fatia muito significativa da população portuguesa.

    Como se lê no estudo a que me refiro, o processo de reavaliação do valor patrimonial tributário, previsto desde 2003, poderá anular injustiças decorrentes de uma aplicação fiscal a duas velocidades, mas também ameaça transformar-se num vector muito negativo, a configurar-se, em alguns casos, como um verdadeiro confisco.

    das rendas, o Governo determinar uma maior simplificação dos processos de despejo, permitindo, com rapidez e à semelhança do que acontece noutros países comunitários, a resolução das situações de incumprimento contratual sem necessidade de recurso aos tribunais.

    Aliás, recorde-se, este era um dos aspectos que, merecendo um consenso generalizado de todos os quadrantes da nossa sociedade, se encontrava consagrado na Resolução do Conselho de Ministros de 17 de Março de 2011, aprovada no âmbito da – Iniciativa para a Competitividade e o Emprego - , tendo posteriormente integrado o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro negociado com a –Troika’, uma vez que, a par da dinamização da reabilitação urbana, a existência de um mercado de Arrendamento eficiente foi considerada como um vector imprescindível para o crescimento económico.

    O congelamento das rendas e a morosidade dos processos de despejo, aliados a uma política de crédito fácil, determinaram a destruição do mercado de arrendamento e foram responsáveis pela acentuada ruína de grande parte do nosso parque habitacional. Do mesmo modo, afastaram os investidores deste segmento, remetendo o património edificado para um estado de deterioração tão avançado, que põe em

    Sem agilização do despejo e criação de taxa liberatória não há arrendamento e reabilitação urbana

    Perspectivando-se para breve a apresentação das alterações à Lei das Rendas, constato com preocupação a possibilidade de, uma vez mais e contrariando as exigências do mercado, esta

    reforma há muito necessária, falhar por completo os grandes objectivos que lhe deveriam estar subjacentes: a criação de um verdadeiro mercado de arrendamento e a dinamização da reabilitação urbana.

    Com efeito, se esta oportunidade não for aproveitada para a sua adequação à nossa realidade, de nada servirá alterar a Lei. Cumprir os prazos que nos foram impostos pelas instâncias internacionais no Memorando de Entendimento é necessário, mas é fundamental ter presente que este compromisso, mais do que se limitar a estabelecer uma calendarização, pretende que seja dada resposta à total ineficácia de um diploma que, não obstante as alterações introduzidas em 2006, se mantém profundamente desajustado.

    Para além de dever incutir a necessária confiança aos agentes económicos, a Lei terá de ser um instrumento de captação e de estímulo ao investimento privado nos mercados do arrendamento e da reabilitação urbana. Tal só será possível se, a par da criação de regras que permitam a livre negociação das condições contratuais, em particular dos mecanismos de actualização

    causa a sustentabilidade das áreas urbanas.Actualização das rendas, rapidez e eficácia nos

    despejos, a que se junta a necessária atractividade do mercado do arrendamento, são os factores essenciais, necessariamente complementares, sem os quais a situação pouco ou nada se alterará. De facto, para além das regras consagradas no vigente Regime do Arrendamento Urbano, o modelo de tributação em sede de IRS é de tal forma penalizador que, na prática, inviabiliza qualquer aposta neste mercado.

    Desta forma, tal como já tivemos a oportunidade de demonstrar, a criação de uma taxa liberatória em sede de IRS, aplicável aos rendimentos do arrendamento habitacional, equiparando-o fiscalmente aos depósitos bancários é, inequivocamente, uma condição necessária para garantir a competitividade do investimento no Arrendamento.

    A Reabilitação Urbana e o Arrendamento são dois elementos essenciais de uma estratégia de recuperação, alicerçada no peso social e económico da construção e do imobiliário, que é urgente concretizar. As soluções legislativas existem, sendo, por isso, incompreensível que a revisão da Lei possa, de novo, ficar a meio.

    Presidente da CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário

    Não será demais lembrar que, para uma significativa percentagem de proprietários de bens imobiliários, a única opção para solucionar o respectivo problema habitacional foi a aquisição de casa própria, num contexto de aliciamento irresistível nem sempre bem avaliado em matéria de taxa de esforço.

    Milhares de portugueses foram empurrados, na natural euforia do “boom” construtivo dos anos 80 e 90 do século passado, para o mercado de aquisição da casa própria, concretizando um sonho que, à data, era promovido por quem os oferecia e financiava, como livre de quaisquer vicissitudes, entretanto aparecidas.

