Recursos Materiais Exerc - 04

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    CURSO ON-LINEADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS E

    NOES DE ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS MPUEXERCCIOS AULA 4

    PROFESSOR: ERICK MOURA

    Prof. Erick Moura www.pontodosconcursos.com.br 1

    Ol pessoal,

    Bom encontr-los aqui para mais um encontro.

    Todos prontos? Ento vamos nessa !

    AULA 4

    ROTEIRO DA AULA TPICOS

    1 Questes Comentadas.

    2 - Questes desta aula.

    1 Questes Comentadas.

    A administrao de materiais pode ser entendida como a coordenaodas atividades de aquisio, guarda e distribuio de materiais. Comrelao a esse assunto, julgue os itens.

    61 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) As organizaes devem evitartratar do recebimento de presentes de fornecedores nos seus cdigos de tica.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    De acordo com Joaquim Magalhes MOREIRA, a tica empresarialcorresponde ao comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando elaage de acordo com os princpios morais e as regras do bem proceder aceitaspela coletividade, ou seja, seguem as regras ticas.

    Desta forma, considera-se a tica profissional, e conseqentemente dasorganizaes, um relevante fator para a sobrevivncia delas, tanto daspequenas quanto das grandes empresas.

    Podemos entender a tica empresarial como um valor da organizao, oqual garante sua sobrevivncia, sua reputao e, conseqentemente, seusbons resultados.

    Os valores ticos correspondem ao conjunto de aes ticas que

    auxiliam gerentes e funcionrios a tomarem decises conforme os princpios daorganizao.

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    Se for bem implementado, os valores ticos tendem a especificar a

    maneira como a empresa administrar os negcios e consolidar relaes comfornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas.

    Por fim, cabe destacar que o Cdigo de tica corresponde a uminstrumento criado de forma a orientar o desempenho de empresas em suasaes e na interao com seu diversificado pblico.

    Assim, para a concretizao deste relacionamento, faz-se necessrio quea organizao desenvolva o contedo do seu cdigo de tica com clareza eobjetividade, a fim de facilitar a compreenso dos seus funcionrios.

    O sucesso da empresa depende das pessoas que a compe, pois so elasque transformam os objetivos, metas, projetos e at mesmo a tica emrealidade.

    Por isso importante o comprometimento do indivduo com o cdigo detica.

    Em relao aos presentes de fornecedores, cabe-nos ressaltar que at aprpria Administrao Pblica Federal possui recomendaes em seus cdigosde conduta no sentido de se vedar esse tipo de prtica.

    Diante do exposto, podemos afirmar categoricamente que a assertivaest completamente equivocada ao dizer que as organizaes devem evitartratar do recebimento de presentes de fornecedores nos seus cdigos detica, pois isso poder causar seu prprio fracasso.

    62 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) A previso subestimada doconsumo de determinado material fator que leva a administrao de compras

    a praticar atos prejudiciais empresa.Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    A assertiva traz um raciocnio lgico e fundamental na administrao demateriais que se aplica, inclusive, em nossas casas.

    Vamos a um exemplo: Se voc resolve comprar a quantidade exata defraldas tendo como base o ms anterior, com certeza, h o risco dessa

    quantidade subestimada refletir diretamente no planejamento familiar. E comoas coisas acontecem quando menos esperamos, ir faltar fralda em um

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    domingo de madrugada, quando no h muitas farmcias ou supermecados

    abertos. A tendncia que se imporvise nessa hora, mas a qualidade do quevoc poder fazer at comprar novas fraldas ir comprometer o asseio e ahigiene da criana.

    O exemplo parece bobo ou idiota, mas trouxe para observarem que oraciocnio de nossa disciplina relaciona-se em muita coisa com nosso dia-a-dia.

    Acerca de noes de administrao de materiais, julgue os itens.

    63 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Com base no grfico abaixo, correto afirmar que o material Beta apresenta tendncia de consumo

    constante.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    Como so observa no grfico, o que ocorre um aumento do consumo,pois podemos observar que em janeiro o consumo foi de 20, em junho, 40 eem dezembro, 70.

    64 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Materiais escassos no mercado, dealto custo de aquisio, armazenagem ou transporte e de difcil previso soclassificados como materiais crticos.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    Os principais tipos de classificao de materiais so os esquematizados aseguir.

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    CLASSIFICAO DE MATERIAIS

    POR TIPO DE DEMANDA MATERIAIS DE ESTOQUES MATARIAIS NO DE ESTOQUE

    POR MATERIAIS CRTICOS POR PERECIBILIDADE POR PERICULOSIDADE POR POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR POR TIPOS DE ESTOCAGEM EM RAZO DA DIFICULDADE DE AQUISIO POR MERCADO FORNECEDOR

    CLASSIFICAO POR MATERIAIS CRTICOS

    Esse tipo de classificao se aplica em organizaes de natureza

    industrial.Os MATERIAIS CRTICOS correspondem aos materiais que

    possuem caractersitcas de reposio especfica de um equipamento ou grupoigual deles, em que a demanda imprevisvel.

    Assim, a deciso de se mant-los em estoque se baseia no estudodo risco que a organizao ir correr na hiptese de os referidos MATERIAISCRTICOSno estarem disposio da organizao no momento propcio.

    Toda a organizao deve possuir MATERIAIS CRTICOS, mas elano deseja utiliz-los, mas apenas em casos vitais, ou seja, crticos.

    No h que se falar em controle de obsolecncia de MATERIAISCRTICOS, pois esses sobressalentes crticos dos equipamentos de produodevem estar em estoque at seu uso.

