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QUESTÃO 21

Lei 2.657/96Art. 24. A base de cálculo do imposto devido por substituição tributária é: (...)

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QUESTÃO 21II - No caso dos incisos II e VI do artigo 21, o preço máximo, ou único, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preço, ao montante formado pelo preço praticado pelo contribuinte substituto nas operações com o comércio varejista, neste preço incluído o valor do IPI, acrescido do frete e carreto, seguro e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviços, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, da margem de valor agregado, relativa às operações ou prestações subsequentes, determinada pela legislação.

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QUESTÃO 21

Lei 2.657/96Art. 26. O imposto devido por substituição tributária será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre a base de cálculo estabelecida no artigo 24, deduzindo-se do valor obtido o imposto devido pela operação do próprio remetente.

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QUESTÃO 22

Livro II do RICMS-RJArt. 18. O fato gerador não realizado caracteriza-se pela inocorrência de operação subsequente por motivo de perda, roubo, quebra, extravio, inutilização ou consumo de mercadoria, salvo disposição em contrário em legislação específica.

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QUESTÃO 22Livro II do RICMS-RJ

Art. 19. A repartição fiscal, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, efetuará as verificações cabíveis e autorizará o crédito do valor correspondente ao imposto retido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis à atualização do tributo, na escrita fiscal do contribuinte. (...)§ 2º Não havendo deliberação no prazo de 90 (noventa) dias, o contribuinte substituído poderá efetuar o crédito objeto do pedido, observado o disposto no parágrafo seguinte.

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QUESTÃO 22

Livro II do RICMS-RJArt. 19... § 3º Sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de 15 (quinze) dias da respectiva notificação, efetuará o estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis.

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QUESTÃO 22Livro II do RICMS-RJ

Art. 20. Na hipótese de remessa, em operação interestadual, de mercadoria cujo imposto já tenha sido objeto de retenção anterior, neste ou em outro Estado, o remetente pode se ressarcir do imposto retido, mediante a emissão de Nota Fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento que tenha efetuado a retenção, pelo valor do imposto retido. § 7º Na hipótese de desfazimento do negócio, se o imposto já houver sido recolhido, aplica-se o disposto neste artigo, no que couber.

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QUESTÃO 22

Livro II do RICMS-RJArt. 18...Parágrafo único - A não realização do fato gerador será comunicada à repartição fiscal de circunscrição do contribuinte, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data em que ocorrer o evento que a caracterize.

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QUESTÃO 23Livro I do RICMS-RJ

Art. 44. Para o arbitramento serão considerados o valor e a quantidade das mercadorias entradas e saídas do estabelecimento, o estoque inicial e final, o valor dos serviços prestados e utilizados, o valor das despesas, encargos e lucro do estabelecimento, e demais elementos informativos. § 1º Quando somente conhecido o valor das saídas efetuadas no período, o imposto será calculado com base naquele valor, pela maior alíquota aplicável e considerando-se crédito de 40% (quarenta por cento) daquele valor.

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QUESTÃO 23Livro I do RICMS-RJ

Art. 44, § 2º Quando não conhecido o valor das saídas efetuadas no período, o imposto devido será determinado pelo Fiscal de Rendas, mediante a utilização de uma das seguintes alternativas de base de cálculo: I - um inteiro e cinco décimos do valor das saídas referentes ao último período em que o contribuinte manteve escrituração de acordo com as leis comerciais e fiscais; (...)XI - quatro décimos do valor de mercado dos veículos em nome do contribuinte e de seus sócios ou titular.

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QUESTÃO 23Livro I do RICMS-RJ

Art. 44...§ 3º Na hipótese de arbitramento prevista no § 2º: I - será adotada a alternativa que resultar maior imposto devido, na forma e sistemática preconizadas em ato da Secretaria de Estado de Fazenda; II - não serão considerados benefícios, diferimentos ou quaisquer tratamentos especiais;

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QUESTÃO 23Livro I do RICMS-RJ

Art. 44...§ 3º Na hipótese de arbitramento prevista no § 2º: (...)III - somente será considerado crédito, na razão de 40% (quarenta por cento) na alternativa constante do inciso I do § 2º; IV - os valores de períodos distintos daquele a que se referir o arbitramento serão ajustados pela variação da UFIR-RJ.