    Honrando uma boa fé que também deve ser honrada pelo Estado, importa, nesta hora de requalificação de tudo, salvaguardar da gula fiscal, pelo menos o património imobiliário que serve de habitação principal ao respectivo proprietário, sob pena de se gerar um desequilíbrio social que afectará toda a Economia.

    Não se trata de defender regimes de excepção. Eles abrangerão tanta gente que não pode falar-se em excepção. Trata-se, como já disse, de honrar promessas aliciantes e de, em última análise, não nos desviarmos muito da intenção constitucional de proporcionar aos portugueses a habitação condigna a que têm direito.

    Presidente da [email protected]

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    N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

    243538

    Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo

    Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando

    uma descida anual de 1,0%.

    Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências

    no mercado de retalho para o ano 2020.

    Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos

    na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

    Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo

    do Urban Land Institute.

    Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana

    e Berta Grilo da Abreu Advogados.

    Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

    Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

    N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

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    Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo

    Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando

    uma descida anual de 1,0%.

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    no mercado de retalho para o ano 2020.

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    na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

    Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo

    do Urban Land Institute.

    Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana

    e Berta Grilo da Abreu Advogados.

    Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

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    N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

    — Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa de Variação Homóloga

    110

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    071519243538

    Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo a base de dados do SIR.

    Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando uma descida anual de 1,0%.

    Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências no mercado de retalho para o ano 2020.

    Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

    Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo do Urban Land Institute.

    Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana e Berta Grilo da Abreu Advogados.

    Director Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

    Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

    J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O

    20062007

    20082009

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    Reis Campos

  • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Dezembro 2011 • 3

    Mercados

    SIR: Algarve: mercado expectante mantém tabelas de preçostou uma revisão de valores. Esta práti-ca sofreu também uma desaceleração considerável face ao 4.º trimestre de 2010, momento em que a percentagem de fogos revistos alcançou os 8.0%.

    No 1.º trimestre de 2011, a taxa de revisão no Algarve atingiu 2.0%, re-sultado do comportamento desta taxa para os fogos novos que se cifrou em 5.0%, quando ao longo de 2010 ron-dou os -5.0%. Para os fogos usados a taxa de revisão permaneceu negativa no 1o trimestre de 2011 (-6.0%), apesar das melhorias em termos trimestrais e homólogos: 3 p.p. e 1 p.p., respetiva-mente. Dada a redução na atividade de revisão, as melhorias verificadas em ambos os segmentos de mercado no 1.º trimestre de 2011 podem ser apenas de carácter pontual.

    A taxa de desconto praticada no Algarve atingiu -1.0% no 1.º trimestre de 2011, mostrando-se menos grave que no trimestre anterior, momento em que se cifrou em -5.0%. Verificou-se também uma melhoria face ao 1.º trimestre de 2010, nomeadamente de 5 p.p.. Esta tendência observou-se pa-ra os fogos novos bem como para os usados.

    Na região do Algarve, o SIR – Sistema de Informação Residencial registou, no período acumulado entre o 2º tri-mestre de 2010 e o 1º trimestre de 2011, uma oferta de 13.195 fogos a um valor médio de 2.160 €/m2. Em termos de vendas, o conjunto de empresas que integram o sistema apurou um total de 614 transações de habitações a um preço médio de 1.810 €/m2. Os conce-lhos de Loulé e Albufeira foram os mais dinâmicos, concentrando cerca de 70% das transações verificadas. Albufeira foi o mercado que apresentou o pre-ço médio por mais elevado da região - 2.785€/m2 - sendo que Lagoa, com um preço médio de venda de 1.926 €/ m2, apresentava também um valor supe-rior ao atingido ao nível regional.

    Nesta região, ao longo do 1º trimes-tre de 2011, houve uma reduzida dinâ-mica de revisão de tabelas de preços, sendo que apenas 2,0% dos fogos regis-

    Área Metropolitana do Porto Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o SIR registou, no período em análise, um total de 48.488 fogos em oferta. O valor médio de oferta regista-do nesta região ascendeu, neste perío-do, a 1.316 €/m2, subindo o valor para 1.485 €/m2 no caso dos fogos novos e baixando para 1.148 €/m2 no caso dos usados.

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    Para este período, a pool de em-presas SIR reportou a venda de 614 unidades residenciais na AM Porto, das quais a maioria se encontrava em estado novo. Os dados SIR apontavam para uma concentração das transações realizadas nos concelhos do Porto e Vila Nova de Gaia, que possuíam 45% e 30% das vendas captadas por este sistema de informação.

