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Maria Margarida Pereira Correia Entidade Formadora: SOPROFOR – Sociedade Promotora de Formação, Lda. UFCD:4365 – Técnicas de venda Carga Horária: 25h Nível de Formação: 4 TÉCNICAS DE VENDA

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Maria Margarida Pereira Correia

Entidade Formadora: SOPROFOR – Sociedade Promotora de

Formação, Lda.

UFCD:4365 – Técnicas de venda

Carga Horária: 25h

Nível de Formação: 4

TÉCNICAS DE VENDA

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DEFINIÇÃO DE VENDA

Do latim vendĭta, venda é a acção e o efeito de vender (transferir a propriedade de algo para outra pessoa mediante o pagamento de um preço estipulado). O tema é usado tanto para fazer referência à operação (transacção) em si como à quantidade de coisas que se vendem. Por exemplo: “A venda de tortas foi um sucesso: lucrámos mais de duzentos euros”, “O meu pai informou-me de que a venda da fábrica foi cancelada devido aos trâmites legais e a uma série de burocracias”, “O João António dedica-se à venda de imóveis”

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Venda também é o contrato através do qual se transfere uma coisa própria a domínio alheio pelo preço pactuado. A venda pode ser um acto potencial (um produto que está à venda mas que ainda não foi comprado) ou uma operação já concretizada/realizada (neste caso, implica necessariamente a compra).

É hábito falar-se de contrato de compra e venda para fazer alusão à operação bilateral em que o vendedor entrega uma determinada coisa ao comprador, o qual, por sua vez, paga um preço pela mesma. Regra geral, esse pagamento é realizado em dinheiro, pois optando-se por outro objecto, estaríamos perante uma situação de troca (ou permuta). 3

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O que é preciso para se ser um bom vendedor?

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“A grande qualidade de um bom vendedor é saber perguntar. Só assim apresenta os benefícios dos serviços ou produtos, e não as suas características. Mas para isso ele precisa ser mais ouvinte e menos falador”

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“O vendedor que sabe transmitir confiança não só consegue fechar uma venda, mas também fechar novos negócios”.

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“ O vendedor tem de ter inteligência emocional. Saber entender e interpretar o momento que o cliente está a viver para conseguir oferecer o produto mais adequado às suas necessidades”.

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“Cada vez mais é exigido aos vendedores um conhecimento profundo acerca dos negócios do seu cliente. Ele precisa desenvolver a sua capacidade de consultor”.

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“O profissional deve entender que não vende só serviços ou produtos. Ele está ali para servir o seu cliente”.

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“O vendedor moderno não quer conquistar uma venda, mas conquistar o cliente para ter uma relação de venda mais duradoura.”

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QUAL SERÁ O PERFIL DE UM BOM VENDEDOR?

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Perfil de um bom vendedor

Actua como consultor; Conhece muito bem os produtos ou

serviços com os quais trabalha; É disciplinado e organizado; Age de maneira pró activa; Ouve com atenção os clientes; Sabe prospectar novas oportunidades de

negócio;

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Tem boa rede de relacionamentos na área em que actua;

Preocupa-se em planear todas as etapas da venda;

Avalia erros e acertos para rever as suas atitudes;

Trabalha com ética e transparência; É obstinado no cumprimento de metas e

resultados; Resiste bem a todo o tipo de pressão;

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Possui boa capacidade de interacção e comunicação;

Está sempre bem informado e actualizado;

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O que é preciso para ser um vencedor?

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O que é preciso para ser um vencedor?

Presença marcante; Autoconfiança; Comunicação e envolvimento; Ambição e determinação; Coragem e entusiasmo; Motivação; Atitude; Vontade aprender; Habilidades;

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Presença marcante – indispensável para quem lida com o público;

Autoconfiança – um vendedor bem sucedido é aquele que sabe que é capaz mesmo antes de atingir as suas metas;

Comunicação e envolvimento – comunicar-se bem inclui gostar de gente e ser hábil na arte de fazer amigos e influenciar pessoas, sabendo envolve-las na medida certa para evitar constrangimentos;

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Ambição e Determinação – ambição é uma ferramenta de produtividade como outra qualquer, que requer habilidade, conhecimento e determinação, que, por sua vez, determina a acção que conduz aos resultados pretendidos;

Coragem e entusiasmo – os vendedores enfrentam a possibilidade de serem rejeitados a cada venda que fazem, portanto coragem e entusiasmo ajudam a manter o vendedor no auge;

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Motivação – os vendedores são motivados, principalmente, pelas possibilidades de constante contacto com o público, de ganhar dinheiro quanto possível e de manter a sua rotina;

Atitude – por si, a atitude positiva não leva ao fechamento, mas a ausência dela pode impedir uma venda;

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Vontade de aprender – educação, formal ou informal, aumenta as suas hipóteses de ser bem sucedido;

Habilidades – as habilidades necessárias são quase tão variadas como os produtos que podem ser vendidos, e cada vendedor tem de procurar informação e formação na sua área, especificamente, se as quiser adquirir.

