Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    GESTÃO DA MANUTENÇÃOPós-graduação em Gestão da Produção

    Engenharia de ProduçãoUFJF

    Prof. Dr. Luiz Henrique Dias Alves

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    GESTÃO DA MANUTENÇÃO

    QUESTÕESTÉCNICAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS

    A NÁ L I   S E 

    DE 

    F A L HA 

    DE  S 

     GA  S T E 

    A  t  r i   t   o e

    L  u b r 

    i  f  i   c  a ç  ã  o

    A B  ORDA  GE N S 

    B Á  S I   C A  S 

     C  U S 

    T  O 

    Í   NDI   C E 

     S DE 

    P A RA DA  S 

    CORRETIVA

    PREVENTIVA

    PREDITIVA

    GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO

    MANUTENÇÃO

    PRODUTIVA TOTAL

    MANUTENÇÃO CENTRADA

    NA CONFIABILIDADE2

    ENG. MANUTENÇÃO

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    MANUTENÇÃO

    Conjunto de cuidados técnicos indispensáveis aofuncionamento regular e permanente de máquinas,

    equipamentos, ferramentas e instalações.

    Esses cuidados envolvem a conservação, aadequação, a restauração, a substituição e aprevenção.

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    Lubrificação de engrenagens = conservação

    Retificação de uma mesa de desempeno =restauração.

    Troca do plugue de um cabo elétrico = substituição.

    Substituir o óleo lubrificante no período

    recomendado pelo fabricante = prevenção.

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    De uma maneira geral, a manutenção em umaempresa tem como objetivos:

    1. Manter equipamentos e máquinas em condiçõesde pleno funcionamento para garantir a produção

    normal e a qualidade dos produtos;2. Prevenir prováveis falhas ou quebras doselementos das máquinas.

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    MANUTENÇÃO

    SISTEMA DEPRODUÇÃO

    ORGANIZAÇÃORecursos Humanos

    Recurso Financeiro

    Informação

    Ferramentas

    Estoque

    Materiais

    Serviços Externos

    Disponibilidade

    Qualidade

    Vida do Equipamento

    Produção

    GESTÃO

    FORTE

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    c) Ciclo de vida de um componente

       N   ú  m  e  r  o   d

      e   d  e   f  e   i   t  o  s

    Número de horas trabalhadas

    1 2 3

    1 – AMACIAMENTO

    2 – VIDA ÚTIL

    3 – ENVELHECIMENTO

    7

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    DESGASTE

    DEFINIÇÕES

     ATRITOLUBRIFICAÇÃODESGASTE

    FADIGAFRATURA

    TRIBOLOGIA

    QUESTÕESTÉCNICAS

    8

    MECÂNICADA FRATURA

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    Número de Veículos = 35.000.000

    Número de trocas de pneus/ano = 2Preço médio do pneu = 250,00

    Total = R$17.500.000.000,00

    Porque estudar desgaste?????????

    17,5 Bilhões emPNEUS!!!!!!!!!!

    E o resto?RolamentosCabos de açoMancaisRodas ferroviárias

    Correias transportadorasRevestimentos demisturadoresComponentes de MáquinasEixos de comando

    Chapas de desgaste

    RotoresBombasRevestimentos de moinhos Barramentos de tornosRevestimentos refratáriosEngrenagens

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    PreçoPreço = 60000 kg * R$15,00/kg = R$900.000,00= 60000 kg * R$15,00/kg = R$900.000,00

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    8 ESTEIRAS COM 72 SAPATAS, CADA SAPATA PESA 1200 kg8* 72*1200 = 691200 kg - APROXIMADAMENTE R$ 8 MILHÕES

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    ATRITOÉ a resistência encontrada por um corpo, que experimenta

    um movimento em relação a outro

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    O contato

     AÇO

     ALUMÍNIO

    INTERFACE?TENHO EM CONTATO OÓXIDO DO AÇO COM OÓXIDO DO ALUMÍNIO

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    100 mm

    ÁREA DECONTATO

    10.000 mm2

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    CONTATORODA - TRILHO

    Diâmetro Medio =(20 + 14)/2= 17 Área = 172 * π/4 = 227mm2

    Carga = 137 tNúmero de Rodas = 8Carga por Roda =137/8 = 17tTensão no contato = 17000 kg/227mm2 =75kg/mm2

