Onde se encontra os carboidratos ?
Digesto de carboidratos
Hipotireoidismo
Diabetes Mellitus
Conceitos e classficao Hidratos de Carbono, glicdios, aucares;
Poliidroxialdedos e Poliidroxicetonas ou substncias que liberam estes compostos aps hidrlise; So as biomolculas mais abundantes do planeta;
Sua fmula emprica geral (CH2O)n; So clasificados em: monossacardeos oligossacardeos polissacardeos;
Funes Fonte de energia;
Armazenamento energtico; Manuteno estrutural; Matiz extracelular e lquidos intersticiais;
Reconhecimento, adeso e comunicao celular;
Monossacardeos Mono: um Sacharon: aucar Aldoses e cetoces; Carbonos quirais ; Nmero de centros quirais 2n;
Os ismeros D maioria no organismo ;
Aldose e Cetose
Frmulas estruturais
Aldoses
Cetoses
Epmeros
Carbono anomrico
Formao de estruturas cclicas dos monossacardeos
Frmulas de perspectiva de Haworth
Conformao em cadeira
Monossacardeos redutores
Oligossacardeos
Pequenas sequncias de monossacardeos;
Podem ser hidrolisados;
Dissacardeos;
EX: Sacarose Maltose Lactose Glicose + Frutose Glicose + Glicose
Glicose + Galactose
Ligao glicosdica
Nomenclatura de oligossacardeos:
1- Tipo de configurao do monossacardeo a esquerda (a/b); 2- Nome da extremidade no redutora (sufixo sil); 3- Nmero dos carbonos que participam da ligao conectado por um seta; 4- Nome do segundo monossacardeo (sufixo ose);
Vamos pensar um pouco......
Porque seres humanos conseguem metabolizar amido, e no conseguem metabolizar celulose? Porque ruminantes com bovinos, equinos e ovinos conseguem?
Que outro animal tem a capacidade de degradar celulose? Como?
Polissacardeos
Glicanos; Homopolissacardeos e Heteropolissacardeos; Ao contrrio das protenas no possuem moldes para a sua sntese (RNA) a informao intrnseca na enzima ; Forma pela qual a maioria dos carboidratos se encontram; Alta massa molecular (entre centenas e milhares de unidades);
Amido e Glicognio
Amilose
Amilopectina
Amilose
Celulose e Quitina
Celulose
Quitina
Peptideoglicanos e Glicosaminoglicanos
Aplicaes industriais
P
e red a
o ie ga ba erfc do sup s s ica m a ima fs ente enz s e aum ido e ra c pa que a e Pr icas osta n p tc ex
ce
lar lu
4 geraoModificaes na parede canaNovas variedades incluindo transgnicos
+ de 10 anos Modificaes na composio da parede celular
Pr-hidrlise pela prpria planta
2 geraoHidrlise cidaRotas para o etanol celulsico Marcos Buckeridge, [email protected]
3 geraoHidrlise com microorganismos+ de 4 anos Uso de fungos geneticamente modificados
1 a 2 anos
Celulose
Hidrlise enzimtica direta por fungos
Uso de coquetis enzimticos
Resduos txicos p.ex. furfurais
A
c
f ares
erm
v ent
eis
B
an ioet
ol
Glicoconjugados
Proteoglicanos
Glicoprotenas
Glicolipdeos e Lipopolissacardeos
Interaes entre Lectina e oligossacardeos
Bibliografia LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princpios de bioqumica. 4 ed. So Paulo:Sarvier, 2006. 1202 p.
Literatura complementar VOET, D.; VOET, J.G. Bioqumica. 3 ed. Porto Alegre:Artmed, 2006, 1596 p. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioqumica, 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K.; RODWELL, Victor W. Harper: Bioqumica ilustrada. 27 ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2007. 620 p. (Um livro mdico lange). ISBN 9788577260096.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioqumica bsica, 2. ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1999.