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Roteiro de um vendedor aprendiz:

Leia livros e revistas sobre vendas e sobre os produtos que vende;

Mantenha-se informado acerca de novas tendências de vendas. Acerca do produto que vende.

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Mantenha-se em constante formação e actualização;

Converse sobre vendas, não apenas com outros vendedores, mas com pessoas que você admire e que lhe possam dar opiniões;

Partilhe informação. Ensine os seus colegas. Pessoas que não partilham conhecimento tendem a não ser bem vistas pelos que o rodeiam;

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Bases da Comunicação

O PROCESSO COMUNICACIONAL NA VENDA

Conteúdo

ReceptorEmissor Canal de Transmissão

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A COMUNICAÇÃO E AS FERRAMENTAS DE VENDA

Todas as Técnicas de Venda assentam na capacidade de comunicar

É importante saber comunicar:Comunicar é um processo de duas viasRecolher informação correctaFornecer informação correcta

Muitas vezes é mais importante o que se pergunta e o que se ouve do que o que se diz

SABER É VENDER!

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Todas as Técnicas de Venda assentam na capacidade de comunicar

Quando a comunicação é instantânea e não há tempo para reflectir numa atitude ou resposta que o domínio das suas técnicas é mais importante

QUANDO EM INTERACÇÃO, O COMPORTAMENTO DE PREPONDERÂNCIA

PODE LEVAR A TOMAR COMPROMISSOS QUE DE OUTRA FORMA NÃO SERIAM

TOMADOS

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BARREIRAS DA COMUNICAÇÃO

Emissor

Dificuldade de expressão Timidez, medo de expressar

opinião Escolha inadequada do

receptor Escolha inadequada do

momento/local Escolha inadequada do meio Suposições Excesso de intermediários

Receptor

Atitude de pouco interesse pelo outro

Falta de incentivo para o outro expressar as suas idéias

Preocupação Distracção Comportamento defensivo Competição de mensagens Atribuições de propósitos

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A LINGUAGEM E TÉCNICAS DE EXPRESSÃO

Vocabulário adequado para nos expressarmos com clareza

Tom de voz equilibrado e não monótono

Entoação sincera, colaborante, não afectada: nem submissão nem auto-suficiência

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Escutar activamente é um imperativo. Só escutando activamente - o que implica a colocação de perguntas de clarificação - é possível a descodificação do discurso “oficial” e detectar as verdadeiras razões da dificuldade de venderEvitar preconceitosPor exemplo, a predisposição para pensar "eu já ouvi isso mil vezes", encoraja a ignorar a história e a não ouvir o que é verdadeiramente uma comunicação que pode ser importante, pelo menos para aquele devedor naquele momento.

EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA

Raciocinar como o cliente: Perceber qual o real problema Saber porque é que o cliente tem interesse em comprar

Sabendo isto, a eficácia aumenta exponencialmente

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• Transmitir a informação concisa tendo em conta a perspectiva do cliente. Não falar do que é importante para si , mas do que é importante para o cliente

· Ser claro no que se pretende comunicar e documentar-se com factos. Números e acontecimentos têm mais peso que opiniões.

· Procurar obter um acordo. Levar o cliente a comprometer-se com uma actuação.

· Sintetizar e confirmar a conclusão. Um bom fecho, para além de dar um aspecto mais profissional, contribui para clarificar algum mal entendido que tenha ficado por esclarecer.

• Transmitir a informação concisa tendo em conta a perspectiva do cliente. Não falar do que é importante para si , mas do que é importante para o cliente

· Ser claro no que se pretende comunicar e documentar-se com factos. Números e acontecimentos têm mais peso que opiniões.

· Procurar obter um acordo. Levar o cliente a comprometer-se com uma actuação.

· Sintetizar e confirmar a conclusão. Um bom fecho, para além de dar um aspecto mais profissional, contribui para clarificar algum mal entendido que tenha ficado por esclarecer.

A COMUNICAÇÃO EFICAZ

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Demonstrar interesseManter contacto visual Estar consciente da sua linguagem corporalParticipar oportunamente da conversaExplorar a força do silêncio

ESCUTA ACTIVA

SABER OUVIR :

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A JANELA DE JOHARI- Os estilos interpessoais

JOSEPH LUFT E HARRY INGHAM (1961)

Em comunicação interpessoal:

O Feedback consiste na solicitação activa de informações sobre si próprio que a pessoa sente que os outros têm e ela não.

A Exposição, ao contrário, é o processo pelo qual a pessoa dá informações de si mesma a outras pessoas.

I

EU ABERTO

CONHECIDO PELOS OUTROS

NÃO CONHECIDO PELOS OUTROS

II

EU CEGO

III

EU SECRETO

IV

EU DESCONHECIDO

CONHECIDO PELO EU NÃO CONHECIDO PELO EU

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EU ABERTO - Exposição e Feedback são usados de modo intenso e equilibrado. Características - franqueza, abertura pessoal, sensibilidade para a necessidade que os outros têm de participar.

EU DESCONHECIDO - Uso mínimo dos processos de Exposição e Feedback. inclui coisas das quais nós e os outros não estamos cônscios. Características - não realização do potencial, bloqueio à criatividade, sentimentos de ansiedade interpessoal e busca de segurança.Pode ser visto como o participante observador do grupo.

