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ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA EM SERGIPE Compreendendo que estudos desta natureza permitem fornecer elementos para traçar um estadual. Serão trabalhados também dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Para os dados de morbidade sobre as causas de internações mais frequentes e agravos com maior significado epidemiológico para a população negra, foi utilizado o Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Além disso, tratamos sobre os dados de doença falciforme fornecidos pela Gerencia do Setor de Transfusão e Ambulatório do HEMOSE-SE da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH). DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Ano II Nº 1, janeiro de 2017. Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus municípios (competência novembro/2016). SES/SERGIPE

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ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA EM SERGIPE

Compreendendo que estudos desta natureza permitem fornecer elementos para traçar um

diagnóstico situacional sobre a saúde da população negra, este trabalho utilizou conceito

usado pelo movimento negro, que a apresenta como composta de descendentes de africanos:

pretos e pardos (PIZA e ROSEMBERG, 1998-99), e, portanto, os dados serão analisados a partir

da raça/cor preta e raça/cor parda em contraponto à população da raça/cor branca do estado

de Sergipe.

Inicialmente será apresentada a distribuição da população negra no estado e municípios de

Sergipe com base nos dados censitários do ano de 2000 e 2010 disponibilizadas pelo IBGE.

Em seguida serão realizadas considerações sobre a mortalidade, utilizando os dados do

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), tendo sido acessados em 04/10/2016 da base

estadual. Serão trabalhados também dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos

(SINASC). Para os dados de morbidade sobre as causas de internações mais frequentes e

agravos com maior significado epidemiológico para a população negra, foi utilizado o Sistema

de Informações Hospitalares (SIH) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação

(SINAN). Além disso, tratamos sobre os dados de doença falciforme fornecidos pela Gerencia

do Setor de Transfusão e Ambulatório do HEMOSE-SE da Fundação de Saúde Parreiras Horta

(FSPH).

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Ano II Nº 1, janeiro de 2017.

Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da

Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus

municípios (competência novembro/2016).

SES/SERGIPE

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Governo de Sergipe

Secretaria de Estado da Saúde - SES

© 2017 Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

Este Diagnóstico Situacional pode ser acessado na íntegra em: http://observatorio.se.gov.br/saude/

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL ANO II nº 1 – janeiro de 2017 Tiragem: 2017 - 200 exemplares

Editora Responsável Editora FUNESA

Elaboração, distribuição e informações: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SERGIPE Secretária: Maria da Conceição Mendonça Costa Superintendente Executivo: Francisco Marcel Freire Resende Diretora de Planejamento: Jacqueline Dourado Fernandes da Silva

Núcleo Estratégico da SES (Nest) Travessa Baltazar Gois. Edf. Estado de Sergipe, 19°andar, s/n°. Centro Aracaju/SE CEP: 49.010-460 Fale conosco: [email protected] / [email protected] Tels.: (79) 3226-8362/8363 Homepage: http://observatorio.se.gov.br/saude/

Coordenação Geral: Eliane Aparecida do Nascimento

Equipe Técnica NEST:

Adalberto Dantas Canuto Junior Eduardo Carlos P. dos Santos Josiême Silveira de Moura Magna Santos de Oliveira Marcelo Henrique de Andrade Marco Aurélio de Oliveira Góes Maria Cícera da Silva Alves Maria das Graças Boaventura Patrícia Lima da Silva Ruberval Leone Azevedo Tereza Cristina Cruz Moraes Maynard

Equipe de Elaboração: Josiême Silveira de Moura Eduardo Carlos P. dos Santos

Colaboradores Especiais: Áurea de Menezes Torres Oliveira e Monalisa Almeida de Oliveira Fonseca Coordenação Estadual de Atenção Básica/SES/SE

Revisão Final: Eliane Aparecida do Nascimento

Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sergipe. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Planejamento. Núcleo Estratégico (Nest.SES). Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus municípios (competência novembro/2016). – 2017 - 38 p. - Aracaju: Secretaria de Estado da Saúde, 2017.

38 p. il. - (Diagnóstico Situacional, Ano II, n. 1) ISBN xx-xxx-xxxx-x 1. Atenção Básica. 2. Atenção a Saúde. 3. Políticas Púbicas Título. II. Série._____________________________________

Catalogação na fonte - xxxxxxxxxxx

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Sumário 1. Apresentação ................................................................................................... 2

2. Considerações Gerais ..................................................................................... 3

3. Equipes de Saúde da Família .......................................................................... 7

I - Estado de Sergipe ........................................................................................... 7

II – Municípios por Região ................................................................................. 10

4. Considerações finais...................................................................................... 38

5. Bibliografia Consultada .................................................................................. 39

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Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da Família de Sergipe, Regiões

de Saúde e seus municípios (competência novembro/2016).

1. Apresentação

Este documento apresenta o número de Equipes de Saúde da Família (ESF),

Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Equipes de Saúde Bucal (ESB) e

Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), cujos dados são disponibilizados

mensalmente pelo Departamento da Atenção Básica do Ministério da Saúde

(DAB/MS), e análises quanto ao percentual de Equipes implantadas em relação

ao teto e aos credenciados pelo Ministério da Saúde. Além disso, serão

apresentadas as inconsistências, quanto aos cadastrados no Sistema,

apresentados na competência de novembro de 2016.

As informações aqui disponibilizadas certamente contribuirão para o

conhecimento dos gestores municipais quanto ao número de Equipes de Saúde

da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Equipes de Saúde Bucal e Núcleo

de Apoio a Estratégia de Saúde da Família. Poderá também auxiliar na discussão

sobre a possibilidade de ampliação ou manutenção dos quadros atuais dos

profissionais em questão, junto aos apoiadores da Coordenação da Atenção

Básica da Secretaria de Estado da Saúde e as respectivas regiões.

É importante destacar que os dados disponibilizados pelo DAB/MS são de

frequência mensal, podendo haver alterações na quantidade de equipes de um

mês para o outro, seja por suspensão de recursos devido a não envio de

relatórios ao MS, por exemplo, ou por perda de profissionais. Para acompanhar

esses dados deve-se acessar o endereço www.dab.saude.gov.br, no link

Histórico de Cobertura Saúde da Família.

Os números apresentados serão, pela sequência, dados do Estado de Sergipe,

por regiões e seus municípios. Por não ser acumulativo, foi definido o mês de

novembro como parâmetro para análise na série histórica (2011 a 2016), por ser

o dado mais atual disponibilizado pelo MS.

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2. Considerações Gerais

Para facilitar a compreensão acerca desta análise e a importância de sua

utilização pela gestão municipal, serão ofertadas informações básicas referentes

à Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), os objetivos e competência da

Equipe de Saúde da Família (ESF), Agentes Comunitários de Saúde (ACS),

Equipes de Saúde Bucal (ESB) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) e

os conceitos dos termos citados neste documento.

A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), lançada em 2006, foi revisada e

aprovada por meio da publicação da Portaria GM/MS nº2488, de 21 de outubro

de 2011 a qual “Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a

revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para a

Estratégia de Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de

Saúde (PACS).”

