9

Revista Em Movimento

Embed Size (px)

DESCRIPTION

A Revista Em Movimento é uma publicação instituicional do Banco da Amazônia.

Citation preview

Page 1: Revista Em Movimento
Page 2: Revista Em Movimento

so com a política de expansão das agências na Amazônia Legal. A presença efetiva do Banco nessas localidades gera emprego e renda para as populações locais, o que sig-nifica melhoria da qualidade de vida.

O crescimento suscitado pelo Banco é acompanhado de responsabilidades, uma vez que uma das metas da instituição é promover a Região sem esgotar os recursos naturais. Logo, apoiamos, somente, os pro-jetos que têm compromisso com a Amazô-nia e alinhados às políticas do Governo Fe-deral desenvolvemos a Região, para o bem do Brasil, pois sabemos que é por meio de

Gerência de Imagem e ComunicaçãoCoordenadoria de Comunicação Corporativa

Coordenação do projeto e capaDC3 Comunicação e Marketingwww.dc3com.com.br

Produção, edição e editoraçãoAlcilene Costa e Catarina Barbosa

Projeto gráfico e diagramaçãoAntonio Coelho e Marcelo Kzan

ReportagemCatarina Barbosa

Fotos Ingrid Bico e Arquivo do Banco

RevisãoJosé Rangel

Abidias José de Sousa JuniorPresidente

Antônio Carlos de Lima BorgesDiretor de Infraestrutura do Negócio

Eduardo José Lima CunhaDiretor de Análise e Reestruturação

Dúvidas ou sugestões: ramais 3259/2869 ou envie e-mails para Comunicação Interna e [email protected]

Campanha institucional

O conceito de mãos em movimento representa a força de trabalho, os sonhos e ideais do povo da Amazônia. Pág. 14

Encontro de Gestores 2011

A contratação de uma consultoria especializada deu formatação diferente para o evento. Págs. 8 e 9

Capa

Inauguração de agências

Nos últimos meses foram inauguradas cinco novas agências. Pág. 7

Expansão

Matriz energética

Banco fi nancia projeto energético de R$ 443 milhões. Pág. 15

Financiamento

Diretoria Executiva:

Notícias em Movimento é uma publicação interna do Banco da Amazônia

Carlos Pedrosa JúniorDiretor de Controle e Risco

Gilvandro Negrão SilvaDiretor Comercial e de Distribuição

Wilson EvaristoDiretor de Gestão de Recursos

3 Editorial

4 Entrevista: Carlos Pedrosa

5 Projeto Quinta Cultural

6 Entrevista: Wilson Evaristo

10 Corredores em Ação / Campanha Salarial

11 Caso Inusitado / Amazônia Giro MPE

13 Cadeias produtivasMudar, trocar, transformar. A mudança

é o agente responsável pelo novo, pelo inusitado e somente por meio dela cresce-mos, melhoramos e nos aperfeiçoamos. Ao analisar a história do Banco dentro desse parâmetro, vemos o quanto a instituição cresceu, amadureceu e gerou bons frutos para a Região.

Contudo, esse processo precisa estar atrelado ao esforço, dedicação e compro-misso. Sabendo disso, a instituição atua e atuou com muito afinco durante todos esses anos para que hoje alcançássemos o destaque que temos no cenário econômico brasileiro.

Esse resultado é fruto do trabalho de todos os colaboradores, que de maneira particular desempenham com maestria suas funções e mudam a vida de milhares de pessoas. De analistas, gerentes, superin-tendentes até diretores. Se somos uma ins-tituição grande, é porque quem faz o Banco da Amazônia é comprometido. Sem o apoio e dedicação dos empregados não consegui-ríamos ser esse agente de mudança.

Outra estratégia para manter a institui-ção pungente é manter ativo o compromis-

“Vamos levar, para o próximo ano, as

lições e manter latente a ideia de que sempre

podemos melhorar”

investimentos sérios e comprometidos em educação, saúde, infraestrutura, cultura e lazer, que mudamos a realidade das pessoas.

Neste fim de 2011, convido todos os co-laboradores a pensar na mudança que vo-cês são para a Amazônia, orgulhem-se dos resultados de 2011, comemorem e façam um balanço do que foi feito de bom e o que poderia ter sido melhor. Unam forças com seus colegas, transmitam felicidade, sejam a mudança que vocês querem no mundo.

Vamos levar, para o próximo ano, as li-ções e manter latente a ideia de que sem-pre podemos melhorar. O slogan do Banco é o movimento, por isso é por meio da mo-vimentação que provocamos mudanças e consequentemente melhorias. Somos um Banco socialmente responsável e nos orgu-lhamos disso, pois fazemos o melhor para a vida de quem mora na Amazônia.

Que em 2012 possamos dar continuida-de a nossa jornada de movimentar a Amazô-nia e a vida de quem mora e atua na Região. É com esse sentimento latente de mudança, que desejo um 2012 repleto de força de von-tade para todos os colaboradores do Banco da Amazônia.

Editorial

Mais de 900 empregados já participaram e o índice de aproveitamento foi superior a 80%. Pág.12

Aperfeiçoamento

Curso de qualidade de crédito

Um 2012 de transformações

Abidias Junior, Presidente do Banco da Amazônia.

3

Page 3: Revista Em Movimento

1) Como foi receber o convite para assumir o cargo de diretor de Controle e Risco do Banco da Amazônia?