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QUESTÃO 24

Lei 2.657/96Art. 3º-A. Consideram-se como saída de mercadorias ou prestação de serviços sem emissão de documento fiscal, os valores referentes a:I - suprimentos de caixa que não foram devidamente esclarecidos e comprovados;II - existência de saldo credor de caixa;III - pagamentos efetuados e não escriturados;IV - constatação de ativos ocultos;

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QUESTÃO 24

Lei 2.657/96V - diferença de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela fiscalização, com base em livros e documentos fiscais do contribuinte, for maior do que a escriturada no Livro Registro de Inventário ou do que a consubstanciada em auto de constatação decorrente de contagem física;VI - documento fiscal cancelado após a saída da mercadoria ou a prestação de serviço, ou após a sua escrituração nos livros fiscais do contribuinte;

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QUESTÃO 24

Lei 2.657/96VII - diferença entre os valores informados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares e aqueles registrados nas escritas fiscal ou contábil do contribuinte ou nos documentos por ele emitidos;VIII - mercadoria entregue a destinatário diverso daquele que constar do documento fiscal, no que tange à operação realizada com o destinatário diverso;IX - existência de valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida em instituição financeira, em relação aos quais o titular, regularmente notificado a prestar informações, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações.

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QUESTÃO 24

Lei 2.657/96VII - diferença entre os valores informados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares e aqueles registrados nas escritas fiscal ou contábil do contribuinte ou nos documentos por ele emitidos;VIII - mercadoria entregue a destinatário diverso daquele que constar do documento fiscal, no que tange à operação realizada com o destinatário diverso;

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QUESTÃO 24

Lei 2.657/96IX - existência de valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida em instituição financeira, em relação aos quais o titular, regularmente notificado a prestar informações, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações.

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QUESTÃO 25

Decreto 2.473/79Art. 162 – A Consulta regularmente formulada suspende o curso da mora em relação à matéria sobre a qual verse a inicial.Parágrafo único – Recomeçará o curso da mora, a partir do dia seguinte àquele em que se tomar definitiva a solução dada à consulta.Art. 163 – Enquanto não solucionada definitivamente a consulta, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o consulente, em relação à matéria consultada.

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QUESTÃO 25

Decreto 2.473/79Art. 164 – No caso de consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, os efeitos referidos nos artigos 162 e 163 só alcançarão seus associados ou filiados depois de cientificado o consulente da resposta.Art. 165 – A consulta não será conhecida e deixará de produzir os efeitos que lhe são próprios, quando:I – for apresentada à repartição após o início de qualquer procedimento fiscal contra o consulente;

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QUESTÃO 25

Decreto 2.473/79II – estiver em desacordo com o disposto nos artigos 151 e 152;III – a situação estiver disciplinada em ato normativo, publicado antes de sua apresentação;IV – for manifestamente protelatória;V – o fato constituir, de acordo com a lei, crime ou contravenção penal;VI – desacompanhada do comprovante de recolhimento da taxa a que se refere o item 12, do inciso III do art. 107 do Decreto lei nº 5/75, com as alterações trazidas pela Lei nº 2.879/97.

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QUESTÃO 26

Livro I do RICMS-RJArt. 63. Na aplicação do disposto no § 2º, do artigo 26, observar-se-á o seguinte: (...)II - somente dará direito a crédito a entrada de energia elétrica no estabelecimento: 1. quando for objeto de saída de energia elétrica; 2. quando consumida no processo de industrialização;

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QUESTÃO 26

Livro I do RICMS-RJ3. quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; 4. a partir de 1º de janeiro de 2003, nas demais hipóteses; OBS: Este prazo foi prorrogado para 31/12/2020 pela Lei Complementar 138 de 29/12/2010 e o RICMS ainda não foi atualizado.

