57

PDI - O QUE É?pdi.unilab.edu.br/wp-content/uploads/2013/08... · 2013-08-16 · institucional, ou Projeto Pedagógico de Curso (PPC ... portuguesa, em especial dos países africanos,

  • Upload
    hadien

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

PLANO DIRETOR ( MASTERPLAN )Dezembro / 2012

PLANO DE DESENVOLV IMENTO INST ITUC IONAL

1 ° A U D I Ê N C I A – S E N S I B I L I Z A Ç Ã O E M E T O D O L O G I AA G O / 2 0 1 3

PDI - O QUE É?

PLA

NO

DE

DESE

VOLV

IMEN

TO IN

STITU

CIO

NA

L

Identifica a instituição

•Filosofia de trabalho•Missão a que se propõe•Diretrizes pedagógicas•Estrutura organizacional•Atividades  acadêmicas

•Filosofia de trabalho•Missão a que se propõe•Diretrizes pedagógicas•Estrutura organizacional•Atividades  acadêmicas

Orienta a expansão da instituição

•Programação de abertura de cursos•Programação do aumento de vagas•Programação da expansão física•Programação da expansão do quadro de servidores

•Programação de abertura de cursos•Programação do aumento de vagas•Programação da expansão física•Programação da expansão do quadro de servidores

Importância

•Validação dos cursos•Abertura de cursos fora de sede•Avaliação institucional•Editais para seleção de projetos

•Validação dos cursos•Abertura de cursos fora de sede•Avaliação institucional•Editais para seleção de projetos

PDI - O QUE É?

MA

RCO

REG

ULA

TÓRI

O E

LEG

AL • Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

Lei 10.861/2004 – Lei dos Sinaes

•Regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior

• PDI um dos itens indispensáveis  ao credenciamento da IES

Decreto 5.773/2006

• Institui o e‐mec

Portaria 40/2007

PDI - O QUE É?

• Art. 3o A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:• I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;• II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação, a extensão;• III – a responsabilidade social da instituição;• IV – a comunicação com a sociedade;• V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico‐administrativo;

• VI – organização e gestão da instituição;• VII – infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

• VIII – planejamento e avaliação; • IX – políticas de atendimento aos estudantes;• X – sustentabilidade financeira.

Lei 10.861/2004 – Lei dos Sinaes

• Art. 16. O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos:• I ‐missão, objetivos e metas da instituição, seu histórico de implantação e desenvolvimento;

• II ‐ projeto pedagógico da instituição;• III ‐ cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição e de cada um de seus cursos

• IV ‐ organização didático‐pedagógica da instituição;• V ‐ perfil do corpo docente;• VI ‐ organização administrativa da instituição;• VII ‐ infra‐estrutura física e instalações acadêmicas• VIII ‐ oferta de educação a distância, sua abrangência e pólos de apoio presencial

• IX ‐ oferta de cursos e programas de mestrado e doutorado; e• X ‐ demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeiras.

Decreto 5.773/2006

PDI - O QUE É?

• Art. 15, § 5º:• A Comissão de Avaliação, na realização da visita in loco, aferirá a exatidão dos dados informados pela instituição, com especial atenção ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), quando se tratar de avaliação institucional, ou Projeto Pedagógico de Curso (PPC), quando se tratar de avaliação de curso.

• Art. 53, A oferta de cursos superiores na modalidade a distância:• § 4º Os cursos na modalidade a distância ofertados pelas instituições dos sistemas federal e estaduais devem estar previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional apresentado pela instituição por ocasião do credenciamento.

Portaria  40/2007

PDI - O QUE É?

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

A construção do plano de forma mais 

ampla possível, envolvendo toda a 

comunidade acadêmica e a sociedade no processo;

Fidelidade às diretrizes gerais da 

instituição;

Eficácia o processo, visto que o PDI é instrumento 

indispensável para a expansão da Universidade.