Carlos Pedrosa Júnior: Todas as vezes que mudei de emprego foi pelo desafio e agora não é diferente. Hoje, com as novas tecnologias, as entidades têm que investir no capital humano e, principalmente, uma instituição financeira do porte do Banco da Amazônia. A Diretoria que ora ocupo, serve como um navegador em um navio, aler-tando quando e de que forma este navio vai chegar ao seu porto de destino. Se será preciso desviar de um iceberg, diminuir ou aumentar a velocidade. Então, é uma dire-toria que, apoiada nas demais, consegue sinalizar as várias alternativas para que os objetivos sejam atingidos. Seu trabalho é de permanente sinalização quanto aos ajustes a serem feitos e o suporte ao sistema cor-porativo.

2) O senhor disse que aceitou o car-go pelo desafio. Quais são eles?

Carlos Pedrosa Júnior: Os desafios são todos aqueles inerentes a quem ocupa uma função pública: a pressão por resultados

imediatos, nem sempre contando com a estrutura ideal para atingir este desiderato. De forma geral, o Banco tem um longo ca-minho a percorrer, mas, com certeza, ele vai conseguir, porque tem grandes profissionais e os investimentos iniciais já foram feitos, e que estão dando as primeiras respostas. In-vestimento este, fruto da visão prospectiva do Presidente Abidias, que sempre conside-rou o capital humano, como o grande patri-mônio da Instituição.

3) Como é ser um profissional que une prática e teoria. É possível empre-gar a teoria no dia a dia?

Carlos Pedrosa Júnior: Nada tão práti-co quanto uma boa teoria. Fui muito teórico no momento em que era acadêmico, como professor de Mestrado, ou como pesquisa-dor, mas nunca me dissociei da prática. Isso me deu uma visão mais ampla, porque hoje tenho a visão de dentro da Universidade e do mundo real dos negócios. Eu sei que a teoria é excepcional, quando utilizada na prática. E isso é algo que eu registrei para os profissionais da minha área: vamos in-vestir muito na capacitação dos funcioná-

rios, deixar de fazer exclusivamente a roti-na para fazer gerenciamento, e cada um vai se aprofundar e estudar a sua área.

4) Até agora, quais mudanças o se-nhor implantou?

Carlos Pedrosa Júnior: Quando você assume um cargo dessa importância, pre-cisa, primeiramente, verificar o que já foi feito. O Diretor Bessa, que me antecedeu, e o Presidente Abidias, principalmente, inves-tiram muito na área de Controle e Risco do Banco da Amazônia. Cabe a mim dar sequên-cia aos processos já iniciados e, em função da experiência acumulada ao longo de minha vida pública para esse cargo, dar a minha contribuição, uma vez que as minhas áreas específicas de atuação são Custos e Controladoria, que foram objeto, inclusive, de meu Doutorado na Universidade de São Paulo. Finalizando, gostaria de registrar que o mais importante neste contexto, é fazer com que os clientes saibam que o Banco da Amazônia pode proporcionar mudanças positivas em suas vidas, pois, afinal, são eles a razão principal da existência de nos-sa Instituição.

Entrevista

O Banco da Amazônia, por meio do Proje-to Quinta Cultural, inovou em sua etapa no segundo semestre de 2011 percorrendo to-das as capitais da Região Amazônica, apre-sentando o projeto “A Terra é Nossa Casa”, do cantor e compositor Nando Cordel.

De acordo com a coordenadora de pa-trocínios, Ruth Helena, que cuida da Quinta Cultural do Banco, o projeto aborda cerca de 20 temas educativos como saúde, cons-ciência ambiental e cidadania, voltados para crianças e adolescentes. “O propósito é proporcionar a eles a oportunidade de absorver os conhecimentos mencionados nas músicas e histórias ilustrativas de cada tema, observando as diversas realidades culturais”, comentou.

Nando Cordel desenvolveu o seu projeto com o propósito de contribuir para a for-mação das crianças, utilizando os recursos literários e musicais.

Durante a visita do projeto em cada capi-tal, os superintendentes regionais entrega-ram às principais autoridades locais como governadores e secretários de cultura, kits

compostos por cartilhas e cds a respeito do “A Terra é Nossa Casa”, proporcionando assim conhecimento sobre vários aspectos como cidadania e meio ambiente, de forma interativa e acessível.

Os ingressos das apresentações foram trocados por alimentos não perecíveis e em seguida destinados a instituições previa-mente cadastradas no Banco.

Patrocínio

O projeto, que aborda temas educativos voltados para crianças e adolescentes, percorreu todas as capitais da Região Amazônica

Ele é graduado em Economia pela UNICEUB, de Brasília; Mestre em Administração Financeira pela Universidade Federal da Paraíba; e Doutor em Controladoria e Con-tábeis pela USP. Atualmente, é Professor Titular da Uni-versidade Federal da Paraíba, na área de Controladoria.Sua carreira começou no Banco Regional de Brasília em 1967. Ocupou os cargos de Chefe da Agência de Paga-mento do Funcionalismo e Gerente da Agência Cenabra. Em 1975, ocupou o cargo de Coordenador Área Orça-mento, na EMBRAPA; Coordenador Orçamento Estado da Paraíba; Chefe da Assessoria Econômica da Presidên-cia do Banco do Estado da Paraíba; Secretário Adjunto de Planejamento do Estado da Paraíba; Secretário de Estado de Finanças do Estado da Paraíba; Secretário de Estado da Fazenda de Roraima; entre outros.

Entrevista com Carlos Pedrosa JúniorNovo diretor de Controle e Risco do Banco da Amazônia

“A Terra é nossa casa” aborda temas importantes para crianças e adolescentes, por exemplo, sobre a higiene corporal.

