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Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

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NAS SÉRIES “CONCERTOS INTERNACIONAIS” E “JUVEN-TUDE TEM CONCERTO, o regente Roberto Minczuk

EXPEDIENTEPUBLICAÇÃO MENSAL DA ASSOCIAÇÃO MUSICAL DE RIBEIRÃO PRETORua São Sebastião, 1002 Centro | Tel.: (16) 3610.8932Jornalista Responsável: Moranga Brasil Comunicação. Maria Daniela Marques – MTb-56220e Fernanda Aleixo MTb- 27734r | Revisão: Cristiane Framartino Bezerra | Fotos: ProduçãoOSRP e Ibraim Leão | Projeto Gráfico: Heitor Teixeira e Alessandro Silva dos Santos|Fotolito e Impressão: São Francisco Gráfica e Editora LTDA. Tiragem: 2000 exemplaresParticiparam especialmente na elaboração desta edição Mariangela Quartim e Gisele Haddad

CONTATOS ORQUESTRA:Mariangela Quartim (gerente) [email protected] Quartim (produção) [email protected]é Antônio (administrativo) [email protected]é Carlos (secretaria) [email protected] Drahan (coral) [email protected] (arq. musical) [email protected]é Maria (inspetoria) [email protected] (financeiro) [email protected] Haddad (arq. histórico) [email protected]

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12 e 16

ÍNDICE

Ano VII - nº 60

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ROBERTO MINCZUK, e a Orquesta Sinfônica de Ribeirão Preto

EDITORIAL, A música e A PÁTRIA

VIVER DE MÚSICA É POSSÍVEL?, Cristina Modé

Junho 2014

sinfonica.deribeirao #!/OSRP www.sinfonicaderibeirao.org.br3

DIRETORIA EXECUTIVA

PresidenteDr. Cyrilo Luciano Gomes Junior1º Vice PresidenteSilvio Trajano Contart2º Vice PresidenteDaniel CredidioSecretário GeralEveraldo S. Rodrigues da SilvaSecretário AdjuntoCesar Augusto Campez NetoDiretor FinanceiroJulio Cesar RissoDiretor Financeiro AdjuntoJosé Cesar RicciDiretor JurídicoFabio Mesquita RibeiroDiretor Jurídico AdjuntoLuis Antonio PanoneDiretor PatrimônioNelson JacinthoDiretor InstitucionalEduardo Antonio da Silva

CONSELHO FISCAL

Fiscal PresidenteAfonso Reis DuarteFiscal RelatorAguinaldo Alves BiffiFiscal MembroEdilberto JanesSuplenteLuiz Camperoni NetoSuplenteRaul MarmiroliSuplenteRoberto Abdul Nour

CONSELHO DELIBERATIVO

PresidenteDr. Dirceu José Vieira ChrysostomoVice-PresidenteIdelson Costa CordeiroSecretarioLuiz Henrique Pacini Costa

CONSELHEIROS

Abranche Fuad Abdo,Dinah Pousa Goudinho MihaleffEduardo José da Fonseca CostaElias Gomes GoveiaElvira Maria CicciJay Martins Mil-Homens JuniorJoão Luiz SverzutJosé Donizete Pires CardosoLais Maria FaccioMarcos Cesário FrateschiMargaret Lucca CabariteMaurilio Biagi FilhoRaul Franco GonzalezSebastião de Almeida Prado NetoSergio Roxo da FonsecaSylvester Milan A. JanowskiTereza Cristina Modé AngelottiTiago Wadhy RebehyVladimir Antônio Toniolli

SUPLENTES

Adriana SilvaDemétrio Luiz Pedro BomJosé Antonio Parpinelli P. da CostaJosé Mario TamaniniMaria Carolina Jurca FreitasNeusa Celesta Vieira BighettiSander Luiz UzueleSebastião Edson SavegnagoValdo Barreto

Os artigos assinados não representam obrigatoriamente a opinião do veículo

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A realização da Copa do Mundo no Brasil, nos próximos dias, tem provo-cado incontáveis manifestações de entusiasmo, em todos os ambientes e contextos. DoPoder Público à iniciativa privada, nos grupos familiares, nas entidades assistenciais,nas escolas, em todos os lugares envolve-se a comunidade brasileira com o campeonatode futebol. Surgem, então, patrióticos odes, enaltecendo as qualidades do nosso povo, asbelezas do país, as glórias de nossos esquadrões.

Nada surpreendente que seja assim. Sendo a música a mais antiga das artes, suaorigem remonta aos tempos primitivos, em que se invocava a providência divina para acolheita, para a cura dos enfermos, para as vitórias nas batalhas.

A partir do final do Século XVIII e em todo o Século XIX, houve grandes altera-ções no cenário geopolítico, com o incremento do espírito nacionalista, empregando-sea música como elemento de unidade espiritual. Nesse contexto, por exemplo, em 1792, aMarselhesa surgiu como hino militar e ganhou popularidade, consolidando-se como HinoNacional Francês:

“Avante, filhos da Pátria, o dia da glória chegou! ... Às armas, cidadãos, formaivossos batalhões, marchemos, marchemos...”

Por toda a Europa, sentimentos semelhantes afloraram e trouxeram novas notasmusicais. Richard Wagner, por exemplo, na Alemanha, inquieto com os ideais revolu-cionários, em face das monarquias absolutas, não apenas compôs sobre temas que exal-tavam o patriotismo germânico, mas, também, se envolveu pessoalmente na revolução.

O mesmo se diga de Chopin, para o resgate do nacionalismo polonês, de Lizst,para a Hungria, de Smetana, na República Tcheca, de Sibelius, da Finlândia. Na Rússia,Glinka e o grupo dos cinco, Balakirev, Borodin, Cui, Mussogsky e Rimsky-Korsakov,cumpriram esse papel.

Na Itália, Giuseppe Verdi esteve envolvido com a política, ao tempo da unifica-ção italiana, e teve seu nome associado a Vittorio Emanuele, ReD’Italia. Va, pensiero, da ópera Nabucco, inaugura sua série de co-ros patrióticos, que também tem exemplos em A Batalha de Legna-no, As Vésperas Sicilianas, A Força do Destino e Aida.

No Brasil, embora haja expressões da temática nacionalista,no Século XIX, como na obra de Carlos Gomes e Nepomuceno, so-mente no século XX ganhou fôlego, com Guarnieri, Mignone, La-cerda, Villa-Lobos, Guerra-Peixe e outros.

Por isso, nada de estranhar que, em momento de patriotismo,mesmo inspirado por eventos esportivos, a música nos envolva commaior intensidade. Como nos diz Amonasro, na melodia da Aida, deGiuseppe Verdi:

“Se o amor pela Pátria é delito, somos réus todos: estamos prontosa morrer.”

