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luisprista
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Translineação
As-sar
Fer-ro
Ac-ção
Bap-tista
Fac-to
Decre-to
Bíbli-co
Cla-ro
Cha-ma
Cau-le
Pai-xão
Bandei-ra
Primeiro--ministro
Lava--se
Lavas-se
a ideia de quea convicção de quea noção de quea esperança de quea conciência de que
difícilverosímilafávelinteligívelperceptível
a priori«a priori»a priori
à
Nota do exame tenderá a ser mais fraca do que a de frequência.
Não me peçam para fazer revisões de provas.
No momento do exame não poderei aparecer.
Conteúdos recorrentes do grupo II
Estilo habitual das perguntas de I (e conselhos)
Perguntas I-B, para recolha de tópicos (e esboço de resposta [solução ficará em GdN])
Um enunciado de III, para plano
Indicar o sentido que um dado conector estabelece.
adição (e, não só… mas também, além disso)
cfr. conjunções copulativas
disjunção (ou, seja… seja, quer… quer, nem… nem)
conjunções disjuntivas
oposição (mas, no entanto, todavia, contudo)
conjunções adversativas
condição/hipótese (se, a menos que, desde que, excepto se)
condicionais
consequência (de tal modo que, tanto que)
consecutivas
causa (porque, visto que, dado que, uma vez que)
causais
fim/finalidade (para que, a fim de que, para) finais
• comparação (do mesmo modo, assim como, como)comparativas
• concessão (embora, ainda que, apesar de que, se bem que) concessivas
• confirmação (efectivamente, com efeito, na verdade)
• exemplificação (por exemplo, é o caso de)
• ordem (em primeiro lugar, antes de mais, por último)
fim/finalidade (para que, a fim de que, para)
finais
comparação (do mesmo modo, assim como, como)
comparativas
concessão (embora, ainda que, apesar de que, se bem que)
concessivas
confirmação(efectivamente, com efeito, na verdade)
exemplificação (por exemplo, é o caso de)
ordem (em primeiro lugar, antes de mais, por último)
7. Em «que esqueceram de todo» (linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a fome que os rodeou, que esqueceram de todo que havia letras e pensamento»]), a conjunção «que» estabelece uma relação de
a) substituição. b) retoma. c) consequência. d) comparação.
4) A locução «para que» (linha 2) permite estabelecer na frase uma relação de
a) causalidade. b) completamento. c) finalidade. d) retoma.
1) Com o uso da expressão «ou seja» (linha 6), // a) a autora visa tornar mais explícita a ideia que expôs na frase anterior.
1) Com a expressão «Numa palavra» (linha 8), // c) o enunciador prenuncia uma síntese das ideias anteriormente expressas.
4) Com o uso de «também» (linha 19), // a) o enunciador estabelece uma conexão aditiva.
1) Com a expressão «para comprazer» (linha 6), // e) o enunciador indica uma finalidade.
O conector «Porém» (linha 22) introduz uma relação de oposição entre o que anteriormente foi dito e a ideia exposta posteriormente. [V/F]
Sobre os conectores, ver a distribuição em CdA, p. 44, e contrastá-la com a que pus no blogue.
Santo Ofício (Tribunal do)In
quisição
Polícia
Escolher o valor (aspectual ou modal) de uma dada forma verbal ou de uma perífrase verbal (= perifrás-tica)
Aspecto• perfectivo: comeu a papa• imperfectivo: está a comer a papa• genérico: o Benfica é um clube• habitual: joga na rua• iterativo: todos os fins-de-semana se
embebeda• pontual: chegou ontem • durativo: está lendo, está a ler• incoativo/ingressivo: comecei a
trabalhar
Em «molhando-lhe a testa com água, tratando das suas feridas e vigiando o seu coma» (linhas 11 e 12), as formas verbais «molhando», «tratando» e «vigiando» traduzem o modo continuado como a índia cuidava de David Crockett. [V/F]
Modalidades
Modalidade epistémica• O bebé deve estar com chichi
(probabilidade)• Pode ser que Portugal ganhe
(possibilidade)• Não sei dançar sariquité (certeza)
Sei dançar sariquité
Modalidade deôntica• Podes entrar, Valdemar
(permissão)• Deves comer esses legumes
(obrigação)
Modalidade apreciativa• Que belo golo!
5. A expressão «pode ser que seja ainda viva» (linha 27) veicula um valor de a) obrigação. b) permissão. c) certeza. d) possibilidade.