EU SECRETO - Uso mínimo do processo de Exposição e solicitação de Feedback em demasia. representa as coisas sobre nós que conhecemos mas escondemos dos outros. Características - tendência a perguntar muito sobre si mesmo, como os outros o percebem, o que acham das suas ideias e actos.

EU CEGO - Uso excessivo de Exposição e baixa solicitação de Feedback. Representa as características de comportamento que são facilmente percebidas pelos outros,mas das quais geralmente não temos consciência. Características - diz às pessoas o que pensa delas,como se sente em relação a elas, podendo criticar frequentemente todos, na convicção de que está sendo franco, honesto e construtivo.Pode ser visto como o participante actuante no grupo.

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O PROCESSO DA ASSERTIVIDADE

1. Observe seu próprio comportamento.Você tem sido assertivo/a?

2. Observe um modelo eficaz. Alguém que saiba lidar com a situação.

3. Considere respostas alternativas. Identifique o que seria assertivo, passivo, agressivo e manipulativo.

4. Imagine-se lidando com a situação.

Treine mentalmente a resposta assertiva.

5. Coloque-a em prática.

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COMPORTAMENTO ASSERTIVO

O comportamento assertivo envolve a expressão directa, pela pessoa, das suas necessidades ou preferências, expectativas e objectivos emoções e opiniões sem que, ao fazê-lo, sinta ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o interlocutor.

O comportamento assertivo permite defender os próprios direitos sem violar os direitos dos outros.

Exemplos Auto-afirmação

- Capacidade de defender direitos legítimos - Capacidade de expressar opiniões pessoais - Capacidade de fazer e recusar pedidos

Expressar sentimentos - positivos

Capacidade de fazer e receber elogios - Capacidade de expressar afectos positivos - Capacidade de iniciar e manter conversas

Expressar sentimentos - negativos

Capacidade de expressar afectos negativos legítimos

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COMPORTAMENTOS NÃO ASSERTIVOS

Comportamento Passivo A pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões.

A pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus próprios direitos

Acaba por dar ao outro a permissão para, também ele, o fazer. Exemplos -aceder a realizar actividades que não lhe interessam só porque isto lhe foi solicitado -não pedir um favor que é legítimo e do qual se necessita -não manifestar desacordo perante algo com que não se concorda

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COMPORTAMENTOS NÃO ASSERTIVOS

Comportamento Agressivo Expressão das necessidades,preferências, objectivos e expectativas, emoções e opiniões, de uma forma que é hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor

A pessoa que tem este comportamento defende os seus direitos, mas fá-lo à custa da violação dos do outro.

Exemplos Directo Indirecto Verbal Comentários hostis e humilhantes,

insultos, ameaças Sarcasmo, comentários maliciosos, «intriguinhas»

Não verbal Gestos hostis e ameaçadores, violência física

Gestos hostis e depreciativos quando a atenção do interlocutor está orientada para outro lado

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COMPORTAMENTOS NÃO ASSERTIVOS

Comportamento Manipulativo Expressam-se as necessidades ou preferências,objectivos e expectativas, emoções e opiniões de uma forma implícita ou indirecta

Frequentemente recorre a «mensagens mistas», em que há contradições no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal.

É o caso de mensagens cujo objectivo é levar o interlocutor a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade.

A pessoa que tem este comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-lo de forma indirecta.

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Comportamento Manipulativo Exemplos - «se fosses mesmo um bom colega, tu...»/«se fizeres isso então eu não sei o que farei» (chantagem emocional); - «se eu fosse a ti...»/ «eu penso que devias» (decidir no seu lugar); - «eu faço isso por ti» (paternalização); - «se me fizeres isto, ficar-te-ei eternamente grato» (oferecer recompensas); - «não sei bem, pode vir a ser difícil para mim fazer isso» (evitar indirectamente a tarefa); - «tu pareces um bocado à nora com esse trabalho» (explorar as vulnerabilidades do interlocutor); - «isto interessa-te» (fazer de conta que se pensa nos interesse do outro quando se está a pensar nos próprios); - fingir-se cansado ou incapaz obrigando o interlocutor a decidir por ele /«não me importo» (forçar passivamente o outro a fazer as coisas por ele, julgando-o depois se elas correrem mal); - «não posso porque neste momento a minha família está toda doente« (dar desculpas para obter compaixão); - «talvez seja assim» (dito num tom de voz em que o interlocutor percebe claramente que quer dizer «não!»); - «todos os outros pensam que esta é uma boa ideia» (pressionar o interlocutor fazendo-o sentir-se isolado); - «se os outros conseguem isto, porque é que tu não consegues?» (comparar desfavoravelmente o interlocutor); - «claro que faço o que me estás a pedir» dito com uma expressão de desagrado (contradição entre o conteúdo da mensagem e o comportamento não verbal) - silêncio (usado passivamente de forma a que o interlocutor adivinhe o que quer ou agressivamente, de forma a que sinta que o está a cansar); - ser simpático em demasia; - dizer às outras pessoas o que se gostava que o interlocutor fizesse esperando que a mensagem lhe chegue aos ouvidos; - lamuriar-se.

