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GESTÃO DA MANUTENÇÃOPós-graduação em Gestão da Produção
Engenharia de ProduçãoUFJF
Prof. Dr. Luiz Henrique Dias Alves
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
QUESTÕESTÉCNICAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS
A NÁ L I S E
DE
F A L HA
DE S
GA S T E
A t r i t o e
L u b r
i f i c a ç ã o
A B ORDA GE N S
B Á S I C A S
C U S
T O
Í NDI C E
S DE
P A RA DA S
CORRETIVA
PREVENTIVA
PREDITIVA
GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
PRODUTIVA TOTAL
MANUTENÇÃO CENTRADA
NA CONFIABILIDADE2
ENG. MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
Conjunto de cuidados técnicos indispensáveis aofuncionamento regular e permanente de máquinas,
equipamentos, ferramentas e instalações.
Esses cuidados envolvem a conservação, aadequação, a restauração, a substituição e aprevenção.
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Lubrificação de engrenagens = conservação
Retificação de uma mesa de desempeno =restauração.
Troca do plugue de um cabo elétrico = substituição.
Substituir o óleo lubrificante no período
recomendado pelo fabricante = prevenção.
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De uma maneira geral, a manutenção em umaempresa tem como objetivos:
1. Manter equipamentos e máquinas em condiçõesde pleno funcionamento para garantir a produção
normal e a qualidade dos produtos;2. Prevenir prováveis falhas ou quebras doselementos das máquinas.
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MANUTENÇÃO
SISTEMA DEPRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃORecursos Humanos
Recurso Financeiro
Informação
Ferramentas
Estoque
Materiais
Serviços Externos
Disponibilidade
Qualidade
Vida do Equipamento
Produção
GESTÃO
FORTE
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c) Ciclo de vida de um componente
N ú m e r o d
e d e f e i t o s
Número de horas trabalhadas
1 2 3
1 – AMACIAMENTO
2 – VIDA ÚTIL
3 – ENVELHECIMENTO
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DESGASTE
DEFINIÇÕES
ATRITOLUBRIFICAÇÃODESGASTE
FADIGAFRATURA
TRIBOLOGIA
QUESTÕESTÉCNICAS
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MECÂNICADA FRATURA
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Número de Veículos = 35.000.000
Número de trocas de pneus/ano = 2Preço médio do pneu = 250,00
Total = R$17.500.000.000,00
Porque estudar desgaste?????????
17,5 Bilhões emPNEUS!!!!!!!!!!
E o resto?RolamentosCabos de açoMancaisRodas ferroviárias
Correias transportadorasRevestimentos demisturadoresComponentes de MáquinasEixos de comando
Chapas de desgaste
RotoresBombasRevestimentos de moinhos Barramentos de tornosRevestimentos refratáriosEngrenagens
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PreçoPreço = 60000 kg * R$15,00/kg = R$900.000,00= 60000 kg * R$15,00/kg = R$900.000,00
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8 ESTEIRAS COM 72 SAPATAS, CADA SAPATA PESA 1200 kg8* 72*1200 = 691200 kg - APROXIMADAMENTE R$ 8 MILHÕES
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ATRITOÉ a resistência encontrada por um corpo, que experimenta
um movimento em relação a outro
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O contato
AÇO
ALUMÍNIO
INTERFACE?TENHO EM CONTATO OÓXIDO DO AÇO COM OÓXIDO DO ALUMÍNIO
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100 mm
ÁREA DECONTATO
10.000 mm2
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CONTATORODA - TRILHO
Diâmetro Medio =(20 + 14)/2= 17 Área = 172 * π/4 = 227mm2
Carga = 137 tNúmero de Rodas = 8Carga por Roda =137/8 = 17tTensão no contato = 17000 kg/227mm2 =75kg/mm2
Tensão de Escoamento - LE = 85kg/mm2
85kg/mm2> 75kg/mm2
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DESGASTE POR DESLIZAMENTO
EQUAÇÃO DE ARCHARD:
Q=k(W/H)
Q – Taxa de desgaste
K – Coeficiente de desgasteW – Carga Normal
H – Dureza do material29
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MODELO OU EQUAÇÃO DE ARCHARD
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EQUAÇÃO DE ARCHARD
DESGASTE MODERADO
DESGASTE SEVERO
REGIMES DE DESGASTE
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PARTÍCULASDE DESGASTE
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MICROESTRUTURA DEFORMADA DA SUPERFÍCIE DE UMA PEÇA DE AÇO
PARTÍCULAS DE DESGASTE FORMADAS DURANTE O USO
Cortesia: LHD Alves
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TRINCA SUPERFICIAL COMINÍCIO DE DESTACAMENTODE PARTÍCULA.MATERIAL DEFORMADO OUENCRUADO.
Cortesia: LHD Alves
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PARTÍCULAS DE DESGASTE FORMADASDURANTE O ENSAIO
Cortesia: LHD Alves
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TRINCAS SUPERFICIAIS FORMADAS POR FADIGA TERMOMECÂNICA EM PISTADE ROLAMENTO DE RODAS FERROVIÁRIAS. Cortesia: LHD Alves
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TRINCAS SUPERFICIAIS FORMADAS POR FADIGA TERMOMECÂNICA EM PISTADE ROLAMENTO DE RODAS FERROVIÁRIAS COM POSTERIOR DESTACAMENTODE MATERIAL. Cortesia: LHD Alves
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FADIGA TERMOM ECÂNICA EM TRILHOS – EFC- VALE
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DESGASTE ABRASIVO
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k=0,01 a 0,03 mm3 / Kg.m k=0,2 a 0,9 mm3 / Kg.m
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Três corpos Dois corpos
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Q = k3 (L*d)/H
Q – Taxa de Desgaste
K3 – Coeficiente dedesgasteL – Cargad – Distântia escorregadaH - Dureza do material
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LUBRIFICANTEÉ a camada de material, com menorresistência ao cisalhamento, que se
coloca entre as superfícies emcontato.
