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NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ - HOSPITALR-NBAPH/2012 Curso de Aperfeiçoamento de Praça Instrutores: 1º SGT QPPMES JÚNIOR CESAR CAMILO e; 1º SGT QPPMES ANDERSON RODRIGUES DE SOUSA.

Ovace Pr Pcr penal

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  • NOES BSICAS DE ATENDIMENTO

    PR - HOSPITALR-NBAPH/2012

    Curso de Aperfeioamento de Praa

    Instrutores:

    1 SGT QPPMES JNIOR CESAR CAMILO e;

    1 SGT QPPMES ANDERSON RODRIGUES DE SOUSA.

  • Curso de Aperfeioamento de Praa

    Apresentao pessoal / curso:

    Objetivo geral; Objetivo especfico e; Mtodo avaliativo.

    Carga Horria: 6h/a + 2h/a

  • ATENDIMENTO A(S) VTIMA(S)

    Ao trmino da avaliao inicial (segurana da cena),

    o socorrista dever classificar os pacientes de trauma,

    de acordo com a gravidade de suas leses.

    Recomendamos que essa classificao seja baseada na

    escala CIPE. Cada letra da palavra representa uma

    situao, ou seja: paciente Crtico, Instvel,

    Potencialmente instvel ou Estvel.

    CONDUTAS DO SOCORRISTA

  • CRTICO: Paciente em parada respiratria ou parada

    cardiopulmonar.

    INSTVEL: Pcte inconsciente, com choque descompensado e/ou

    dificuldade respiratria severa, leso grave de cabea ou trax.

    POTENCIALMENTE INSTVEL: Paciente vtima de mecanismo

    agressor importante, em choque compensado , portador de leso

    isolada importante ou leso de extremidade com prejuzo

    circulatrio ou neurolgico.

    ESTVEL: Paciente portador de leses menores, sem problemas

    respiratrios e com sinais vitais normais.

    CLASSIFICAO DA ESCALA CIPE

  • o atendimento imediato e provisrio

    prestado enquanto se aguarda atendimento

    mdico.

    O socorro deve realizar uma rpida

    avaliao das necessidades, indicando as

    prioridades.

    Atendimento Pr-hospitalar

    OPD - OBSERVAO, PALPAO e DILOGO

  • OBSERVAO: permite avaliaes fundamentais:

    Alterao ou ausncia da inspirao.

    Colorao da pele.

    Expresso de dor e (suor intenso).

    Deformidades anatmicas.

    Inquietao.

    Hemorragias internas/externas.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • PALPAO: permite avaliaes fundamentais:

    Alterao da temperatura (A/B).

    Batimentos cardacos.

    Esfriamento das mos e dos ps.

    Fraturas e Tores.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • DILOGO: permite avaliaes fundamentais:

    Nvel de conscincia.

    Sensao de dor e sua localizao.

    Incapacidade de mover o corpo ou parte dele.

    Perda de sensibilidade total ou parcial.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • APS O SOCORRISTA REALIZAR

    MANOBRA DE (O P D), DEVER, DE ACORDO

    COM AS NECESSIDADES, SE DIRIGIDA PARA:

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Desobstruo da vias areas.

    Restabelecimento da respirao e batimentos cardacos.

    Preveno do estado de choque.

    Verificao de leses mais graves.

    Preparao da vtima para remoo segura.

    Providenciar transporte e tratamento mdico.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • a obstruo sbita das vias areas superiores

    causada por corpo estranho. A OVACE em adulto

    geralmente ocorre durante a ingesto de alimentos

    e, em criana, durante a alimentao ou recreao

    (sugando objetos pequenos ).

    OVACE

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Causas de obstruo de VA superiores

    PATOLOGICO; Infeco respiratria, reaes alrgicas e outra condies crnicas (ASMA, BRONCRITES ETC) podem provocar bronco espasmos.

    CORPO ESTRANHOS; Qualquer objeto, Lquido ou Slidos.

    DESCONTROLE RESPIRATRIO; As respiraes sucessivas e foradas podem provocar uma presso negativa que forar a EPIGLOTE.

  • ENTREVISTA

    VOCE PODE FALAR?

