Direito Internacional Público - tribcast-midia.s3-sa-east ...tribcast-midia.s3-sa-east-1.amazonaws.com/wp-content/uploads/2015/... · Direito Internacional Público Professor Luiz

Direito Internacional Público

Professor Luiz Oliveira Castro Jungstedt

98

COMPETÊNCIA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

MDIC

INSTAURAR E CONDUZIR

PROCESSO ADMINISTRATIVO

DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL

DECON

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

SECEX

DECIDIR OS

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

ÓRGÃO LIGADO AO

CONSELHO DE GOVERNO

CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

CAMEX - CONSELHO DE MINISTROS

VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA

PROTEGENDO A INDÚSTRIA NACIONAL

SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL

atuando de acordo com as regras da OMC

EM FACE DO

DUMPING

MEDIDAS

ANTIDUMPING

EM FACE DE

SUBSÍDIOS

MEDIDAS

COMPENSATÓRIAS

NÃO NECESSÁRIAMENTE

DIANTE DE ATO ILÍCITO

NA DEFESA DA

INDÚSTRIA NACIONAL

MEDIDAS DE

SALVAGUARDA

RESPEITANDO AS DETERMINAÇÕES DA OMC

POR MEIO DE DECISÕES DA

CAMEX

COMÉRCIO EXTERIOR

DEFESA COMERCIAL



99

Decreto nº 8058/2013

regulamenta o processo administrativo

de investigação e aplicação de medidas

antidumping

Lei nº 9019/1995

dispõe sobre a aplicação das regras

do acordo antidumping do GATT / OMC

SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL

atuando de acordo com as regras do GATT / OMC



100

MEDIDAS ANTIDUMPING

tarifação pecuniária sobre a

margem de dumping

PROVISÓRIA DEFINITIVA

VIA PROCESSO ADMINISTRATIVO

DECOM / CAMEX

MARGEM DE DUMPING

art 25 do Decreto nº 8058/2013

diferença entre o valor normal

e o preço da exportação

DUMPING

art 7º do Decreto nº 8058/2013

introdução de um produto no mercado doméstico brasileiro

a um preço inferior ao seu valor normal



101

PASSÍVEIS DEMEDIDAS COMPENSATÓRIAS

POSSUEM CARATER

ESPECÍFICO E DESLEAL

SUBSÍDIOS

ACIONÁVEIS

arts 5º ao 9º

NÃO CABEMMEDIDAS COMPENSATÓRIAS

ENVOLVEM

ATIVIDADES DE PESQUISA

SUBSÍDIOS

NÃO ACIONÁVEIS

arts 10 ao 13

FOMENTO

produção/fabricação/exportação/transporte

conferida por seu estado de origemart 4º do Decreto nº 1751/1995

introdução de um produto no mercado doméstico brasileiro

margem indevida de vantagem ao produtor

SUBSÍDIO



102

pleiteada antes da importaçãocom o COMPROMISSO DE

FUTURA EXPORTAÇÃO

DRAWBACK

SUSPENSÃO

reposição de estoques demercadorias já exportadas

COMPROVAÇÃO DA EXPORTAÇÃO

DRAWBACK

ISENÇÃO

REQUERIMENTO DO BENEFÍCIO

DEVE SER FEITO JUNTO ARECEITA FEDERAL

RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS

especialmente em relação a matéria prima

importada para produção de bens a serem exportados

DRAWBACK



103

MEDIDAS PROTENCIONISTAS

TRANSPARENTES E PROVISÓRIAS

PARA UMA REESTRUTURAÇÃO

DA INDÚSTRIA DOMÉSTICA- programa de ajuste e metas-

MEDIDAS DE SALVAGUARDAart 1º do Decreto nº 1488/1995

AVANÇO DA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOSEM QUANTIDADE QUE AMEAÇA A