    Tensão de Escoamento - LE = 85kg/mm2

    85kg/mm2> 75kg/mm2

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    DESGASTE POR DESLIZAMENTO

    EQUAÇÃO DE ARCHARD:

    Q=k(W/H)

    Q – Taxa de desgaste

    K – Coeficiente de desgasteW – Carga Normal

    H – Dureza do material29

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    MODELO OU EQUAÇÃO DE ARCHARD

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    EQUAÇÃO DE ARCHARD

    DESGASTE MODERADO

    DESGASTE SEVERO

    REGIMES DE DESGASTE

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    PARTÍCULASDE DESGASTE

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    MICROESTRUTURA DEFORMADA DA SUPERFÍCIE DE UMA PEÇA DE AÇO

    PARTÍCULAS DE DESGASTE FORMADAS DURANTE O USO

    Cortesia: LHD Alves

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    TRINCA SUPERFICIAL COMINÍCIO DE DESTACAMENTODE PARTÍCULA.MATERIAL DEFORMADO OUENCRUADO.

    Cortesia: LHD Alves

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    PARTÍCULAS DE DESGASTE FORMADASDURANTE O ENSAIO

    Cortesia: LHD Alves

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    TRINCAS SUPERFICIAIS FORMADAS POR FADIGA TERMOMECÂNICA EM PISTADE ROLAMENTO DE RODAS FERROVIÁRIAS. Cortesia: LHD Alves

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    TRINCAS SUPERFICIAIS FORMADAS POR FADIGA TERMOMECÂNICA EM PISTADE ROLAMENTO DE RODAS FERROVIÁRIAS COM POSTERIOR DESTACAMENTODE MATERIAL. Cortesia: LHD Alves

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    FADIGA TERMOM ECÂNICA EM TRILHOS – EFC- VALE

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    DESGASTE ABRASIVO

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    k=0,01 a 0,03 mm3 / Kg.m k=0,2 a 0,9 mm3 / Kg.m

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    Três corpos Dois corpos

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    Q = k3 (L*d)/H

    Q – Taxa de Desgaste

    K3 – Coeficiente dedesgasteL – Cargad – Distântia escorregadaH - Dureza do material

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    LUBRIFICANTEÉ a camada de material, com menorresistência ao cisalhamento, que se

    coloca entre as superfícies emcontato.

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    Erosão por exposição a um jato de líquido ougás contendo partículas sólidas

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    Identificar 

    Determinar 

    causa raiz

    Desenvolver ações

    corretivas

    Validar asações

    corretivas

    Padronizar  MODELO PARA

    SOLUÇÃO DEPROBLEMAS

     ANÁLISEDE FALHAS

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    FRATURAS

    DUCTIL

    XFRÁGIL

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    53ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture, P. 913

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    Deformação de Engenharia

       T  e  n  s   ã  o

       d  e   E  n  g  e  n   h  a  r   i  a

    55

    DiagramaTensão x Deformação

    “ DE ENGENHARIA”

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    DUCTIL

    DUCTIL X FRÁGIL

    FRÁGIL

    57ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    58ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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     A FALHA OU FRATURA SEMPRE INDICA SEU PONTO DE ORIGEM ATENÇÃO AS MARCAS DE SARGENTO “

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     A FALHA OU FRATURA SEMPRE INDICA SEU PONTO DE ORIGEM ATENÇÃO AS MARCAS DE SARGENTO “

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    FADIGA

    Dano acumulado no material quando ésolicitado por tensões cíclicas .

    Este dano pode eventualmente conduzir ànucleação ou surgimento de uma trinca ,que se propaga à medida que os ciclos detensão são aplicados.

    Quando esta trinca atinge um tamanhocrítico, ela se propaga instavelmente.

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    Uma falha por fadiga é sempre danosa, uma vezque ela ocorre sem que haja qual aviso prévio.

     A fratura tem aspecto frágil sem existência dedeformações macroscópicas.

     A superfície de fratura é quase sempre normalou perpendicular a direção principal de tração.

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    Uma falha por fadiga pode ser reconhecida aUma falha por fadiga pode ser reconhecida apartir do aspecto da fratura a qual apresenta:partir do aspecto da fratura a qual apresenta:

    Uma região lisa decorrente da fricção que severifica entre as superfícies durante apropagação da trinca através da seção do

    material;

    Uma região áspera na qual a peçarompe-se de maneira ductil quando a seçãotransversal não era capaz de suportar a cargaaplicada.

