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Trombose Venosa Trombose Venosa ProfundaProfunda
Hospital das ClínicasHospital das ClínicasServiço de Angiologia e Cirurgia VascularServiço de Angiologia e Cirurgia VascularProf. Ly de Freitas FernandesProf. Ly de Freitas Fernandes
““Processo trombótico agudo que ocorre no sistema venoso profundo de Processo trombótico agudo que ocorre no sistema venoso profundo de forma oclusiva ou não”forma oclusiva ou não”
caráter multifatorial, multicausal em que fatores genéticos interagem caráter multifatorial, multicausal em que fatores genéticos interagem entre si e com fatores ambientais.entre si e com fatores ambientais.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaIntroduçãoIntrodução
REPERCUSSÃO DEPENDE DA EXTENSÃO DA TROMBOSE E DAS REPERCUSSÃO DEPENDE DA EXTENSÃO DA TROMBOSE E DAS VEIAS ACOMETIDASVEIAS ACOMETIDAS
92% OCORRE NA PERNA ISOLADADMENTE OU SIMULTÂNEO.92% OCORRE NA PERNA ISOLADADMENTE OU SIMULTÂNEO.
Mais comum a esquerdaMais comum a esquerda
PROXIMAL: ILIACA, FEMORAL E POPLITEA E DISTAL.PROXIMAL: ILIACA, FEMORAL E POPLITEA E DISTAL.
8% VV. PROXIMAIS.8% VV. PROXIMAIS.
Afecções Clínicas (AVC) Afecções Clínicas (AVC) Espontâneas (32%). Espontâneas (32%). Afecções Cirúrgicas Afecções Cirúrgicas
(Ortopédicas, Ginecológicas, Abdominais, Urológicas).(Ortopédicas, Ginecológicas, Abdominais, Urológicas).
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaImportância do temaImportância do tema
TVP afeta anualmente 2 milhões (EUA)TVP afeta anualmente 2 milhões (EUA) 3ª doença cardiovascular, atrás somente da 3ª doença cardiovascular, atrás somente da
SCA e AVC. *SCA e AVC. *
50 – 60 % dos pacientes com TVP terão TEP. 50 – 60 % dos pacientes com TVP terão TEP. ****
Em mais de 95% dos casos, os êmbolos Em mais de 95% dos casos, os êmbolos venosos originam-se de trombos venosos venosos originam-se de trombos venosos profundos das coxas. *****profundos das coxas. *****
*Jama, Abril 1998, vol 279, Nº 14
** Current – Medical diagnosis and treatment – 2004
***Bases patológicas das doenças – Patologia - Robbins e Cotran – 7ª edição
***** Condutas no paciente grave – Elias Knobel – 2ª edição
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES
Tromboembolismo pulmonar (TEP)Tromboembolismo pulmonar (TEP)
10 a 20% dos10 a 20% dos casos de morte hospitalar casos de morte hospitalar 15% das mortes em pós-operatório. **** 15% das mortes em pós-operatório. **** 75 a 90% das mortes por TEP ocorrem nas primeiras 75 a 90% das mortes por TEP ocorrem nas primeiras
horas.****horas.**** TEP TEP 28.000 intern./ ano SUS com 4.247 óbitos 28.000 intern./ ano SUS com 4.247 óbitos Causa de morte hospitalar previsível mais comum (150.000 Causa de morte hospitalar previsível mais comum (150.000
a 200.000 mortes/ano nos EUA).a 200.000 mortes/ano nos EUA).
Síndrome pós – trombóticaSíndrome pós – trombótica
Hipertensão venosa crônica e suas conseqüênciasHipertensão venosa crônica e suas conseqüências
* Castro-Silva Intern Angiol 1997; 16:193-6**** Erazo – Manual de urgências em pronto-socorro – 7ª edição
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaIncidênciaIncidência
5,04 por 10.000 indivíduos/ano *5,04 por 10.000 indivíduos/ano *
30 a 49 anos - 2-3 por 10.000 indivíduos/ano *30 a 49 anos - 2-3 por 10.000 indivíduos/ano *
70 a 79 anos - 20 por 10.000 indivíduos/ano *70 a 79 anos - 20 por 10.000 indivíduos/ano *
NO BRASIL - 0,6 casos por 1000 habitantes / ano **NO BRASIL - 0,6 casos por 1000 habitantes / ano **
32% casos idiopáticos **32% casos idiopáticos **
* Fowkes et al. Lancet 1992; 339: 693-96;** Maffei Anais do XXXII
Cong. Bras. De Cir. Vascular. 1997; 283
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
HipercoagulabilidadeHipercoagulabilidade
Alteração dos fatores de coagulaçãoAlteração dos fatores de coagulação
Lentificação ou Estase do fluxo sanguíneo
Lesão endotelial
vascular
Tríade de Virchow
Virchow Thrombose und Embolie 1910
Bases patológicas das doenças – Patologia - Robbins e Cotran – 7ª edição
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA
Estase Estase Principal fator de TVPPrincipal fator de TVP do fluxo venoso e da velocidade. do fluxo venoso e da velocidade. do fluxo venoso em colateraisdo fluxo venoso em colaterais não acionamento da bomba venosa periférica. não acionamento da bomba venosa periférica. ––acúmulo local de hemácias/ leucócitos/plaquetas.acúmulo local de hemácias/ leucócitos/plaquetas. Desaparecimento da oscilação normal da velocidade com respiraçãoDesaparecimento da oscilação normal da velocidade com respiração Fluxo arterial Fluxo arterial nas tromboses graves) nas tromboses graves) Pressão venosa– acúmulo de líquido no interstício/distensão da Pressão venosa– acúmulo de líquido no interstício/distensão da
parede – edema – dorparede – edema – dor
Puech-Leão & Aun Fundamentos de Cirurgia Vascular e Angiologia 2002; 151
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA LESÃO VASCULAR ENDOTELIALLESÃO VASCULAR ENDOTELIAL
Puech-Leão & Aun
Fundamentos de Cirurgia Vascular e
Angiologia 2002; 150
Lesão endotelialLesão endotelial acúmulos de acúmulos de plaquetas e plaquetas e globulos brancos, globulos brancos, ativação dos ativação dos fatores de fatores de coagulação.coagulação.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA
HipercoagulabilidadeHipercoagulabilidade
Fatores que promovem coagulação Fatores que promovem coagulação (gravidez, esteróides).(gravidez, esteróides).