    1. OBSTRUO LEVE;

    2. OBSTRUO GRAVE.

    VOC EST ENGASGADO/VOC PODE FALAR

  • VARREDURA DIGITAL PARA LIMPEZA DA

    CAVIDADE ORAL

    SOMENTE COM A OBSERVAO DO OBJETO

  • MANOBRAS PARA DESOBSTRUO

    EM LACTENTE

  • COMPRESSO ABDOMINAL ADMINISTRADA EM

    CRIANA CONSCIENTE

  • COMPRESSO ABDOMINAL ADMINISTRADA EM

    PACIENTE CONSCIENTE

  • COMPRESSO ABDOMINAL ADMINISTRADA EM

    PACIENTE INCONSCIENTE

  • COMPRESSO TORCICA

    ADMINISTRADA EM PACIENTE

    GESTANTE OU OBESA

  • Posio de Recuperao

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • PARARADA RESPIRTRIA - RP

    Curso de Aperfeioamento de Praa

    PARARADA

    CARDIORESPIRTRIA - RCP

  • SINAIS DE UMA PARADA RESPIRATRIA.

    Ao Depararmos com uma vtima de acidente ou

    mal sbito, devemos lhe examinar o nvel de

    conscincia, movimento de trax e tentar despert-la.

    Se ela no acordar, o peito estiver imvel e no

    houver sada de ar pelas vias areas (boca/nariz), a

    vtima est sofrendo uma parada respiratria.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Avaliao do Paciente

    Recentemente nascido: at 24 horas.

    Recm-nascido: 0 a 28 dias.

    Lactente: 28 dias a 1 ano.

    Criana: 1 ano puberdade.

    Adulto: acima da puberdade.

    Trauma ? Clnico ?

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • A Alerta, vigil

    V Verbal

    D Doloroso

    I - Inconsciente

    Avaliao do Paciente e Realizao do AVDI

    C A B

    Paciente responde

    Consciente

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Verificar injurias ou situaes de risco iminente

    Anlise da relao causa / efeito

    Monitorar os respirao e pulso

    Necessidade de socorro mdico ou conduta especfica para a situao.

    Consciente

    Paciente responde

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Ausncia de sada de ar pelas vias areas;

    Leito ingnais dos Lbios e unhas azulados;

    Inconscincia;

    Peito imvel.

    SINAIS E SINTOMAS DE UMA PARADA RESPIRATRIA.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Deite a vtima de costas com os braos estendidos ao longo do corpo.

    Realizar VOS, e manobra de empurre mandibular? Desobstrua as vias areas da vtima (varredura); Sopre para dentro da boca da vtima com firmeza

    (VENTILAO); Observe se o peito da vtima se move.; Afaste a boca e retire os dedos das narinas da vtima

    para que seu pulmo se esvazie naturalmente.

    DIANTE DE UMA PARADA RESPIRATRIA (P.R)

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Curso de Aperfeioamento de Praa

    MANOBRA DE EMPURRE MANDIBULAR

  • Posio de Recuperao

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • SINAIS DE UMA PARADA CARDACA

    A PARADA CARDACA ausncia de pulsao

    na Artria Radial, Cartida e Femural, indicam a

    perca da fora contrtil do msculo cardaco.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • SINAIS E SINTOMAS DE UMA

    PARADA CARDACA

    Ausncia de pulsao

    (Artria Radial, cartida e Femural);

    Dilatao das pupilas (midrase);

    Inconscincia (SNC).

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • DIANTE DE UMA PARADA CARDACA

    Deite a vtima em decbito dorsal sobre uma superfcie dura, com os braos estendidos ao longo do corpo.

    Coloque as mos espalmadas, uma sobre a outra, sobre o tero inferior do externo, os dedos devem ficar estendidos e no tocar a parede do trax (em criana/recm-nascido, usar apenas uma mo ou a ponta dos dedos).

    Com os braos estendidos, colocando o peso do seu prprio corpo sobre suas mos, pressione e solte, fazendo 100 compresses por minuto.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • A reanimao cardiopulmonar um

    mtodo usado para restabelecer os

    movimento da contratilidade cardaca e a

    circulao sangunea pela compresso do

    corao de encontro coluna vertebral.

    OBSERVAO:

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Realizar o C A B

    C - Circulation (circulao)

    A - Airway (vias areas)

    B - Breathing (respirao)

    Inconsciente

    PACIENTE NO RESPONDE

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • A - Airway (vias areas)

    Tcnicas de abertura das vias areas:

    MANOBRA DE INCLINAO DA CABEA / ELEVAO DO QUEIXO:

    - Paciente em decbito dorsal, posicionar-se ao seu lado, na altura dos ombros;

    - Uma das mos apoiada na testa e os dedos da outra mo na mandbula;

    - Realizar ento o movimento de estender a cabea para trs e elevao do queixo, at perceber uma resistncia ao movimento.