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

Documentos base: Documentos base:

Lei de Criação

Diretrizes Gerais Estatuto

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

‐ Fase 01: Formação dos agentes responsáveis

‐ Fase 02: Diagnóstico institucional

‐ Fase 03: Formulação preliminar do 

Plano

‐ Fase 04: Revisão e 

Consolidação do Plano

‐ Fase 05: Aprovação do Plano

OK OK

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

FASE

04

–RE

VISÃ

O E

CO

NSO

LIDA

ÇÃ

O D

O P

LAN

O

• apresentar, discutir e aprimorar o documento preliminar elaborado

Objetivos:

• Subfase 01: Audiência 01• Subfase 02: Oficinas temáticas / Diagnóstico e revisão textual

• Subfase 03: Audiência 02

Subfases:

Instâncias de participação:

audiências públicas

consultas públicas

obtenção de dados e 

expectativas de expansão

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

AUD

IÊN

CIA

S PÚ

BLIC

AS

• 2° Seminário de Planejamento• Objetivo: sensibilização, importância, formação, metodologia.

Audiência 1

• Sistematização dos resultados das oficinas• Propostas de alteração• Apresentação e coleta de novas sugestões

Audiência 2

• Aprovação do Plano

Audiência 3

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

Ago/13

Nov/13

Dez/13

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

CO

NSU

LTA

S P

ÚBLI

CA

S• Consolidar a Missão da Universidade• Identificar a Visão da Universidade• Consolidar e difundir os princípios de atuação da universidade

• Consolidar e difundir os objetivos institucionais da universidade

1° Consulta Pública (online)

Até 29/set/13

• Tornar públicos os resultados das oficinas temáticas

• Coletar sugestões da comunidade quanto às políticas propostas 

2° Consulta Pública (online)

A ser divulgada

OBT

ENÇ

ÃO

DE

DADO

S E

EXPE

CTA

TIVA

S DE

EXP

AN

SÃO

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

Programação de abertura de cursos de graduação Programação de abertura de cursos de pós‐graduação Programação de abertura de cursos de sequenciais Programação e abertura de cursos a distância Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidosProgramação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turnoProgramação de abertura de cursos de extensão Programação de abertura de cursos fora de sede Programação de abertura de programas de pesquisa Cronograma de expansão do corpo docente Cronograma expansão do corpo técnico‐administrativo Infraestrutura física Infraestrutura acadêmica Acervo da biblioteca Infraestrutura de TI Até 27/out/13

OFICINAS TEMÁTICAS

‐ Projeto Pedagógico Institucional (ou sua versão preliminar)

‐ Diretrizes para a expansão física da universidade

‐ Diretrizes para a expansão organizacional

‐ Diretrizes para a expansão da EAD

‐ Diretrizes para expansão da DSIBIUNI

‐ Diretrizes para o Plano Diretor de Tecnologia da Informação 

‐ Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de necessidades especiais

Set/out

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS

Políticas de EnsinoPolíticas para o ensino de graduaçãoPolíticas para o ensino de pós‐graduação

Políticas de ExtensãoPolíticas de PesquisaPolíticas de Gestão

Política de gestão de pessoasPolítica de planejamentoPolítica de Assistência estudantilPolítica de relações InternacionaisPolítica de Infraestrutura e expansão

Responsabilidade SocialPolítica de Responsabilidade SocialPolítica de Acesso à Informação

Políticas de AvaliaçãoPolíticas de Avaliação InstitucionalPolíticas de Avaliação de Aprendizagem

Até 27/out/13

CONTRIBUIÇÕES METODOLÓGICAS

OUTRAS POLÍTICAS?

OUTRAS OFICINAS TEMÁTICAS?

CRONOGRAMA GERAL RESUMIDO

1. Aud

iência 01 

3. Aud

iência 02 

4. Aud

iência 03 ‐FINAL

 

AGO SET/OUT NOV DEZ

2. Oficinas te

máticas: 

CONOGRAMA RESUMIDO

VERSÃO PRELIMINAR PDI UNILAB

VERSÃO PRELIMINAR PDI UNILAB

PERFIL INSTITUCIONAL

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO PARA O PERÍODO DE VIGENCIA DO PDI

INSFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA

1. PER

FIL INSTITUCIONAL

1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1. Histórico

1.2. Proposta da Unilab e sua inserção regional, nacional e internacional

1.3. Missão

1.4. Princípios de atuação

1.5. Objetivos institucionais

1.6. Áreas de atuação acadêmica

1.7. Estrutura e organização administrativa

1.8. Recursos Humanos

1. PERFIL INSTITUCIONAL – histórico

2008•Carta de exposição de motivos para a criação da Unilab•Criada a Comissão de Implantação da Unilab

2010:• Diretrizes Gerais da Unilab• Lei 12.289, criando a Unilab

2011• Iniciadas as atividades letivas da Unilab

2012•Inicio da construção da 1° edificação no Campus das Auroras

2013

•Início da construção da 1° fase de residência universitária•Início das atividades letivas em São Francisco do Conde•Nomeação de nova Reitora e novo Vice‐Reitor

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Proposta e Inserção

• Universidade multi‐campi• Funcionamento em rede com universidades de países da CPLP, além de Macau, Goa, Ilha de Ano Bom, Ziguichor, Malaca, etc.

• Tornar‐se centro e referência e integração por meio da ciência e da cultura

PROPOSTA

• Agricultura• Energia e Tecnologias de Des. Sustentável• Formação Docente• Gestão Pública• Saúde Coletiva• Humanidades

ÁREAS DE ATUAÇÃO

• Foco no estudante• Cinco momentos: inserção à vida universitária, formação geral, formação básica, formação profissional específica e inserção no mundo do trabalho

• Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)

PROPOSTA DE FORMAÇÃO

• Ampliação de programas de cooperação já existentes

PLANO NACIONAL

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Proposta e Inserção

• Comitê consultivo Internacional

PLANO INTERNACIONAL

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Missão

• Formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais membros da CPLP, especialmente os africanos, bem como promover o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional

Missão (Lei de criação da Unilab)

• Promover avanços na produção e disseminação do conhecimento em atendimento à demanda de formação e de pesquisa de países de expressão em língua portuguesa, em um ambiente de respeito às distintas identidades, ao pluriculturalismo e à cooperação solidária         

Missão (Diretrizes Gerais)

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Missão

• Produzir e disseminar o saber universal, de modo a contribuir para o desenvolvimento social, cultural e econômico do Brasil e dos países de língua portuguesa, por meio da formação de cidadãos com sólido conhecimento filosófico, científico, cultural e técnico, compromissada com a superação das desigualdades sociais.       

Missão (Estatuto)

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Princípios de Atuação

• I. educação superior como bem público;• II. universalização do conhecimento;• III. indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, valorizando a formação interdisciplinar;

• IV. pluralismo de idéias, de pensamento e promoção da interculturalidade; • V. inovação e valorização do uso de ferramentas tecnológicas;• VI. ensino público e gratuito, com qualidade acadêmica e pertinência social;• VII. democratização do acesso e das condições para a permanência na Instituição;

• VIII. respeito à ética e à diversidade, defesa dos direitos humanos, bem como o compromisso com a paz e a preservação do meio ambiente;

• IX. democratização da gestão – em nível institucional – do ensino, da pesquisa e da extensão, em permanente diálogo com a sociedade;

• X. flexibilização curricular, de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos.• XI. internacionalização e mobilidade acadêmica e científica, priorizando a cooperação sul‐ sul.

Princípios de atuação(Estatuto)

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Objetivos

•formar cidadãos com competência acadêmica, científica e profissional, para contribuir com o avanço da integração entre o Brasil e os países de língua portuguesa, especialmente os africanos, promovendo o conhecimento das problemáticas sociais, econômicas, políticas, culturais, científicas, tecnológicas e ambientais, visando à equidade e à justiça social;

•atuar em áreas estratégicas de interesse das regiões e comunidades de língua portuguesa, em especial dos países africanos, de modo a possibilitar a produção de conhecimentos comprometida com a integração solidária, fundada no reconhecimento mútuo e na equidade;

•estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

•enfrentar problemas comuns entre o Brasil e os países de língua portuguesa, com ênfase nos países africanos, com base na pluralidade de temáticas e enfoques, por meio da produção e do acesso livre ao conhecimento;