    Os principais fatores que identificam os MATERIAIS CRTICOS,so os que listamos a seguir.

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    FATORES QUE CARACTERIZAM OS MATERIAIS CRTICOS

    POR MOTIVOS DE SEGURANA

    IMPOSSIBILIDADE DE ESTABELECER SUA PREVISIBILIDADE

    POR MOTIVOS ECONMICOS

    EM RAZO DA DIFICULDADE DE AQUISIO

    PROBLEMAS DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

    Alm dessas consideraes, as organizaes se utilizam muito de fluxossequencias de anlise para verificar a criticidade ou no de determinado mater-ial.

    65 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Custo mdio e custo de reposioso mtodos de avaliao de estoques.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.So 4 os principais CRITRIOS DE AVALIAO DOS ESTOQUES:

    PREO ESPECFICO PRIMEIRO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI PEPS LTIMO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI UEPS CUSTO MDIO

    Para se determinar o custo de produtos estocados e destinados a venda

    preciso considerar o valor pago na aquisio de tais mercadorias, deduzido oICMS e acrescido das despesas relativas ao frete e seguro pagos pelocomprador.

    Em razo de a empresa poder fazer a aquisio de um mesmo tipo deproduto em datas distintas e pagando por ele preos variados, o custo dessasmercadorias estocadas poder ser estabelecido por meio dos critrios citados.

    Vamos resumir....

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    PRINCIPAIS CRITRIOS DE AVALIAO DOS ESTOQUES

    PREO ESPECFICO

    Corresponde a atribuir para cada unidadedo estoque o preo que fora efetivamentepago por ela

    Somente utilizado para produtos de fcilidentificao fsica, como por exemplo:mquinas de grande porte e automveis

    PRIMEIRO QUE ENTRA,PRIMEIRO QUE SAI PEPS OU FIFO (FIRST-

    IN, FIRST-OUT)

    A organizao sada nos estoques dos

    produtos adquiridos primeiro, ou seja,mais antigos, mas com a permanncia emestoque dos produtos que foramadquiridos mais recentemente

    LTIMO QUE ENTRA,PRIMEIRO QUE SAI UEPS OU LIFO (LAST-

    IN, FIRST-OUT)

    A organizao dar baixa em 1 lugar nosestoques mais recentes, mas ficam emestoque sempre os produtos mais antigos

    Mtodo mais adequado em perodosinflacionrios

    CUSTO MDIO Os produtos sero avaliados pela mdia

    dos custos de aquisio, com a respectivaatualizao a cada compra realizada

    No entanto, Srgio de Iudcibus e Jos Marion tambm consideramoutros mtodos de avaliao de estoques, conforme a seguir listados.

    Custo de mercado na data de entrega para consumo itens deestoque padronizados e comercializados em Bolsas de Mercadorias, tais comoalgodo, caf, trigo cru, etc., so, s vezes, apropriados produo pelo preode cotao na Bolsa na data de entrega para consumo.

    Este procedimento substitui o custo de compra pelo custo de reposio e tema virtude de apropriar os itens pelo custo corrente, que , sem dvida,mais significativo.

    Custo de mercado ou reposio por meio de um sistema pelo qualos ganhos ou perdas, na avaliao de estoques, sejam registrados

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    separadamente dos lucros operacionais, a administrao ser informada sobre

    os efeitos da variao dos preos nos lucros da empresa e sobre o valor demercado corrente, til na rea de planejamento e na de tomada de deciso.

    Um elemento-chave desse sistema o valor de mercado (custo dereposio) dos itens de estoque.

    O objetivo principal do custo de reposio determinar o custo decompra atual de um bem que pode estar no estoque h diversos meses,devendo prevalecer para fins de determinao inicial do preo de venda.

    CUSTEIO DA PRODUO - o custo associado s unidades

    produzidas; o custo que se pode considerar como "amarrado" s unidadesproduzidas, atravs dele que transferimos valores das contas de produtos emprocesso de fabricao para as de produtos acabados.

    CUSTEIO DE VENDAS ocorre quando da sada dos produtosacabados, reflete o custo dos produtos vendidos ou reflete o custo dasmercadorias vendidas (CMV) quando se tratar de operaes comerciais.

    Assim, diante do esposto, a assertiva est correta.

    66 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Melhores condies de compra dedeterminado bem so proporcionadas por situaes nas quais existammateriais similares com a mesma qualidade do bem a ser adquirido, vriosfornecedores para o mesmo bem e quantidades a serem adquiridas superioress quantidades habituais.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    A assertiva traz um vis econmico sobre a abordagem da administraode compras de materiais.

    Observem o raciocnio a seguir.

    Suponhamos que uma empresa de mudanas precise de papelo, a fimde embalar os pertences das pessoas para as quais venham prestar seusservios afins.

    Assim, a empresa precisa adquirir uma quantidade razovel de caixas de

    papelo com outra empresa.

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    O setor de compras procura no mercado e encontra 3 empresas que

    podem fornecer o material desejado.Neste caso, a empresa de mudanas possui 3 possibilidades de aquisio

    de materiais similares e com qualidade adequada ao que ela deseja.

    A partir deste momento comea a anlise e a negociao das melhorescondies de aquisio, onde podemos observar que, se forem atendidas asdemandas de quantidade pretendidas, pode-se obter sucesso na reduo dopreo.

    Diante deste raciocnio, podemos considerar que h lgica na assertiva, o

    que a torna correta.