    Evitar essa tcnica em pctes com suspeita de trauma cervical

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • MANOBRA DE INCLINAO DA CABEA E

    ELEVAO DO QUEIXO (ADULTO E CRIANA)

  • MANOBRA DE INCLINAO DA CABEA E

    ELEVAO DO QUEIXO (ADULTO E CRIANA)

  • MANOBRA DE INCLINAO DA CABEA E

    ELEVAO DO QUEIXO (ADULTO E CRIANA)

  • POSIO NEUTRA

    MANOBRA DE INCLINAO DA CABEA E

    ELEVAO DO QUEIXO (ADULTO E CRIANA)

  • C - Circulation (circulao)

    Avaliao - Detectar pulso

    - Adulto - pulso carotdeo

    - Criana - pulso braquial

    Realizar esses procedimentos no tempo mximo de 10s.

    ATENDIMENTO

    PR - HSPITALR-APH/2010

  • ATENDIMENTO

    PR - HSPITALR-APH/2010

  • ATENDIMENTO

    PR - HSPITALR-APH/2010

  • Presena de respirao e pulso: Inconsciente

    Posio de recuperao - exceto em traumas.

    ANDRADE & RANALI (2002)

    Ausncia de respirao e presena de pulso:

    10 ventilaes artificiais, Socorro Mdico

    Ausncia de pulso

    Compresso torcica externa

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Ressuscitao em crianas de at 8 anos de idade

    1. O SBV semelhante ao de adultos

    2. Insuflao bem controlada

    3. Compresso torcica com uma mo

    ANDRADE & RANALI (2002)

    Ressuscitao em bebs

    Assistncia ventilatria tipo boca-a-boca / nariz SUAVE

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • 30 compresses : 02 ventilaes

    RESSUSCITAO CARDIOPULMONAR

    ANDRADE & RANALI (2002)

    Adultos e crianas com mais de 8 anos

    EM CRIANAS ABAIXO DE 8 ANOS E BEBS

    Sozinho: 30 compresses e 2 ventilao

    Dupla: 15 compresses e 2 ventilaes

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • ANATOMIA TORCICA

  • COMPRESSES TORCICAS

    ADULTO: 5 ciclos de 30X2 = 2 MIN.

    CRIANA: 5 ciclos de 30X2 um socorrista, ou 15x2 dois socorrista = 2 min.

    LACTENTE: 5 ciclos de 30x2 um socorrista, ou 15x2 dois socorrista = 2 min

    APS 2 MIN RCP / TROCA DE POSIO DO SOCORRISTA

    FREQNCIA DE COMPRESSO 100/MIN

  • ADULTO:

    Centro do peito,

    entre os mamilos

    com profundidade

    de 3 a 5 cm nas

    compresses

    COMPRESSES TORCICAS

  • CRIANA: O ponto de compresso o mesmo do adulto.

    comprimir de 1/3 a 1/2 da profundidade do trax com uma

    ou duas mos

    COMPRESSES TORCICA

    COMPRESSES TORCICAS

  • LACTENTE

    POSICIONE DOIS DEDOS ABAIXO DA LINHA IMAGINRIA, ENTRE OS MAMILOS.

    COMPRESSES TORCICAS

  • Ventilao

    mecnica/barreira

    ou

    vtima familiar

  • Posio de

    Recuperao

  • PARADA CARDIOPULMOMONAR (R.C.P).

    uma emergncia imediata, o tempo de atendimento bsico para o xito.

    Deve se iniciada com 30 compresses cardaca 2 ventilaes.

    aconselhvel que o atendimento seja feito por duas pessoas.

    Enquanto uma faz a respirao boca boca, a outra se encarrega das compresses cardaca.

    Dois/Um socorrista: Trinta compresses e duas ventilao 30X2 (Adulto).

    Dois socorrista: quinze compresses e duas ventilaes 15X2, Um Socorrista 30X2 (Criana) .

    Aps reanimao, procure acalmar a vtima, agasalhe e deixe deitada enquanto aguarda socorro mdico.