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QUESTÃO 27

Livro XVII do RICMS-RJArt. 3º Para os efeitos do disposto neste regulamento, considera-se: (...)III - industrialização, qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade de produto, ou o aperfeiçoe para o consumo, tais como: 1. a que, exercida sobre a matéria-prima ou produto intermediário, importe em obtenção de espécie nova (transformação);

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QUESTÃO 27

Livro XVII do RICMS-RJ2. a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento); 3. a que consista na reunião de produtos, peças ou partes de que resulte um novo produto ou unidade autônoma (montagem);

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QUESTÃO 27

Livro XVII do RICMS-RJ4. a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição à original, salvo quando a embalagem colocada se destine, apenas, ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); 5. a que, exercida sobre o produto usado ou partes remanescentes do produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure para utilização (renovação ou recondicionamento);

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QUESTÃO 28

Livro I do RICMS-RJArt. 20. Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto: I - o entreposto aduaneiro ou qualquer pessoa que promova: 1. a saída de mercadoria estrangeira com destino ao mercado interno, sem documentação fiscal correspondente ou com destino a estabelecimento de titular diverso daquele que a houver importado ou arrematado; 2. a reintrodução, no mercado interno, de mercadoria depositada para o fim específico de exportação;

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QUESTÃO 28

Livro I do RICMS-RJII - o representante, mandatário ou gestor de negócio, em relação à operação realizada por seu intermédio; III - os demais estabelecimentos do mesmo titular.

Art. 19. São responsáveis pelo pagamento do imposto: I - o leiloeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de arrematação em leilão, quando o imposto não for pago pelo arrematante;

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QUESTÃO 29

Lei 2.657/96Artigo 3º-H. Na hipótese de emissão de documento fiscal, em operação interna, no qual o destinatário esteja com inscrição estadual inabilitada ou não seja inscrito no cadastro estadual, quando obrigado, presume-se ocorrido o fato gerador subsequente, sendo exigido do emitente, na qualidade de responsável, além do imposto da operação própria, quando devido, também o imposto da operação presumida.

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QUESTÃO 29Lei 2.657/96

Artigo 3º-H, Parágrafo Único - O imposto da operação presumida a que se refere o caput deste artigo será exigido da seguinte forma:I - na hipótese de a mercadoria não estar sujeita à substituição tributária:a) tomar-se-á como base de cálculo o valor constante do documento fiscal acrescido de 50% (cinquenta por cento);b) aplicar-se-á a alíquota correspondente à operação ou prestação; ec) deduzir-se-á o imposto destacado no documento.

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QUESTÃO 29Lei 2.657/96

Artigo 3º-H, Parágrafo Único - O imposto da operação presumida a que se refere o caput deste artigo será exigido da seguinte forma:(...)II - na hipótese de a mercadoria estar sujeita à substituição tributária, adotar-se-á a forma prevista no art. 26 desta Lei.Art. 26. O imposto devido por substituição tributária será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre a base de cálculo estabelecida no artigo 24, deduzindo-se do valor obtido o imposto devido pela operação do próprio remetente.

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QUESTÃO 29Lei 2.657/96

Art. 24. A base de cálculo do imposto devido por substituição tributária é: II. No caso dos incisos II e VI do artigo 21, o preço máximo, ou único, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preço, ....

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QUESTÃO 29

Lei 2.657/96... ao montante formado pelo preço praticado pelo contribuinte substituto nas operações com o comércio varejista, neste preço incluído o valor do IPI, acrescido do frete e carreto, seguro e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviços, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, da margem de valor agregado, relativa às operações ou prestações subsequentes, determinada pela legislação.

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QUESTÃO 30

Lei 2.657/96Art. 44-A. A inscrição poderá ser desativada de ofício temporariamente, garantindo-se o direito do contraditório e da ampla defesa, nas seguintes situações, sem prejuízo de outras hipóteses previstas em ato do Secretário de Estado de Fazenda, na forma do art. 46 (não renovação obrigatória de inscrição estadual):I - inatividade do estabelecimento para o qual foi obtida a inscrição; II - prática de atos ilícitos que repercutam no âmbito tributário, tais como:(...)

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QUESTÃO 30

Lei 2.657/96V- práticas sonegatórias que levam ao desequilíbrio concorrencial;VI- falta de prestação da garantia do cumprimento das obrigações tributárias, prevista no art. 43-B.