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    INÍCIO DA FALHA POR FADIGA – MARCAS DE PRAIA

    ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    Região lisadecorrente dafricção

    Regiãoásperadúctil

    65ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    66

    Região lisadecorrente da

    fricção

    Região lisadecorrente dafricção

    Regiãoásperadúctil

    Regiãoásperadúctil

    ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    Região lisa decorrente dafricção

    Região áspera dúctil

    67DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica

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    68

    Região lisa decorrente

    da fricção entre as faces

    Região áspera dúctil

    ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    FADIGA EMPOLÍMEROS

    69ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA - Abaixo desta tensão, omaterial pode suportar um número infinito de ciclos sem seromper .

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    FONTE:DIETER, G.E

    Metalurgia Mecânica

    FATORES PARA MELHORAR O

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    FATORES PARA MELHORAR ODESEMPENHO EM FADIGA

     ACABAMENTO SUPERFICIALCOMO AS TRINCAS POR FADIGA NORMALMENTE SE INICIAMNA SUPERFÍCIE, QUANTO MELHOR O ACABAMENTOSUPERFICIAL, MAIOR A VIDA EM FADIGA;

    RESISTÊNCIA MECÂNICAO LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA(LRF) DOS AÇOS VARIACOM A RESISTÊNCIA MECÂNICA MEDIDA NO ENSAIO DETRAÇÃO(LR). QUANTO MAIOR A RESISTÊNCIA MECÂNICA,MAIOR O LRF. CONVENCIONA-SE QUE LRF É 1/3 DO LR;

    71

    TRATAMENTO DE SUPERFÍCIEENDURECIMENTO DA SUPERFÍCIE DO MATERIAL POR MEIODE MARTELAMENTO OU SHOT PEENING, CEMENTAÇÃO OUNITRETAÇÃO MELHORAM MUITO O DESEMPENHO EM FADIGA

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    72ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    73

    ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture

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    SE EU AUMENTO A RESISTÊNCIA MECÂNICA, EU AUMENTO A RESISTÊNCIA À FADIGA. ATENÇÃO DEVE SER DADA À TENACIDADE!!!!!!! BAIXATENACIDADE, RÁPIDA PROPAGAÇÃO DA TRINCA

    74ASM Handbook, Vol 19, Fatigue and Fracture,

    ANÁLISE

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    Identificar 

    Determinar 

    causa raiz

    Desenvolver ações

    corretivas

    Validar asações

    corretivas

    Padronizar  MODELO PARA

    SOLUÇÃO DEPROBLEMAS

     ANÁLISEDE FALHAS

    75

    ANÁLISE DE FALHA

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     ANÁLISE DE FALHA

    76

    DESGASTE ACELERADO

    MATERIAL APRESENTAVA PROBLEMA DE

    DUREZA OU DEFEITOS SUPERFICIAIS OUINTERNOS QUE ACELERARAM ODESGASTE OU AINDA PODE SER

    CARREGAMENTO ACIMA DO QUE OMATERIAL SUPORTA.

    ANÁLISE DE FALHA

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     ANÁLISE DE FALHAFRATURAFRATURA

    FALHA DE MATERIAL OU SOBRECARGA: ANÁLISE DA FRATURA IRÁ TE RESPONDER.SE TIVER DEFEITO, AS MARCAS DE SARGENTOIRÃO APONTAR PARA O LOCAL E TE INDICARÃO O

    DEFEITO, SENDO ENTÃO FALHA NO MATERIAL; SE NÃO HOUVER DEFEITO, PODE SERSOBRECARGA QUE ULTRAPASSOU A RESISTÊNCIADO MATERIAL. A FRATURA É DUCTIL(FOSCA,FIBROSA OU ÁSPERA E COM DEFORMAÇÃO)

    SE A FRATURA FOR FRÁGIL (LISA, BRILHANTE ESE A FRATURA FOR FRÁGIL (LISA, BRILHANTE E

    SEM DEFORMAÇÃO) O PROBLEMA É DO MATERIALSEM DEFORMAÇÃO) O PROBLEMA É DO MATERIAL77

    ANÁLISE DE FALHA

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     ANÁLISE DE FALHA

    POSSÍVEIS CAUSAS:

    FADIGA:

    PELA FRATURA VOCÊ DEVE IDENTIFICAR OU

    LOCALIZAR AS MARCAS DE PRAIA, TÍPICAS DAFRATURA POR FADIGA.