  • Se voc conhece a si mesmo e ao inimigo,

    no precisa temer o resultado de cem

    batalhas. Se voc conhece a si mesmo mas

    no conhece o inimigo, para cada vitria,

    ter uma derrota. Se no conhece a si

    mesmo e nem ao inimigo, perder todas as

    batalhas

    Sun Tzu , sc. VI a.c.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • ATENDIMENTO PR - HOSPITALR-APH/2010

    POLICIAL MILITAR

    HEMORRAGIA

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • CONCEITO:

    A hemorragia definida como uma perda aguda de

    sangue circulante. o extravasamento de sangue dos vasos

    sanguneos ou das cavidades do corao, podendo provocar

    estado de choque e bito

    HEMORRAGIA

  • CLASSIFICAO:

    1. Quanto ao local

    Hemorragia interna

    Hemorragia externa

    2. Quanto ao meio

    Hemorragia arterial

    Hemorragia venosa

    HEMORRAGIA

  • HEMORRAGIA INTERNA

    Na hemorragia interna o sangue perdido no visvel e

    pode ser devido a leses traumticas de vsceras internas ou

    grandes vasos.

    HEMORRAGIA

  • QUANDO SUSPEITAR:

    Acidente por desacelerao; Ferimento por projtil de arma de fogo, faca ou estilete, principalmente no trax e abdome.

    SINAIS E SINTOMAS

    Pulso rpido e fraco; Palidez da pele e mucosas; Sudorese profunda; Pele fria.

    ATENDIMENTO:

    Deitar a vtima;

    Se no houver contra-indicao, elevar os membros inferiores;

    Verificar VRCN (vias areas, respirao, circulao, sistema nervoso);

    Transportar a vtima ao hospital.

    HEMORRAGIA

  • Na hemorragia externa o sangue visvel ao exame

    primrio do paciente, deve ser prontamente controlada pela

    presso direta sobre o local do sangramento.

    HEMORRAGIA EXTERNA

    HEMORRAGIA

  • Arterial: quando o vaso atingido uma artria, caracteriza-se

    por hemorragia que faz jorrar sangue pulstil e de cor

    vermelho vivo; a perda de sangue rpida e abundante.

    Venosa: quando o vaso atingido uma veia, caracteriza-se

    por hemorragia na qual o sangue sai de forma contnua, na

    cor vermelho escuro, podendo ser abundante.

    Capilar: quando o vaso atingido um capilar, o sangue escoa

    lentamente, normalmente numa cor menos viva que o sangue

    arterial.

    HEMORRAGIA

  • HEMORRAGIA

  • Agitao;

    Palidez;

    Sudorese;

    Pele fria;

    Pulso acelerado e fraco (acima de 100 bpm);

    Hipotenso;

    Sede;

    Fraqueza;

    Alterao do nvel de conscincia e

    Estado de choque.

    SINAIS E SINTOMAS:

    HEMORRAGIA

  • I. Presso direta sobre o ferimento.

    II. Elevao de membro.

    III. Compresso dos pontos arteriais.

    HEMORRAGIA

  • Eleve o membro de modo que o ferimento fique acima do nvel do

    corao. Essa tcnica pode ser usada em conjunto com a presso direta e

    indireta nas hemorragias de membro superior ou inferior.

    Os efeitos da gravidade vo ajudar a diminuir a presso do sangue,

    auxiliando no controle da hemorragia. Essa tcnica no deve ser empregada

    quando houver suspeita de fratura, entorse ou luxao.

    HEMORRAGIA

  • TRATAMENTO PR-HOSPITALAR

    Exponha o local do ferimento;

    Efetue hemostasia;

    Afrouxe roupas;

    Previna a perda de calor corporal;

    No d nada para o paciente comer ou beber;

    Ministre oxignio suplementar, se necessrio;

    Estabilize e transporte o paciente.

    Observao: a primeira tcnica a ser empregada em hemorragias

    visveis presso direta sobre o ferimento.

  • UM GARROTE ou torniquete um dispositivo usado para barrar a

    circulao sangunea, num membro que sofreu uma leso provocando

    hemorragia grave. Pode ser na forma de um elstico, ou improvisado com

    uma tira de pano estreito (10cm largura) que se aperta acima da ferida, quer

    dando um n apertado, quer usando um basto de madeira em movimentos

    giratrios at parar a hemorragia e que permite facilmente desapert-lo para

    restabelecer a circulao.

    GARROTE / TORNIQUETE

  • O uso do garrote uma tcnica de primeiros socorros, mas

    desaconselhada por diversos especialistas em favor de outras tcnicas, uma

    vez que do seu mau uso pode decorrer necrose dos tecidos. Alm disso,

    apenas pessoas que receberam treinamento especfico que esto

    habilitados a aplic-lo.

