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8/23/2019 PDF Adequao do Meio Bucal 2012.2 (1)
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Prof. Dr. Joo Paulo M. Lima
A crie dental apresenta um carter invasivoe destrutivo que pode levar perda
irreparvel dos tecidos den tais.
A n a m n e s eA v a l i a o M i c r o b i o l g i c aE x a m e C l n i c o / R a d i o g r f i c oA v a l i a o D i e t t i c aH b i t o s
Avaliao do Risco
ProcedimentosPreventivos
Controle e Manuteno
TratamentoRestaurador
P r o c e d i m e n t o s p a ra a d e q u a o d om e i o b u c a l
ART
Remoo de focosinfecciosos
Fluorterapia
Orientao de dieta
Instruo de higieneoral
ASSOCIADO A
P r i n c p i o s B i o l g i c o s
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Princpios biolgicos: remoo parcial do tecidocariado Mnima interveno e mxima preservao de estrutura
dentria sadia;
Remoo Tecido cariado necrosado (dentina infectada)
Preservao A estrutura dentria sadia
(BRESSANI, 2003)
Indicaes da remoo mecnica de leses decrie
Cries radiculares iniciais;
Leses de cries coronrias abertas, com profundidade mdia; Sem envolvimento pulpar (pode ser prximo a polpa);
Pacientes com fobia ao tratamento convencional;
Sensibilidade a dor;
Em casos de contra indicao de anestesia local;
Infantis, adolescentes, bebs e portadores de sndrome deDown.
(VENTIN et al., 2003; OLIVEIRA et al., 2000; RAGGIO et al., 2001).
Que no trs mais sustentao estrutura dentria desmineralizada
Deve ser removida para, posteriormente, o
espao ser preenchido por um materialrestaurador (provisrio, permanente).
Massa AMOLECIDA eCONTAMINADA
Leso de crie: constitudaA dentina cariada consiste de duas camadas:
Dentina infectada
Dentina afetada ou contaminada
Tipos de dentina que compe a leso cariosa
DENTINA I NFECTADA DENTINA CONTAMINADA
COLORAO Amarelo claroCastanho (mais escura do que a
dentina infectada)
DUREZAFacilmente removida com
curetas
Resistente a curetagem ouutilizao de brocas em baixa
velocidade
REMINERALIZAO No remineralizvel Remineralizvel
Caractersticas da dentina infectada econtaminada
D E N T I N A I N F E C T A D A
A camada mais externa da leso - amolecida, amarelada, no passvel de
remineralizao.
Caracterizao clnica da dentinainfectada
Tipos de dentina que compe a leso cariosa
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D E N T I N A A F E T A D A O U C O N T A M I N A D A
A camada mais interna da leso dentina mais profunda, endurecida, mais
escura e passvel de remineralizao.
Caracterizao clnicada dentina contaminada
Tipos de dentina que compe a leso cariosa Classificao pticas dos aspectos clnicos deesmalte e dentina
DEDA
DE
Legenda:
D dentina com aspecto normal;DA desmineralizao amarela;DE Desmineralizao escura;E Esclerose.
Classificao pticas dos aspectos clnicos deesmalte e dentinaA L T E R A O A S P E C T O C A U S A
E S M A L T E
1. Leso cariosa inativa mancha branca brilhosa desmineralizao e lisura
2. Leso cariosa ativa mancha branca sem brilho desmineralizao e rugosidade
3. Clculo dental mancha escura placa dental calcificada
D E N T I N A
4. Esclerose rea translcida hipermineralizao
5. Desmineralizao branca rea hiper-opaca e sem brilho desmineralizao
6. Desmineralizaoamarela rea amarela sem brilho desmineralizao e matriaorgnica externa
7. Desmineralizao escura rea escura/marromdesmineralizao + matria
orgnica externa + placa
Instrumentos manuais: Curetas/ colheres de dentina
Instrumentos rotatrios: Contra-ngulo e micro motor (baixa rotao); Uso de fresas (brocas).
A remoo do tecido cariado
A remoo do tecido cariado
Z O N A S D I S T I N T A S Q U E I N D I C A M O G R A U D E P R O G R E S S O
REMOO CONVENCIONAL DO TECIDO CARIADO - Uso dacaneta de baixa rotao
Pode ser desagradvel ao paciente;Causando ansiedade e medo;Muitas vezes ser doloroso, necessitando de anestesia local,
principalmente em Odontopediatria.(PUNWANI et al., 1988)
A remoo do tecido cariado
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REMOO MECNICA - uso das curetas/ colheres dedentina
Tem sido apontada como uma alternativa maisacessvel quando comparada s demais tcnicas.