EDITORIAL

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Dr. Cyrilo luCianoGomes Junior

Presidente da AssociaçãoMusical de Ribeirão Preto

Por Cyrilo Luciano Gomes Junior

A música

e a Pátria

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Aos poucos, o perfil da Orquestra foi setransformando e, gradativamente, o amadorismofoi cedendo espaço ao profissionalismo. Mesmocom corpo fixo de músicos pequeno, trazia músicosextras da Orquestra Sinfônica do Estado de SãoPaulo, a OSESP, e solistas, como o pianista JoséEduardo Martins, a soprano Cláudia Riccitelli e oviolinista Cláudio Cruz para completar o corpo deinstrumentistas em determinados concertos.

Uma das importantes participações de Min-czuk foi na elaboração do atual projeto JuventudeTem Concerto, que é uma extensão de uma experi-ência ocorrida em 1996 e elaborada pelo secretáriomunicipal da Cultura, Sérgio Lago, pelo maestroRoberto Minczuk, por Mariangela Heredia Quartimde Moraes, produtora da Orquestra e diretora dos te-atros Municipal e de Arena, por Marcos de AlmeidaPrado e por Ricciardi. Juntos, integravam o núcleoartístico que dava suporte à Orquestra. No dia 4 demaio de 1996, decidiu-se fazer um concerto no Tea-tro de Arena pela manhã. As academias de ginásticaforam convidadas a promover uma caminhada até oteatro. Chegando lá, os “atletas” e o público encontra-ram um café da manhã com frutas e sucos. A idéia eramobilizar a sociedade para assistir os concertos.

Paralelo a isso, ocorria aos Ensaios Aber-tos, projeto que levava estudantes aos ensaios daOSRP no Teatro Municipal nas quintas pela ma-nhã e nas sextas-feiras à tarde. O objetivo era for-mar um público através dos estudantes. Quandoo Theatro Pedro II foi reinaugurado, o JuventudeTem Concerto passou a se apresentar aos domin-gos pela manhã, no dia seguinte à Série ConcertosInternacionais. O projeto foi criado para desmis-tificar a música erudita e ao mesmo tempo formarplateias através de concertos didáticos voltadosprioritariamente para crianças e adolescentes.

Com a saída de Minczuk, em 2000, o maes-tro Norton Morozowicz assumiu como maestrotitular da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Pre-to em 2001.

Fonte: Livro “Jubileu de Brilhante - Os 75 Anos da Asso-ciação Musical de Ribeirão Preto (1938-2013)” de autoriade Gisele Laura Haddad e Ferraz Jr. Publicado em 2013pela Editora Coruja.

Em janeiro de 1995, Rubens Russo-manno Ricciardi, professor responsável pela im-plantação do Curso de Música no campus da USPde Ribeirão Preto, colaborou com o presidente daentão Sociedade Lítero-Musical, mantenedora daOrquestra Sinfônica, Luís Gaetani, na escolha deum novo maestro titular para a Orquestra. A op-ção foi por Roberto Minczuk, com quem Ricciardihavia convivido na Alemanha Oriental (RepúblicaDemocrática Alemã) e de quem ficara amigo. Nofinal dos anos 80 do século passado, Ricciardi foialuno de pós-graduação da Universidade Humbol-dt em Berlim, enquanto que Minczuk fora trom-pista da Orquestra Gewandhaus, em Leipzig.

A visão de orquestra de Ricciardi, Minczuk e doamigo Marcos de Almeida Prado, adquirida em anosde Europa, ajudou a mudar o perfil da Orquestra. Otrio participava ativamente das decisões e eles senti-ram a necessidade de aumentar o número de músicos.Com o apoio da diretoria, em 1996, o professor Ric-ciardi foi à Europa fazer audições e selecionar algunsmúsicos. Vieram búlgaros, moldavos e russos, entreoutros. Além do aumento do número de músicos, Min-czuk trouxe outra mentalidade. Naquela época, osmúsicos não tinham carteira assinada, o horário dosensaios era desorganizado e o repertório, consideradopouco diversificado. Mais europeus vieram em 1998 e,aos poucos, viabilizava-se a reestruturação de posi-ções de músicos dentro dos naipes de instrumentos eo repertório pode ser também renovado, contemplan-do obras de compositores locais e atuais.

ARQUIVO HISTÓRICO

6

Por Gisele Laura Haddad

TransformaçãoGisele laura HaDDaD

Doutoranda em Musicologia pela ECA/ USP - SãoPaulo e Mestre em Musicologia Histórica pelo IA-

UNESP - São Paulo.

Maestro Roberto Minczuk e a Orquestra Sinfônica de RibeirãoPreto. Fonte Arquivo Histórico da Orquestra Sinfônica de

Ribeirão Preto.

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CAPA

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e a Orquestra Sinfônica de Ribeirão PretoRoberto Minczuk

cal e a população, prontos para despender os esforçosnecessários para que tudo desse certo. E deu.

Nos mudamos para Ribeirão depois de umatemporada curta e muito enriquecedora em Brasí-lia; nossa segunda filha, a Rebecca, tinha nascido hápoucos meses.

Passados quase vinte anos desde que essahistória de extremo carinho com Ribeirão e aOSRP começou, ainda tenho as lembranças dessaépoca como algumas das melhores de minha vida eda minha família.

Em Ribeirão pude amadurecer como regente ecomo pai, aprendi com erros e acertos, tive enormes ale-

Maestro Roberto Minczuk

A vida sempre nos traz surpresas,nem sempre agradáveis e, às vezes, excepcional-mente, maravilhosas. Esta segunda opção foi ocaso de Ribeirão Preto.

Quando deixei de tocar trompa e segui ocaminho da regência, não poderia imaginar queRibeirão seria um dos meus destinos e que ti-vesse tantas alegrias nos cinco em que passa-mos na cidade.

Um lugar encantador, uma orquestra ávida porse tornar grande e fazer música com muita qualidade,um teatro que para mim continua sendo um dos quetem a melhor acústica do mundo, a Associação Musi-

Aual maestro titular da Orquestra Sinfônica Brasileira e diretor artístico eregente titular da Filarmônica de Calgary, no Canadá, Roberto Minczuk vol-

ta a Ribeirão Preto para reger a Orquestra Sinfônica, onde foi titular entre1995 e 2000. Atendendo ao pedido da revista Movimento Vivace, o maestro

escreve sobre o período em que trabalhou na cidade e sobre seu legado.

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grias: fizemos a reinauguração do Theatro Pedro II quedeu nova vida à Praça e seus arredores, incrementandoa economia e impulsionando o mercado imobiliário; tive-mos vários e vários Juventude tem Concerto lotados!

Tornou-se um programa familiar obrigatóriodos domingos de manhã e tenho certeza que consegui-mos abrir as portas de um mundo completamente novonão só para as gerações mais jovens, mas também paraos mais velhos. Uma série que unia várias camadas dasociedade, independente da condição social, econômicaou cultural em torno de uma única finalidade: aprendera ouvir boa música de forma divertida e agradável.