Trombofilia (fator VIII/XIII/ mutações Trombofilia (fator VIII/XIII/ mutações genéticas fator V leiden)genéticas fator V leiden)
Inibidores da coagulação (ATIII, Prot. C e Inibidores da coagulação (ATIII, Prot. C e S).S).
da atividade fibrinolítica:da atividade fibrinolítica: Por Por inibidores da fibrinólise Alfa 2 anti- inibidores da fibrinólise Alfa 2 anti-
plasmina e Alfa 2 macroglobulinaplasmina e Alfa 2 macroglobulina
ALTERAÇÃO DA COAGULAÇÃOALTERAÇÃO DA COAGULAÇÃO
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFatores de RiscoFatores de Risco
IMOBILIZAÇÃOIMOBILIZAÇÃO IDADE IDADE INSUFICIÊNCIA CARDÍACAINSUFICIÊNCIA CARDÍACA ANTICONCEPCIONAL ORAL ANTICONCEPCIONAL ORAL REPOSIÇÃO HORMONAL (ESTRÓGENOS)REPOSIÇÃO HORMONAL (ESTRÓGENOS) GRAVIDEZGRAVIDEZ OBESIDADEOBESIDADE DISLIPIDEMIASDISLIPIDEMIAS TUMORES e QUIMIOTERAPIATUMORES e QUIMIOTERAPIA FATORES GENÉTICOSFATORES GENÉTICOS
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFatores de RiscoFatores de Risco
Cateter centralCateter central
Hiperviscosidade (desidratação, policitemia, Hiperviscosidade (desidratação, policitemia, trombocitosetrombocitose))
Cirurgia ou traumaCirurgia ou trauma
Infecção Infecção
Doenças auto-imunes Doenças auto-imunes
Anticorpos antifosfolipídico, lúpico e cardiolipinasAnticorpos antifosfolipídico, lúpico e cardiolipinas
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFatores de RiscoFatores de Risco
Nefropatias Nefropatias
Cardiopatias (ICC, IAM recente)Cardiopatias (ICC, IAM recente)
HepatopatiasHepatopatias
HemoglobinopatiasHemoglobinopatias
AnemiaAnemia
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Varizes volumosas: Varizes volumosas: 2 vezes 2 vezes
TVP prévia: TVP prévia: 3 a 4 vezes 3 a 4 vezes
Cirurgias longasCirurgias longas
Anestesia prolongadaAnestesia prolongada
Gravidade da doença: Gravidade da doença: 3 vezes 3 vezes
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Grupos sanguineos: Grupos sanguineos: A e O.A e O.
Raça: BrancaRaça: Branca Outras doenças:Outras doenças: Hiperomocisteinemia, Hiperomocisteinemia,
homocisteinúria, hemoglobinúria paroxística homocisteinúria, hemoglobinúria paroxística noturna, policitemia Vera, poliglobulia, Hábitos: noturna, policitemia Vera, poliglobulia, Hábitos: sedentarismo, tabaco.sedentarismo, tabaco.
IMOBILIZAÇÃOIMOBILIZAÇÃO
Pacientes politraumatizados *Pacientes politraumatizados * QueimadurasQueimaduras Seqüelados de AVC **Seqüelados de AVC ** Cirurgias de grande porte ***Cirurgias de grande porte *** Imobilização: Imobilização: 1 semana – 80%1 semana – 80%
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
* Sevitt et al. Br J Surg 1961; 48: 475-89; ** Warlow et al. Lancet 1972; 1:1.305-6;
*** Friend et al. Churchill Livinsdtone 1972: 131-8.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
IDADEIDADE
Diminuição da resistência da parede venosa Diminuição da resistência da parede venosa
Dilatação venosaDilatação venosa
Diminuição do fluxo venosoDiminuição do fluxo venoso
Idade: mais comum após os 40 anos Idade: mais comum após os 40 anos (( resistência da parede venosa) resistência da parede venosa)
REPOSIÇÃO HORMONAL REPOSIÇÃO HORMONAL (ESTRÓGENOS) e (ESTRÓGENOS) e ANTICONCEPCIONAL ORAL ANTICONCEPCIONAL ORAL
Aumento dos fatores II, VII, IX e XAumento dos fatores II, VII, IX e X Depleção do ativador do Depleção do ativador do
plasminogênio.plasminogênio. Redução da antitrombina IIIRedução da antitrombina III
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Lowe et al. Am J Obst Ginecol 1980;137:840-2
INSUFICIÊNCIA CARDÍACAINSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Aumento da pressão venosa centralAumento da pressão venosa central
Dificuldade de retorno venosoDificuldade de retorno venoso
Lentificação de fluxoLentificação de fluxo
FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
GRAVIDEZGRAVIDEZ
Compressão uterina *Compressão uterina *
Diminuição da atividade fibrinolítica *Diminuição da atividade fibrinolítica *
Liberação de tromboplastina tecidual **Liberação de tromboplastina tecidual **
Estase venosa e vasodilatação **Estase venosa e vasodilatação **
Puerpério: alterações da hemostasiaPuerpério: alterações da hemostasia
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
* Ginsberg et al. Chest 1998; 114:524/30; ** Hirsh et al. CRC Press 1997:17-21.