(SALIM et al., 2000; BUSSADORI, RAGGIO, 2002)
A remoo do tecido cariado Estratgia de tratamento apropriado de leses cariosas, integrada a programas educativo-
preventivos, em populaes com acesso restrito servios tradicionais; Tcnica preconizada e aceita pela OMS para tratamento da crie, em comunidades menos
favorecidas que no recebiam atendimento odontolgico (baixo custo);
Conservao de estrutura dentria: retirada da dentina amolecida com instrumentos manuais e
preenchimento da cavidade com cimento ionomrico.
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
I N D I C A E S S O C I A I S
Situaes onde no existam consultrios odontolgicos;
Comunidades rurais e excludos sociais;
Utilizao da tcnica em escolas da rede pblica;
Falta de condies econmicas do paciente.
V A N T A G E M
Todas as cries em dentes temporrios e permanentes so tratadas,impedindo o desenvolvimento das leses.
(SAMPAIO et al., 2003)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
I N D I C A E S P S I C O L G IC A S
Grande nmero de pessoas que, tendo ou no passados por traumas noconsultrio odontolgico no se deixam atender pois no suportam o rudo daalta rotao, nem a vibrao do micromotor;
Dor, medo ou pela inexistncia das condies habituais de atendimento;
Tentativa de dar mais um tempo at que as condies adversas do momento
fossem mudadas.
(SAMPAIO et al., 2003)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
I N D I C A E S C L N I C A S
Preserva maior quantidade de tecido dentrio, seja esmalte, dentina ou cemento;
Situaes onde pacientes vem a procura de atendimento e, devido a dor e aimpossibilidade de conseguir outro tipo de atendimento solicitam ao cirurgiodentista a extrao do dente;
Diminuio da dor durante o preparo cavitrio;
Pacientes geriatras: devido contra -indicaes pelo uso de anestsicos.
(SAMPAIO et al., 2003)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
P O N T O S - C H AV E D A T C N I C A
Preparo cavitrio desnecessrio (limitado ao acesso leso);Apenas dentina amolecida removida;O formato da leso cariosa define a forma do preparo
cavitrio;Baixo custo;Passvel de ser executada em qualquer local.
(SAMPAIO et al., 2003)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
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SELEO DOS CASOS PARA A TCNICA
Quando existe leso na dentina;
A cavidade permite acesso dos instrumentos manuais.
No existe uma contra-indicao formalpara o uso do ART.
(SAMPAIO et al., 2003)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)P R E P A R A O D O L O C A L P A R A R E A L I Z A O D E A R T
A posio de trabalhomais utilizada a das 12
horas (operador atrsda cabea do paciente).
Isolamento do campo operatrio paramelhor visualizao da leso cariosa
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)T C N I C A
Examinar, aps isolamentoa extenso da leso
(SAMPAIO et al., 2003)
Placa bacteriana e restos alimentaresremovidos com a sonda exploradora ou bolinhade algodo embebida em gua/agentemicrobiano e posterior secagem
Em leses pequenas necessrio ampliar a abertura dacavidade utilizando machado para romper a camada de esmaltesocavado e permitir o acesso dentina cariada subjacente com acureta ou colher de dentina.
MACHADO
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
(SAMPAIO et al., 2003)
Aspecto final da cavidade aps a remoo da dentina amolecida,do esmalte sem apoio, lavagem e secagem.
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART)
(SAMPAIO et al., 2003)
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O que pode acontecer no momento em que estremovendo o tecido cariado EXPOSIO PULPAR
(MONDELLI et al., 2004)
Tratamento Restaurador Atraumtico (ART) C a v i d a d e s u p e r f i c i a l
n v e l d e e s m a l t e
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitria
C a v i d a d e r a s a
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitriaC a v i d a d e p r o f u n d a
Proteo indireta Tratamento expectante - Tratamento conservador da polpaObjetivos:
Remineraliza parte da dentina amolecidaEstimula a formao da dentina terciria (reacional ou reparadora)
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitria
C a v i d a d e p r o f u n d a
Proteo indireta Tratamento e xpectante - Tratamento conservador da polpaObjetivos:
Remineraliza parte da dentina amolecidaEstimula a formao da dentina terciria (reacional ou reparadora)
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitria
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitriaT r at a m e n t o e x p e c t a n t e
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C a v i d a d e b a s t a n t e p r o f u n d aP r o t e o d i r e t a :
C a p e a m e n t o ;C u r e t a g e m ;P u l p o t o m i a .