A influência de Ribeirão vai além de suasfronteiras geográficas; ser um polo regional tam-bém lhe confere a responsabilidade de difundir acultura e agregar novos públicos. Nesse sentido, faztoda a diferença para uma orquestra que há noven-ta e três anos é respeitada pela sua comunidade eque vem, com mais ou menos recursos, devolvendocom alegria o investimento financeiro, social e atémoral através dos seus programas seja no Theatroou nos concertos abertos e em outras cidades.

O relacionamento em Ribeirão foi ótimo com mú-sicos, apoiadores; fizemos muitos amigos; a qualidadede vida permitia que eu trabalhasse muito e ao mesmotempo ainda conseguia desfrutar da companhia da fa-mília e de amigos, levando um ritmo muito saudável eparticipando do crescimento dos nossos filhos muito deperto, e isso é realmente uma enorme benção!

Foi em Ribeirão que a Natalie e a Rebeccaforam alfabetizadas, começaram a aprender músicasob a orientação do grande amigo Rubens Ricciardi –aliás, um irmão desde meus tempos de trompista naGewandhaus de Leipzig -, foi onde nosso filho Joshuanasceu, onde a Valéria formou-se pedagoga. Mas anossa caçula - a Julia - não conhece Ribeirão ainda,mas certamente vai gostar muito!

Tive o prazer de conviver muito intensamentecom o Dr Luís Gaetani, que cuidou de mim como a

um filho. Serei eternamente grato a ele, não só peloapoio incondicional em todos os aspectos, mas peloenorme carinho que dispensou à minha família.

Nos cinco anos em que estive à frente da Sinfô-nica de Ribeirão pude trabalhar com grandes artistasnacionais como Fernando Portari, Rosana Lamosa,Cláudia Ricciteli, Jean-Louis Steuerman, Caio Pagano,Fernando Lopes, Gilberto Tinetti, dentre outros, alémde jovens solistas que hoje figuram dentre os principaismúsicos do Brasil, como Cláudio Cruz e Luiz Garcia.

Realizamos espetáculos memoráveis com versõesde concertos de óperas completas como *Don Giovanni*de Mozart, *O Barbeiro de Sevilha* de Rossini, dentreoutras, levamos a Sinfônica a locais onde jamais se pode-ria imaginar uma orquestra: nos pátios de empresas, emshoppings centers, em pequenas localidades que não te-riam contato com música de concerto de outra forma.Abrimosummundonovoparaumaimensidãodepessoas.

Como a orquestra naquela época contava commuitos músicos estrangeiros, criamos um laço afeti-vo muito forte que refletia de forma extremamentepositiva no palco e também para a sociedade ribeirãopretana. A cumplicidade e a amizade entre todos nósfazia com que a música fluísse de forma tão tranqui-la e o resultado era sempre muito bom! Música comprazer e qualidade, algo realmente único.

O sentimento que tenho é que a OSRP, a As-sociação Musical e a população de Ribeirão serãosempre minhas referências, um lugar onde sempreestarei em casa.

Tenho muito orgulho por ter recebido o tí-tulo de Cidadão Ribeirão Pretano e espero fazermais ainda pela cidade e pela OSRP!Joshua, Roberto, Valéria, Rebecca, Natalie e Julia Minczuk

Foto:E

lianaR

odrigues

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textos. A partir de suas narrativas, pode-sepensar nos prazeres da música, e tambémem seus desafios. Um deles, diz o autor, estácertamente na distancia entre aquilo quevocê quer expressar como artista e o quan-to o mundo terá interesse ou não naquilo.Que expectativa você tem e que expectativatêm as pessoas ao seu redor? Muitas vezesse espera um reconhecimento imediato, quea pessoa fique conhecida, que seu trabalhoimediatamente circule pelas mídias, o queacontece para poucos e não necessariamenteestá relacionado à qualidade do seu trabalho.Ser celebridade, diz o autor, não faz parte dodesenvolvimento artístico. Muita gente commúsica de má qualidade, graças à indústriado entretenimento, é que fica conhecida.

Mas o viver de música vai muito além disso.Existem formas criativas de sobreviver fora dessesistema e é isso que busca mostrar no livro a par-tir de histórias de quem vem experimentando issoem seu cotidiano. Fazer música de maneira quetenha sentido para você, para sobreviver, mas so-bretudo para viver da música. Para pensá-lo, nadamelhor do que ver como outros fizeram. O livro dáessa chance, vale a leitura.

Cristina moDéFonoaudióloga , professora de canto e cantora

Este é o título de um livro lançadono ano passado (Editora BEI, 323 páginas) pelocompositor e pianista Benjamim Taubkin, quetraz interessantes reflexões sobre esta per-gunta que permeia a vida dos músicos: é pos-sível viver de música? Em particular, uma in-dagação feita por jovens que desejam seguir amúsica como profissão, pelos pais desses jovensque hesitam entre apoiar a escolha, e tambémpor profissionais como eu, que não só vivemcomo ensinam a música. Lembro-me que, nomomento da minha escolha profissional, reluteimuito em seguir o caminho da música. Quais oscaminhos possíveis?

Para refletir sobre isso, nada melhor doque fazê-lo coletivamente, em diálogo com ou-tros que fizeram essa mesma escolha. Por issome pareceu tão interessante a proposta do li-vro de Benjamim: para fazê-lo, entrevistou 18músicos Brasil afora, de diferentes gerações eestilos. Participam do projeto músicos que atu-am em contextos variados, com mais ou menosvisibilidade pública, entre eles o maestro JamilMaluf, Paulo Freire, Na Ozzetti, Siba, Adria-na Holtz, Beto Villares, Vitor Ramil. Em quepese a diversidade, todos eles, como diz o au-tor, vivem de forma intensa e com qualidade suavida profissional. O resultado é um diálogo ricoentre artistas, cada um com sua personalida-de e visão, que mostram algo em comum massobretudo, revelam a versatilidade da carreiramusical.

Conversam sobre questões como a vo-cação, a formação e o estudo, a organizaçãodo trabalho e de seu cotidiano como músicos.Como começaram, como aprenderam e em quemomento decidem fazer disso o centro de suavida? O aspecto da sobrevivência e do retornofinanceiro certamente gera preocupação. Daío desafio inerente: como viver disso e como seorganizar com um contexto muitas vezes ins-tável?

A riqueza reside justamente na nãoexistência de fórmulas e respostas prontas,mas da observação de como estes profissio-nais vêm fazendo isso em seus diferentes con-

PALAVRA DO ARTISTA

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Por Cristina Modé Angelotti

Viver de Música.

É possível?

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PROGRAMAÇÃO

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Antes de se tornar Maestro Titular da Orquestra Sinfônica Brasi-leira, a primeira apresentação de Roberto Minczuk com a OSB aconteceuaos 14 anos de idade, substituindo o primeiro trompa, Zdenek Svab. Nosúltimos anos, sua atuação à frente da orquestra rendeu-lhe vários prê-mios, como a Medalha Pedro Ernesto e os prêmios Bravo de Cultura eCarioca do Ano.

Minczuk é também o diretor artístico e regente titular da Filarmônicade Calgary, no Canadá. Ocupou os postos de diretor artístico adjunto e regen-te associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, regente titularda Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfônica da Universidade de Brasília. Foidiretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão du-rante seis anos.