Escolher o valor temporal conferido por uma advérbio, por uma expressão, perífrase verbal, etc.
Simultaneidade AnterioridadePosterioridade
Dizer se um adjectivo ou uma expressão têm valor restritivo ou não restritivo.
cfr. CdA, p. 24: posposto ao nome, restritivo; anteposto, não-restritivo (e conotativo, em geral).
Na frase «ela murmurava para o seu prostrado e inconsciente guerreiro» (linhas 12 e 13), os adjectivos têm um valor restritivo. [V/F]
Distinguir adjectivas relativas explicativas e restritivasou Indicar valor restritivo e explicativo
restritivaComprei a vuvuzela que estava na montra.
explicativaComprei a vuvuzela, que me dizem ser um instrumento perigoso.
explicativaA vuvuzela vermelha, que estava na montra, não funciona.
explicativaA vuvuzela vermelha – que estava na montra – não funciona.
restritivaA vuvuzela que estava na montra era linda.
3) Com o uso da frase «que só passa a ser utilizada sistematicamente em 1929» (linhas 19 e 20), // g) a autora introduz informação adicional sobre o referente da expressão que é antecedente do pronome relativo.
Orações
Oracões coordenadas
copulativasadversativasdisjuntivasconclusivas
Comi o rinoceronte / e bebi o ornitorrinco.
Vou ao Nepal, / mas passo por Almada.
Ou vou à Lua / ou vou à Terra.
Não houve ARS, / por conseguinte fiquei a comer iogurtes.
Orações subordinadas
Adverbiaistemporaiscausaisconcessivasfinaisconsecutivascondicionaiscomparativa
Substantivascompletivas relativas (sem antecedente)
Adjectivasrelativas explicativasrelativas restritivas
SubstantivasCompletivasEle disse / que és linda. complemento directo
Relativas (sem antecedente)Quem vai ao mar / perde o lugar. sujeito
Orações adjectivas
relativa restritiva
Os alunos que fizeram a simulação de Matemática vão ter excelentes notas.
relativa restritiva
O Ronaldo que prefiro é o do Barcelona.
relativa explicativa
Cristiano Ronaldo, que assinou um belo contrato, marcou dois golos.
Subordinadas substantivas
O alfaiate garantiu-me / que o fato fica pronto a tempo do casamento.
Os próprios actores acham surpreendente / que a comédia esteja a ter tamanho êxito.
Subordinante / Subordinada completiva
[= complemento directo]
Subordinadas adverbiais
Achei a conferência tão aborrecida, / que me vim embora mais cedo.
Subordinante
Subordinada consecutiva
Ele pregava tantas partidas aos colegas, / que acabou por ser expulso do colégio.
Subordinante / Subordinada consecutiva
Se o pescador desistisse, não teria conseguido o seu objectivo.
Embora possamos ter problemas, a força de vontade vence sempre.
Ela é bela / como o sol é.
Subordinante / Subordinada comparativa
Ela é bela como o sol. período simples
Ele come mais do que o Hélio.
período simples
Ele come mais lesmas / do que o Hélio come besouros.
Subordinante / Subordinada comparativa
Reconhecer a função sintáctica de predicativo do sujeito, complemento indirecto, vocativo, complemento directo, sujeito, predicado.
Em «para comprazer ao parceiro, Adolfo Hitler.» (linha 6), o constituinte «ao parceiro» desempenha a função de
a) sujeito. b) complemento directo. c) vocativo. d) complemento indirecto.
O constituinte «inconsciente» em «Nessa história, o David Crockett (...) ficava inconsciente» (linhas 7-9) desempenha, na frase, a função de predicativo do sujeito. [V/F]
Senhor Deputado, traga-me uma pizza.
Vocativo Predicado
Senhor Deputado, traga-me uma pizza.
complemento
directo
complemento
indirecto
Funções sintácticasSujeitoPredicadoComplemento directoComplemento indirectoComplementos circunstanciaisVocativoPredicativo do sujeitoPredicativo do complemento directoAgente da passivaAtributoDeterminativoAposto
vocativo
Agora te vejo, Onzeneiro, meu parente.
aposto
Camilo, o grande romancista do século XIX, morreu há uns tempos.
Predicativo do sujeito
O coprólito continuou parado, mas reparou que o jacaré estava ansioso. Permaneceu mudo e, quando Gil Vicente — assim se chamava o jacaré — ficou mais calmo, perguntou-lhe se queria ir ver o Auto da Barca.