    QUANTO MAIS A TRINCA CAMINHOU, MAIS

    TENACIDADE O MATERIAL TINHA

    PROPOR MELHORAR MATERIAL, ACABAMENTO,TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE, ETC.

    78

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    GESTÃO DA MANUTENÇÃO

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    GESTÃO DA MANUTENÇÃO

    QUESTÕESTÉCNICAS

    QUESTÕES ADMINISTRATIVASA B  ORDA  G

    E N S 

    B Á  S I   C A  S 

     C  U S T  O 

    Í   NDI   C E  S 

    DE 

    P A RA DA  S 

    CORRETIVA

    PREVENTIVA

    PREDITIVA

    GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO

    MANUTENÇÃOPRODUTIVA TOTAL

    MANUTENÇÃO CENTRADANA CONFIABILIDADE80

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    ABORDAGENS BÁSICAS

    MANUTENÇÃO CORRETIVA

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA

    MANUTENÇÃO PREDITIVA

    81

    Á

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    ABORDAGENS BÁSICAS

    MANUTENÇÃO CORRETIVA

    É A ATUAÇÃO PARA CORREÇÃO DA FALHAOU DO DESEMPENHO MENOR QUE O

    ESPERADO.

    CORRETIVA VEM DA PALAVRA CORRIGIR.CORRETIVA VEM DA PALAVRA CORRIGIR.

    82

    Ã

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    MANUTENÇÃO CORRETIVAPLANEJADA

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO-

    PLANEJADA

    MANUTENÇÃO CORRETIVA

    83

    Ã

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    MANUTENÇÃO CORRETIVAPLANEJADA:

    É a correção que se faz em função deum acompanhamento preditivo ou

    pela decisão gerencial de se operaraté a falha.

    MANUTENÇÃO CORRETIVA

    84

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    86/187

    Mesmo quando a gerência decideMesmo quando a gerência decidedeixar o equipamento funcionar atédeixar o equipamento funcionar atéquebrar, essa é uma decisãoquebrar, essa é uma decisão

    planejada.planejada. Assim, a manutenção pode ser

    preparada.

     A empresa pode, por exemplo, fazer aaquisição das peças para

    substituição.

    MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA

    86

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    87/187

    Correção da falha de maneira aleatória, ouCorreção da falha de maneira aleatória, ou

    seja é a correção da falha ou desempenhoseja é a correção da falha ou desempenho

    menor que o esperado após a ocorrênciamenor que o esperado após a ocorrênciado fato.do fato.

    Esse tipo de manutenção implica em altosEsse tipo de manutenção implica em altos

    custos pois causa perdas de produçãocustos pois causa perdas de produção Aextensão Aextensão dos danos aos equipamentosdos danos aos equipamentos

    é maior.é maior.

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA

    87

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    88/187

    Quando uma empresa tem a maiorparte de sua manutenção corretiva naclasse não planejada, sua equipe de

    manutenção é comandada pelosequipamentos e o desempenho daorganização não será adequado àsnecessidades de competitividade

    atuais, baixo custo e alto

    desempenho.

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA

    88

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    89/187

    Como é caracterizada pela atuação emfato já ocorrido, seja este uma falha

    ou um desempenho inferior aoesperado, ela implica em:

    Diminuir a disponibilidade deDiminuir a disponibilidade de

    máquina e influencia de forma muitomáquina e influencia de forma muitonegativa nos indicadores denegativa nos indicadores de

    manutenção.manutenção.

    MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃOPLANEJADA

    89

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    90/187

    MANUTENÇÃO CORRETIVA ExemploExemplo de umde um Hotel:Hotel:

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    91/187

    •• TelevisãoTelevisão dos quartosdos quartos

    •• TelefonesTelefones dos quartosdos quartos

    •• QueimaQueima de lâmpadade lâmpada

    •• FechaduraFechadura dede portaporta

    MANUTENÇÃO CORRETIVA ExemploExemplo de umde um Hotel:Hotel:

    NÃOPLANEJADO:

    CONSEQUÊNCIAINSATISFAÇÃODOS HÓSPETES

    •• InterrupçãoInterrupção nana bombabomba dada piscinapiscina

    •• VazamentoVazamento emem VálvulasVálvulas banheirosbanheiros•• DeficiênciaDeficiência nono sistemasistema dede aqueciaqueci--

    mentomento central.central.