TUMORES E QUIMIOTERAPIATUMORES E QUIMIOTERAPIA Neoplasias: Neoplasias: mama, tumores de próstatamama, tumores de próstata leucose, mieloma múltiplo.leucose, mieloma múltiplo. 2 a 3 vezes fatores pró – coagulantes **2 a 3 vezes fatores pró – coagulantes ** dos inibidores fisiológicos da dos inibidores fisiológicos da
coagulação – proteína C e Scoagulação – proteína C e S Compressão* ou infiltração tumoralCompressão* ou infiltração tumoral Inibição de atividade fibrinolíticaInibição de atividade fibrinolítica****
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
* Carter et al. Armonk: Futura 1996:3-20
** Rogers et al. J Clin Oncol 1998;6:176-81
OBESIDADEOBESIDADE
Fator de risco independente Fator de risco independente
Associada a níveis elevados de: Associada a níveis elevados de:
Triglicérides, Triglicérides,
Fibrinogênio, inibidor do ativador de Fibrinogênio, inibidor do ativador de
plasminogênioplasminogênio
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Vayá et al. Br J Haemat 2002;118:255-59
DISLIPIDEMIASDISLIPIDEMIAS
Aumento da viscosidade sangüínea *Aumento da viscosidade sangüínea *
Aumento da agregação plaquetária *Aumento da agregação plaquetária *
Desajuste do inibidor de fator tissular Desajuste do inibidor de fator tissular
menor concentração de proteína C menor concentração de proteína C ****
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
* Rosenson & Lowe Atherosclerosis 1998; 140:271-80
** Vayá et al. Br J Haemat 2002;118:255-59
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES GENÉTICOSFATORES GENÉTICOS
50%50% dos pacientes com TVP ou TEP – dos pacientes com TVP ou TEP –
sem fator de risco adquirido *sem fator de risco adquirido *
30%30% das TVP recorrentes – das TVP recorrentes –
predisponentes genéticos relacionados **predisponentes genéticos relacionados **
* Ferrari et al. (Eur Heart J 1997; 18:685-91)
** Seligsohn et al. (N Engl J Med 2001;344:1222-31)
Apolipoproteína Apolipoproteína
FibrinogênioFibrinogênio
Fator V de Leiden Fator V de Leiden
Deficiência de Antitrombina – III Anticoagulantes Deficiência de Antitrombina – III Anticoagulantes naturaisnaturais
Metilenotetrahidrofolato RedutaseMetilenotetrahidrofolato Redutase HiperhomocisteinemiaHiperhomocisteinemia
Protombina 20210Protombina 20210
Proteína CProteína C Proteína SProteína S
Fator VIII e XIFator VIII e XI
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES GENÉTICOSFATORES GENÉTICOS
*
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES GENÉTICOSFATORES GENÉTICOS
Fumeron et al. Clin Genet 1988; 34:258-64; ** Salazar et al. Clin Chim Acta 2000; 300:139-49);*** Peng et al. J Cardiovasc Risk 1999;6:1-6. Khajuria et al. Blood 2000;96:966-72.Couturaud et al. Respiration 2000; 67: 657-61; ** Brown et al. Br J Haemat 1998; 103:42-44; *** Keijzer et al. Thromb Haemost 2002; 88: 723-28
APOLIPOPROTEÍNA EAPOLIPOPROTEÍNA E Metabolismo de lipídios e transporte de colesterolMetabolismo de lipídios e transporte de colesterol
Polimorfismo hipertrigliceridemia *Polimorfismo hipertrigliceridemia *Gene cromossomo 19 q13.2Gene cromossomo 19 q13.2
Acidente vascular cerebral *** Acidente vascular cerebral *** Doença coronariana **Doença coronariana **
FIBRINOGÊNIOFIBRINOGÊNIO
Ação na coagulação e cicatrizaçãoAção na coagulação e cicatrizaçãoGlicoproteína plasmática Glicoproteína plasmática Gene cromossomo 4q28Gene cromossomo 4q28Associação de níveis elevados de fibrinogênio e TVP *Polimorfismos variados Hind III Mn Hae III Bcl I
Taq I Rsa I Aci I Hpa **
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaFATORES GENÉTICOSFATORES GENÉTICOS
ALTERAÇÕES GENÉTICASALTERAÇÕES GENÉTICAS: :
Fator V de LeidenFator V de Leiden 5% da população branca geral5% da população branca geral Gene cromossomo 1q21-25Gene cromossomo 1q21-25 HeterozigotosHeterozigotos – risco de TVP 7 vezes maior – risco de TVP 7 vezes maior Homozigotos Homozigotos – risco de TVP 80 vezes maior– risco de TVP 80 vezes maior
Deficiência de Antitrombina – IIIDeficiência de Antitrombina – III 50% desenvolveram TVP abaixo de 45 anos50% desenvolveram TVP abaixo de 45 anos Gene cromossomo 1q23-25.1Gene cromossomo 1q23-25.1
Metilenotetrahidrofolato RedutaseMetilenotetrahidrofolato Redutase Enzima atuante na remetilação da Enzima atuante na remetilação da homocisteína em metioninahomocisteína em metionina Gene cromossomo 1p36.3Gene cromossomo 1p36.3
HiperhomocisteinemiaHiperhomocisteinemia indução da atividade pró-coagulante de monócitosindução da atividade pró-coagulante de monócitos expressão do fator tecidual endotelialexpressão do fator tecidual endotelial Aumento de 2 a 4 vezes risco de TVP *Aumento de 2 a 4 vezes risco de TVP * Importante associação com fator V de Leiden ***Importante associação com fator V de Leiden ***
Ferrari et al. (Eur Heart J 1997; 18:685-91)** Seligsohn et al. (N Engl J Med 2001;344:1222-31)Koster et al. Lancet 1993;342:1503-06Thromb Haemost Koster et al. 1994; 71:719-22; **Marchetti et al. Brit J Haemat 2003;121:632-38.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Quadro ClínicoQuadro Clínico
Assintomáticos: diagnóstico por embolia Assintomáticos: diagnóstico por embolia pulmonar, necrópsia ou estase venosapulmonar, necrópsia ou estase venosa
Oligossintomáticos (forma frustra): “microembolia Oligossintomáticos (forma frustra): “microembolia piloto” – mudança repentina estado psíquico e piloto” – mudança repentina estado psíquico e sensação inexplicável de morte iminente + sensação inexplicável de morte iminente + manifestações locais inespecíficasmanifestações locais inespecíficas
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
FLEGMASIA ALBA DOLLENSFLEGMASIA ALBA DOLLENS
Trombose Venosa Profunda Trombose Venosa Profunda AntecedentesAntecedentes
História prévia de: História prévia de: TVP e /ou EPTVP e /ou EP Câncer Câncer Paralisia/ paresia, imobilização. Paralisia/ paresia, imobilização. Confinamento ao leito há + que 3 Confinamento ao leito há + que 3
dias.dias. Grande cirurgia há – 4 semanas.Grande cirurgia há – 4 semanas.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaDIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO CLÍNICOCLÍNICO – – SENSIBILIDADE DE 50%SENSIBILIDADE DE 50%
FebrículaFebrícula
Taquicardia Taquicardia
TaquipnéiaTaquipnéia
Mal estar geralMal estar geral
Dor Dor (+ Freqüente)(+ Freqüente)
Edema Edema (geralmente unilateral)(geralmente unilateral)
Dilatação veias superficiaisDilatação veias superficiais
Cianose (17,3 %) Cianose (17,3 %)
Palidez Palidez
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO DORDOR
Manobra de Manobra de HomansHomans Dorsiflexão e vv. Inflamadas (61,7%).Dorsiflexão e vv. Inflamadas (61,7%).
Manobra de Manobra de OlowOlowDor a palpação muscular – compressão contra plano osséo – Dor a palpação muscular – compressão contra plano osséo –
69,7%69,7%
Trajetos venosos superficiais visíveis (48%) – sinal de Trajetos venosos superficiais visíveis (48%) – sinal de PrattPratt
Dor a palpação de trajetos venosos (63,3%)Dor a palpação de trajetos venosos (63,3%)
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
EDEMAEDEMA (86,7%).(86,7%).
