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REFORMAS DA PREVIDENCIA,DO TRABALHO NO BRASIL EM 2017/2018 DEIXARA O PAIS MAIS POBRE DENTRO DE 20 ANOS ATE 2037 FOTO DO PRESIDENTE EM EXERCICIO 2017/2018. Reforma trabalhista vai alterar 100 pontos da CLT, diz jornal EM 2017. 12/04/2017

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REFORMAS DA PREVIDENCIA,DO TRABALHO NO BRASIL EM 2017/2018 DEIXARA O PAIS MAIS POBRE DENTRO DE 20 ANOS ATE 2037

FOTO DO PRESIDENTE EM EXERCICIO 2017/2018.

Reforma trabalhista vai alterar 100 pontos da CLT, diz jornal EM 2017.12/04/2017

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Regulamentação do "home office" e garantia contra "pejotização" estão na proposta de reforma trabalhista, segundo coluna da Folha de São Paulo

São Paulo – Mais de 100 artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) serão modificados na proposta de reforma trabalhista do governo.As informações estão na coluna Painel da edição desta terça-feira do jornal Folha de São Paulo.A versão final deve ser apresentada hoje à bancada tucana pelo relator Rogério Marinho, do PSDB do Rio Grande do Norte, para ir ao plenário no próximo dia 19.

Segundo a coluna, o texto inclui o fim do imposto sindical, mas o governo ficará neutro em relação ao tema.

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Foi mantido o princípio de que acordos coletivos devem prevalecer sobre normas legais e de negociação de carga de trabalho com limite de 12 horas por dia e 48 horas por semana.

Segundo a coluna, serão criadas modalidades de trabalho para regulamentar o “home office” e o trabalho intermitente (por jornada ou hora de serviço)

Em adendo ao projeto de terceirização, foi incluída uma quarentena de 18 meses para evitar que trabalhadores demitidos sejam recontratados imediatamente como prestadores de serviço.Uma quarentena menor, de 12 meses, estava presente no projeto de terceirização aprovado no Congresso sob a liderança de Eduardo Cunha.Alguns economistas apontaram para o risco de “pejotização” (contratação massiva de trabalhadores como pessoas jurídicas), com perda de arrecadação para o governo e prejuízo sobre a contribuição previdenciária. Saiba mais: A Xerpa explica se vale a pena contratar pessoa jurídica para sua empresa Patrocinado Em uma entrevista no final de semana, o presidente Michel Temer disse que a lei de terceirização aprovada é “de uma singeleza extraordinária” e não quis apontar garantias que poderão ser incluídas:“Não vejo nenhum prejuízo ao trabalhador. Se me for apontado prejuízo, eu tenho a reforma trabalhista para introduzir algum preceito ou outra fórmula qualquer.”

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Reforma trabalhista cortará pagamento das horas “in itinere”Pela lei vigente, o tempo que o empregado gasta em transporte fornecido pela empresa, de ida e retorno, deve ser computado na

Brasília – Relator da reforma trabalhista na Câmara, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) vai propor em seu parecer o fim da obrigatoriedade do pagamento pelas empresas das chamadas horas “in itinere”, ou seja, pelas horas extras em que o trabalhador gasta em transporte fornecido pelo empregador até o local de trabalho.O relatório deve ser lido pelo tucano na manhã desta quarta-feira (12), a partir das 10 horas, na comissão especial que analisa a reforma na Casa.

Pela legislação vigente, o tempo que o empregado gasta em transporte fornecido pela empresa, de ida e retorno, até o local da prestação dos

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serviços de difícil acesso e não servido por transporte público regular, deve ser computado na jornada de trabalho.

Com isso, se o tempo de percurso mais as horas efetivamente trabalhadas excederem a jornada normal, o excesso deve ser remunerado como hora extra.

“Vai acabar com esse pagamento para geral. A responsabilidade do transporte é do poder público”, afirmou o relator ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Caso haja transporte regular em parte do trajeto, entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) é de que pagamento dessas horas se limita ao percurso não servido por transporte público.

Além disso, se por motivos de logística da empresa, o empregado ficar sujeito a esperar o transporte fornecido pela empresa, o tempo de espera também será computado na jornada de trabalho e também deve ser pago pela empresa, caso as horas ultrapassem a jornada normal.

Como mostrou o Broadcast na segunda-feira,10, o parecer de Marinho também deve contemplar pelo menos duas salvaguardas ao trabalho terceirizado que não constavam do projeto aprovado pela Câmara e sancionado pelo presidente Michel Temer.

Uma delas será restringir que empresas demitam seus funcionários e os recontratem na sequência como terceirizados.

A proibição valerá por 18 meses.

A outra deve garantir aos terceirizados os mesmos serviços de alimentação, transporte, segurança e atendimento médico dos contratados diretamente.

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O parecer deve ainda trazer expressos quais os casos em que o negociado entre patrões e empregados poderá prevalecer sobre o que está escrito na legislação.

Segundo ele, entre os pontos que poderão ser negociados está a jornada de trabalho, a redução do salário, o parcelamento de férias e banco de horas. Já entre os pontos em que não será possível negociação estão o Fundo de Garantia, a integralidade do pagamento do salário mínimo, o 13º salário e férias proporcionais.

De acordo com o relator, seu relatório vai mexer em mais de cem artigos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). “Vamos revogar 18 pontos e alterar mais de 90 pontos”, afirmou.

Entre os pontos que serão revogados, estão uma série de artigos que tratam dos direitos das mulheres.

Um deles será o que prevê que mulheres só podem entrar com ações judiciais com a autorização do ministro.

“Tem algumas regras anacrônicas que vamos retirar”, disse.

NOTÍCIA

FONTE; http://exame.abril.com.br/economia/reforma-trabalhista-vai-alterar-100-pontos-da-clt-diz-jornal/http://exame.abril.com.br/economia/reforma-trabalhista-cortara-pagamento-das-horas-in-itinere/

access_time11 abr 2017, 11h14 - Atualizado em 11 abr 2017, 11h47