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ANAMNESE OCUPACIONAL

Principal instrumento de investigação das relações saúde-trabalho-doença

Bernardino Ramazzini(1633/1714)

Todo médico deveria perguntar a seu paciente:

Qual a sua profissão?

Como faz?

Com que instrumentos?

Quanto faz?

Onde?

Em que condições?

Há quanto tempo?

Como se sente e o que pensa de seu trabalho?

Conhece outros trabalhadores com problemas semelhantes aos seus ?

Em algumas situações particulares pode ser útil a realização da anamnese ocupacional de um grupo de trabalhadores que desenvolvem uma mesma

atividade (grupo operário homogêneo).

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Ramazzini(1633-1714), segundo o livro “Doenças do Trabalho” (De Morbis Artificum Diatriba).

Sapateiros…alfaiates…trabalhadores sentados, homens e mulheres, por causa de sua atividade sedentária e da flexão do corpo enquanto estão na oficina, todos os dias, debruçados sobre o trabalho, tornam-se encurvados, corcundas, Inclinam a cabeça sobre o peito. Mais que gibosos, de perfil, parecem macacos.

Doenças dos secretários de príncipe

Passam por grande tortura mental não só pela grande quantidade de cartas que escrevem, como porque não adivinham as intenções do príncipe. (Falta de autonomia no trabalho. Trabalho vazio)

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HISTÓRICO

•  No Brasil, as LER/DORT foram primeiramente descritas como tenossinovite ocupacional. Foram apresentados, no XII Congresso Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - 1973, casos de tenossinovite ocupacional em lavadeiras, limpadoras e engomadeiras, recomendando-se que fossem observadas pausas de trabalho daqueles que operavam intensamente com as mãos. 

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HISTÓRICO

• No campo social, sobretudo na década de 80, os sindicatos dos trabalhadores em processamento de dados travaram uma luta pelo enquadramento da tenossinovite como doença do trabalho.

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Partes mais afetadas no Corpo Humano pela LER/DORT

Parte afetada

%

antebraço 15.1

mão 12.3

cervical 11.8

ombro 8.9

braço 7.7

quirodáctilo 4.9

cotovelo 3.5

dorsal/lomb 3.1

Outros 1,6

Distribuição segundo o local das queixas

Mão 12.3

Braço 7.7cervical11.8

Antebraço 15.1

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Musculo-tendinosoFuncional

Osteo-articularCompressão

Cervicalgias Artroses

Tendinites

Síndrome do desfiladeiro torácico

Artrose

Síndrome do Túnel do carpoSíndrome de Guyon

MúsculosLigamentosTendões

Tendinites

Discos, articulações

Nervo ciático

MeniscosHigromas

Principais localizações das Lesões por Esforços Repetitivos

Adaptado de Meyer & DyevreAda A. Assunção - UFMG

TenossinovitesEpicondilite

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Dados Epidemiológicos% Distribuição por ramo de atividade

• Bancário 35.5%

• Metalúrgico 33.7%

• Serv.Púb/privados 13.7%

• Comércio 3.1%

• Confecção/vestuário 2.1%

• Gráfico 1.5%

• Comunicações 1.0%

• Outros 9.5%

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Algumas funções mais atingidas • Digitadores

• Operadores de caixa

• Açougueiro

• Padeiros

• Recepcionistas/Telefonistas

• Copeiras

• Remarcadores de mercadorias

• Ascensoristas

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Organização do trabalho

Concepção dos equipamentos

Concepção das ferramentas

Ambiente físico

Organização da produção

DETERMINANTES

Sensibilidade individual

Fatores psicossociaisinsatisfaçãopercepção negativa do trabalho

Fatores biomecânicosEsforços, gestosrepetitividade

FATORES DE RISCO

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TENOSSINOVITE: inflamação do tecido que reveste os

tendões.

• TENDINITE = inflamação tendões.

• EPICONDILITE: inflamação cotovelo

BURSITE: inflamação de bolsas entre os ossos e tendões das

articulações do ombro

• MIOSITE: inflamação do músculo.