80% Localizado 80% Localizado
abaixo da região abaixo da região
de trombosede trombose
Puech-Leão & Aun Fundamentos de
Cirurgia Vascular e Angiologia
2002; 154
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaDIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO CLÍNICOCLÍNICO – –
Phlegmasia alba dolensPhlegmasia alba dolensTrombose de seg. Iliaco femoral:Trombose de seg. Iliaco femoral:
Coloração esbranquiçadaColoração esbranquiçada
Edema desde raiz de coxa Edema desde raiz de coxa
Aumento da temperatura Aumento da temperatura
DorDor
PalidezPalidez
Com pulsosCom pulsos
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaDIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO CLÍNICOCLÍNICO – –
Phlegmasia cerulea dolensPhlegmasia cerulea dolensObst. total das vv. das extrem. com tromb. ilíaco Obst. total das vv. das extrem. com tromb. ilíaco
femoral: femoral:
EdemaEdema
frialdadefrialdade
cianosecianose
dedos escurecidos dedos escurecidos
sem pulsos sem pulsos
áreas de necrose áreas de necrose
flictenasflictenas
diminuição da temperaturadiminuição da temperatura
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Exames complementaresExames complementares
Doppler de ondas contínuasDoppler de ondas contínuas imagem do vaso não imagem do vaso não visualizada, trombose em veia visualizada, trombose em veia única e valor quando em única e valor quando em casos positivos.casos positivos.
Flebografia Flebografia
US Dupplex ScanUS Dupplex Scan visualização do trombo no visualização do trombo no interior da veiainterior da veiaTeste de compressibilidade -+ Teste de compressibilidade -+ confiávelconfiávelImagem do vaso, Imagem do vaso, característica do fluxo e da característica do fluxo e da cor.cor.Melhor a avaliação de TVP Melhor a avaliação de TVP distaldistal
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaDuplex- scanDuplex- scan
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Exames complementaresExames complementares
Plestimografia Plestimografia
Cintilografia venosaCintilografia venosa
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Ressonância nuclear magnéticaRessonância nuclear magnética
Teste de fibrinogênio marcado com iodo 125 Teste de fibrinogênio marcado com iodo 125 diagnóstico precoce de trombos em formaçãodiagnóstico precoce de trombos em formação
Radiografia radioisotópica Radiografia radioisotópica albumina marcada com tecnécio 99albumina marcada com tecnécio 99
Teste sanguíneo Teste sanguíneo Dímero d -Negativo afasta TVP e embolia pulmonarDímero d -Negativo afasta TVP e embolia pulmonar
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
PlestimografiaPlestimografia
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda D - dímeroD - dímero
É um produto de degradação da fibrina com É um produto de degradação da fibrina com ligações cruzadas. A ausência de D-dímero é forte ligações cruzadas. A ausência de D-dímero é forte evidência contrária à TVP e TEP.evidência contrária à TVP e TEP.
ELISA demonstra sensibilidade de 97% e ELISA demonstra sensibilidade de 97% e especificidade de 45% para tromboembolia venosa.especificidade de 45% para tromboembolia venosa.
Limitações: o ELISA quantitativo preciso leva várias Limitações: o ELISA quantitativo preciso leva várias horas para ser realizado e não está amplamente horas para ser realizado e não está amplamente disponível. Segundo, o D-dímero está elevado na disponível. Segundo, o D-dímero está elevado na maioria dos pacientes com neoplasias ou no maioria dos pacientes com neoplasias ou no período pós-operatório.período pós-operatório.
Current – Medical diagnosis and treatment – 2004
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
*Diag. Diferencial: Erisipela
Diagnóstico DiferencialDiagnóstico Diferencial::
Celulite infecciosaCelulite infecciosaErisipelaErisipelaRotura muscularRotura muscularRotura de cisto de Rotura de cisto de BackerBackerMiositeMiositeCompressões Compressões ExtrínsecasExtrínsecas
EVOLUÇÃO CLÍNICAEVOLUÇÃO CLÍNICA
ResoluçãoResolução
Tromboembolismo PulmonarTromboembolismo Pulmonar
Hipertensão venosaHipertensão venosa
Síndrome pós trombóticaSíndrome pós trombótica
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
hiperpigmentaçãoou dermatite ocre
Estase e Edema
Hipertensão Venosa
hipertensão capilarrotura de capilares ou abertura de espaços intercelularesextravasamento de hemáciasdeposição de hemossiderina e melanina
Trombose Venosa Trombose Venosa ProfundaProfunda
Hipertensão Venosa
Estase e Edema
hiperpigmentaçãoou dermatite ocre
eczema de estase edema rico em proteínas germes gram-positivos (estreptococos beta- hemolíticos)
celulite eerisipela
edema rico em proteínas germes gram-positivos (estreptococos - hemolíticos)
Trombose Venosa Trombose Venosa ProfundaProfunda
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
TVP RECORRENTE TVP RECORRENTE IVCIVCTROMBOEMBOLISMO PULMONARTROMBOEMBOLISMO PULMONAR
dor pleuríticador pleuríticadispnéiadispnéiatossetosseescarros hemoptóicosescarros hemoptóicoschoquechoqueinsuficiência ventricular direita agudainsuficiência ventricular direita agudaóbitoóbito
Medidas Gerais Medidas Gerais Terapia AnticoagulanteTerapia Anticoagulante Remoção Precoce do CoáguloRemoção Precoce do Coágulo
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaTratamentoTratamento
TratamentoTratamento
1- Medidas Gerais1- Medidas Gerais
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
TRENDELEMBURTRENDELEMBURGGREPOUSOREPOUSOMEIA ELÁSTICAMEIA ELÁSTICA
2- Anticoagulantes2- Anticoagulantes
Os mais usados sãoOs mais usados são Heparina não fracionadaHeparina não fracionada HBPMHBPM Anticoagulantes orais (Anti Vit K)Anticoagulantes orais (Anti Vit K)
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda TratamentoTratamento
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
AnticoagulaçãoAnticoagulação
Em forte suspeita diagnóstica de TVP/TEP
Afastar as contra-indicações
Iniciar anticoagulação imediatamente
São contra-indicações: Hemorragia ativa ou recente
Plaquetopenia por heparina
Procedimentos invasivos recentes
Cirurgia cerebral/oftalmológica
Anestesia lombar
HAS grave
Pericardite ou endocardite
Insuficiência renal grave
Insuficiência hepática grave
Cirurgia de grande porte recente
Medicina de urgência – Guias de Medicina ambulatorial e Hospitalar – UNIFESP
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Heparina simples não-fracionada Heparina simples não-fracionada
(HNF) (HNF) Via endovenosa ou subcutâneaVia endovenosa ou subcutânea
Controle pelo TTPa Controle pelo TTPa
Polissacarídeo extraído de vísceras de animaisPolissacarídeo extraído de vísceras de animais
PM de 12.000 a 16.000 daltonsPM de 12.000 a 16.000 daltons
Efeito imediatoEfeito imediato
Inibição da trombina, fator IIa, Xa e IXa.Inibição da trombina, fator IIa, Xa e IXa.