Segundo o Ministério da Saúde “A atenção básica caracteriza-se por um conjunto

de ações de saúde no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a

proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a

reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de

desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia

das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. É

desenvolvida por meio do exercício de práticas de cuidado e de gestão,

democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas a

populações de territórios definidos, pelos quais assume a responsabilidade

sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas

populações” (BRASIL, 2012).

A PNAB define as competências de todas as esferas de governo, a infraestrutura

e funcionamento da atenção básica, bem como as características do processo de

trabalho das equipes de atenção básica.

A ESF visa à reorganização da atenção básica, de acordo com os preceitos do

SUS e deve conter minimamente um médico generalista ou especialista em

Saúde da Família ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou

especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes

comunitários de Saúde, podendo acrescentar a esta composição, como parte da

equipe multiprofissional, os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista

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generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em saúde

bucal.

Os profissionais das equipes de atenção básica deverão seguir as atribuições

legais que regulamentam o exercício de cada uma, porém têm atribuições

comuns a todos os profissionais da atenção básica que estão listadas na Portaria

citada anteriormente.

A PNAB definiu que cada ESF deve ser responsável por, no máximo 4.000

pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas. A Portaria GM/MS nº

2355 de 10 de outubro de 2013 “altera a formula de cálculo do teto máximo das

Equipes de Saúde da Família” que passa a ser obtido dividindo a população/2000

para áreas mais vulneráveis.

O número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população

cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por Equipe

de Saúde da Família, não ultrapassando o limite máximo de pessoas por equipe.

O teto das ESBs é o mesmo definido para as ESFs e são organizadas nas

seguintes modalidades:

• Modalidade I – Cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde

da Família e auxiliar em saúde bucal (ASB);

• Modalidade II – Cirurgião Dentista generalista ou especialista em Saúde

da Família, técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB).

O NASF é uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas de

conhecimento, que devem atuar de maneira integrada apoiando os profissionais

das Equipes Saúde da Família e das Equipes de Atenção Básica para

populações específicas, compartilhando as práticas e saberes em saúde nos

territórios sob responsabilidade destas equipes.

Criado com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da

atenção básica, bem como sua resolubilidade, o NASF deve buscar contribuir

para a integralidade do cuidado aos usuários do SUS, principalmente por

intermédio da ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de

análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em

termos clínicos quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios.

A composição de cada um dos NASF será definida pelos gestores municipais e

Equipes Saúde da Família e deve considerar os critérios de prioridade

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identificados a partir dos dados epidemiológicos, das necessidades do território e

das equipes de saúde que serão apoiadas.

Conforme a Portaria 3.124 de 2012 são três modalidades existentes atualmente,

conforme quadro abaixo:

Modalidades Nº de equipes vinculadas Somatória das Cargas Horárias Profissionais*

NASF 1

5 a 9 ESF e/ou EAB para

populações específicas (CnaR,

eq. Ribeirinha e Fluvial)

Mínimo 200 horas semanais; Cada ocupação deve

ter no mínimo 20h e no máximo 80h de carga

horária semanal

NASF 2

3 a 4 ESF e/ou EAB para

populações específicas (CnaR,

eq. Ribeirinha e Fluvial)

Mínimo 120 horas semanais; Cada ocupação deve

ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga

horária semanal;

NASF 3

1 a 2 ESF e/ou EAB para

populações específicas (CnaR,

eq. Ribeirinha e Fluvial)

Mínimo 80 horas semanais; Cada ocupação deve

ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga

horária semanal;

*Nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas.

O MS descreve os seguintes termos utilizados nas planilhas:

Teto – refere-se ao numero total de ESF, ACS e ESB aprovados pelo Ministério

da Saúde para receber o incentivo federal, seja de ACS, ESF e ESB

(relembrando que é o mesmo teto da ESF). É obtido pela População estimada

IBGE/400(ACS – nº mínimo de pessoas recomendado para acompanhamento por

cada ACS) e População estimada/2400(ESF-nº mínimo de pessoas recomendado

para acompanhamento por uma ESF).

Equipes Credenciadas - são aquelas definidas em proposta apresentada pelo

gestor municipal e aprovada pelo Conselho Municipal de Saúde e pelo Colegiado

Estadual - CIE. O Ministério da Saúde publica o credenciamento no Diário Oficial

da União.

Cadastrados no Sistema - são as equipes cadastradas pelo gestor municipal no

sistema de cadastro definido pelo Ministério da Saúde para esse fim.

Implantadas - são aquelas aptas para o município receber incentivos financeiros

pelo Ministério da Saúde, na competência selecionada.

A proporção de cobertura populacional estimada é feita pela divisão entre a

estimativa da população coberta e a população geral x 100.

A população do estado de Sergipe considerada pelo Ministério da Saúde para

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efeito de cálculo para a composição da ESF e para recebimento de recursos na

AB é de 2.110.867 hab (IBGE, 2012).

Quanto ao financiamento da Atenção Básica, a Portaria GM/MS n. 204, de 29 de

janeiro de 2007, regulamentou o financiamento e a transferência dos recursos

federais para as ações e serviços de saúde, com o respectivo monitoramento e

controle. Os recursos federais destinados às ações e serviços de saúde

passaram a ser organizados e transferidos na forma de Blocos de Financiamento.

O bloco da Atenção Básica é constituído por dois componentes:

I. Componente Piso da Atenção Básica - PAB Fixo;

II. Componente Piso da Atenção Básica - PAB Variável.

O Componente Piso da Atenção Básica - PAB Fixo refere-se ao financiamento de

ações de atenção básica à saúde, cujos recursos são transferidos mensalmente,

de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de

Saúde do Distrito Federal e dos municípios.

O Componente Piso da Atenção Básica - PAB Variável é constituído por recursos

financeiros destinados ao financiamento de estratégias realizadas no âmbito da

atenção básica em saúde. Os recursos do Componente PAB Variável são

transferidos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde do Distrito

Federal e dos municípios, mediante adesão e implementação das ações a que se

destinam e desde que constantes no respectivo Plano de Saúde.

Os valores repassados Fundo a Fundo para cada município poderão ser

consultados no endereço do site do Fundo Nacional de Saúde

(http://www.fns.saude.gov.br).

O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

(PMAQ-AB) “tem como objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da

qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade

comparável nacional, regional e localmente, de maneira a permitir maior

transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção

Básica em Saúde.” (BRASIL, 2015). Seu foco é a melhoria da qualidade da

atenção prestada ao usuário do SUS, pois tem como objetivo incentivar as

equipes a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos

do território. Para isso, propõe um conjunto de estratégias de qualificação,

acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde.