— Não, obrigado. Estou cansado! Seria uma péssima companhia. E a avenida do Colégio Militar é demasiado seca. E já agora: estas frases parecem estúpidas (ou feitas à pressa numa tarde de segunda-feira antes das aulas de terça) — respondeu Gil Vicente.
Predicativo do
complemento directo
Consideras Machado de Assis o melhor escritor.
predicativo do sujeito
Machado de Assis é o melhor escritor.
Consideras / que Machado de Assis é o melhor escritor.
complemento directo
Consideras Machado de Assis o melhor escritor.predicativo do c. directo
complemento directo
Consideras Machado de Assis o melhor escritor. predicativo do compl. directo
Acho o morcego-rabudo com muito bom aspecto.
O morcego-rabudo está com bom aspecto.
Acho / que o morcego-rabudo está com bom aspecto.
Acho o morcego-rabudo com muito bom aspecto.
Tenho o Eduardinho por excelente aluno.
Tenho o Eduardinho por excelente aluno. compl. directo
predicativo do c. directo
O professor considerava errada aquela ideia. Por mais que pensasse no assunto, não vencia o impasse. Todos achavam as frases uma tontice, mas ele julgava-as sobretudo deselegantes. E tinha de eleger o texto gramatical mais estúpido de todos. Era mesmo aquele.
Elejo Fernando Pessoa o melhor poeta português. Porém, também considero Camões um belo zarolho. Já Simão Sabrosa julgo-o um sabujo nojento. Enfim, acho todos os jogadores do Benfica intelectuais do mais alto gabarito.
Integrar um dado fenómeno do texto nos mecanismos de coesão... lexical (repetições de palavras, antonímia, sinonímia, hiperonímia, hiponímia), referencial (pronominalizações), frásica (concordâncias, modificadores), interfrásica (conjunções, conectores, estruturação em períodos e certa pontuação), temporal (advérbios de tempo, sequência de tempos verbais).
4. Os elementos textuais «Miguel Torga» (linha 1), «Miguel Torga» (linha 5), «Torga» (linha 10), «poeta do Diário» (linha 11), «Torga» (linha 13), «Torga» (linha 17) e «Torga» (linha 21) asseguram a coesão
a) lexical. b) frásica. c) temporal. d) interfrásica.
6. O uso repetido do nome «David Crockett» (linhas 6, 7, 12-13, 16, 20, 24)
a) constitui um mecanismo de coesão lexical. b) assegura a progressão temática. c) constitui um processo retórico. d) assegura a coesão interfrásica do texto.
• progressão temática (*de certo modo, para haver progressão temática
teria até de haver novos nomes)
• processo retórico (a repetição para efeitos de estilo, enquanto
figura mesmo)
Reconhecer actos ilocutórios directivos, assertivos, compromissivos, expressivos.
5. Na frase, proferida por D. Miguel Forjaz, «Quero os sinos das aldeias a tocar a rebate», estamos perante um acto ilocutório
a) expressivo. b) directivo. c) assertivo. d) compromissivo.
2) Com o recurso à interjeição «Bravo!» (linha 10), // a) o enunciador manifesta um estado emocional.
O segmento textual «Este livro reúne alguns dos textos que mensalmente e ao longo dos últimos anos fui publicando» (linhas 1 e 2) constitui um acto ilocutório directivo. [V/F]
Identificar o referente (antecedente; sucedente) de um pronome (anáfora; catáfora), de um pronome relativo.
6. Em «homens do seu tempo» (linhas 14 e 15 [«Foi nesta data que Torga se meteu a viajar pelo Velho Mundo. O resultado dessa viagem foi o seu primeiro livro em prosa, O Quarto Dia da Criação do Mundo. Um alarme aos homens do seu tempo e um [...]»]), o referente de «seu» é
a) «Torga» (linha 13).
b) «Velho Mundo» (linha 13). c) «resultado» (linha 13). d) «primeiro livro» (linha 14).
«Quer isto dizer que se pode quase admitir que existe um patamar de leitura de imprensa (eventualmente também de livros, eis uma questão para a qual não temos resposta) que o crescimento económico não parece conseguir elevar».
3. O antecedente do pronome relativo «que» (linha 5) é a) «taxas de leitura». b) «leitura de imprensa». c) «um patamar de leitura de imprensa». d) «uma questão».
