31
PREÇOS: ANNO XXXIIIRIO DE JANEIRO, 15 DE JULHO DE 1936 AS VIRTUDES DO PHOSPHORO N. .606 WKWsS tTTs ^*_T'i«i i-_i' i i"*í ,II LI I i No outro dia Bolonha leu, num tratado dc mediei- na, qife o phosphoro é um grande regenerador do ce- rebro » _.' .">! (yÍ 4IyM ¦!->-¦¦¦_¦_ i._i . .ii¦ i ui . i ii mm Quebrou vários palitos dc phosphoro, separou as cabecinhas e foi pondo tudo dentro dum copo dagua. \Y^Y\ ? Yfjfc /. vk\iB ____&. l . \\.'QY^ic*'\i& __N^ j^^> WÊÊÊÊÈr ., aquillo tudo ! Mas o."remédio" parecia actuar mais na barriga que no cérebro, pois o Bolonha começou a sentir umas eólicas terríveis e ficou uma semana de. .. -C-ly_&,(<£j-Y// / - ííY>r|r^) t , ,„., ,-Y Y ,1. .¦¦- inY¦•"' Agora sim ! dizia elle, vou fortificar a minha, massa encephalica. Nascerão em meu cérebro idéas luminosas ! . ¦¦--¦¦¦¦¦¦¦ ¦ i m^T»^ ^u ¦ p ¦ ¦ "*— ', "O Bolinha vae morrer de inveja. Não mais me chamará burro. Vão ver que elle andou tomando phos- phoro sem eu saber!" E levou o copo á bocea bebendi... 1 jS^f* ffjffif ]^ES?>1 ...cama, emquanto Bolinha lhe dizia: "Quem é bom nasce feito seu Bolonha". Intelligencia é coisa que não se compra. Tomc-me como exemplo._.,

PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

PREÇOS:

ANNO XXXIII RIO DE JANEIRO, 15 DE JULHO DE 1936

AS VIRTUDES DO PHOSPHORON. .606

WKWsS tTTs

^*_T'i«i i-_i ' i i"*í II I I i

No outro dia Bolonha leu, num tratado dc mediei-na, qife o phosphoro é um grande regenerador do ce-rebro »

_.' .">!

(yÍ

4IyM¦!->- ¦¦¦_¦_ i._i . .ii ¦ i ui . i ii mm

Quebrou vários palitos dc phosphoro, separou ascabecinhas e foi pondo tudo dentro dum copodagua. \Y^Y\? Yfjfc

/. vk\iB ____&.

l . \\.'QY^ic*'\ i&__ N^ j^^> WÊÊÊÊÈr., aquillo tudo ! Mas o."remédio" parecia actuar mais

na barriga que no cérebro, pois o Bolonha começou asentir umas eólicas terríveis e ficou uma semana de. ..

-C-l y_&, (<£j-Y/ / /- ííY>r|r^) t

, ,„., ,-Y Y 1. .¦¦- inY ¦•"'— Agora sim ! — dizia elle, vou fortificar a minha,

massa encephalica. Nascerão em meu cérebro idéasluminosas !

.¦¦--¦¦¦¦¦¦¦ ¦ i m^T »^ ^u .¦ ¦ p ¦ ¦ "*— ',

— "O Bolinha vae morrer de inveja. Não mais mechamará burro. Vão ver que elle andou tomando phos-phoro sem eu saber!" E levou o copo á bocea bebendi...

1

jS^f* ffjffif ]^ES?>1

...cama, emquanto Bolinha lhe dizia: — "Quem ébom jà nasce feito seu Bolonha". Intelligencia é coisaque não se compra. Tomc-me como exemplo._.,

Page 2: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O T ICO-Ti <* <*15 — Julho - tÜH»

—._._._——_fo ç\)CALYPro (%¦ SjylPÇ.1 L_dB^ ^™ ^ü^^J^s^^Eucalol

_ ^^^_ nn^jw^j-W-tj.,.-, *HA>'lA<VVVVV^'|AA/VVVVVVVJ (WVSrVVVVVVVV»v---Tr-----»--

Provérbio provadoíl.nd«<

assitn, com tal co-branca.

íniportnnar-m

Quando Citou, iniillo calmo, aqui nafesta?!...

Toda a gente ila villa bem sabiaQue era o Fagundes velho caloteiro;Comprando tudo a credito, fugiuE ficava devendo ao mundo inteiro.

Quem conhecia o seu costume freioNem um vintém por certo lhe fii.va:Por-m, quem não sabia, em ]<>!-,'•O Fagundes, com lábias, o enganava.

Appareceu ne. villa tim nlfaiale\ cortar e a coser com geito e arte;Para lhe encorumendar ternos bem

feitosVinha genie, a correr, de Ioda parte.

;i Pagcmdeg foj logo um dos p.imci-ros

Que, rtsrtndo de uma astucia fina eenorme,

Hncommniti'11 ao mestre da tesouraTm elegante e esplendido uniforme.

Mas, segundo seu veso conhecidoE esperteza por elle sempre usada,Não pegou um vintém ao alfa--**Nem um simples "signal" H-c deu de

entrada.

0 alfaiate "descobre essa manobraE declara, zangado, a uma vizinha:_ Já soube que o "freguez" c* calo-

teíroE, rmqnanlo u5o me paga, a roupa i

-minha.

Foi i fesla e encontrou lã o FagundesA Hucru disse: O' rapaz! Orno . li

isso?!...Fiz-lhe n i-otipi, contando com 0 di-

;iheiro,i: vocü não me paga meu servi*;-'.?

Desaforo! O Fagundes lhe replica.Que pretende o senhor? Que onda aa

c esta"

A coisa e assim?

Você vae ver nu'EL com forca, lhe

íeslc

pergunta-lheo alfaiate.

audácia, foi a sua!...arranca toda a roa-

pa,cuecas mi, na rua. ..Deixando o de

Corre o Fagundes, cheio de vergonha,E alguém lhe diz: — Conheça o ada-

po agora.Avisando-o que. "quem o alheio vcsleNa praça o despe", assim, sem mais

demora. • •

F.. YVANnCl.l.l.Y

•.._-J•_w.,,.-J^.,v^rt.-i^^¦.,

L I C E

Feito o terno, vestiu a roupaConseguida por meio de trapaça.Li seguiu para a festa que ia harerDa villa na mais concorrida praça

,VW,V.V.V.V.-.W.^.SVA*.WWW.VJ-.-.V

U Ml L ITARJDIURXO E NOTURNO J*

Cursos: Primário. Secundário. Comercial e Vestibular í

Anlas especializadas para concurso As repartições j-nblteiia íEzeme direto & *•**• «aBrie glnaslal para n*1™*?*}* ""^ í

A_bufe.no a Escola «le Ariano. In.cndcnrla e Vctcnmm. rt. Sarm.o ?

As nossas «/alas ->i»o Ircqucntadas por rapazes e moçmi

MENSALIDADES MÍNIMASAMPLAS SALAS E ÓTIMOS GABINETES DE CIÊNCIA

Telefone — 24-0301)FLORIANO. 227-AAVENIDA MARECHAL

•^^hTt^^ PARA CREANÇAS A' VENDA.

Page 3: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

if.ilI-O — ___? o n c fl - r i ( 0

LEMBREAO

SEU PAPAEE ELLEFICARA'

Jí CONTENTE:

liO

0o

oDO

o_____=_y/^^

/+!_

r_i__I>-;,

Commigo ê assim!. ..SCOTTf.a

'^•ilA

— O senhor ainda não encon'.-i l .iou ao nosso jornaleiro o nu-mero t!c Jv.lho da

tlllislricio** Brasileira*

O grande mensario de luxo da elitebrasileira appareceu hontem, com umsumamrio cheio de attracções, trazendooptimas reportagens photographica..Duas lindas íricltromias e vários t/oubiVsappareccm ainda nesta grande ediçãoem que collaboram os acadêmicos Affonso Celso, Carlos Magalhães dc Azeredo.Goulart dc Andrade c os professoresEtexa Ribeiro e Max Fleiuss.

N u m e r oa v 'i i g o

0 0 0.

Asstgnatttras :

Anno . . 35$0006 mezes . I8SOO0

Redacção e administração:

TRAVESSA DO OUVIDOR, 3.RIO

\re? ^~!/rr ^f^S __3_F_Í_ /r"^^_

W. L~^__B____í?/(fio//

ul-_^_#7^_S_?

U FRASCAGRANDE

O E'MA1SM ECONÔMICO

?Pfi£C/OSODA V/üAaO ViGOR

W SE OBTÉM TOMANDOmuemoú*€ teorr1ALVADO

Pedrinho era um lindo menino de cabellos loiros,olhos azues, faces rosadas, mas tinha um péssimo defei-to: era muito malvado, e com isto entristecia muito suamãe. Um dia Pedrinho ia para a escola, e no caminhoencontrou um menino e apedrejou o pobrezinho. Aovoltar da escola subiu cm uma arvore alta com muitoscompanheiros e de repente Pedrinho cahiu da arvore equebrou o braço; o:; companheiros fugiram, deixandoPedrinho sozinho,

Pedrinho foi p:.rn a casa chorando. Sua mãe le.voa-o ã pharmaria para encanar o braço.

Quando Pedrinho sarou prometteu á sua mamác quenunca raak seria malvado.

Maria José Coimbra (14 annos).

Impurezas do sangue ?TOME

Eliiír de NoéneiraDo Ph. Ch. - JOÃO DA SILVA SILVEIRA

Assim provam os valiosissimos attestados exhl-bidos diariamente, acompanhados de photogra-phias, nfio só de illustres médicos como de cara-dos — (Senhoras, senhoritas, cavalheiros e cre-ancas até de tenra edade).

Page 4: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 — Julho — JOoG() TICO-TICO - i —

Concorram todas as creanças ao

Grande Concurso Patriótico d'0 TICO-TICO— QUADROS DA NOSSA PÁTRIA —

500 prêmios no valor total de 50:000$000do "Grande Concurso Patriótico <— Quadros da nossas creanças, principalmente entre as que freqüentam aite patriótica, cívica e educativa, é elle o certamen aO culto professorado brasileiro, que já emprestou sua

mais suggestiva opportunidade de fazer conhecer aosrofessorado O TICO-TICO entrega, assim, para aente educacionaes e cívicos não carecera ser apregoa-

O TICO-TICO prosegue hofé na publicaçãoPátria", destinado a alcançar enorme suecesso entre aescolas do Brasil, por isso que, de finalidade altamenque concorrerão todos os jovens estudantes do paiz.valiosa adhesão ao concurso, encontrará no certamen ajovens alumnos os factos históricos do paiz. A esse pnecessária diffusão, uma tarefa, cujos propósitos altamdos. De tal maneira foi organizado o

Grande Concurso Patriótico d' 0 TICO-TICOque todas as creanças nelle poderão Tomar parte, com a maior facilidade.

O QUE E' PRECISO PARA SER CONCURRENTE — Desde o dia 1 de Abril que nas banca*;de jornaes, postos de vendas de jornaes e revistas, nas agencias e nos jornaleiros ambulantes, tanto destaCapital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

que adquirirem um exemplar d'0 TICO-TICO, uma bellissima capa do álbum "Quadros da nossa Pa-tria". dentro da qual também figurarão um quadro colorido da historia do Brasil e um mappa. no qual deverãoser collados os "coupons"

que, semanalmente. O TICO-TICO publicará. De posse da capa do álbum e do

mapna, deverão os concurrentes collar neste ultimo os dezeseis "coupons" que foram publicados nas dezeis

ultimas semanas e o que figura nesta pagina e aguardar a semana vindoura, quando collará também o cou-

poné n. 17, que O TICO-TICO publicará juntamente com uma pagina solta, colorida, com um novo 9^°da historia pátria. Essa pagina solta deverá ser colleccionada dentro da capa do álbum que será distribuída

gratuitamente aos que adquirirem O TICO-TICO.Finda a publicação dos quadros, os concurrentes enviarão à redacção d'0 TICO-TICO o J?aPP3

completo, no qual deverão ser collados os "coupons" que acompanham cada quadro sahido n O TICO-ÍIUJ,O mappa enviado receberá um numero, com o qual os concurrentes entrarão em sorteio para a posse doa500 valiosos prêmios a serem sorteados.

O álbum completo ficará em poder do concurrente e constituirá a'mais bella e suggestiva historia donosso torrão natal. ,

O primeiro premio desse importante concurso consta de uma matricula gratuita, jjara qualquer cursocompleto primário, gymnasial ou commercial com o enxoval também completo, no acreditado educandarioInstituto La-Fayette. Outros prêmios valiosos, como sejam apólices, bicyclettas, bonecas, patins serão distri-buidos entre os concurrentes. Os prêmios, como já dissemos, são em numero de 500, no valor approximndode 50:000$000. O 2.° premio, de grande interesse, é uma apólice dc seguro dotal, da acreditada CompanhiaSul America, no valor de 10:000$000. Esse premio é um verdadeiro dote. um almejado pecúlio anciado

pd.t infância.

Com este numero <VO TICO-TICO distribuiremosUm pagina solta, colorida, com quadros da historia,paiiia. Essa pagina deve ser colleccionada dentro doálbum já distribuído.

Na redacção d'0 TICO-TICO, a Travo-a do Oa-vidor, .*>l, Hio, estão reservados os primeiros numero*desta revista, nas quaes foram publicados os "coupons''de ns. í a 15, bem como a capa do álbum dos quadrosda nossa Pátria. As creança* que, por qualquer mo-tiro, não puderam adquirir esses exemplares d'0 TICO-TICO podem asora compral-os.

GRANDE CONCURSO PATRIÓTICOD'"0 TICO-TICO"

q-jadros da

nossa Pátria

Collem este coupon no logar próprio domappa que, juntamente com a capa do álbum, foidistribuído gratuitamente com o O TICO-TICO.

COUPON

Page 5: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

Kcdaetor- Chefe: Carlos Manliàes — Diicctor-Gerentc: A. de Souza e Silva

'" * ~—— - ' ¦¦- i -- rir ii - • •- i - -• i

OS COMETASMeus netinhos:

Varias vezes Vovô tem falado à vocês dos astros errantesdo espaço e agora vae novamente tratar do assumpto para sa-tisfazer a curiosidade de um netinho quc quer saber o que sãoos cometas.