INDÚSTRIA NACIONAL



104



105

ANÁLISE DO PROGRAMA DE AJUSTE E METAS

A SER IMPLEMENTADO DURANTE A VIGÊNCIA

DAS MEDIDAS DE SALVAGUARDA

ADICIONAL

TARIFA EXTERNA

RESTRIÇÕES

QUANTITATIVAS

EFETIVADASMEDIANTE

PARTICIPAÇÃO AMPLA E IRRESTRITA

DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS

COMITÊ DE SALVAGUARDA DA OMC

FUNCIONAL

- COOPERAÇÃO -

LIMITES PARA O

PODER SOBERANO

DOS ESTADOS

SUBSTANCIAL

- INTEGRAÇÃO -

PODE SE DAR DE FORMA

CRIAÇÃO FORMAL

por meio de um

T R A T A D O

COMUNIDADE LEGAL CONSTITUÍDA

POR ESTADOS SOBERANOS

DIREITO COMUNITÁRIO



106

ECONÔMICO POLÍTICO JURÍDICO

EXEMPLO MÁXIMO

- COMUNIDADE EUROPÉIA -

LIMITES PARA O

PODER SOBERANO

DOS ESTADOS

SUBSTANCIAL

- INTEGRAÇÃO -




107

atual estágio do

MERCOSUL

atual estágio da

UNIÃO EUROPÉIA

6ª FASE - UNIÃO POLÍTICA - UP

coordenação política integrada

5ª FASE - UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA - UEM

coordenação de setores da economia e planejamento

4ª FASE- MERCADO COMUM - MC

derrubada de fronteiras de bens, pessoas, serviços...

3º FASE - UNIÃO ADUANEIRA - UA

regras conjustas para relação com terceiros

2ª FASE - ZONA DE LIVRE COMÉRCIO - ZLC

redução ou eliminação de encargos

1ª FASE - ZONA DE PREFERENCIA TARIFÁRIA - ZPT

niveis tarifários diferenciados


FASES DA INTEGRAÇÃO



108

NOVA FASE DA COMUNIDADE EUROPÉIA

TRATADO DE MAASTRICHT - 1992

POLÍTICA DE UNIÃO

ECONÔMICA E MONETÁRIA

com a delegação de atos de soberania

teve como precursor

COMUNIDADE EUROPÉIA DO CARVÃO E DO AÇO

CECA - Tratado de Paris - 1950

TRATADO DE ROMA - 1957

COMUNIDADE ECONÔMICA EUROPEIA

Bélgica, Alemanha, França, Itália

Luxemburgo e países baixos

UNIAO EUROPÉIA



109

CONSELHO EUROPEU CONSELHO DA UNIÃO EUROPÉIA

COMISSÃO EUROPÉIA PARLAMENTO EUROPEU

TRIBUNAL DE JUSTIÇA BANCO CENTRAL

TRIBUNAL DE CONTAS ENTRE OUTROS

ÓRGÃOS DA UNIAO EUROPEIA



110

MERCOSUL

TRATADO DE ASSUNÇÃO - 1991

SÉCULO XX

ALALC - década de 70

ALADI - década de 80

ALCA - década de 90

ORIGEM REMOTA - SÉCULO XIX

CONGRESSO DO PANAMÁ - 1826

IDEAIS DE SIMON BOLIVAR (1783-1830)