    Relativamente ao preço médio de venda, este cifrou-se, na AM Porto, em 1.578 €/m2 para os fogos novos e em 983 €/m2 para os usados. Nos conce-lhos do Porto e Matosinhos, o preço médio de venda superou o apurado para a área metropolitana, quer para as habitações novas quer para as usa-das.

    No 1.º trimestre de 2011, a revisão de tabelas de preços efetuou-se, na AM Porto, a uma taxa de -3.0% para os fo-gos novos. Neste segmento, a taxa de revisão manteve-se relativamente ao trimestre anterior, no entanto, face ao período homólogo em 2010 caiu 2 pontos percentuais (p.p.). Já no seg-

    mento de usados, apesar de mais acen-tuada, a taxa de revisão permaneceu nos -6.0% desde o início de 2010.Foi nos mercados mais caros da AM Porto que as taxas de revisão se mostraram mais elevadas no 1.º trimestre de 2011, atingindo -7.0% no concelho do Porto e -6.0% em Matosinhos.

    Por seu lado, a taxa de desconto na AM Porto cifrou-se, no 1.º trimestre de 2011, em -6.0% quer para os fogos novos quer para os usados. Enquanto no primeiro segmento se assistiu a um ligeiro agravamento desta taxa relati-vamente ao trimestre anterior (1 p.p.), no segundo verificou-se uma melhoria significativa, tendo a taxa recuperado 5 p.p.. Ao nível regional as taxas de des-conto mais elevadas situaram-se, no 1.º trimestre de 2011, em Vila Nova de Gaia e Maia nos -8.0%, seguindo-se o Porto com um desconto de -7.0%

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    De Janeiro a Outubro de 2011 o Lisbon Prime

    Index quase 53.000m² de área contratada por

    empresas. Deste valor, apenas cerca de 2.000m²

    foi registado em operações de venda e cerca de

    51.000m²��������������������������������

    relação ao aluguer de áreas de maiores dimen-

    sões, as empresas preferiram escritórios novos,

    em detrimento dos usados. Até Outubro de 2011

    as maiores áreas contratadas encontram-se na

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    com um arrendamento de cerca de 2.700m².

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    uma ligeira subida do valor das rendas médias no

    segmento escritórios novos. Comparativamente

    ao 2º Trimestre, as rendas médias tiveram uma

    ��'�� �� ����� �� �)�� %*��� �� +���� ����

    16.22€ por m². Quanto a rendas máximas, tam-

    bém se registou no 3º trimestre de 2011 um va-

    lor superior em cerca de 4% face ao 2º trimestre

    de 2011.

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  • Actualidade4 • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Dezembro 2011

    Rui Pedro Lopes

    Coworking, hot desking, escritório virtual ou open space são alguns dos modelos que estão a ganhar preponderância. Novas tecnologias com papel reforçado

    Mais interactividade, melhor tecnolo-gia, comunicações mais rápidas e mo-bilidade crescente. Estas são quatro das premissas em que deverão assentar os escritórios do futuro, segundo as inter-venções dos vários participantes na conferência «Your Office Anywhere», organizada pelo Avila Business Centers, no CCB, em Lisboa, e que reflectiu sobre as novas tendências e oportunidades de investimento que se entrevêem para o mercado de escritórios nacional.

    Pedro Coutinho, partner da Waterdog Mobile, lançou, desde logo, o mote: “O nosso escritório está lá fora, disponí-vel em qualquer altura e em qualquer sítio”. Quer isto dizer que o escritório do futuro “estará onde estivermos, in-dependentemente do local”. “O nosso trabalho é algo que fazemos e não o sítio onde estamos”, notou o criador da aplicação myOffice para terminais Android.

    Quem não podia estar mais de acor-do é Carolina Rendeiro, directora global da Workspace Association que, dan-do como exemplo os Estados Unidos – onde trabalha desde 1978 –, afirmou: “Neste país luta-se contra o tempo per-dido em transportes para chegar ao tra-balho e o que interessa é a tecnologia para os utilizadores interagirem com o escritório. A sociedade está à beira de uma mudança histórica”.