Os cometas, segundo a definição mais commum, são astroserrantes, que descrevem em torno do sol uma eliipse muitoalongada e são quasi sempre dotados de um appendice luminosochamado cauda. Isto é quc vocês poderão chamar um cometa.Talvez só uns doze cometas, das centenas que erram no espaçoinfinito, podem ser observados a olho nú. Todos os outros sóconseguem ser vistos com os espelhos de óptica astronômicos.

Todos elles compõem-se de um núcleo, onde parece estarcondensada a massa do cometa, da cabelleira, cujo brilho vaediminuindo para a peripheria, e da cauda nebulosa e por vezesbastante longa. Tão longa que attinge, como a do cometa de1843, um comprimento igual ao do dobro da distancia que vaeda Terra ao Sol.

Descrevendo a cllipse cm torno do Sol, todo cometa tem acauda a elle opposta, como se o Sol o estivesse soprando e lan-çando para a frente as partículas mais tênues do cometa.

O povo inculto vê na noticia do apparecimento dos come-tas perigos sem conta e até o fim do mundo. Não ha razão paratal, meus netinhos, porque a sabedoria divina, que creou todosos astros, traçou-lhes as orbitas com precisão admirável. E essasorbitas, que são os cursos de todos os planetas, de todos os as-tros, a inteiligencia humana hoje conhece pelo adeantamentosempre crescente dos estudos astronômicos.

Ficam vocês, assim sabendo o que é um cometa, astros er-rantes que de quando a quando apparecem nas paragens ce-lestes.

VOVÔ

Não esquecerNão esquecer as vantagens

que offerece á infância OTICO-TICO com o seu"Grande Concurso Patrioti-co — Quadros da nossa Pa-tria", é dever de todos qucse interessam pelas creanças.Dever dos mais honrosos,aliás, porque são innumerosos proventos que o grandecertamen offerece aos con-currentes. Proventos de or-dem material, como os ricos

prêmios a serem distribuídos \em sorteio, e proventos deordem cultural, pois os qua-dros da historia do Brasil,magistralmente organisadospelo artista Seth, encerrampreciosos ensinamentos ci-vicos patrióticos. Furtar as-sim, á infância uma oppor-tunidade de adquirir elemen-tos de ordem culturar e ma-terial não é tarefa quc mere-ça applausos. Este deve ap-parecer, a mãos cheias, paraaquelles que, incentivando acultura das creanças, estimu-larem a infância a tomar par-te no "Grande Concurso Pa-triotico — Quadros da nossaPátria", em publicação n'0TICO-TICO.

Page 6: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

H » l ( (1 - T I t O 15 — .fnlho — 11);J6

P A R B D B *¦ ^=

B&aPí ^ ./l //f s^fi mMm^M/ <Jm\ V _^^™^^^£^ ^\>JBh/// **KI H <^-<í«j«^vv—

Hfijy/ VcJ /^mJM ^----'/íB >4mI By^aial Bc^-^M H^^ .^5* Lsfl-aaaann 1 I ^k^^c*-*- I

Naquelle dia havia uma liçãa ...ir ao cinema ver uma das fitas ...espanto teve: ...sova daquel-romplicadissima. O professor tinha ...de Camondongo Mickey. Seu seu pae o espera- Ias. E ainda porfrisado bem que, quem faltasse pae (ninguém sabe conto) veiu va. Caminharam cima, copiouaula, teria nota zero. Tinteiro não a .^aber que Tinteiro estava no para casa os do.\s quinhentas v c -gosta de estudar lições fac<;is, cinema e, quando Tinteiro, a!c- juntos. Tinteiro fe zes a p li ras.*

to mais complicadas; resolveu... ç-re, sabia do cinema, que... vou uma... acátfa...

Todos nós conhecemos .1 Vc-nezucla c sabemos que Caracas éo berço cie Simon Bolivar, o gra"-r!e libertador, que, influenciado pelirevolução no seu paiz, armou-se. etornou-se chefe do seu povo, der-rubando a tyrair.nia da Hespanha eceando republicas

Na capital da primeira colôniasul-americana a negar sua aUümçaá Hespanha ha uma magnífica es-(atua de Bolivarf e se visitarmosCaracas encontraremos muitas reli-quias desse heróe querido.

Muitos visitam Caracas como iti-ncrario da viagem trans-at!anf':a.:>utros vêm por via Columbia.

A entrada em Guaira, ha alguns20 metros dc Caracas, é uma sen-sação! O porto acha-se aberto pario mar, mas não tem as docas< demodo que o desembarque é dosmas emocionantes.

A villa, por si, é muito calma eeheiet de tranquillidade, mas temcoir.o aureola uma gloriosa corãa —í)3 And« !

O caminho dc La Cuair:i paraCaracas é encantador ! Sua bel'eza,magnificência c riqueza de Scenaric

l¦^/^/^r>.*¦*í*^v'^^•*ay¦v>í^•^^'N*^¦>,v¦•v^lAl»•*l^l••^^^ -

aawf =«=¦""*—1 ¦ ¦ mm —m f—^m i-•¦¦¦ 1 1 r,—

VIAJANDO PELA AMERICA

CARACAS

podem ser comparadas com a es-trada de Cornich ou de Amalfi, 01o passeio de 17 milhas em Montercv,

Scena de Cacscâs

na Califórnia. 110 azul do Pa.Para attingir a capital sohe-sc a

ilguns 3.000 pés ao valle de Cha-cao, valle muito elevado ao pé doCerro de Ávila, uma série de picoscom a altitude dc 9.000 pés.

Ha muitas curvas, viradas, maso caminho i soberbo, cm cada curvadescortina-se um panorama diverso.

Finalmente, depcis de muitasvoltas chegamos a Casacas "-susta!dc Venezuela.

Os subúrbios não sedazeu:, masa cidade por si «* linda com seusjardins e praças. O centro da ci-dade é a Plaza de Bolivar, rodeadapela Bibhotheca, cathedral e muitascutras construcçóes publicas.

Cafés, hotéis, clubs enchem o am-biente. Ha restaurantes magiificos.O quarteirão mais imponente é ooecupado pelo palácio do presiden-ie da Republica.

Grande ê o grupo de enthusias-ias pelas touradas> — os jogo- sãosempre bem pationiz idos e semcompetição.

Quando por lá chegamos senti-mos vontade de deixar a vida coi-rcr emquanto saboreamos um pau-che ou uma l.uanjada fresca ásminbra dos baldios.

E' o effeito das lindas terraslatinas.

Tem pie Manning

Não deixem de concorrer ao Grande Concurso Patriótico d'0 TICO-TICO

Page 7: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 —.Julho — um; O fíüü-TICO

A . B 1 C Y C L E T. A S

Depois do invento da bicydeta mjmKm\-'~^°flB-'^^^r^^KWrS|l^<>g

niencia da primeira para viag?nri X*v^».aS»í^_w(_Svi5*»!»; \ nh* \

Foi em 1868 que W. W. Aus- ^!^^^ iKflípmV^írtin de Winthrop fez as primeiras W*©?^' ^ *<&

\ experiências para conseguir urai vehiculo de duas rodas que se

movimentasse com a sua própriaforça. Ligou os dois pistõcs de um

fogão de carvão á roda trazcirado vehiculo.

A caldeira foi pendurada entrías duas rodas, atraz do assento eos cylindros collocados em cima.horizontalmente, atraz da caldei-ra. Conta-se que Austin vía;ou2.000 milhas sobre este vehiculo.

O Sr. Antunes era um honradotrabalhador, chefe de numerosa ta-milia, e que possuía um sitio emterra distante.

Era obrigado o pobre homem atrabalhar sol a sol, para sustentarsua familia, pois vivia numa po-breza extrema.

Um dia, indo para o traball.o.aconteceu ferir-se gravemente numpé, ficando por isso impossibilitadode trabalhar por longo tempo.

E por causa disso, sua fa-milia teve de curtir a maisnegra das fomes.

Certo dia, em que feraobrigado a não mastigar amenor codea de pão, estandosentado debaixo duma ar-vore, a lamentar sua trate

vida, viu chegar um anão-zinho que, cntregando-Hicuma linda gallinha que tra-zia comsigo, disse :

— Pobre homem, guardoessa gallinha que ella te daráfortuna bastante que cheguepera não soffrerem você e osseus mais privações.

E disendo isso, desappa-receu.

A üalliflvia dos mide oofo i

Antunes não quiz acreditar, masassim mesmo levou a gallinha parasua casa.

Indo um dia fazer uma fritadacom alguns ovos que a gallinha ha-via posto, a mulher de Antunes tevea surpresa de achar uma bella

RIO(PreíecfSo cfa uóvôzinha)

O rio é a imagem da vida,Da vida universal, dessaVida eterna, que não cessaA marcha ininterrompida.

Ora como alma doridaSoluça; ora vae, depressa,Como cumprindo a promessaDe não parar na corrida.

A's vezes, a inchar, exerceAtroz vingança, abalandoDas cidades o alicerce;

Mas, logo, leve, deslisa,E terras, campos, mais brando.Doce abraço, fertiliza...

LEONCIO CORREIA

moeda de ouro dentro de cada um.Ficaram todos muito contentes, cdahi em deante o pão não ataisfaltou naquella casa.

Depois de tel-os deixado comdinheiro bastante para não meissoffrerem privações, a gallinha não

poz mais ovos.Antunes, enraivecido, matou-a.

Mas indo depois abrir algunsovos da grande quantidade q :c

possuía, não mais achou moedasde curo.

Era o castigo dc sua mal-dade...

haroldo leite

perguntas' erespostas

P. — Por que não offere-cem segurança as sereias du-rante a cerração ?

R. — Porque as condiçõesatmosphericas falseiam o som

|| de tal- fôrma, que se torna im-

possível determinar sua dire-cção, assim como ha "zonaí

silenciosas" onde não é pes-sivcl ouvir som algum.

Page 8: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O TICO-TICO 8 — 15 — J-ilho — 1936

___________ v9Hõ^ /

_____ _._à__i-_____3__inP__

"t^^lf JVV^ ____! 1 ________ ( / \~~ *^ff //tâmY-__L. ^ ^_x_«-_t-^^_-__i _P \j' \ /¦ /" >. _. /_ IwJÉmmmmm^ZmWãmA/nl ¦' *** W S VI1 / ^O V 'JAÀ íffl

tíL "~ji

Bt - jHffl .T**" J StlmTWi K___ ¦ ^^ ^ ) /_-________Éf--____í /.__

Lamparina começava a se sentir embaraçada deanl? daquellas visí- . . quintal. Logo após ouviu'as que esperavam Carrapicho. já havia duas horas. Chegou-se mesmo a pedra: reco, reco, reco, recofalar em jantar. E por isso, Jujuba e Lamparina foram para o.j rado rx-la cauda: miau! fuch

e oI fuch!

ido deiar aff I

uma faráicto de um

a raspargato que

sobre umafora agar-

uch: mitiu! miau!

o

<í>---5^l_|._-^^-l_l

A» visitas então se levantaram, e vieram espiar, pelo burac. da fe- _. mais ninguém, e foram sahindo, mansamente. Elle» nio costu-ehadura, e viram o que sc passiva lá nos fundos da rasa. Deante disso, mam comer carne de gato.não quizeram esperar. ... Lamparina soltou o gato e Jujuba guardou a fac», - • • .-

1^^*^**N«V^-,NA--%--^-^^-^^'*«-^--*^>--V^-,^-^*^S-^-*V^NM-^kt>-^-^»^-^-^-V *j"l**-'V'*^*'*-j'Nr*--~--\/--|^^ _ ,>-V-<_rW<_ri_J yTWW*.

ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1936 — 0 MELHOR DE TODOS OS LIVROS.

Page 9: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

^^^w&^V cs^aa^Sãm^imUm^ /JM

'^ ^^-,-x*_^£Z?^^ ^~^4_S£W -fe_J__&_íarn^aT _________^L

rt7T i.."Í! iT__i. . i+^j-t-U-i ij-MJUJji lUI u-*-i i t-t H i-t-HiUj,'X!JX^XZX^^^JTJ-y-. O Lemur varius é sem duvida alguma o mais bel*

IP^^í-X^ ^^^^^^^ '° representante da família dos Lemurideos. Suau^X^^ ^L fcxX-ifpil pelíe, de um brilho sedoso e pelos macios, é talvez

TX/V/^ ^k ^;:^^*3 a niais cara nos mercados europeus pela raridade

Pi \

v-E O gracioso frango-dagua representado ao». —^. ^___L____ft__ __\\ 'ac'° lem ° costume curioso de se deixar con-______ ^^^t*n. mÍ -____B-\ duzir pelas águas mansas des regatos cal-V\ ^^mmmmmmaaaaaaammmmt1mm^Êm9^^^^^fmWm\ f\ mamente pousado em plantas aquáticas

i r li-rtn _r-r_i ~^\\\ _^**7 Jrtm^S^Sè^Lir

= j£fi_£ifrJTÍ^ ^

Na ordem dos Lemurianos (Lemuria tianificafantasma) encontramos uma curiosa familia(Tarsideos) constituída por pequenos animaesque habitam as ilhas Malasicas e que são temidospelos naturaes dessas regiões que acreditam quecs innofensívcs tarsídeo» são reíncarnaçõe. de in*dividuos humanos que fizeram muitos peccados

em vida.

Page 10: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O TICO-TICO -- 10 — 15 .-Julho — JíJSfí

/Ás aventuras do Camondongo Micke\(Dcscn/io c/c IV.ncr DUmeg . fl/ 6 ...erts. exclus„;dadc para O TICO-TICO em todo o Bra-.ii)

Í_T

^3^%qg fc^j^££__a_i üiÍ_áL_______l— "Trovão

sane que c realmentebello, Tem attitudes lindas e elenan-tes !

Você é cavallo ou girafa phanta-siada dc burro ! — perguntava outrocavallo a "Trovão".

— Seu cavallo de raça.'sou um opti-mo corredor, sou um engole espaços !— respondeu "Trovão".

í TT" 71W I '""PmiTfi rrr t~\—ni fi7~ .«Ver. i'*á_?_.'^-{YTz. " _fe.^-/^ ir*//-

l ^*> -•••'*""*-,^-i-,— tJt ...-f--j_rV-.--._-*:'-y^y^.. -^^/,i;«-—-!--.,^';-._.i.... ""',v:f£— Não fique tríster meu cavallo J

Você não se jjarece com yiuía plianta-si,ida de burro í.

— Olhe. Cavaliinlio. para o meu"I rovão" 1 Não c um bello cavül-— E . parece uma abolwra enfeita-

da com laços de fitas ! "Trovão", cr.-vergonliado. enhou a cabeça na palha.