Quinta Cultural percorre capitais da Amazônia com Nando Cordel

Quinta Cultural realizada na cidade de Santarém - PA

O Presidente do Banco da Amazônia entregou brindes ao final do evento Quinta Cultural da cidade de São Luís - MA

54

Page 4: Revista Em Movimento

Banco da Amazônia continua política de expansão

Entrevista

A forma com que o Banco da Amazô-nia consegue fazer parte da vida de quem mora na Região Amazônica é por meio da concessão de crédito, apoios e patrocínios que, por conseguinte, geram emprego, renda e melhoria da qualidade de vida das populações locais.

Contudo, para que isso seja realidade, é preciso uma agência ou um posto de autoatendimento do Banco da Amazônia, logo, a política de expansão sempre será uma constante para a Instituição, uma vez

1) Como o senhor recebeu o convite para assumir esse cargo?

Wilson Evaristo: Foi um momento inte-ressante, de um lado, a sensação de ser reco-nhecido pelos serviços prestados ao Banco nos últimos trinta e três anos e, de outro, a preocupação pelos desafios postos à mesa para os próximos três anos, o que certamen-te demandará muito esforço, muita dedica-ção e persistência na busca dos resultados esperados pelo Banco, sociedade e empre-gados. Sinto-me honrado e feliz ao assumir o cargo de Diretor de Gestão de Recursos.

2) Antes o seu cargo era mais tático, agora ele é estratégico. Quais são os de-safios?

Wilson Evaristo: Os desafios são muitos, mas classifico de essencial, o de desenvolver a visão sistêmica, de transferir conhecimen-tos e irradiar o sentimento de pertencimento a todos os empregados do Banco na reali-zação das missões estabelecidas no Plano Estratégico, Tático e Operacional. A DIREC é composta de quatro Gerências Executivas: a de recursos humanos; de microfinanças e agricultura familiar; a de suprimento e pa-trimônio e a de operações financeiras. Daí a dimensão dos desafios.

Já iniciamos a elaboração de dois proje-tos importantes: a elaboração de documen-to que visa reestruturar a área de recursos

que somente assim o Banco cumpre sua meta, que é promover o desenvolvimento sustentável da Região.

Como prova dessa preocupação cons-tante, no período de novembro a dezem-bro de 2011, o Banco inaugurou cinco agências: Araguaçu-TO, em 14/11; Canaã dos Carajás-PA, em 17/11; Pimenta Bue-no-RO, em 5/12; São Miguel do Guaporé--RO, em 12/12; e, por fim, Manacapuru--AM, em 19/12.

Todas estas unidades contam com ca-pacidade para trabalhar com crédito de fomento para incentivar atividades como agricultura familiar, indústria, comércio e serviços, por meio da aplicação de recur-sos próprios e do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). Todas pos-suem uma equipe de nove empregados.

O Presidente Abidias Junior reafirmou durante as inaugurações o compromisso com a política de expansão, a fim de tor-nar ativo o ciclo da geração de emprego e renda nessas regiões. “Em 2012, man-teremos essa política, pois toda vez que

humanos com um novo modelo que tem como proposição melhorar a política, pro-cessos e procedimentos de tudo aquilo que se tem em relação aos empregados do Banco e, o outro, na área de suprimen-tos e patrimônio que busca prover os se-tores de compra, pagamentos, inventário, manutenção de ativos e a engenharia de maior efetividade e segurança. Em rela-ção às Gerências de operações financeiras e de microfinanças e agricultura familiar, estaremos no início de 2012, juntamente com suas equipes, planejando ações com o objetivo de fixarmos procedimentos que levem a melhor performance para as aplicações financeiras em tesouraria, como também, as aplicações dirigidas aos segmentos de microfinanças e agricultura familiar, importantes e extremamente ali-nhadas à missão do Banco.

3) Que balanço o senhor faz do car-go até agora?

Wilson Evaristo: Nestes primeiros me-ses de trabalho, estivemos voltados para melhor conhecer as pessoas e a dinâmica dos processos de cada uma das áreas exis-tentes da DIREC, elaborando um diagnós-tico “pessoal” para, em conjunto com seus integrantes, em 2012, definirmos priorida-des reforçando os procedimentos positivos e providenciando ajustes naqueles que en-tendamos ser possível avançar.

Nos últimos meses, cinco agências foram inauguradas nos Estados de Rondônia, Pará, Amazonas e Tocantins

Inauguração da agência de São Miguel do Guaporé (RO)

A agência de Manacapuru foi inaugurada no dia 19 de dezembro

A agência de Araguaçu, no Tocantins, inaugurada no dia 14 de novembro

Expansão

uma agência do Banco se torna parte de uma região, aquela se torna semente de prosperidade”, afirma.

Agora, o Banco fecha 2011 com 118 agên-cias em toda a Amazônia Legal, nove unida-des a mais que no ano passado, um cresci-mento de 7,76% em relação ao ano de 2010.

4) O que pretende manter e mudar?

Wilson Evaristo: Com certeza mantere-mos todos os processos que estejam tendo efetividade em seus objetivos e, da mesma forma, iremos mudar tudo aquilo que não esteja somando para o alcance dos objetivos do Banco e de seus empregados.

5) Quais são as expectativas para 2012?

Wilson Evaristo: Nosso grande desafio é mobilizar pessoas, integrar equipes, de modo que possamos utilizar a força empre-endedora de todos os empregados do Banco, na construção de resultados que coloquem o Banco da Amazônia na condição de oferecer à sociedade, clientes e empregados o que é definido em sua missão: “Criar soluções para que a Amazônia atinja patamares inéditos de desenvolvimento sustentável a partir do empreendedorismo consciente.”

Vale ressaltar que no ambiente de tra-balho estamos diariamente fortalecendo e evidenciando a necessidade do relaciona-mento positivo entre todas as pessoas como forma de vivermos melhor nosso dia a dia, evitando, assim, estresses desnecessários e contribuindo para a obtenção do comprome-timento tão importante para o alcance dos resultados esperados pelo Banco.