(MONDELLI et al., 2004)
Classificao da profundidade cavitria C a v i d a d e b a s t a n t e p r o f u n d a
Classificao da profundidade cavitria
C a v i d a d e b a s t a n t e p r o f u n d a
Classificao da profundidade cavitriaObjetivos:
Visa ao restabelecimento pulpar;
Promover a formao de uma barreira mineralizada
DESADAPTAO DOS MATERIAIS DENTRIOS
L i m p e z a
D e s c o n t a m i n a o
(MONDELLI et al., 2004 ; CONCEIO, 2008)
Ps preparo mecnico
A l i m p e z a d a c a v i d a d e u m p r o c e d i m e n t oo p e r a t r i o q u e v i s a e l i m i n a r t o d o s o s d e t r i t o s m a c r o em i c r o s c p i c o s q u e t e n h a m p e r m a n e c i d o a g r e g a d o s o un o s p a r e d e s c a v i t r i a s .
O B J E T I V O S : R e m o v e r a s m e a r l a y e r ;N o s e r t x i c o ;F a c i l i t a r a a o d o s a g e n t e s p r o t e t o r e s ;C o m b a t e r o u e l i m i n a r m i c r o o r g a n i s m o s p a t o g n i c o s ;S e r b i o c o m p a t v e l .
(MONDELLI et al., 2004; CONCEIO, 2008)
Ps preparo mecnicoSo restos de materiais orgnicos e
inorgnicos formados aps a atuaomecnica de instrumentos sobre os
tecidos dentrios.
D E S V A N T A G E N S Reduo da permeabilidade a
fluidos bucais e produtos txicos;
Reduo da difuso;
Preveno da penetraobacteriana nos tbulos dentinrios.
(MONDELLI et al., 2004; CONCEIO, 2008)
SMEAR LAYER ???
V A N T A G E N S Multiplicao bacteriana
(depsito);
Interferncia na adesividade eadaptao dos materiais;
Permevel a produtos bacterianos
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Secagem da cavidadeBolinhas de algodo;Curtos jatos de ar (10 s).
(MONDELLI et al., 2004 CONCEIO, 2008)
Ps preparo mecnico
Conhecendo os instrumentaispara remoo de tecido cariado
Instrumentos empregados para cortar, clivar eplanificar a estrutura dentria ou complementar a ao
dos instrumentos rotatrios, durante o preparo cavitrio.
(CONCEIO et. al., 2008)
Instrumentos cortantes manuais
Simples
Duplo
cabo
intermedirio
lmina
I n s t r u m e n t o u t i l i z a d o p a r ar e m o o d e t e c i d o c a r i a d o ;
P o s s u e m l m i n al i g e i r a m e n t e c u r v a e c o m ae x t r e m i d a d e a r r e d o n d a d a ,t a m b m p o d e t e r e x t r e m i d a d ee m f o r m a d e d i s c o
# 1 1 , 1 4 , 1 7 , 1 9
C u r e t a / C o l h e r d e d e n t i n a / E s c a v a d o r d eD e n t i n a
Instrumentos cortantes manuais
2. Instrumentos Rotatrios
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Instrumentos rotatrios Corte Desgaste
Instrumentos rotatrios
Curta sem encaixe
Curta com encaixe
Haste longa
H a s t e
Adaptador
Instrumentos rotatrios
P o n t a a t i v a
1 2 3 4
Pontas diamantadasPontas diamantadas
Indicadas para reduzir a estrutura dentria, tanto de esmalte como de dentina e devem ser
utilizadas com refrigerao aquosa.
Diamante Convencional
Diamantes Granulao Fina(Dourada)
Diamantes GranulaoUltrafina (Prateada)
Funes F e FF: remover excessos de restaurao, realizar
acabamento de preparos e restauraes, definir forma e
contorno de restauraes.
GranulaoConvencional
GranulaoFina (F)
GranulaoUltrafina (FF)
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Instrumentos abrasivos empregados para dar
acabamento paredes da cavidade;
Remove excessos mais grosseiros das restauraes;
Apresentam-se em vrias formas e tamanhos, diversosgraus de abrasividade e diferentes materiais.
Instrumentos rotatrios
Discos e rodas para montar, utilizados para diferentes finalidades,cujo emprego requer mandril.
Instrumentos rotatrios
MICRO
-MOTOR+PEARETA
TURB
INADEALTAROTAO
MICRO-MOTOR+CONTRA-NGULO
Equipamentos
Alta Rotao(100.000 a 300.000 RPM)
Baixa Rotao(500 a 15.000 RPM)
Conhecendo o kit acadmico Equipamentos
BAIXA ROTAO: utilizada para o acabamento de paredescavitrias (aps alta rotao), remoo de crie em dentina,
preparos pequenos em dentes anteriores;
ALTA ROTAO: utilizada para reduo rpida de estruturadentria e determinao da forma de contorno;
PEA RETA: so mais utilizadas para desgastes extra-orais,como prteses, etc.