•formular e implementar políticas institucionais e programas de cooperação e mobilidade que concretizem as atividades fins, referenciadas nos princípios que norteiam a Universidade;

• incentivar a pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da criação e da difusão da cultura;

Objetivos (Estatuto)

• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade;

• promover a cooperação, a mobilidade acadêmica e o intercâmbio com diversas instituições científicas, acadêmicas e culturais (nacionais e internacionais), ampliando e potencializando o avanço do conhecimento e da cultura;

• IX. contribuir para que o conhecimento produzido no contexto da integração acadêmica entre as instituições de países de língua portuguesa seja capaz de se transformar em políticas públicas de superação das desigualdades;

• propor, implementar e acompanhar acordos, convênios e programas de cooperação internacional que contribuam para a inserção da educação superior brasileira no cenário internacional e para o fortalecimento da cooperação solidária, com ênfase nos países de língua portuguesa;

• preservar e difundir os valores éticos e de liberdade, igualdade e democracia, visando implementar políticas, programas e planos que concretizem as atividades‐fim da instituição;

• promover a excelência administrativa e a qualidade dos serviços prestados, por meio do desenvolvimento permanente do quadro dos servidores da Universidade.

Objetivos (Estatuto)

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Objetivos

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Estrutura e org. admin.

Órgãos superiores

Órgãos intermediários

Órgãos de base

‐ Conselho Universitário‐ Reitoria

‐ Conselho da unidade ‐ Direção da Unidade Acadêmica‐ Órgãos suplementares 

‐ Colegiados‐ Coordenações‐ Secretarias

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Recursos humanos

‐ Formas de ingresso‐ Previsão de políticas de qualificação

DOCENTE:‐ seleção aberta aos diversos países envolvidos‐ contratação de prof. visitantes‐ banca com composição internacional ‐ previsão da CPPD

Figura 3: Quadro de docentes da Unilab

Fonte: COGEP, organizado pela COPLAN.

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Recursos humanos

Gráfico 1: Expansão do número de docentes na Unilab (2010 a 2013)

Fonte: COGEP, organizado pela COPLAN.

Servidores Técnico‐administrativos em educação:

‐ Participação em atividades de pesquisa, extensão e ensino;

‐ Coordenação de ações de extensão e pesquisa técnico‐científica

‐ Previsão da Comissão Permanente de Pessoal Técnico‐Administrativo em Educação (CPPTAE)

‐ Previsão de políticas de qualificação

Figura 4: Perfil dos TA´s na Unilab

Fote: COGEP, organizado pela COPLAN.

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Recursos humanos

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Recursos humanos

Gráfico 2: Expansão do número de servidores na Unilab (2010 a 2013)

Fonte: COGEP, organizado pela COPLAN.

1. PERFIL INSTITUCIONAL – Recursos humanos

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOASNo âmbito do Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, a política da Unilab deve ter por princípio promover um ambiente de aprimoramento acadêmico e compartilhamento de experiências, tendo em vista a diversidade social e cultural da universidade. 

Deve ter por foco, portanto, o constante aperfeiçoamento do corpo técnico‐administrativo e discente, ao mesmo tempo em que o apoio ao bem‐estar por meio da promoção de relações mais humanas e solidárias, mantendo os princípios e valores da Unilab.

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

1º Desenvolvimento da ciência e da tecnologia, com caráter humano e social;2º Reconhecimento das diferenças como meio de cooperar e integrar:3º Reconhecimento e respeito à diversidade étnico‐racial, religiosa, cultural e de gênero4º Inclusão social com qualidade acadêmica5º Interdisciplinariedade6º Articulação teórico‐prática7º Articulação ensino‐pesquisa‐extensão

PRINCIPIOS DA FORMAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR

• Flexibilidade curricular;• Apoio ao êxito do estudante;• Valorização e apoio à ações de articulação entre teoria e prática;• Valorização e apoio da formação interdisciplinar e da articulação entre ensino‐pesquisa‐extensão;• Valorização e apoio à promoção de atividade culturais e artísticas;