»•. 1 EV^V"——__4v.fi fÚ%\ rfy^XM--'- C'-^1f.í -_8

— 'Você. f leracio Cavaliinlio, nã<> — E . sim !. E' cavallo dc raça bul-deve menosprezar o nosso "Trovão'

1 -doa . Aquillo não corre nem empurra-E ê cavallo de raça ('o •.

+

— Vocês dois parece que serão osvencedores prováveis.da corrida — di-ria Mickev

C r *S ç^_y_ >l fp \JrT\ I I i^a>w^ri ^^^jj-Estou desconfiado de que

"Tro- Tiveste uma bella id.;a. Vou agiracompanhará de perto a "Pre-

para que "Trovão" acompanhe de per-

ia !/que é um velo. animaj I '* to a "Preguiçosa" l

— Ella i o mais veloz dos animaesinscriptos. "Trovão"

chegará à frentedelia !

,:(Conf/n.í..» no próximo numero\

Page 11: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

ANNO II

Órgão dos leitoresd'0 TICO-TICO MEU JOR

DIRECTOR: — Chiauinho --- Collaboradores: — Todos que quizerom

N*. GS

A creança diz nojcrna' o que quer

O CIRCUITO DAGÁVEA

Era dia do circuito daGavca. Levantei-me bemcedo e sahi para assistira essa prova sportiva.

Cheguei á Gáveaquando faltavam 5 mi-nutos para as 10 horas.

^ e em poucos minutos \ios carros deslisarem so-brc a rua Marquez dcSão Vicente.

A corrida foi muitobonita, pois viam-se oscarros passar em grand.:velocidade nas curvasfechadas e os corredoresarriscarem a própria vidapara ganhar um prêmioque não valia a sua pre-ciosa existência.

E em poucos minutosouve-se" o barulho daAssistência. O povo es-perava não ser nada deanormal, quando se ouvedizer que Domingos Lo-pes,

^ volante brasileiro,dera de encontro a um.ipedra. Finda a corrida,a victoria foi de Copolh,corredor argentiiícT que

\ com muito esforço con-seguiu vencer o grandepremio desta cidade.

Vim muito satisfeitopor ver unia cousa quepara mim era novidade.

O DESOBEDIENTEDepois de fazerem subiio primeiro balão, accende-iam uma enorme fogueira Nelson era um meninoemquanto a petizada a cer- muito bonito: moreno, os ;cava cantando em revoada cabellos encaracolad ?s, :uma melodia dedicada a olhos castanhos e faces ro-São João."Cahe... Cahe... Balão,Aqui na minha mão..."

O frio é mais intenso. . .e a neblina cobre a noite.A fogueira que antes cr?-pitava, fazendo subir enor-mes labaredas, estahva. ..estalava

sadas.Era um lindo menino,

mas tinha um defeito queo enfeiava: era desobedi-ente. Um dia pediu á ma-mãe para o deixarum passeio e

ir aesta não o

deixou. Desobedeceu e foiassim mesmo.

Quando regressou do pas-c estorcendo-se seÍQ foj mordido por Urna

de dôr, morria ao .poucos.Depois de haver presr.n

ciado os folguedos dedica

WaMi/r lima Calda •

1

SAO JOÃO

São João.. . São João.

dos a uma noite de trae.hções. fui deitar-me pen-sando : "Que

pena nãohaver mais de um SãcJoão no anno.

Mana de L. Ciipettino(14 annos)

UMA PAIZAGEMPAULISTA

Por meio da revistaIllustração Brasileitt l-ta-

cobra. Chorou muito e foi

para casa chorando. Amãe levou-o á pharmaciapara ser medicado.

Curado, Nelson promet-teu á mamãe que nun-ca mais seria desobeJierte.

Almciinda P. Barroca(14 annos)

U M EGOÍSTA

O pequeno Paulo rece-beti de seu padrinho unstostões c comprou cri ame-ics. Estava saboreando-os

FÉRIAS DEI N V E R N O

Depois de decorridos ios mezes dc: estudo «v-tramos em férias. Tcdosestudantes as nçcessi-tam para descansar \\;npouco a memória. Nestasférias fomos a uma fa-zenda.

Sahimos de São Paulono dia 17 dc Junho'para passar o São Joãona fazenda.

Gosámos muito lã.A's seis hora<s. d--

pois de tomar bar.ho.fomos tomar leite c.após_ passear a cavallo.

No dia de São Joãofizemos ii m a fogueira,eu. meus irmãos e' meusprimos. Soltámos balõese fogos de toda a quali-dade. x

Nos dias de calor, to-mavamos banho no rio.

Armámos tambem uml bom hjjmico, suspenso a

uma arvore.Mas. o que é bom

acaba logo. e assim ter-minaram as nossasférias.

Prcrííítemos v o t i a rmos conhecendo a reprrsade Santo Amaro, que for- quando a sua irmãzinha lhenece agua á cidade de Si-o pediu alguns. Paulo, porém,Paulo. E' um vasto esttn- respondeu: "Não te dou,dal de águas claras e ;e- na0- _ e consumiu todos.renas, espelhando o astro _ Agrada-vos o proce-luminoso e refleetindo na dimento deste rapa, ? Desua superfície as ramagens _ ____.«- „,,v certo que nao, porque eravirerítes da vegetação mar-qinal. Aqui e ali vêem-re e9°"s a'

Va, i balão? algumas choupanas es-,. O egoísta pensa so em

aiZ" E todos num lhadas ao longo das mar- si e quer tudo para si: elle

auge de"incontida alegria gens e escondidas em ni- nao se importa com os de-

começaram a confeccionai nhos de verdura. sejos e as necess.dades dos

um com cores alegres. A brisa sopra levemente outros. Ser egoísta e amar

A' noite subiria acceso encrespando as folhas do só a si próprio, ao passoaos gritos retumbantes da coqueiral próximo. Ue VC2 que scr altruísta e fazer

pequènada que formulav:i em quando um gnto ajujo bm aos outfOS Q cgoiSíno ^^ ""j^^

^^mil desejos infantis e eu lá de animal busca o sueni-1^ e um vjcí0 e um vicio abo

V

nas férias de Dezembroe ficar lá tres mezes.

Carlos Eduardo C::tn-biaghi (10 annos).

Poucas horas depois deter comido o ultimo da-quelles cnramelos, sentiadores no estômago, dôr decabeça, vontade de vo.r.itire um mal estar geral.

Foi a febre gástrica qi:^o acommetteu devido á suagula. Teve que ficar decama por alguns d;as_ po-

da janella do meu quarto prolongado da represa, quepedia com o coração abastece a cidade de Saooppresso pela angustia qur: Paulo !trouxesse da região celesteum pouquinho de felicida- Mathilde Araújodc, Um pouquinho só... (13 annos)

\

com leite c agua de arroz,vendo-se obrigado a tomarremédios amargos.

minavel, o altruísmo é umivirtude sublime.

Mas o pequeno Pauloteve que reconhecer o eiro Orlando Marcos Fcrnan-do seu mau procedimento, des Lopes (14 anncs).

Page 12: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

-UPPLEMENTO DO "MEU JORNAL"

ll''TlJrrj-jwt_il_'?_2i^^

GAVETINHABC D X£m í^l 1—" ' m^=s^-/~**M'**Zm* ^ __-» —WW l—*- «A-^SV^ *4» Jpl _Mtr-Jíf^^M^ r*<V V*f^-P*C-l--^J^^^<^iti sr rs c 11A » {{t^JcA-; ~V—1~^=~ -* ¦¦ V ^ip^ -JÍ-S/^//vfe"V I

¦MEU LlVltO DE

II ) S T O 11 I A S

— presente de va-lor para as crean-

ças. A' venda.

Um ricaço fala comum ugiola e ouve-seeste dialogo:

- Preciso de cin-coenta contos.

Por que nãosessenta?

—• Sessenta e mui-le. Quero so cinco-enta.

Esteja a gosto.Para Agosto, é

larde. Si não for já,não me serve.

.;.As rodovias do Bra-

sil, altingein 47 mi-llioes. 95ü mil e 971líüoinetros.

A madeira auslra-liana CRISTA DU Aço,pesa por cada !S!) cen-liinclros cúbicos, 50kilos.

.;._ _Santa Joanna d'Are

nasceu na cidade deDomvmy, no valle doMeusc, na F r a nça.Não se conhece bis-loria mais suave doque a dessa figuradoce É nobre que foiJoanna d'Arc, a he-roina que salvou aFrança, na primeirametade do século XV.

.j.—Xos seres humanos

O sentido do olfato éo mais fraco dos cin-CO porque é () que demenos necessita o ho-num.

Tomando a mcsliade um anno inteiro,a hora mais fria dodia é a das 5 da ma-nbá.

Moysés, o grandelegislador dos israeli-las, nasceu no Egyp-

MODA E BORDADO è o melhor figurino que se vende no Brasil.

to, cerca de 1500 an-tes de Christo.

Os seus paes, Am-rão e Jacobed, per-tenciarp ambos - tri-bu de Levi. Na ten-ra idade cie tres me-zes, sua mãe expol-o,para o salvar dasperseguições dc Pha-rat), na margem doNilo. Achou-o ahi. afilha de Pharaó, ado-ptou-o por seu filhoe in a n dou-lhe daruma educação real.

Nas montanhas daHungria existe umaespécie de pinheiro,chamado aleppo, quepode ser finamentelaminado.

A carne da rá é depoderoso resultadoalimentício.

O condor e a uni-ca ave, que conservaos filhos no ninhodurante ura anno. Es-les não podem voarsenão doze mezc.s de-pois de sahirem dacasca.

As asas das vespasfazem 190 movimen-lOs por segundo, du-rante o vôo do inse-cio.

Os pagodes chine-ze.s são cm geral deforma eylindrica.

Amar as arvores ecomprehender a vida.

.;.Os hindus eoslu-

mam usar certos oh-jectos com feilio deelephante para dOini-liarem a má sorte nosnegócios.

¦A pedra Ahraxas éusada pel Os orientaiscontra as artes dodiabo.

O dclphin é o anui-Ido dos marinheiros.

O orvalho é a con-densação d„ v a pord'agua da atmosphe-ra depositado cm f<>r-«na dc groltas sobreis corpos exposts, aoar livre durante asnoites serenas e frias.

O sol não esperaque o suppliquem pa-

ra nos dar a luz e ocalor. Eaze tambémtodo o bem que de tidepender sem espe-rar que t'o peçam. —Epileclo.

*A superfície, total

do globo terrestre éde 510.000.000 de ki-torneiros qua drados,occupaiid,, a terrauma quarta parte dei-Ia.

——— ff —

A chinchilla é umpequeno esquilo 'quebila os Altos Andes.

»:»A maior exeavação

que se conhece é umamwmmnm in i-i wim—M

Ainda se encon-tra â venda a edi-ção exlraordina-ria d'0 Tico-Ticodedicada a

MICKEY MOUSE

Pedidos a Traves-sa do Ouvidor, 34.

PREÇO IfõOO

praticada nas minaseaihonifeias de I'a-raschawilz. na AliaSilesia. Tem 10 kilo-metros de profundi-dade.

Eriíl (iisse que asflores eram os pensa-nienlos das plantas.

Pretende-se que ocreador do jogo doBu.iiAn, foi um inglezdo século XVI, donode uma casa de pe-nhores em Londres.Chamava-se WilliamKew vivia em 1500.

— Quem foi o pri-nuiro imperador deRoma?

R. — Conslantino1, o Grande, que abra-çou o Christianismo

e transferiu o impe-rio para Bisancio(Constantinopla).

«*-N^AAAA^SA.^V^\.VVVVVV»

A palavra "chauf-feur" e de origemfranceza.

— Ha paizes euro-peus que não pos-suem estações trans-missoras de radio?

R. — Ha vários. AAlbânia, a Rep. deAndorra, Lichtentein,Mônaco e S. Marino.Os possuidores de re-ceplores dos paizesvizinhos, pagando aigtimas dellas direitoseslabele c i d o s porcontracto.

Inventaisk-M palavrasnovas para as cousas

novas'.'

Não ha duvida quesim; e é exactamentepor essa razão que alingua muda mais ra-pidamente no,s paizesem que os habitantesescrevem e lêem mui-to, e onde se fazemsempre coisas novas.E' em virtude dissoque n0 Brasil se usamlermos differentes dosde Portugal. Alémdisso, procura-se sem-pre eçonomisar tem-po quando se fala, lêou escreve para o quese arranjam expres*sõe.s abreviadas liaradizer as coisas; hoje,ha, sem duvida, umamanifesta tendênciaa abreviar expressõese palavras.

.>A Ilha Hawai cnri-

slituc-se e x c lusivi-mente de lavis e nel-Ia se encontram ai-guinai montanhas, co-mo as de Manmr Keae Manua Loa, de maisquatro mil melrcs dealtura.

Segundo uma len-da muito antiga, oUnaII foi descobertopor um pastor grego,chamado Magnes, noMonte Ida.

A lâmpada de quese utilizam os obrei-ros das minas de hu-lha e que não expio-

A's quinias-feirascircula

O M ALHO

de á acção dos gazes,invenlou-a 0 sábioinglez Humphry Da-vy -

A civilização dosAssyrios c dos Baby-lonios, formou-se ámargem do Tigre odo Euphrates, os doisrios asiáticos.

<»A brisa percorre 2

metros por segundo,o cavallo a trole anda4 metros c o cavalloa galope viaja 5 me-tros c 00 centímetrospor segundo.

—— %*-' "Chamam-se falsos

ESCORPIÕES, os anima-liculos que aprcMii-tam a figura do es-corpião e que habi-Iam as bibliothécas.

Quando morreu La-voisier, o creador dachimic.r, 0 malhenia-tico Lagrang excla-mou:

— Fizeram rolarem ss-gundos, unia ca-beca que a huniani-dade leva secuIos aproduzir!

<*O fundo dos mares

COasCm nos seus ler-renos, inacessíveis áinvestigação do ho.mem, vestígios da vi-da prchislorica.

Os primeiros traba-lhos da seiencia defelegra p h a r rclros,tr.insníittir imagens ádistancia por meioda clectrieidade, da-Iam do anno de 1855e pertencem ao padreitaliano Caselli.

ILLUSTRAÇÃO

BRASILEiRA

Mensario de lu-.o. i^V^^^«V^—»'Si'S*»i^*'w'V** **-«**» ^^^VS».

Page 13: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

A HISTORIA DAS ESTRELLAS GARRETT P. SERVISS — No 19

\r^¥^^mSmmmm^^I*zZ^^O Sol, maravilhoso, explendcnfe, tem sempre uma luz ine-

tualav*!, nunc* superada pels que se observs nos cometas.

