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Revisado por: Coordenacao de Curso Data:
Aprovado por: Coordenacao de Curso Vigora a partir de:
FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba
PLANO DE ENSINO
CURSO Engenharia Mecânica MATRIZ 619
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Portaria de Reconhecimento nº 755 – MEC 03/09/2007
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO CARGA HORÁRIA (horas) Teórica Prática Total
MECÂNICA GERAL 2 FI63B
60 00 60
PRÉ-REQUISITO FI62B
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVO Sedimentar no estudante os fundamentos da Mecânica, na parte da Dinâmica, que é o estudo do movimento, suas causas e conseqüências. Nesta etapa de sua graduação, o estudante já cursou as disciplinas de Matemática necessárias a uma visão mais completa e profunda da Dinâmica, podendo assim descrever os movimentos com base em análises de equações diferenciais e discutir suas aplicações em sistemas de interesse em Engenharia, discutindo tais situações de maneira mais próxima da realidade e não apenas de situações simplificadas e ideais.
EMENTA Cinemática dos sistemas de pontos materiais; Movimentos absolutos; Movimentos relativos; Dinâmica dos sistemas de pontos materiais; Força, massa e aceleração; Movimento sob forças centrais; Trabalho e Energia; Sistemas Conservativos; Impulso e Quantidade de Movimento; Cinemática dos Corpos Rígidos; Momentos de Inércia; Dinâmica dos Corpos Rígidos; Dinâmica dos sistemas não-rígidos; Escoamento permanente de massa; escoamento com massa variável; Movimento oscilatório.
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Cinemática dos sistemas de pontos materiais
Referenciais, grandezas associadas ao movimento, integração das equações do movimento, movimentos absoluto e relativo, métodos gráficos para descrição dos movimentos, coordenadas cartesianas, normais e tangentes à trajetória, polares, cilíndricas e esféricas.
2 Dinâmica dos sistemas de pontos materiais Referenciais inerciais, Leis de Newton e sua discussão, aplicações em coordenadas cartesianas, normais e tangentes à trajetória, polares, cilíndricas e esféricas.
3 Movimento sob forças centrais Equações do movimento sob ação de força central, excentricidade da trajetória e tipos de movimento, princípios de mecânica espacial.
4 Trabalho e Energia Trabalho de força constante e variável, Energia Cinética.
5 Sistemas Conservativos Trabalho de uma força conservativa, Energia Potencial, Energia Mecânica, Conservação da Energia Mecânica.
6 Impulso e Quantidade de Movimento Impulso, Teorema do Impulso e Quantidade de Movimento, Conservação da Quantidade de Movimento, Movimento do centro de massa, Colisões em uma dimensão, colisões oblíquas, coeficiente de restituição.
7 Cinemática dos Corpos Rígidos Translação, rotação em torno de um eixo fixo, momento angular.
8 Dinâmica dos Corpos Rígidos Momento de inércia, torque de uma força, conservação do momento angular.
9 Dinâmica dos sistemas não-rígidos Escoamento permanente de massa; escoamento com massa variável
10 Movimento oscilatório Oscilações livres e forçadas, método da energia, analogia com circuitos elétricos.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston Jr. Mecânica vetorial para engenheiros – Dinâmica. 5 ed. São Paulo : Makron, 1994 J. L. Meriam., L. G. Kraige; Mecânica - Dinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,1999 Hibbeler, R.C. Mecânica para Engenharia – Dinâmica. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Referências Complementares: Higdon, A., Mecânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. Huang, T. C. Engineering mechanics: complete, statics and dynamics. Reading, MA: Addison-Wesley, 1968.
Revisado por: Coordenacao de Curso Data:
Aprovado por: Coordenacao de Curso Vigora a partir de:
FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO
Hiran R. de Souza, Francesco Provenza. Cinemática, estática, dinâmica. São Paulo: Pro-Tec, 1982. Fonseca, Adhemar. Curso de mecânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 1966. Nelson Martins, Ronald U. Pauli, Farid C. Mauad. Dinâmica. São Paulo: Escola Politécnica da USP,1979.
Sistema de Avaliação: A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média ou com exame final. § 1º – Considera-se, para todos os efeitos, Média Parcial (MP) como a média aritmética de duas ou quatro notas parciais, dependendo do regime letivo ser semestral ou anual respectivamente, e cada Nota Parcial (NP) como sendo resultante de pelo menos uma avaliação prevista no plano de ensino de cada disciplina. § 2º – Considerar-se-á aprovado por média, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), consideradas toda as avaliações previstas no plano de ensino da disciplina, calculada pela seguinte expressão: MP = Σ NP ≥ 7,0 n Onde: MP = média parcial NP = nota parcial n = nº de notas parciais § 3º – A Média Final do aluno aprovado por média será igual à sua Média Parcial. § 4º – O aluno com Média Parcial inferior a 4,0 (quatro) e/ou com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), será considerado reprovado na disciplina. § 5º – O aluno com Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro), com freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e que não tenha sido aprovado por média terá direito a prestar exame final. § 6º – No caso do parágrafo anterior, considerar-se-á aprovado com exame final, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela seguinte expressão: MF = MP + EF >= 5,0 2 Onde: MF = média final MP = média parcial EF = exame final