    Julgue os itens a seguir, que tratam da administrao de materiais.

    67 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O controle de estoquesrelaciona-se aos diversos nveis de materiais que a organizao deve manter,dentro de parmetros econmicos.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    O controle de estoque de fundamental importncia para a empresaonde deve ser bem administrado dentro da organizao, pois o fluxo demateriais representa um dos melhores custos financeiros da mesma.

    Assim, no sendo bem administrada a empresa, ela poder sofrer vriosdanos e riscos financeiros.

    Os administradores e gestores procuram informaes eficiente que

    auxiliam no estudo e na tomada de deciso para que os investimentos demateriais e de novos produtos sejam bem planejados e distribudos para queno ocorra de ficar parado e no sofra eventuais prejuzos.

    Os conhecimentos contbeis e gerenciais devem buscam desenvolversuas atividades e conhecer o ambiente interno e externo da organizao paraque tenham domnio nos negcios.

    Assim, esses conhecimentos so os responsveis pelas informaesfundamentais no processo decisrio e estratgico da organizao e

    principalmente no controle de estoque de mercadorias que reflete na

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    quantitativa de resultados obtidos pela a empresa no seu exerccio

    financeiro.Desta forma, observa-se que o texto da assertiva no apresenta

    incoerncia.

    68 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O estoque de segurana o nvel mximo de armazenagem de um produto sem que haja risco dedepreciao.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O estoque de segurana, tambm conhecido como estoque mnimo,estoque isolador ou ainda estoque reserva, corresponde ao estoque deproduto para suprir determinado perodo, alem do prazo de entrega para con-sumo ou vendas.

    Assim, prevenem-se possveis atrasos na entrega por parte do fornecedore garantindo o andamento do processo produtivo caso ocorra um aumento na

    demanda do item.

    A regra que devero ser maiores quanto maior for a distncia do fornecedorou mais problemtico for o fornecedor com relao aos prazos de entregas.

    Podemos resumir assim....

    ESTOQUE DE SEGURANA

    ou

    ESTOQUE MNIMO

    a menor quantidade de um artigo ouitem que dever existir em estoque para

    prevenir qualquer eventualidade ouemergncia (falta) provocada porconsumo anormal ou atraso de entrega

    J o Estoque Mximo corresponde ao seguinte resumo:

    ESTOQUE MXIMO

    a quantidade necessria de um itempara suprir a organizao em um perodoestabelecido mais o Estoque de

    Segurana

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    Assim, podemos observar que a assertiva est incorreta, pois no traz o

    conceito de ESTOQUE DE SEGURANA.Alm disso, no corresponde a um conceito adequado de ESTOQUE

    MXIMO, caso algum possa imaginar, pois o texto apresenta um conceitoinexistente.

    Julgue os itens a seguir, que tratam da administrao de materiais.

    69 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) Havendo sazonalidadeno consumo de determinado material, seus nveis mnimos de estoque podemvariar conforme a poca do ano.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    Observem a representao das principais formas de evoluo deconsumo:

    a) Mtodo de evoluo horizontal de consumo: de tendncia invarivel ouconstante

    b) Modelo de evoluo de consumo sujeito a tendncia: o consumomdio aumenta ou diminui com o correr do tempo.

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    c)Modelo de evoluo sazonal de consumo: o consumo possui oscilaes

    regulares, que tanto podem ser positivas quanto negativas, ele sazonalquando o desvio no mnimo de 25% do consumo mdio e quando aparecercondicionado a determinadas causas.

    O que ocorre na prtica a combinao dos diversos modelos deevoluo de consumo.

    Pode-se verificar isso de maneira mais evidente quando analisa-se alinha de vida de um produto.

    Esta linha deve apresentar uma tendncia positiva e acelerada

    (positivamente) de consumo nos primeiros perodos.Uma vez consolidado o produto no mercado, o incremento na tendncia

    diminuir gradativamente at a fase em que a obsolescncia do produtoprovocar sua retirada do mercado, fazendo com que a linha caiaabruptamente.

    Destaca-se que o conhecimento sobre a evoluo do consumo nopassado possibilita uma previso da sua evoluo futura.

    Esta previso somente estar correta se o comportamento do consumopermanecer inaltervel.

    Assim, em relao ao grfico e das explicaes colocadas, observa-seque no Modelo de evoluo sazonal de consumo o consumo possuioscilaes regulares, que tanto podem ser positivas quanto negativas.

    Portanto, percebe-se que a assertiva est correta.

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    70 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O estoque da demanda

    dependente um sistema de controle em que a chegada de um material programada para o momento exato de sua utilizao.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    A assertiva se relaciona com a tcnica japonesa do Just-in-time, ondeocorre que o material programado para ser entregue no momento exato desua utilizao.

    A demanda corresponde inteno de consumo e possui como objetivobsico a realizao de previses.

    Os estoques em demanda se classificam em:

    DEPENDENTES = CONSUMO PODE SER PROGRAMADOINTERNAMENTE E FICA SOB O CONTROLE IMEDIATO DA EMPRESA

    uma demanda diretamente relacionada com a estrutura de uma listade materiais de outros artigos, ou produtos finais.

    Estas demandas podem ento ser calculadas e no necessitam, oudependem, de previses.

    Em um dado produto, tanto pode ocorrer demanda dependente,quanto demanda independente.

    Por exemplo: um componente pode ser, simultaneamente, peareferente a uma montagem ou uma pea de reposio.