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Erosão por exposição a um jato de líquido ougás contendo partículas sólidas
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Identificar
Determinar
causa raiz
Desenvolver ações
corretivas
Validar asações
corretivas
Padronizar MODELO PARA
SOLUÇÃO DEPROBLEMAS
ANÁLISEDE FALHAS
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FRATURAS
DUCTIL
XFRÁGIL
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53ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture, P. 913
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Deformação de Engenharia
T e n s ã o
d e E n g e n h a r i a
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DiagramaTensão x Deformação
“ DE ENGENHARIA”
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DUCTIL
DUCTIL X FRÁGIL
FRÁGIL
57ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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58ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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A FALHA OU FRATURA SEMPRE INDICA SEU PONTO DE ORIGEM ATENÇÃO AS MARCAS DE SARGENTO “
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A FALHA OU FRATURA SEMPRE INDICA SEU PONTO DE ORIGEM ATENÇÃO AS MARCAS DE SARGENTO “
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FADIGA
Dano acumulado no material quando ésolicitado por tensões cíclicas .
Este dano pode eventualmente conduzir ànucleação ou surgimento de uma trinca ,que se propaga à medida que os ciclos detensão são aplicados.
Quando esta trinca atinge um tamanhocrítico, ela se propaga instavelmente.
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Uma falha por fadiga é sempre danosa, uma vezque ela ocorre sem que haja qual aviso prévio.
A fratura tem aspecto frágil sem existência dedeformações macroscópicas.
A superfície de fratura é quase sempre normalou perpendicular a direção principal de tração.
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Uma falha por fadiga pode ser reconhecida aUma falha por fadiga pode ser reconhecida apartir do aspecto da fratura a qual apresenta:partir do aspecto da fratura a qual apresenta:
Uma região lisa decorrente da fricção que severifica entre as superfícies durante apropagação da trinca através da seção do
material;
Uma região áspera na qual a peçarompe-se de maneira ductil quando a seçãotransversal não era capaz de suportar a cargaaplicada.
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INÍCIO DA FALHA POR FADIGA – MARCAS DE PRAIA
ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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Região lisadecorrente dafricção
Regiãoásperadúctil
65ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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Região lisadecorrente da
fricção
Região lisadecorrente dafricção
Regiãoásperadúctil
Regiãoásperadúctil
ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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Região lisa decorrente dafricção
Região áspera dúctil
67DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica
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Região lisa decorrente
da fricção entre as faces
Região áspera dúctil
ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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FADIGA EMPOLÍMEROS
69ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA - Abaixo desta tensão, omaterial pode suportar um número infinito de ciclos sem seromper .
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FONTE:DIETER, G.E
Metalurgia Mecânica
FATORES PARA MELHORAR O
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FATORES PARA MELHORAR ODESEMPENHO EM FADIGA
ACABAMENTO SUPERFICIALCOMO AS TRINCAS POR FADIGA NORMALMENTE SE INICIAMNA SUPERFÍCIE, QUANTO MELHOR O ACABAMENTOSUPERFICIAL, MAIOR A VIDA EM FADIGA;
RESISTÊNCIA MECÂNICAO LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA(LRF) DOS AÇOS VARIACOM A RESISTÊNCIA MECÂNICA MEDIDA NO ENSAIO DETRAÇÃO(LR). QUANTO MAIOR A RESISTÊNCIA MECÂNICA,MAIOR O LRF. CONVENCIONA-SE QUE LRF É 1/3 DO LR;
71
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIEENDURECIMENTO DA SUPERFÍCIE DO MATERIAL POR MEIODE MARTELAMENTO OU SHOT PEENING, CEMENTAÇÃO OUNITRETAÇÃO MELHORAM MUITO O DESEMPENHO EM FADIGA
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72ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture
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SE EU AUMENTO A RESISTÊNCIA MECÂNICA, EU AUMENTO A RESISTÊNCIA À FADIGA. ATENÇÃO DEVE SER DADA À TENACIDADE!!!!!!! BAIXATENACIDADE, RÁPIDA PROPAGAÇÃO DA TRINCA
74ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture,
ANÁLISE
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Identificar
Determinar
causa raiz
Desenvolver ações
corretivas
Validar asações
corretivas
Padronizar MODELO PARA
SOLUÇÃO DEPROBLEMAS
ANÁLISEDE FALHAS
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ANÁLISE DE FALHA
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ANÁLISE DE FALHA
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DESGASTE ACELERADO
MATERIAL APRESENTAVA PROBLEMA DE
DUREZA OU DEFEITOS SUPERFICIAIS OUINTERNOS QUE ACELERARAM ODESGASTE OU AINDA PODE SER
CARREGAMENTO ACIMA DO QUE OMATERIAL SUPORTA.