TIPOS de LER/DORT mais frequentes:

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TIPOS de LER/DORT mais frequentes:

SÍND. DO TÚNEL DO CARPO: compressão do nervo

mediano na altura punho

SÍND DO CANAL DE GUYON: compressão da borda

ulnar do punho

SÍND. DO DESFILADEIRO TORÁCICO: compressão do

plexo braquial (nervos e vasos)

SÍND. CERVICOBRAQUIAL: compressão de nervos na

coluna cervical

SÍND. DO OMBRO DOLOROSO: compressão de nervos

e vasos na região do ombro

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LER/DORT

Estágio 1: Sensação de peso, dormência e desconforto em áreas específicas. Pontadas ocasionais durante as atividades mais intensas (no trabalho ou fora dele) podem ocorrer. As sensações passam após descanso de horas ou poucos dias.

Estágio 2: Existe dor com alguma persistência. É mais intensa durante picos de atividade. Pode

haver perda de sensibilidade, sensação de formigamento, edema e calor ou frio na área afetada. Mesmo com descanso a dor pode permanecer ou reaparecer subitamente sem que qualquer atividade tenha sido realizada. Momentos de estresse psicológico ou emocional podem provocar dor ou sensibilidade nos locais afetados.

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LER/DORT

• Estágio 3: Perda de força eventual ou freqüente. Dor persistente mesmo com repouso prolongado. Crises de dor aguda podem surgir mesmo durante repouso. Perda de sensibilidade frequente e eventual perda de capacidade de realizar alguns movimentos sem muita dor. Irritabilidade gera ainda mais dor.

Estágio 4: Dor aguda e constante, às vezes insuportável. A dor migra para outras partes do corpo. Perda de força e do controle de alguns movimentos. Perda grande ou total da capacidade de trabalhar e efetuar atividades domésticas.

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Extensão

Abdução

Torção dorsal

No escritório

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Monitor muito baixo e próximo

Punho extendido e sem apoio

Flexão acentuada

Tensão dos ombros

Extensão do pescoço

Page 17: Ler dort ppt perícia

1 - Nervo mediano

2 - Ligamento anular do carpo

1 - Nervo mediano

2 - Tendões dos músculos flexores3 - Artérias4 - Ligamento anular do carpo

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

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Síndrome do túnel docarpo

• Ocorre devido a compressão do nervo mediano do carpo, pelo espessamento do ligamento anular do carpo.

• Ocorre aumento do atrito entre tendões e ligamentos resultando em tenossinovite e tendinite.

• Diagnostico: manobra de Phalen consiste em flexão máxima do punho durante l minuto. se ocorrerem parestesias e dor é positivo.

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Síndrome do Desfiladeiro Torácico

1 - Tendões2 - Clavícula3 - Artéria4 - Veia

4

3

2

1

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SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

• Ocorre devido a compressão do plexo braquial em sua passagem pelo desfiladeiro torácico, que é formado pela clavícula, primeira costela, músculo escaleno anterior e médio e fascia dessa região, originando um estreito canal que pode se tornar mais estreito quando há alterações anatômicas primarias ou decorrentes de traumatismos, vícios de postura ou fatores ocupacionais como carregar carga pesada nos ombros ou trabalhar com a cabeça elevada.

• Sintomatologia: parestesias e dor irradiada para os membros superiores, fraqueza, alterações neurovegetativas (temperatura, cor e sudorese).

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• A síndrome cervicobraquial está relacionada a atividades que envolvem contratura estática ou imobilização por tempo prolongado de segmentos corporais, como cabeça, pescoço ou ombros; tensão crônica, esforços excessivos, elevação e abdução de braços acima da altura dos ombros empregando força, vibrações de corpo inteiro.

SÍNDROME CERVICOBRAQUIAL

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SÍNDROME DO CANAL DE GUYON

• A síndrome do canal de Guyon esta relacionada a compressão da borda ulnar do punho. O ato de carimbar leva ao problema.