    INDEPENDENTES = DEPENDE DAS CONDIES DO MERCADO E FICAFORA DO CONTROLE IMEDIATO DA EMPRESA

    Neste tipo de demanda, a necessidade de um item no estrelacionada com outros itens.

    Por exemplo, peas de um produto em lanamento, isto , peas queno so baseadas em produtos instalados.

    71 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) Como as organizaespblicas no visam lucro, os estoques de materiais dessas organizaes devem

    ser repostos para a manuteno de seu nvel mximo, mesmo antes deatingirem o ponto de ressuprimento.

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    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.Em primeiro lugar, vamos esquematizar o que o Estoque Mximo e o

    Ponto de Ressuprimento.

    ESTOQUE MXIMO

    a quantidade necessria de umitem para suprir a organizao em umperodo estabelecido mais o Estoquede Segurana

    PONTO DE PEDIDO, LIMITEDE CHAMADA OU PONTO DE

    RESSUPRIMENTO

    a quantidade de item de estoqueque ao ser atingida requer a anlisepara ressuprimento do item

    No entanto, h organizaes pblicas que possuem fins lucrativos comoocorre com as empresas pblicas e as sociedades de economia mista, onde seaplicam tambm os conceitos de manuteno de estoques.

    Assim, conclumos que a assertiva est incorreta.

    Com base nos conceitos e aplicaes relacionados administrao derecursos materiais, julgue os itens a seguir.

    72 - (CESPE/TST/2008) Considere-se que, para prever o consumo de ummaterial, um gestor tenha resolvido adotar o mtodo da mdia mvel. Nessasituao, sabendo-se que o consumo desse material foi de 53, 54, 60 e 57peas nos ltimos quatro perodos, e utilizando-se esse mtodo para trsperodos, a previso de consumo do material para o prximo perodo de 56unidades.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    As principais tcnicas quantitativas para calcular a previso de consumoso:

    Mtodo do ltimo perodo um mtodo simples e sem embasamento matemtico. Consiste em

    utilizar como previso para o perodo seguinte o valor ocorrido no perodo

    anterior.

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    Mtodo da mdia mvelNeste mtodo, a previso para o prximo perodo obtida calculando-se

    a mdia dos valores de consumo nos n perodos anteriores.

    A previso gerada por este modelo geralmente menor que os valoresocorridos se a tendncia de consumo for crescente.

    Inversamente, ser maior se o padro de consumo for decrescente.

    Se o nmero de perodos for grande, a reao da previso diante dosvalores atuais ser muito lenta.

    Inversamente, se o nmero for pequeno, a reao ser muito rpida.A escolha do nmero de perodos arbitrria e experimental.

    Desvantagens do Mtodo da Mdia Mvel

    As mdias mveis podem gerar movimentos cclicos, ou de outranatureza no existente nos dados originais;

    As mdias mveis so afetadas pelos valores extremos; isso pode sersuperado utilizando-se a mdia mvel ponderada com pesos

    apropriados; As observaes mais antigas tm o mesmo peso que as atuais; Exige a manuteno de um nmero muito grande de dados.Vantagens do Mtodo da Mdia Mvel

    Simplicidade e facilidade de implantao; Admite processamento manual. Mtodo da mdia mvel ponderada

    Este mtodo uma variao do modelo anterior, em que os valores dosperodos mais prximos recebem peso maior que os valores correspondentesaos perodos menos atuais.

    Mtodo da mdia com ponderao exponencialEste mtodo elimina muitas desvantagens dos mtodos da mdia mvel

    e da mdia mvel ponderada. Alm de valorizar os dados mais recentes,apresenta menor manuseio de informaes passadas.

    Apenas trs fatores so necessrios para gerar a previso para oprximo perodo:

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    A previso do ltimo perodo;

    O consumo ocorrido no ltimo perodo; Uma constante que determina o valor ou ponderao dada aos valores

    mais recentes.

    Este modelo procura prever o consumo apenas com a sua tendnciageral, eliminando a reao exagerada a valores aleatrios.

    Ele atribui parte da diferena entre o consumo atual e o previsto a umamudana de tendncia e o restante a causas aleatrias.

    Suponhamos que para determinado produto havamos previsto umconsumo de 100 unidades.

    Verificou-se, posteriormente, que o valor real ocorrido foi de 95unidades.

    Precisamos prever agora o consumo para o prximo ms.

    A questo bsica a seguinte: quanto da diferena entre 100 e 95unidades pode ser atribuda a uma mudana no padro de consumo e quantopode ser atribudo a causas puramente aleatrias?

    Se a nossa previso seguinte for de 100 unidades, estaremos assumindoque toda a diferena foi devida a causas aleatrias e que o padro de consumono mudou absolutamente nada.

    Se for de 95 unidades, estaremos assumindo que toda a diferena deveser atribuda a uma alterao no padro de consumo (mtodo de ltimoperodo).

    Neste mtodo, apenas parte da variao considerada como mudana

    no padro de consumo. Mtodo dos mnimos quadrados

    Este mtodo usado para determinar a melhor linha de ajuste que passamais perto de todos dados coletados, ou seja, a linha de melhor ajuste queminimiza as distncias entre cada ponto de consumo levantado.

    Vistos todos esses mtodos, voltemos questo da prova.

    No mtodo da mdia mvel da questo foi dito que o consumo de

    determinado material foi de 53, 54, 60 e 57 peas nos ltimos quatro perodos.

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    Uma vez utilizando-se do trs perodos anteriores, a previso de

    consumo do material para o prximo perodo de 57 unidades, pois a contacorresponde soma de 54+60+57 dividido por 3.