ANÁLISE DE FALHA
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ANÁLISE DE FALHAFRATURAFRATURA
FALHA DE MATERIAL OU SOBRECARGA: ANÁLISE DA FRATURA IRÁ TE RESPONDER.SE TIVER DEFEITO, AS MARCAS DE SARGENTOIRÃO APONTAR PARA O LOCAL E TE INDICARÃO O
DEFEITO, SENDO ENTÃO FALHA NO MATERIAL; SE NÃO HOUVER DEFEITO, PODE SERSOBRECARGA QUE ULTRAPASSOU A RESISTÊNCIADO MATERIAL. A FRATURA É DUCTIL(FOSCA,FIBROSA OU ÁSPERA E COM DEFORMAÇÃO)
SE A FRATURA FOR FRÁGIL (LISA, BRILHANTE ESE A FRATURA FOR FRÁGIL (LISA, BRILHANTE E
SEM DEFORMAÇÃO) O PROBLEMA É DO MATERIALSEM DEFORMAÇÃO) O PROBLEMA É DO MATERIAL77
ANÁLISE DE FALHA
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ANÁLISE DE FALHA
POSSÍVEIS CAUSAS:
FADIGA:
PELA FRATURA VOCÊ DEVE IDENTIFICAR OU
LOCALIZAR AS MARCAS DE PRAIA, TÍPICAS DAFRATURA POR FADIGA.
QUANTO MAIS A TRINCA CAMINHOU, MAIS
TENACIDADE O MATERIAL TINHA
PROPOR MELHORAR MATERIAL, ACABAMENTO,TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE, ETC.
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
QUESTÕESTÉCNICAS
QUESTÕES ADMINISTRATIVASA B ORDA G
E N S
B Á S I C A S
C U S T O
Í NDI C E S
DE
P A RA DA S
CORRETIVA
PREVENTIVA
PREDITIVA
GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃOPRODUTIVA TOTAL
MANUTENÇÃO CENTRADANA CONFIABILIDADE80
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ABORDAGENS BÁSICAS
MANUTENÇÃO CORRETIVA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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Á
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ABORDAGENS BÁSICAS
MANUTENÇÃO CORRETIVA
É A ATUAÇÃO PARA CORREÇÃO DA FALHAOU DO DESEMPENHO MENOR QUE O
ESPERADO.
CORRETIVA VEM DA PALAVRA CORRIGIR.CORRETIVA VEM DA PALAVRA CORRIGIR.
82
Ã
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MANUTENÇÃO CORRETIVAPLANEJADA
MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO-
PLANEJADA
MANUTENÇÃO CORRETIVA
83
Ã
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MANUTENÇÃO CORRETIVAPLANEJADA:
É a correção que se faz em função deum acompanhamento preditivo ou
pela decisão gerencial de se operaraté a falha.
MANUTENÇÃO CORRETIVA
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Mesmo quando a gerência decideMesmo quando a gerência decidedeixar o equipamento funcionar atédeixar o equipamento funcionar atéquebrar, essa é uma decisãoquebrar, essa é uma decisão
planejada.planejada. Assim, a manutenção pode ser
preparada.
A empresa pode, por exemplo, fazer aaquisição das peças para
substituição.
MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA
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MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO
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Correção da falha de maneira aleatória, ouCorreção da falha de maneira aleatória, ou
seja é a correção da falha ou desempenhoseja é a correção da falha ou desempenho
menor que o esperado após a ocorrênciamenor que o esperado após a ocorrênciado fato.do fato.
Esse tipo de manutenção implica em altosEsse tipo de manutenção implica em altos
custos pois causa perdas de produçãocustos pois causa perdas de produção Aextensão Aextensão dos danos aos equipamentosdos danos aos equipamentos
é maior.é maior.
MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA
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MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO
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Quando uma empresa tem a maiorparte de sua manutenção corretiva naclasse não planejada, sua equipe de
manutenção é comandada pelosequipamentos e o desempenho daorganização não será adequado àsnecessidades de competitividade
atuais, baixo custo e alto
desempenho.
MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA
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MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO
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Como é caracterizada pela atuação emfato já ocorrido, seja este uma falha
ou um desempenho inferior aoesperado, ela implica em:
Diminuir a disponibilidade deDiminuir a disponibilidade de
máquina e influencia de forma muitomáquina e influencia de forma muitonegativa nos indicadores denegativa nos indicadores de
manutenção.manutenção.
MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA
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MANUTENÇÃO CORRETIVA ExemploExemplo de umde um Hotel:Hotel:
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•• TelevisãoTelevisão dos quartosdos quartos
•• TelefonesTelefones dos quartosdos quartos
•• QueimaQueima de lâmpadade lâmpada
•• FechaduraFechadura dede portaporta
MANUTENÇÃO CORRETIVA ExemploExemplo de umde um Hotel:Hotel:
NÃOPLANEJADO:
CONSEQUÊNCIAINSATISFAÇÃODOS HÓSPETES
•• InterrupçãoInterrupção nana bombabomba dada piscinapiscina
•• VazamentoVazamento emem VálvulasVálvulas banheirosbanheiros•• DeficiênciaDeficiência nono sistemasistema dede aqueciaqueci--
mentomento central.central.
PLANEJADO:
EQUIPE SEPREPARAPARA
MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
“ Este tipo de manutenção procura
obstinadamente evitar a ocorrência defalhas, ou seja, procura prevenir”.