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

O manguito rotador é o grupo de músculos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) que cobre a cabeça do úmero.Ele pode sofrer lesões em grandes traumas, porém o que mais tem sido descrito é a associação com movimentos repetitivos de braço, elevação e abdução de braços acima da altura dos ombros, principalmente se associados ao uso de força por tempo prolongado e elevação de cotovelo.

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

SUPRAESPINHOSO

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

INFRAESPINHOSO

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

REDONDO MENOR

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT• SUBESCAPULAR

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

O quadro clínico caracteriza-se por dor intermitente no ombro, que piora com esforços físicos e à noite. A dor pode se irradiar para a face lateral do braço e associar-se com a diminuição das forças de rotação externa e abdução. O paciente queixa-se de crepitação, dificuldade ou impossibilidade para elevar ou manter o braço elevado.

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SÍNDROME DO MANGUITO ROTATÓRIO, SÍNDROME DO SUPRA-ESPINHOSO, SÍNDROME DO IMPACTO OU

IMPINGEMENT

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TENOSSINOVITES

A - de De Quervain

1 - Ligamento anular do carpo

2 - Bainhas

3 - Tendão do músculo adutor do polegar

4 - Tendão do músculo extensor do polegar

5 - Tendão dos músculos extensores dos dedos

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TENOSSINOVITE DO ESTILÓIDE RADIAL (DE QUERVAIN)

• Resulta da constrição da bainha comum dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar.

Exemplo: Uso prolongado de tesouras, apertar botão com polegar.

Diagnostico: usa-se a manobra de Finkelstein, prende-se a face dorsal da mão do paciente, leva-se o polegar de encontro a base do dedo mínimo e executa o movimento de flexão do punho.

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Finkelstein’s Test

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Dedo em gatilho

• Dedo em gatilho: consiste na dificuldade de extensão do dedo após sua flexão máxima, decorre da contrição da polia dos flexores que resulta em dificuldade para a passagem dos tendões devido ao aumento do atrito entre a polia e os tendões.

• Sintomatologia: reação inflamatória localizada, posteriormente atinge o tecido sinovial peritendinoso e os tecidos próprios dos flexores.

• Exemplo : Grande compressão de objetos cilindricos, uso de alicates.

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DEDO EM GATILHO

1 - Bainha2 - Tendão do flexor do dedo3 - Protuberância

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HISTÓRICO

• No campo social, sobretudo na década de 80, os sindicatos dos trabalhadores em processamento de dados travaram uma luta pelo enquadramento da tenossinovite como doença do trabalho.

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Epicondilite

• Inflamações agudas ou crônicas que acometem a inserção de tendões (entese) em epicôndilo medial (cotovelo do jogador de golfe) ou epicôndilo lateral (cotovelo de tenista).

• São desencadeadas por movimentos repetitivos de punho e dedos, com flexão brusca ou freqüente, esforço estático e preensão prolongada de objetos, principalmente com punho estabilizado em flexão e pronação, como, por exemplo, na preensão de chaves de fenda, condução de veículos, cujos volantes exigem esforço, e no transporte ou deslocamento de bolsas ou sacos pesados, em que haja pronação repetida.

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COTOVELO E OMBRO SOB TENSÃO

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EPICONDILITE MEDIAL

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NOTIFICAÇÃO LER/DORT

•  Se há suspeita de LER/DORT, emite-se a Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT.

• A CAT deve ser emitida mesmo nos casos em que não acarrete incapacidade laborativa (para fins de registro) e não necessariamente para o afastamento do trabalho. Segundo o artigo 336 do Decreto nº 3.048/99, “para fins estatísticos e epidemiológicos, a empresa deverá comunicar o acidente de que tratam os artigos 19, 20, 21 e 23 da Lei nº 8.213, de 1991”. Dentre esses acidentes, se encontram incluídas as doenças do trabalho nas quais se enquadram as LER/DORT. 