    PLANEJADO:

    EQUIPE SEPREPARAPARA

    MANUTENÇÃO

    91

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    92/187

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    93/187

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA

    “ Este tipo de manutenção procura

    obstinadamente evitar a ocorrência defalhas, ou seja, procura prevenir”.

    93

    Em determinados setores, como o daaviação, a adoção desta prática éimperativa para determinadoscomponentes e sistemas, pois o fatorsegurança se sobrepõe ao fator custo.

    “ A Manutenção Preventiva é normalmente

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    94/187

     A Manutenção Preventiva é normalmenteescolhida quando:

    A troca for simples e o custo for baixo;

    Maiores forem os custos de falhas;

    Maior for a perda de produção caso a falha ocorraEx: Sistemas de operação contínua (linhas de acabamentode superfície, produtos químicos);

    Maiores as implicações das falhas na segurança pessoal,operacional e de meio-ambiente (Se houver riscos deagressão ao meio ambiente)

    Nos equipamentos fundamentais ( Ex: Forno de fusão da94

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    95/187

    MANUTENÇÃO PREVENTIVAUm dos segredos de uma boa preventiva

    está na determinação dos intervalos detempo.

    Como, na dúvida, temos a tendência desermos mais conservadores, os intervalosnormalmente são menores que o necessárioo que implica em paradas e troca de peçasdesnecessárias e a não util ização dorecurso dentro do limite de segurança. 95

    MANUTENÇÃO PREDITIVA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    96/187

    MANUTENÇÃO PREDITIVA

    A manutenção preditiva é aquela quevisa realizar ajustes no maquinário ou

    no equipamento apenas quando elesprecisarem, porém, sem deixá-losquebrar ou falhar.

    96

    MANUTENÇÃO PREDITIVA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    97/187

    “Ela se baseia nas condições doequipamento e aponta quando a

    intervenção será necessária”.

    “ Com um acompanhamento direto e

    constante é possível prever falhas esaber quando será necessário fazer

    uma intervenção”

    MANUTENÇÃO PREDITIVA

    97

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    98/187

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    99/187

    CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    100/187

    CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE

    GESTORES DE MANUTENÇÃO

    PROCESSOS ADEQUADOS DE GESTÃO

    SISTEMAS E MÉTODOS

    GESTÃO DE CUSTO DE MANUTENÇÃO 100

    Custo do ciclo de vida de

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    101/187

    CA = Custo de aquisição

    Combinação do custo de projeto, custo de fabricação,custo de transporte, custo de instalação.

    CF = Custo de funcionamiento (custode sustentação)Combinação do custo de manutenção e o custo deoperação.

    Custo do ciclo de vida deUm EQUIPAMENTO

    CCV = CA + CF

    101

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    102/187

    LCC - Custo do Ciclo de Vida

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    103/187

    CA (Custo de aquisição)

       2   0        2   5   %

      Projeto

    Fabricação

    TransporteInstalação

    Tempo

    Custos

    LCC Custo do Ciclo de Vida

    CS (Custo deSustentação)

    103

    COMPOSIÇÃO DOS

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    104/187

    Salários e prêmiosEncargos sociais e benefícios

    Reposição e gestão do estoque

    Capital imobil izado, custo de energiaelétrica, água, esgoto etc.

    ContratosServiços e Recursos utilizadospelos terceiros

    COMPOSIÇÃO DOSCUSTOS DE MANUTENÇÃO

    PESSOAL

    MATERIAL

    CONTRATAÇÃO

    104

    ɣ= NP / (NP + NC).Np - número de intervenções preventivasNc Número de intervenções corretivas

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    105/187

    105

    ɣ NP / (NP NC). Nc – Número de intervenções corretivas

    DADOS REFERENTES À MANUTENÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    106/187

    Produtividade é o tempo em que oprofissional se ocupa efetivamente dasatividades para as quais está

    contratado.

     A expectativa de produtividade de um

    profissional de manutenção é de 30 a40%.

    106

    DADOS REFERENTES À MANUTENÇÃO

    s .

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    107/187

       A  u  m  e  n   t  o   d  a  p  r  e  s  e  n

      ç  a   d  e  p  e  s  s  o

      a   l    d  e

      n   í  v  e   l   m   é   d   i  o  e  s  u  p  e  r   i  o  r  n  a  s  a   t   i  v   i   d

      a   d  e  s

       d  e  m  a  n  u   t

      e  n  ç   ã  o   d  u  r  a  n

       t  e  o  s   ú   l   t   i  m  o

      s  a  n  o  s

    107Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

    ROTATIVIDADE DE PESSOAL NA ÁREA DE MANUTENÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    108/187

    O valor médio do “ Turnover” na área demanutenção nos últ imos 16 anos é de2,53%, com um desvio padrão de 0,52%.