    73 - (CESPE/TST/2008) Para trabalhar com estoque mnimo, fundamentalconhecer o tempo de reposio, que comea com a constatao danecessidade de reposio e termina com a entrega do material,compreendendo o ciclo de produo do fornecedor.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    A questo se refere aos conceitos interelacionados de Estoque Mnimo eTempo de Reposio, conforme colocamos no quadro a seguir.

    ESTOQUE MNIMO

    a menor quantidade de um artigo ouitem que dever existir em estoque paraprevenir qualquer eventualidade ouemergncia (falta) provocada porconsumo anormal ou atraso de entrega

    TEMPO DE REPOSIO,RESSUPRIMENTO

    tempo decorrido desde a emisso dodocumento de compra (requisio) at orecebimento da mercadoria

    Diante do exposto, ao se verificarem os conceitos, percebe-se que aassertiva est correta, em razo da ligao entre os conceitos.

    74 - (CESPE/TST/2008) Considere-se que, em uma anlise das variaes demateriais - custo real versus custo-padro -, tenha sido verificado que ainteno era utilizar 5 unidades de matria-prima por R$ 35,00 cada, mastenham sido efetivamente utilizadas 7 unidades, sem variao de preo daunidade. Nessa situao, correto concluir que ocorreu uma variaodesfavorvel de preo, de R$ 70,00.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O Custo-Padro corresponde a uma estimativa ou previso do que oscustos reais devem ser dentro de condies projetadas.

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    Assim, ele serve como uma base para o controle de custos, assim como

    uma medida da eficincia de produo.Uma vez que se fixe o padro, assim como o coloca em prtica, sua

    composio final abranger:

    matria prima mo-de-obra direta custos indiretos de fabricao

    Alm disso, devemos observar a possibilidade de desvios sob 4

    significativos aspectos, os quais colocamos no quadro a seguir.

    IMPORTANTE

    VARIAES DE

    PREOS

    Qualquer desvio entre o preo estabelecido e opreo realizado

    O mercado o responsvel por tais variaes e ocritrio de reduzi-las ao mnimo realiza-se pormeio de estudo econmico baseado no conceito

    de preo de mercado na forma em que seencontra (monoplio, oligoplio, concorrncia)

    Deve-se eliminar o efeito da inflao embutidono preo

    VARIAES DEQUANTIDADES

    relao entre a quantidade de insumoestabelecida para a produo sob anlise eaquela efetivamente incorrida

    So variaes de natureza tcnica, e a melhorforma de controle aquela realizadaconcomitante ao processo de fabricao, e suaeliminao se torna relativamente fcil, excetoos casos de matrias-primas deficientesqualitativamente ou mo-de-obra despreparada

    VARIAO

    MISTA

    ocorre o efeito das variaes de preo navariao de quantidades e seu isolamento deve

    ser realizado, dado sua importncia nas anlises

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    Sua eliminao depende das medidas tomadasquanto s variaes de preo e eficincia

    VARIAO PORMUDANATCNICA

    S deve existir quando a ocorrncia for transitria,pois em caso contrrio far-se-ia necessrio afixao de novos padres

    um instrumento que permite se verificar osresultados de algumas experincias geradas noprocesso produtivo por tcnicas inovadoras ouem casos de escassez de um determinado insumo

    sem alterao bsica no produto

    tipicamente o caso de substituio de umaqualidade de matria prima por outra substituta

    Pessoal, ao retornarmos questo, observa-se que a assertiva trata davariao de preo, quando, em verdade estamos diante de uma VARIAODE QUANTIDADE.

    Assim, ainda que ocorra alguma variao na quantidade utilizada,

    teremos que isolar a variao de preos, que no houve no caso apresentado.

    75 - (CESPE/TST/2008) As variaes desfavorveis de quantidade podemocorrer por vrias razes, entre elas, a baixa qualificao da mo-de-obra, queaumenta consumo ou gera desperdcios, e equipamentos inadequados ou malutilizados, que provocam perdas ou estragos.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.A questo est de acordo com o que vimos nos comentrios anteriores,

    que trazemos a seguir....

    VARIAES DEQUANTIDADES

    relao entre a quantidade de insumoestabelecida para a produo sob anlise eaquela efetivamente incorrida

    So variaes de natureza tcnica, e a melhor

    forma de controle aquela realizadaconcomitante ao processo de fabricao, e sua

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    eliminao se torna relativamente fcil, exceto

    os casos de matrias-primas deficientesqualitativamente ou mo-de-obra despreparada

    76 - (CESPE/TST/2008) Entre os parmetros adotados na administraopblica para se identificar um material como permanente, inclui-se aperecibilidade, que procura definir se o uso desse material acarretamodificaes ou deteriorao de sua caracterstica normal.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.A assertive tem como fundamento os artigos 2 e 3 da Portaria n

    448/2002 da STN, a seguir transcritos:

    Art. 2 - Para efeito desta Portaria, entende-se como material de consumo ematerial permanente:

    I - Material de Consumo, aquele que, em razo de seu uso corrente e dadefinio da Lei n. 4.320/64, perde normalmente sua identidade fsica e/outem sua utilizao limitada a dois anos;

    II - Material Permanente, aquele que, em razo de seu uso corrente,no perde a sua identidade fsica, e/ou tem uma durabilidade superiora dois anos.