Aproveito este momento para desejar fe-liz ano-novo a todos os empregados e cola-boradores do Banco da Amazônia.

Entrevista com Wilson EvaristoNovo diretor de Gestão de Recursos do Banco da Amazônia

Ele é graduado em Administração de empresas, formado pela Faculdade União das Escolas Su-periores de Rondônia e tem MBA com especia-lização em Gestão Financeira pela USP. Iniciou sua carreira profissional no Banco da Amazônia em 1978 na Agência de Ji-Paraná. Foi Gerente nas Agências de Ji-Paraná, Vilhena, Boa Vista e Porto Velho. Representou o Banco como Supe-rintendente Regional em Rondônia, no Amazo-nas e Roraima.

76

Page 5: Revista Em Movimento

“A gestão que faz a diferença: novas atitu-des para vencer desafios”. Esse foi o tema doEncontro de Gestores 2011 realizado nos dias 8 e 9 de dezembro, no Hangar Centro de Convenções & Feiras da Amazônia. O evento, realizado sempre ao fim de cada exercício,

Capa

O evento teve como diferencial a organização, promovida por uma consultoria especializada, além de dinâmicas que permitiram a integração entre os participantes

tem como objetivo promover um alinhamen-to estratégico junto aos Gerentes Gerais das Agências e Postos; Gerentes Executivos; Se-cretários Executivos; Diretoria do Banco da Amazônia; e apresentar as diretrizes para o ano seguinte.

Na abertura do evento, o Presidente Abi-dias Junior pontuou a importância dos líderes para a Instituição; e, principalmente, a gestão efetiva e eficiente para que se consiga alcan-çar as metas estabelecidas. O dia seguiu com a apresentação dos resultados corporativos de 2011; uma dinâmica denominada “World Café”, onde foi possível refletir sobre os resul-tados; e a exposição de estilos de liderança.

O segundo dia do evento foi mais dinâ-

“Nós somos um time que quer

ser vencedor”

Encontro de Gestores 2011 reúne lideranças do Banco da Amazônia

mico. Juntos, os participantes construíram o castelo “Banco da Amazônia”. A ideia da atividade foi explorar entre os presentes ha-bilidades de gestão relacionadas com plane-jamento estratégico; gestão da execução e de recursos; comunicação; liderança e trabalho em equipe.

O business game “Energy Challenge”, outra dinâmica desenvolvida, tinha como in-tuito explorar perspectivas relacionadas com estratégia, visão sistêmica, administração de conflitos e foco nos resultados. O evento en-cerrou com uma mensagem da presidência falando da importância dos executivos para a geração de resultados para 2012.

Esta edição contou com um diferencial na

organização, a participação de uma consul-toria especializada em recursos humanos. A união da técnica da consultoria com a per-cepção do Banco possibilitou aos gestores do Banco aperfeiçoar seus conhecimentos e discutir questões sobre Gestão e liderança. A gerente de Estratégia e Organização (GE-REO), Fernanda Gene, afirma que a contrata-ção da consultoria, além de deixar o Encontro mais dinâmico permitiu mobilizar e engajar os participantes em relação aos objetivos es-tratégicos do Banco, bem como desenvolver novos conceitos sobre gestão e liderança . “A consultoria não só planejou como também conduziu todo o evento. Ele ficou recheado de atividades e também mais prático. Isso é de suma importância, uma vez que o Encon-tro é fundamental para traçar alinhamento estratégico entre os gestores e para definir os desafios e diretrizes para o próximo período”, destaca.

Galgado em dois pilares: gestão e lideran-ça, o Encontro abordou, primordialmente, o que fazer para se conquistar resultados me-lhores para a Instituição em 2012. “De forma geral avaliamos que o resultado é sempre positivo, porque sabemos que as pessoas se esforçaram para atingir as metas, contudo, temos certeza que poderia ter sido melhor se tivéssemos otimizado nossos recursos e focado melhor nossas ações. Sendo assim, o Encontro é a oportunidade que todos têm de discutir, questionar e definir o que deve ser feito para melhorarmos em 2012. É fato que todos queremos que o Banco seja cada vez mais forte e sólido, para isso precisamos bus-car ser eficazes e eficientes”, finaliza.

Estratégias

Um dos focos do evento foi discutir como trilhar o caminho para alcançar as metas de 2012. O Secretário de Estratégia, Orga-nização e Projetos (SEORP), Luiz Lourenço, explica que para buscar implicações positi-vas é preciso assumir decisões estratégicas. “Existe a necessidade de mostrar aos líderes que muitas vezes os recursos serão limita-dos, mas as necessidades ilimitadas, ou seja, vamos querer mais e produzir com menos. Esse é o segredo da administração moderna. Logo, queremos desenvolver esses aspectos nos gestores, para que eles possam com os recursos atuais potencializar os resultados”, destaca, dizendo que somente por meio do desenvolvimento de competências, interação, união, motivação das equipes, sobretudo, pla-

nejamento, os resultados serão diferenciados.O Secretário de Estratégia, Organização

e Projetos também destacou a importância da ação e correção de controle para obter números positivos. “Com as diretrizes apre-sentadas, o que as equipes precisam fazer é traçar o mapa e seguir em frente, procurando movimentar e concatenar os grupos de tra-balho. Além disso, esse processo é primordial para um bom clima organizacional em todos os aspectos”, enfatiza.