    108Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e2011. A situação da Manutenção no Brasil.

    IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    109/187

    IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO

    Pesquisa feita em 35 indústrias químicas nos EUA

    8 horas/dia de trabalho (480 min)DISTRIBUIÇÃO Tempo %

    Tempo perdido por exigências legais de contratode trabalho e rotinas normais 78 min 16,25

    Excessos praticados no item anterior  35 min 7,29

     Atrasos e saídas antecipadas 21 min 4,37

    Tempo ocioso 44 min 9,17

    Esperas 22 min 4,58Caminhando ou transportando materiais e

    ferramentas 77 min 16,04Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5,21

    Recebendo instruções 21 min 4,37

    TOTAL 323 min 67,29109

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    110/187

    110

    2011 – 3,95%

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    111/187

    111

    CONTROLE DA MANUTENÇÃO ÍNDICES

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    112/187

    ÇDE CUSTO

    112

    Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    113/187

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    114/187

    114

    2011Pessoal – 31,13%Material – 33,35%Serv. Cont – 27,03%Outros – 8,48%

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    115/187

    115

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    116/187

    116Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

    CONTROLE DA MANUTENÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    117/187

    ÇINDICADORES DE DESEMPENHO

    117Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    118/187

    118Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

    CONTROLE DA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    119/187

    MANUTENÇÃO VS

    DISPONIBILIDADEOPERACIONAL

    119

    2011 - 5,44%

    Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    120/187

    INFORMÁTICA NA MANUTENÇÃO HARDWARE

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    121/187

    121Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.

       S A

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    122/187

       A   T   E   N   Ç    Ã   O    A

       E   S   T   E   S

       N    Ú

       M   E   R   O   S

       N   O   S   S   O   S

       E   Q   U   I   P   A   M   E

       N   T   O

       T   E   M 

       I   D   A   D   E

       M    É   D   I   A

       A   L   T   A

    122

    Fonte: ABRAMAN.Documento Nacional de2009 e 2011. A situação daManutenção no Brasil.

    O   S A

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    123/187

       A   T   E   N   Ç

        Ã   O    A

       E   S   T

       E   S

       N    Ú   M   E   R   O   S

       N   O   S   S   O   S

       E   Q   U   I   P   A   M   E

       N   T   O

       T   E   M 

       I   D   A

       D   E

       M    É   D   I   A

       A   L   T   A

    123

    Fonte: ABRAMAN. DocumentoNacional de 2009 e 2011. A situaçãoda Manutenção no Brasil.

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    124/187

    124

    Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de2009 e 2011. A situação da Manutenção noBrasil.

    IDADE MÉDIA DOS EQUIPAMENTOS EINSTALAÇÕES

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    125/187

    INSTALAÇÕES

    125

    Fonte: ABRAMAN. Documento Nacional de2009 e 2011. A situação da Manutenção noBrasil.

    REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA DE CUSTO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    126/187

    CUSTO TOTAL

    CUSTO DASPARADAS

    CUSTOPREVENTIVA

    CUSTO

    NÍVEL DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

    ESQUEMÁTICA DE CUSTO

    126

    Índices Classe MundialNOTot Hr OP

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    127/187

    Tempo Médio Para Reparo TMPR =Htot.MC

    NTMC

    Disponibil idade de equip. DISP =HCAL -

     

    HRMN

    HCALX 100

    DISP =HROP

     

    HROP+ 

    HRMNX 100DISP =

    TMEF

    TMEF + TMPRX 100

    Custo de Man. por Faturamento CMFT =CTMN

    FTEPX 100

    Custo Man. por Valor Reposição CMVR =CTMN

    VLRPX 100

    TMEF =NOTot.Hr.OP

    NTMCTempo Médio Entre Falhas

    127

     As medidas centrais para a eficácia dasá i ã

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    128/187

    máquinas são:

    Disponibilidade;

    Performance (eficiência de desempenho);

    Índice de Qualidade.