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O programa eleva o repasse de recursos do incentivo federal para os municípios

participantes que atingirem melhoria no padrão de qualidade no atendimento. O

programa foi implantado em 2011 e a última portaria concernente às suas

diretrizes foi lançada em outubro de 2015(Portaria GM/MS nº 1645, de 02 de

outubro de 2015). 97,33% (73) dos municípios sergipanos aderiram ao 3º Ciclo

do PMAQ, segundo dados do MS. Maiores informações a respeito do PMAQ

estão disponibilizadas no site do Departamento de Atenção Básica/MS no

endereço: www.dab.saude.gov.br.

3. Equipes de Saúde da Família

Serão apresentados a seguir, dados referentes ao Estado de Sergipe e as

regiões de Saúde com seus municípios.

I - Estado de Sergipe

1. Série Histórica de 2011 a 2016(mês de referência: novembro), do

número de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), segundo o teto,

implantados e a proporção de cobertura populacional estimada do

Estado de Sergipe.

O Gráfico 1 apresenta uma média de 4.086 ACS implantados, representando

77,43% em relação ao teto (5277). O crescimento do número de ACS foi de

4,49% referente ao período de 2011 a 2016.

Gráfico 1. Serie Histórica dos Agentes Comunitários de Saúde (teto, implantados e a proporção de cobertura populacional estimada), Sergipe, 2011 a 2016(mês de referência: novembro)

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Teto 5.166 5.223 5.277 5.277 5.277 5.277

Implantados 3.937 4039 4073 4180 4.177 4114

Proporção de cobertura populacional estimada

94,55 95,39 94,86 95,54 95,43 94,37

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

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O estado de Sergipe apresentou uma média de 584 ESF implantadas,

representando 55,14% em relação ao teto (1059). O crescimento do número de

ESF foi de 12,45% referente ao período de 2011 a 2016, conforme Gráfico 2.

Gráfico 2. Serie Histórica de Equipes de Saúde da Família (teto, implantados e a proporção de cobertura populacional estimada), Sergipe, 2011 a 2016 (mês de referência: novembro).

Conforme Gráfico 3, o Estado de Sergipe apresentou uma média de 395 ESB

Mod. 1 implantadas, representando 37,29% em relação ao teto (1059 - mesmo

valor de ESF). O crescimento do número de ESB/Mod. 1 foi de 7,14% referente

ao período de 2011 a 2016. O número de ESB/Mod.2 manteve-se na média de

2,6 nesse período.

Gráfico 3. Série Histórica do Número de Equipes de Saúde Bucal( Modalidade I e II), Sergipe, 2011 a 2016(mês de referência: novembro)

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Teto 861 870 1.059 1.059 1.059 1.059

Implantados 530 557 574 634 616 596

Proporção de cobertura populacional estimada

81,46 84,06 85,13 90,2 89,21 85,85

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

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No Gráfico 4 o Estado de Sergipe apresentou em relação ao NASF 1 um

crescimento de 166% referente ao período de 2011 a 2016. Quanto o NASF 2

houve um aumento de 100% de 2011 a 2016 e o NASF 3 de 100% neste período.

Gráfico 4. Serie Histórica do Número de Equipes de NASF(Tipo 1,2 e 3), Sergipe, 2011 a 2016(mês de referência: novembro)

2. Número de Equipes de Saúde da Família (ESF), Agentes Comunitários

de Saúde (ACS), Equipes de Saúde Bucal (ESB) e Núcleos de Apoio a

Equipes de Saúde da Família (NASF) em relação aos credenciados

(projeto aprovado e recurso garantido pelo MS)

O Estado de Sergipe apresentou no mês em relação aos implantados e

credenciados pelo MS, no mês de Novembro/2016, conforme Quadros 1 e 2:

ESF: 596 implantados/674 credenciados; projeto aprovado pelo MS para a

implantação de mais 78 ESF;

ACS: 4114 implantados/4337 credenciados; projeto aprovado pelo MS

para a ampliação de mais 223 ACS;

ESB: Mod. 1 - 405 implantados/674 credenciados: projeto aprovado pelo

MS para a implantação de mais 04 ESB;

Mod.2 – 02 implantadas/04 credenciadas; projeto aprovado pelo

MS para mais 02 ESB;

NASF: 1 – 24 implantados/33 credenciados; projeto aprovado pelo MS

para ampliação de 09 NASF 1;

2 – 10 implantados/15 credenciados; projeto aprovado pelo MS

para ampliação de 05 NASF 2;

3 – Não há recurso assegurado para ampliação de NASF 3.

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Quadro 1 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, estado de Sergipe, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quadro 2 Número de ESB(Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, estado de Sergipe, 2016(novembro)

II – Municípios por Região

Serão apresentadas a seguir análises de Série Históricas do número de ACS,

ESF, ESB (Mod 1 e 2) e NASF (1,2,3) implantadas, do período de 2011 a

2016(novembro) das regiões de saúde do estado de Sergipe. Em seguida as

observações serão a respeito da possibilidade de ampliação, considerando que

equipes credenciadas são aquelas com projeto aprovado e recurso para

implantação pelo MS.

Em alguns municípios a Proporção de Cobertura Populacional Estimada

apresentada pelo Ministério da Saúde não corresponde ao cálculo da divisão

entre a Estimativa da População Coberta/ População IBGE.

1. REGIÃO DE ARACAJU

A Tabela 1 apresenta a série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro) e

observa-se pouca variação no número de ACS implantados nos municípios da

região de Aracaju, seja na perda ou ampliação do número de ACS implantados.

Pode ser que esta variação venha a ocorrer em outros meses do ano.

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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Tabela 1 Série Histórica do numero de ACS implantados dos municípios da região de ARACAJU, mês de referência: novembro, 2011 a 2016.

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

ARACAJU 838 860 861 859 856 822

B DOS COQUEIROS 45 45 43 48 50 50

DIVINA PASTORA 10 10 10 10 10 10

ITAPORANGA D'AJUDA 60 64 62 63 66 62

LARANJEIRAS 51 50 54 56 57 51

RIACHUELO 23 23 23 23 23 23

SANTA ROSA DE LIMA 9 9 9 9 5 9

SÃO CRISTÓVÃO 152 152 152 146 152 151

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Na Tabela 2, observa-se pouca variação no número de ESF implantadas.

Aracaju e São Cristóvão apresentam maior redução neste período.

Tabela 2 Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de ARACAJU, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

ARACAJU 133 136 137 137 133 129

B DOS COQUEIROS 7 7 7 8 8 8

DIVINA PASTORA 2 2 2 2 2 2

ITAPORANGA D'AJUDA 9 11 11 12 12 11

LARANJEIRAS 8 8 8 10 10 9

RIACHUELO 4 4 4 4 4 4

SANTA ROSA DE LIMA 2 2 2 2 1 2

SÃO CRISTÓVÃO 24 24 24 23 24 18

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 3 demonstra redução de duas ESB (Mod. 1) em Aracaju e São

Cristóvão em nov/2016. A Modalidade 2 não aparece nesta região.