A montagem de jogos de negócios, ati-

vidades que trabalhassem a integração, a liderança, a gestão, o desenvolvimento, a capacidade de interagir, se comunicar e de alcançar resultados foram dispostas, porque são características imprescindíveis para um líder do Banco da Amazônia. “Essas ativida-des permitiram a integração, além de exerci-tar a liderança, o diálogo, o companheirismo, desenvolver a equipe. Nosso objetivo é achar caminhos que nos levem a encontrar o resul-tado em cima do que está planejado para o ano que vem”, argumenta.

Os resultados

A própria consultoria que conduziu o evento apresentou um resultado com relação ao primeiro e ao segundo dia do Encontro. Nele, houve três grandes enfoques: pessoas que acharam o evento inovador; que acham que foi muito bom, excelente, e que se permi-tiram refletir, melhorar e crescer; e outras com enfoque mais analítico: de que o Banco teve um resultado em 2011 e precisa construir o de 2012.

Para o Secretário de Estratégia, Organi-zação e Projetos, Luiz Lourenço, os três re-sultados eram esperados. “Nossa ideia era fazer com que os participantes saíssem da sua zona de conforto para pensar no que podem fazer para melhorar, fazer com que eles se enxergassem como importante peça para a organização. Entender que todos pre-cisam trabalhar, movimentar suas equipes e conseguir vencer os desafios para chegar ao resultado. O momento não é de esmorecer, o resultado poderia ter sido melhor, porque queremos o Banco da Amazônia pungente, crescendo, alcançando os resultados, mas te-mos que olhar as perspectivas e indicadores e ver que a Instituição caminhou e melhorou em muitos aspectos. A mudança começa na gestão e nós somos um time que quer ser vencedor”, encerra.

“No decorrer dos trabalhos o que nós detectamos, sobre-tudo, é que para o

ano que vem devemos dar ênfase a controle e acompanhamento. No ge-ral, acredito que todos os encontros vêm para energizar e nos fazer refletir sobre o que fizemos este ano. E mais, o Encontro te energiza para você co-meçar o ano que vem no pique. Esse é o grande momento do encontro”.

“Eventos como esse têm um pro-pósito diferenciado. Por meio do Encon-

tro, podemos olhar para a mudança que acontece gradativamente no Banco da Amazônia. Além disso, a presença da consultoria na organiza-ção foi um prelúdio para anunciar as mudanças que virão. Eu fiquei muito feliz com o evento deste ano”.

“O evento foi bastante inovador se comparado aos anteriores. Houve

uma maior interação entre todos os participantes, além disso, foi enfa-tizado principalmente o modelo de gestão como forma de alavancar bons resultados para o Banco”.

Veja o que alguns participantes têm a dizer sobre o Encontro de Gestores:

Roberto Araújo, Manaus-Metro

Joana Lima, São Luís, Guajajaras

Michela Batriche, Acre

Com o intuito de explorar perspectivas relacionadas com estratégia e administração de conflitos, o evento deste ano primou pela dinâmica de grupo

98

Page 6: Revista Em Movimento

Dia de pagamento é sempre um sufoco. Os bancos ficam lotados, as filas enormes e as pessoas impacientes, porque querem pe-gar o seu dinheiro e ir para casa. Em 2005 – especialmente nos cinco primeiros dias do mês – a agência de São Miguel do Guamá ficava exatamente assim, por conta do paga-mento do INSS.

Nessa época, eu trabalhava como caixa. E em um belo dia, quando cheguei à agência percebi que havia muitas pessoas aglomera-das em frente à porta, todas com a esperança de serem as primeiras a ser atendidas – era

um fatídico dia de pagamento do INSS. Várias pessoas lutando por um lugar ao sol, ou melhor, na fila.

Quando, finalmente, a porta foi liberada, a senhora que estava na frente entrou tão rápido na agên-cia, que sua saia engatou no gan-cho do cadeado da porta giratória.

A saia rasgou de forma trágica: de uma ponta a outra e quando a senhora entrou na agência, já entrou só de calcinha e gritando. Todo mundo caiu na gargalhada, até as pessoas que estavam lá fora e para piorar, os seguranças não conseguiram travar a porta. Até que pegaram uma toalha de rosto pra ela poder se enrolar e ir embora.

Hoje trabalho na GECOR, porém as coisas mais engraçadas aconteceram quando tra-balhei na agência de São Miguel do Guamá.

A revista Em Movimento abre espaço para contar alguns casos comuns e inusitados que fazem parte da história do Banco da Amazônia e merecem ser lembrados. Participe. Envie sua história para [email protected].

Se você tem uma pequena ou microem-presa e precisa adquirir matérias-primas, insumos, bens ou até mesmo produtos para formar ou manter o estoque do seu empreen-dimento, a melhor opção para você é o FNO - Amazônia Giro MPE.

Esse crédito é um produto do Programa FNO Amazônia Sustentável em parceria com a linha de crédito comercial Amazônia Che-que Empresarial. Dessa forma, é possível ofe-recer capital de giro tanto para microempre-sas, quanto para empresas de pequeno porte, contanto que o empreendimento esteja em atividade há, pelo menos, um ano. Filiais; co-operativas; fundações; associações e outras

entidades sem fins lucrativos não são abran-gidas com o crédito.

Os limites são de até R$20.000,00 para microempresas e até R$200.000,00 para pe-quenas empresas. As condições para adquirir o FNO são de até 90% sobre o limite total do crédito; limitado também à capacidade de pagamento do beneficiário, considerando o comprometimento máximo de 70% das suas disponibilidades. Já do Amazônia Cheque Empresarial é de até 10% do limite total do crédito, limitado ainda a R$10.000,00.

Os encargos financeiros são de 6,75% ao ano, para microempresas e 8,25% ao ano para empresas de pequeno porte. No caso do Amazônia Cheque Empresarial, os encargos são pré-fixados. O prazo de concessão é de até 24 meses, incluídos até 2 meses de carên-cia para o FNO e 360 dias, para o Amazônia Cheque Empresarial, devendo ser renovado por iguais períodos, até a liquidação da ope-ração de FNO.