    GARROTE / TORNIQUETE

  • CAUSAS: Colises ou freadas podem causar hemorragia em geral uma

    hemorragia nasal acontece quando a mucosa das narinas ou seus vasos

    capilares se rompem. Comumente um ferimento sem gravidade. No

    entanto, se isso acontecer o que fazer:

    HEMORRAGIA NASAL

  • Ponha a pessoa sentada, aps tamponamento;

    Faa uma presso na narina por 5 minutos e no mximo 20 minutos;

    Se o sangramento persistir, coloque uma gaze ou algodo dentro da narina;

    Use gelo para diminuir um possvel inchao causado pela pancada;

    Procure acalmar a pessoa acidentada;

    HEMORRAGIA NASAL

  • HEMORRAGIA NASAL

    No estranhe se a pessoa ficar enjoada:

    Vmitos podem ocorrer quando se engole sangue na hemorragia;

    Caso a pessoa comece a se sentir muito fraca, desmaie ou o fluxo de

    sangue no diminua, v para um hospital;

    A mesma medida deve ser tomada se houver suspeita de fratura no nariz.

  • FINAL

    MUITO OBRIGADO PELA

    ATENAO DE TODOS.

  • THE END

    SOCORRER AO CADO AO

    DIGNA DE REIS, (OVDIO).

  • ATENDIMENTO PR - HOSPITALR-APH/2010

    POLICIAL MILITAR

    QUEIMADURAS

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • QUEIMADURAS

    Queimaduras so leses em determinadas partes do

    organismo desencadeada por um agente fsico.

    Dependendo deste agente as queimaduras podem ser

    classificadas em queimaduras por radiao trmicas,

    eltricas e qumicas.

    CONCEITO

  • AS QUEIMADURAS SE CLASSIFICAM QUANTO AO:

    Agente causador;

    Profundidade ou grau;

    Extenso ou severidade;

    Localizao e Perodo evolutivo.

    CLASSIFICAO DAS QUEIMADURAS

    QUEIMADURAS

  • CAUSAS DE QUEIMADURAS

    Trmicas por calor (fogo, vapores quentes, objetos

    quentes) e por frio (objetos congelados, gelo).

    Qumicas inclui vrios custicos, tais como

    substncias cidas e lcalis.

    Eltricas materiais energizados e descargas

    atmosfricas.

    Substncias Radioativas materiais radioativos e

    raios ultravioletas (incluindo a luz solar), etc.

  • QUEIMADURAS

    CLASSIFICAO DAS QUEIMADURAS P/ PROFUNDIDADE

  • QUEIMADURAS

    CLASSIFICAO DAS QUEIMADURAS P/ PROFUNDIDADE

  • QUEIMADURA DE 1 GRAU

    a mais comum, so leses secas, caracterizadas por

    intenso eritema e dor. Elas no representam risco de vida e

    normalmente no necessitam de reposio volmica

    endovenosa. Exemplo: queimadura solar.

    OBS: Esse tipo mais comum geralmente por exposio prolongada luz solar ou por contato breve com lquidos quentes.

    QUEIMADURAS

  • 1 GRAU

    Os sinais e sintomas incluem edema e vermelho da

    pele, hipersensibilidade e ardor, que se inicia quase

    que imediatamente no caso de agentes fsicos

    serem sua causa, podendo se intensificar at 12 a 48

    horas, pela ao de agentes inflamatrios.

    QUEIMADURAS

  • QUEIMADURA DE 1 GRAU

    QUEIMADURAS

  • QUEIMADURAS

    TRATAMENTO 1 GRAU

    COMO PROCEDER - Aps lavar o local, colocar compressas

    frias para diminuir a dor e o edema. Observar se no aparecem

    bolhas posteriormente. Caso isso ocorra, passe a seguir as

    orientaes da queimadura de segundo grau.

  • QUEIMADURAS

    QUEIMADURA DE 2 GRAU

    So aquelas que atingem camadas um pouco mais

    profundas da pele, caracterizada pela formao de

    bolhas e desprendimento das camadas superficiais da

    pele, com formao de feridas avermelhadas, midas e

    muito dolorosas.

    OBS: Neste caso pode provocar,

    eventualmente, uma grande perca de liquido levando

    a uma possvel desidratao

  • QUEIMADURAS

    2 GRAU

    Os sinais e sintomas Os sinais e sintomas mais

    importantes so a dor (hipersensibilidade), presena de

    flictenas, edema e umidade. Na ocorrncia de muitas

    bolhas ou leses extensas, poder haver e perda

    importante de lquido e plasma nessas reas, podendo

    haver tambm a formao de cicatrizes. O tratamento

    dermatolgico dever ser considerado.