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ASSERTIVIDADE RELATIVA

NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas e em todas as situações. Depende:

- da pessoa a quem esse comportamento se dirige (devedor, cliente, fornecedor, colega, amigo, etc)

- da situação em que se encontra (auto-afirmação, expressão de sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc).

Quando muito, pode-se dizer que a pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas situações

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A ASSERTIVIDADE APRENDE-SE ?

A assertividade não é uma característica inata que se tem ou não.

As aprendizagens que se fazem ao longo da vida conduzem a que, no momento actual, se tenha ou não a capacidade de se comportar de forma assertiva.

Embora seja difícil dizer quais os motivos que fizeram com que, no presente, determinada pessoa tenha dificuldade em comportar-se de forma assertiva existe um conjunto de factores que podem ser considerados:

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Punição Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva emdeterminados momentos porque, no passado, foram repetidamente punidas (fisica ouverbalmente) por se expressarem em momentos semelhantes.

Reforço Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva emdeterminados momentos porque, no passado, foram repetidamente recompensadas porse comportarem de forma não assertiva em momentos semelhante.

Modelagem Muitas vezes as pessoas aprendem a comportar-se de modo não assertivo porobservação e imitação do comportamento não assertivo de pessoas que sejam próximase significativas, como os pais.

Falta deoportunidade

Muitas vezes as pessoas comportam-se de forma não assertiva porque, no passado, nãotiveram oportunidade para aprender formas de comportamento mais adequadas; quandoconfrontadas com uma situação nova, não sabem como responder (e, adicionalmente,sentem-se desconfortáveis por causa desta falta de conhecimento).

Padrõesculturais ecrenças pessoais

Várias normas culturais ( por exemplo «é fallta de educação recusar pedidos») e crençaspessoais (por exemplo «quero que todas as pessoas gostem de mim»), que aprendemosao longo da vida, podem funcionar como prescrições contra a assertividade, resultandoem respostas não assertivas.

Incertezarelativamenteaos própriosdireitos

As pessoas podem responder às situações de forma não assertiva por não conheceremos seus direitos nessas situação – elas podem nunca ter aprendido quais são os seusdireitos (e os limites desses direitos) em situações sociais.

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COMO AGIR ASSERTIVIMENTE ?

É PRECISO TOMAR CONHECIMENTO DOS DIREITOS que assistem a cada um (e, igualmente, a cada uma das pessoas que o rodeiam):

- Direito ao respeito e tratamento de igual para igual, qualquer que seja o papel desempenhado ou o estatuto social

- Direito de manter próprios valores, desde que respeitem os direitos dos outros

- Direito de expressar os sentimentos e opiniões próprios. - Direito de expressar as necessidades e de pedir o que quer - Direito de dizer não sem sentimento de culpa por isso - Direito de pedir ajuda e de escolher se quer prestar ajuda a alguém - Direito de se sentir bem consigo próprio/a sem sentir necessidade de se

justificar perante os outros - Direito de mudar de opinião - Direito de pensar antes de agir ou de tomar uma decisão - Direito de dizer « não estou a perceber» e pedir que o/a esclareçam ou

ajudem - Direito de cometer erros sem se sentir culpado - Direito de fixar os seus próprios objectivos e lutar para que as suas

expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros

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COMO AGIR ASSERTIVIMENTE ?

Evitar alguns exemplos destes «pensamentos bloqueadores da assertividade» como os seguintes:

Pensamentos sobre direitos e responsabilidades

Não tenho o direito de recusar pedidos aos meus amigos -Não tenho o direito de fazer pedidos às outras pessoas Não tenho o direito de discordar com os outros, particularmente com a autoridade Não tenho o direito de ficar zangado, particularmente com as pessoas de quem gosto

Pensamentos sobre a imagem que se quer transmitir de si próprio/a

Tenho que ser amado ou, pelo menos, admirado por todos os que me rodeiam Tenho que ser perfeito e nunca cometer erros

Pensamentos sobre as consequências prováveis do meu comportamento

Se eu criticar a pessoa X, coisas terríveis poderão acontecer

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APTIDÕES ASSERTIVAS -VerbaisAptidão Como? Exemplo Ser claro, conciso e específico

Dizer o que se quer realmente dizer, da forma o mais directa possível. Se necessário, dar exemplos . Não pressupor que a outra pessoa já sabe o que se quer apenas porque se sugeriram ou foram dadas umas pistas – ela não sabe ler o pensamento dos outros Não fazer prefácios ás frases ou pedidos com desculpas, justificações ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o receptor recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper antes de finalizada. Se uma resposta clara não for obtida, a repetição é adequada

Em vez de «Lembras-te que fizemos uma reunião de grupo há uns tempos? Aquela a que tiveste de faltar? Será que a Ana te deu a informação?» Dizer «Combinámos que passarias os gráficos no computador até hoje. Já estão prontos?»