Caso Inusitado

FNO - Amazônia Giro MPE

O produto tem as seguintes vantagens:

• Menores encargos do mercado;

• Isenção de Imposto sobre Operações Financeiras - IOF;

• Agilidade na concessão de crédito, face à possibilidade de ser analisado e decidido na agência, em modelo simplificado;

• Possibilidade de ser contratado apenas com garantias pessoais;

• Custos cartorários reduzidos, face à utilização de cédula de crédito Bancário, cujo registro só é exigido em função de garantias reais vinculadas.

O crédito para micro e pequenas empresas preocupadas com o desenvolvimento sustentável da Amazônia

O exercício físico é imprescindível para uma vida saudável. Sendo assim, alinha-da às políticas da Organização Mundial de Saúde, a Coordenadoria de Qualidade de Vida (CQUAV) lança em parceria com a Gerência de Comunicação e Imagem (GI-COM), o projeto “Corredores em Ação”, que tem por objetivo orientar e subsidiar a inscrição de empregados do Banco em corridas de grande impacto.

Coordenado pela área de saúde, mais especificamente pelas enfermeiras do tra-balho, com o suporte do médico coorde-nador do PCMSO, o projeto abrange todas as agências do Banco. “A ideia do ‘Corre-dores em Ação’ surgiu após a provocação de um empregado, que solicitou apoio à coordenadoria. Assim, estruturamos a ação como forma de mobilizar todos para a consciência da atividade física”, afirma Onila Silva, enfermeira do trabalho.

O Acórdão do TST, resultante do julgamento do Dissídio Coletivo, definiu, dentre outras ques-tões, o reajuste em 9% incidente sobre todas as verbas de remuneração e benefícios constantes do ACT-2010/2011, bem como a fixação do piso salarial de ingresso em R$ 1.520,00, além de abono único linear de R$ 330,00 para cada empregado, sem natureza salarial.

Foi definido o aumento do volume de re-cursos em 20% para as bolsas de Graduação e pós-Graduação; e adoção da menor taxa de juros praticada pelo Banco para empréstimos consignáveis aos empregados do Banco.

“Nesse momento, pós-julgamento do dissí-dio coletivo, nosso objetivo é fortalecer a rela-ção como os empregados, bem como com as entidades que os representam. Temos o enten-dimento de que devemos trabalhar unidos para promover melhorias e avanços nas condições sociais, econômicas, ambientais e culturais, de forma sustentável, aos habitantes da Amazô-nia”, afirma a Diretoria Executiva”.

As inscrições são subsidiadas pelo projeto, desde que o valor não ultrapasse R$50,00. Para participar, os interessados devem estar lotados na localidade onde a corrida será realizada e apresentar um laudo cardiológico e ortopédico que ates-te a sua aptidão para o esporte. “O exa-me tem validade de um ano e pode ser usado para mais de um evento, conforme orçamento disponível. Os laudos são ho-mologados pelo médico do trabalho, per-mitindo à pessoa ingressar no programa”, destaca Betinha Pinho, Coordenadora da CQUAV.

Os beneficiados além de ter a inscri-ção subsidiada participarão de palestras direcionadas. Dessa forma, espera-se criar uma extensão do programa a fim de for-mar grupos e ampliar o ingresso de novos participantes. Além da inscrição, quem participar ganha camisa e boné do Banco

da Amazônia. “Essa é uma forma de levar-mos o nome da Instituição para esses even-tos. É importante, porque não é, apenas, uma interação com a comunidade, mas também uma forma de mostrar que o Banco é uma empresa socialmente responsável e zela pela saúde do empregado”, diz Betinha Pinho.

Ela destaca ainda a satisfação com o novo projeto implantado pela coordenado-ria. “A política de qualidade de vida veio jus-tamente para promover a prevenção, para que as pessoas tenham um ambiente de trabalho melhor, onde se sintam mais dis-postas e possam produzir com qualidade”, afirma.

Os interessados serão informados sobre o programa pela Amazônia Net, no link da qualidade de vida, onde será possível en-contrar todas as orientações e regras do programa, além das inscrições.

O pagamento do abono e os créditos das diferenças de ticket e cesta de alimentação, referentes aos meses de setembro a dezem-bro, foram efetuados no dia 15 de dezembro. As diferenças salariais deste mesmo período foram creditadas juntamente com o salário de dezembro. Quanto ao adiantamento da PLR, no valor de R$ 500,00, o Banco aguardará a con-solidação dos números relativos ao resultado da empresa.

A Instituição trabalha ainda no sentido de apresentar para as entidades o Programa de Reestruturação Financeira de Dívidas, voltado para empregados do Banco.

Incentivo

Projeto do Banco incentiva corredores de rua

Conheça o Acórdão do TST

No último dia 12 de dezembro, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou o Dissídio Coletivo de Trabalho dos Empregados do Banco da Amazônia

A ação subsidia a inscrição de empregados em corridas de grande impacto

Leonardo Marques Supervisor da GerênciaExecutiva de Controladoria - GECOR

1110

Page 7: Revista Em Movimento

Aperfeiçoamento

Sustentabilidade

Capacitação, aprimoramento e cres-cimento profissional. Periodicamente, o Banco da Amazônia realiza o Curso de Qualidade de Crédito, que atualmente está em sua terceira turma. O público são os empregados que atuam na área, mas o aperfeiçoamento também é primordial para aqueles que participam de processos de concorrência seletiva. Aos demais, o aprimoramento é uma oportunidade para conhecer melhor os produtos de fomento e da carteira comercial da Instituição.