93
Em determinados setores, como o daaviação, a adoção desta prática éimperativa para determinadoscomponentes e sistemas, pois o fatorsegurança se sobrepõe ao fator custo.
“ A Manutenção Preventiva é normalmente
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A Manutenção Preventiva é normalmenteescolhida quando:
A troca for simples e o custo for baixo;
Maiores forem os custos de falhas;
Maior for a perda de produção caso a falha ocorraEx: Sistemas de operação contínua (linhas de acabamentode superfície, produtos químicos);
Maiores as implicações das falhas na segurança pessoal,operacional e de meio-ambiente (Se houver riscos deagressão ao meio ambiente)
Nos equipamentos fundamentais ( Ex: Forno de fusão da94
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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MANUTENÇÃO PREVENTIVAUm dos segredos de uma boa preventiva
está na determinação dos intervalos detempo.
Como, na dúvida, temos a tendência desermos mais conservadores, os intervalosnormalmente são menores que o necessárioo que implica em paradas e troca de peçasdesnecessárias e a não util ização dorecurso dentro do limite de segurança. 95
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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MANUTENÇÃO PREDITIVA
A manutenção preditiva é aquela quevisa realizar ajustes no maquinário ou
no equipamento apenas quando elesprecisarem, porém, sem deixá-losquebrar ou falhar.
96
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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“Ela se baseia nas condições doequipamento e aponta quando a
intervenção será necessária”.
“ Com um acompanhamento direto e
constante é possível prever falhas esaber quando será necessário fazer
uma intervenção”
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE
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CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE
GESTORES DE MANUTENÇÃO
PROCESSOS ADEQUADOS DE GESTÃO
SISTEMAS E MÉTODOS
GESTÃO DE CUSTO DE MANUTENÇÃO 100
Custo do ciclo de vida de
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101/187
CA = Custo de aquisição
Combinação do custo de projeto, custo de fabricação,custo de transporte, custo de instalação.
CF = Custo de funcionamiento (custode sustentação)Combinação do custo de manutenção e o custo deoperação.
Custo do ciclo de vida deUm EQUIPAMENTO
CCV = CA + CF
101
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102/187
LCC - Custo do Ciclo de Vida
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103/187
CA (Custo de aquisição)
2 0 2 5 %
Projeto
Fabricação
TransporteInstalação
Tempo
Custos
LCC Custo do Ciclo de Vida
CS (Custo deSustentação)
103
COMPOSIÇÃO DOS
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104/187
Salários e prêmiosEncargos sociais e benefícios
Reposição e gestão do estoque
Capital imobil izado, custo de energiaelétrica, água, esgoto etc.
ContratosServiços e Recursos utilizadospelos terceiros
COMPOSIÇÃO DOSCUSTOS DE MANUTENÇÃO
PESSOAL
MATERIAL
CONTRATAÇÃO
104
ɣ= NP / (NP + NC).Np - número de intervenções preventivasNc Número de intervenções corretivas
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105/187
105
ɣ NP / (NP NC). Nc – Número de intervenções corretivas
DADOS REFERENTES À MANUTENÇÃO
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106/187
Produtividade é o tempo em que oprofissional se ocupa efetivamente dasatividades para as quais está
contratado.
A expectativa de produtividade de um
profissional de manutenção é de 30 a40%.
106
DADOS REFERENTES À MANUTENÇÃO
s .
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107/187
A u m e n t o d a p r e s e n
ç a d e p e s s o
a l d e
n í v e l m é d i o e s u p e r i o r n a s a t i v i d
a d e s
d e m a n u t
e n ç ã o d u r a n
t e o s ú l t i m o
s a n o s
107Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
ROTATIVIDADE DE PESSOAL NA ÁREA DE MANUTENÇÃO
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O valor médio do “ Turnover” na área demanutenção nos últ imos 16 anos é de2,53%, com um desvio padrão de 0,52%.
108Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e2011. A situação da Manutenção no Brasil.
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
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IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Pesquisa feita em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/dia de trabalho (480 min)DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de contratode trabalho e rotinas normais 78 min 16,25
Excessos praticados no item anterior 35 min 7,29
Atrasos e saídas antecipadas 21 min 4,37
Tempo ocioso 44 min 9,17
Esperas 22 min 4,58Caminhando ou transportando materiais e
ferramentas 77 min 16,04Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5,21
Recebendo instruções 21 min 4,37
TOTAL 323 min 67,29109
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110/187
110
2011 – 3,95%
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111/187
111
CONTROLE DA MANUTENÇÃO ÍNDICES
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112/187
ÇDE CUSTO
112
Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
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113/187
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114/187
114
2011Pessoal – 31,13%Material – 33,35%Serv. Cont – 27,03%Outros – 8,48%
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115/187
115
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116/187
116Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
CONTROLE DA MANUTENÇÃO
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117/187
ÇINDICADORES DE DESEMPENHO
117Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
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118/187
118Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
CONTROLE DA
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119/187
MANUTENÇÃO VS
DISPONIBILIDADEOPERACIONAL
119
2011 - 5,44%
Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
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120/187
INFORMÁTICA NA MANUTENÇÃO HARDWARE
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121/187
121Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.
S A
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122/187
A T E N Ç Ã O A
E S T E S
N Ú
M E R O S
N O S S O S
E Q U I P A M E
N T O
T E M
I D A D E
M É D I A
A L T A
122
Fonte: ABRAMAN.Documento Nacional de2009 e 2011. A situação daManutenção no Brasil.