Edmundo Haley, foi o primeiro a predizer s volta de umc-onirti, o de 1692, que desde então tomou o seu nome. Voífuem 17SS, como Haley calculara e desde então ji appareceu mai;ires veze». Seu mais recente apparecimento, foi em 1910.

Nos observatórios astronômicos existentes em varas cida-des de quasi todo» os paizes observam-se os cometas por meiode telescópios esptciaes.

Z^ÍSAi^S^^^^^L^SS^^^^Sip^&rl (9 tlttali¦^rfiySwi ¦ í iMÍ*SiJÍ

Esse mesmo cometa, ac-eiii!a-se ter «idr> s "espada d*, fo-po". que JosepiMis, o historiador judeu, rchta que esteve Mi-pensa sci>re Jeritsién r,o anno R6 A. C.. «níes ds destra.yioda cidade por Titu, imperador romano.

J*%W§*W§<'WMÊm '°'wà y

O CELEBRR COMETA DE HAI.EY — Os cometas tem espalha-do nraitl admiração e terror, por seu aspecto ameaçador, seu»movimentos vagarosos e sua orcem mysteriosa. Guerras, pestes,fomes, e mortes ú> príncipes têm sido attriruidas á sua presençs.Ha^—JB->la—i__*?*"y"j '..:.*»T.iTrr'~sj*p•• wiij»^*»*—w*tm.—^m

5*u9f^B«ii^Hfln*^3 ,'.v s^bi -'. '%¦:Z '¦' ¦£& ,-'m^"í-''';í-r'^j'e^''**Síí*ârV'*¦' #v

i ¦ mm\WÊymém:í:ÀW3£*WPía,;1 w:::M'y&mm

*PTSs aaaaív"^» • '¦' m Sm '-''™ ¦':>'«"¦-'-JÍm

Htm'-- m 1 fí* kW Ê ÂvkW

^m*íaKSmSs&. awi> ¦*¦*< --> — ¦* ¦*---*>. •'¦ -WrfHRP^ESEm J7Í-Í, appareceu um maravilhoso cometa de 6 caudas.

Um desenho contemporâneo moMra suas caudas refleetidas cmum Isso dos Alpes, rmquanio qut o núcleo do cometa occuIta-s«por detr.iz das montanhas. As caudas abriam-se como varetasde um leque.

(.Continua no woximo numero)

Page 14: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O TICO-TICO 15 __ .Tullit, I93ii

m

(/)

-

_m.J%mÊ^

Xa Grécia antiga, portal, "nem sempre :is

pérolas eram eo_siiU-radas portadoras de infor-muio. Algumas, segundo a crença, íazíani fell-cidade jjilaiivnmente á eôr, os gregos acredita-vam que os vinho ametysta não embria-gavam, pelo contrario, troai—m o habito da so-briedado.

¦Ml f/i *í

d encanto pelas Jóia mpre deixa dotrazer pensamentos amargos devido á anpersti-cão muito aiiti-;;., que ainda boje perdura, noapovos mais civilizados. Mattos consideram quea opala traz sempre infortúnio ao sen poaanittor,aalvo se tiver a vantagem de ter nascido no mezde Outubro.

Da mesma fónna, muitos povos selvagens,acredita* que as pérolas Bigniíieam lagrimas.Km algumas tribus africanas, esta superstiçãoobriga os maridos a prohibirein que as esposas

_ pérolas durante a sua ausência, porqueisto significa infelicidade."" "' -' ¦

.,--«- ¦ ' ¦ -L

Na Albânia, as povoarões locaes acreditamflite. collocando-se'uma pedra vermelha sobre nina

da ou um talho, se estanca a hemon-liagia.Também se acredita que os portadores de umapedra vermelha quo tenham nascido em Março

iam sempre coragem e felicidade.

(Continua no próximo numero)

APasciioa 6 uma fesla solemue. ca-

libraria pelos judeus tanto anti-como modernos e por iodos os

Os antigos chamaram a esta"patarha". 'ia palavra caldaica *phaque significa passagem porque ella foiinstituída em memória da passagem doanjo rxtrrminador, que matou todosos primogênitos dos egypcios e salvouos dos Israelitas, na noite que precedeua sua sahida do Egypto; porque comoo Pharaó se endurecesse, e não qui-zesse deixar sahir du escravidão o po-vo do Senhor, este mandou ao seu anjoque matasse todos ! os primo:tanto os dos homens desde o filhoPliaraó, atí» ao da mais liumilde c-sera-

APASCHOA^"^••"••••••"¦^••"•^"•"^-¦.¦¦.¦•.¦•^.¦¦^^.¦•.-•.-.-.-w-.-i

va. como igualmente os de todos osanimi

'. festa a celebram os {adeus, co-mendo pão amo por sete dias, e nanoite da soleiuuldade se juntavam asfamilias na niesina casa pata cono cordeiro pascal, isló é, um coide um anuo, sem mau do aoíogo, e comido com pães a sinos iIve-stres.

Nada devia reatar delle pela nigun.s res-tos houve ru con-

sumido- pelo fogo.

Na nova lei, os cliristr.os celebram.na f- ^-la da Pa_c_oal, a resúrrelção deJesus C—ris to. Esta testa, quede referencia a todas as outras festasmoveis, é eelebrada, por oceasi.concilio de Nicés, no primeiro domin-í-vo depois do décimo quarto dia d, luade .Marco, para não coincidir com asdos judeus, que a celebram no ndécimo quarto dia.

Antigamente dava-se o nome de Tas-cboa a tidas as grandes festas do

i. dizia-se Pasehoa daNaiivjdade pelo dia de Natal; Paschoaenção, etc, costume que ainda

vam os íiespanhor.-; mas nós só-a respeito da festa de Pente-

. que ainda hoje cnamamoi(.boa do Santo.

Page 15: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 — JíiHio — 1036 i.i O TICO-TICO

Os esquilosTodos vocês conhecem um ai;'.-

mal pequenino, roedor^ cuja cau:'::.pelludn c suspensa, assemelha-se a

um tope de pennas, desses que ar-nam os capacetes dos soldadosnos uniformes de grande gala.

Esse animal é o esquilor que vo-cês vêem na gravuras dos livressempre sentado sobre as patin' a itrazeiras, a roer um grão, um eh*quinho, que clle sabe segurar, comelegância, con as patinhas dean-

A família dos rodentes, queconsta de numerosos esquilos, di*vide-se em duas grandes partes: os

jj|W^E^-jjigfljS^c*3aFj^rMl BK~~ tEMBÜB^

^aWsM -^M\mSrX\/[email protected]»..i* jMmSMjgMK ^XrWlMmww\9MMm9*r/'

^^MMma**-**-a>*AMmWtmMlwwf *

Wsu'/,-f/ ¦¦¦ er ^;'- • S^Í^^-^V"ÇM mtt, iis'àwr" -yíw^

teirns. O esquilo é encontrado cmmuitos paizes do mundo bem co'.ioalguns outros membros da famiiudos esquilos.

Ha um paiz do mundo, no em-tanto, onde não existem os esquilos

MmmWSHrk 'at!M\\

e onde taes animaes não se aclima-tarn. E' a Austrália.

esquilos que vivem no solo e osque vivem nas arvores. Os esquilosvariam de tamanho desde o dc ura

rato — Manoscurus Mi-nutus — da África ceei-dental até o dc tamanhode um gato de côr pretac amarella. chamado —Ratula Bicolor — quehabita M:;Iay.

Os esquilos de pelleparda que vivem na Rus-sia e Sibéria são mu'o

aproveitados para servirem de aqa-salho. E' a única espécie que r-rmvajor commercial. i

A espécie mais interessante é ados esquilos voadores

Os esquilos voadores possuímuma membrana larga ligando aspatas deanteiras ás trazeiras e quelhes serve de pára-quedas nos sal-tos que dão e durante os quaesparecem estar voando.

Os esquilos e quasi todos osanimaes da familia dos esquilossão, em geral, dc pequeno talhe,sendo raros os que têm o tamanhode um qato.

"*"~"*v"s vv™w*vvvvvv,~vw'j

v i*^MMl*9*imf' 7'' t^mMxmtwBmESr ~'"-"

í T I C O = T I C O

Tico-tico está cantando.Em cima do pecegueiro;Alegrinho, mais de longe,Responde seu companheiro :

— Meio dia, tio-tio!Oh ! que mentira rasgada !Vem agora o sol rompendo,E* ainda madrugada 1

Coitado do tico-tico !Anda sempre de pardinho.

; Tem um gorro na cabeça,Com ares de doutorzinho !

Não é douter. não é nada,Não passa de lavrador,

^ Tem um ninho dc filhotes,' Mais um bobo chorador.

Passarinho vagabundoLá no seu ninho deixou ,Um ovinho disfarçado,Que o tico-tico chocou.

Coitado do tico-tico !Dia e noite a trabalhar.Paia tratar da sua gente.Mais um pieiinho criar !

Tico-tico, tico-tico,Tens amor c compaixão,Amparando engeitadinhos,Mostras bem teu coração !

Silverio Silveira

Não deixem de concorrer ao Grande Concurso Patriótico que O TICO-TICO está publicando'

Page 16: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

PAGINAS DE ARMAR D' "O IjicO-TICO" - MOBILIÁRIO

A* 4 h a *¦» _iv#iiii 4 _r TíflNQ- CfiíXR D05 TECLBDOÔ. \\ \\ \; ,*«// /r7 WífSl^/r^^r7 unÉ-Qà.^ 'H'MfòP-ffl1.TE1)_C.M.b

íà_la n yisiTAs. j^v \nPliI // rW I íl-SBflfK aL——*¦ e

ywupoa \ r_.il IN nPPIfK'

i I§*-.*$¦'. \\ !l ^$wlH 1-^vr^ *->¦--. £^sB

-1=2- -=- ti WÍÍ..ÍNTEÍ .ÉSW^dJBBy d^Bt\ V/\ °_/ LlmtolíMsiUliiWA

^j 1 nfP^I NX^ S A5SCNT0 Pflô pnmo»ífí5.

1 I I VIDE EXFLICflCflO ^^ /// \\\ JS /^""X

Hry> )

==41 ,JT\ F ~\Y>fr^V\/f-\\\//^X\ »«wffl..!í| // \\ \// \\ )// \\ )// \\ \// W7/ \\/// \\/// \\) ¦..»."..;?.*.!» I // \\/// \\/// \\/// \\ /«^ p==== -y/l _^A X/L \Y/z—\ y 1|^i«í«hí-j //. .*. \ y/i— y/ / \ y/ / \ yIs <W^ -r ^rp^"-^^^ v_L \A-j~-—JL/ v Uoo ~ ' tfH^üD0 ?]flN0, ?E - R55£NT0^VI" ™

H.'Mr5.R-P_/ » EXPLICAÇÃO: - Collam-se todas as peças cm cartolina c reco.Min-st. começando-sc a arma'

¦' _.___ .._„....-,¦*.....»..-.;_-..•.._¦ n:ic l.»tr_i*_ A K i. . I _. tlUC prla ordem abaixo: *depois de armadas cada uma por sua vez, adaptam-se na seguinte ordem: primeiro a calva

__APLH-Ak,AVj: — i_.ou_--i--c wua.-. _,.-> PvN.._ -... -ar ,-• n- ,„ c

I • SOFÁ Compõe-se esta peça de seis partes comprencnd.das nas letras A. B. «^ U que

dos teclados sobre o corpo, a seguir os supportes "A" c finalmente os supportet 3 C

2' BANCO DO PIANO. Compõe-se este de duas paites, assento e pe (Letra l ).

3* MESA DE CENTRO. O mesmo que o banco do Piano Letra H .<T SOFÁ. Compõe-se de tres partes. Assento, parte interna c parte externa Iara maior^p ^

armaçáo d.s.a peça observa-se o segumte Com um corte de ihesour.. pele ren-,ro. divide-se a parte_mterna da^parte externa. çoUando-se fj^\™™T.}g.™ ^P^™

dlP°'s .;fclra Letra G5' POLTRONAS O mesmo processo que o bola. LctObservem as posições das peças pelas letras indicadas, e gu.em-sc pelo modelo ,unto

í

Page 17: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

1 ICO- T I C O _ IS — i.-, _ ,i„iiio — I93«

RADIO "PAPAGAIO5â A Ul TI MA f/O'//PA DE 'RADIO RAP4Cfi/0 I 7£hf

sO SO/ÍFMREy^Levo p

ZB MACACO COMPROU ICfTiM&j;.' m Af/f cx RADIO QUE GR ACIHHA \ c^coTó cocarn

" a r*>, ,h«aPODE'EMBRULHAR' rlODERH.SSIMO' N <-ocaca COCOCO...A GALLIMtWA

y y^J-El/O PEÍ//DO A^S±/OM SAUDADE DCÇALLO CARIJO

cacácó.có&ócócó ' • ¦n O GALLO COM SAÚDADFSV DA GALLINHA CARIJO'

rSCv s ' '

(^-^. (. L^ i-£^_fe ^ cdchcÓRÓcócó' %JJ r>,^

ÍZT^aZi cocóco..co«oco'co' £íl TAMBEM frSroUCAtf-ÇADO' QUERO COMER '

ESHDLI OSfPOMEj,íh

¦('¦ doT0/\°U *mk%) T^uC°yF°Mly? f?,

(Entra vestindo "macacão'*, usaóculos <le antomoíüiiJa c Ira; mmbàsina, dás He <m!omovel. nus miV-s).

Para mostrar que sou IC uni grande "az" Ho \ i_.<nlc,Vou fazer o meu "eircuil i"De maneira impressionante

Vi; ter um carro estupenda,Mi ra . ilha excepcional,Que, para vencer corridas,No mundo oão vejo iguaL

En mesmo o irei construirTi do elle. de baixo a cima;De cima a baixa tambemVac sahir uma "obra prima'"

('om o sou nacionalíiNada lera do estraagiDa capota aos piieiiir.aliSerá tudo "Brasil".. .eiro

Até a própria pinturaDo meu carro terá bella:Usarei as nossas tintasNas COrea verde'e amarella.

9 (lütOlUOiiligií!(MONÓLOGO i

Já tenho em mãos a businaPara evitar um esbarroDe quem esiiver na frenteDa meu ultra velas carro.

Falia-me. apenas, comprarPouca coisa, tão somente.i Chautis, <-.. paenmatic - ,Mais algum sobresalente.