  • QUEIMADURAS

    QUEIMADURA DE 2 GRAU

  • QUEIMADURAS

    TRATAMENTO 2 GRAU

    COMO PROCEDER

    Utilizar gua fria em abundncia, para resfriar apenas o local afetado;

    No furar as bolhas porque elas protegem o local contra infeco e aceleram o processo de cicatrizao;

    No tentar retirar coisa alguma que esteja grudada pele (por exemplo, roupa);

    No aplicar pomadas, lquidos, cremes, pastas dentais ou qualquer outra substncia sobre a queimadura;

    Proteger o local atingido e encaminhar a vtima ao atendimento mdico o mais breve possvel.

  • QUEIMADURAS

    TRATAMENTO 2 GRAU

    COMO PROCEDER

  • QUEIMADURAS

    QUEIMADURA DE 3 GRAU

    So aquelas que todas as camadas da pele so

    atingidas, podendo ainda alcanar msculos e ossos,

    essas queimaduras se apresentam secas,

    esbranquiadas ou de aspecto carbonizado.

    OBS: nestes casos a colorao acinzentada e

    a pele fica semelhante a couro. a rea queimada tem

    pouca ou nenhuma dor.

  • QUEIMADURAS

    3 GRAU

    Os sinais e sintomas pode apresentar colorao

    branca, avermelhada, escura ou carbonizada (necrose).

    indolor, porque a queimadura destri os receptores e

    terminaes nervosas nas estruturas afetadas, sendo

    dolorosa a rea circundante que sofre queimadura de

    segundo ou primeiro grau.

  • QUEIMADURAS

    QUEIMADURA DE 3 GRAU

  • QUEIMADURAS

    QUEIMADURA DE 3 GRAU

    Na rea doadora de enxerto poder ser empregado gaze

    no aderente, membrana sinttica, membrana biolgica (por

    exemplo, pele de r ou derivado do intestino de porco) e outros

  • QUEIMADURAS

    TRATAMENTO 3 GRAU

    COMO PROCEDER

    Siga as mesmas regras para as queimaduras de 2 grau.

    Se a vtima estiver com as roupas em chamas, abafe o fogo

    com um cobertor ou algo similar; deite a vtima, colocando a

    cabea e o trax mais baixo que o corpo. Cubra o local

    atingido com pano limpo, de preferncia compressa ou gaze

    estril, embebida em vaselina estril. Monitore os sinais vitais

    e transporte a vtima para o hospital o mais rpido possvel.

  • QUEIMADURAS

    TRATAMENTO 3 GRAU

    COMO PROCEDER

  • QUEIMADURAS

    CLASSIFICAO DAS QUEIMADURAS PELA EXTENSO

  • QUEIMADURAS

    LOCALIZAO DAS QUEIMADURAS

    As queimaduras das vias areas so sempre graves e deve-se sempre

    suspeitar quando existem queimaduras da face, sobretudo ao redor da boca

    e nariz. Geralmente, a vtima tosse, expelindo partculas de carvo e sangue,

    e tem dificuldade respiratria, devido ao edema da laringe, podendo, ainda

    apresentar flictenas (bolhas) nos lbios e lngua.

    As queimaduras das mos e ps, ou a nvel de qualquer articulao, so tambm consideradas graves, pela possibilidade da perda dos movimentos.

    As queimaduras complicadas com feridas ou fraturas so sempre graves.

    As queimaduras dos rgos genitais so tambm sempre consideradas graves

  • QUEIMADURAS TRMICAS

    Por calor so situaes que ocorre quando uma pessoa que no est em

    boas condies fsica e realiza exerccios excessivo em ambiente aquecido.

    Sinais e Sintomas Respirao rpida e superficial, pulso debilitado, pele fria e s vezes plida, sudorese intensa, debilidade fsica

    generalizada, tontura e s vezes inconscincia.

    COMO PROCEDER:

    Remover o paciente para um local fresco;

    Afrouxar e remover as roupas;

    Ventilar o paciente para resfri-lo;

    Oferecer gua pura ou substncia isotnica se consciente.

  • QUEIMADURAS TRMICAS

    Por frio so situaes onde o corpo humano pode ser lesionado pela exposio por um perodo prolongado a baixas temperaturas ou exposto ao

    frio extremo em um curto perodo de tempo.

    Sinais e Sintomas Se o resfriamento for superficial, tende a desenvolver-se lentamente, a vtima s toma cincia do problema

    pela colorao da pele, que fica branca, insensibilidade na rea

    afetada, se o esfriamento for profundo iro aparecer manchas na pele

    que passaro de branca para amarela e finalmente azulada.