Com o tema “Análise da operação, for-malização do crédito e condução e geren-ciamento do crédito”, temática definida pela Diretoria do Banco, a capacitação re-força a necessidade de atendimento inte-gral ao cliente. “Há hoje uma necessidade de desenvolver uma formatação de aqui-sição de conhecimentos que permitem a compreensão da nova visão do processo de concessão do crédito”, explica Edwiges Rodrigues, gerente de Recursos Humanos, dizendo que o aperfeiçoamento já certifi-cou 937 empregados, apenas nas turmas realizadas no primeiro semestre de 2011, que teve alto índice de aprovação de 85,10%, sendo que desses empregados,

A Operação Arco Verde (OAV) tem como objetivo garantir a presença efetiva do po-der público nos municípios que apresentam os maiores índices de desmatamento na Amazônia. A atuação se dá por meio de po-líticas e ações que viabilizam a transição do atual modelo de produção predatória para um de produção sustentável.

Em 2009, no primeiro momento da OAV foram realizados Mutirões que envolveram instituições das esferas federais, estaduais e municipais, onde foram realizadas ativida-des específicas relacionadas às suas atribui-ções e a formulação de agendas de compro-missos em cada município, com ações de promoção ao desenvolvimento sustentável a serem implantadas.

No período de junho a dezembro de 2011, o Banco da Amazônia participou das reuniões da OAV de fortalecimento das cadeias produtivas que ocorreram nos mu-nicípios dos Estados do Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. “Além da manutenção do monitoramento das agen-das de compromissos de cada órgão, como forma de estimular de maneira mais efetiva a geração de emprego e renda por meio de negócios sustentáveis, o Comitê Gestor Na-cional da OAV estruturou as atividades com vistas ao fortalecimento das potencialida-des das cadeias produtivas nos municípios

263 certificaram-se por livre iniciativa.

Na turma atual, além dos empregados das agências e Superintendências, há um grande número de inscritos da Matriz e das unidades que tinham caráter obriga-tório, desde Gerentes Executivos até ope-rativos. “O diferencial dessa edição são os tutores que acompanharam cada turma,

prioritários”, afirma Olavo Damasceno, Co-ordenador da Coordenadoria de Meio Am-biente e Sustentabilidade (COMAM).

A escolha pelo apoio a cadeias produ-tivas sustentáveis está relacionada à preo-cupação não apenas com os aspectos eco-nômicos, mas também sociais e ambientais em todas as etapas de produção, desde a obtenção dos insumos necessários até a entrega do produto final ao consumidor, a fim de reduzir o impacto socioambiental em cada etapa do processo produtivo.

Desta forma, em junho de 2011 foi dado início à realização de reuniões municipais, com a finalidade de identificar e fortalecer cadeias produtivas sustentáveis a serem

além do ambiente online com funciona-mento de fórum e FAQs (perguntas mais frequentes sobre as temáticas), o que melhora e eleva a aprendizagem, pois os alunos são monitorados dia a dia e socia-

lizam seus conhecimentos e experiências no fórum”, afirma a gerente.

Para 2012, considerando que grande parte dos empregados que atuam, dire-tamente, na área de crédito está certifi-cada, o projeto continuará disponível em turmas abertas, com acesso liberado a qualquer empregado. “Assim, o emprega-do irá acessar o curso por livre iniciativa e buscar seu autodesenvolvimento dentro do cronograma dos aprimoramentos dis-ponibilizados pela Gerência de Recursos Humanos-GERHU”, explica Edwiges Ro-drigues.

Após o fechamento da terceira turma será apresentado um relatório para a Dire-toria. Na Avaliação do Treinamento preen-chida por todos os participantes, o projeto foi muito bem aceito e elogiado, devendo permanecer no elenco de cursos ofertados anualmente à distância, acessível a todos os empregados do Banco da Amazônia. “Ainda em 2011, iniciamos estudos para passar para a próxima etapa, em níveis intermediário e avançado, que deverão contemplar as partes procedimental e prática”, finaliza.

apoiadas. Para isso, o Governo Federal em conjunto com os Estados, Municípios e as instituições participantes da OAV, discutiu ações a serem realizadas no intuito de ca-nalizar investimentos, visando dinamizar as cadeias produtivas locais.

Sendo assim, ao participar das reuniões de fortalecimento das cadeias produtivas no âmbito da OAV, o Banco da Amazônia demonstra seu alinhamento com as políti-cas governamentais e a importância de se fazer o planejamento e a construção de ini-ciativas e políticas públicas integradas com objetivo de promover um novo modelo de desenvolvimento para as cidades que apre-sentam os maiores índices de desmatamen-to na Amazônia Legal.

Mais de 900 empregados já participaram da capacitação, com índice de aprovação de 85,10%

O Comitê Gestor Nacional incluiu na sua agenda de trabalho a potencialização das cadeias produtivas presentes nos municípios considerados prioritários no combate ao desmatamento

“O curso já emitiu 937 certificados com índice de aprovação

de 85,10%”

Banco da Amazônia promove 3ª Turma do Curso de Qualidade de Crédito

Fortalecimento das cadeias produtivas nos municípios da Operação Arco Verde

Metodologia utilizada, em todas as reuniões realizadas, para dinamizar as cadeias produtivas:

apresentação das cadeias produtivas identificadas a partir de consulta aos órgãos que integram a Operação Arco Verde;

definição de critérios que orientaram a priorização das cadeias produtivas, em cada município;

escolha das cadeias produtivas a serem apoiadas;

levantamento da problematização relacionada a cada cadeia produtiva.