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Procedimentos administrativos e periciais em LER/DORT

• O preenchimento do Atestado Médico da CAT ou relatório médico equivalente deve ser feito pelo médico do trabalho da empresa, médico assistente (Serviço de Saúde Público ou Privado) ou médico responsável pelo PCMSO, com descrição da atividade e posto de trabalho para fundamentar o nexo causal.

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Procedimentos administrativos e periciais em LER/DORT

•  Caso haja recomendação de afastamento do trabalho por um período superior a quinze dias, a área de Benefícios do INSS encaminhará o segurado à Perícia Médica, para realização de exame pericial, a partir do 16º dia de afastamento.

• O médico perito deve procurar estabelecer o Nexo Causal levando em conta os relatórios médicos portados pelo segurado. Se necessário, deve pedir exames complementares, solicitar a colaboração do colega que assiste ao segurado. Não poderá, em hipótese alguma, delegar ao segurado verbalmente, a responsabilidade de realização de qualquer exame ou avaliação especializada

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Procedimentos administrativos e periciais em LER/DORT

• Os casos de agravamento ou recidiva de sintomatologias incapacitantes deverão ser objeto de emissão de nova CAT em reabertura.

• O encaminhamento da CAT pela empresa deve ser feito até o 1º dia útil após a incapacitação.  

• O acidente será caracterizado tecnicamente pela Perícia Médica do INSS , que fará o reconhecimento técnico do nexo causal entre:

• I – o acidente e a lesão;• II – a doença e o trabalho;• III – a causa mortis e o acidente.

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Conclusão Médico Pericial

Situações Possíveis: 

I - Não se constatou incapacidade laborativa em nenhum momento: Indeferimento do auxílio-doença acidentário requerido, independentemente do nexo causal;

• II - Existe incapacidade laborativa, porém o nexo causal não foi caracterizado, logo concede-se o auxílio-doença previdenciário (E-31);

• III - Existe incapacidade laborativa com nexo causal caracterizado, tratando-se de caso de deferimento do auxílio doença acidentário como requerido (E-91);

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Conclusão Médico Pericial

• IV - vale ressaltar que com alguma freqüência é dado ao Perito avaliar segurado desempregado e, neste caso, é necessário considerar que podem ocorrer as seguintes situações:

•   O segurado pode ter tido início do quadro antes da demissão, tendo ocultado sua situação, por medo de discriminação e demissão;

•  O segurado pode ter agravamento dos sintomas, independentemente de estar submetido aos fatores de risco para a ocorrência de LER/DORT, pois pode ter dor crônica.

Page 46: Ler dort ppt perícia

Conclusão Médico Pericial

• Assim, o fato de o segurado se encontrar desempregado não descarta em hipótese alguma que apresente incapacidade para o trabalho por existência de LER/DORT.

• Constatada a remissão dos sinais e sintomas clínicos que fundamentaram a existência da incapacidade laborativa, a conclusão pericial será pela cessação do auxílio-doença, o que poderá ocorrer já no exame inicial, sem ou com seqüelas permanentes que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia.

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Conclusão Médico Pericial

• Em todos os casos de cessação do auxílio-doença acidentário, será necessária a emissão da Comunicação do Resultado de Exame Médico (CREM) ou da Comunicação de Resultado de Requerimento (CRER), que deverá ser entregue ao segurado pelo Médico Perito. Como preceito da ética médica, deve prestar informações ao segurado, especialmente quando

solicitado. 

Page 48: Ler dort ppt perícia

Conclusão Médico Pericial

• Auxílio-acidente•  O auxílio-acidente será concedido, como indenização,

ao segurado empregado, exceto o doméstico, ao trabalhador avulso e ao segurado especial quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultar sequela definitiva, que implique em redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam (artigo regulamentado pelo Decreto nº 4.729, de 9 de junho de 2003)

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Conclusão Médico Pericial

• Aposentadoria acidentária•  Será concedida somente para os casos

irrecuperáveis e com incapacidade total e permanente para todas as profissões (omniprofissional) e insuscetível de reabilitação profissional, geralmente representados por casos gravíssimos e irreversíveis, com repercussão anatômica e funcional importante que se apresenta com atrofias musculares ou neuropatia periférica e com importante diminuição da força muscular ou perda do controle de movimentos no segmento afetado, o que caracteriza, sem dúvida, impotência funcional severa.