    Art. 3 - Na classificao da despesa sero adotados os seguintes parmetrosexcludentes, tomados em conjunto, para a identificao do materialpermanente:

    I - Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as

    suas condies de funcionamento, no prazo mximo de dois anos;II - Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificao, por ser quebradioou deformvel, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de suaidentidade;

    III - Perecibilidade, quando sujeito a modificaes (qumicas oufsicas) ou que se deteriora ou perde sua caracterstica normal de uso;

    IV - Incorporabilidade, quando destinado incorporao a outro bem, nopodendo ser retirado sem prejuzo das caractersticas do principal; e

    V - Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformao.

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    Julgue os itens subseqentes, acerca da administrao da produo e

    de materiais.77 - (CESPE/SEGER-ES/2007) No mbito da gesto da produo, o estoquede produtos acabados composto por unidades que tiveram seu processoprodutivo concludo, mas ainda no foram vendidos.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    O estoque de produtos acabados composto pelo produto que teve seuprocesso de fabricao finalizado, sendo denominado de estoque demercadorias nas empresas comerciais.

    Segundo Filho (2006, p. 63), so materiais que se encontram emdepsitos prprios para expedio, sendo formados por materiais ou produtosem condies de serem vendidos.

    78 - (CESPE/SEGER-ES/2007) O planejamento da capacidade de produo uma tcnica de gesto de estoques destinada a minimizar os custos totais daempresa.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    A assertiva se refere mais adequadamente to falada tcnica do Justin Time.

    O planejamento da capacidade de produocorresponde atividadeque tem como objetivo calcular a carga de cada centro de trabalho para cadaperodo no futuro, a fim de prever se haver capacidade para executar um

    determinado plano de produo e suprir uma determinada demanda deprodutos ou servios.

    O Planejamento da Capacidade fornece informaes que possibilitam:

    viabilidade de planejamento de materiaisobteno de dados para futuros planejamentos de capacidade

    mais precisos

    identificao de gargalosestabelecemento de uma programao de curto prazoestimativa de prazos viveis para futuras encomendas

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    Caso ocorram desvios significativos, o Controle da Capacidade tem a

    funo de:acompanhar o nvel da produo executadacomparar a produo com os nveis planejadosexecutar medidas corretivas de curto prazo

    Por fim, destaca-se que os ndices de eficincia, gerados pelacomparao dos nveis de produo executados com os nveis planejados,permitem determinar a acuracidade do planejamento, o desempenho de cadacentro produtivo e o desempenho do sistema de manufatura.

    79 - (CESPE/SEGER-ES/2007) O planejamento da produo engloba arealizao de aes inter-relacionadas que tm por objetivo direcionar oprocesso produtivo da empresa e coorden-lo com os objetivos dos clientes.Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    Zacarelli (1979), denomina o Programao e Controle da Produo - PCP,definindo-o como " ... um conjunto de funes inter-relacionadas queobjetivam comandar o processo produtivo e coorden-lo com osdemais setores administrativos da empresa".

    Para Burbridge (1988),"o objetivo do PCP proporcionar umautilizao adequada dos recursos, de forma que produtos especficossejam produzidos por mtodos especficos, para atender um plano devendas aprovado".

    J para Plossl (1985),"o objetivo do PCP fornecer informaesnecessrias para o dia--dia do sistema de manufatura reduzindo os conflitosexistentes entre vendas, finanas e cho-de-fbrica".

    Na viso de Martins (1993), "o objetivo principal do PCP comandaro processo produtivo, transformando informaes de vrios setoresem ordens de produo e ordens de compra - para tanto exercendofunes de planejamento e controle - de forma a satisfazer osconsumidores com produtos e servios e os acionistas com lucros".

    Para atingir estes objetivos o PCP rene informaes vindas de diversasreas do sistema de manufatura.

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    Por fim, segue uma figura ilustrativa do tema PCP:

    80 - (CESPE/SEGER-ES/2007) Um dos pressupostos bsicos da gesto dacadeia de suprimentos (supply chain management) o de que a gesto deveabranger toda a cadeia produtiva da organizao, incluindo a relao daempresa com seus fornecedores e clientes.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.O Supply Chain Management SCM corresponde a todo esforo

    envolvido nos processos e atividades empresariais que criam valor na forma deprodutos e servios para o consumidor final, sendo tambm uma formaintegrada de planejar e controlar o fluxo das mercadorias.

    Em outras palavras, a expresso supply chain (cadeia deabastecimento) engloba todos os esforos empenhados na elaboraoe na distribuio de um produto ou servio, desde o primeiro

    fornecedor at o consumidor final.Assim, o Supply Chain Management engloba o gerenciamento da oferta e

    da demanda, matrias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque epedidos, alm dos controles de distribuio e entregas.

    uma abordagem integral de todo o composto de Logstica ePlanejamento como componente Estratgico, que envolve questesfundamentais relacionadas cadeia de abastecimento como estratgiasfuncionais, estrutura organizacional, tomada de deciso, administrao de

    recursos, funes de apoio, sistemas e procedimentos.

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    Supply Chain Management (SCM), ou Gesto da Cadeia de Suprimentos /

    Abastecimento, no apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardpiode "sopa de letras" do mercado de tecnologia da informao.

    Mais do que tudo, trata-se de um conceito que, nos ltimos anos, vemempolgando as corporaes do mundo inteiro - e evoluindo - as relaes naproduo de bens e servios.

    Essa nova categoria de solues tecnolgicas no surgiu do nada, claro.

    Seus primeiros passos aconteceram durante a Revoluo Industrial, em

    1880, quando o Arsenal de Veneza, j com enorme tradio de construo eprovimento de navios, apresenta o primeiro sistema completo de controle deproduo.