Tabela 3 Série Histórica do numero de ESB ( Mod 1 e 2) implantadas dos municípios da região de ARACAJU, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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Quanto ao numero de NASF (1,2 e 3) demonstrado na Tabela 4, somente

Aracaju e Itaporanga d’Ajuda apresentam NASF 1 implantado em 2016.

Tabela 4 Série Histórica do numero de NASF ( 1, 2 e 3)dos municípios da região de ARACAJU, nov/2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A população dos municípios da região de Aracaju, utilizada pelo MS para cálculo

dos componentes das ESF está descrita no Quadro 3:

Quadro 3 População dos municípios da região de Aracaju, IBGE

Município Pop (IBGE,2012)

ARACAJU 587.701

BARRA DOS COQUEIROS 26.059

DIVINA PASTORA 4.487

ITAPORANGA D'AJUDA 31.165

LARANJEIRAS 27.442

RIACHUELO 9.509

SANTA ROSA DE LIMA 3.773

SÃO CRISTÓVÃO 81.011

TOTAL REG ARACAJU 771.147

Fonte: DAB/MS

O Quadro 4 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Aracaju,

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: Aracaju possui 28 ESF e São Cristóvão possui

08 ESF com projeto aprovado e recurso pelo MS para ampliação de ESF.

Os demais poderão ampliar mediante construção de Projeto de Ampliação.

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13

Quanto ao número de ACS: Aracaju possui 78 ACS com projeto aprovado

e recurso pelo MS para ampliação de ACS. Os demais poderão ampliar

mediante construção de Projeto de Ampliação.

Quadro 4 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Aracaju, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 5 demonstra o número de ESB(Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Aracaju, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Aracaju possui 28 ESB(Mod. 1) e

São Cristóvão possui 08 ESB(Mod. 1) ESF com projeto aprovado e

recurso pelo MS para ampliação de ESB. Os demais poderão ampliar

mediante construção de Projeto de Ampliação.

Quanto ao número de NASF (1,2,3),: Aracaju possui 01 equipe de NASF 1

ESF com projeto aprovado e recurso pelo MS para ampliação. Barra dos

Coqueiros possui 01 equipe de NASF 2 credenciada para implantação;

Laranjeiras e São Cristóvão possui 01 equipe de NASF 1 credenciada para

implantação. Os demais poderão ampliar mediante construção de Projeto

de Ampliação.

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Quadro 5 Número de ESB(Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de Aracaju, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

2. REGIÃO DE ESTÂNCIA

A Tabela 5 apresenta a série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro) pouca

variação no número de ACS implantados nos municípios da região de Estância,

seja na perda ou ampliação de ACS. Itabaianinha apresentou uma ampliação de

11 ACS implantados em 2013, totalizando 91 ACS, permanecendo neste valor

até 2016. Pode ocorrer variação em outros meses do ano.

Tabela 5 Série Histórica do número de ACS implantados dos municípios da região de ESTÂNCIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

ARAUÁ 24 24 24 24 24 24

BOQUIM 60 60 60 60 60 60

CRISTINÁPOLIS 41 41 41 41 36 41

ESTÂNCIA 117 141 142 144 144 143

INDIAROBA 34 34 34 34 34 34

ITABAIANINHA 75 75 80 91 91 91

PEDRINHAS 17 14 20 20 20 20

STA LUZIA DO ITANHY 38 38 38 38 39 39

TOMAR DO GERU 33 33 33 32 33 33

UMBAÚBA 43 43 44 44 44 44

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Na Tabela 6, observa-se pouca variação no número de ESF implantadas nos

municípios da região de Estância.

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15

Tabela 6. Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de ESTÂNCIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

ARAUÁ 5 5 5 5 5 5

BOQUIM 7 7 8 9 9 9

CRISTINÁPOLIS 6 6 7 7 6 7

ESTÂNCIA 15 17 18 19 19 19

INDIAROBA 5 5 5 6 6 6

ITABAIANINHA 8 8 8 10 10 10

PEDRINHAS 2 2 3 3 3 3

SANTA LUZIA DO ITANHY 6 6 6 6 5 6

TOMAR DO GERU 5 5 5 5 5 5

UMBAÚBA 5 5 4 6 6 6

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 7 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de ESTÂNCIA, mês de novembro, 2011 a

2016 e demonstra a possibilidade ampliação de 01 ESB (Mod. 1) em Boquim. A

Modalidade 2 não aparece nesta região.

Tabela 7. Série Histórica do numero de ESB (Mod 1 e 2)dos municípios da região de ESTÂNCIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de Estância mês

de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado na Tabela 8, somente

Cristinápolis, Itabaianinha e Tomar do Geru apresentam NASF 1 implantado em

2016.Umbaúba apresenta 01 NASF na Modalidade 2 e na Modalidade 3 nenhum

município da região.

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Tabela 8 Série Histórica do numero de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de ESTÂNCIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A população dos municípios da região de Estância, utilizada pelo MS para cálculo

dos componentes das ESF está descrita no Quadro 6:

Quadro 6 População dos municípios da região de Estância, IBGE

Município Pop.(IBGE,2012)

ARAUÁ 9.495

BOQUIM 25.727

CRISTINÁPOLIS 16.859

ESTÂNCIA 65.226

INDIAROBA 16.236

ITABAIANINHA 39.432

PEDRINHAS 8.970

STA LUZIA DO ITANHY 14.081

TOMAR DO GERU 12.858

UMBAÚBA 23.223

TOTAL REG ESTÂNCIA 232.107

Fonte: DAB/MS

O Quadro 7 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Estância,

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: Boquim possui uma ESF credenciada para

implantação; Arauá já alcançou o teto de ESF e os demais poderão

ampliar mediante construção de Projeto de Ampliação.

Quanto ao número de ACS: Estância possui 10 ACS credenciados,

Itabaianinha possui 06 ACS credenciados, Pedrinhas possui 02 ACS

credenciados, ou seja, ESF com projeto aprovado e recurso pelo MS para

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ampliação de ACS. Atentar para o município de Arauá cujo número de

ACS cadastrados no Sistema (26) está acima do teto(24).

Quadro 7. Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Estância, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 8 demonstra o número de ESB(Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Estância, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB(Mod. I e II): Arauá, Cristinápolis, Sta Luzia do

Itanhy e Tomar do Geru possui 01 ESB Mod 1 credenciada; todos poderão

ampliar mediante construção de Projeto de Ampliação.

Quanto ao número de NASF(1,2,3),: Cristinápolis, Itabaianinha e Tomar do

Geru possui 01 equipe de NASF 1 ESF com projeto aprovado e recurso

pelo MS para ampliação. Pedrinhas e Santa Luzia do Itanhy possui 01

equipe de NASF 2 credenciada para implantação; Os demais poderão

ampliar mediante construção de Projeto de Ampliação.

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Quadro 8 Número de ESB(Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de Estância, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

3. REGIÃO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA

A Tabela 9 apresenta na série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro)

pouca variação no número de ACS implantados na maioria dos municípios da

região de N SRA DA GLORIA seja na perda ou ampliação do número de ACS

implantados. Canindé de São Francisco perdeu 09 ACS em novembro de 2016.