Faltam lambem a capQuatro rodas c o mOl t.As molas, mais o "guidOn""Velas"' e e carburador

Como não foi #KcobertoAinda o nosso petróleo.Não usarei gazolina,Nem da estranja nenhum oleo

Sómenle Usarei o ale oic :i:., força propulsora;Desejo, assim, protoA nossa grande lavoar»

O ole,, que eu usareiO meu patriotismo abona:Será "bom" oleo de rieino,Tambem chamado: má... mona.

Prompio o carro brevemente,Pois não deve custar muito,No anno vindouro eu ireiFazer da Gavca o eircuil i

E tenho toda a eerlezaDo grande prêmio ganhar;Não ha Pinlaeuda ou Copp >i;Quc me consiga alcan

Pois boiarei duas azasNo meu carro se agitando...E, emquánto os outros correremEu, na frente, irei... voando!...

(Sahe correndo e agitando os braça como sr fossem uzns).

i.i ' roncio Waxoeulei

—^• —— miiíM ¦ i

ESTA' FORMIDÁVEL O ALMANACH DO TICO-TICO, AINDA A' VENDA

Page 18: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

A iiim ii h i il OJH A /. i r. v v KRSON Fo» WILLIAM JELEnOY CURTIS K- S

*M*m%V^*WmWk_»S_r^CLr*^^^"i\#_ff«Wnw^B___B * * -^" vS-miTrnf../

As condi;ões dc Mda pi Virgínia nio dispunham entio dosconfortos dc hoje. k$ rua* d1 V illi,.m>bur^o não eram c»lça4**iJcffcrson narra como ter* a vee o» r_jt(-s lhe roeram as carteirasc carregaram com as MUI li:;ãs u\ &eda c ffvélla dc 'uro uma

ea que dormia na c_*a <lc um >mi(o.

i ¦

I

Urai quadra escripta pela própria mio de Jelicrson diziaquc Jane NtUoB era bonita, Eetsy Pa„;. era incisa, nus Rebec-ca Burweü era um diabi.iho de saias. Elle gostava mais de Re-becca. U a cn.ai,t:.dora ReMcea laj-bem o namorava.

__k' _E * pi--- -. 9 / ^M^- -\~.!¦¦.-¦.«* / sSWf*"' â

E nao era tudo. A chuva atravessou o tc\.to cahindo ajassorte o reitvílo qus deixara sofcrc unia mesa fuoto ao k-to.Orando acordou o tx\6gio csia\a par.ido no meio dc ama pov**YãmHÊ e, o <;,, aindfl foi pcior, o retrato dl' uma certa loveníi

. _a larspa j" relo.io, reduzido a papas."1

34\ fr '

>-

v .o ~* r»w**\L.¦,-v. —(SfV.¦

Jeff rson estava realmente apaixonado pela coquette MlsiBurwell c tencionava pedil-a em casamento-. Durante amai I*-riu cm CbadwaU reÓdoncla da familia Jefferscr, elle conatrttiuum bote, deu-lhe g nome dc Rebecca. fí.crcvcu vftflaa citas aoteu rolleva c ainiijo John Paço, exaltando os encantos de Rebecca.

t '//''^/^^xT- '# • '// ' -Tf—» W

JvÁC$?

¦

' ^—> 1 ¦ \

Kmm \.» » zr -^

A ccrt.i levem cu;o retrato a chuva estradou, era .Miss Re-Birrvell. JeHefson linha luaircin namoro com Patsy Dan-H. is-y i'j,;.', Bctsy Moore o Judy Buriicll. r.ile llirta.a oi com e:^ i.. t.-.ir.oso baüo Apollo da Hospedaria de

. . c iiK.ndava-ihcs bilhetinhos amoroios.

tope ^y&amg**

Einquamo Jcfferson pensava em sita amada distaníe, r«ebcuuma caiu d: stu amljo 1'a^- quc sc achava (u V.'illiamsbur„o.U a.ni^o coolava-I-c v ¦ Rebecca e»*sva acceitando a cõrtcf deum outro jovem c nue portanto elle deveria ajir se nio quizes-sc c-.rJcí-a.

{Continua no oroxtnio numera)

Page 19: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

«j TICO-TICO — 2U 15 _ julho — 193S

ESCOLA DO TICO TICO

Liíüi -*%jiy*3*

¦I

vê) ^ r* !*V!>y^~\

¦ i, ^jf5""^ ,f* ¦"-¦--- V_ ^k».ái*-1» iffl-y"*;. *'- • - • ."1 rt**»!

S?f-»k«È»*

_»^%W~- <**§

Antigamente haviam escolas queensinavam as primeiras letras e ru-dimentos de outras malerias. Tudoera cantado e diziam: '— B-A BÁ,B-K BE, canlando e assim tambem aiaboada. Chamavam essas escolas deescola.. .

...d»» Tico-Tico. O nosso conhecidopassarinho achou que devia ter Iam-bem a sua escola para instruir ospassarinhos-ineninos que 'quizessemaprender. l'm dia, o alumno maisndeantado da atila chegou imiilo tar-le e. . .

...a professora raltiou com elle. —Ah professora! Ao sahir de casa en-contrei unia cobra de duas cabeçase tive medo! A mestra riu-se: —Aquillo, meu filho, não é cobra, é umréptil da ordem dos saurios; nãomorde nem . . .

¦

....tem veneno. E, tendo levada o alumno para mostraro saurio, viu uma cobra da ordem dos ophidios: —Aquella é que morde e tem peçonha, mas, os porcos asdevoram. Ali está outro réptil da ordem dos saurios: olagarto e descendo pela arvore uma cobra que é um...

...réptil da ordem dos ophidios. Além, vem uma avede rapina para apanhar a cobra, que está prestes a bri-gar com o lagarto. Fujamos para não sermos apanhadospor esses tres inimigos. A ave de rapina atacou a cobrae o lagarto achou prudente fugir lambem.

UMA FADAVERDADEIRA

VS<VVVVMl¥VVVVWV*i>'»^»^,l*^^,**'**^'*i*'*VV^i'*»»*>AAAA»»V%

;'— Eu não acredito em fadas, di-zia o Pedrinho, garoto intelligente e

esperto que morava no alto do Mor-ro da Favella e cursava a escola quea generosidade de Dona Helena con-seguira ahi installar, com grande sa-crificio.

f.— pujs eu acredilo, dizia a Mari-ta, pequena ingênua e simples, suavizinha.

— Nossa professora explicou queas fadas são creaturas sobrenaturaes,inventadas pela fantasia dos poetas0,e apenas representam o principio do3em, combatendo o Mal — replicou oPedrinho, repetindo as palavras dasua professora que elle havia grava-do na memória.

Passaram-se alguns dias e acontece

vqu£o Pedrinho adoeceu gravemente^.

Seus paes, muito pobres, não tinhamrecursos para chamar um medico,nem para comprar medicamentos.

Marita soube disso e avisou á bon-dosa Dona Helena que, por sua vez,conununicou 0 facto a uma visitado-ra da Saúde Publica, indo ambas vi-sitar o doentinho, levantlo-lhe medi-camentos e fructas.

O Pedrinho ardia em febre e nãoreconheceu Dona Helena, nem a jo-vem que a acompanhava e que o tra-taram com o maior carinho.

Em poucos dias o Pedrinho ficoucurado, graças ao desvelo das duasbondosas creaturas e, quando a Ma-rita o foi visitar, elle estava pensati-vo e absorto.

Sabes que mudei de opinião,Marita?

A que respeito?A respeito das fadas?Viste alguma?Vi, sim. Quando, eslava doente

log0 duas que se approximaram demim, dando-me remédios e lindasfruclas.

Estavam vcsUdp-s de ouro e pra-

ta, com um diadema de cslrellas nacabeça?!... indagou logo a Marila,muito curiosa, c sentindo não ter vis-to tambem a radiosa apparição.

Nada disso. Estavam vestidascomo toda gente.

Uma dellas com um vestido branCo e um ebapéozinho branco c preto.

A outra eslava com um vestido ein-zento e um chapéo preto. Não tra-ziam nas mãos a tal varinha inilagro-sa, porém tinham nos olhos uma ex-

pressão tão grande de bondade c do-(ura que, supponh0 eu, foi o bastão-te para me fazer passar a febre.

Agora estou convencido de que •'•s

fadas existem, porque eu as vi, aquiao meu lado e comprchendi que são,mesmo, o principio do Bem, comba-tendo o Mal.

E Marita confirmou:Eu não lhe dizia?... Ainda ha

fadas boas no mundo...

MAURÍCIO MAIA

Page 20: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

13 — Julho — 1936 — 21 — O TICO-TICO

'^V^V^W^W\^"W*"t

POpuLAç

'•marOES

E

RAçAS

^^^yyV^^^^^^|^^^^^V^^»MWWVMMMW^VMWMWV<BWMW>MWWWIWyWM¥^» w-m*+4**aimm**a*+amm*1*mm**mrm--wm*0^-**r-m, — ^.. .-. ^m¦m***»r*mmarm^^tl0mmmim*+m+mfwn»*i .

V'• /EUROPA l/,^A^ * 3 ^^JãgJpT'" AS>A„ iíX?:.v-V 4oQ MILHÕES ^<^1 .. mÊgm\J9OOMILH0ES

A ^SiSL HABITANTES ^ Y\ 7~\ J^llPo HABITANTES— MFKICA^ ^W^-^ 4_____P* xc; \7 *©S oKl ItrtlvMO ~"ts-' ^- ^^_P8 m. ItSf f\rCJ\mJír\2QO MILHÕES (ggÍS> " \1 ^& ^%MÍ?HÓES

HABlTAriTEi V^:;V;*©J© XfBPrf "" ^CVrlABITANTES^^/©T AFRICA FW (#£f V I5afrl LHÕES V7 «J^zJJy p|]$/ /HABITANTES o P

_J^ ___ __-_A população da Terra, que tem crescido bastante, consta hoje de mais dc um bilhão ;!

aeiseentos iniíhões dc indivíduos de varias ra?as- ]'\

Raça branca ou Gaucasicadominante no mundo. Habi-Ia a Europa, parte (ia Ásia,Africa, America e Austrália.

Raça Monbouca ouamarbl&a. HabitaqUfisi tcda a Ásia.

IIaça i- n E r a ouEthiopica. Habita aAfrica, Sul da Ásia

e q Oceania.

mW~~^'~* --¦- £s_9__k

V **ammJ * ©>j'-/l*í© © ~~:'-JÈT

»«4P*'« **'<¦*¦ ' ' J ¦'^¦h. •«>¦'!• ¦ ¦ .•-. .•-•':•. • .•.••¦•.•.*.*..•.:.•.

Raça Malaia ou azei-tonada. Habita o Sulda Ásia e a Oceania.

R a ç a vEnMEi.UA. — Habita a s A m oric a s.Índio sul-americano. — índio Norte-

americano.

Os desenhos e dizeres acima constituem uma das belli&umas paginas do livro "Nosso Mundo", da "Col-1 ícçào Seth", enjoa exemplares estão á venda. Pedidos a Seth, rua Ramalho Ortigão 9 — 2" andar — Rio.

mMf^mf*mf*lam>mm*^aám*smS'*^é^l*1*^^ W^WIA^iAjiAAYWt T^^Vyyyr%íVVVVvvvvWvw

Page 21: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O TICO-TICO lã — .lull-o — ]'.):'.':,

¦ 'v^S/W.'*-* "

DESENHOS QUE A GENTE FAZ

n5n rs/n a»J f_\i * \ /*

__á.¦* .-*,

,;

¦" •¦¦•'

I :>g <_-—1'.)

-a:

4j____!_!___ly»

O niilo-oniiiibiis, desenho ilcürestes M, Dormiu (13 ann s).

Paisagem, desenho dc Juvenal San-tos Filho (11 annos).

30x

Vapor, desenho de Gilsa M.AllVl*;'y (.1(1 annos).

«. '*"«"

-¦_7*mi j

rifik__sí6jLa_É^_Iffli__Li_J_ji_i__fa___i

"Acflümbó", rlesenho «le He-lio Eunseca Ely (!' :imms*.

Barata, desenho de Hello M. Au-vray ((» annos).

¦^

Navio, desenho de Luiz Car-Guimarães (7 annos). \

C. fí

^ m ¦ _

;

0 pliarol, desenho de RinaldPina !'aiva \S annos'.

v oi___

A Barata, desenho dc Xcw>lon Fazzinga (8 anãos).

O passeio de Mimi, dese-nho de Flavia Brasil Es.

leves 'li annos).

VZZZ7A','¦''¦'¦: '-\

MEJ_

^•-' ^vA V

#i jJV__4x_y%

Navio, trabalho de .1Gerhardl Faria Santos (II

-.iiiiiA casa, desenno de Adel Navio, desenho <Ie Ik-rulard Be-

Pires Stevaux (7 annos). cker (5 annos).

Nesta pagina são convidados a coüaborar. todos os pequenos desenhistas do Brasil, isto é, todosos leitores d*0 TICO-TICO. Os originaes. desenhados cm papel branco, sem pauta, com tinta chinezaNankira, devem ser enviados á redacção desta revista.

,-****s^^,v+*i~***s\r<**^<*t*>***st'*r<*<*>'*s**u^^"VOVÔ DO TICO-TICO" - Um thesouro para as creanças. - A' venda. Preço 5$000

Page 22: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

J5 __ j^iho _. t936 - 23 ü TICO-TICO

Às proezas de Gafo Felix(D.5C../10 de Pat Siilluan — Exclusividade' dO TICO-TICO para o Brasil)

i r~" r t ""' B__________H______B^_H <"%_ i -¦0aáa_| * !

/v. i^^ ** . 5~) i • !

— Vou entrar nesta loja ! Quemsabe se aqui vendem calças £

— Tenho aqui 65600 e com essa quantia é pos- — Estou ouvindo ru-sivel que adquira uma calça .mores de palmadas !

LT v .'^.-Jfül¦"'.'¦¦ y^/3iKm

i a y~ry _ VNV-YMm,\-im£&yz\$-^_¦___*___ ^S^li^^u.'"—___]_____?* i ____JZJ^íl,i,Bl___i'

*a___r^^ •• *_*(____. 1 tnfltíyS. ___¦_>_________.