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Aptidão Como? Exemplo Ser claro, conciso e específico

Dizer aquilo que se quer realmente dizer, de uma forma o mais directa possível. Se necessário, dar exemplos que ilustrem aquilo que se quer dizer. Não pressupor que a outra pessoa já sabe o que se quer apenas porque se sugeriste ou foram dadas umas pistas – ela não sabe ler o pensamento dos outros Não fazer prefácios ás frases ou pedidos com desculpas, justificações ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o receptor recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper antes de finalizada. Se uma resposta clara não for obtida, a repetição é adequada

Em vez de «Lembras-te que fizemos uma reunião de grupo há uns tempos? Aquela a que tiveste de faltar? Será que a Ana te deu a informação?» Dizer «Combinámos que passarias os gráficos no computador até hoje. Já estão prontos?»

Usar frases na 1ª pessoa

Não há asserção sem EU – dizer «eu» significa que se assume a responsabilidade pelos pensamentos, sentimentos e acções próprios e que não se culpam os outros.

Em vez de «tu irritas-me», dizer «eu sinto-me irritado» vez de «tens razão», dizer «eu concordo» Em vez «sabes como é, ninguém consegue decidir sobre estes pontos, não é?», dizer «eu estou a Ter dificuldade em decidir»

Criar Empatia Reconhece o que o receptor diz sobre a sua situação, dificuldades, sentimentos e opiniões – ele saberá que está a ser ouvido e a prestar atenção ao que é importante para ele, e isto constrói a compreensão entre os dois

A: Podes-me dizer se consegues Ter a tua parte do trabalho pronta até para a semana? B: Tenho pena, mas vou Ter um teste e pode ser que haja atraso A: Eu compreendo que isto te vá criar dificuldades (empatia), mas já estás atrasado uma semana e eu gostava de Ter o assunto terminado dentro de uma semana

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Aptidão Como? Exemplo Ser claro, conciso e específico

Dizer aquilo que se quer realmente dizer, de uma forma o mais directa possível. Se necessário, dar exemplos que ilustrem aquilo que se quer dizer. Não pressupor que a outra pessoa já sabe o que se quer apenas porque se sugeriste ou foram dadas umas pistas – ela não sabe ler o pensamento dos outros Não fazer prefácios ás frases ou pedidos com desculpas, justificações ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o receptor recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper antes de finalizada. Se uma resposta clara não for obtida, a repetição é adequada

Em vez de «Lembras-te que fizemos uma reunião de grupo há uns tempos? Aquela a que tiveste de faltar? Será que a Ana te deu a informação?» Dizer «Combinámos que passarias os gráficos no computador até hoje. Já estão prontos?»

Respeitar os outros O outro, como nós, tem uma opinião e sentimentos sobre as situações. Quando se critica alguém ou se rejeita um pedido, mostrar que, longe de ser um ataque pessoal a esse alguém como um todo, se está a dizer algo de específico ao comportamento/pedido em questão.

A: «Fico contente por teres percebido as tuas tarefas tão rapidamente, mas estou preocupado com a tua pontualidade. Podes fazer o possível por chegar às 09:30?» (apreciação seguida de crítica construtiva e pedido de mudança) A: «Vamos tomar um copo depois das aulas» B: «Hoje não vou, mas gostava de falar um bocado contigo depois das aulas, noutro dia. (rejeita o pedido e mostra apreço quando sugere adiar para outro dia)

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Aptidão Como? ExemploSer claro, conciso eespecífico

Dizer aquilo que se querrealmente dizer, de uma formao mais directa possível. Senecessário, dar exemplos queilustrem aquilo que se querdizer.Não pressupor que a outrapessoa já sabe o que se querapenas porque se sugeriste ouforam dadas umas pistas – elanão sabe ler o pensamento dosoutrosNão fazer prefácios ás frasesou pedidos com desculpas,justificações ou coisasirrelevantes, falando muito paradizer pouco – o receptorrecebe uma mensagem poucoclara e pode interpretá-la malou interromper antes definalizada.Se uma resposta clara não forobtida, a repetição é adequada

Em vez de «Lembras-teque fizemos uma reuniãode grupo há uns tempos?Aquela a que tiveste defaltar? Será que a Ana tedeu a informação?» Dizer«Combinámos quepassarias os gráficos nocomputador até hoje. Jáestão prontos?»

Pedir mudança de comportamento

Se não nos agrada alguma coisa que o outro fez ou nos sentes prejudicados por ele, pedimos-lhe que mude o seu comportamento. Esta técnica é usada frequentemente quando fazemos uma crítica construtiva ou quando lidamos com comentários destrutivos.

A: «Estou aborrecido por não me teres dado o recado do Hugo Silva logo de manhã. Gostava que, de futuro, escrevesses as mensagens em vez de decorar. (crítica construtiva com pedido de mudança de comportamento) A: «Por favor, não me critiques em frente ao grupo» B: «Estás a ser demasiado picuínhas» A: Quero que isto fique exacto. Por favor, não me descrevas como picuínhas»

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Aptidão Como? Exemplo Ser claro, conciso e específico

Dizer aquilo que se quer realmente dizer, de uma forma o mais directa possível. Se necessário, dar exemplos que ilustrem aquilo que se quer dizer. Não pressupor que a outra pessoa já sabe o que se quer apenas porque se sugeriste ou foram dadas umas pistas – ela não sabe ler o pensamento dos outros Não fazer prefácios ás frases ou pedidos com desculpas, justificações ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o receptor recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper antes de finalizada. Se uma resposta clara não for obtida, a repetição é adequada

Em vez de «Lembras-te que fizemos uma reunião de grupo há uns tempos? Aquela a que tiveste de faltar? Será que a Ana te deu a informação?» Dizer «Combinámos que passarias os gráficos no computador até hoje. Já estão prontos?»