O S A
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123/187
A T E N Ç
à O A
E S T
E S
N Ú M E R O S
N O S S O S
E Q U I P A M E
N T O
T E M
I D A
D E
M É D I A
A L T A
123
Fonte: ABRAMAN. DocumentoNacional de 2009 e 2011. A situaçãoda Manutenção no Brasil.
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124/187
124
Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de2009 e 2011. A situação da Manutenção noBrasil.
IDADE MÉDIA DOS EQUIPAMENTOS EINSTALAÇÕES
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125/187
INSTALAÇÕES
125
Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de2009 e 2011. A situação da Manutenção noBrasil.
REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA DE CUSTO
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126/187
CUSTO TOTAL
CUSTO DASPARADAS
CUSTOPREVENTIVA
CUSTO
NÍVEL DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ESQUEMÁTICA DE CUSTO
126
Índices Classe MundialNOTot Hr OP
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127/187
Tempo Médio Para Reparo TMPR =Htot.MC
NTMC
Disponibil idade de equip. DISP =HCAL -
HRMN
HCALX 100
DISP =HROP
HROP+
HRMNX 100DISP =
TMEF
TMEF + TMPRX 100
Custo de Man. por Faturamento CMFT =CTMN
FTEPX 100
Custo Man. por Valor Reposição CMVR =CTMN
VLRPX 100
TMEF =NOTot.Hr.OP
NTMCTempo Médio Entre Falhas
127
As medidas centrais para a eficácia dasá i ã
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máquinas são:
Disponibilidade;
Performance (eficiência de desempenho);
Índice de Qualidade.
128
A multiplicação dos índices de:
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129/187
Disponibilidade x Performance x Qualidade
OEE
(Overall Equipment Effectiveness, ouEficiência Operacional Máxima)
129
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130/187
OEEOEE -- OVERALL EQUIPMENTOVERALL EQUIPMENTEFFECTIVENESSEFFECTIVENESS
ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOSÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOSEQUIPAMENTOS E PROCESSOSEQUIPAMENTOS E PROCESSOS
130
OEEOEE -- ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS E PROCESSOSÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS E PROCESSOSCLASSIFICAÇÃO
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131/187
CLASSIFICAÇÃO
OEE< 65% - INACEITÁVEL. Muita deficiência no processoprodutivo com muita perda de $$. Baixissimacompetitividade.
65%
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132/187
OEE = DISPONIBILIDADE * PERFORMANCE * QUALIDADEOEE = DISPONIBILIDADE * PERFORMANCE * QUALIDADE
OEE = CONFRONTA O VOLUME REAL DE PRODUÇÃO(VR) E OOEE = CONFRONTA O VOLUME REAL DE PRODUÇÃO(VR) E OVOLUME TEORICAMENTE POSSÍVEL(VP)VOLUME TEORICAMENTE POSSÍVEL(VP)
OEE = VR/VPOEE = VR/VPOEE =OEE = PxQxAPxQxA
A (AVAILABILITY) - DISPONIBILIDADE = TEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVEL
P (PERFORMANCE) = VELOCIDADE DA OPERAÇÃO/CAPACIDADE MÁXIMA
P (PERFORMANCE) = VELOCIDADE DA OPERAÇÃO/CAPACIDADE MÁXIMA
132
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
133/187
A (AVAILABILITY) A (AVAILABILITY) -- DISPONIBILIDADE =DISPONIBILIDADE =
TEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVELTEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVEL
SE UMA MÁQUINA TRABALHOU 20 HORAS E ESTAVASE UMA MÁQUINA TRABALHOU 20 HORAS E ESTAVADISPONÍVEL 24 HORAS, SUA DISPONIBILIDADE FOI DEDISPONÍVEL 24 HORAS, SUA DISPONIBILIDADE FOI DE
A= (20/24)*100 = 83,33% A= (20/24)*100 = 83,33%
133
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
134/187
PP -- PERFORMANCE =PERFORMANCE =
VELOCIDADE DEVELOCIDADE DE EXECUÇÃOEXECUÇÃO REAL/TEÓRICAREAL/TEÓRICA
SE UMA MÁQUINA PRODUZIU 90 PEÇAS POR HORA ESE UMA MÁQUINA PRODUZIU 90 PEÇAS POR HORA ESUA CAPACIDADE ERA DE 100 PEÇAS/h(SUA CAPACIDADE ERA DE 100 PEÇAS/h(médiamédia))
P = (90/100)*100 = 90%P = (90/100)*100 = 90%
134
QUALIDADE =QUALIDADE =
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NÚMERO PEÇAS BOAS / NÚMERO TOTAL DENÚMERO PEÇAS BOAS / NÚMERO TOTAL DE
PEÇASPEÇAS
SE UMA MÁQUINA PRODUZIU 95 PEÇAS POR HORA ESE UMA MÁQUINA PRODUZIU 95 PEÇAS POR HORA EDESSAS 95 PERDEUDESSAS 95 PERDEU--SE 2, SUA QUALIDADE FOI:SE 2, SUA QUALIDADE FOI:
Q = (93/95)*100 = 96,8%Q = (93/95)*100 = 96,8%
135
OEE = A*P*QOEE = A*P*Q
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136/187
OEE = A*P*QOEE = A*P*Q
OEE = 0,8333*0,9*0,968 = O,726OEE = 0,8333*0,9*0,968 = O,726
OEE = 72,6%OEE = 72,6%
136
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137/187
137
Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total – – TPMTPM((I tit tI tit t J êJ ê dd M t ãM t ã dd Pl tPl t ))
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138/187
((InstitutoInstituto JaponêsJaponês dede ManutençãoManutenção dede PlantaPlanta))
É a manutenção realizada por todosÉ a manutenção realizada por todosos empregados, por meio deos empregados, por meio de
atividades de pequenos grupos, e queatividades de pequenos grupos, e quevisam o controle completo dosvisam o controle completo dos
equipamentos.equipamentos.