• Respeito e valorização da diversidade humana e de sua produção científica e cultural;• Valorização do uso de ferramentas tecnológicas;

• Valorização do método investigativo;• Apoio à criação e consolidação de grupos e atividades de pesquisa nas áreas estratégicas da universidade, atendendo aos interesses de formação e produção de conhecimento da região do Maciço de Baturité e dos países parceiros;

PRINCIPIOS DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

• foco no êxito do estudante, de acordo com sua vocação e perfil de interesse pelos estudos universitários; 

• formação acadêmica com  qualidade técnica e política; 

• respeito, valorização e integração de diversidade de cultura;

• estímulo à responsabilidade pessoal, coletiva e social.

valores da política de ensino da UNILAB: 

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

• Formar pesquisadores altamente qualificados para suprir demandas de pessoal e desenvolvimento tecnológico dos países lusófonos;

• Formar redes de pesquisa, em todos os países, que se tornem referência na discussão e produção de conhecimento relevante nas áreas e temas considerados estratégicos.

Objetivos da política de pesquisa 

e pós‐graduação da UNILAB :

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

• Interação dialógica e respeito à diversidade e identidade cultural

• Interdisciplinariedade• Valorização da investigação e da tecnologia

• Ação transformadora

Princípios das

Atividades de 

extensão:

• PAES• Auxílio moradia• Auxílio instalação• Auxílio transporte• Auxílio alimentação• Auxílio social• Estímulo à permanência

Programas de apoio 

pedagógico e financeiro

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

3. EXPANSÃO DA UNIVERSIDADE

Ciências Sociais Aplicadas:

Criação do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Sociais Aplicadas com um Núcleo Comum e duas Sinergias :1) Informação, Documentação e Patrimônio (Arquivologia, Biblioteconomia, 

Museologia e Turismo)2) Sinergia Pública (Administração Pública, Políticas Públicas, Tecnólogo em Gestão 

Social)

Desenvolvimento Rural:

‐Medicina Veterinária/produção animal e silvestre; ‐ Ciência Florestal

Ciências da Saúde:

Medicina e de Farmácia

3. EXPANSÃO DA UNIVERSIDADE

Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável:

Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BCT) associado a criação ‐ Engenharia de Petróleo e Gás, Mecatrônica e Ambiental (oferta no Campus de São Francisco do Conde/BA). ‐ Engenharia Civil, da Computação e de Telecomunicação (sede)

Ciências Exatas e da Natureza:

Física, Qúímica, Biologia, Matemática. 

Humanidades e Letras

Terminalidades do BICH –Pedagogia/Licenciatura; Antropologia/Bacharelado; História; Sociologia; Centro de linguas

Gráfico 4: Demonstrativo e programação da progressão do número de estudantes de graduação da Unilab

Fonte: PROGRAD, organizado pela COPAN

3. EXPANSÃO DA UNIVERSIDADE

• Lato sensu: Até 2017 serão criados 10 cursos de especialização, dentre eles, presencial, semi‐presencial e a distância.

• Stricto sensu: Até 2017 serão criados 2 cursos de Mestrado Acadêmicos e 1 doutorado.

Pós‐graduação/Cursos 

Planejados

Gráfico 5: Programa de expansão do número de docentes 

Gráfico 5: Programa de expansão do número de servidores técnico‐administrativos

Quantidade Área (m²)

2011

(m²)

2012

(m²)

2013

(m²)

2014

(m²)

2015

(m²)

2016

(m²)

2017

(m²)

Área de lazer 1 2.502,00 202,00 2.300,00

Auditório 2 235,00 235,00

Banheiros 10 168,00 109,00 59,00

Biblioteca 1 179,69 179,69

Instal. Administrativas 1 903,00 903,00

Laboratórios 1 66,00 66,00

Salas de Aula 10 580,00 580,00

Salas de Coordenação 6 98,00 98,00

Salas de Docentes 1 40,30 40,30

Refeitório 1 400,00 400,00

ÁREA TOTAL CONSTRUIDA 2.812,99 2.359,00

Tabela 6: Resumo da expansão do campus da liberdade

Fonte: COPLAN

Quantidade Área (m²)

2012

(m²)

2013

(m²)

2014

(m²)

2015

(m²)

2016

(m²)

2017

(m²)

Área de lazer 2 6.000,00 6.000,00

Auditório 1 76,00 76,00

Banheiros 40 511,50 83,50 384,00 44,00

Biblioteca 2 210,60 94,00 116,60

Instal. 

