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economia
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SUMRIOS DOS LIVROS DE CELSO FURTADO*
1946 De Npoles a Paris. Contos da vida expedicionria. Rio de Janeiro: Livraria Editora
Zelio Valverde.
Dois cigarros
A partisana
Um intelectual em Florena
Velhinha
Uma misso pacfica
Terra prometida
El ingenioso Epaminondas
Os dois que no se casaram
Brasil em Capri
Humor versus Bom gosto
1948 Lconomie coloniale brsilienne. Paris: Facult de Droit et Sciences conomiques.
Universit de Paris. Tese de doutorado. Mimeo. [Preparada sob a orientao do professor
Maurice By, defendida em 1o de junho de 1948, sendo os outros membros da banca os
professores Ren Courtin e Louis Baudin]. Publicada em portugus em 2000:
. (2000) Economia colonial no Brasil nos sculos XVI e XVII. Elementos de histria
econmica aplicados anlise de problemas econmicos e sociais. So Paulo:
Hucitec/ABPHE.
guisa de explicao
PRIMEIRA PARTE: Antecedentes portugueses da colonizao do Brasil
I.FONTES
II.OS FUNDAMENTOS SOCIAIS DA EXPANSO LUSITANA
Os contatos de cultura e a quase-inexistncia de feudalismo
A burguesia nascente e o esprito de independncia nacional
Peculiaridade da formao histrica portuguesa
Precocidade da revoluo burguesa em Portugal
Assimilao das duas classes burguesa e territorial no esprito expansionista
A primeira expedio: a conquista de Ceuta
Comercialismo, imperialismo, monoplio
Apndice: Reviso de algumas idias gerais relativas histria da expanso portuguesa
Observaes sobre o livro "La conqute portugaise"
III.A EXPANSO COMERCIAL
A rota para o Oriente
Pode-se falar de colonizao?
O comrcio do Oriente
SEGUNDA PARTE: A formao da colnia
I. A ECONOMIA DO PAU-BRASIL
O arrendamento da Terra de Santa Cruz
Os testemunhos da poca relativos ao pau-brasil
Importncia do comrcio para os franceses
Relaes de Portugal com o Brasil na fase pr-colonial
Balano do ciclo do pau-brasil
II.O SENTIDO DA COLONIZAO
Defesa do monoplio do pau-brasil
A cobia dos metais preciosos
Houve feudalismo no Brasil?
As caractersticas do sistema de donatrias
* Esta listagem se destina exclusivamente a auxiliar estudantes, professores e pesquisadores. As observaes
entre colchetes so minhas, algumas a partir de indicaes de Celso Furtado. Rosa Freire dAguiar, 20 de
novembro de 2014.
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A colonizao do Brasil no quadro da expanso comercial portuguesa
III. A ECONOMIA DA CANA-DE-ACAR
A importncia do comrcio do acar na poca
Os documentos relativos ao acar do Brasil
A regio do massap
Os senhores de engenho e a concentrao da riqueza
A guerra do acar e os prejuzos de Portugal
Valor do ciclo do acar para a colnia
IV. FORMAO DA SOCIEDADE COLONIAL
Preconceitos a superar
O sistema de agricultura tropical
Os dois sistemas de colonizao da Amrica
O caso das Antilhas francesas
A monocultura e suas consequncias deformadoras
A escravido como consequncia e sustentculo do sistema monocultural latifundirio
O problema do reduzido valor do escravo indgena
A migrao negra
A escravido na famlia e na sociedade coloniais
O patriarcalismo
A importncia da iniciativa privada
O isolamento social
A unidade produtora como clula social
Aristocratizao da minoria dominante
Importncia social do mestio
O patriarcado no Brasil e nos Estados Unidos
TERCEIRA PARTE: Atavismos coloniais do Brasil atual
I. SENTIDO GERAL DA ECONOMIA DA COLNIA II. PERSISTNCIA DA MONOCULTURA A luta dos engenhos pela sobrevivncia
III O ATRASO TCNICO
Os dois ramos da agricultura brasileira
A agricultura de subsistncia nas Antilhas
Posio atual do problema
IV O DOMNIO PATRIARCAL E O MUNICPIO BRASILEIRO
Anexo
Bibliografia selecionada
ndice geral
1954 A Economia brasileira. Contribuio anlise do seu desenvolvimento. Rio de Janeiro:
A Noite.