Já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes. Dentre elas,destacam-se as filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles e Israel; orquestrasda Filadélfia, Cleveland e Minnesota; sinfônicas de San Francisco, St. Louis,Atlanta, Baltimore, Montreal, Toronto e Ottawa, dentre outras. Na Europa,regeu as sinfônicas da BBC de Londres, BBC de Cardiff e BBC Escocesa; asfilarmônicas de Londres, Royal Liverpool, Oslo, Hallé, Rotterdam, Bergen,Helsinki e das Rádios Holandesa e Nacional da Irlanda; as orquestras nacionaisda França, Lyon, Bélgica, Lille, Royal National Scottish e a Sinfônica da Barce-lona. Participou de uma bem-sucedida turnê com a Filarmônica de Londres nosEstados Unidos e regeu as últimas produções de *Os Sete Pecados Capitais*e *O Vôo de Lindbergh* da Ópera de Lyon na França e no Festival Interna-cional de Edinburgh. Na Ásia, regeu a Filarmônica de Tóquio em 2009 numprograma inédito em todo o mundo, que incluiu o ciclo completo das *BachianasBrasileiras* num único programa e a Yomiuri Symphony em 2010. Na última

temporada, estreou frente à Orquestra de Bilbao, sinfônicas de Birmingham, Bournemouth e de Odense, além de retornar às sinfônicasde Dallas, Orquestra de Câmara da Filadélfia, BBC de Cardiff e Nacional da Bélgica. Em 2012, voltou a reger as sinfônicas de Atlanta,BBC de Cardiff e Nacional da Irlanda e estreou na abertura do Festival de Chautauqua. No ano seguinte retornou ao Lincoln Centerpara reger com grande sucesso a Orquestra do New York City Ballet, que lhe rendeu novo convite em 2014. Ainda em 2014 retorna aoJapão para reger a Orquestra Metropolitana de Tóquio e ao Festival de Chautauqua.

Estreou nos Estados Unidos regendo a Filarmônica de Nova Iorque em 1998 e, em 2002, foi convidado a assumir o posto de re-gente associado, cargo pela última vez ocupado por Leonard Bernstein. Dentre os prêmios que recebeu nos últimos anos estão o MartinSegall, o Grammy Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD *Jobim Sinfônico*, um projeto concebido por Mário Adnet e Paulo Jobim,o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes, o APCA como Melhor Regente e o Prêmio TIM, estes últimos em 2006. Em 2010, recebeu a Ordem doIpiranga do Governo do Estado de São Paulo. Foi retratado no curta-metragem *Introitus*, produzido pela Amythos Films e veiculadono canal Bravo, no Canadá.

Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi; com a Osesp, pelo seloBIS, sete CDs que incluem a integral das *Bachianas Brasileiras*, Danças Brasileiras e Beethoven. As gravações das *Bachia-nas* foram consideradas pela revista Gramophone em sua edição de fevereiro de 2012 como as melhores realizadas até aqueladata. Em 2010 e 2011, gravou ao vivo com a Osesp os CDs que homenagearam Cláudio Cruz e Arcadio Minczuk, respectivamen-te. Fez também quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, com obrasde Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky, dentre outros. Com a Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou um CD com obras do Pe.José Maurício Nunes Garcia, pelo selo Biscoito Fino. Com a Filarmônica de Calgary, lançou o primeiro CD do ciclo das sinfoniasde Beethoven e um ao vivo, com obras de Gershwin, pelo selo da orquestra. Em 2009, assinou a Coleção Clássicos da EditoraAbril, com quarenta e dois volumes. Em 2010, a revista BBC Music incluiu sua gravação do *Capricho Italiano* de Tchaiovskycom a BBC de Cardiff na edição de junho. Em 2011, gravou um CD com a Sinfônica de Odense pelo selo Bridge Records queaparece como uma das Gramophone Choice na edição de abril de 2012.

Integra os conselhos artísticos da Lyric Chamber Music Society de Nova Iorque e da Youth Orchestra of Americas; é oConselheiro Artístico da YOA Canadá.

Roberto Minczuk começou sua carreira como um prodígio da trompa e já com dezesseis anos de idade ocupava o postode Trompista Solista da Sinfônica Municipal de São Paulo. Durante o período em que estudou na Juilliard School, apresentou-secomo solista da Sinfônica Juvenil de Nova Iorque no Carnegie Hall e da Filarmônica de Nova Iorque na série Young People’sConcerts.

Após sua graduação da Juilliard em 1987, Minczuk se tornou membro da Orquestra Gewandhaus de Leipzig, a convite doMaestro Kurt Masur. Retornando ao Brasil em 1989, continuou a estudar regência com Eleazar de Carvalho e John Neschling.Ganhou prêmios também como trompista, dentre eles o Moinho Santista Juventude em 1991 e o I Prêmio Eldorado de Música.

Roberto Minczuk é casado com Valéria Minczuk e tem quatro filhos: Natalie, Rebecca, Joshua e Julia.

ROBERTO MINCZUKregente

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REALIZAÇÃO:

Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto

Dia: 7 de junho de 2014Local: Theatro Pedro IIHorário: 20hRegente: Roberto Minczuk

Programa

L. v. Beethoven (1770-1827)Sinfonia nº5 em dó menor (op.67)I. Allegro com brioII. Andante con motoIII. AllegroIV. Allegro-presto

Intervalo

P. I. Tchaikovsky (1840-1893)Polonaise da Ópera “Eugene Onegin”Abertura Fantasia de “Romeu e Julieta”

“CONCERTOS INTERNACIONAIS”

MINISTÉRIO DA CULTURA E ASSOCIAÇÃOMUSICAL DE RIBEIRÃO PRETO APRESENTAM:

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Dicionáriomusical

Abertura – Peça orquestral que abre uma ópera ououtra obra longa, ou então escrita para apresentaçãoem concerto.

Fantasia – Peça instrumental em que a imaginaçãodo compositor tem precedência sobre os estilos e for-mas convencionais.

Maestro – (do italiano) Mestre. Título empre-gado, na linguagem musical, em vários sentidos.Pode se referir a um compositor, um virtuose, umprofessor, um fabricante de instrumentos, ao re-gente ou ao spalla de um conjunto. No Brasil, se-guindo o costume italiano, é muito mais frequen-te usar-se o termo “maestro” do que “regente”para qualificar aquele que rege uma orquestra.

Ópera – Obra musical dramática em que alguns outodos os papéis são cantados pelos atores; uma uniãode música, drama e espetáculo, com a música nor-malmente desempenhando a principal função.

Opus – (do latim) Obra. Termo usado ao lado de um

número para identificar um grupo de obras na pro-número para identificar um grupo de obras na pro-dução de um compositor.

Orquestra – (do grego Orkestra) Lugar de Dançar.Um conjunto organizado de instrumentos de cordascom arco, com mais de um músico para executar cadaparte, podendo se juntar instrumentos de sopro epercussão. Um conjunto integralmente formado porinstrumentos de sopro, sejam madeiras e metais ousomente metais, é normalmente chamado de banda.