L^ Mil_^JkWiÍJ

_A_

jfeáf-. vyy/yf,

Estarão suvando o meu amigo Finfim 1 — Oli ! — O senhor tem cal- _, , . traia, que lhe ser- ...cahindo e pôde mo-Não é Finfim que está levando uma sova ! E' o pae (MM preço de 656O0 ? ve ! —• duramos. Fe- lhar a calça que com-delle que esta tomando massagens — Tenho sim ! Leve. . . lix! A chuva está. _. prei ! Não quero...7 r y~ -? p

_________L/---i--i " j //[OBJ > Z

'¦ ¦' I

t

:'.l^'/a Vi.

——- c. / \'.

,vune papae vista uma calca molha-da*! Elle vae ficar contente'.— Mamãe! d° presente! — Essa cal.a ê para o teuda ! Elle vaeMamãe! Tenho aqui um presente-

. .que cemprei para o papae !. FL um lin-o f

pae

í -f#«_r— I loje é o ultimo dia dc aula .- Fi*

melher estudar a lição ! Vou aprendera.; letras do alphabeto !

— Isto é uma cacetada! Não me — Vou comer uma _ Sempre gostei de —Olha, Finfim. a letra ouelembro da letra que fica entre o X c gallinha assada que está: gallinha assada e princi- voei não conhecia! E o Yül021 . aqui n.i geiadeira nalmcrie dc peito ;[Continuano arorímonumero.

Page 23: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O TICO-TICO 84 15 — Julho — iy;,i.

Embusca ae um thezouroth. UM DRAMA NAS SELVAS AMAZÔNICASPor A. PLESSEN - Desenho» de CÍCERO VALLADARES

——_*—»<¦ i '¦¦ i ii ii ¦ i ¦ i _¦-¦¦—--.. ¦_-_—.._——_——»»__——_»»¦ J_JF»*~~| I, i r i

Mas vi meu pae e meus companheiros lutando, susten-tando heroicamente o combate. Tomei o meu rifle e fui aju-dal-os. A nossa fuzilaria era infernal. Viamcs por todos oslados os indios rolarem no chão. estrebuchando, e alguns fui-minados pelis tiros certeiros. Emfim, vendo-se perdidos, cor-reram. fugiram pelo matto..

istavaraos todos abalados com o terror dessa luta. e.sacudíamos para os lados os rifles quentes como brasas.Foi. então, que vi uma scena dolorosa. Na refrega damna-da ninquem notara a morte do Antônio. Meu pae choravaabraçado ao seu corpo. Todos tinham lagrimas nos olhos.Foi um instante desses que ficam na nossa vida para sempre.

&* Mas veiu logo a reacção Aquillo era cruel. Joaquim,que era valente até a loucura, propoz logo que vingasse-mos aquella morte, perseguindo os inimigos. Todos app-au-diram Enterrámos o Antônio c partimos como doidos pe'omatto. atirando nos indios que fugiam. Foi a nossa des-graça: foi a minha desgraça !

•/endo-nos fura do cercado, no matto. os /lfro,7/"ii/«cercaram-nos de nevo. Tinha vindo novo reforço da Ma-loca As flechas desciam sobre nós aos punhos. A nossafuzilaria atreava na floresta Dezenas de indios cahiam portodo» os lados. Mas não podíamos mais resistir.

Acabava-se a nessa munição !

H^^Hk\ «R ^^ /*— ],{(}! 4/ ^^ ^^""lataaK Wíl MÊ i*- .f_^ •tJÍ V\\ 1L y* ^BS **

Foi ahi. nessa batalha feroz que vi meu pae tombarmorto ao meu lado Os outros morreram lambem. Eu. oloaquim e o Manoel escapámos ao massacre, recuando e•tirando ate á beira de um igarapé Ahi mergulhámos, na-damos na correnteza que era violenta e fomos parar noiram pes-oe raes. nas lerras dos Carabinanis que os Atroahysrespeitavam.

Marchámos os três pelos campos e pelas ilhas até en-contrarmos outro curso dágua. Seguimos sempre rente aelle e demos, três dias depois com essa ubà numa das mar-«ens. Nella nes mettemes. Manoel, oue conhece estas pa-ragens. disse-nos que estávamos no Jauapery. Aqui esta-mos, Tucháua — vimos pedir sua proteccão e vingança p_;afret) pae que os Atruahi/s mataram cruelmente.

{Confim».-}'

Page 24: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 — -fulho — 1931» S51 O TICO-TICO

211111 r^i-teâ*^ ^ j-*-i^*^-^i»siwí^o*--i3 mbL\*fei/ri ipbcèmv ¦ «m

UITE GROTESCA-N.IM ovei Ia de MAR. TUA. D. TAVARES

~~T~\—

ISiffllM5.! W

ÉM[*

<***\ pí —s- v" '— • JSC ¦BP^-- ^€mtmrrWm^mm\ ^¦~"^V--£--*H ^^~^^^H* "^^p^) ?"-)S5i^<-**t-l~ \_*^" ** —*- "***-. 1 i \1\ ti í Lw/ \ -i ' ¦ \it"r v^—"—"^f^^mmml^P^r ^^M ^y^^^Êm^^mmi i. >>^^^H^^k.4

\o>3 *>HI5—^ C "Vt *-éÉS> •» I

rir *?P *£S> /• SCENA Vil!

Deixa a rolmeia e continua a andar. Quer voltar pa-ia casa e nao acerta o caminho. Trepa numa arvore altapara avistar a cidade, mas em vez da cidade — oh assim-bro! — vê um formidável "rink" de patinagem. Os ani-mães pptinam aos pares, de mãos dadas, sob os olharesdas mães. Alguns pares exímios dansam ao som de umavalsa, ora lenta, ora agitada, emquanto os outros, prin-cipiantes. levam tombos engraçadissimos.

SCENA

Vira-se paia olhar paia traz. pensando avistai nea-sa direcção a cidade e descobre uma porção de esquilosEstão em roca. de mãos dadas, cantando e dansando.Contempla mais um pouco aquelle cspectaculo interes-sante e desce da arvore. Está di-sposto a andar até encon-trar um bicho que lhe ensine o caminho de sahida dafloresta.

(Continua no próximo numero) .

Page 25: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

«. T I f. O - i I C O — 2C — 15 _ Julho — I93í

fi<fitj*

Essa expressiva physionomia de umgaroto intelligente, cheio de vivaci-dade, apío para ser Homem amanhã,se consegue com poucos vidros «leelixir de inhame, que provoca an-gmento de peso, facilita a digestão, dácor rosada, rosto mais fresco e me-lher disposição liara o trabalho, maisresistência a fadií*.. e notável sensa-'ção de bem estar.

I ELIXIR DE INHAMEO DEPUBATIVO SABOROSO

Carlito, o maior cômico do cinema, a figura da

tela que mais tem empolgado as creanças do mundo

inteiro, o formidável artista que estreou no palco com

a edade de quinze annos, mereceu as homenagens de

um numero especial dc

CINEARTEã venda em" todas as bancas de jornaes desta Câf*****-

e dos Estados. xicx.dttt BLendo esse numero especial de CINEAR rt. t»ca-

rão todos conhecendo a vida de Charles Chaplin, o

famoso Carlito. em todos os seus detalhes, desde o

nascimento ate o apogeu artístico que desfrueta. Ltí-

tura cheia dc documentação photographica interessan-

tissima. o numero de CINEARTE consagrado a

Carlito pode ser pedido directamente a Sociedade

Anonyma O MALHO - Travessa do Ouvidor, 34 -

Rio, por meio do coupon abaixo, que deverá ser acom-

panhado da importância de dois mil réis.

mmmm^^mm\jBm\\\\\\\\

SOCIEDADE ANONYMA O MALHO

Travessa do Ouvidor, 34 — Rio

Junto a importância de 2$000 para que me sejaenviado um numero de CINEARTE dedicado aCarlito.Nome . . ....RuaCidade Estado • • •

O RICO E O POBREEra uma vez um homem muito pobre e bom.Certo dia, quando pedia esmolas num palacete.

appareceu-lhc á frente um homem muito rico, trajandouma roupagem antiga, enfeitada a ouro. Esse _<___*__*rico era muito máo. Quando o pobr_ disse a senh :>

aprendida, o rico atirou-lhe cascas de laranjas e disse-Homem, porque estás aqui a perturbar a vida

dos outros ?Porque não tenho parentes nem dinheiro, c

nem por isso perturbo vida alguma — respondeu o

pobre ancião.a-. Vae-te embora ou mato-te — qritou o >

ravel.Então o velhinho disse cm voz baixa :

Dia virá em que receberá o seu castigo.

Passaram-se annos.Um dia, quando o rico foi descer as escadas do

palacete, cahiu, fracturando a perna. Pegou o pão paracomer e este transformou-se em pedra. Tudo que faziaera castigo.

Desse dia em deante eile deixou de maltratar os

pobres.Mo^al: — Mais vale ser pobre bom. que rico mão*.

TOSE' DORFMAN(10 asses)

Page 26: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

J.> Julho 1936 il T IC0-T1 € l>

Carvalheira, Laerte Pereira tia Mot-ta, Maly Jardim, Marisa Pires «le Cas-trò. Vera de Mello, Othone Lobo Oli-veira, A. Pereira Leite, Maria «le L.Leite, .latina G. Gomes, Marina Pc-

PÍLULAS

NossosRESULTADO DO CONCURSO N'. 47

Soluelonistas: — Elza MendesBarrctto, Guiomar L. tlos Santos,KewiOn da ("unha Vallo, Marion deMello, Joaquim 11. Pinto, Léa Lorenatios lieis Martins, Armando SampaioTavan-s Filho, AUis França, Jorgerorelly, Maria Célia Savoy de Castro,Parey R., Anua Dolores M. Campei-lo, Leda Nun s Fem ro, Enio San-tos Gualdi, Maria Cecilia Duarte,Therezinha Cordeiro de Mello, ThéaGuedes, Julieta Eugenia Braga, JoséMaria de Carvalho, Maria da Picda-de, Nil/a Moutinh > Barbosa, Oswal-do Lucas da Silva, Qza dWlmcidaPorlo, Geysa de Barros Correia, lül-dayrcs Paula, D.iyres Paula, OdetteCardoso, Antônio de Almeida, MariaHelena Delduque de Paiva, Paulo Ro.berto Delduque dc Paiva, Dulce da«'.unha c Silva, ba Prates Castellano,Fernando Puriía, Heloisa Amaral Ar-ehero, Domingos Rosiz, Lavinia Octa-via Santos, Waldcth tlc Mello Fer-aandes, Paulo Adão M., Roberto M.Silva, Danfon Orsini dc Castro, New-ton Orsini de Castro, .Wrdes Orsinido Castro, Luiz Dale, Helilon M.Haydt, Hélio Motta Haydt, Nilza F.Costa, Sylvinha 'P. Paula, Teté Ro-rondi, Maria Consuelo Marques, Ha-roldo Marques, Maria de LourdesBrusque, Maria José G. Lyra, TácitoCláudio da Silva, Maricne A. Coim-bra, Áurea Lima Anastácio, Miguel R.Coimbra, Bdlne Cadena, Os\vnld0 deA. Soares, Áureo Luiz Chagas, Mari-za de Carvalho Caielli, Inah Chavesde Abreu, Eleira Pires de Mello, Be-reniee Pinheiro, Arnaldo Luz, Valdi-rene Monteiro, Dione de Carvalho,Celina Costa, Leda Reis Netto. Neuza

da M<U-

CONCUR/O/O TIC = iiT 11 COpropriedade da H. A. O MALHO

EXPEDIENTEA S S 1 O INi A X U JJ A S

Drasil: 1 anno 2G$UÜU6 nKv.es. . . . 13*000

7C-$uOO3s$000

Estrangeiro: 1 anno..6 mezes.

(PÍLULAS DE PAPAINA E PODO-PHYLINA)

Empregadas com successo nas mulxsttasdo estornado, fi<jado ou intestinos. Essaspílulas, além do tônicas. s-O indicadas nasdyspepsi,is, dòrcs dc cabeça, moléstias dofigado c priaSo de ventre. Sfio um pode-roso digestivo e regulariza Jor das funeçõesQastro-intestlnaes.

A' venda ei todas M pbarmadas, Dc-positario: JOÃO BAPTISTA DA FON-SECA. Rua Acre, 38. — Vidro, 2*500.pelo correio 3$>000. — Rio de janeiro.

As assignaturas começam gentpreno dia 1 do mez eni que forem to-madas 8 serão acceitas annual ousemestralmente. TODA A CÜKItEíS-PONUJDNC1A como toda a remessadc dinheiro, (que pode ser feita porvale postal ou carta com valor de-elarado), deva ser dirigida á S. A.O Malho, Travessa do Onvidor, 34— Itio. Telephone: 23-142-.