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QUESTÃO 30Lei 2.657/96

Art. 43-B. A Secretaria de Estado de Fazenda, no caso de atividades de refino e distribuição de combustíveis, poderá exigir a prestação de garantia do cumprimento das obrigações tributárias, em razão:I - de antecedentes fiscais ou criminais que desabonem as pessoas físicas ou jurídicas envolvidas, assim como suas sociedades coligadas ou controladas, ou ainda seus sócios ou diretores;II - de débitos fiscais definitivamente constituídos em nome da empresa, de suas sociedades coligadas ou controladas, assim como de seus sócios ou diretores.

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Art. 7º, Livro I

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QUESTÃO 32Livro I do RICMS-RJ

Art. 37. O contribuinte efetuará o estorno do imposto creditado sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;

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QUESTÃO 32Livro I do RICMS-RJ

IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se; V - gozar de redução da base de cálculo na operação ou prestação subsequente, hipótese em que o estorno será proporcional à redução. § 1º Quando, por qualquer motivo, a mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada, será obrigatória a anulação do crédito correspondente à diferença entre o valor citado e o que serviu de base de cálculo na saída respectiva.

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QUESTÃO 33Livro III do RICMS-RJ

Art. 6º. Os saldos credores acumulados podem ser utilizados, pelo próprio ou por outro estabelecimento do detentor, ou por terceiros, nas seguintes hipóteses: I - compensação de crédito tributário de ICMS relativo a imposto e, havendo, de multa, acréscimos e atualização monetária; II - recolhimento do imposto devido na entrada de mercadorias importadas do exterior; III - recolhimento do imposto devido em razão da entrada de sucata em geral;

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QUESTÃO 33Livro III do RICMS-RJ

Art. 6º. Os saldos credores acumulados podem ser utilizados, pelo próprio ou por outro estabelecimento do detentor, ou por terceiros, nas seguintes hipóteses: (...)IV - aquisição de insumos; V - aquisição de máquinas ou equipamentos utilizados em processo industrial, quando o detentor ou o destinatário vier a expandir sua capacidade produtiva mediante investimento em ativo fixo.

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QUESTÃO 34Livro VI do RICMS-RJ

Art. 24. Salvo disposição em contrário, é considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I - omita indicação prevista na legislação; II - não seja o exigido para a respectiva operação ou prestação, a exemplo de "Nota de Conferência", "Orçamento", "Pedido" e outros do gênero, quando indevidamente utilizados como documentos fiscais; III - não guarde requisito ou exigência prevista na legislação ou cuja impressão não tenha sido autorizada pelo Fisco;

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QUESTÃO 34IV - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; V - apresente divergência, entre dado constante de suas diversas vias; VI - seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribuído pela legislação tributária para o fim respectivo; VII - seja emitido além da data-limite; VIII - seja referente à mercadoria destinada a contribuinte não inscrito no cadastro estadual, ou esteja com sua inscrição suspensa nos termos da legislação tributária, sempre que obrigatória tal inscrição;

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QUESTÃO 34

IX - seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrição baixada, suspensa ou com atividade impedida ou paralisada; X - não corresponda, efetivamente, a uma operação realizada; XI - tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente. § 1º Constatada a falsidade ou inidoneidade de documento fiscal, nos termos deste artigo, a ação fiscal independe de ato declaratório prévio que o tenha considerado falso ou inidôneo.

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QUESTÃO 34Livro VI do RICMS-RJ

Art. 24... § 2º Desde que as demais indicações do documento estejam corretas e possibilitem a identificação da mercadoria, sua procedência e destino, não se aplica o disposto neste artigo, nas seguintes hipóteses: 1. ausência de destaque do imposto; 2. omissão ou erro nos números de inscrição do destinatário; 3. erro na sigla do Estado; 4. omissão da data de saída da mercadoria.

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QUESTÃO 34

Livro VI do RICMS-RJArt. 24... § 3º O disposto no parágrafo anterior não prejudica a aplicação de penalidade por infração de caráter formal, quando o emitente do documento fiscal estiver localizado neste Estado.