- integração política das Américas -

INTEGRAÇÃO DAS AMÉRICAS



111

INTEGRAÇÃO ECONÔMICA, POLÍTICA,

SOCIAL E CULTURAL DOS

POVOS DA AMÉRICA LATINA

NORMA CONSTITUCIONAL

PRAGMÁTICA

DOUTRINA BOLIVARIANA

NA CRFB/88

PRINCÍPIO DA REPÚBLICA FEDERATIVA

BRASILEIRA

CRFB / 1980

art 4º, parágrafo único

INTEGRAÇÃO DAS AMÉRICAS



112

PROTOCOLO DE

OURO PRETO - 1994

estrutura organizacional

PROTOCOLO DE

FORTALEZA - 1996

defesa da concorrência

PROTOCOLO DE

SAN LUIS - 1996

assistência jurisdicional

PROTOCOLO DE

USHUAIA - 1998

Estados Democráticos

PROTOCOLO DE

OLIVOS - 2002

sistema de solução de controvércias

DECISÃO DO CONSELHO

DO MERCOSUL - 2005

ingresso da Venezuela

como nas demais integrações

CONTÍNUAS TRANSFORMAÇÕES

PARA SEU APERFEIÇOAMENTO

criado no

TRATADO DE ASSUNÇÃO DE 1991

MERCOSUL



113

com isto é necessário

PROCEDIMENTOS NACIONAIS PARA

INCORPORAÇÃO DO AJUSTADO

TODAS AS NEGOCIAÇÕES SERÃO

CONDUZIDAS PELOS GOVERNOS INTEGRANTES

MERCOSUL É

INTERGOVERNAMENTAL

não existe um órgão supranacional

INTEGRAÇÃO PECULIAR

BEM DIFERENTE DA UNIÃO EUROPÉIA

MERCOSUL



114

PRATICAR ATOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO

DE SEUS OBJETIVOS, ADQUIRIR E ALIENAR

BENS IMÓVEIS E MÓVEIS, CELEBRAR

ACORDOS SEDE entre outros

PROTOCOLO DE OURO PRETO - 1994

arts 34 ao 36

NATUREZA JURÍDICA

PESSOA JURÍDICA DE DIREITO

INTERNACIONAL PÚBLICO

MERCOSUL



115

CONSELHO DO MERCADO COMUMC M C - ÓRGÃO SUPERIOR

GRUPO DO MERCADO COMUMG M C - ÓRGÃO EXECUTOR

COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL

C G M

FORO CONSULTIVO ECONÔMICO SOCIAL

F C E S

SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL

S A M

TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISÃO

T P R

PARLAMENTO DO MERCOSUL

PARLASUL

ÓRGÃOS DO MERCOSUL



116

CONSTANTE APERFEIÇOAMENTO

REDUZINDO A

"LISTA DE EXCEÇÕES"

LIVRE CIRCULAÇÃO

DE BENS E SERVIÇOS

ELIMINAÇÃO DOS DIREITO ALFANDEGÁRIOS

art 1º do Tratado de Assunção - 1991

MERCADO COMUM

COMÉRCIO INTRABLOCO

MERCOSUL



117

ESTABELECIMENTO DE UMA

TARIFA EXTERNA COMUM

T E C

art 1º do Tratado de Assunção

COMÉRCIO EXTRABLOCO

MERCOSUL



118

TERCEIRA ETAPA


SEGUNDA ETAPA

ARBITRAGEM

PRIMEIRA ETAPA

NEGOCIAÇÕES DIPLOMÁTICAS

SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS

PROTOCOLO DE OLIVOS

2002

MERCOSUL



119

NEGOCIAÇÕES

DIRETAS

CONGRESSOS

CONFERÊNCIAS

CONSULTA BONS

OFÍCIOS

MEDIAÇÃO CONCILIAÇÃO

MEIOS

DIPLOMÁTICOS

ATUAÇÃO

DA ONU

MEIOS

POLÍTICOS

COMISSÕES

DE INQUÉRITO

ARBITRAGEM

SOLUÇÃO

JUDICIÁRIA

MEIOS

JURÍDICOS

SOLUÇÕES PACÍFICAS

art 33 da carta da ONU

art 25 da carta da OEA

LITÍGIOS INTERNACIONAIS



120



121

"DESACORDO SOBRE CERTO PONTO DE

DIREITO OU DE FATO"

"CONTRADIÇÃO OU OPOSIÇÃO DE

TESES JURÍDICAS OU DE INTERESSES"