Ativa a antitrombina III - efeito anticoagulante.Ativa a antitrombina III - efeito anticoagulante. Inibe agregação plaquetária e prolonga o Tempo de SangramentoInibe agregação plaquetária e prolonga o Tempo de Sangramento
Não atravessa barreira placentária Não atravessa barreira placentária Não teratogênicaNão teratogênica Tromboembolismo pulmonar:
diagnóstico e tratamento. Medicina – Rib. Preto, 36: 214-240; 2003
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaAnticoagulação:Anticoagulação: Heparina comum: não-fracionadaHeparina comum: não-fracionada
Dose de Dose de ataque:ataque:
80 UI/kg ou80 UI/kg ou
5000 UI5000 UIDose total Dose total diária:diária:
500 UI/Kg500 UI/Kg
FORMA DE FORMA DE ADMINISTRAÇADMINISTRAÇÃOÃO
UIUI VEÍCULOVEÍCULO INTERVALOINTERVALO VELOCIDADEVELOCIDADE
CONTÍNUACONTÍNUA
INTERMITENTINTERMITENTE VENOSAE VENOSA
18 A 2218 A 22 UI/Kg/HORAUI/Kg/HORA em em bomba de infusãobomba de infusão
OUOU
12000 a 12000 a 20000 UI20000 UI
500 ml 500 ml SFSF
500 ml 500 ml SFSF
contínuocontínuo
8/8 h ou 8/8 h ou 6/6 h6/6 h
20 20 gotas/min gotas/min ou ou
1000 a 2000 1000 a 2000 UI/horaUI/hora
INTERMITENTINTERMITENTEE
SUBCUTANEASUBCUTANEA
50005000
1000010000
SCSC 4/4 h4/4 h
6/6 h ou 8/8 6/6 h ou 8/8 hh
30000 UI30000 UI
30 a 40000 30 a 40000 UIUI
Ex. Pessoa Ex. Pessoa de 60 kg vai de 60 kg vai usar usar
TTPA deve TTPA deve ficar:ficar:
5000 UI no 5000 UI no ataqueataque
1,5 a 2,51,5 a 2,5
5000 UI 5000 UI
4/4 h 4/4 h
vezes vezes
total: total: 30000 UI30000 UI
o tempoo tempo
6 doses de 6 doses de 50005000
normalnormal
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda AnticoagulaçãoAnticoagulação
Heparina de baixo peso molecularHeparina de baixo peso molecular
4000 a 5000 daltons ação anti Xa4000 a 5000 daltons ação anti Xa
NADROPARINANADROPARINA ( (FRAXIPARINA)FRAXIPARINA) DALTEPARINADALTEPARINA (FRAGMIN) (FRAGMIN) ENOXIPARINAENOXIPARINA ( (CLEXANE)CLEXANE)
APLICADAS 1 OU 2 VEZES POR DIAAPLICADAS 1 OU 2 VEZES POR DIA
MENOR MORTALIDADE, RETROMBOSE E HEMORRAGIA.MENOR MORTALIDADE, RETROMBOSE E HEMORRAGIA.
NÃO NECESSITA DE CONTROLE LABORAT. E CORREÇÃO DA NÃO NECESSITA DE CONTROLE LABORAT. E CORREÇÃO DA DOSEDOSE
USO GERALMENTE POR 5 A 7 DIASUSO GERALMENTE POR 5 A 7 DIAS
INICIAR JUNTO COM ANTAGONISTA DE VITAMINA K.INICIAR JUNTO COM ANTAGONISTA DE VITAMINA K.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Anticoagulação: HBPMAnticoagulação: HBPM
HBPMHBPM PESOPESO <50<50 50-50-6060
60-60-6969
70-70-7979
80-80-8989
>90>90
NADROPARINADROPARINANA
0,1 0,1 ml/kg/12/12hml/kg/12/12h
Ou Tx 1x diaOu Tx 1x dia
FRAXIPARINFRAXIPARINEE
SimplesSimples
TxTx
171 UI 171 UI AXa/KAXa/Kgg
0,40,4
mlml0,50,5
mlml0,60,6
mlml0,70,7
mlml0,80,8
mlml0,90,9
mlml
ENOXAPARIENOXAPARINANA
2mg/kg/dia 2mg/kg/dia dividida de dividida de 12/12h12/12h
CLEXANECLEXANE
20, 40, 60, 20, 40, 60, 80, 10080, 100
200 UI 200 UI AXa/KAXa/Kgg
4040mmgg
0,4 0,4 mlml
5050mmgg
0,50,5
mlml
6060mmgg
0,60,6
mlml
7070mmgg
0,70,7
mlml
8080mgmg
0,80,8
mlml
9090mmgg
0,90,9
mlml
DALTEPARINDALTEPARINAA
2500- 2500- 0,2 0,2 mlml
5000- 5000- 0,2 0,2 mlml
10000- 10000- 1ml1ml
FRAGMINFRAGMIN
Dose única Dose única diadia
200 UI 200 UI AXa/KAXa/Kgg
8008000 0 UIUI
10010000 00 UIUI
12012000 00 UIUI
14014000 00 UIUI
160016000 0 UIUI
180018000 0 UIUI
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda– – Complicações da HeparinaComplicações da Heparina
Manifestações alérgicas rarasManifestações alérgicas raras. . Trombocitopenia precoceTrombocitopenia precoce No uso sub-cutâneo:No uso sub-cutâneo:
Nódulos dolorososNódulos dolorosos Necrose de fáscia no uso sub-cutâneoNecrose de fáscia no uso sub-cutâneo
No uso prolongado:No uso prolongado: Osteoporose Osteoporose alopécia transitóriaalopécia transitória dor em queimação nos pés, dor em queimação nos pés, dos níveis de transaminases. dos níveis de transaminases. Trombocitopenia tardiaTrombocitopenia tardia
HemorragiaHemorragia pacientes gravespacientes graves mulheres mulheres usuários de AASusuários de AAS Nefropatas Nefropatas AlcoólatrasAlcoólatras
Hemorragia de feridas ou local de punçãoHemorragia de feridas ou local de punção
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda REVERTER OS EFEITOS DA HEPARINA
Tempo desde a última Tempo desde a última dose de heparina, dose de heparina,
MinutosMinutos
Dose de Protamina, Dose de Protamina, mg/100 unidades mg/100 unidades
HeparinaHeparina
<30<30 11
30-6030-60 0.5-0.750.5-0.75
60-12060-120 0.375-0.50.375-0.5
>120>120 0.25-0.3750.25-0.375
Adaptado de Monagle P, Michelson AD, Bovill E and Andrew M: Antithrombotic therapy in children. Chest 2001; 119:344-370S
Dose máxima = 50 mg. Ritmo de perfusão da solução 10 mg/mL não deve exceder 5 mg/minuto
1ml de protamina neutraliza 1000 UI HeparinaAmpola de protamina contém 5ml com 10 mg(1000 UI Protamina/ml
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Anticoagulação prolongada oralAnticoagulação prolongada oral
cumarímicos cumarímicos – derivados da cumarina– derivados da cumarina Ação anticoagulante:Ação anticoagulante:
Via oral Via oral
Terapia em geral por 3 ou 6 mesesTerapia em geral por 3 ou 6 meses
inibição dos fatores K dependentes (II, VII, IX e X)inibição dos fatores K dependentes (II, VII, IX e X)
Inibição das proteínas C e SInibição das proteínas C e S
Início de ação mais retardada porém mais prolongadaInício de ação mais retardada porém mais prolongada