138
Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total – – TPMTPM((I tit tI tit t J êJ ê dd M t ãM t ã dd Pl tPl t ))
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
139/187
((InstitutoInstituto JaponêsJaponês dede ManutençãoManutenção dede PlantaPlanta))
No Japão, terra natal da TPM, ela éNo Japão, terra natal da TPM, ela éencarada como uma extensão natural daencarada como uma extensão natural da
organização fabril.organização fabril.É responsabilidade de cada um cuidarÉ responsabilidade de cada um cuidarda organização e seus equipamentos.da organização e seus equipamentos.
TRATATRATA--SE DO EMPREENDIMENTOSE DO EMPREENDIMENTOÉ O EMPREGO DELES!!!!!!!!!!É O EMPREGO DELES!!!!!!!!!!
139
METAS DO TPMMETAS DO TPM
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
140/187
METAS DO TPMMETAS DO TPM
140
••Maximizar a eficiência dos sistemasMaximizar a eficiência dos sistemasprodutivos;produtivos;
••Gerenciar a planta como umaGerenciar a planta como umaorganização que minimize as perdas,organização que minimize as perdas,
por meio de metas orientadas a “por meio de metas orientadas a “ zerozeroacidentes” e “ zero defeitos” ;acidentes” e “ zero defeitos” ;
OS OITO PILARES DO TPMOS OITO PILARES DO TPM
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
141/187
OS OITO PILARES DO TPMOS OITO PILARES DO TPM
1.1. MELHORIAS ESPECÍFICASMELHORIAS ESPECÍFICAS – – FOCO, KAIZENFOCO, KAIZEN
2.2. CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)
3.3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMAMANUTENÇÃO AUTÔNOMA
4.4. EDUCAÇÃO E TREINAMENTOEDUCAÇÃO E TREINAMENTO
5.5. MANUTENÇÃO PLANEJADAMANUTENÇÃO PLANEJADA
6.6. ÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTEÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTE
7.7. MANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADEMANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADE8.8. SEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTESEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTE
SLACKSLACK141
A TPM tem como base alguns A TPM tem como base algunsprincípios como:princípios como:
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
142/187
princípios como:princípios como:
Trabalho em equipe com autonomia eTrabalho em equipe com autonomia eresponsabilidade (responsabilidade (empowermentempowerment))
142
KaizenKaizen ou abordagem de melhoriaou abordagem de melhoriacontínua para prevenir quebras;contínua para prevenir quebras;
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
143/187
contínua para prevenir quebras;contínua para prevenir quebras;
Manutenção é um assunto de toda aManutenção é um assunto de toda a
organização, para o qual todas asorganização, para o qual todas aspessoas podem contribuir de algumapessoas podem contribuir de algumaforma.forma.
143
MELHORAR A EFICÁCIA DOSMELHORAR A EFICÁCIA DOSEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
144/187
Analisa como as máquinas estãoAnalisa como as máquinas estãocontribuindo com a produção por meio decontribuindo com a produção por meio de
“análise das perdas”.“análise das perdas”.
A diminuição de produtividade pode ser A diminuição de produtividade pode ser
resultado do tempo mal utilizado,resultado do tempo mal utilizado,velocidade insatisfatória e de defeitos.velocidade insatisfatória e de defeitos.
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
144
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
145/187
PLANEJAR A MANUTENÇÃOPLANEJAR A MANUTENÇÃO
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
146/187
Ter uma abordagem totalmente elaboradaTer uma abordagem totalmente elaboradapara todas as atividades de manutenção.para todas as atividades de manutenção.
Definir as responsabilidades do pessoal deDefinir as responsabilidades do pessoal deoperação e de manutenção.operação e de manutenção.
146
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
147/187
CONSEGUIR GERIR OSCONSEGUIR GERIR OSEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
148/187
Pela "prevenção de manutenção" , tentarastrear todos os problemas potenciais
de manutenção até sua causa raiz,e depois tenta eliminá-los solucionando a
causa raiz
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
148
EXEMPLO DE TPM
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
149/187
EXEMPLO DE TPM
Pessoal de Manutenção Pessoal de Operação
Papel• PARA DESENVOLVERAções preventivas emanutenção corretiva
• PARA ASSUMIRDomínio das instalações e cuidado com oequipamento
Responsabiliade
• planejar a prática• avaliar a prática operacional• solução de problemas• treinar os operadores
• operação correta• manutenção preventiva de rotina• manutenção preditiva de rotina• detecção dos problemas
149
Os “5S”Os “5S”**
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150/187
Os 5SOs 5S
1 SEIRI1 SEIRI – – UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO2 SEITON2 SEITON – – ORDENAÇÃOORDENAÇÃO
33 SEISOSEISO – – LIMPEZALIMPEZA44 SEIKETSUSEIKETSU – – HIGIENEHIGIENE55 SHITSUKESHITSUKE – – DISCIPLINADISCIPLINA
** GestãoGestão dada QualidadeQualidade150
Todo item, componente, máquina ou equipamento, éTodo item, componente, máquina ou equipamento, éprojetado e fabricado para atender a umaprojetado e fabricado para atender a uma
especificaçãoespecificação
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
151/187
especificação.especificação.