MELHOR EXPRESSÃO

LITÍGIO

NÃO NECESSARIAMENTE TRATA-SE

DE ALGO GRAVE

CORTE DE HAIA

CONFLITO INTERNACIONAL

RENÚNCIA DE

UM DOS ESTADOS

DESISTÊNCIA

RECONHECIMENTO DA

PRETENSÃO DO OUTRO

AQUIESCÊNCIA

CONCESSÕES

RECÍPROCAS

TRANSAÇÃO

PRIMEIRA OPÇÃO

podem resultar

NEGOCIAÇÕES DIRETAS


MEIOS DIPLOMÁTICOS



122

QUANDO HÁ UMA

DIVERGÊNCIA

QUANDO SE TEM UM

CONJUNTO DE DIVERGÊNCIAS

ENVOLVENDO

INTERESSES DE VÁRIOS ESTADOS

CONGRESSOS E CONFERÊNCIAS


MEIOS DIPLOMÁTICOS



123

TROCA DE OPINIÕES ENTRE

DOIS OU MAIS GOVERNOS

INTERESSADOS

DIRETA OU INDIRETAMENTE

TROCA DE IDÉIAS PARA

SOLUÇÃO DE UM CONFLITO

FEITA POR MINISTROS DAS

RELAÇÕES EXTERIORES

CONSULTA


MEIOS DIPLOMÁTICOS



124

TENTATIVA AMISTOSA

DE UM TERCEIRA POTÊNCIA

VISA LEVAR ESTADOS

LITIGANTES A UM ACORDO

TERCEIRO OU TERCEIROS

NÃO PARTICIPAM DIRETAMENTE

NAS NEGOCIAÇÕES

- fomentam / induzem -

1.OFERECIDA PELO 3º ESTADO

2.SOLICITADA POR UM DOS

ESTADOS EM CONFLITO

BONS OFÍCIOS


MEIOS DIPLOMÁTICOS



125

TENTATIVA AMISTOSA

DE UM TERCEIRA POTÊNCIA

VISA LEVAR ESTADOS

LITIGANTES A UM ACORDO

TERCEIRO OU TERCEIROS

PARTICIPAM DIRETAMENTE

NAS NEGOCIAÇÕES

- estabelece bases para um acordo -

1.OFERECIDA PELO 3º ESTADO

2.SOLICITADA POR UM DOS

ESTADOS EM CONFLITO

MEDIAÇÃO


MEIOS DIPLOMÁTICOS



126

NÚMERO IMPAR

DE PARTICIPANTES

CONVENÇÃO DO TRATADOS - art 66

CONVENÇÃO DO MAR - art 284

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO

formada por participantes

dos estados em conflito

e elementos neutros

DIFERE DA MEDIAÇÃO

POIS SERÁ SEMPRE

REALIZADA POR UMA

CONCILIAÇÃO


MEIOS DIPLOMÁTICOS



127

ASSEMBLÉIA

GERAL

CONSELHO

DE SEGURANÇA

CONFLITOS

GRAVES

AMEAÇA

A PAZ

DEVE SER UTILIZADA

APENAS

ATUAÇÃO

da ONU


- MEIOS POLÍTICOS -



128

apesar de tanto a ASSEMBLÉIA GERAL

quanto o CONSELHO DE SEGURANÇA

poderem

ASSEMBLEIA GERAL

reuniões anuais

art 20 da Carta da ONU

PERMANANTEMENTE

ACESSÍVEL


art 41 e 42

Carta da ONU

SÓ O CONSELHO DE SEGURANÇA

PODERÁ OPTAR PELO EMPREGO

DAS FORÇAS ARMADAS

INVESTIGAR, DISCUIR E

EXPEDIR RECOMENDAÇÕES

existe uma preferencia pelo

CONSELHO DE SEGURANÇA

ATUAÇÃO da ONU

PROVOCADA PELOS LITIGANTES OU TERCEIROS






129

ALÉM DE NO CONSELHO DE SEGURANÇA

A DECISÃO TER QUE SER UNÂNIME


A ONU se comprometeu a NÃO INTERFERIR

"EM ASSUNTOS QUE DEPENDAM ESSENCIALMENTE

DA JURISDIÇÃO DE QUALQUER ESTADO"