Oferecer-se para mudar

Depois de aceitar a crítica de alguém, se quisermos, oferecermo-nose para mudar o nosso comportamento.

B: «Penso que a tua apresentação foi muito comprida» A: »Concordo. Vou repensá-la e cortar o tempo para metade (oferecer-se para mudar)

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A Comunicação Não Verbal

Definição - todo o comportamento que tenha potencial comunicativo, mas que não seja linguístico (ex: expressão facial, olhar, movimentos corporais, movimento espacial, tom de voz, roupas, penteado, etc.). Estes elementos podem ser agrupados em 2 conjuntos:

Os Dinâmicos: elementos que se alteram quando comunicamos(ex: tom de voz, olhar)

Os Estáticos: elementos que não se alteram (ex: roupa, penteado)

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Interpretação dos sinais corporais

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O Comportamento Não – Verbal

Cerca de 70% daquilo que o receptor percebe da mensagem é fornecido através do comportamento não verbal do emissor– a linguagem corporal adequada confirma e sublinha o que se diz, pelo que deve ser concordante com o conteúdo da mensagem. Inclui aspectos como:

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Espaço pessoal Distância entre as pessoas que seja confortável para si epara o outro, o que depende da situação e do grau defamiliaridade. Se sentir que a altura do outro o/a coloca emdesvantagem, sugerir que ambos se sentem para falar

Postura corporal Estável e descontraída – direita mas não rígida ou«pendurada»

Gestos Expressivos mas não excessivos, Evitar os gestosdistractivos como tamborilar e roer as unhas, e os gestosque perturbam a comunicação, como colocar a mão à frenteda boca ou cruzar os braços.

Expressão facial Concordante com aquilo que está a dizer e, particularmente,com os sentimentos que está a expressar – se estázangado/a, mostre-se zangado/a, se está feliz, sorria.

Contacto visual Directo mas não excessivo – evitar fugir ao contacto visual,mas não ficar a olhar fixamente, com um ar «embasbacado»ou hostil, para o outro.

Utilização da voz Discurso seguro e fluente, num ritmo adequado e estável enum tom suficientemente alto para ser perceptível mas nãotão alto que se torne irritante. Entoação consistente com oconteúdo verbal. Procurar responder à outra pessoa comrapidez, mas não demasiada, ou seja, sem hesitar durantemuito tempo mas também sem a atropelar. Fazer silênciosquando for adequado ou enquanto pensa no que vai dizer, enão preencher as pausas com não-palavras como «hãããã»,«pronto» (ou «prontos»), «`tás a ver», etc.

APTIDÕES ASSERTIVAS -Não Verbais

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Técnicas de expressão (oral)

A Expressão Oral é uma das formas pelas quais se opera a transmissão de idéias, aliás, sendo a mais comum, é também a forma em que as pessoas mais erram em termos de eficiência da comunicação. Trata-se da mensagem falada.

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Podemos dividir a palavra falada, ou expressão oral, em alguns tópicos principais, os quais estudaremos com mais detalhes em seguida:

-Dicção. - Respiração. - Ressonância. - Velocidade. - Pausa. - Volume. - Tom. - A alternância. Teoria do Gráfico. - Vocabulário.

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A DICÇÃO

A dicção, que consiste na “maneira de dizer ou falar com a articulação e modulação correctas” é algo que deve receber especial dedicação por parte daqueles que desejam se expressar melhor, pois a dicção, quando alcançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais compreensível e :

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a) aumenta a eficiência da argumentação do orador (pelo simples fato de que ele será bem mais compreendido).

b) cansa menos a audiência.

c) melhora a imagem do orador perante seus ouvintes.

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Erros Comuns

a) troca de “pr” por “p + vogal + r”. Ex.: precisa por “percisa”

b) omissão do “r” final ou vogal final. Ex.: Ao invés de vou buscar, usar “Vô buscá”.

c) supressão de vogais internas: Ex.: leiteiro por “leitero”.

d) erro de colocação de consoantes. Ex.: iogurte por “iorgute”.

e) troca de consoantes. Ex.: Salsicha por “chalsicha” ou “chalchicha”.

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VÍCIOS Existem diversos vícios relativos ao vocabulário que, se

não evitados, podem comprometer a mensagem do orador e, até, sua própria imagem. Dentre os principais há que destacar-se:

1- Uso de palavrão ou gíria: Um dos mais tolos enganos que um orador pode cometer é imaginar que, ao usar gírias ou palavrões irá se aproximar, ganhar intimidade com seus ouvintes. Pelo contrário, a experiência demonstra que o uso de tal “recurso” apenas diminui o respeito e a credibilidade em relação ao orador.