«E quando tais escalas perderam valor ou se tornaram desnecessárias, o segundo, mais ou menos a meio caminho entre a América do Norte e a Europa, em pleno oceano Atlântico, funcionou como ponto de apoio imprescindível nas ligações aéreas iniciais que faziam contactar os dois continentes. Os progressos técnicos permitiram que, a breve trecho, aquelas se fizessem directamente.»
4. O antecedente do pronome «aquelas» é a) «relações por via marítima» (linha 16). b) «grandes rotas oceânicas» (linha 21). c) «tais escalas» (linha 21). d) «ligações aéreas» (linha 24).
[«Foi na Exposição Mundial de Paris, de 1900, que a luz surgiu pela primeira vez associada ao lazer [...]»]
4) Com o uso concomitante de «Foi» (linha 22) e de «que» (linha 23), // e) a autora pretende dar realce ao referente da expressão que fica entre os dois elementos.
Indicar se a relação entre duas expressões ou palavras é de...
Sinonímia (contente, feliz, …)Antonímia (triste, alegre)Hiperonímia-hiponímia (instrumento musical-vuvuzela)Holonímia-meronímia (África do Sul, Joanesburgo)
C. Os vocábulos «batalha» (linha 7) e «combates» (linhas 20 e 23) mantêm ente si uma relação de antonímia. [V/F]
hiperónimoclube
hipónimosBenfica | Sporting | Porto | Boavista
hiperónimoscor
hipónimosverde | azul | amarelo | vermelho
a) A palavra «profissão» é hiperónimo de professor [ou qualquer outra profissão]
b) A palavra «bicicleta» é hipónimo de meio de transporte
[veículo; transporte]
c) A palavra «tristeza» é hipónimo de sentimento
d) A palavra «mamífero» é hiperónimo de baleia [qualquer nome de mamífero]
Polissemia
Tem aftas na línguaÉ bom a língua portuguesa
prato (recipiente)prato (ementa)
prato (da balança)prato (instrumento musical)
Reconhecer valor de travessões, interrogações, dois pontos e outra pontuação.
1.4. Com o uso das reticências na linha 14 [«No imaginário popular, a noite esteve sempre associada a todos os perigos – insegurança, criminalidade, desconforto...»], a autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso mesmo o meu conselho: quando te disse ‘faz o que quiseres’, o que no fundo pretendia era […]»]) justifica-se por
a) anunciar uma enumeração. b) introduzir uma explicação. c) preceder uma explicação. d) anteceder um discurso directo.
Com o uso do travessão duplo (linhas 23-24) [«Mas se justamente a graça de todas as coisas de que falámos assenta no facto de te permitirem – ou parecerem permitir – relacionares-te mais favoravelmente com os outros»], // o enunciador reformula, modalizando-a, a afirmação anterior.
Com o recurso a interrogações (linhas 17 e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias satisfeito?»], // o enunciador recorre a uma estratégia retórica de defesa da ideia exposta.
Reconhecer motivo da anteposição de um pronome ao verbo (negação, subordinada completiva [e discurso indirecto], outro tipo de subordinada, ...).
Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas também queres divertir-te, queres que eu não te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a anteposição do pronome «te» ao verbo decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também». c) se inserir numa oração subordinada. d) pertencer a uma frase de forma negativa.
Justificar formas de verbos com mesóclise (futuro, condicional).
Em «dir-me-ias» (linha 10), o pronome «me» ocorre em posição medial por se tratar de uma forma verbal no
a) condicional. b) futuro do indicativo. c) imperativo. d) imperfeito do indicativo.
Justificar alteração da ordem normal das palavras.
1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos cheiros só muito raramente se fala e, ainda menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a alteração da ordem normal dos constituintes na frase
a) revela a opinião da autora relativamente aos factos relatados.b) serve uma clara intenção narrativa, presente em todo o texto.c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida ao longo do texto.d) dá realce ao referente expresso pelos elementos deslocados.