DESEMPENHO INERENTEDESEMPENHO INERENTE – – É o desempenho que oÉ o desempenho que oequipamento é capaz de fornecer;equipamento é capaz de fornecer;
DESEMPENHO REQUERIDO OU DESEJADODESEMPENHO REQUERIDO OU DESEJADO – – ÉÉ oodesempenho que se quer obter do equipamento.desempenho que se quer obter do equipamento.
A MANUTENÇÃO CONSEGUE APENASRECUPERAR O DESEMPENHO INERENTE DO
EQUIPAMENTO
FUNÇÃO PARA DESEMPENHARFUNÇÃO PARA DESEMPENHAR
151
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
152/187
Gestão AutônomaGestão Autônoma
Gerdau- Pindamonhangaba
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
153/187
O processo da Gestão AutônomaO processo da Gestão Autônomaprovoca uma mudança nas pessoasprovoca uma mudança nas pessoas
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
154/187
As pessoas aceitam as condições das suasmáquinas e de seu ambiente como NORMAIS, efrequentemente adaptam suas próprias atitudes ecomportamentos de acordo com os padrões
estabelecidos nestes locais.
provoca uma mudança nas pessoasprovoca uma mudança nas pessoas
e nas máquinase nas máquinas
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
155/187
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156/187
Cada passo envolve tanto as máquinascomo as pessoas
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
157/187
como as pessoas
PASSO EFEITO NA MÁQUINA EFEITO NAS PESSOAS
1,2,3 Restabelecer as
condições básicas
Mudança de
comportamento
4,5 Manter as condiçõesótimas
Competência eeficiência
Kaizen autônomo
6,7 Melhorar o OEE damáquina
As As pessoaspessoas tornamtornam--sese maismais competentescompetentes eeaprendemaprendem disciplinadisciplina ee eficiênciaeficiência 157
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158/187
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159/187
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160/187
ELIMINAR FONTES DE SUJEIRA E ÁREASDIFÍCEIS DE INSPECIONAR
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
161/187
1. Analisar as fontes de sujeira e as áreasdifíceis de limpar;
2. Implementar as soluções e atualizar o padrãode limpeza, monitorar os resultados;
3. Melhorar as áreas difíceis de inspecionar
DIFÍCEIS DE INSPECIONAR
161
CRIAR E MANTER UM PADRÃO DELIMPEZA INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
162/187
1.Criar e manter um padrão de limpeza einspeção
2. Estudar o sistema de lubrificação3. Simplificar o sistema de lubrificação4. Criar um sistema de lubrificação visual
5. Introduzir um programa de lubrificação6. Treinar os operadores7. Monitorar os resultados
LIMPEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
162
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
163/187
INSPEÇÃO AUTÔNOMA
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
164/187
1. Avaliar os padrões operacionais atuais eatualizá-los2. Aplicar o 5S na área de trabalho3. Identificar as perdas básicas (relacionadas à
manutenção)4. Eliminar sistematicamente as anomaliasaplicando as ferramentas de Solução deProblemas
5. Desenvolver um Sistema de Reuniões doGrupo semanal
164
Padronização das atividades nas áreas
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
165/187
1.Integrar os padrões de limpeza e lubrificaçãocom uma inspeção geral e introduzir ospontos Críticos básicos2. Preparar checklist para a inspeção autônoma
3. Implementar a Gestão a Vista no níveloperacional4. Promover a comunicação e iniciar o Sistema deReuniões do Grupo5. Controlar os resultados
165
DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO AUTÔNOMA
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
166/187
1.Integrar atividades com o Controle deSegurança, Qualidade e Manutenção2. Aplicar o Sistema de Sugestões
3. Gerenciar o fluxo de material da área4. Desenvolver um Sistema de Coleta deDados de alto valor agregado5. Alcançar 100% de conformidade para
melhorar MTBF/6. Desenvolver um Sistema diário de Reuniões
166
DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO AUTÔNOMA
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
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1. Conhecer custos e perdas da área2. Aplicar roteiros de Solução de Problemas para asperdas prioritárias3. Identificar e analisar as perdas ocultas4. Identificar contramedidas para erradicar asperdas ocultas5. Conhecer os objetivos de melhoria da área,planejar melhorias e efetuar o balanço de
custo/benefício6. Fazer a reunião diária7. Validar os objetivos de melhoria da área,planejar a melhoria e acompanhar as ações
167
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168/187
168
MANUTENÇÃO CENTRADA
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
169/187
Ç
EM CONFIABILIDADEOU
RELIABILITY CENTEREDMAINTENANCE(RCM)
169
Plantas que apresentam altaconfiabilidade também têm
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
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confiabilidade também têm
menores custos operacionais
redução de produtos fora deespecificação;
consumo de energia;
pessoas pela redução defalhas em equipamentos
170
MANUTENÇÃO CENTRADA EMCONFIABILIDADE (RCM)
8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)
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Confiabilidade é a probabilidade deque um componente, equipamentoou sistema exercerá sua função semfalhas, por um período de tempoprevisto, sob condições de operação
especificadas.Kardec e Nascif
CONFIABILIDADE (RCM)
171
A Manut enç ão Cent rada naA Manut enç ão Cent rada na
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A Manut enç ão Cent rada na A Manut enç ão Cent rada na
Conf iab i l idade é um proc essoConf iab i l idade é um proc essousado para det er m inar o queusado para det er m inar o que
prec isa ser fe i t o para assegurarprec isa ser fe i t o para assegurar
que qua lquer i t em f ís ic o c ont inueque qua lquer i t em f ís ic o c ont inuea c um pr i r as funç ões dese jadasa c um pr i r as funç ões dese jadas
no seu c ont ex t o operac ionalno seu c ont ex t o operac ional
a tua la tua l
172
PORQUE UTILIZAR OU
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PENSAR EM UTILIZAR ARCM?