    Foi a partir dos anos 70, do ltimo sculo, que surgiram novas forasgerando transformaes no atual mundo dos negcios.

    Os consumidores se tornaram cada vez mais exigentes [consumerismo,advento da internet, exposio informao], requerendo respostas rpidasdas empresas em torno de questes bsicas, como reduo de custo dosprodutos ou agilidade operacional.

    Houve uma contnua evoluo tecnolgica, em algumas situaes, atsaltos, provocando mudanas drsticas dos parmetros mercadolgicos - emesmo com o atual quadro de conteno de despesas em tecnologia dainformao, as empresas no podem ficar margem dessa evoluo.

    E existem novos desafios econmicos e geopolticos, alm de mudanasna estrutura das indstrias.

    Nesse cenrio, a gesto das redes de valor das corporaes passa a seruma determinante das transformaes que as organizaes esto enfrentando.

    Para quem acredita que Supply Chain sinnimo, puro e simples, deLogstica, o Council of Logistics Management [ex-CLM, atualmente renomeadoCSCM - Conciul of Supply Chain Management], uma associao internacionalcom mais de 10 mil integrantes das reas de logsticas e SCM, apresentadefinies definitivas dos dois termos, dirimindo quaisquer dvidas.

    O gerenciamento da cadeia de suprimentos, segundo o CLM, engloba o

    planejamento e a gesto de todas as atividades envolvidas em identificarfornecedores, comprar, fabricar, e gerenciar as atividades logsticas.

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    Inclui tambm a coordenao e a colaborao entre os parceiros do

    canal, que podem ser fornecedores, intermedirios, provedores de servios eclientes.

    "Em essncia", destaca o CLM, "Gerenciamento da Cadeia deSuprimentos integra a gesto da demanda e do suprimento dentro e atravsdas empresas".

    Portanto, trata-se de uma tecnologia de administrao orientada para aintegrao entre os principais processos de negcios que existem entre oselementos de uma cadeia logstica, desde os consumidores finais at os

    fornecedores iniciais, em um modelo de negcio harmnico e de altodesempenho.

    Seu objetivo agregar o maior valor possvel ao consumidor.

    J a logstica, define o CLM, " a parcela do processo da cadeia desuprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz dematrias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informaesrelacionadas, desde seu ponto de origem at o ponto de consumo, com opropsito de atender aos requisitos dos clientes".

    Desta forma, podemor dizer que a logstica parte integrante do SupplyChain Management.

    Fonte:http://www.supplychainonline.com.br/modules.php?name=FAQ&myfaq=yes&id_cat=1&categories=Introdu%E7%E3o+ao+Supply+Chain+Management

    Segue uma figura ilustrativa sobre o tema.

    Figura disponvel em:

    http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/images/stories/banco_de_imgens/Materias/Outras/bcs_supply_chain443.jpg

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    Ao final de cada aula, colocaremos as questes abordadas

    sem os comentrios para aqueles que gostam de se arriscar em fazeras questes sem o gabarito.

    Minha dica que se faam sempre exerccios resolvidos paraotimizar o aprendizado.

    2 Questes desta Aula

    A administrao de materiais pode ser entendida como a coordenaodas atividades de aquisio, guarda e distribuio de materiais. Com

    relao a esse assunto, julgue os itens.61 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) As organizaes devem evitartratar do recebimento de presentes de fornecedores nos seus cdigos de tica.

    62 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) A previso subestimada doconsumo de determinado material fator que leva a administrao de comprasa praticar atos prejudiciais empresa.

    Acerca de noes de administrao de materiais, julgue os itens.

    63 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Com base no grfico abaixo, correto afirmar que o material Beta apresenta tendncia de consumoconstante.

    64 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Materiais escassos no mercado, dealto custo de aquisio, armazenagem ou transporte e de difcil previso soclassificados como materiais crticos.

    65 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Custo mdio e custo de reposioso mtodos de avaliao de estoques.

    66 - (CESPE/UEPA/2008 - ADAPTADA) Melhores condies de compra dedeterminado bem so proporcionadas por situaes nas quais existam

    materiais similares com a mesma qualidade do bem a ser adquirido, vrios

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    fornecedores para o mesmo bem e quantidades a serem adquiridas superiores

    s quantidades habituais.Julgue os itens a seguir, que tratam da administrao de materiais.

    67 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O controle de estoquesrelaciona-se aos diversos nveis de materiais que a organizao deve manter,dentro de parmetros econmicos.

    68 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O estoque de segurana o nvel mximo de armazenagem de um produto sem que haja risco dedepreciao.

    Julgue os itens a seguir, que tratam da administrao de materiais.

    69 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) Havendo sazonalidadeno consumo de determinado material, seus nveis mnimos de estoque podemvariar conforme a poca do ano.

    70 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) O estoque da demandadependente um sistema de controle em que a chegada de um material programada para o momento exato de sua utilizao.

    71 - (CESPE/PREFEITURA VILA VELHA-ES/2008) Como as organizaespblicas no visam lucro, os estoques de materiais dessas organizaes devemser repostos para a manuteno de seu nvel mximo, mesmo antes deatingirem o ponto de ressuprimento.

    Com base nos conceitos e aplicaes relacionados administrao derecursos materiais, julgue os itens a seguir.