Indicar tipo de deícticos (ou tipo de «referência deíctica»):
Pessoais (eu, tu, formas verbais na 1.ª e 2.ª pessoas, vocativos)Espaciais (aqui, ali, este, aquele, esse, cá)Temporais (agora, neste momento, amanhã, ontem, há pouco, daqui a pouco, tempos das formas verbais)
Em «não te deixarei morrer, David Crockett!» (linha 12 e 13), «te» e «David Crockett» são referências deícticas pessoais. [V/T]
nexo de causalidade = relação de causa/efeitotópico = assunto, temaretórico/a = estilístico, tendente a influenciar os outros por via da redacçãoconcomitante = simultâneopreceder = antecederprenunciar = fazer adivinhar
Expressões definidas • A cadeira é dura (valor referencial específico)
/ A cadeira tem sempre como função a comodidade (valor referencial genérico)
• Elogio-te essa atitude• Paula e Eduardo saíram• Eu sou assim; tu és assadoExpressões indefinidas• Um aluno venceu (específico) / Um aluno é
feito para aprender (genérico)• Comi maçãs
(cfr. CdA, pp. 22-23)
Conteúdos recorrentes do grupo II
Estilo habitual das perguntas de I (e conselhos)
Perguntas I-B, para recolha de tópicos (e esboço de resposta [solução ficará em GdN])
Um enunciado de III, para plano
Localizar um recurso estilístico e comentar a sua expressividade
• Metáfora (explicar a analogia e mostrar como é curiosa a transposição para outro contexto).
• Comparação (idem; mostrar como o termo da comparação é inusitado)
• Repetição, anáfora, uso repetido e expressivo de determinado sinal de pontuação.
• Paralelismo.
• Polissíndeto.• Longa enumeração (assindética
ou não).• Gradação.• Hipérbole.• Antítese, Paradoxo, Oxímoro
(destacar o contraste conseguido, e efeito de oposição e agregação).
• Adjectivação inesperada, expressiva.
• Personificação.• Ironia.
Designar e localizar a figura, transcrevendo.
Referir em que consiste o processo estilístico (em que é que se rompeu a norma) e o efeito que assim se obtém.
Recursos estilísticos ou expressivos
(figuras de estilo)
EufemismoMetáforaHipérbolePersonificaçãoApóstrofeMetonímiaAntíteseAnáforaComparaçãoIroniaRepetição de adjectivos
Antítese
«Sem causa, choro e rio»
«O homem põe e Deus dispõe»
“Que, da Ocidental praia Lusitana” sinédoque
“Que eu canto o peito ilustre Lusitano” metonímia
“E vós, Tágides minhas, pois criado” apóstrofe
“Os ventos brandamente respiravam”
personificação, metáfora
“De outra pedra mais clara que diamante”
hipérbole
“Rompem-se as folhas, ferve a serra erguida”
hipérbole
Tu, só tu, puro Amor, com força crua” apóstrofe
“Tirar Inês ao mundo determina” eufemismo
“Mas ela, os olhos, com que o ar serena”
personificação, hipérbole
“Vós, ó côncavos vales, que pudestes”apóstrofe
“Correu ao mar o Tejo duvidoso” hipérbole, personificação
Aprende a sofrer como um homem. comparação
Transformemos em metáfora:
_____________________________
Não percas a coragem, sê um homem.
metáfora
Puxem, mãos. Aguentem, pernas. Cabeça, não me falhes.
Há personificações. O velho, estabelecendo diálogo com as mãos, as pernas, a cabeça, dá-lhes qualidades de pessoas. Repare-se também no efeito de repetição, de paralelismo.
Que figura de estilo encontra na frase «Os olhos da princesa eram duas esmeraldas brilhantes e belas»?
A. comparação B. metonímia C. metáfora D. sinédoque
A. comparação B. metonímia C. metáfora D. sinédoque
Caracterizar personagem ou personagens.
Encontrar adjectivos ou descrições nossas ou no texto se não forem adjectivos relativos a características circunstanciais.
Transcrever texto a apoiar o que se tenha dito.
Explicitar sentido de um trecho, carácter de...
Indicar partes, momentos, características, …
Identificar elementos de …
Dividir o texto em partes, explicando-as.
Refira # acções tal, fundamentando a sua resposta com elementos do texto.
• «apoiando-se no texto»• «fundamentando a sua resposta
com»• ...
Conteúdos recorrentes do grupo II
Estilo habitual das perguntas de I (e conselhos)
Perguntas I-B, para recolha de tópicos (e esboço de resposta [solução ficará em GdN])
Um enunciado de III, para plano
Conteúdos recorrentes do grupo II
Estilo habitual das perguntas de I (e conselhos)
Perguntas I-B, para recolha de tópicos (e esboço de resposta [solução ficará em GdN])
Um enunciado de III, para plano
No exame:— aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância
Grupo I: procurar no texto, ler bem as quatro perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com frase completa, mesmo que não retome exactamente o enunciado da pergunta.
Grupo I-B: rever bem o que se escreveu; cumprir limites de palavras.
Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar parado demasiado tempo.
Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites de palavras.