Polonaise – (do francês) Polonesa. Uma dança pro-cessional solene polonesa, ou uma peça instrumental.

Sinfonia – Termo usado a partir do Renascimentopara designar vários tipos de peças, geralmente ins-trumentais.

Vivace – (do italiano) Vivaz, muito animado, cheiode vida.Fonte: Dicionário Grove de Música; edição concisa/editado porStanley Sadie; editora assistente Alison Latham; tradução EduardoFrancisco Alves – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

DICIONÁRIO MUSICAL

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NOTAS DE PROGRAMA

Com a nobreza arruinada e os estadoseclesiásticos sendo secularizados, a profissão de mestre--capela foi ficando rara na Viena do início do século XIX,eaatividademusicalcomeçouumcaminhosemvoltaemdireção à profissionalização e à formação musical indire-taapartirdosconservatórios.Deixandodeserumofíciode pai para filho, acentua-se a separação entre profis-sionais e amadores e as aulas particulares pagas substi-tuemoensinoprivadoaristocrático.Cresceummercadode professores de música, que, a partir de seu prestígio,constroem sua clientela na sociedade burguesa.

Sem estar ligado por laços de dependência com anobreza, Beethoven soube se aproveitar de suas relaçõescom ela e ao mesmo tempo do comércio de suas obras,transitando entre o salão aristocrático e a sala de concer-tos,recebendopensõesdosnobres,subsídiosdosmecenascultos e também a renda dos ingressos, de assinaturas ede venda de partituras. Numa atitude ao mesmo tempoheroica e popular, revela-se um hábil inovador musicale político, tornando suas ideias economicamente impro-váveis em soluções musicalmente viáveis, ao superarobstáculos mentais das gerações precedentes, transfor-mando-as em sucessos comerciais, numa estratégia deprovocação e diálogo com seu meio social.

Schindler, em sua “hagiografia” Beethovencomo o conheci, criou a lenda de que Beethoven teriadito das quatro famosas notas iniciais da quinta sin-fonia que “é assim que o Destino nos bate à porta”,influenciando, daí para a frente, sua recepção. Mahler,ao tentar expressar esse Destino, em 1899, com a Fi-larmônica de Viena, declarou jamais ter entendido oque Beethoven (pela voz de Schindler) quis dizer comisso. O crítico e compositor E. T. A. Hofmann, em 1810,considerou-a a obra mais importante de Beethoven eidentificou nela traços essenciais do Romantismo: mú-sica puramente instrumental, sem programa ou alu-são literária; o uso de conexões temáticas e motívicasao longo de toda a obra; a ligação “fantástica” entre osmovimentos; a unidade de sentimentos; a habilidadede Beethoven em capturar irresistivelmente o ouvin-te em direção ao “maravilhoso reino espiritual do in-finito”; induzindo ao terror, ao medo, à dor, abrindo-separa o “domínio do colossal e do imensurável”.

***

Stravinsky, em sua autobiografia, afirma que,com o desenvolvimento de sua consciência musical, suaadmiração por Tchaikovsky (1840-1893) só cresceu con-tinuamente. Tchaikovsky estudou direito e foi funcioná-riodoMinistériodaJustiça,antesdeassumiraprofissãode músico. Trabalhava na direção de uma música russaque se inserisse no panorama europeu, divergindo as-simdochamado“GrupodosCinco”, fortementenaciona-lista. A ópera Eugene Oneguin é de 1877 e narra a vidaociosa da aristocracia latifundiária russa, que se sabecondenada pelo progresso social e pela futura revoluçãoproletária. Esta Polonaise abre o terceiro ato.

Na Abertura Fantasia para Romeu e Julieta, otemadeamoréapresentadoaolongodetodaaobra–ideiaque inspirou autores de trilha para cinema e a música po-pular em geral. No século XIX, aberturas programáticasde concerto foram estimuladas pela ópera e os composito-res passaram a usar essas Aberturas para resumir a açãodramática, atendendo também à demanda do público paradar acabamento ao programa do concerto que, como umarefeição,exigeoequivalenteaumaentrada,pratoprincipale sobremesa, não necessariamente nessa ordem. As aber-turas migraram do teatro para a sala de concertos (comoUma abertura Fausto de Wagner, de 1840, ou o Manfredode Schumann de 1848). Shakespeare foi sempre o inspira-dorfavoritodessestrabalhos,tambémparaLiszteBerlioz,eaformaabertura-fantasiadeTchaikovskyéumacontinu-ação das aquisições de Beethoven nesse gênero, como suasextasinfoniaPastoralquetevesuaestreiaem1808, juntocomaquintasinfonia,noTheateranderWien.

por Marcos Câmara de Castro

Beethovene Tchaikovsky

Marcos Câmara de Castroé Professor Doutor do Departamento de Música da Faculdade de

Filosofia Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto.

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Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto

Dia: 8 de junho de 2014

Local: Theatro Pedro II

Horário: 10h30

Regente: Roberto Minczuk

MINISTÉRIO DA CULTURA E ASSOCIAÇÃOMUSICAL DE RIBEIRÃO PRETO APRESENTAM:

JUVENTUDE TEM CONCERTO

16

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Programa:

L. v. Beethoven (1770-1827)

Sinfonia nº5 em dó menor (op.67)

P. I. Tchaikovsky (1840-1893)

Polonaise da Ópera “Eugene Onegin”

Abertura Fantasia de “Romeu e Julieta”

Page 18: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

Ficha TécnicaMAESTRO ADJUNTOReginaldo Nascimento

MAESTRO CONVIDADORoberto Minczuck

VIOLINO IDenis Usov (spalla)Petar Vassileiv KrastanovGiliard Tavares ReisPaola RedivoMariya Mihaylova KrastanovaEduardo Felipe Correa de OliveiraHugo Novaes QuerinoLuciano Borges Nascimento

VIOLINO IIMarcio Gomes dos Santos Jr (chefe de naipe)Ilia Gueoguiev IlievAnderson CastaldiArthur Lauton Carvalho de SousaJosé Roberto RamellaJonas Mafra GonçalvesFernando Chagas CorrêaIvan Benedito Rodrigues (trainee)

VIOLAWillian Rodrigues da Silva (chefe de naipe)Guilherme de Carvalho PereiraRossini Rocha da SilvaAdriel Vieira Damasceno (trainee)Michele Silva Piçaço (trainee)

VIOLONCELOJonathas da Silva (chefe de naipe)Thieres Luiz BrandiniSvetla Nikolava IlievaLadson Bruno Mendes

CONTRABAIXOMarcio Pinheiro Maia (chefe de naipe)Vinicius Porfírio FerreiraWalter de Fátima FerreiraLincoln Reuel Mendes

FLAUTASergio Francisco Cerri (chefe de naipe)Lucas Martinelli de Lira (piccolo)Riane Benedini Cury