    COMO PROCEDER:

    Aquecer a rea atingida aplicando um fonte de calor externo;

    Proteger a rea lesada;

    No se deve friccionar estas reas evitando a destruio celular;

    Secar bem a rea e cobri-la com bandagens limpas e quentes para evitar um novo congelamento.

  • QUEIMADURAS QUMICAS

    So leses teciduais resultantes de contato qumico, geralmente relaciona do ao ambiente de trabalho ou domestico. Essas queimaduras

    podem se tornar significativamente graves at que o produto seja inativado

    ou sua ao interrompida. Os sinais e sintomas variam de acordo com a

    substncia agressora.

    COMO PROCEDER:

    Lavar o local queimado com gua limpa corrente por pelo menos 30 minutos, usar EPIs apropriados;

    Limpar e remover substncias qumica da pele e das roupas do paciente antes de iniciar a lavao;

    Cobrir com curativo estril toda a rea lesionada;

    Prevenir o choque e transportar oferecendo suporte emocional;

    Se possvel, conduzir uma amostra da substncia frasco plstico;

    Se a leso for no olhos, lav-los bem com gua corrente e depois cobrir com curativo mido estril. Umedecer o curativo a cada 5 minutos .

  • QUEIMADURAS QUMICAS

    COMO PROCEDER:

    Monitore os sinais vitais, procure identificar a substncia

    causadora e encaminhe a vtima imediatamente para um servio de

    pronto atendimento.

    Jamais tente neutralizar a substncia, porque a neutralizao de

    uma substncia uma reao que produz calor, podendo causar

    danos adicionais a vtima.

  • QUEIMADURAS RADIAO

    Os raios ultravioletas do sol so extremamente danosos

    pele. reprovvel a exposio solar no perodo que vai das 10:30

    at s 15:00 horas. Pessoas de pele clara ou sensveis devero

    fazer uso de filtro solar . A preveno do cncer de pele

    fundamental e a exposio ao sol dever ser de forma inteligente .

    O manuseio de equipamentos radiativos ou o contato com

    reas contendo nveis de radiao acima do normal devero

    obedecer s normas internacionais de segurana e requerem

    mo-de-obra qualificada

  • QUEIMADURAS ELTRICAS

    So aquelas provocadas por contato com fonte de energia eltrica.

    Este tipo de queimadura especial pois dependendo da corrente

    eltrica pode atingir rgos internos na passagem da corrente,

    "cozinhando-os " como num microondas , pode ainda causar

    PARADA ou ARRITIMIA cardaca uma vez que o corao funciona

    atravs de estmulos eltricos.

  • QUEIMADURAS

    AVALIAO

    CENA: Cuidado com a sua segurana, se a vtima

    estiver presa em materiais energizados, no tente pux-la sem

    proteo: utilize um material no condutor de energia, como

    um cobertor, pedao de madeira, cano de PVC para

    interrupo do processo de queimadura.

  • QUEIMADURAS ELTRICAS

    O corao possui uma rea (n sinusal) que emite pequenos

    sinais eltricos rtmicos fazendo-o contrair-se numa seqncia

    lgica. Uma corrente eltrica externa com trajeto passando pelo

    corao pode sobrep-la em potncia causando uma fibrilao

    ou parada cardaca.

  • QUEIMADURAS ELTRICAS

    COMO PROCEDER:

    Primeiro sua segurana !!!;

    Reconhecer a cena e acionar, se necessrio, socorro especializado;

    Se a vtima estiver em contato com a fonte de energia, a primeira coisa a fazer desligar a fonte;

    Se no tiver como desligar a fonte, tente empurrar a pessoa para longe usando um material isolante (por exemplo, um cabo de vassoura);

    Realizar avaliao inicial e iniciar manobras de ressuscitao, se necessrio;

    Identificar o local das queimaduras, no mnimo dois pontos (um de entrada e um de sada da fonte de energia)

    Prevenir o choque e conduzir com monitoramento constante e apoio emocional.

  • TODO CUIDADO POUCO

  • PENSAMENTO

    Aproveite tudo que puder a cada hora,

    cada dia e cada poca da vida. Assim

    voc poder olhar para frente com

    confiana e para trs sem

    ressentimentos.

  • ATENDIMENTO

    PR HOSPITALAR

    PARTO DE URGNCIA

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Antes de se convencer que voc vai

    precisar resolver as coisas sozinho, tente

    chegar a um hospital. No tem jeito? Ento

    mos (muito bem lavadas) obra. E jamais

    faa algo para retardar o nascimento - voc

    pode matar a criana por falta de oxignio.