    Com dispositivos e aplicações mo-bile, o utilizador pode, de acordo com Pedro Coutinho, “controlar todos os serviços de negócio da empresa: ERP,

    Hotpoint-Ariston com nova máquina de lavar roupa

    O Dolce Vita Tejo foi agraciado com o prémio de melhor projecto nacional nos European Steel Design Awards 2011. A distinção reconhece “a quali-dade da utilização do aço, quer na sua dimensão estética como do ponto de vista funcional”, na construção deste centro comercial. Com este prémio, “o Dolce Vita Tejo vê uma vez mais o seu conceito arquitectónico diferenciador reconhecido por entidades internacio-nais de referência e contribui para o posicionamento de Portugal como um especialista europeu na concepção de projectos inovadores e funcionais”, avança um comunicado dos promoto-res deste projecto situado no concelho da Amadora. Desde que foi inaugura-do, a 7 de Maio de 2009, o Dolce Vita

    Conferência delineou caminhos para o futuro do mercado de escritórios

    CRM, gestão de projectos, gestão do-cumental e facturação”. Actualmente “já estamos mais avançados – podemos chegar a casa e ligarmo-nos ao servi-dor da empresa e podemos igualmente ter no smartphone e no tablet tudo o que estiver guardado no PC do escri-tório”.

    Perante esta vaga, não é difícil an-tever que novos modelos de escritó-rios começarão a ganhar espaço no futuro. Patrícia Liz, directora-geral do Departamento de Arquitectura da Aguirre Newman, dá alguns exemplos dos novos modelos: o coworking, o hot desking (“vai deixar de ser residual para ser normal” e passa pela “flexibilidade de alugar uma sala por duas horas”), o escritório virtual (“capacidade de estar no escritório sem termos um espaço de trabalho”) e o open space.

    “Esta situação é out of the box; vamos ser práticos, económicos e estratégicos e passar para uma realidade de total mobilidade e de grande oportunidade

    de networking entre as várias empre-sas”, sublinhou Patrícia Liz.

    Nos Estados Unidos, este tipo de solu-ções já têm adeptos. Carolina Rendeiro falou da preferência das empresas pe-los espaços maiores para disponibiliza-rem zonas de coworking. “A Starbucks e os hotéis Hyatt e Marriott já pediram informações para serem nossos clientes em espaços deste género”, revela.

    Carlos Gonçalves, director-geral do Avila Business Centers e chairman da conferência, não tem dúvidas de que “caiu por terra o preconceito do escri-tório virtual”, isto porque “há empre-sas de renome que dizem que usam um com orgulho”. Optar, por exem-plo, pelo coworking é, segundo este responsável, “uma medida racional”, tratando-se de “soluções inteligentes que vão ao encontro de um conceito-chave do mercado: racionalização de custos”.

    Mas não é só na racionalização de custos que estas soluções são decisi-

    vas. O aumento da produtividade é também um dos objectivos fulcrais, tal como referiu Marcos Santos, di-rector da Microsoft Office Division. “A produtividade no nosso país é inferior em 30 por cento à dos principais paí-ses da Europa, segundo um estudo da AEP. Portugal trabalha em média no-ve horas por dia, diz a OCDE, o que é tempo demasiado para a produção que existe. Acresce ainda um dado muito preocupante: a IDC diz que o montante investido pelas PME em tecnologia está a diminuir”.

    Para Marcos Santos, o futuro da pro-dutividade está intimamente relaciona-do com os escritórios. “Temos de ser produtivos independentemente dos dispositivos que utilizarmos. Tem de haver uma redefinição do conceito de produtividade, uma maior facilidade no acesso ao conteúdo, para partilhar com clientes e colegas”.

    E a tecnologia poderá fornecer uma ajuda importante: “301 por cento de

    Retorno sobre Investimento (ROI na sigla inglesa) em 7,4 meses, poupanças de 25/50 por cento em custos de des-locações, poupanças de 20 por cento em orçamento de TI, redução de re-quisitos de formação em 25 por cento e mais 10 por cento de poupança em custos indirectos”, exemplifica o direc-tor da Microsoft Office Division.

    Bancos desinteressados Quer isto então dizer que os tradicio-nais edifícios de escritórios poderão estar à beira do fim? Claro que não, responde a maioria dos profissio-nais deste mercado. Mariana Seabra, Office Agency Director da Jones Lang LaSalle, dá uma ajuda na percepção desta questão: “Os clientes vão estar cada vez mais centrados no uso das novas tecnologias nos próximos dez anos”, uma situação que vai acabar por afectar “todo o mercado”. Daí que os escritórios e os seus promotores te-nham de saber adaptar-se a estas no-vas realidades, respondendo a novas necessidades.