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2- Obscuridade: Trata-se do uso inapropriado de termos (geralmente por não se saber o real significado da palavra empregada) ou má colocação das palavras.

3- Cacofonia: Diz respeito à construção frasal de má sonoridade. Ex.: “...um por cada...”, “...na boca dela”, “...gosto da cor vinho”, “...da vez passada”.

Vejamos um belo exemplo: “O Sr. Vitor irritou-se por ver na boca dela a cor vinho na vez passada”.

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4- Pleonasmo: É a redundância dos termos. Ex.: “subir para cima”, “descer para baixo”.

5- Chavões: O uso de chavões serve apenas como indicativo da falta de preparo do orador. É necessário evitá-los ao máximo. Ex.: “...o futebol é uma caixinha de surpresas...”

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Como aprimorar o vocabulário e a gramática

Existem diversos métodos que se poderia apontar, dentre eles a leitura, acompanhada de um bom dicionário, é claro. Mas, a melhor forma de se aumentar o vocabulário activo consiste na exteriorização das ideias, quer através da escrita, quer da fala.

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Como aprimorar o vocabulário e a gramática

Eis alguns métodos:

1) Adaptação de textos: a) adquira um texto rebuscado, cheio de arcaísmos

(Eça de Queiroz é um bom exemplo) e “traduza-o” para a linguagem corrente.

b)Em sentido inverso, valha-se de um texto pobre e substitua os termos vulgares por outros mais eruditos.

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2) Descrição: faça uma descrição o mais completa possível do ambiente em que esteja quanto:

a) aos objectos que o compõem,

b) as formas,

c) as cores,

d) as sensações proporcionadas.

Faça o mesmo com apenas um objecto usando o maior número de adjectivos possível.

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3) Palavras cruzadas: dispensa maiores comentários, sendo uma das maneiras mais interessantes de se exercitar o vocabulário.

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Como aprimorar o vocabulário e a gramática

Existem diversos métodos que se poderia apontar, dentre eles a leitura, acompanhada de um bom dicionário, é claro. Mas, a melhor forma de se aumentar o vocabulário activo consiste na exteriorização das ideias, quer através da escrita, quer da fala.

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40% Fechamento

30% Apresentação da solução

20% Qualificação

10%

Relacionamento

Vendas no PassadoVendas no Passado

O objetivo era manipular o cliente e levá-lo a dizer SIM, eu compro.

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40% - Construir a Confiança30% - Identificação das Necessidades

20% - Apresentação da Solução

10%

Fecho

Vendas no PresenteVendas no Presente

As pessoas não vão comprar a não ser que confiem em si! Também não vão continuar a comprar se a confiança for violada.

As pessoas não vão comprar a não ser que confiem em si! Também não vão continuar a comprar se a confiança for violada.

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1. Conhecimento do produto — Conheça seu produto, suas

características técnicas e utilitárias.

2. Pesquisa — Mantenha-se informado quanto a clientela de

seu produto e as transformações do mercado.

3. Abordagem — Venda a si mesmo, crie clima de simpatia.

4. Estabelecer Necessidades — Identifique a real

necessidade de seu cliente.

Os Sete Passos da Venda

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5. Apresentação — Desperte o desejo no cliente em possuir o seu

produto ou serviço.

6. O Fechamento da Venda — Procure o momento adequado para

o fecho da venda.

OBS:Lembre-se, o fecho da venda poderá ocorrer em qual quer um

dos passos, bastando tanto, que se observe os sinais da compra que

é o caminho rápido para o alto.

7. O Seguimento da Venda — Para que a venda seja bem feita é

necessário que o cliente tenha segurança de um acompanhamento.

OBS:Lembre-se, as objeções poderão ocorrer a qualquer momento,

use sua arma — “Seus ouvidos”. Saiba ouvir

para poder eliminar as possíveis objeções.

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Muitas vezes gastamos tempo e investimentos para conquistar um cliente, em alguns casos, depois de conquistados, cometem-se erros que resultam na perda de vendas ou até mesmo do cliente, são eles:

1) O produto não é entregue ou instalado;Promessa do vendedor em entregar o produto por determinado preço, data e não entrega.

2) Não se mantém o preço determinado;Faltar na manutenção do preço.

3) Não se entrega o produto a tempo;Atrasar a entrega é a forma mais fácil de irritar o cliente, porque foram estabelecidos datas e compromissos e as pessoas esperam que sejam cumpridos.

Os Sete Erros em Vendas

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4) Atingir dois objetivos em três está ótimo;Devem ser atingidos os três objetivos: Produto, Preço e Tempo.

5) Vender e desaparecer;O cliente, ao fazer uma compra, está a investirn num relacionamento com o vendedor, portanto este, não deve desaparecer ou estará desperdiçando a próxima venda.

6) Ignorância dos pequenos detalhes;É necessário ater-se aos pequenos detalhes, pois o que é insignificante ao vendedor, pode ser importante para o cliente.

7) Não saber porque eles ficam loucos;Quando o cliente enlouquece e o vendedor não sabe o porquê, significa que está longe do comprador, portanto este deve estar sempre a par das situações.