    OBSERVAO:

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  • Expulso do feto vivel atravs das vias genitais ou a extrao do feto por meios cirrgicos..

    DEFINIO DE PARTO

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  • todo o acontecimento de uma

    gestante, para dar a luz a uma criana,

    que entra em trabalho de parto e no

    est dentro de uma unidade hospitalar

    e que no espera o seu deslocamento.

    PARTO DE URGNCIA

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • FASES DO PARTO

    1 FASE (DILATAO)

    Tm incio com as contraes e termina no momento em que o feto entra no canal de parto.

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  • FASES DO PARTO

    2 FASE (EXPULSO)

    Tm incio no momento em que o feto est no canal de parto, at o nascimento do beb..

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  • FASES DO PARTO

    3 FASE (DEQUITAO)

    Tm incio aps o nascimento do beb e termina com a completa expulso da placenta (10 a 15 minutos).

    .

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  • CUIDADOS NA AVALIAO DA GESTANTE

    Ao deparamos com uma mulher gestante, provavelmente com sudorese, barriga endurecendo (contrao) de trs/trs minutos ou menos, fazendo fora como se estivesse evacuando; Normalmente h eliminao de secrees vaginais, sejam muco ou muco com sangue ou lquido amnitico;

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  • CUIDADOS NA AVALIAO DA GESTANTE

    Sensao de presso em regio pbica; Sensao de dor lombar baixa.

    Ela est terminando o perodo de contrao (1), dilatao (2) e comeando o (3) perodo de expulso.

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  • CLASSIFICAES DOS PERODOS DO PARTO

    Perodo de dilatao do colo do tero;

    Perodo de expulso do feto;

    Perodo de eliminao da placenta.

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  • ABAULAMENTO E APRESENTAO DA CABEA DO FETO

    Normal Abaulamento Apresentao

    da cabea

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  • CUIDADOS NA AVALIAO DA GESTANTE

    Devemos prestar ateno pra saber se a

    parturiente est no 1 ou 2 perodo, j que o

    3 perodo acontece quando a criana nasce.

    O trabalho de parto (nas primparas), dura

    em mdia 12 horas, desde a primeira

    contrao at a expulso do feto.

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Coloque a paciente deitada com a barriga para cima (decbito dorsal), com os joelhos fletidos, se possvel em um lugar limpo;

    Espere que a cabea, ndegas ou ps da criana aparea;

    Evite que a criana entre em contato com as fezes da me que podem ser eliminadas durante o parto;

    Prepare um pano limpo e seco para segurar o beb a fim de evitar infeco e que ele escorregue, uma vez que o mesmo, esta protegido por uma substncia serosa (vernix).

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Aps a sada da cabea da criana, devemos, se necessrio, ajudar a desprender o ombro, puxando delicadamente a cabea para cima at sair o outro, o restante sai espontaneamente; A seguir, devemos amarrar o cordo umbilical com um cordo fino (se possvel, fervido ou embebido em lcool 70%), a 20cm da barriga do beb, e depois a 5cm acima do primeiro n;

    Curso de Aperfeioamento de Praa

  • Corta no meio dos dois, separando a me do beb;

    Para o corte, use tesoura, canivete, faca, gilete e etc, (se possvel flambado ou desinfetado);

    Limpe a boca e nariz da criana com um pano limpo a fim de desobstruir as vias respiratrias;

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  • COROAMENTO (FOTO)

    PARTURIENTE

    EM TRABALHO DE PARTO

  • COROAMENTO (FOTO)

    PARTURIENTE

    EM TRABALHO DE PARTO

  • PARTURIENTE

    EM TRABALHO DE PARTO

    EXPULSO DO FETO (FOTO)

  • PARTURIENTE

    EM TRABALHO DE PARTO

    EXPULSO DO FETO (FOTO)

  • PARTURIENTE

    EM TRABALHO DE PARTO

    LIBERAO DO OMBRO (FOTO)

  • ESTMULO RESPIRAO

  • O CORTE DO CORDO UMBILICAL

  • EXPULSO DA

    PLACENTA

  • ESTMULO

    INVOLUO UTERINA

  • REFLEXO

    H duas formas para viver a sua vida. Uma acreditar que no existe milagre. A outra acreditar que todas as coisas so um milagre. Albert Einstein (1879-1955)

  • MUITO OBRIGADO PELA

    ATENO DE TODOS.