    “O mundo está a pedir que nos rein-ventemos a nível de recursos humanos. É altura de mobilidade – esta é a pala-vra-chave. Surgiram novos conceitos de trabalho: interacção, flexibilidade, comunicação, partilha”, assinalou Patrícia Liz.

    Mas a questão que toda a gente se coloca é se o mercado está preparado para tantas mudanças e ainda para mais em altura de crise? “Nos Estados Unidos cada crise é uma oportunida-de. Esta é a mentalidade que lá existe. Há sectores que nunca mais vão exis-tir e as pessoas estão preparadas para fazer a mudança”, constatou Carolina Rendeiro.

    Todavia, existe uma dificuldade com que o mercado americano se tem vin-do a deparar, nota a directora global da Workspace Association: “Os bancos não estão a financiar business centers nos EUA. O investimento só vem dos privados”.

    A Hotpoint-Ariston lançou recente-mente no mercado a Aqualtis HD – AQ113D, uma nova máquina de lavar roupa que “combina uma superior ca-pacidade de carga com a classificação energética A+++ para maior eficiência na lavagem”, revelam os responsáveis desta marca de electrodomésticos.

    “A nova Aqualtis HD – AQ113D com-bina na perfeição a tecnologia de la-vagem inteligente com um design inovador, que desafia todos os stan-dards para demonstrar como pode ser simples introduzir mais estilo na sua casa. A capacidade máxima de carga deste novo modelo ascende a uns impressionantes 11kg, permitin-do reduzir o número de lavagens – um dos segredos do sucesso da linha Aqualtis que também dispõe de equi-pamentos com 9 e 10kg”, pode ler-se

    num comunicado da marca. Entre as características desta nova

    máquina contam-se a “gestão das co-

    res”, o “ciclo anti-alérgico” e o “cui-dado no tratamento das fibras mais preciosas”.

    Dolce Vita Tejo conquista prémio internacional de engenharia

    Tejo já “conquistou vários prémios in-ternacionais”, nomeadamente os ICSC Solal Marketing Awards 2010, na ca-tegoria Grand Opening, Anniversary, Refurbishment or Extension, e o pré-mio internacional Global RLI Awards 2010, na categoria de Most Innovative Retail & Leisure Concept of the Year.

    Carlos Gonçalves, director-geral do Avila Business Centers, não tem dúvidas de que “caiu por terra o preconceito do escritório virtual”

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  • Actualidade6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Dezembro 2011

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    COMECE A ESCOLHER A MOBÍLIA,

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    Rui Pedro Lopes

    Estudo da CBRE tentou compreender as atitudes do comércio on-line e de quem a ele recorre. Comércio tradicional pode beneficiar com ferramentas electrónicas

    Os problemas de segurança mantêm-se como o maior entrave ao crescimento do comércio on-line na Europa. Quem o diz é a CBRE no estudo «Europe’s Online Shopper», onde se conclui que, apesar do aumento da utilização de produtos de tecnologia para o consu-midor e dos progressos alcançados na segurança dos métodos de pagamento com cartão de crédito, as resistências dos consumidores ainda são muitas a este tipo de solução electrónica.

    Segundo o estudo da CBRE, “os con-sumidores indicaram que o principal motivo pelo qual não faziam compras on-line era devido à segurança – mais importante do que os custos ou a fa-

    Segurança é o principal entrave ao crescimento do comércio on-line

    cilidade de entrega dos artigos ou até a falta de cartão de crédito”.

    As conclusões desta consultora imo-biliária, com base no estudo, sugerem que, “na Europa, há também uma liga-ção entre a propensão para comprar on-line e para utilizar serviços bancá-rios on-line. Os países que apresentam uma percentagem mais elevada de pes-soas que compram produtos on-line são os que têm igualmente os maio-res níveis de actividades bancárias via Internet quando comparados com ou-tros, onde a utilização da Internet é mais baixa ou a banca on-line ainda tem pouca presença”. Deste modo, é notado que “uma maior utilização da banca on-line pode ajudar as pessoas a ultrapassarem os seus receios quanto às compras on-line”.

    Os consumidores da Europa Ocidental são os que compram mais on-line e os russos são os que com-pram menos. Em termos regionais, as diferenças são influenciadas pelos níveis de acesso à banda larga e pe-las diferenças culturais, pode ler-se nas conclusões do «Europe’s Online Shopper», que revela ainda: “Na Europa Ocidental, a propensão para

    comprar on-line correlaciona-se com a riqueza – 61 por cento dos que ganham mais compram on-line, por compara-ção a 44 por cento dos que ganham salários mais baixos”.