Contra-indicações: gravidez e sangramento recenteContra-indicações: gravidez e sangramento recente
Teratogênico ósseo e de SNCTeratogênico ósseo e de SNC
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Anticoagulação prolongada oralAnticoagulação prolongada oral
cumarímicos – derivados da cumarinacumarímicos – derivados da cumarina
CumarínicCumarínicosos
mgmg Início Início de de açãoação
DuraçãDuração de o de açãoação
Dose Dose de de ataquataquee
22º º
diadia33º º
diadiaTAPTAP
Femprocumona Femprocumona (Marcoumar)(Marcoumar)
3mg3mg 48 a 48 a 72 h72 h
5 a 7 5 a 7 diasdias
9mg9mg 6m6mgg
3m3mgg
DEVEDEVE
Warfarin sódicoWarfarin sódico
MarevanMarevan5mg5mg 36 a 36 a
48 h48 h2 a 4 2 a 4 diasdias
10 mg10 mg 5m5mgg
5m5mgg
FICARFICAR
Warfarin sódico Warfarin sódico CoumadinCoumadin
1 1 mgmg
2,5 2,5 mgmg
5 mg5 mg
36 a 36 a 48 h48 h
2 a 4 2 a 4 diasdias
10 mg10 mg 5m5mgg
5m5mgg
2,0 A 2,0 A 3,03,0
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Anticoagulação prolongada oralAnticoagulação prolongada oral
cumarímicos – derivados da cumarinacumarímicos – derivados da cumarina
Efeitos colaterais dos CumarínicosEfeitos colaterais dos Cumarínicos Gangrena de pele ou tecidosGangrena de pele ou tecidos DiarréiaDiarréia HepatiteHepatite NeutropeniaNeutropenia PlaquetopeniaPlaquetopenia Microembolias de colesterolMicroembolias de colesterol Síndrome do dedo azul por liberação de êmbolos de placasSíndrome do dedo azul por liberação de êmbolos de placas Sangramento urinário ou fecalSangramento urinário ou fecal Sufusões hemáticas e petéquiasSufusões hemáticas e petéquias Sangramento de lesões e punçõesSangramento de lesões e punções Hematomas e hemartrosesHematomas e hemartroses Hemorragias gravesHemorragias graves Quadros neurológicos centrais por hemorragia Quadros neurológicos centrais por hemorragia
intracranianaintracraniana Interações medicamentosas a favor ou contra efeito Interações medicamentosas a favor ou contra efeito
anticoagulante anticoagulante
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Anticoagulação prolongada oralAnticoagulação prolongada oral
cumarímicos – derivados da cumarinacumarímicos – derivados da cumarina
Tratamento da hemorragia por Tratamento da hemorragia por CumarínicoCumarínico
Suspensão do medicamentoSuspensão do medicamento Administração de Vitamina K Administração de Vitamina K
(Kanakion)(Kanakion) Sangue total frescoSangue total fresco Plasma fresco congeladoPlasma fresco congelado Complexo de fator IXComplexo de fator IX
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda TRATAMENTOTRATAMENTO NOVOS ANTICOAGULANTESNOVOS ANTICOAGULANTES
HIRUDINA – TVP – TROMBOCITOPENIA HIRUDINA – TVP – TROMBOCITOPENIA INDUZIDA POR HEPARINAINDUZIDA POR HEPARINA
DANAPARANOIDE SÓDICO (ORGARAN) – DANAPARANOIDE SÓDICO (ORGARAN) – GLICOSAMINOGLICANOSGLICOSAMINOGLICANOS
ARGATROBAN – AÇÃOANTITROMBINAARGATROBAN – AÇÃOANTITROMBINA
MELAGARTANMELAGARTAN
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaRemoção precoce do coáguloRemoção precoce do coágulo
FibrinóliseFibrinólise TrombectomiaTrombectomia Filtro de Veia CavaFiltro de Veia Cava
Trombose Venosa Profunda Trombose Venosa Profunda FIBRINÓLISEFIBRINÓLISE
RESERVADO PARA ALTO RISCO DE MORTE (TEP MACIÇO) RESERVADO PARA ALTO RISCO DE MORTE (TEP MACIÇO)
AUMENTAM A PLASMINA E DISSOLVEM O TROMBOAUMENTAM A PLASMINA E DISSOLVEM O TROMBO ESTREPTOQUINASEESTREPTOQUINASE UROQUINASEUROQUINASE ATIVADOR TISSULAR DO PLASMINOGÊNIO RECOMBINANTEATIVADOR TISSULAR DO PLASMINOGÊNIO RECOMBINANTE RT-PART-PA DESVANTAGENS:DESVANTAGENS:
CUSTO MAIS ELEVADO E AUMENTO SIGNIFICATIVO DE CUSTO MAIS ELEVADO E AUMENTO SIGNIFICATIVO DE COMPLICAÇÕES HEMORRÁGICAS GRAVES E MORTECOMPLICAÇÕES HEMORRÁGICAS GRAVES E MORTE MAIS USADO EM TVP FEMORAL OU ILIACA COM SINAIS < 96 MAIS USADO EM TVP FEMORAL OU ILIACA COM SINAIS < 96 HORAS E TROMBOS NÃO OCLUSIVOSHORAS E TROMBOS NÃO OCLUSIVOS CONTRA-INDICAÇÕES: HAS NÃO-CONTROLADA E CIRURGIA OU CONTRA-INDICAÇÕES: HAS NÃO-CONTROLADA E CIRURGIA OU
TRAUMA NAS ÚLTIMAS 6 SEMANASTRAUMA NAS ÚLTIMAS 6 SEMANASDose: Dose:
250.000 A 500.000 UI INICIAIS + 100.000 UI/H EM BOMBA INF.C (3 A 4 DIAS)250.000 A 500.000 UI INICIAIS + 100.000 UI/H EM BOMBA INF.C (3 A 4 DIAS) VIA CATETERISMO – FEMORAL, JUGULAR INTERNA OU VV. PERNA.VIA CATETERISMO – FEMORAL, JUGULAR INTERNA OU VV. PERNA.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda TERAPÊUTICA FIBRINOLÍTICA SISTÊMICATERAPÊUTICA FIBRINOLÍTICA SISTÊMICA
PrecauçõesPrecauções
Não: administrações IM Não: administrações IM Manipulação mínima do doenteManipulação mínima do doente Evitar uso concomitante de warfarina e Evitar uso concomitante de warfarina e
antiplaquetáriosantiplaquetários Hemorragia grave:Hemorragia grave: Parar perfusão do agente trombolíticoParar perfusão do agente trombolítico Crioprecipitado (1 unidade/5kg)Crioprecipitado (1 unidade/5kg)
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Trombectomia cirúrgicaTrombectomia cirúrgica
TROMBECTOMIA VENOSATROMBECTOMIA VENOSA –1910 – SCHEPELMANN –1910 – SCHEPELMANNIndicações:Indicações:
FLEGMASIA CERULEA DOLENSFLEGMASIA CERULEA DOLENS
TROMBOS TROMBOS RECENTES OU DE GRANDES TRONCOS RECENTES OU DE GRANDES TRONCOS VENOSOSVENOSOS
TVP ILIACO FEMORAL < 5 DIAS COM TROMBO FLUTUANTE TVP ILIACO FEMORAL < 5 DIAS COM TROMBO FLUTUANTE OU RECENTEOU RECENTE
PACIENTES NÃO MUITO IDOSOS, BOA EXPECTATIVA DE VIDA.PACIENTES NÃO MUITO IDOSOS, BOA EXPECTATIVA DE VIDA.