Administrativas 1 1.045,00 775,00 1.045,00

Laboratórios 27 1.558,00 1.558,00

Salas de Aula 36 1.728,00 576,00 1.152,00

Salas de 

Coordenação 9 111,00 36,00 75,00

Salas de 

Docentes 6 72,00 72,00

Refeitório 1 320,00 320,00

ÁREA TOTAL 

CONSTRUIDA 11.632,1 1.956,50 9.361,60 1.089,00

Tabela 6: Resumo da expansão do campus dos Palmares

Campus Auroras

Quant. 

Total

Área prevista

/unidade ÁREA TOTAL 2013 2014 2015 2016 2017

Unidade Acadêmica 2 12.774,35 25.548,70 12.774,35 12.774,35

Residência de Trânsito para 

Professores 8 2.224,52 17.796,16 8.898,08

Residência Universitária 40 3.650,00 146.000,00 21.900,00 7.300,00 36.500,00

Restaurante 

Universitário/C. 

Convivência 2

4.688,31

9.376,62

4.688,31

4.688,31

Bloco Laboratório 

Tecnologias 1 1.500,00 1.500,00 1.500,00

Blocos Anexos 2 5.152,00 10.304,00 5.152,00

Biblioteca Central 1 4.870,00 4.870,00 4.870,00 4.870,00

Unidade Administrativa 1 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Bloco Extensão 

Universitária 1 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Área Etapa 2 1 20.000,00 50.000,00 20.000,00

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 295.395,48 12.774,35 38.110,31 27.170,00 77.860,74 20.000,00

Tabela 6: Resumo da expansão do campus das Auroras

Quantidade Área (m²) 2011(m²) 2012(m²) 2013(m²) 2014(m²) 2015(m²)

Área de lazer 3 8.600,00 2.600,00 6.000,00

Auditório 3 320,00 160,00 80,00 80,00

Banheiros 64 1.041,40 81,40 480,00 480,00

Biblioteca 4 486,80 137,00 233,20 116,60

Instal. Administrativas 6 720,00 120,00 240,00 360,00

Laboratórios 72 3.600,00 150,00 2.100,00 1.350,00

Salas de Aula (40 estudantes) 69 3.105,00 405,00 1.620,00 1.080,00

Salas de Aula (50 estudantes) 2 138,00 138,00

Salas de Coordenação 18 225,00 112,50 112,50

Salas de Docentes 1 45,00 45,00

Refeitório 4 960,00 240,00 240,00 480,00

ÁREA TOTAL CONSTRUIDA 19.241,20 4.076,40 11.105,70 4.059,10

Tabela 6: Resumo da expansão do campus 1 SFC

2012(m²) 2013(m²) 2014(m²) 2015(m²) 2016(m²) 2017(m²)

Sede 2.710,00 2.600,00 6.000,00 2.710,00

Blocos Anexos 15.457,08 10.304,72

Unidade Acadêmica 12.774,35 12.774,35

Residência de Trânsito para 

Professores 8.898,08 2.224,52

Residência Universitária 21.900,00 7.300,00 36.500,00 36.500,00

Restaurante Universitário 4.688,31

Bloco Laboratório Tecnologias 1.500,00

Biblioteca Central 4.870,00

Bloco Extensão Universitária 15.000,00

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 2.710,00 2.600,00 43.357,08 28.663,03 73.172,43 54.208,87

Tabela 6: Resumo da expansão do campus 2 SFC

Campi Universitários R$

Campus Liberdade 938.053,70

Campus Palmares 8.824.065,00

Campus Auroras 324.574.120,41

Campus São Francisco do 

Conde 288.671.761,57

Orçamento total estimado 623.008.000,68

FORMAÇÃO DE GRUPOS DE DISCUSSÃO