Pode ocorrer variação em outros meses do ano.

Tabela 9. Série Histórica do numero de ACS dos municípios da região de N SRA DA GLORIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

C DE SÃO FRANCISCO 60 60 60 64 64 55

FEIRA NOVA 13 13 13 13 13 13

GARARU 24 24 28 28 28 28

GRACHO CARDOSO 14 14 14 14 14 14

ITABI 12 12 12 12 12 12

MTE ALEGRE SERGIPE 30 30 30 30 30 30

N SRA DA GLÓRIA 75 75 79 81 81 81

PORTO DA FOLHA 63 66 65 66 66 65

POÇO REDONDO 77 80 80 80 74 74

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Na Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de N

Sra da Gloria, mês de novembro, 2011 a 2016, apresentada na Tabela 10,

observa-se pouca variação no número de ESF implantadas na maioria dos

municípios, com exceção de Canindé de São Francisco que apresenta uma

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perda significativa entre no mês de novembro 2014 comparado ao mês de

novembro de 2015; recuperou 7 ESF em nov/2016. Pode ocorrer variação em

outros meses do ano em qualquer município.

Tabela 10 Série Histórica do numero de ESF dos municípios da região de N SRA DA GLORIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

C DE SÃO FRANCISCO 8 6 5 11 3 7

FEIRA NOVA 2 2 2 2 2 2

GARARU 3 2 3 4 4 4

GRACHO CARDOSO 2 2 2 2 2 2

ITABI 2 2 2 2 2 2

M ALEGRE DE SERGIPE 4 4 4 5 5 5

N SRA DA GLÓRIA 12 12 12 12 12 12

PORTO DA FOLHA 7 4 5 8 8 9

POÇO REDONDO 5 5 7 9 8 7

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 11 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de Nossa Senhora da Glória, mês de

novembro, 2011 a 2016 e demonstra ampliação de 04 ESB (Mod. 1) em C de

São Francisco de 2015 a 2016. A Modalidade 2 não aparece nesta região.

Tabela 11 Série Histórica do numero de ESB (Mod 1 e 2)dos municípios da região de N SRA DA GLORIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de Nossa

Senhora da Gloria mês de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado

na Tabela 12, somente Caninde S Francisco apresenta 01 equipe de NASF 1

implantado em desde 2011.Gracho Cardoso tem 01 NASF 3 implantada. Na

Modalidade 2 nenhum município da região.

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Tabela 12 Série Histórica do numero de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de N SRA DA GLORIA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A população dos municípios da região de Nossa Senhora da Gloria, utilizada pelo

MS para cálculo dos componentes das ESF está descrita no Quadro 9:

Quadro 9 População dos municípios da região de N Sra da Gloria, IBGE Município Pop(IBGE,2012)

CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO 25.733

FEIRA NOVA 5.363

GARARU 11.412

GRACHO CARDOSO 5.665

ITABI 4.942

MTE ALEGRE DE SERGIPE 13.936

N SRA DA GLÓRIA 33.341

POÇO REDONDO 31.614

PORTO DA FOLHA 27.370

TOTAL REG N S GLORIA 159.376

Fonte: DAB/MS

O Quadro 10 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de N Sra da Gloria,

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: C de S Francisco e Poço Redondo possuem

quatro ESF e Porto da Folha possuem 03 ESF credenciadas para

implantação; os demais poderão ampliar mediante construção de Projeto

de Ampliação. Itabi já alcançou o teto para ampliação de ESF.

Quanto ao número de ACS:

Credenciados com projeto aprovado e recurso pelo MS: C de S

Francisco (já alcançou o teto) possui 08 ACS; Poço Redondo possui 14

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ACS e Porto da Folha possui 06 ACS (atentar que possui 80 ACS

credenciados pelo MS, porem o teto é de 79).

Feira Nova, Gracho Cardoso e Itabi já alcançaram o teto. Observar que

Gracho Cardoso possui 16 ACS cadastrados no sistema (02 a mais do

que o teto), Itabi tem 13 cadastrados no sistema (01 a mais do que o

teto).

Necessita de Projeto para ampliação: Gararu (mais 01 ACS);Monte

Alegre (mais 05 ACS) – observar que tem 35 cadastrados no

sistema(sem serem credenciados pelo MS); N. Senhora da Gloria(

mais 02 ACS); Poço Redondo(mais 02 ACS).

Quadro 10 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de N Sra da Gloria, 2016(novembro) 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 11 demonstra o número de ESB (Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Nossa Senhora da Gloria, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Possui ESB Mod I credenciada

para implantação: C de S Francisco (03) , M Alegre de Sergipe (02) Poço

Redondo(01) e Porto da Folha(03); os que tiverem teto poderão ampliar

mediante construção de projeto de ampliação. Nenhum município tem ESB

Mod II.

Quanto ao número de NASF (1,2,3): NASF 1: C de S Francisco (01

credenciada) e N Sra da Gloria(01 implantada e 01 credenciada); Gracho

Cardoso tem 01 implantada e 01 credenciada de NASF 3.

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Quadro 11 Número de ESB (Mod. I e II) e NASF(1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de N Sra da Gloria, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

4. REGIÃO DE ITABAIANA

A Tabela 13 apresenta na série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro)

pouca variação na maioria dos municípios da região de Itabaiana seja na

perda ou ampliação do número de ACS implantados. Pode ocorrer variação

em outros meses do ano.

Tabela 13 Série Histórica do numero de ACS dos municípios da região de ITABAIANA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

AREIA BRANCA 42 42 42 42 42 42

CAMPO DO BRITO 25 25 35 35 35 35

CARIRA 49 49 49 49 38 49

FREI PAULO 26 31 31 25 26 31

ITABAIANA 194 186 194 196 195 196

MACAMBIRA 15 15 15 15 15 15

MALHADOR 22 25 25 25 25 25

MOITA BONITA 24 24 26 26 26 26

N SRA APARECIDA 20 20 20 21 21 21

PEDRA MOLE 7 7 7 5 7 7

PINHÃO 15 15 14 15 15 15

RIBEIRÓPOLIS 39 39 39 39 39 39

SÃO DOMINGOS 17 17 17 26 25 26

S MIGUEL DO ALEIXO 9 9 9 9 9 9

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de

Itabaiana, mês de novembro, 2011 a 2016, apresentada na Tabela 14, observa-

se pouca variação na maioria dos municípios, com exceção de Pedra Mole que

perdeu a ESF em novembro de 2016. Pode ocorrer variação em outros meses do

ano em qualquer município.