    128

    A multiplicação dos índices de:

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    129/187

    Disponibilidade x Performance x Qualidade

    OEE

    (Overall Equipment Effectiveness, ouEficiência Operacional Máxima)

    129

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    130/187

    OEEOEE -- OVERALL EQUIPMENTOVERALL EQUIPMENTEFFECTIVENESSEFFECTIVENESS

    ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOSÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOSEQUIPAMENTOS E PROCESSOSEQUIPAMENTOS E PROCESSOS

    130

    OEEOEE -- ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS E PROCESSOSÍNDICE DE EFICIÊNCIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS E PROCESSOSCLASSIFICAÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    131/187

    CLASSIFICAÇÃO

    OEE< 65% - INACEITÁVEL. Muita deficiência no processoprodutivo com muita perda de $$. Baixissimacompetitividade.

    65%

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    132/187

    OEE = DISPONIBILIDADE * PERFORMANCE * QUALIDADEOEE = DISPONIBILIDADE * PERFORMANCE * QUALIDADE

    OEE = CONFRONTA O VOLUME REAL DE PRODUÇÃO(VR) E OOEE = CONFRONTA O VOLUME REAL DE PRODUÇÃO(VR) E OVOLUME TEORICAMENTE POSSÍVEL(VP)VOLUME TEORICAMENTE POSSÍVEL(VP)

    OEE = VR/VPOEE = VR/VPOEE =OEE = PxQxAPxQxA

     A (AVAILABILITY) - DISPONIBILIDADE = TEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVEL

    P (PERFORMANCE) = VELOCIDADE DA OPERAÇÃO/CAPACIDADE MÁXIMA

    P (PERFORMANCE) = VELOCIDADE DA OPERAÇÃO/CAPACIDADE MÁXIMA

    132

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    133/187

     A (AVAILABILITY) A (AVAILABILITY) -- DISPONIBILIDADE =DISPONIBILIDADE =

    TEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVELTEMPO UTILIZADO/TEMPO DISPONÍVEL

    SE UMA MÁQUINA TRABALHOU 20 HORAS E ESTAVASE UMA MÁQUINA TRABALHOU 20 HORAS E ESTAVADISPONÍVEL 24 HORAS, SUA DISPONIBILIDADE FOI DEDISPONÍVEL 24 HORAS, SUA DISPONIBILIDADE FOI DE

     A= (20/24)*100 = 83,33% A= (20/24)*100 = 83,33%

    133

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    134/187

    PP -- PERFORMANCE =PERFORMANCE =

    VELOCIDADE DEVELOCIDADE DE EXECUÇÃOEXECUÇÃO REAL/TEÓRICAREAL/TEÓRICA

    SE UMA MÁQUINA PRODUZIU 90 PEÇAS POR HORA ESE UMA MÁQUINA PRODUZIU 90 PEÇAS POR HORA ESUA CAPACIDADE ERA DE 100 PEÇAS/h(SUA CAPACIDADE ERA DE 100 PEÇAS/h(médiamédia))

    P = (90/100)*100 = 90%P = (90/100)*100 = 90%

    134

    QUALIDADE =QUALIDADE =

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    135/187

    NÚMERO PEÇAS BOAS / NÚMERO TOTAL DENÚMERO PEÇAS BOAS / NÚMERO TOTAL DE

    PEÇASPEÇAS

    SE UMA MÁQUINA PRODUZIU 95 PEÇAS POR HORA ESE UMA MÁQUINA PRODUZIU 95 PEÇAS POR HORA EDESSAS 95 PERDEUDESSAS 95 PERDEU--SE 2, SUA QUALIDADE FOI:SE 2, SUA QUALIDADE FOI:

    Q = (93/95)*100 = 96,8%Q = (93/95)*100 = 96,8%

    135

    OEE = A*P*QOEE = A*P*Q

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    136/187

    OEE = A*P*QOEE = A*P*Q

    OEE = 0,8333*0,9*0,968 = O,726OEE = 0,8333*0,9*0,968 = O,726

    OEE = 72,6%OEE = 72,6%

    136

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    137/187

    137

    Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total – – TPMTPM((I tit tI tit t J êJ ê dd M t ãM t ã dd Pl tPl t ))

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    138/187

    ((InstitutoInstituto JaponêsJaponês dede ManutençãoManutenção dede PlantaPlanta))

    É a manutenção realizada por todosÉ a manutenção realizada por todosos empregados, por meio deos empregados, por meio de

    atividades de pequenos grupos, e queatividades de pequenos grupos, e quevisam o controle completo dosvisam o controle completo dos

    equipamentos.equipamentos.