[Dedicado a Ral Prebisch]
Prefcio do Autor
Introduo: Cleantho de Paiva Leite
1. As categorias fundamentais do processo histrico do crescimento econmico
Introduo
Apropriao direta do excedente de produo
O comrcio e o aumento de produtividade
Caracterstas das economias comerciais
A experincia singular da Espanha
O incremento da produtividade fsica na economia industrial
Natureza do lucro industrial
O mercado interno como fator dinmico
Dinamismo e instabilidade da economia industrial
Articulao entre processo tcnico e formao de capital
2. A unidade colonial exportadora-escravocrata
Dois tipos de colonizao
Equilbrio com subdesenvolvimento
Os dois aspectos do aumento da produtividade
O processo de formao de capital
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A significao real do custo relativo dos fatores
Estados Unidos e Mxico: fracasso e xito na colonizao comercial
Caractersticas da economia colonial brasileira
Natureza da inverso na economia escravocrata-exportadora
Carter monetrio, real ou virtual, da unidade econmica colonial
Crescimento em extenso e estabilidade estrutural
3. A nova economia colonial e seus mecanismos de defesa
A formao de um reservatrio de mo de obra
O trabalho assalariado como base da nova economia colonial
O fluxo da renda na economia cafeeira
Crescimento em extenso do setor exportador e em profundidade do conjunto da economia
Incapacidade para funcionar dentro do padro-ouro
Reteno pelo empresrio do fruto do aumento de produtividade
Socializao do prejuzo do empresrio na baixa cclica
Manuteno do nvel de emprego e contratao artificial de oferta
Consequncias negativas dos mecanismos de defesa
4. A crise do setor colonial e o deslocamento do centro dinmico
Problema cuja soluo se transfere para o futuro
Necessidade de outros estmulos que no existam
A experincia de convertibilidade e seus efeitos negativos
A destruio do produto como novo mecanismo de defesa
A estabilidade da nova posio de equilbrio
O multiplicador de desemprego e o nvel da renda global
A acumulao de estoques e o nvel das inverses
Reduo do coeficiente de importaes e o aumento da presso sobre o setor interno
A indstria de bens de capital e a recuperao do nvel das inverses
A economia de mercado interno e os novos desequilbrios que se anunciam
5. A infraestrutura de desequilbrios do crescimento recente
Convergncia de interesses dos setores externo e interno na fixao da taxa cambial
Consequncias provveis de uma valorizao monetria
Incapacidade da poltica cambial para corrigir o desequilbrio
Condies desfavorveis a uma poltica de estabilidade
A paridade de preos internos e externos e o coeficiente de importaes
A correo do coeficiente de importaes e o estmulo s inverses industriais
Apropriao pelo empresrio industrial do fruto do aumento na produtividade econmica
Condies particulares em que a inflao teve efeitos positivos
A instabilidade como um problema estrutural
6. Formulao terica do problema do crescimento econmico
I- O mecanismo do desenvolvimento
Introduo
O processo de desenvolvimento
a) Pases desenvolvidos e subdesenvolvidos
b) A produtividade e a acumulao de capital
c) Crescimento da renda e diversificao da procura
O ritmo do desenvolvimento
a) Produtividade do capital
b) A taxa de capitalizao
II - A teoria do desenvolvimento na cincia econmica
Introduo
O ponto de vista da economia clssica
A economia do equilbrio geral
A teoria do empresrio
A teoria da "maturidade" econmica
Finis
1956 Uma economia dependente. Rio de Janeiro: Ministrio da Educao e Cultura.
I A unidade exportadora-escravocrata
II A instabilidade do novo sistema econmico
III Ruptura do sistema e transformao estrutural
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1958 Perspectivas da economia brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos
Brasileiros.
. Rio de Janeiro: Dasp/Servio de Documentao. 1960.
. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado. Apresentao de Rosa Freire
dAguiar. 2012.
Conferncias pronunciadas no segundo semestre de 1957 no Curso de Treinamento em Problemas de
Desenvolvimento Econmico, promovido pela CEPAL, com a colaborao do BNDE, da Capes, ISEB e TAA,
da OEA.
I - Grau de integrao da economia brasileira
II - Os desequilbrios fundamentais
III - Perspectivas da capacidade para importar
IV - O setor industrial como elemento dinmico
V - Ritmo provvel do crescimento no prximo decnio: a relao produto-capital
VI - Ritmo provvel de crescimento: o esforo de poupana
VII - O problema das disparidades regionais
VIII - A programao preliminar
IX - A poltica monetria
X - Aspectos fiscais e administrativos
1959 Formao Econmica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.
. So Paulo: Companhia Editora Nacional. (2003: 32 edio: Prefcio de Plinio de
Arruda Sampaio Jr.)
. Braslia: Editora Universidade de Braslia. Coleo Biblioteca Bsica Brasileira