É ESTRATÉGICOÉ ESTRATÉGICO
AS FALHAS REDUZEM A PRODUÇÃO E,CONSEQÜENTEMENTE, OS LUCROS;
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AS FALHAS PODEM INTERFERIR NAQUALIDADE DOS PRODUTOS;
QUANTO MAIS COMPETITIVA, MAIOR ACHANCE DE SOBREVIVÊNCIA DAEMPRESA.
Entretanto, manter a confiabilidade altaEntretanto, manter a confiabilidade alta
implica em maiores custos de manutenção,implica em maiores custos de manutenção,obviamente, existe um limite acima do qualobviamente, existe um limite acima do qual
não vale a pena investir.não vale a pena investir.174
FERRAMENTAS NORMALMENTEUTILIZADAS PARA NA RCM
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FMEA (Análise do Modo e Efeito deFalha);
RCFA (Análise das Causas Raízes da
Falha);
MASP (Método de Análise e Solução de
Problemas);
ANÁLISE POR TERCEIROS (Especialistas)175
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A Manutenção centrada naA Manutenção centrada naConfiabilidade procuraConfiabilidade procura
responder a sete questõesresponder a sete questõesbásicasbásicas
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1.Quais são as funções do itemno equipamento?
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no equipamento?
2.De que forma ele falha em
cumprir suas funções?
3.O que causa cada falhaoperacional?
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6.O que pode ser feito paraprevenir cada falha?
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p
7.O que deve ser feito se nãofor encontrada uma tarefapreventiva apropriada?
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As respostas a tais
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É ESTRATÉGICO!!!!
As respostas a tais
questões devem serdadas por uma
equipemultidisciplinar!!!!!
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VANTAGENS QUE SE TEM EMESTAR CENTRADO NA
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CONFIABILIDADEAumento do conhecimento que aAumento do conhecimento que a
operação tem do equipamento;operação tem do equipamento;
garantia de que os recursos dagarantia de que os recursos da
manutenção serão aplicadosmanutenção serão aplicadosonde o efeito é maior;onde o efeito é maior;
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EQUAÇÃO ORIENTATIVA!!!!
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X = - (Tempo considerado / MTBF)Quanto maior MTBF, maior a
confiabilidade
R(t) = e –λ*tOnde:
R(t) – Confiabilidade em um dado tempo
λ - Taxa de falhas(Número total de falhas por período de operação)λ =Taxa de Falhas (N° de falhas /N ° horas de operação)t = tempo previsto de operação
λ = 1/TMBF
MANUTENÇÃO CENTRADA
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EM CONFIABILIDADERCM X MPT
MPT : RECOMENDA A MANUTENÇÃOMPT : RECOMENDA A MANUTENÇÃOPREVENTIVA INDEPENDENTE DA SITUAÇÃOPREVENTIVA INDEPENDENTE DA SITUAÇÃO
MCC : USA A ANÁLISE E O PADRÃO DE FALHAMCC : USA A ANÁLISE E O PADRÃO DE FALHA
DE UMA PEÇA OU SISTEMA PARA DITAR ADE UMA PEÇA OU SISTEMA PARA DITAR A ABORDAGEM DE SUA MANUTENÇÃO. ABORDAGEM DE SUA MANUTENÇÃO.
É UM GRAU ACIMA DA PREDITIVAÉ UM GRAU ACIMA DA PREDITIVA184
MANUTENIBILIDADE
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MANUTENIBILIDADE ou Manutenabil idadeManutenabilidade, do, do inglêsinglêsMaintainability,Maintainability, estáestá relacionadarelacionada aa maior maior ouou menor menor facilidadefacilidade queque umum equipamentoequipamento ouou instalaçãoinstalação ofereceofereceparapara queque se executese execute osos serviçosserviços dede manutençãomanutenção ..
M (t) = 1 – e -µt
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µ = Taxa de Reparos ou Número de reparos efetuados em
relação ao total de horas de reparo do equipamento;
t = tempo previsto para reparo
Kardec e Nascif
Se o desempenho doSe o desempenho doequipamento não é o desejadoequipamento não é o desejado
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equipamento não é o desejado,equipamento não é o desejado,ou se reduz a expectativa ou seou se reduz a expectativa ou seintroduzem modificações!!!!!!!!introduzem modificações!!!!!!!!
ENVOLVA O FABRICANTEENVOLVA O FABRICANTE
ORIGINAL OU UMA EMPRESAORIGINAL OU UMA EMPRESADE ENGENHARIA!DE ENGENHARIA!186
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