rez Alvarez, (sis Vieira Vale, ReginaM., Osmar A. Ramos, Juei Maria Pia-cido e Silva, Nilza Fusaro, Therezi-nha de Jesus, Nydia Barbosa, EuryCuneo Cabral, Therezinha Jesus Tho-mazi, Florexena Fonseca Filho Gil-sa M. Auvray, Anna Maria, José Ro-berto Assumpçâo, Hélio da SilvaPamphirO, Cvandro Luiz de Abreu eLima, Avany de Deus, Sérgio de FI»guelredo, Leca .Mattos, Jncelda Ribei-ro, Eunice Rodrigues, Mariza Bois-sou, Luiz Augusto Roisson, RitinhaGomes de Mattos, Espedito de Souzae Silva, Ornar Alves de Carvalho, ottoAlho de Carvalho, Léo R. Corrêa,João Rosco L. Ferreira, Fausto JoséMoreira, Maria de Lourdes, LeonorNogueira Soares, Julio Sérgio VidalPessoa, Manoel E. Sardinha de Aze-vedo Marques, Norahlino Delvaux,Maria Bernardina, Lyci0 T. Maga-lliãe:, Nereide Henfatte, Nereide ZoéBenfattè, Carmen Maria, Gcraltlt?Gonçalves Maranduba, Maria Lia deMello e Cunha, Elsa Santos, Léa No-vaes, Palmira Amaral, Pasehoal Car-Ios Coppolechio, Gloria Gonçalves,Lais C. Feio, Nicanor José da Silva,liiaaor Arcoverde, Kepler Santos, Ma-rilda de Carvalho, Eldlo Bueno, Cie-cy. Porto Cardoso, Cecilia M. Dias.Ernsto Kuhlniann Filho, MarcclloPernambuco, Maria Alice Motta II.,Meredite Carvalho, José Marianno deCampos Sobrinho, l.evi d'0!iveira,lluno P. da Fonseca, Nelly Dias, Ayr-ton Rocha, Otto C. Resende, jaciraTeixeira das Neves, Gilda de Albu-querque, Marietta Dell'Aringak Maril-da Gana Torres, Sônia Ayres da Sil-va, David B. Ottone, Santa Luzia,Humberto de M. Comes, Therezinhade Mendonça Gomes, Edméa Riscio-ne, Maria Rola ;íe Pasehoal, Luiz Al-fonso d'Escragnolle Filho, GiocondaFreire G. Netto, Landinha, Quebinho,Maria Helena Fontão, Edna Fer- i-des FontâD, Maria José F. ArChloé dos Santos Nunes, Eldah Üu -

te, Pery Samuel. Lelia Laynes, OscarVaz da Silva, Sidéa P. Pinheiro, Es-therzinha Souza Campos, Odette Am-brosio, Rachel P. Doyie, Ismael Mora-to Filho, Oscar Pompe, viori,Leonor Oliveira, Regina L>Ju.i>a Al-ves Pereira. Geraldo Gomes Cruz, Eu-genio do Franccsco Taühy, EstherM. Araujo, H. Campos, Marilena, Jay-me Kauffman, Samuel Klein, OsmarF. Gabalda, Julio Villani, TherezaMendonça, Celina Gloria Alonso, Jel-beriuo da Silva Pinto, Nilo Comes dcMattos, Paulo Duarte Monteiro, EdyC. de Miranda, Ruth Jorge da Silva,Elso J. da Silva, Luiz E. Machado,Roberto G. Salgado, Walter FerreiraVianna, Walter Cugisch, Odette Wer-guer, Ignez tle Albuquerque Seve,ítalo de Almeida Rerolatti, Jean PaulBoudin de Stange Conimène, HelenaC;rão Monteiro, Geo g;na Nunes, Lu-tia A. H. de Souza. Maria José Por-to Bueno, Gastãozinh0 R. Figueiredo,Apparecida Pereira, Neuza Blondel,Nydia Papf da Fonseca, Lucy Abreu.José Oíhero«Peixoto, íris de OliveiraLima, Almir Nogueira, Almiria No-gueira, Lindinha, Hazba S. Derzi,Aga M. Freitas, Frmieisca Jordão, LiaSantos, Odette Pereira Borja, JoséRodrigues Vieira da Silva Filho, Ro-dri C. da Costa Júnior, Idalina dcCastro Abreu, Paulo Carneiro daFonseca, Nylza Ferreira, Marcos Ben-sonson, Erb Faller, João Mossurunga,Milena Mossurunga, Carlos Martin*Filho, Maria José Raposo, NivaldcRollemberg, Fernando Leopoldo de DVergne, Myrthes M. Caldas, Ruth dosSantos, Jacy Santos, Fernando Octa-vio Gonçalves, Amyntas Nunes, IvetcFrancisco de Paula, Celi0 FerreiraLeal, Therezinha S. Lopes, Maria A.Ramos, Daisy Magosso, Sidney dosSantos Lemos, Luiz Augusto dc Sou-Et, Elza Maria Nunes, Jorge Silva dosSantos, Léa M. Guimarães, Fábio G.«Ia Gama, Herminia Vaz Terroso, Wla-dimir P. dc Azeredo, Amilcar B. Ro»telho de Magalhães

Foram premiados com. um lindo li-

«ira-ira

COIECÁO SEVHENSINO PRIMÁRIO POR MEIOOO DESENHO - INTERESSA ÁCRIAMx^x E FACILITA O MESTREVEJA I1AS ItVKA&AS DO BBASU.AS O&RAS DCSTA COLCÇAO CO pe-ÇA PVOSPECTOS A>"ATEI_E» SETM"R RAMALHO ORTIGAT) 9- 2? - RIO

OEPOSITO EM S PAULOJ. COUTO -R.RIACH__lO gfl-A

E' FORMIDÁVEL O GR»\NDE CONCURSO PATRIÓTICO DO TICO-TICO!

Page 27: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O T I C O - T I ( O -- 2$ ir> juiho — v.mvro de liistorias infantis os seguintescen tu crentes:

JORGE TORELLY

tesítlcnle á rua Garibaldi n\ 102;",Porto Alegre, R. Grande do Sul.

DULCE DA CUNHA E SILVA

residente á rua Müllcr n". 102, na ca-pilai de S. Paulo. .

MARIA JOSÉ' Q. LYRA

residente á rua Acarahy n\ 73 — Le-blon, Copacabana, nesta Capital.

«RESULTADO DO CONCURSO N*. 18

Respostas certas:

1* — America.2' -- Lettra O.;í» _ Capa.4* — Rir.5' — Galo — Toga

'Solucionistas'. — Edméa' Disclone,Nereide Ren farte, Maria Remar din a,Maria CoiisucIq Marques, HaroldoMarques, Ileli Mendes Rarrctto, Jor-'fie Torelly, Aldir França, AntônioPinto Morgado, Olavo Lemos, Nilmada Cunha Valle, Maria Cclia S.-Cas-tro, Anna Dolores M. Campello, LedaNunes Fcrraro, Snah Chaves deAbreu, Enio Santos Gualdi. Therczi»nha Cordeiro de Mello, Maria da Pie-'dade, Théa Guedes, Oswaldo Lucasda Silva, Ilza d'Almeida Porto, Gey-^a de Rarros Correia, Hildayrcs Pau-lia, Dayres Paula, Odette Cardoso,INeuza Guapyabsú, Therezinha de'Jesus G., Léa Maria Brusquc, MariaHelena Delduquè de Paiva, Antôniode Almeida, Paulo Roberto Delduquède Paiva, Dulce da Cunha c Silva,íCasilda Gomes dc Mello, Waldeth deMello Fernandes. Antoni0 C. Soares,Paulo Adão Maltrunes, Robert0 Mon-teiro Silva, Cyrdes O. dc Castro, LuizGonzaga Dale, Heliton Motta Haydt,Ilelio Motta Haydt, Newton Orsini deCastro, Danton Orsini de Castro, Nil-za F. Costa, Maria José Lyra, Berc-^íice Pinheiro, Paschoal Carlos Cop-polcchio, Marlene A. Coimbra, MigueljB. Coimbra, Edine Cadena, Cândido'Mendes, Áureo Luiz Chagas, Elcira'Pires de Mello, Valdctrude.s MonteiroJúnior, Suzana Luz, Julieta EugeniaBraga. Dione de Carvalho Mariza deCarvalho Caielli, Celina Costa, Ledalieis Netto, Oswaldo Cândido de Sou-za, Laerte Pereira de Motta, MarisaPires dc Castro, Lúcia dc Mello,Olhou Lobo Oliveira, Lelicia Malbti-ng, Renato João, Oswaldo J. Ramos,Juci Maria Piedade c Silva. EttryCuneo Cabral, Geraldo Souza Caldas,Magaly Moreira, Therezinha de JesusTltoinazi, Álvaro Paseale Netto, Os-marina Menezes. Marise M. Ativray,Nilcc Oliveira da Silva, Ilelio da Sil-va -Pamphino, Evandro Luiz de(Abreu e Lima, Noraldina Saldanha,Eunoce Rodrigues, Jncelda Ribeiro,JMariza Roisson, Ritinha Gomcs «leRatos, Luiz Augusto Roisson, j;spcdi-<to dc Souza c Silva, Ornar Alves deCarvalho, Oito Alves de Carvalho,

I

O VALOR NUTRITIVO

MAIZENA-DURYFAfi&gb

-xa_ _-tx_x.s; *,____ i—Pobre Bertha I Não pode di-vert/r-se. Pareça sempre multocansada.

— Bertha quer/da. exper monta aMAIZENA DURYEA qua te tor.nará uma moça torta.

— Obrigada pelo conselho. Agorasinto-me forte. Divirto-me e gozoa vida.

MAIZENADURYEA

Peçanos um exemplar grátisdo nosso livro de coslnha

MAIZENA BRASIL S. A.O.xa Poilol 2072-Sao Paulo

Rtmclla-rac GRÁTIS teu livro750 ,4KOMS

BÜÃCIDADSESTADO

João Bosco L. Ferreira, Leonor S )-gueira Soares, Léo R. Corrêa. Ma.noel E. Sardinha «le Azevedo Mar-ques, Noraldino Delvaux. Júlio Ser-gio Vidal Pessoa, Lyclo Tavares Ma»galhães, Carmen Maria, Palmira Ama-ral, Ernes'0 Kuhlmann Filho, WalterGugiseli, Eunice Alves Santos, LéaNovaes, Alicio M. Telles, FernandoLionio da Silva, Lais C. Pelo, RrbeFallcr, Giocomla Araujo, Heula San-tos, Marilda de Carvalho, Eldio Rue-no, Clecy P. Cardoso, Cecilia MoraesDias, Maria Alice Motta K., CeciliaMaliiias, Hugo Papf da Fonseca, JoséMariano de Caiypos Sobrinho, Nelly

Dias, José Costa d» Almeida, DilmaRocha, Jacira Teixeira das NevesHercio Barattf, Otto C. Resende, Ola-vo Lemos, Neyde Rarbosa, E. Wan-da, Gioconda Freire Carneiro, Hclicde Castro, Alberto de Castro, Estlier»zinha Souza Campos, Chloé dos San-tos Nunes, Pery Ismael, Ennely Frei-tas Lessa, Fábio Proença Doyle, LuizAffonso d'Escrognollc Filho, GeraldoGomes Cruz, Messias Godoy, ElqioFiori, Esther Moura Araujo, AlfredoC.irlos Teixeira Leite, Jayme Kauff-num, Samuel Kleiin, Osmar Fagun»des Gabalda, Júlio Villani, CelinaGloria Alonso, Nilo Gomes de Mattos»Edy Carvalho de Miranda, Ruth Jor.ge da Silva, Walter Ferreira ViannaAriné Mraes Rego, Odette Wergner,IgAez de A. Seve, Gisclia P. Falcão;Jean Paul Bondin, Jáen M. Bondim,Georgina Nunes, Lúcia A. II. de S ui-za, Maria José Porto Bueno, Gastáo-/inlm Rodrigues Figueiredo, NydiaPapf da Fonseca, Neuza Rlondet, El-s0 J. da Silva, Ermelinda G. ('unha,Ita de Almeida Rerolatli, João C. Le-mos, Joã0 4\ugusto Pinheiro, Joãa L.R. Gama Alves, Manoel Maia, LindaPreuss, Almiria Nogueira, Wanda Va-lente do Couto, Iris de Oliveira I.:-ma, Joaquim R. Pinto, Lia Santos,Odette P. Borja, Edibcrt0 A. Campos,Armindo S. Berzi, Aga M. Freitas,Rodrigo L. da Costa Júnior, José Ro-drigues Vieira da Silva Filho, JoãoMossurunga, Milena Mossurunga, Nyl-za Ferreira, Nivaldo Rolletnberg,Fernando L. dc Borges Vergne, Fer-nando O. Gonçalves, Gloria Lourcn-ço, Maria Augusta Ramos, Fernando'Machado, Jorge S. dos Santos, 1).Magossô, Elza Maria Nunes, Léa M.Guimarães, Ruth dos Santos, JticySantos, Bezi B. dc Magalhães, LuijAugusto dc Souza.

Forem premiados com um lindo li-vro de historias infantis os seguintesconcurrentes:

MARIA DA P1ED.VDEresidente á rua Motiraria n". 40São Salvador, Bahia.

NEUZA GUAPYASSU'

residente á rua Dr. Sá Freire n".GU A — S. Christovão, nesta Capital.

CONCURSOS AIT.AZADOS

N. 37Marina A. Pereira Andrade.

N°: 38Marina A. Pereira Andrade.

N\ 39Marina A. Porlella Andrade

N . 40Marina A. Pereira de Andrade.

N». 41vo de Almeida, Roberto de Almci-

N*. 42Ivo de Almeida, Roberto de Almci

«Ia

da

Ainda está á venda o primoroso ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1936.

Page 28: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 — Julho — lí«6 2U — O TICO-TICO

Nf. 43Alberto Baptista, Damiã» Ferreira

À., Guiomar Lucia dos Santos, Amai-do S. Novaes, Raymundo Dutra deAraújo, Thalila Pessoa da Cosia, Al-drovando Castro, Lucy Hublard, Au-rea Purita, Jorge Maierhqfer, RenatoMachado Duarte, Therezinha Cordei-ro de Mello, José Luiz O. Carvalho,Amyntas Nunes, Leny Amorim Gui-marães, Amilcar Rczzi Botelho de Ma-galhãcs, Dcnize Almeida, Gilberto deOliveira Azevedo, Kvandro Walter A.Fonseca, Hilda Lobo de Miranda, Al-mir A. Silva Maia, Maria de L. Pcres,Cely C. Salvaterra Dal Pai, MarinaRamos de Oliveira, Guiomar L. dosSantos.

N«, 44José Luiz Ottoni de Carvalho, The-

rezinha Cordeiro de Mello, José Ar-naldo R. Nunes, Erothi Baptista San-tos, Amilcar Bezzi B. de Magalhães,Denize Almeida, Jayme Hóro Ramos,Evandro Walter Almeida Fonseca,Danillo Moura, Edyl Souza Barros,Osny Moura, Eunice Alves Santos,Lucy Hublard, Oswaldo Cândido deSouza, Therezinha de Lima Araújo,José Costa de Almeida, Fernando S.Fanois, Ney Olivé Ferreira, MoemaCarriconde, Newton da Cunha Valle,kyfPa Lang, Milton Cypriano, FlaviaDuarte, Zuleika Filgueiras, AyrtonRodrigues Pinto, Lucy Simonetti, Ma-ria M. Santos, Otto de\ Carvalho,Ornar Alves de Carvalho, Marilda deCarvalho, Maria de Paiva, ErnestoKuhlmann Filho, Cecilia M. Dias,Francisco G. Nascimento, Nelly Dias,Lucy de Moraes D. Pinto, Hélio daSilva P., João Carlos C, Noraldino/)elvaux, Maria Augusta Ramos, He-liton Motta Haydt, Hélio Motta Haydt,Heloísa Motta Haydt. Irene C. Bor-lies, Gilberto de Oliveira Coutinho,Daisy Margosso, Osmar C. Ramos, Ju-ruce Maria W. de M. Lima. Paulo Ro-mero L. Barros, Leda Reis Netto,Evandro Luiz de Abreu c Lima, Nil-ra Ferreira Costa, Marina Ramos deOliveira, Odila Moreno dc Alagão,Julieta Eugenia Braga, Maria CoeliFaria, Neuza da Silva Antônio Car-los Soares.