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Tabela 14 Série Histórica do numero de ESF dos municípios da região de ITABAIANA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município Serie Histórica mês NOV

2011 2012 2013 2014 2015 2016

AREIA BRANCA 6 6 7 7 7 7

CAMPO DO BRITO 4 6 6 6 6 6

CARIRA 8 6 7 8 8 7

FREI PAULO 4 5 5 4 4 5

ITABAIANA 17 16 17 17 17 16

MACAMBIRA 2 2 2 2 2 2

MALHADOR 3 4 4 4 4 4

MOITA BONITA 3 3 4 4 4 4

N SRA APARECIDA 3 3 3 4 4 4

PEDRA MOLE 1 1 1 1 1 0

PINHÃO 2 2 2 2 2 2

RIBEIRÓPOLIS 7 7 7 7 7 7

SÃO DOMINGOS 2 3 3 3 4 4

SÃO MIGUEL DO ALEIXO 2 2 2 2 2 2

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 15 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de Itabaiana, mês de novembro, 2011 a

2016 e demonstra ampliação de 01 ESB (Mod. 1) em Frei Paulo e São Domingos

02 ESB(Mod I) de 2015 a 2016. Itabaiana perdeu 01 ESB(Mod I) e Pedra Mole

perdeu a única ESB(Mod I) . A Modalidade II não aparece nesta região.

Tabela 15 Série Histórica do numero de ESB( Mod I e II) dos municípios da região de ITABAIANA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de Itabaiana mês

de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado na Tabela 16, somente

Itabaiana apresenta 02 equipes de NASF 1 implantado em desde 2011.

Apresenta NASF 2 implantadas: Malhador, Moita Bonita, N Sra Aparecida e São

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Domingos. Na Modalidade 3, Pedra Mole.

Tabela 16 Série Histórica do numero de NASF dos municípios da região de ITABAIANA, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A população dos municípios da região de Itabaiana, utilizada pelo MS para

cálculo dos componentes das ESF está descrita no Quadro 12:

Quadro 12 População dos municípios da região de Itabaiana, IBGE

Fonte: DAB/MS

O Quadro 13 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Itabaiana

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: Malhador, Nossa Senhora Aparecida e Pedra

Mole possuem 01 ESF credenciada para implantação; os demais poderão

ampliar mediante construção de Projeto de Ampliação. São Miguel do

Aleixo já alcançou o teto para ampliação de ESF.

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Quanto ao número de ACS:

Credenciados com recurso garantido pelo MS:N Sra Aparecida(07

ACS), Ribeirópolis(02)

São Miguel do Aleixo já alcançou o teto. Observar que São Domingos

possui 27 ACS cadastrados no sistema (01 a mais do que o teto). Os

demais necessitam de projeto para ampliação.

Quadro 13 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Itabaiana 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 14 demonstra o número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Itabaiana, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Possui ESB Mod I credenciada

para implantação: Areia Branca (02), N Sra Aparecida(01), Pedra

Mole(01), São Domingos (03) – atentar a perda em nov/2016. Os que

tiverem teto poderão ampliar mediante construção de projeto de

ampliação. Nenhum município tem ESB Mod II.

Quanto ao número de NASF (1,2,3): NASF 1: Itabaiana (02 implantadas e

02 credenciadas). NASF 2: Campo do Brito(01 credenciada), Malhador,

Moita Bonita, N Sra Aparecida e São Domingos(01 implantada e 01

credenciada). Pedra Mole possui 01 equipe implantada e 01 credenciada

de NASF 3.

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Quadro 14 Número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de Itabaiana, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

5. REGIÃO DE LAGARTO

A Tabela 17 apresenta na série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro)

pouca variação na maioria dos municípios da região de Lagarto seja na perda ou

ampliação do número de ACS implantados. Chama a atenção o município de

Lagarto que apresentou perdas de ACS desde 2014. Pode ocorrer variação em

outros meses do ano.

Tabela 17 Série Histórica do numero de ACS dos municípios da região de LAGARTO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município serie histórica mês nov

2011 2012 2013 2014 2015 2016

LAGARTO 174 194 193 200 196 195

POÇO VERDE 43 43 43 43 43 43

RIACHÃO DO DANTAS 33 33 33 34 34 34

SALGADO 42 42 45 43 42 42

SIMÃO DIAS 101 101 101 101 101 101

TOBIAS BARRETO 114 111 109 116 115 114

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Na Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de

Lagarto, mês de novembro, 2011 a 2016, apresentada na Tabela 18, observa-se

perda na maioria dos municípios da região entre 2015 e 2016(novembro). Pode

ocorrer variação em outros meses do ano em qualquer município.

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27

Tabela 18 Série Histórica do numero de ESF dos municípios da região de LAGARTO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município serie historica mês novembro

2011 2012 2013 2014 2015 2016

LAGARTO 11 12 11 22 20 18

POÇO VERDE 6 6 6 6 6 6

RIACHÃO DO DANTAS 6 6 6 6 6 4

SALGADO 7 7 7 7 7 7

SIMÃO DIAS 3 6 6 7 10 9

TOBIAS BARRETO 7 8 6 10 12 11

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 19 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de Lagarto, mês de novembro, 2011 a

2016 e demonstra pouca variação na ampliação de ESB nos municípios da

região. Houve perda em Riachão do Dantas de 2015 para 2016(novembro). A

Modalidade II aparece em Riachão do Dantas.

Tabela 19 Série Histórica do numero de ESB (Mod 1,2) dos municípios da região de LAGARTO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016.

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de Lagarto mês

de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado na Tabela 20, Lagarto,

Poço Verde e Simão Dias apresenta 01 equipe de NASF 1 implantado. Salgado

apresenta 01 NASF 2 implantada.

Tabela 20 Série Histórica do numero de NASF(1,2 e 3) dos municípios da região de LAGARTO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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28

A população dos municípios da região de Lagarto, utilizada pelo MS para cálculo

dos componentes das ESF está descrita no Quadro 15:

Quadro 15 População dos municípios da região de Lagarto, IBGE.

Fonte: DAB/MS

O Quadro 16 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Lagarto

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: Lagarto possui 04 ESF e Simão Dias possui

01 ESF credenciada para ampliação; os demais poderão ampliar mediante

construção de Projeto de Ampliação.

Quanto ao número de ACS:

Credenciados com projeto aprovado e recurso pelo MS: Lagarto (05

ACS), Salgado(09), Tobias Barreto(02)

Observar que Riachão do Datas possui 35 ACS cadastrados no

sistema (01 a mais do que os credenciados) e Simão Dias idem. Os

demais necessitam de projeto para ampliação.

Quadro 16 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Lagarto 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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O Quadro 17 demonstra o número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Lagarto, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Possui ESB Mod I credenciada

para implantação: Poço Verde (01), Riachão do Dantas(01), Simão

Dias(02). Na Mod II, Lagarto possui 01 ESB credenciada e Riachão do

Dantas 01 implantada e 01 credenciada. Os que tiverem teto poderão

ampliar mediante construção de projeto de ampliação.

Quanto ao número de NASF (1,2,3): NASF 1: Lagarto, Poço Verde e

Simão Dias (01 implantada e 01 credenciada). NASF 2: Salgado(01

implantada e 01 credenciada), Tobias Barreto ( 01 credenciada).