Indicao:
Sturdevant et al., 1995; Mondelli (1997)
Tu r b i n a d e a l t arotao
Confeccionada em alumnio anodizado; Corpo com ranhuras para melhorar o apoio digital; Spray direcionado ponta ativa da broca;Turbina balanceada e rolamentos apoiados em anis de borracha;
Tu r b i n a d e a l t arotao
Sistema de substituio de brocas por meio de saca brocas ou push button;
Resistente esterilizao em autoclave e aos mtodos de desinfeconormalmente utilizados.
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Tu r b i n a d e a l t arotao
Contra-nguloUtilizado para:
Acabamento das paredes cavitrias, aps instrumentaocom alta rotao;
REMOO DE CRIE EM DENTINA;
Preparos cavitrios de dentes anteriores, quando requeridoo mnimo de extenso;
Profilaxia.
Contra-ngulo Confeccionado em alumnio;
Desenvolvido para trabalhar em baixa rotao;
Acoplado ao micromotor;
Trava de ao inoxidvel na parte superior da cabea para liberaodas brocas;
Movimentos com giro de 360, que permita qualquerposicionamento;
Resistente esterilizao em autoclave e aos mtodos dedesinfeco normalmente utilizados.
Prof i laxia
M icro motoricro motor Confeccionado em alumnio;
Com rotao de aproximadamente 3000 a 20000RPM, atravs de um anel de regulagem no corpo quepermita a inverso no sentido do aparelho;
Alto torque, baixo rudo com sistema intra quepermita o acoplamento da pea reta e do contrangulo;
Resistente esterilizao em autoclave e aosmtodos de desinfeco normalmente utilizados.
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Pea retaea retaConfeccionado em alumnio;
Utilizadas nos casos de preparos cavitrios emdentes anteriores, com acesso vestibular, paradesgaste de prteses.
Apresentar encaixe compatvel ao micro motor;
Desenvolvida para trabalhar em baixa rotao,acoplada ao micro motor;
Trava para prender a broca.
L I M P E Z A No se esteriliza um instrumento sujo;
Inicialmente preciso desconectar da mangueira e fazer alimpeza das peas sob gua corrente, com escova edetergente;
Secar por dentro com ar comprimido;
Os sais da gua de torneira provocam manchas e ferrugem edestroem os rolamentos.
L U B R I F I C A O
PRECISO LUBRIFICAR ABUNDANTEMENTE PARAPROTEO CONTRA OS EFEITOS DA UMIDADE
Lubrificao prvia: FRASCO AZUL
Caneta de alta rotao:
Deixar em posio uma broca;
Lubrificao prvia : FRASCO VERMELHO
Micromotor:Girar totalmente o anel em sentido horrio;Injetar o leo no furo maior, atrs da pea;Girar totalmente o anel em sentido anti-horrio;Repetir a injeo de leo.
Pea reta:Injetar leo na pea reta.Conectar ao micromotor e girar para revolver a engrenagem no leo.
Contra-ngulo:Injetar leo no contra-ngulo.Deixar o micromotor, a pea reta e o contra-ngulo na posio horizontal poralguns minutos.
L U B R I F I C A O Lubrificao prvia : FRASCO VERMELHO
L U B R I F I C A O
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Relubrificar ao abrir a embalagem para utilizao
IMPORTANTE:
No trocar:
Frasco azul (caneta de alta) - azul no contm detergente, sendoprejudicial para o micromotor.
Frasco vermelho (micromotor) - vermelho contm detergente que prejudicial para a caneta.
L U B R I F I C A O
Embrulhar as peas em papel kraftindividualmente e esterilizar
em autoclave.
E S T E R I L I Z A O
Abordagem Individual da Crie Dentria
Orientao para escovao;
Uso do fio dental;
Aconselhamento diettico;
Remoo mecnica profissional da placa;
Aplicao tpica de flor;
Uso de substncias qumico-teraputicas antimicrobiano clorexidina.
O retorno para manuteno deve ser institudo comorotina;
Ter freqncia definida pela avaliao da atividade dedoena;
Fatores de risco individuais e ser agendado deacordo com cada situao;
Nas consultas de manuteno, as aes educativo-preventivas devem estimular a autonomia no cuidado sade.
Crie Dentria Manuteno
Acredite que voc pode,
as s im voc j es t no
meio do caminho.
Theodore Roosevelt