Page 50: Ler dort ppt perícia

Conclusão Médico Pericial

• . Programa de Reabilitação Profissional•  Os segurados que apresentem quadro clínico

estabilizado e necessitem de mudança de atividade ou função serão encaminhados ao Programa de Reabilitação Profissional.

•  As Unidades Técnicas de Reabilitação Profissional deverão abordar cada caso, analisando cuidadosamente os aspectos físicos e psicossociais do reabilitando, e as condições reais apresentadas pela empresa, para receber de volta o seu funcionário e efetivamente contribuir para a sua reabilitação profissional, sem discriminação.

Page 51: Ler dort ppt perícia

CONDIÇÕES ADEQUADAS

6 - Regulagem do encosto

7 - Regulagem de altura do assento 8 - Cadeira de 5 pés 9 - Braço regulável

10 - Curvatura do assento11 - Distância assento/mesa12 - Descanso pés13 - Altura mesa14 - Luminárias e janelas.

1 - Regulagem da cadeira2 - Regulagem do teclado3 - Suporte para documentos4 - Apoio para os punhos5 - Encosto reclinável

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LER/DORT

INCAPACIDADE( OMS – 1980)

Restrição ou perda de habilidade para realizar uma atividade.

Uma pessoa que anda em cadeira de rodas, não tem movimentos voluntários sob controle, não consegue manter postura, é incapaz ?

Depende...Qual é a qualificação profissional? Onde trabalha?

O que se exige dela? Como chega ao trabalho?

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STEPHEN HAWKING

Page 54: Ler dort ppt perícia

STEPHEN HAWKING• Nascido em 1942, doutor em Cosmologia, é um dos mais

produtivos e renomados físicos do mundo, ocupa a cadeira que foi de Isaac Newton, como professor de matamática da Universidade de Cambridge.

O que permite que ele continue trabalhando ?

Suporte profissional e pessoal

Qualificação profissional

Transporte adaptado

Horário, atividade, rítmo flexíveis

Seu trabalho exige pensar,refletir, produzir conhecimento

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QUESTÕES DE CONCURSOS - LER/DORT

  

As lesões por esforços repetitivos (LER) e os distúrbios osteomusculares

relacionados ao trabalho (DORT) referem-se, de maneira abrangente, a distúrbios ou doenças do sistema musculoesquelético associados ao trabalho. A respeito de LER/DORT, julgue o(s) item(ns) que se segue(m).

 • São exemplos de manifestações clínicas associadas a LER/DORT: dor espontânea

ou associada à movimentação passiva, ativa ou contrarresistência; sensação de fraqueza; cansaço; diminuição, perda ou aumento de sensibilidade; e dificuldade para o uso dos membros, especialmente as mãos.

• Certa.• Errada.•  • Fadiga física, trabalho em turnos, situações de conflito e de estresse, exigências de

produtividade, controle excessivo e relações de trabalho despóticas são fatores relacionados com a organização do trabalho que têm sido considerados responsáveis pela crescente ocorrência de problemas e queixas gastrintestinais entre os trabalhadores, como quadros de dor epigástrica, regurgitação e aerofagia, diarreia e úlcera péptica.

•  

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QUESTÕES DE CONCURSOS - LER/DORT

• Uma bancária de 27 anos de idade queixa-se de dor e aumento da tensão na musculatura de regiões cervical e dorsal. Durante o exame físico, apresenta pontos dolorosos e bandas

• musculares na porção superior do músculo trapézio, que, quando estimulados ou pressionados, reproduzem o padrão da dor referida.

• Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

• As características dos pontos dolorosos apresentados pela paciente em questão sugerem que sejam pontos-gatilho.

•  Quando presentes na área de referência da dor, esses pontos gatilho são considerados ativos. Entretanto, quando se encontram apenas em áreas assintomáticas, são classificados

• como latentes. •  

•