COMPLICAÇÕES – EMBOLIA PULMONAR, HEMATOMAS E COMPLICAÇÕES – EMBOLIA PULMONAR, HEMATOMAS E RETROMBOSE.RETROMBOSE.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Filtro deFiltro de Veia Cava Inferior Veia Cava Inferior
IndicaçõesIndicações CONTRA INDICAÇÃO aos ANTICOAGULANTESCONTRA INDICAÇÃO aos ANTICOAGULANTES
COMPLICAÇÕES HEMORRÁGICASCOMPLICAÇÕES HEMORRÁGICAS
TRATAMENTO CLÍNICO BEM CONDUZIDO COM TRATAMENTO CLÍNICO BEM CONDUZIDO COM
EPISÓDIOS DE REPETIÇÃO DE EMBOLIA PULMONAREPISÓDIOS DE REPETIÇÃO DE EMBOLIA PULMONAR
ComplicaçõesComplicações Mal posicionamentoMal posicionamento migraçãomigração trombose venosa proximal ou distal ao filtrotrombose venosa proximal ou distal ao filtro sépsissépsis hemorragia no local de punçãohemorragia no local de punção
TiposTipos filtro permanente - ex: filtro Kimray-Greenfield filtro permanente - ex: filtro Kimray-Greenfield filtros recuperáveis, se risco transitóriofiltros recuperáveis, se risco transitório
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Filtro de Veia CavaFiltro de Veia Cava
Porque fazer a Porque fazer a profilaxia da profilaxia da
Trombose Venosa ?Trombose Venosa ?
Em 50% dos Em 50% dos casoscasos
a trombose a trombose venosa é venosa é
silenciosa !silenciosa !
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Profilaxia do Profilaxia do
Tromboembolismo VenosoTromboembolismo VenosoMecânica Mecânica
FarmacológicaFarmacológica
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Profilaxia do Profilaxia do
Tromboembolismo venosoTromboembolismo venosoMecânicaMecânicaFisioterapia : deambulação precoce.Fisioterapia : deambulação precoce.
Trendelenburg e Exercício ativo e passivo Trendelenburg e Exercício ativo e passivo com pés e pernas.com pés e pernas.
Compressão elástica Compressão elástica
Compressão pneumática externa.Compressão pneumática externa.
TrendelenburgExercício ativo e passivo
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Profilaxia do Tromboembolismo VenosoProfilaxia do Tromboembolismo Venoso
““Meias elásticas Anti-trombóticas reduzem o índice de Meias elásticas Anti-trombóticas reduzem o índice de TVP em 68%”TVP em 68%”
Aumentam o fluxo sanguíneo venosoAumentam o fluxo sanguíneo venoso Compressão graduada : 18-23 mmHgCompressão graduada : 18-23 mmHg Baixo custo Baixo custo 3/4- Curta e 7/8- Longa 3/4- Curta e 7/8- Longa Meta analysis Arch Intern Med 1994;154:67-72Meta analysis Arch Intern Med 1994;154:67-72
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Profilaxia do Profilaxia do
Tromboembolismo VenosoTromboembolismo VenosoCompressão Pneumática Compressão Pneumática
IntermitenteIntermitente
Compressão gradual e seqüencialCompressão gradual e seqüencial Esvazia as válvulas (origem do Esvazia as válvulas (origem do
trombo) trombo) Combate a estaseCombate a estase Estimula a liberação do ativador Estimula a liberação do ativador
fibrinolíticofibrinolítico
Isquemia do membro.Isquemia do membro.Neuropatia periférica.Neuropatia periférica.Infecção do membro.Infecção do membro.
Contra-indicações da Compressão pneumáticaContra-indicações da Compressão pneumática
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa Profunda Profilaxia do Profilaxia do
Tromboembolismo VenosoTromboembolismo VenosoTipo de Tipo de Heparina Heparina
Heparina não Heparina não fracionadafracionada
NADROPARINANADROPARINA DALTEPARINADALTEPARINA ENOXIPARINAENOXIPARINA
Nome Nome comercialcomercial
LiquemineLiquemine FRAXIPARINAFRAXIPARINA FRAGMINFRAGMIN CLEXANECLEXANE
Risco Risco moderadomoderado
5000UI 12/12 h5000UI 12/12 h 0,3 ml0,3 ml 2500 UI dia2500 UI dia 20 mg dia20 mg dia
Alto riscoAlto risco 5000UI 8/8 h5000UI 8/8 h 0,6 ml0,6 ml 5000 UI dia5000 UI dia 40mg dia40mg dia
Tempo no pré Tempo no pré operatóriooperatório
Risco moderadoRisco moderado2h2h 2h2h 12h12h 2h2h
Alto riscoAlto risco 12h12h 12h12h 12h12h 12h12h
DuraçãoDuração 7 dias/ andar7 dias/ andar 10 dias10 dias 10 dias10 dias 10 dias10 dias
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaBibliografiaBibliografia
*JAMA, ABRIL 1998, VOL 279, Nº 14*JAMA, ABRIL 1998, VOL 279, Nº 14BONINI-DOMINGOS, CLAUDIA R., ZAMARO, PAULA J. A., MENDIBURU, BONINI-DOMINGOS, CLAUDIA R., ZAMARO, PAULA J. A., MENDIBURU,
CARLOS F.CARLOS F. ET AL ET AL. . FREQÜÊNCIA DA MUTAÇÃO 844INS68 DO GENE FREQÜÊNCIA DA MUTAÇÃO 844INS68 DO GENE DA CISTATIONINA B-SINTETASE EM PACIENTES COM TROMBOSE DA CISTATIONINA B-SINTETASE EM PACIENTES COM TROMBOSE VENOSA PROFUNDAVENOSA PROFUNDA.. REV. BRAS. HEMATOL. HEMOTER. REV. BRAS. HEMATOL. HEMOTER., JAN./MAR. , JAN./MAR. 2005, VOL.27, NO.1, P.12-15. 2005, VOL.27, NO.1, P.12-15.