V. 45Almir S. Silva Maia, Affonso dc T.

Navarro, Therezinha Cordeiro dc" Mello, Enio Santos Gualdi, Alberto L.Costa, Anna Maria Mazurkicwi, NU-za M. Barbosa, Leda Ibanez Zuchelli,Amilcar Bezzi Botelho de Magalhães,Maria L. Cardoso Guimarães. Oswal-do Lucas da Silva, Maria Helena Bar-retto Campos, Isa Prates Castelhano,Dahyres Paula, Hildayres Paula, SuclyDiehl, Amyntas Nunes, Fernando Leo-polpoldo de B. Vergue, AIdrovandoCastro, Heloísa Motta Haydt, HélioMotia Haydt, Hcliton Motta Haydt,Manoel C. G. Dale, Lais C. Feio, Ro-berto Monteiro Silva, Paulo A. Mal-komes, Elel C. Borondi, Cely C. Sal-^aterra D. Pai, Suzanna C. dc Souza,Heloísa Amaral Archero, Maria JoséLyra, Helena R. Bastos de Araújo,Carmen S. C. Martins, Nilza M. Men-donça, Snah Chaves de Abreu, MariaThereza Barros, José Luiz O. dc Car-valho, Alberto dc Abreu Martins, Ma-

tAVWS^»A^> *^^N/^^i^i^>VN^»^><'>^tt'VlVVN^/V^^^*^W**/N^

digacjueeulhe disse:Uso e nao mudoJUVENTUDE

ALEXANDREPARA A BELLEZA DOSCABELLOS E CONTRACABELLOS BRANCOS

V^r^^^^rV^^^W^VWSAA^^WWW^S«WV%

ria Helena da Silva Freire, GuiomarLucia dos Santos, Nilza da CunhaValle, Elmisia G. Nazarelh, Olavo Le-mos. Evandro W. Almeida Fonseca,

Maria Culia S. dc Castro, DomingosRoriz, Darcy Roque, Carlos AugustoR. Lopes, Aga M. Freitas, Lia Santos,Alayde da Costa Paiva, José Rodri-gues Vieira, Maria A. Ramos, Rodri-go L. da Costa Junior, Alexis de Bar-ros Giam Mattey, Erb Failcr, JacySantos, Ruth dos Santos, Vera M. Sil-veira Lopes, Fernando Octavio G.,

.Heüo Castro, Planei a F. A., A. Zai-ser, Léa Moreira Guimarães.

Therezinha dc Lima Araújo Guio-mar Lucia dos Santos, Enio SantosGualdi, Antonietta M. Ganabardela,Maria do Carmo Durão, Nelson Cor.reia de Araújo, Leda Ibanez Zuchelli.Amilcar Zczzi Botelho de Magalhães.Oswaldo Lucas da Silva, José Car-doso Guimarães, Maria Helena B.Campos, Therezinha Cordeiro de Mel-lo, Maria Helena da Silva Freire, Fer-nando Leopoldo de Borges Vergne,Hyldaires Paula, Dahyres Paula, IsaP. Castellano, Marilena, Paulo AdãoM.. Lais C. Feio, Manoel C. Dale, He-liton Motta Haydt, Hélio MottaHaydt, Maria José Lyra, Lucidio V.Gomes de Araújo, Snah Chaves deAbreu, Neide Moreira Sampaio, Ma-ria das Mercês Ottoni de Carvalho,Olavo Lemos, Evandro W. AlmeidaFonseca, Maria Célia S. de Cajurú,Luiz A. Maudina, Rodrigo L. da Cos-ta Junior, Maria Augusta Ramos, LiaSantos, Aga M. Freitas. Geraldo Da-rio Leahy, Alexis da Barros Giam-mattey, Erb Faller, Nylza Ferreira,Léa Moreira Guimarães. Ruth dosSantos. Jacy Santos

CONCURSO N. 5

Pura os leitores desta Capital c dos Fstndo$

Offerecemos hojemais um fácil con-curso de palavrascruzadas aos nossosleitores. As "cha-ves" do concursosão as seguintes:

llori:< nlocs:

1 — Advérbio dclogar.

3 — Flor.— Olhei— Nome de ho-

mem.Ifl No pássaro.12 — Vigor.15 - Bairro cario.

ca.18 — P h e nonieno

marinho.1!) — Não é baixo.

Ycrlicacs.

— Pássaros.— Vi escripto.— Paiz da Ásia— Raul Silva.— Sobrenome

89

1113111G

^n ww—*—r~irn—i

rnirtl hd- B ti» ~

nj_ ¦ 1 1 r7\Do verbo ver.Luz da lua.O primeiro homem.Estima.Dona Raynnmda escreve.Advérbio de log

17 — Noite trevosa.

cSÇ

As soluções devem ser enviadas áredacção d'0 TICO-TICO, separadasdas de ontr >s quaesquer concursos eacompanhadas não só do vale quetem o numero 57, como tambem daassignatura, edade e residência doconcorrente. Para este concurso, <;ue

Um livro encantador para as creanças — ALMANACH D'0 TICO-TICO t>ara in.lfi.

Page 29: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

O I itü-TICO— 30 — lõ — Jullio — 193K

TV&RC trurl Gas*'»!.

y— i—n '—I ~~ "—" "1 1^ E5\_-rte. \._^..p_*vt>ARca>FUGIU Uli T1GRC DO ,J_«>r\ ^_. r// Z\ VN/» ME mpOft-rUNÇ.

hiritxf.c eco .7-jC você. coNTiMUAa a ne I TOMA*, i , ,, , -Os"^^ ^l I "^^^|uKTI_È.e.' \

será encerrado no dia lõ de Agostovindouro, daremos como prêmios de1", 2" e 3° logares, por sorte, entre assoluções certas, tres livros illustrados«le historias infantis.

_UV*LIfer) comcup

ptu que, com a inicial Irocad.i. i par-te do corpo humano?

(2 syllábas..Corína Voureiro

4« — Q__] a <-omi,;>.;ffio musicaique c tempo dc verbo?

(.¦f tyllabai)Dá*. Lins

5» _. Qual o sobrenome que é tem-po de verbo?

(2 syllábas).íilva

CONCURSO N. 5 8

Par,, os leitores desta Capital « dpiEstados próximo*

I', rguntas:

1" — Qual a preposição que, comuni accento, é Estado do Brasil?

(2 syllábas).Olga Medeiros

2* — Qual a parle da habitaçãoyue é tempo de verbo?

í.3 syllábas)Louro Pinto

3' — Qual a capital de paiz curo.

¦aBnM__a_H_i_^-K.n_K->waB>«HMM

_Br-»¦_*_¦

"ARTE DE BORDAR" é o ai-hum preferido para as senhorasc mocinhas que gostam dc traba-lhos de agulhas c outros. Apparc-ce nos dias 15 de cada mez ccusta apenas 2*000 em qualquerjornaleiro ou livraria.

Lis organizado o novo concursocom cinco perguntas fáceis. As solu-

ções devem ser enviadas & redaccãod'0 TICO-TICO separadas das deoutros quaesquer concursos e acoma-

punhadas do nome, edade e residen-cia do concurrente e do vale n". õ8.

Rara este concurso, qu- será encei -

rado no dia 8 de Setembro vindouro,

daremos como prêmios de 1* e 2* lo-

gares, por sorte, estre as soluções cer-tas, dois rico* livros de historias in-fantis.

XONCÜpíO

AVrW^V».^

— Quando Og grãos dc café sã»torrados, soffrem alguma modifíc**

R. -- Sim. Augmentam cm Inho e diminuem no p

MINHA BABÁ - UM INTERESSANTE LI VRO PARA ÁS CREANÇAS.-Pieço 5$000.

Page 30: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

15 — MiHat — 1S36 ~?,\ — O TICO-TICO

/mv ^ÊM ^B JÀ\

IbbbI bbbb^I^jL^^^^ I^IJ^^Sbb! Sl\üI ^^^^»^7^^^aBaW. bE&^^rf%m aWW \

O ENXOVAL do BEBE(UMA EDICAo DE "ARTE DE BORDAB")

O mais gracioso e original enxoval para recém-nascido, executa-se com este Álbum. ¦ 40 PAGINAS COM 100MOTIVOS ENCANTADORES paro executar e ornamentar asdiversas peças acompanhadas du» n.ab> claras expíicacõca.euggestões c conselhos cspecia!menle paru os jovem; mães.Lm um tjrunde supplemento encontrum-so. atem cio lindíssimonsro para colcha de berço e urr de •Mredon. 12 MOLDESEM TAMANHO DE EXECUÇÃO para conleccioncir roupinl.oide creança devJe recemnascida até a edade de S onaoi,

"O ENXOVAL DO BÉBÉ"É UMA PRECIOSIDADE. • • ©

A' vonda nas livrarias Ped^Jos á Kttlocpao cieARTE DE BORDAR - TRAVESSA DO OUVIDOR. 34Rio do Janeiro 9 Caixa Testai, 680 #> Pieço 6S000

[my/yyyw// / )\\\VÁLBUM para NOIVAS

Contendo a rneio moderna e completa coLcccãode artísticos motivos para execução de pnmorosos enxovae3de noiva » Lindos mod?los do lingerio fina. pyiamas, lissuses.ix.ignors. lá.-nonos. camisas de dormir, combinações, etc. e lin-dos desenhos paia lerçóec. toalhas de mesa, guamiçôes de chá.tapetes. corUnc.s. storoi. tudo em tamanho de execução.

am a O álbum vem acompanhado de um duplo sup- ja, a™ * piement} contendo um m;oinpa:avel dasenho do ™ ™

UMA COLCHA PARA CASAL9VCM TAMANHO DE EXECUÇÃO E

TODOS OS MOLDES AO NATURAL DETODAS AS PECAS DE LINGERIE FINA © •

rarcoPEDIDOS A- REDACÇÃO DE "ARTE DEBORDAR" . TRAV. DO OUVIDOR, 34 . RIO.

.:: r.BB.:-::.:-»B;r:- flB.r.BB-:

:;B:.ia^::r:¦BI'-:Bliu:::::.::B;riB:-:::::!

::-.¦::: B: :•::;-r i - a, * .Itll: llllI: .-: •::;.-... Bi-B.rrrr:::.;: U

b-::.b •:¦:;;•*;-B::~

:bbí:bb::¦¦

vi:::

sa bi

.&¦ ..RB

marBB".:i::¦mmr.mm:¦¦

BB'!-"BB'•••¦¦:;::tj-r:

um:m:mi¦ B"r'IB::

¦ 1KB "¦¦BBJ

'H"'Bi

FILETUM LUXUOSO ÁLBUM EDITADO PELAefcLIOTKECA DE "ARTE DE BORDAR*'

O melhor presente para as se-nhoias, o mais bello thesouio de arte em"íilet". • 150 motivos, em diversos estylos,que tambem poderão ser executados em"Chrochet" e Ponto de Cruz • A maisvariada collecção de trabalhos de "íilet"até hoje editada.A' VENDA EM TODAS ASUVRAR1AS ¦ PREÇO EMTODO O ERASIL - S$000

PEDIDOS A REDACÇÃO DEARTE DE BORDARTRAV DO OUVIDOR.'-l-KiO

J0BIlBjBOilBaillB=lrííBr--BBMBÍlBaia—BBBiBB?>fXBBB3BBaeaBBBBBB*aBBHBMHKEaW*W

jPODTO de (LIQim(ÁLBUM U)

No segundo clburn contendo lindos motivos dePonto de Cruz. editado pela Bibliotheca deUií If BDSD5ÍÍ, apresentamos encantadores motivos,para Almofadas, Toalhas de Chá, Guardanapos,Centros de mesa. Cortinas, Pyjamas, etc. Todoisso em estylos, Syrio, Russo, Grego, Coucasio,Turco, Itaiiano, Renaissance, Marajó e Barroco.

160 MOTIVOS DIFFERENTES EM 24 PAGINAS.A VENDA EM TODAS AS PEDIDOS A REDACCAO DE

Q LIVRARIAS PREÇO EM O ARTE DE BORDAR.TODO O BRASIL. 3 $000 TRAV. DO OUVIDOR 34-RIO

Page 31: PREÇOS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01606.pdf · Capital como de todas as cidades do interior do pais, é encontrada, para distribuição gratuita a todos

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO O azar da pescaria'¦'-''

« i ..

m^ Ttpzi" ri J$0 /Safiü___.-^ 'WwJ_I8! Vi7S-i ..o . \

'

Depois de multo tempo. { $^_4' ./W^ '7____-~^outro estremeçâo na linha. x_"~ Lc ^__T (.^ ¦-—_- -&&&'***'Puxou e veio um bagre. \S "^^«»-J_(B,' -Benjamim correu para ti- ^\^-^-^______" ——_-_i-_Jral-o do anzol e levou uma l||^_^_^^^^^^^_^^. _ _ ...Benjamim não esperou mais: sumiu-se como umaespetadella do esporão do sombra. O anzol foi de novo iscado com um pedacinhopeixe. O garoto começou do bagre; e dessa vez a demora foi curta. Chiquinhoa gemer de dôr, Chiqui- fisgou um bruto siri. Deu o que fazer..

__ /'"* llj*-*1^' ^"^¦^^^''T. ^IP .'...\JJmmmmwmmmmmB*>-, \, ....¦*—'¦¦!¦-¦»¦¦¦ l""*U_' --_

Tv L""

...para tiral-o do anzol. Emfim.sahiu. Mas começou a correr debanda, todo assanhado, procuran-do voltar para agua. Jagunço nãoconhecia um siri. Vendo-o quizagarrai-o, e o siri ferrou-lhe as...

.. .tinhas no focinho. Jagunço disparoucomo um louco, com o siri agarradonos beiços. Chiquinho teve de abando-donar a pescaria. Pegou no caniço evoltou para casa, furioso, certo de...

_ , .que o taiacú dera um azar d_ça do. Em casa era uma tristeza. Ben-

i gemia com o dedo amarradoJagunço a um canto como tivesse \ n>do da Assistência. Além disso, antesde entrar, percebeu uma .cena que

pr _n m ^^

í^F __________i^z? i____,-^ÍPl'ÍS _I__*í___Bb ^ ^-JmmmmW^^' i __'"'

parecia

.zangada. Com certeza iria ter uma re-eepção estrondosa, de chinello. Chiquinho ro-dou em cima dos pés. Era um perigo entrar nomomento! E rumou para a-casa da prima Lili,s.;smando no peso que lhe dera o baiacúi yV «f--«-to