1º OBOÉ 1Carlos Roberto Coradini (convidado)

2º OBOÉJosiane Cristina Cicolani marques (convidado)

CORN INGLESRodrigo Rangel Muller (convidado)

CLARINETAKrista Helfenberger Munhoz (chefe de naipe)Bogdan Dragan

FAGOTERadan Dimitrov Slivensky (convidado)Denise Guedes de Oliveira Carneiro

TROMPAEdgar Fernandes Ribeiro (chefe de naipe)Carlos Oliveira Portela (trainee)Moises Henrique da Silva Alves (trainee)Nadabe Tomás da Silva (convidado)

TROMPETEAndré de Souza Pinto (chefe de naipe)Natanael Tomas da Silva

TROMBONERicardo Pacheco (chefe de naipe)José Maria Lopes

TROMBONE BAIXOPaulo Roberto Pereira Junior

Presidente Cyrilo Luciano Gomes Junior1º vice-presidente Silvio Trajano Contart

2º vice-presidente Daniel CredidioGerente Mariangela Quartim

FichaFichaFicha Técnica

TUBAAdilson Trindade de Avila

TÍMPANOSLuiz Fernando Teixeira Junior (chefe de naipe)

PERCUSSÃOKleber Felipe Tertuliano (trainee)Walison Lenon de Oliveira Souza (trainee)Carolina Raany Candido da Silva (estagiária)

MÚSICOS LICENCIADOSHARPASilas Martins de Lima (convidado)

VIOLADaniel Fernandes Mendes Junior

VIOLONCELOSilvana Rangel Teixeira

FAGOTELamartine Silva Tavares (chefe de naipe)

EQUIPE PRODUÇÃO E ADMINISTRATIVOGERENTEMariangela Quartim de Moraes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVOJosé Antônio Francisco

ASSISTENTES FINANCEIROFrancisco EvangelistaRosana Cristina Araujo

ASSISTENTE DE PRODUÇÃOJulia Quartim

INSPETORJosé Maria Lopes

SECRETARIA / DEPARTAMENTO DE SÓ-CIOS E PATRONOSJosé Carlos Corrêa Neves

ARQUIVISTA MUSICALLeandro Pardinho Santos

MONTADORESElvis Nogueira Mota da SilvaThaniz Gabriell de Moraes Lopes

ARQUIVISTA HISTÓRICOGisele Laura Haddad

MÚSICOS CONVIDADOS DO MÊS DE ABRILMarcos de Souza AquinoJosiane Cristina Cicolani MarquesNadabe Tomás da SilvaRichard Gonçalves

MÚSICOS CONVIDADOS DO MÊS DE MAIOMarcos de Souza AquinoJosiane Cristina Cicolani MarquesNadabe Tomás da SilvaRichard GonçalvesFelipe BarbosaDimas Carter Araujo da CostaFabio SchioRodrigo Rangel MullerFelipe Henrique de ToledoThales Naya Batchi Tomaz de SouzaPaulo Henrique dos SantosVitor Lyra BiagioniCarlos Roberto CoradiniGustavo MolinariRadan Dimitrov SlivenskyValter da Silva LimaLarissa Helena RochaLigia Donizete dos Santos Pires

Patronos e PatrocinadoresArteris S/A

Associação Com. e Ind. de Ribeirão Preto

Astec - Contabilidade

Augusto Martinez Perez

Banco Ribeirão Preto S/A

Caldema Equipamentos Ind. Ltda

Central Energética Moreno de Açucar e

Álcool Ltda

Cia. Bebidas Ipiranga

Construtora Said

Data Net Informática

Dr. Raul Gonzalez

Espaço das Flores

Estacionamento Stopark

Fundação Waldemar Barnsley Pessoa

Grupo WTB

Hospital São Francisco Sociedade Ltda

Hotel Nacional Inn

Interunion

Itograss Agrícola Alta Mogiana Ltda

Matrix Print

Maurílio Biagi Filho e

Vera Lúcia de Amorim Biagi

Maubisa

Mesquita Ribeiro Advogados

Molyplast Com. Imp. e Exp. Ltda

Price Auditoria

RibeirãoShopping

Riberball Mercantil Ind. Ltda

RTE - Rodonaves Transp. e Enc. Ltda

Santa Helena Indústria de Alimentos S/A

São Francisco Gráfica e Editora Ltda

Sasazaki Indústria e Comércio Ltda

Savegnago Supermercado Ltda

Stream Palace Hotel

TEXTO & CIA Comunicação

UNISEB COC

Usina Alta Mogiana S/A - Açúcar e Álcool

Usina Batatais S/A - Açúcar e Álcool

Usina Santo Antonio

Usina São Francisco

Vila do Ipê Empreendimentos Ltda

Page 19: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014
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Dia 19 de abril de 2014 aconteceu mais um concerto da série “Concertos Internacionais” daOrquestra Sinfônica de Ribeirão Preto no Theatro Pedro II, sob regência do maestro adjunto Regi-naldo Nascimento. Como número de abertura, foi executada a música Malabares, da compositora eprofessora doutora do departamento de música da USP de Ribeirão Preto, Silvia Berg, que estavapresente na plateia. Na sequencia a Orquestra apresentou o Concerto para Piano e Orquestra opus105 n. 2 de Hekel Tavares com a pianista Juliana D´Agostini. Após o intervalo todos puderam con-ferir a Sinfonia n. 4 em La Maior de Felix Mendelssohn.

NOTAS SOCIAIS

20

internacionaisConcertos

Juliana D´Agostini

Maestro Reginaldo Nascimento, a solista Juliana D´Agostini e opresidente da Associação Musical de Ribeirão Preto, Dr. Cyrilo

Luciano Gomes Jr.

Page 21: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

Alice e a professora Chamissi Zauith Everaldo S. Rodrigues da Silva e Maria do Carmo

Associação Musical e Rita Bocchi Duarte

Belquis Marques e Júlio César Antônio José Helder e Ivanilde

Gianna A. Giani e Humberto Martins

Maria Aparecida Ribeiro Ciciarelli e Marilza Figueiredo Cristófani

Os alunos do Curso de Licenciatura em Música da UNAERP, Kaique, Charles, Maguta, Uriel e Andressa,

prestigiaram o concerto

Page 22: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

temJuventude

concerto

NOTAS SOCIAIS

22

O dia 20 de abril de 2014 foi umdomingo de Páscoa muito especial,quando as famílias, antes do almoço,foram prestigiar o projeto “Juventudetem Concerto”, da Orquestra Sinfônicade Ribeirão Preto, no Theatro PedroII. Sob a regência do maestro adjuntoReginaldo Nascimento, a Orquestraapresentou a música Malabares dacompositora e professora doutora dodepartamento de música da USP deRibeirão Preto, Silvia Berg, que, comona noite anterior, estava presente.