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QUESTÃO 35Livro IX do RICMS-RJ

Art. 75. Quando o serviço de transporte de carga for efetuado por redespacho, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:I - o transportador que receber a carga para redespacho:1. emitirá o competente conhecimento de transporte, lançando o frete e o imposto correspondente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao redespacho;

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QUESTÃO 35Livro IX do RICMS-RJ

2. anexará a 2ª via do conhecimento de transporte, emitido na forma do item anterior, à 2ª via do conhecimento de transporte que acobertou a prestação do serviço até o seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;3. entregará ou remeterá a 1ª via do conhecimento de transporte, emitido na forma do item 1 deste inciso, ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da carga;

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QUESTÃO 35Livro IX do RICMS-RJ

Art. 75...II - o transportador contratante do redespacho:1. anotará na via do conhecimento que fica em seu poder (emitente), referente à carga redespachada, o nome e o endereço de quem aceitou o redespacho, bem como o número, a série, a subsérie e a data do conhecimento referido no item 1, do inciso I, deste artigo;2. arquivará em pasta própria os conhecimentos recebidos do transportador para o qual redespachou a carga, para efeito de comprovação de crédito do ICMS, quando for o caso.

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QUESTÃO 36

Lei Complementar 24/75Art. 8º - A inobservância dos dispositivos desta Lei acarretará, cumulativamente:I - a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao estabelecimento recebedor da mercadoria;II - a exigibilidade do imposto não pago ou devolvido e a ineficácia da lei ou ato que conceda remissão do débito correspondente.

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QUESTÃO 37Lei Complementar 123/06

Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:(...) VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS;

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QUESTÃO 37Lei Complementar 123/06

Art. 13, § 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: (...)XIII - ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente;

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QUESTÃO 37Lei Complementar 123/06

c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;

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QUESTÃO 37Lei Complementar 123/06

g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: 1. com encerramento da tributação observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18 desta Lei Complementar;2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional, sendo vedada a agregação de qualquer valor;

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QUESTÃO 37Lei Complementar 123/06

h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional.

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QUESTÃO 38Decreto 2.473/79

Art. 10 – As petições devem ser dirigidas à autoridade ou órgão competente para apreciar a matéria.Parágrafo único – O erro nessa indicação não prejudica o requerente, sendo o processo encaminhado, por quem o detiver, à autoridade ou órgão competente para a sua apreciação.Art. 12 – A petição será instruída com os documentos em que o requerente fundar sua pretensão, facultando-se sua juntada no curso do processo, se não feita inicialmente, por motivo justificável.

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QUESTÃO 38Decreto 2.473/79

Art. 15 – No encaminhamento e na instrução do processo, ter-se-á sempre em vista a conveniência da rápida solução, não se formulando senão exigências estritamente necessárias à elucidação da matéria.Parágrafo único – Quando, por mais de um modo, se puder praticar o ato, ou cumprir a exigência, preferir-se-á o menos oneroso para o requerente.

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QUESTÃO 38Decreto 2.473/79

Art. 122 – Ainda que a autoridade fiscal julgue perempto o recurso, encaminhará o processo ao Conselho de Contribuintes, que apreciará a ocorrência ou não da perempção, em face das disposições legais aplicáveis, não podendo levantá-la por motivo de equidade ou convicção da justeza dos argumentos do recorrente quanto ao mérito da lide.

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QUESTÃO 39

Decreto 2.473/79Art. 88 – A impugnação pode referir-se somente à parte da autuação, assegurando-se ao autuado, quanto ao restante, o direito de recolher o crédito tributário com as reduções de penalidades previstas em lei.

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QUESTÃO 40Decreto 2.473/79

Art. 75 – A discriminação de débitos pode ser feita através de quadros demonstrativos em separado, que integrarão o auto de infração para todos os efeitos legais.Art. 77 – Para infrações de natureza diversa, poderão ser lavrados um ou mais autos de infração, conforme os critérios que venham a ser fixados pelo Secretário de Estado de Fazenda.Parágrafo único – Quando os ilícitos decorrerem do mesmo fato e a sua comprovação depender dos mesmos elementos de convicção, será lavrado, apenas, um auto de infração.

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QUESTÃO 40Decreto 2.473/79

Art. 79 – Quando, no curso do processo, for constatada a existência de outra infração, decorrente do mesmo fato que deu origem à primeira e cuja comprovação dependa dos mesmos elementos de convicção, lavrar-se-á outro auto de infração.