    72 - (CESPE/TST/2008) Considere-se que, para prever o consumo de ummaterial, um gestor tenha resolvido adotar o mtodo da mdia mvel. Nessa

    situao, sabendo-se que o consumo desse material foi de 53, 54, 60 e 57peas nos ltimos quatro perodos, e utilizando-se esse mtodo para trsperodos, a previso de consumo do material para o prximo perodo de 56unidades.

    73 - (CESPE/TST/2008) Para trabalhar com estoque mnimo, fundamentalconhecer o tempo de reposio, que comea com a constatao danecessidade de reposio e termina com a entrega do material,compreendendo o ciclo de produo do fornecedor.

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    74 - (CESPE/TST/2008) Considere-se que, em uma anlise das variaes de

    materiais - custo real versus custo-padro -, tenha sido verificado que ainteno era utilizar 5 unidades de matria-prima por R$ 35,00 cada, mastenham sido efetivamente utilizadas 7 unidades, sem variao de preo daunidade. Nessa situao, correto concluir que ocorreu uma variaodesfavorvel de preo, de R$ 70,00.

    75 - (CESPE/TST/2008) As variaes desfavorveis de quantidade podemocorrer por vrias razes, entre elas, a baixa qualificao da mo-de-obra, queaumenta consumo ou gera desperdcios, e equipamentos inadequados ou malutilizados, que provocam perdas ou estragos.

    76 - (CESPE/TST/2008) Entre os parmetros adotados na administraopblica para se identificar um material como permanente, inclui-se aperecibilidade, que procura definir se o uso desse material acarretamodificaes ou deteriorao de sua caracterstica normal.

    Julgue os itens subseqentes, acerca da administrao da produo ede materiais.

    77 - (CESPE/SEGER-ES/2007) No mbito da gesto da produo, o estoque

    de produtos acabados composto por unidades que tiveram seu processoprodutivo concludo, mas ainda no foram vendidos.

    78 - (CESPE/SEGER-ES/2007) O planejamento da capacidade de produo uma tcnica de gesto de estoques destinada a minimizar os custos totais daempresa.

    79 - (CESPE/SEGER-ES/2007) O planejamento da produo engloba arealizao de aes inter-relacionadas que tm por objetivo direcionar oprocesso produtivo da empresa e coorden-lo com os objetivos dos clientes.

    80 - (CESPE/SEGER-ES/2007) Um dos pressupostos bsicos da gesto dacadeia de suprimentos (supply chain management) o de que a gesto deveabranger toda a cadeia produtiva da organizao, incluindo a relao daempresa com seus fornecedores e clientes.

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    GABARITO

    61 E 62 C 63 E 64 C 65 C

    66 C 67 C 68 E 69 C 70 E

    71 E 72 E 73 C 74 E 75 C

    76 C 77 C 78 E 79 C 80 C

    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    Marco Aurlio P. Dias ADMINISTRAO DE MATERIAIS Uma Abordagem Logstica 4 Edio ATLAS - 2009

    Joo Jos Viana ADMINISTRAO DE MATERIAIS UmEnfoque Prtico 1 Edio ATLAS 2009

    CHAVES, Ana Flvia Alcntara Rocha. Es t u do da s Va r ive i s U t i l i z a d a s n a D e c i so de Com p r a s n o Com rc i o Va r e j i s t a d e A l im e n t o s

    d e A u t o - S e r v io : Su p e rm e r c a d o s . Dissertao (Mestrado), USP, SoPaulo, 2002.

    COSTA, Andr Lucirton. Sistemas de Compras Privadas ePblicas no Brasil. Rev i s t a d e A d m i n i s t r a o, v.35, n.4, p.119-128,outubro/dezembro, 2000.

    DIAS, Mrio; COSTA, Roberto Figueiredo. M a n u a l d o Com p r ad o r : c on c e i t o s , tcn i c a s e p r t i c a s i n d i s p en sve i s em u md e p a r t a m e n t o d e co m p r a s . So Paulo: Edicta, 2000.

    LOPES, Frederico Fonseca; NEVES, Marcos Fava; CNSOLI,Matheus Alberto; MARCHETTO, Rafael Martins. Estratgias de Rede deEmpresas: O Associativismo no Pequeno Varejo Alimentar. Di sp o n v e lem :

    . A c e ss o em : [23/07/2010].

    MINTZBERG, Henry. Cr i a n d o O r ga n i z aes E f i c a z e s : e s t r u t u r a s em c i n c o c o n f i g u r ae s . So Paulo: Atlas, 1995.

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    PARENTE, Juracy. Va r e j o n o B r a s i l : g e s t o e e s t r a t g i a s . SoPaulo: Atlas, 2000.

    Mara Regina de Arajo; BR ITO, Priscila Mendes Rabelode. Centralizao de Compras como Fator Estratgico. D i s p on ve l em : . A c es so em : [23/07/2010].

    REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Frana de. T e c n o l o g i a d a I n f o r m ao Ap l i c a d a a S i s t em a d e I n f o r m ao Em p r e s a r i a i s . 2.ed.So Paulo: Atlas, 2001.

    Rosngela Vilela dos. P r o p o s t a s p a r a A um e n t o d o D e sem p e n h o d a r e a d e Com p r a s em Em p r e s a V ar e j i s t a . Dissertao(Mestrado em Administrao) Faculdade de Economia e Finanas IBMEC, Rio de Janeiro, 2006.

    Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nossoencontro.

    Gostaram ?

    Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, osucesso chegar em breve!

    Coloco-me disposio para eventuais dvidas e sugestes, poiselas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto.

    Utilizem nosso frum ou email [email protected]

    Mos obra e saudaes a todos.

    Bons estudos !

    Erick Moura