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Prospecção e qualificação: processo de venda é a prospecção, a identificação dos clientes potenciais.

Pré-abordagem: a pré-abordagem caracteriza-se pela preparação da visita a um cliente potencial.

Abordagem: o vendedor deve saber como se portar perante o comprador e iniciar o relacionamento de forma positiva.

As 7 Etapas da venda

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Apresentação e demonstração: consiste na apresentação do histórico do produto para o comprador.

Superação de objeções: os clientes quase sempre têm objeções na apresentação de um produto ou na solicitação de realização de um pedido de compra

Fecho: é nesta fase que o vendedor tenta concluir a venda.

Follow-up: ultimo passo no processo de vendas é onde o vendedor deseja assegurar a satisfação do cliente e da continuidade dos negócios.

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Os Vários Tipos Psicológicos de Consumidores/Clientes

Raciocínio Lento.

Quer sempre pormenores;

Vai aos mínimos detalhes;

É meticuloso e ordenado;

Demonstra dificuldade em associar elementos;

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Como argumentar:

Use associações de idéias claras e suscintas;

Fale de forma clara e simples;

Acompanhe sua capacidade de absorção;

Mantenha a atenção;

Explorar todos os seus sentidos na

transmissão de uma idéia;

Use exemplos fáceis;

Convença-o com provas e documentos;

Não o force; aceite o seu ritmo; dê-lhe o tempo que precisar;

Fale devagar;

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Bem Humorado. É mestre em desviar o vendedor do assunto Vendas; É muito simples; É muito simpático e bonacheirão; Aprecia uma conversa agradável;

Como argumentar: Conduza o diálogo e mantenha-o; Seja simples, simpático e bem humorado, sem exageros; Procure retornar o assunto Vendas; Não se iluda “Ele não é o venda fácil”.

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Importante/Presunçoso.

É dotado de terrível superestima;

É vaidoso;

Pressiona o Vendedor com objeções fúteis;

Não aceita opiniões alheias;

Procura desprezar a oferta;

Quer e precisa dominar;

Deseja o poder;

É o “sabe tudo”;

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Como argumentar:

Dar valor às suas vaidades;

Dar-lhe prestígio sem ser bajulador;

Não o tema;

Não o evite;

Não o menospreze;

Ser rápido o objetivo;

Dar-lhe a impressão de que a decisão partiu dele;

Usar suas idéias para eliminar suas objeções;

Apresente sugestões e não conclusões;

Respeite-o na sua pretensa dignidade;

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Descuidado/Confuso.

Faz seus pedidos às pressas;

Às vezes anula os pedidos em seguida;

Costuma fazer reclamações depois;

Volta atrás;

Desorganizado;

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Como argumentar:

Tome cuidado;

Desconfie dele;

Procure ter certeza do que ele pediu;

Registre por escrito o combinado.

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Desconfiado/Curioso.

É desconfiado, não acredita em nada;

Gosta de debater e raciocinar;

É firme;

Suspeita de tudo;

Faz muitas perguntas;

Quer saber tudo e os porquês;

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Como argumentar:

Dar-lhe confiança;

Incentivá-lo;

Ser firme;

Dar detalhes lógicos;

Ser seguro ao expor seus argumentos;

Demonstrar segurança através de dados reais;

Fazer afirmações que possam ser provadas naquele

momento;

Procurar não dar muitas oportunidades para novas

perguntas;

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Sabido/Inteligente.

É bem informado;

Sabe o que diz;

Não é facilmente influenciável;

Não gosta de argumentos fracos;

Tem muita confiança em si próprio;

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Como argumentar:

Demonstre conhecimento sem irritá-lo;

Deixe-o a vontade;

Seja firme;

Apresente fatos e não opiniões;

Faça-o sentir que é o primeiro a receber informações;

Não esconda informações, mesmo que elas não sejam

boas;

Use a razão, o juízo, o critério, o bom senso, a lógica;

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Tímido/Calado/Silencioso.

Procura conselhos;

Não demonstra o que pensa;

Deixa o vendedor falando sozinho;

Não gosta de falar;

Tem medo de tomar decisões;

Não responde aos argumentos de vendas;

Não se impressiona com as vantagens do produto;

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Como argumentar:

Transmita-lhe confiança;

Aconselhe-o;

Não o pressione;

Seja breve e sensato;

Faça-o demonstrar o que realmente sente;

Dê-lhe segurança e coragem para decidir;

Force um diálogo através de perguntas que exijam respostas;

Aproveite as oportunidades em que ele demonstrou um

ponto de vista;

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Briguento /Irritado.

É extremamente nervoso;

Gosta de brigar;

Discute por qualquer coisa;

Não hesita em expor opiniões;

Tem “pavio curto”;

Costuma ofender;

Critica o produto, a empresa, o vendedor, a concorrência;

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Como argumentar:

Evite discussões e atritos;

Saiba ouví-lo;

Direcione-o para o bom senso;

Não use o mesmo tom de voz que ele;

Mantenha-se calmo e cortês;

Use suas próprias idéias para convencê-lo;

Procure criar um clima amistoso;

Seja paciente e tolerante;