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QUESTÃO 40Decreto 2.473/79

Art. 79... § 1º – O processo resultante da segunda lavratura tramitará em separado ou juntamente com o primeiro, conforme o recomende a conveniência da rápida solução dos litígios.§ 2º – Em se tratando de simples majoração da exigência inicial, antes do julgamento de Primeira Instância, será lavrado termo aditivo e marcado novo prazo para pagamento ou impugnação.

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QUESTÃO 40Decreto 2.473/79

Art. 80 – O auto de infração será lavrado em 3 (três) vias, que terão o seguinte destino:I – a primeira e a terceira serão apresentadas, após sua lavratura, à repartição ou órgão competente, mediante recibo;II – a segunda será entregue ao infrator ou a seu preposto, por ocasião da lavratura.Art. 81 – O infrator poderá valer-se das reduções previstas na lei, desde que efetue o pagamento nos prazos correspondentes e renuncie, expressamente, à defesa.

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QUESTÃO 41Decreto-lei 05/75 – CTE

Art. 251 – Poderá a autoridade julgadora acolher a defesa do sujeito passivo, no todo ou em parte, sendo, todavia, obrigatório o recurso de ofício a uma das Câmaras do Conselho de Contribuintes, por livre distribuição.Parágrafo único – As Câmaras do Conselho de Contribuintes poderão dispensar o recurso de ofício quando:1 – a importância em litígio for inferior a 10 (dez) Ufirs;2 – a decisão for fundada exclusivamente em erro de fato, devido a inexatidões materiais resultantes de lapso manifesto e a erros de cálculo.

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QUESTÃO 41Decreto 2.473/79

Art. 121 – Da decisão de primeira instância, cabe recurso voluntário, total ou parcial, para o Conselho de Contribuintes.§ 1º – O recurso terá efeito suspensivo.§ 2º – O recurso deverá ser interposto no prazo de 30 (trinta) dias, com observância do disposto na seção III do Capítulo I, e apresentado na repartição que tenha promovido a intimação devidamente acompanhado do comprovante de recolhimento da taxa a que se refere o item 11 do inciso III do art. 107 do Decreto-lei 05/75com as alterações trazidas pela lei nº 2.879/97, quando for o caso.

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QUESTÃO 42Lei 1.427/89

Art. 8º.  O imposto é devido ao Estado do Rio de Janeiro se nele estiver situado o imóvel transmitido, seja por sucessão causa mortis ou por doação, ainda que a mutação patrimonial tenha lugar ou resulte de sucessão aberta em outro Estado ou no exterior.Parágrafo Único - O lançamento do imposto ocorre com a emissão do documento de arrecadação, exceto na hipótese de inventário processado pelo rito convencional, em que o lançamento do imposto ocorre com a inscrição do cálculo a que se refere o artigo 13 desta lei.

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QUESTÃO 42

Lei 1.427/89Art. 9º.  No caso de transmissão de títulos, créditos, ações, quotas, valores e outros bens móveis de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, o imposto é devido ao Estado do Rio de Janeiro se nele tiver domicílio:(...)

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QUESTÃO 42Lei 1.427/89

I - o doador, ou se nele ocorrer a abertura da sucessão, nos termos da legislação civil;II - o donatário, na hipótese em que o doador tenha domicílio ou residência no exterior;III - o herdeiro ou legatário, se a sucessão tiver sido processada no exterior;IV - o herdeiro ou legatário, se o de cujus possuía bens, era domiciliado ou residente no exterior, ainda que a sucessão tenha sido processada no País.

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QUESTÃO 42

Lei 1.427/89VII - a transmissão causa mortis de valores não recebidos em vida pelo de cujus, correspondentes a remuneração, rendimentos de aposentadoria e pensão, honorários, PIS, PASEP, FGTS, mencionados na Lei Federal nº 6.868, de 24/11/80, independentemente do reconhecimento previsto no artigo 29, desta Lei;

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O ITD é devido ao

RJ

O ITD é devido ao

RJ

No caso de bens imóveis, seja por doação ou causa

mortis.

No caso de bens imóveis, seja por doação ou causa

mortis.

se nele estiver situado o imóvel

transmitido.

se nele estiver situado o imóvel

transmitido.