1312

Page 8: Revista Em Movimento

PublicidadeReconhecimento

marketing realizadas, dando ênfase ao slo-gan “Movimentando a Amazônia e a sua vida”. De acordo com o Gerente Executivo de Imagem e Comunicação do Banco, Luiz Lourenço, a peça publicitária está alinha-da à primeira campanha do governo Dil-ma Rousseff: “O Brasil em boas mãos” e consiste numa ideia inédita em se tratando da Amazônia. “Nosso material publicitário está inovador, diferenciado e, sobretudo, muito bonito, reforçando a importância das nossas mãos amazônidas”, explicou.

O gerente também destaca outro ponto que são as cores vibrantes usadas na peça. “As cores trabalhadas representam todas

por meio do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e do Fundo Constitucio-nal de Financiamento do Norte (FNO). O restante dos recursos vem do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 103.996.835,68, e de capital próprio, R$ 140.704.738,62.

Com esse investimento, todas as pesso-as residentes no Acre e em Rondônia serão beneficiadas, isso significa mais emprego, renda e melhoria da qualidade de vida dessas pessoas. “Todo projeto financiado pelo Banco procura beneficiar os residen-tes da Amazônia Legal. A construção da estação inversora de Araraquara vai gerar cerca de mil empregos diretos e 3 mil em-pregos indiretos e a estação retificadora de Porto Velho 50 empregos diretos e 150 empregos indiretos”, sinaliza o Presidente.

Outro ponto a ser destacado é a preo-cupação do Banco com a responsabilidade social das empresas tomadoras do em-préstimo; a Estação Transmissora de Ener-gia S/A, capacita, atualmente, mão de obra da região Norte para usar a mão de obra

as nuances culturais de nossa terra e da nossa gente”, comentou.

Esta campanha inovadora foi desenvolvida pela agência DC3 que acreditou no potencial da ideia desde a sua concepção até as longas horas de produção que demandaram cen-tenas de profissionais e capacidade técnica avançada para a finalização do comercial de TV. “Hoje podemos dizer que temos orgulho do produto final desta parceria que trouxe até o grande público uma campanha de ponta e que não deixa nada a desejar às maiores cam-panhas deste país, pois eleva a marca além do simples e do tradicional. Estamos recebendo muitos elogios”, finalizou Luiz Lourenço.

local. Com o projeto a previsão é utilizar 100% de mão de obra local. Ou seja, mais emprego e renda para as populações do Acre e Rondônia.

Além disso, com o projeto a navegabi-

lidade do Rio Madeira vai aumentar em 2.500km, o que permitirá que o Porto de Itacoatiara, no Amazonas, receba navios do Mato Grosso, da Bolívia e do Peru. Um projeto que começa com geração de energia, permeia novas oportunidades para os mo-radores da região e ainda propicia a malha hidroviária desses estados.

“Com esse investimento, todas as pessoas residentes no Acre e em Rondônia serão beneficiadas”

Banco da Amazônia financia projeto energético de R$ 443 milhões

O Banco da Amazônia decidiu inovar em sua campanha publicitária no final deste ano. Trouxe o conceito de mãos em movimento que representam a força de trabalho, os sonhos e ideais do povo da Amazônia. São mãos colocadas como instrumentos de mudança. Do Banco que concede o crédito e apoia projetos susten-táveis e das pessoas que recebem e trans-formam suas realidades.

Tendo como tema principal a simbo-logia das mãos em movimento, pois o Banco da Amazônia é o Banco do Movi-mento, o comercial de TV foi desenvolvido em conformidade com todas as ações de

O Brasil busca hoje formas de produzir energia limpa para atender à demanda do País. Como parte desse processo de cres-cimento, o Banco da Amazônia financia o projeto de construção da estação inverso-ra de Araraquara e da estação retificadora de Porto Velho. Ambas integram o Plano Nacional de Energia, elaborado pela Em-presa de Pesquisa Energética (EPE), que fez uma projeção do crescimento da eco-nomia e da população brasileiras até 2030 para prever a demanda de energia no País e, dessa forma, evitar futuros apagões.

As obras começaram em dezembro deste ano e a previsão de implantação é abril de 2012. Antes de dar início às obras foram feitas análises de pesquisa e do mercado, onde foi constatada a necessida-de de ampliar a produção e a distribuição de energia proveniente de hidrelétricas no trecho de 3.700 km, da cidade de São Paulo a Rondônia. “Quando a estação de Porto Velho estiver em funcionamento, conseguirá abastecer municípios de esta-dos como Acre e Rondônia, dependentes de forma significativa da energia a diesel, menos “limpa”, menos estável e mais cara se comparada à advinda de hidrelétricas. Esse era um dos fatores que faziam com que esses estados perdessem competitivi-dade na hora de atrair empresas”, afirma Abidias Junior, Presidente do Banco da Amazônia.

A Instituição é responsável pelo finan-ciamento de R$ 443.578.000,00 da estação de Porto Velho, o que corresponde a 64%,

A construção da estação inversora de Araraquara e da estação retificadora de Porto Velho integra o Plano Nacional de Energia

Investimento

Mãos do povo amazônida são retratadas em nova campanha institucional

1514

Page 9: Revista Em Movimento

Uma região com tanta potencialidademerece um crédito especial.

Ponte sobre o Rio Tocantins - Marabá - Pará

Foto

: Joã

o Ra

mid

Por meio do FNO, o Banco da Amazônia disponibi-liza recursos rápidos, com as menores taxas do mercado, os melhores prazos de pagamento e, se você precisar, com assistência técnica completa. FNO Amazônia Sustentável, a maneira mais eficiente de dar o crédito que a gente da Amazônia merece.

SAC 0800 727 72 28 OUVIDORIA 0800 722 21 71 www.bancoamazonia.com.br