MELLO, NEY ALMEIDA. MELLO, NEY ALMEIDA. ANGIOLOGIA.ANGIOLOGIA. ED GUANABARA KOOGAN , RIO DE ED GUANABARA KOOGAN , RIO DE JANEIRO, 1998. PG. 246-259.JANEIRO, 1998. PG. 246-259.
PITTA GBB, CASTRO AA, BURIHAN E, EDITORES. ANGIOLOGIA E CIRURGIA PITTA GBB, CASTRO AA, BURIHAN E, EDITORES. ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR: GUIA ILUSTRADO. MACEIÓ: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. VASCULAR: GUIA ILUSTRADO. MACEIÓ: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. DISPONÍVEL EM: URL: HTTP://WWW.LAVA.MED.BR/LIVRODISPONÍVEL EM: URL: HTTP://WWW.LAVA.MED.BR/LIVRO
* FUMERON* FUMERON ET AL. ET AL. CLIN GENET 1988; 34:258-64; ** SALAZAR CLIN GENET 1988; 34:258-64; ** SALAZAR ET ET AL.AL. CLIN CHIM ACTA 2000; 300:139-49); CLIN CHIM ACTA 2000; 300:139-49);*** *** PENG PENG ET AL.ET AL. J J CARDIOVASC RISK 1999;6:1-6. CARDIOVASC RISK 1999;6:1-6.
Trombose Venosa ProfundaTrombose Venosa ProfundaBibliografiaBibliografia
** CURRENT – MEDICAL DIAGNOSIS AND TREATMENT – 2004** CURRENT – MEDICAL DIAGNOSIS AND TREATMENT – 2004***BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS – PATOLOGIA - ROBBINS E COTRAN – 7ª EDIÇÃO***BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS – PATOLOGIA - ROBBINS E COTRAN – 7ª EDIÇÃO**** ERAZO – MANUAL DE URGÊNCIAS EM PRONTO-SOCORRO – 7ª EDIÇÃO**** ERAZO – MANUAL DE URGÊNCIAS EM PRONTO-SOCORRO – 7ª EDIÇÃO***** CONDUTAS NO PACIENTE GRAVE – ELIAS KNOBEL – 2ª EDIÇÃO***** CONDUTAS NO PACIENTE GRAVE – ELIAS KNOBEL – 2ª EDIÇÃOCASTRO-SILVA INTERN ANGIOL 1997; 16:193-6CASTRO-SILVA INTERN ANGIOL 1997; 16:193-6FOWKES ET AL. LANCET 1992; 339: 693-96;** MAFFEI ANAIS DO XXXII CONG. BRAS. DE CIR. VASCULAR. FOWKES ET AL. LANCET 1992; 339: 693-96;** MAFFEI ANAIS DO XXXII CONG. BRAS. DE CIR. VASCULAR.
1997; 2831997; 283VIRCHOW THROMBOSE UND EMBOLIE 1910VIRCHOW THROMBOSE UND EMBOLIE 1910BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS – PATOLOGIA - ROBBINS E COTRAN – 7ª EDIÇÃOBASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS – PATOLOGIA - ROBBINS E COTRAN – 7ª EDIÇÃOPUECH-LEÃO & AUN FUNDAMENTOS DE CIRURGIA VASCULAR E ANGIOLOGIA 2002; 151PUECH-LEÃO & AUN FUNDAMENTOS DE CIRURGIA VASCULAR E ANGIOLOGIA 2002; 151 LOWE ET AL. AM J OBST GINECOL 1980;137:840-2LOWE ET AL. AM J OBST GINECOL 1980;137:840-2 * CARTER ET AL. ARMONK: FUTURA 1996:3-20* CARTER ET AL. ARMONK: FUTURA 1996:3-20** ROGERS ET AL. J CLIN ONCOL 1998;6:176-81** ROGERS ET AL. J CLIN ONCOL 1998;6:176-81KHAJURIA ET AL. BLOOD 2000;96:966-72KHAJURIA ET AL. BLOOD 2000;96:966-72GINSBERG ET AL. CHEST 1998; 114:524/30; ** HIRSH ET AL. CRC PRESS 1997:17-21. GINSBERG ET AL. CHEST 1998; 114:524/30; ** HIRSH ET AL. CRC PRESS 1997:17-21. VAYÁ ET AL. BR J HAEMAT 2002;118:255-59VAYÁ ET AL. BR J HAEMAT 2002;118:255-59* FERRARI ET AL. (EUR HEART J 1997; 18:685-91)* FERRARI ET AL. (EUR HEART J 1997; 18:685-91)** SELIGSOHN ET AL. (N ENGL J MED 2001;344:1222-31)** SELIGSOHN ET AL. (N ENGL J MED 2001;344:1222-31)SEVITT ET AL. BR J SURG 1961; 48: 475-89; SEVITT ET AL. BR J SURG 1961; 48: 475-89; ** WARLOW ET AL. LANCET 1972; 1:1.305-6; ** WARLOW ET AL. LANCET 1972; 1:1.305-6; *** FRIEND ET AL. CHURCHILL LIVINSDTONE 1972: 131-8.*** FRIEND ET AL. CHURCHILL LIVINSDTONE 1972: 131-8.
ROSENSON & LOWE ATHEROSCLEROSIS 1998; 140:271-80ROSENSON & LOWE ATHEROSCLEROSIS 1998; 140:271-80** VAYÁ ET AL. BR J HAEMAT 2002;118:255-59** VAYÁ ET AL. BR J HAEMAT 2002;118:255-59META ANALYSIS ARCH INTERN MED 1994;154:67-72META ANALYSIS ARCH INTERN MED 1994;154:67-72TROMBOGÊNESE- TROMBOFILIA FERNANDO L.V.DUQUE, N.A> MELLO JVASC BR 2003; 2920:105-18TROMBOGÊNESE- TROMBOFILIA FERNANDO L.V.DUQUE, N.A> MELLO JVASC BR 2003; 2920:105-18