QUESTÃO 42 5/7

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O ITD é devido ao RJ no caso debens móveis,

na transmissão por doação

O ITD é devido ao RJ no caso debens móveis,

na transmissão por doação

1. se nele tiver domicílio o doador;2. se nele tiver domicílio o

donatário, na hipótese em que o doador tenha domicílio ou residência no exterior.

1. se nele tiver domicílio o doador;2. se nele tiver domicílio o

donatário, na hipótese em que o doador tenha domicílio ou residência no exterior.

QUESTÃO 42 6/7

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1. se nele se processar a sucessão;2. se nele tiver domicílio o herdeiro

ou legatário, se a sucessão tiver sido processada no exterior;

3. se nele tiver domicílio o herdeiro ou legatário, se o de cujus possuía bens, era domiciliado ou residente no exterior, ainda que a sucessão tenha sido processada no País.

1. se nele se processar a sucessão;2. se nele tiver domicílio o herdeiro

ou legatário, se a sucessão tiver sido processada no exterior;

3. se nele tiver domicílio o herdeiro ou legatário, se o de cujus possuía bens, era domiciliado ou residente no exterior, ainda que a sucessão tenha sido processada no País.

O ITD é devido ao RJ no caso debens móveis,

na transmissão por sucessão

O ITD é devido ao RJ no caso debens móveis,

na transmissão por sucessão

QUESTÃO 42 7/7

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QUESTÃO 43Lei 2.877/1997

Art. 24. Incumbem à Secretaria de Estado de Fazenda as atividades relacionadas com o lançamento, a homologação ou retificação e exercer controles do pagamento do imposto.Art. 25. O órgão estadual de trânsito não poderá promover o licenciamento ou qualquer modificação em seus assentamentos cadastrais, sem a comprovação do recolhimento do imposto relativo ao veículo.Art. 26. O descumprimento do disposto no artigo anterior sujeitará o servidor responsável pela prática do ato à multa de 100 % (cem por cento) do valor do débito.

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QUESTÃO 43Lei 2.877/1997

Art. 27. O não pagamento do imposto, até as datas limites fixadas, sujeita o veículo a recolhimento ao órgão de trânsito do local da constatação do fato, para efeito de lavratura do competente auto de infração, por servidor Fiscal de Rendas. Art. 28. Os clubes náuticos e os aeroclubes, sempre que solicitados, apresentarão à fiscalização da Secretaria de Estado de Fazenda os registros das embarcações e aeronaves de seus associados, nos quais se identifique o veículo automotor, o nome e o endereço do proprietário.

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QUESTÃO 44

Lei 2.877/1997Art. 2º. Contribuinte do imposto é a pessoa física ou jurídica proprietária do veículo automotor.Art. 3º. O adquirente do veículo responde solidariamente pelo imposto anteriormente devido e não pago.Parágrafo único. A solidariedade prevista neste artigo não comporta benefício de ordem.

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QUESTÃO 45Decreto-lei 05/75 - CTE

Art. 105 –  A taxa não incide sobre:I – petição ou entranhamento de documentos em inquéritos policiais ou processo atendendo a exigências administrativas ou judiciárias;II – pedidos de benefícios funcionais e recursos de punições estatutárias. 

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QUESTÃO 45Decreto-lei 05/75 - CTE

Art. 106, Parágrafo único – Estão isentos da taxa:I – as autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Estado do Rio de Janeiro;II – a União, os demais Estados, Distrito Federal, Municípios e respectivas autarquias e fundações desde que, em suas legislações, dispensarem ao Estado do Rio de Janeiro e suas autarquias e fundações o mesmo tratamento tributário.III – Os partidos políticos, as instituições de educação e de assistência social, observados quanto a estas entidades, os requisitos estatutários fixados no § 4º do art. 3º deste Decreto-lei. 

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QUESTÃO 45

Decreto 2.473/79Art. 165 – A consulta não será conhecida e deixará de produzir os efeitos que lhe são próprios, quando:(...)VI – desacompanhada do comprovante de recolhimento da taxa a que se refere o item 12, do inciso III do art. 107 do Decreto-lei nº 5/75, com as alterações trazidas pela Lei nº 2.879/97.

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