    Proposta multicanalE qual será o lugar do comércio di-to tradicional nesta nova realidade? Carlos Récio, director de Agência de Retail da CBRE Portugal, dá a res-

    posta: “O nosso estudo revela que o comércio tradicional e o comér-cio on-line não são adversários, mas antes aliados. Os clientes procuram preços e disponibilidade on-line antes de comprarem, o que pode ocorrer através de qualquer dos canais. Os retalhistas usam o comércio on-line para testar novos mercados e direc-cionar os potenciais clientes para as suas lojas”. Por toda a Europa, “os consumidores sentem-se confortáveis com uma combinação do melhor de cada um dos mundos – a velocidade e a conveniência de uma compra on-line com a mais satisfatória experiên-cia social de uma ida à loja”.

    Por isso, Carlos Récio não tem dú-vidas em afirmar que, “num tempo desafiante em termos económicos, é a proposta multicanal que amplia a escolha do cliente e fornece tam-bém a solução mais dinâmica para os retalhistas”.

    O estudo assinala ainda que “as re-des sociais têm hoje pouco impacto no processo de decisão quando se compra on-line, enquanto as com-pras por telemóvel ainda não arran-caram”.

  • EmpreendimentoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 14 Dezembro 2011 • 7

    CBRE avalia portefólio imobiliário da Imopolis

    The Yeatman integra cadeia Relais & ChâteauxO Hotel vínico de luxo The Yeatman, inaugurado no Verão de 2010, tornou-se membro da cadeia internacional Relais & Châteaux. Sendo apenas a oitava propriedade em Portugal a pertencer à Relais & Châteaux, o The Yeatman junta-se agora “ao exclusivo grupo dos 500 melhores hotéis e res-taurantes do mundo, em 55 países”, segundo anunciaram os responsáveis desta unidade hoteleira.

    Adrian Bridge, CEO do The Yeatman, sublinhou que “a entrada para a Relais & Châteaux vem consolidar o posi-cionamento de excelência do The Yeatman. Este luxuoso hotel propor-ciona experiências de qualidade úni-cas e exclusivas, que nos destacam em Portugal e nos colocam lado a lado com os melhores hotéis do mundo”.

    Já Pedro Alvellos, director-geral do The Yeatman, constatou que “toda a equipa está orgulhosa por trabalhar num hotel que pertence a este presti-giado grupo”.

    O The Yeatman “oferece aos seus hóspedes uma experiência de vinhos completa, baseada em ligações com mais de 60 parceiros vínicos, das on-ze diferentes regiões de vinhos em Portugal. Cada parceiro decora e dá nome a um quarto do hotel e está pre-sente na garrafeira do The Yeatman, que conta com 25.000 garrafas e reúne a mais completa colecção de vinhos portugueses no mundo, tendo recebi-do recentemente o prémio de Melhor Carta de Vinhos em Portugal”, pode ler-se num comunicado enviado à im-prensa, que dá ainda conta da exis-tência nesta unidade de um Spa e de um restaurante “dirigido por Ricardo Costa, prestigiado Chef português, ga-lardoado com uma estrela Michelin em 2009 e 2010, que se inspira fundamen-talmente em ingredientes portugueses e interpretações contemporâneas de pratos locais”. P.F.

    Pedro Farinha

    A CBRE foi a consultora imobiliária se-leccionada pela Imopolis para a avalia-ção do seu portefólio imobiliário em Portugal, composto por cerca de 150 mil metros quadrados distribuídos por 24 imóveis, localizados em diversas cidades portuguesas.

    A Imopolis detém em Portugal um portfólio imobiliário, composto por imóveis na sua maioria destinados a habitação, comércio e escritórios, situ-ados principalmente “em zonas prime de Lisboa”, como é o caso do edifício n.º 12 do Largo do Chiado, onde está actualmente a loja Hermés, do edifício Adamastor no Parque das Nações ou ainda os parques de escritórios Suécia e Holanda, ambos em Alfragide.

    Segundo Frederico Borges de Castro, director de Avaliações da CBRE, “a capacidade para a avalia-ção de grandes portefólios, em curto espaço de tempo, é um dos serviços que temos aperfeiçoado e do qual nos orgulhamos”. E acrescenta: “A CBRE detém um conhecimento aprofundado do mercado nacional e internacional, pela sua longa experiência e equipa multidisciplinar, o que nos permite apoiar os nossos clientes a avaliar o seu património e assessorar a tomada de decisões estratégicas”.

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