Quadro 17 Número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de Lagarto , 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

6. REGIÃO DE PROPRIÁ

A Tabela 21 apresenta na série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro)

pouca variação na maioria dos municípios da região de Propriá seja na perda

ou ampliação do número de ACS implantados. Chama a atenção os

municípios de Aquidabã e Propriá que apresentaram perdas de ACS entre

2015 e 2016. Pode ocorrer variação em outros meses do ano.

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Tabela 21 Série Histórica do numero de ACS dos municípios da região de PROPRIÁ, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município serie histórica mês nov

2011 2012 2013 2014 2015 2016

AMP S FRANCISCO 6 6 6 6 6 5

AQUIDABÃ 30 30 30 49 49 34

BREJO GRANDE 18 18 18 18 18 18

CANHOBA 9 9 9 9 9 9

CEDRO DE SÃO JOÃO 14 13 14 14 14 14

ILHA DAS FLORES 20 20 20 20 20 20

JAPOATÃ 37 37 37 37 37 37

MALHADA DOS BOIS 7 7 7 7 9 9

MURIBECA 18 18 18 18 18 18

NEÓPOLIS 50 50 50 50 50 50

N SRA DE LOURDES 16 16 16 16 16 16

PACATUBA 30 30 30 30 30 30

PROPRIÁ 57 57 63 63 64 60

S DO SÃO FRANCISCO 15 18 12 18 18 18

SÃO FRANCISCO 7 7 0 7 7 7

TELHA 7 7 7 7 7 7

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Série Histórica do numero de ESF implantadas dos municípios da região de

Propriá, mês de novembro, 2011 a 2016, apresentada na Tabela 22, observa-se

pouca variação no número de ESF na maioria dos municípios da região entre

2015 e 2016(novembro). Pode ocorrer variação em outros meses do ano em

qualquer município.

Tabela 22 Série Histórica do numero de ESF dos municípios da região de PROPRIÁ, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município serie histórica mês novembro

2011 2012 2013 2014 2015 2016

AMP DE S FRANCISCO 1 1 1 1 1 1

AQUIDABÃ 6 6 6 8 7 7

BREJO GRANDE 3 3 3 3 3 3

CANHOBA 2 2 2 2 2 2

CEDRO DE SÃO JOÃO 2 2 2 3 3 3

ILHA DAS FLORES 4 4 4 4 4 4

JAPOATÃ 6 4 5 5 5 4

MALHADA DOS BOIS 1 1 1 1 2 2

MURIBECA 3 3 3 3 3 3

NEÓPOLIS 6 4 6 8 8 8

N SRA DE LOURDES 2 2 2 3 3 2

PACATUBA 5 5 5 5 5 5

PROPRIÁ 10 10 10 10 10 10

S DO S FRANCISCO 3 3 2 3 3 3

SÃO FRANCISCO 1 1 0 1 1 1

TELHA 1 1 1 1 1 1

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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A Tabela 23 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de Propriá, mês de novembro, 2011 a 2016

e demonstra pouca variação na ampliação de ESB nos municípios da região.

Houve perda em Propriá de 2015 para 2016(novembro). A Modalidade II aparece

em Neópolis até 2013.

Tabela 23 Série Histórica do numero de ESB(Mod 1 e 2) dos municípios da região de PROPRIÁ, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de Propriá mês

de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado na Tabela 24, Pacatuba

apresenta 01 equipe de NASF 1 implantado e Propriá 02 equipes NASF 1. Ilha

das Flores apresenta 01 NASF 2 implantada. Cedro de São João e Telha

apresentam 01 equipe NASF 3.

Tabela 24 Série Histórica do numero de NASF(1,2 e 3) dos municípios da região de PROPRIÁ, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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A população dos municípios da região de Propriá, utilizada pelo MS para cálculo

dos componentes das ESF está descrita no Quadro 18:

Quadro 18 População dos municípios da região de Propriá, IBGE

Fonte: DAB/MS

O Quadro 19 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Propriá

2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESF: Aquidabã possui 02 ESF credenciadas,

Japoatã, Neópolis, N. Sra de Lourdes e Telha possuem 01 ESF

credenciada para ampliação; os demais poderão ampliar mediante

construção de Projeto de Ampliação, exceto Amparo de S Francisco,

Canhoba, Cedro S João, Ilha das Flores e Malhada dos Bois, pois já

alcançaram o teto.

Quanto ao número de ACS:

Credenciados com projeto aprovado e recurso pelo MS: Amp São

Francisco (01 ACS), Aquidabã (20), Brejo Grande (02), Propriá (02),

Santana S Francisco (02)

Observar que Canhoba possui 14 ACS cadastrados no sistema (04 a

mais do que o teto). Os demais necessitam de projeto para ampliação.

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33

Quadro 19 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de Propriá 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 20 demonstra o número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Propriá, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Possui ESB Mod I credenciada

para implantação: Japoatã (01), Propriá (02). Na Mod II, Neópolis possui

01 ESB credenciada. Os que tiverem teto poderão ampliar mediante

construção de projeto de ampliação.

Quanto ao número de NASF (1,2,3): NASF 1: Pacatuba (possui 01

credenciada e 01 implantada), Propriá(possui 02 implantadas e 02

credenciadas). NASF 2: Ilha das Flores e Muribeca(01 implantada e 01

credenciada). NASF 3: Cedro São Joao e Telha( 01 credenciada e 01

implantada).

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34

Quadro 20 Número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de Propriá , 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

7. REGIÃO DE NOSSA SENHORA DO SOCORRO

A Tabela 25 apresenta na série histórica de 2011 a 2016(mês de novembro)

pouca variação na maioria dos municípios da região de Nossa Senhora do

Socorro seja na perda ou ampliação do número de ACS implantados. Chama a

atenção os municípios de Japaratuba e N Sra do Socorro que apresentaram

perdas de ACS entre 2015 e 2016. N Sra das Dores ampliou significativamente o

numero de ACS entre 2011 a 2016. Pode ocorrer variação em outros meses do

ano.

Tabela 25 Série Histórica do numero de ACS dos municípios da região de N SRA DO SOCORRO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Município serie histórica mês nov

2011 2012 2013 2014 2015 2016

CAPELA 51 54 53 61 61 64

CARMÓPOLIS 28 28 28 27 28 28

CUMBE 9 9 9 9 9 9

GENERAL MAYNARD 5 5 5 5 5 5

JAPARATUBA 37 37 37 37 37 32

MARUIM 36 36 36 36 41 41

N SRA DAS DORES 47 47 40 57 59 62

N SRA DO SOCORRO 253 277 281 297 304 302

PIRAMBU 21 21 21 21 21 21

ROSÁRIO DO CATETE 20 19 23 19 23 23

S AMARO DAS BROTAS 27 27 27 29 22 29

SIRIRI 13 18 18 18 20 20

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

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35

Na Tabela 26, observa-se pouca variação no número de ESF na maioria dos

municípios da região de Nossa Senhora do Socorro entre 2015 e

2016(novembro). Pode ocorrer variação em outros meses do ano em qualquer

município.