art 2º,§ 7º da Carta da ONU

MAIOR DIFICULDADE NA

ATUAÇÃO DA ONU





130

CONSELHO PERMANENTE

arts 84 ao 90 da Carta da OEA

BONS

OFÍCIOS

COMISSÕES

ad hoc

ORGANIZAÇÕES REGIONAISOEA - 1948

art 25 da Carta da OEA





131

PROFERE-SE DECISÕES

OBRIGATÓRIAS

ARBITRAGEM

NÃO JUDICIÁRIA

REGIONAIS INTERNACIONAIS

TRIBUNAIS

JUDICIÁRIA

PODE SER

EXAMINA-SE O LITÍGIO

À LUZ DO DIREITO


- MEIOS JURISDICIONAIS -



132

MECANISMO JURISDICIONAL

NÃO JUDICIÁRIO

- trabalho judicante -

FORO ARBITRAL

NÃO TEM PERMANENCIA

ÁRBITRO É ESCOLHIDO

ad hoc

APESAR DE PRODUZIR

UMA SENTENÇA OBRIGATÓRIA

ARBITRAGEM





133

ESCOLHA DO

ÁRBITRO

DESCRIÇÃO DA MATÉRIA

CONFLITUOSA

DELIMITAÇÃO

DO DIREITO

eventualmente defini-se também

PRAZOS E REGRAS PROCEDIMENTAIS

ARBITRAGEMcabe às partes





134

COMPROMISSO ARBITRAL

TRATADO PARA

UM CASO CONCRETO

ad hoc

ESPECÍFICO DE USO

DA ARBITRAGEM

TEMAS DIVERSOS

COM USO DA ARBITRAGEM

PRÉVIOS TRATADOS

ARBITRAGEMBASE JURÍDICA





135

DEFINITIVA E IRRECORRÍVEL

cabendo

EMBARGOS DE

DECLARAÇÃO

PEDIDO DE

INTERPRETAÇÃO

ABUSO OU DESVIO

DO ÁRBITRO

NULIDADE DA

SENTENÇA

ARBITRAGEMSENTENÇA ARBITRAL





136

NÃO É EXECUTÓRIA

NÃO CUMPRIMENTO

EQUIVALE A UM

ATO INTERNACIONAL ILÍCITO

DEPENDERÁ DA BOA FÉ

E HONRADEZ DAS PARTES

ARBITRAGEMEXECUÇÃO DA SENTENÇA ARBITRAL





137



138

TERCEIRA ETAPA


SEGUNDA ETAPA

ARBITRAGEM

PRIMEIRA ETAPA



PROTOCOLO DE OLIVOS

2002

MERCOSUL



139

INTERVENÇÃO DO

GRUPO MERCADO COMUM - GMC

art 6º, § 2º

DURAÇÃO DE 15 DIAS

art 5º

PRIMEIRA ETAPA



PROTOCOLO DE OLIVOS

2002

MERCOSUL



140

LAUDO ARBITRAL

em 60 dias - art 16

MEDIDAS PROVISÓRIAS

art 15

COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL ARBITRAL ad hoc

3 ÁRBITROS

art 10

SEGUNDA ETAPA

ARBITRAGEM


PROTOCOLO DE OLIVOS

2002

MERCOSUL



141

NÃO ADOÇÃO DO LAUDO ARBITRAL

AUTORIZA APLICAÇÃO DE

MEDIDAS COMPENSATÓRIAS

art 31

COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL

5 ÁRBITROS

art 18

NÃO CABE QUANDO A DECISÃO FOR TOMADA POR

ex aequo et bono

DECISÃO POR EQUIDADE

§ 3º do art 17

TERCEIRA ETAPA

PROCEDIMENTO DE REVISÃO

art 17 e seguintes


PROTOCOLO DE OLIVOS

2002

MERCOSUL

JURISDIÇÃO INTERNACIONALSÓ SE EXERCE QUANDO OS

ESTADOS SOBERANOS SE

SUBMETEM

SUBMETEM-SE A CIJ

66 países

Reino Unido, Canadá,Portugal...

NÃO SE SUBMETEM A CIJ

EUA, França, Russia

Brasil...

CLÁUSULA FACULTATIVA DE

JURISDIÇÃO OBRIGATÓRIA

EX: CIJ


SOLUÇÃO JUDICIÁRIA

LITÍGIOS INTERNACIONAIS- MEIOS JURISDICIONAIS -



142

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