A compositora conversou coma plateia e explicou as razões que a fezcompor, para que o público percebessee acompanhasse as característicasmusicais da obra. Na segunda parteda apresentação, a Orquestra tocou oConcerto para Piano e Orquestra opus105 n. 2 de Hekel Tavares com a pianistaJuliana DAgostini, que também conversou com o público, sobre o começo e desenvolvimento de seu trabalho comopianista. O presidente da Associação Musical de Ribeirão Preto, Dr. Cyrilo Luciano Gomes Jr, anunciou então osvale chocolates que estavam escondidos na plateia. O projeto “Juventude Tem Concerto” acontece uma vez por mês,no palco do Theatro Pedro II , sempre aos domingos, às 10h30, com entrada franca.

Juliana conversa com a plateiaJuliana D´Agostini e Orquestra recebem aplausos

Todos ouviram atentos o concerto da pianista Juliana D´Agostini

Maestro Reginaldo Nascimento apresenta SilviaBerg, a compositora de Malabares

Page 23: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

que foram colocados debaixo dos assentos do Theatro Pedro II

professores Felipe Maia e Milton Carneiro Jr.

acompanhada pelos olhos atentos da avó Liyoko e da tia Andréa

as princesas Lara Náthaly de 4 meses eLetícia de 2 meses, enquanto Dudú, de5 anos faz pose para a foto

Na saída a distribuição dos chocolates

Fátima Miguel Slavin, Célia Maurin Miguel, OswaldoMiguel, Maria Lúcia Miguel Grando e Valter Grando

O presidente da Associação Musical, Dr. Cyrilo LucianoGomes Jr. conversa com a plateia e, em seguida anuncia

os vale chocolates

Maria Regina Purcineli, Maria Regina Purcineli e apequena Catarina Giandroci de apenas 4 anos

Page 24: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

NOTAS SOCIAIS

24

Interpretando o Hino Nacional Brasileiro,a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto abriucerimônia oficial de inauguração da 21ª FeiraInternacional de Tecnologia Agrícola em Ação(Agrishow).

O evento, que aconteceu no dia 28/04/2014às 10hs, contou com a presença de autoridades ede representantes setoriais do país e do Gover-nador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin,que foi recepcionado ao som da Orquestra regidapor Reginaldo Nascimento.

No programa, Reais Fogos de Artifício deG.F.Handel (1685-1759), Bachianas Brasileirasn. 5 de H.Villa-lobos (1887-1959), Tico-Tico noFubá de Zequinha de Abreu (1880-1935) e Mou-rão de Guerra-Peixe (1914-1993).

A apresentação da Orquestra foi patroci-nada pela ABIMAQ (Associação Brasileira daIndústria de Máquinas e Equipamentos).

Orquestra na abertura da

Agrishow

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Dentro da Série “Concertos Internacionais”, a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sob aregência do maestro Cláudio Cruz, apresentou no dia 03 de maio de 2014 às 20 horas, no TheatroPedro II a violista Jeniffer Stumm. No início do concerto, foi executada a Abertura da Ópera MariaTudor de A.Carlos Gomes (1836-1896), seguido pelo Concerto para Viola em Re menor de FranzAnton Hoffmeister (1754-1812). Após o intervalo, a Orquestra executou o Batuque, da Série Brasi-leira de Alberto Nepomuceno (1864-1920), a Suíte Pernambucana 17’ de Guerra-Peixe (1914-1993)e a Bachianas Brasileiras nº 2 ‘O Trenzinho do Caipira’ de H.Villa-Lobos (1887-1959). A supresapreparada pelo maestro para o gran finale foi o bis com a Aquarela do Brasil de Ary Barroso.

NOTAS SOCIAIS

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internacionaisConcertos

A violista Jennifer Stumm

Maestro Cláudio Cruz rege a Orquestra Sinfônicade Ribeirão Preto

O Coral da Universidade de Concórdia, do Canadá sob a regência deJoy Berg, se apresenta no intevalo do concerto no balcão nobre doTheatro Pedro II

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Dr. Cyrilo Luciano Gomes Jr. e a maestrina Joy BergJeniffer Stumm e o maestro Cláudio Cruz logoapós o concerto

Jeniffer Stumm e os violistas da Orquestra Sinfônicade Ribeirão Preto

Maestro adjunto Reginaldo Nascimentoe Jeniffer Stumm

Jeniffer Stumm, Cláudio Cruz, Mariana Jábali e Júlio Risso

Cris Modé, Gloria Pacola, Maestro CláudioCruz, Ana Beatriz Bevilacqua Toledo

O maestro adjunto, Reginaldo Nascimentoorganiza a sessão de fotos

Jeniffer Stumm atende a pedidos dos fãs para as fotos

Page 28: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

O Projeto Juventude TemConcerto acontece uma vez pormês, no palco do Theatro Pedro II,sempre aos domingos, às 10h30min,com entrada franca.

Os concertos são adaptadospara o público jovem , com o objeti-vo de despertar o gosto pela músicaerudita através da aproximação daplateia com a Orquestra Sinfônicade Ribeirão Preto.

No dia 04 de maio de 2014,a Orquestra apresentou-se sobregência do maestro Cláudio Cruze com a participação especial daviolista Jeniffer Stumm.

No programa o Concerto paraViola em Re menor de Franz AntonHoffmeister (1754-1812), o Batu-que, da Série Brasileira de Alber-to Nepomuceno (1864-1920), a SuítePernambucana 17’ de Guerra-Peixe(1914-1993) e a Bachianas Brasilei-ras nº 2 ‘O Trenzinho do Caipira’ deH.Villa-Lobos (1887-1959) e a Aqua-rela do Brasil de Ary Barroso.

temJuventude

concerto

NOTAS SOCIAIS

28

Maestro Cláudio Cruz conversa com a plateia sobre os instrumentos da orquestra.

Apresentação da violista Jeniffer Stumm

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Dr. Cyrilo Luciano Gomes Jr., presidente da Associação Musical de Ribeirão Preto, conversa com a plateia.

Maestro Cláudio Cruz rege a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.

Ferreira, Alana, Adam e LuisaO fagotista Lamartine Tavares evidencia

o timbre de seu instrumento.

João Roberto de Souza, Eduardo,Marcelo, Renata Rezende e Alice Marcio Grade, Core e Tomás

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No dia 10 de maio de 2014, o Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Pretose apresentou na passarela do piso 1 do centro de compras no Shopping Santa Úrsula. Alémde prestar uma homenagem às mães, o objetivo da ação foi divulgar a campanha de Dia dasMães, que sorteou um ano de teatro, em camarote com capacidade para até quatro pessoas porespetáculo, no Theatro Pedro II e cinco bolsas Multifashion. A apresentação durou uma hora, noperíodo do almoço.

O Quarteto formado por: Anderson Castaldi (violino), Jonathas da Silva (violoncelo), FernandoChagas Correa (violino) e Adriel Vieira Damasceno (viola) executou a Primavera de Vivaldi,Divertissement de Sant-Preux, Eine Kleine Nachtmusik de Mozart, Jesus Alegria dos Homens deBach, Mourão de Guerra-Peixe, entre outras.