Tabela 26 Série Histórica do numero de ESF dos municípios da região de N SRA DO SOCORRO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A Tabela 27 apresenta a Série Histórica do numero de ESB (Mod. 1 e 2)

implantadas dos municípios da região de Nossa Senhora do Socorro, mês de

novembro, 2011 a 2016 e demonstra pouca variação na ampliação de ESB nos

municípios da região. Houve perda em N Sra do Socorro de 2015 para

2016(novembro). A Modalidade II aparece em Siriri.

Tabela 27 Série Histórica do numero de ESB (Mod 1 e 2) dos municípios da região de N SRA DO SOCORRO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

Município serie historica mês novembro

2011 2012 2013 2014 2015 2016

CAPELA 0 8 9 11 11 10

CARMÓPOLIS 4 4 4 4 4 4

CUMBE 2 2 2 2 2 2

GENERAL MAYNARD 1 1 1 1 1 1

JAPARATUBA 5 1 5 5 5 4

MARUIM 6 6 6 6 7 7

N SRA DAS DORES 0 8 6 9 10 10

N SRA DO SOCORRO 44 54 55 61 53 57

PIRAMBU 0 0 4 4 3 4

ROSÁRIO DO CATETE 3 4 4 4 4 4

S AMARO DAS BROTAS 4 4 4 5 4 5

SIRIRI 3 3 3 3 4 4

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36

Quanto ao número de NASF (1,2 e 3) dos municípios da região de N Sra do

Socorro mês de novembro, série histórica 2011 a 2016, demonstrado na Tabela

28, Capela, Maruim e N Sra das Dores apresenta 01 equipe de NASF 1

implantado, Japaratuba perdeu 01 equipe de NASF 1 em 2016. Pirambu e Siriri

apresentam 01 NASF 2 implantada. Cumbe apresenta 01 equipe NASF 3.

Tabela 28 Série Histórica do numero de NASF ( 1, 2 e 3)dos municípios da região de N SRA DO SOCORRO, mês de referência: novembro, 2011 a 2016

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

A população dos municípios da região de Nossa Senhora do Socorro, utilizada

pelo MS para cálculo dos componentes das ESF está descrita no Quadro 21:

Quadro 21 População dos municípios da região de N Sra. do Socorro, IBGE

O Quadro 22 demonstra o número de ESF e ACS, teto, credenciados,

cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de N S Socorro

2016(novembro) com destaque:

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37

Quanto ao número de ESF: Capela possui 03 ESF credenciadas,

Japaratuba possui 01 ESF credenciada, N Sra Socorro possui 06 ESF

credenciadas para ampliação; os demais poderão ampliar mediante

construção de Projeto de Ampliação, exceto Cumbe, Pirambu e Siriri, pois

já alcançaram o teto.

Quanto ao número de ACS:

Credenciados com projeto aprovado e recurso pelo MS: Capela (15

ACS), Japaratuba (05), N Sra Socorro (07).

Observar que N Sra das Dores possui 65 ACS cadastrados no sistema

(03 a mais do que o teto). Os demais necessitam de projeto para

ampliação.

Quadro 22 Número de ESF e ACS, teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de N Sra. do Socorro 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

O Quadro 23 demonstra o número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto,

credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, municípios da região de

Nossa Senhora do Socorro, 2016(novembro) com destaque:

Quanto ao número de ESB (Mod. I e II): Possui ESB Mod I credenciada

para implantação: Capela (01), N Sra Socorro (04). Na Mod II, Siriri possui

02 ESB credenciadas. Os que tiverem teto poderão ampliar mediante

construção de projeto de ampliação.

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38

Quanto ao número de NASF (1,2,3): NASF 1: Capela (possui 01

credenciada e 01 implantada), Japaratuba (possui 01 credenciada),

Maruim e N Sra Dores (01 credenciada), N Sra Socorro (04). NASF 2:

Pirambu e Siriri(01 implantada e 01 credenciada). NASF 3: Cumbe( 01

credenciada e 01 implantada).

Quadro 23 Número de ESB (Mod. I e II) e NASF (1,2,3), teto, credenciados, cadastrados no Sistema, implantados, região de N Sra. do Socorro, 2016(novembro)

Fonte: DAB/MS, competência nov/2016

4. Considerações finais

É imprescindível que os gestores municipais que iniciam suas atividades tenham

acesso a informações detalhadas sobre a composição das equipes de atenção

básica que estarão sob sua coordenação nos próximos quatro anos. Desta forma,

o objetivo principal deste documento foi alcançado na medida em que fornece

aos gestores municipais a análise dos números de equipes na Atenção Básica

(Equipes de Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Equipes de

Saúde Bucal e Núcleos de Saúde da Família) – mês de referência

novembro/2016) e auxilia os apoiadores institucionais da Coordenação Estadual

da Atenção Básica na discussão com os coordenadores municipais por ocasião

do planejamento das ações referentes a estruturação de suas equipes. Não é

pretensão esgotar todas as análises neste documento, porém as aqui

disponibilizadas servirão também como disparador para futuras análises quanto à

importância da atenção de qualidade da Estratégia de Saúde da Família para a

assistência ao usuário do SUS.

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39

Dentre os desafios que a gestão enfrentará, além da estruturação de suas

equipes e a qualificação da assistência, será estimular o trabalho em equipe, que

pode e deve ser considerado fundamental para uma atuação eficaz e de

qualidade na produção dos serviços de saúde.

A concepção de trabalho em equipe vem da necessidade de serem estabelecidos

objetivos comuns e um plano de trabalho bem definido, no qual os componentes

da equipe criem as condições necessárias ao crescimento individual e do grupo

para um cuidado centrado no usuário e na comunidade onde atuam.

5. Bibliografia Consultada

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006c.

2. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica, Politica Nacional de Atenção Básica,

2012.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Aprova as normas e diretrizes do Programa

de Agente Comunitário de Saúde e do Programa de Saúde da Família.

Brasília: Diário Oficial da União, 22 de dezembro de 1997. Portaria n. 1886

de 18 de dezembro; 1997.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro, PORTARIA Nº 1.645,

DE 2 DE OUTUBRO DE 2015.

5.(http://189.28.128.100/dab/docs/geral/historico_cobertura_sf_nota_tecnica.

pdf), acesso em 14/12/2016 , às 16:15

6.http://dab.saude.gov.br/portaldab/nasf_perguntas_frequentes.php,

acessado dia 14/12/2016, as 15:37.

7.http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/pmaq_relatorio/relatorio/adesaop

maq, acesso em 10/01/2017, ás 15:50.

8.PIANCASTELLI CH, FARIA HP, SILVEIRA MR. O trabalho em Equipe. In:

Santana J. P, organizador. Organização do cuidado a partir de problemas:

uma alternativa metodológica para a atuação da equipe de saúde da

família. Brasília: OPAS/Representação do Brasil; 2000. p.45-50.