NOTAS SOCIAIS

30

Quarteto de Cordasda Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto

Foto:T

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oto:Tábata

Barbosa

Foto:T

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Page 31: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

Foi realizado no dia das mães, domingo, 11 de maio de 2014, o concerto da Orquestra Sinfônicade Ribeirão Preto, sob regência do maestro Reginaldo Nascimento, no Teatro do Centro Culturalde Ituverava. Estavam presentes o secretario de Cultura, Turismo e Lazer de Ituverava, PinheiroJunior, o prefeito de Ituverava Walter Gama Terra Jr e a primeira dama, Sueli Mattar Terra.

Maestro Reginaldo Nascimento e o Secretario da Cultura,Lazer e Turismo de Ituverava Pinheiro Junior

Maestro Reginaldo, Prefeito de Ituverava WalterGama Terra Jr e a 1ª Dama sra. Sueli Mattar Terra

O publico prestigiou o concerto Sergio Cerri solista

sinfônicaCiranda

No repertório a música Minha Ituverava de Vitor Martins e Ivan Lins, entusiasmou o público.Também foi apresentado o Concerto para Flauta em Sol Maior de J. Joachim Quantz, com o solo doprimeiro flautista da Orquestra Sinfônica, Sergio Cerri e a Sinfonia nº 40 em Sol menor de W.A.Mozart.

Ao final da apresentação, a primeira dama de Ituverava entregou um presente para opresidente da Associação Musical, mantenedora da Orquestra, Dr. Cyrilo Luciano Gomes Jr., quefoi representado pelo Maestro Reginaldo Nascimento. O concerto foi patrocinado pela Arteris,através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Page 32: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

Foi realizado no dia 17 de maio às 21h, o concerto da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Pretono Theatro Pedro II, sob regência do maestro Reginaldo Nascimento, dentro da programaçãoda Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto 2014. Um público jovem e atento prestigiou aorquestra.

No programa, o Concerto para flauta em Sol Maior, de J. Joachim Quantz, com o solo doprimeiro flautista da orquestra, Sergio Cerri. Em seguida foi executada a Sinfonia nº 40 em Solmenor de W.A. Mozart . Ao final, foram apresentadas as músicas Tico Tico no Fubá de Zequinhade Abreu e Mourão de Guerra Peixe.

NOTAS SOCIAIS

32

Feira do LivroConcerto na

O flautista Sergio Cerri foi solista no concertoPúblico Feira do Livro

Page 33: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

No dia 22 de maio de 2014 às 20h30, A Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sob regênciado maestro Reginaldo Nascimento e seu Coro de Câmara, se apresentaram na Paróquia SãoSimão Apóstolo na cidade de São Simão, dentro do projeto Canto em Qualquer Canto.

Logo após a missa realizada em homenagem a Santa Rita de Cássia, a orquestra executou aMúsica Para os Reais Fogos de Artifício de G.F.Handel. Logo após, foi executada a Missa Solenisem C menor de W.A. Mozart, junto com o Coro sob regência da maestrina Snizhana Drahan e ossolistas: Cyrilo Gomes, Fernando Munhoz, Cristina Modé e Carla Barreto.

A pedido do padre João Carlos Pedrosa, para agraciar o publico presente, foi novamenteexecutada o Sanctus da missa de Mozart. Os sinos badalaram em homenagem à OrquestraSinfônica e seu Coro.

A apresentação contou com a presença da primeira dama da cidade de São Simão, MariaDirce Trindade Leão de Souza, Luciana Marcantonio Bimbati e Luiz Roberto Bimbati.

Dr. Cyrilo Gomes, Maria Dirce Trindade , Carla Barreto, CristinaModé, Fernando Munhoz, Pe. João Carlos Pedroza, Luciana

Marcantonio Bimbati, Luiz BimbatiCoro de Camara da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto

Carla Barreto, Cristina Modé, Cyrilo Gomes, Fernando Munhoz

sinfônicaCiranda

Page 34: Revista Movimento Vivace - nº 60 - JUNHO 2014

AGENDA

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Julho:SÉRIE “ CONCERTOS INTERNACIONAIS”Regente: Viktoriia Ratsiuk (Ucrânia)– maestrina convidada

Data: dia 19, sábado.Horário: 20 horasLocal: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SP

SÉRIE “ JUVENTUDE TEM CONCERTO”Regente: Viktoriia Ratsiuk (Ucrânia)– maestrina convidadaData: dia 20, domingo.Horário: 10h30Local: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SP

Agenda

2014SÉRIE “ CONCERTOS INTERNACIONAIS”Data: Agosto, dia 16, sábado.Data: Setembro, dia 06, sábado.Data: Outubro, dia 18, sábado.Data: Novembro, dia 01, sábado.Horário: 20 horasLocal: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SP

SÉRIE “ JUVENTUDE TEM CONCERTO”Data: Agosto, dia 17, domingo.Data: Setembro, dia 07, domingo.Data: Outubro, dia 19, domingo.Data: Novembro, dia 02, domingo.Horário: 10h30Local: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SP

Dezembro:CONCERTO DE NATALData: dia 20, sábado.Horário: 20 horasLocal: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SPData: dia 21, domingo.Horário: 10h30Local: Theatro Pedro II/Ribeirão Preto-SP

Observação: Constam aqui apenas as datas das Séries “ConcertosInternacionais” e “Juventude Tem Concerto”. Os demais Concer-tos serão oportunamente anunciados.Datas sujeitas, eventualmente, a alterações.

A ORQUESTRA SINFÔNICA É MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO

MUSICAL DE RIBEIRÃO PRETO

SEJA ASSOCIADO

Para se associar, preencha a ficha cadastral no site www.sinfonicaderibeirao.org.br. Com o pagamento do valor míni-mo de R$ 60 reais por mês, o sócio tem direito a dois convites para os Concertos Internacionais, realizados mensalmente noTheatro Pedro II.

LEI ROUANET - Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991)

A Associação Musical de Ribeirão Preto tem seu projeto de manutenção anual aprovado pelo Ministério da Cultura, o quepossibilita que seus programas recebam recursos advindos da Lei de Incentivo Fiscal à Cultura – Lei Rouanet.

QUEM PODE FAZER DOAÇÃO OU PATROCINAR PROJETOS DA ASSOCIAÇÃO, USUFRUINDO DO INCEN-

TIVO FISCAL?

As pessoas jurídicas, desde que tributadas com base no lucro real e pessoa física, desde que faça declaração completado Imposto de Renda podem investir na cultura através da Lei Rouanet. Em caso de pessoa jurídica, podem ser investidosaté 4% do Imposto Devido, enquanto no caso de pessoa física até 6%. Para as pessoas jurídicas, além da isenção fiscal, elasinvestem também na imagem institucional, na marca da empresa.

A Associação pode auxiliá-lo a entender melhor. Entre em contato conosco pelo telefone (16) 3605-8932 ou visite nossosite www.sinfonicaderibeirao.org.br

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anúncio GráficaSão Francisco

Realização Apoio

SecretariaMunicipalda Cultura