    138

    Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total – – TPMTPM((I tit tI tit t J êJ ê dd M t ãM t ã dd Pl tPl t ))

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    139/187

    ((InstitutoInstituto JaponêsJaponês dede ManutençãoManutenção dede PlantaPlanta))

    No Japão, terra natal da TPM, ela éNo Japão, terra natal da TPM, ela éencarada como uma extensão natural daencarada como uma extensão natural da

    organização fabril.organização fabril.É responsabilidade de cada um cuidarÉ responsabilidade de cada um cuidarda organização e seus equipamentos.da organização e seus equipamentos.

    TRATATRATA--SE DO EMPREENDIMENTOSE DO EMPREENDIMENTOÉ O EMPREGO DELES!!!!!!!!!!É O EMPREGO DELES!!!!!!!!!!

    139

    METAS DO TPMMETAS DO TPM

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    140/187

    METAS DO TPMMETAS DO TPM

    140

    ••Maximizar a eficiência dos sistemasMaximizar a eficiência dos sistemasprodutivos;produtivos;

    ••Gerenciar a planta como umaGerenciar a planta como umaorganização que minimize as perdas,organização que minimize as perdas,

    por meio de metas orientadas a “por meio de metas orientadas a “ zerozeroacidentes” e “ zero defeitos” ;acidentes” e “ zero defeitos” ;

    OS OITO PILARES DO TPMOS OITO PILARES DO TPM

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    141/187

    OS OITO PILARES DO TPMOS OITO PILARES DO TPM

    1.1. MELHORIAS ESPECÍFICASMELHORIAS ESPECÍFICAS – – FOCO, KAIZENFOCO, KAIZEN

    2.2. CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)

    3.3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMAMANUTENÇÃO AUTÔNOMA

    4.4. EDUCAÇÃO E TREINAMENTOEDUCAÇÃO E TREINAMENTO

    5.5. MANUTENÇÃO PLANEJADAMANUTENÇÃO PLANEJADA

    6.6. ÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTEÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTE

    7.7. MANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADEMANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADE8.8. SEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTESEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTE

    SLACKSLACK141

     A TPM tem como base alguns A TPM tem como base algunsprincípios como:princípios como:

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    142/187

    princípios como:princípios como:

    Trabalho em equipe com autonomia eTrabalho em equipe com autonomia eresponsabilidade (responsabilidade (empowermentempowerment))

    142

    KaizenKaizen ou abordagem de melhoriaou abordagem de melhoriacontínua para prevenir quebras;contínua para prevenir quebras;

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    contínua para prevenir quebras;contínua para prevenir quebras;

    Manutenção é um assunto de toda aManutenção é um assunto de toda a

    organização, para o qual todas asorganização, para o qual todas aspessoas podem contribuir de algumapessoas podem contribuir de algumaforma.forma.

    143

    MELHORAR A EFICÁCIA DOSMELHORAR A EFICÁCIA DOSEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Analisa como as máquinas estãoAnalisa como as máquinas estãocontribuindo com a produção por meio decontribuindo com a produção por meio de

    “análise das perdas”.“análise das perdas”.

    A diminuição de produtividade pode ser A diminuição de produtividade pode ser 

    resultado do tempo mal utilizado,resultado do tempo mal utilizado,velocidade insatisfatória e de defeitos.velocidade insatisfatória e de defeitos.

    EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

    144

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    PLANEJAR A MANUTENÇÃOPLANEJAR A MANUTENÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Ter uma abordagem totalmente elaboradaTer uma abordagem totalmente elaboradapara todas as atividades de manutenção.para todas as atividades de manutenção.

    Definir as responsabilidades do pessoal deDefinir as responsabilidades do pessoal deoperação e de manutenção.operação e de manutenção.

    146

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    CONSEGUIR GERIR OSCONSEGUIR GERIR OSEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Pela "prevenção de manutenção" , tentarastrear todos os problemas potenciais

    de manutenção até sua causa raiz,e depois tenta eliminá-los solucionando a

    causa raiz

    EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

    148

    EXEMPLO DE TPM

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    EXEMPLO DE TPM

    Pessoal de Manutenção Pessoal de Operação

    Papel• PARA DESENVOLVERAções preventivas emanutenção corretiva

    • PARA ASSUMIRDomínio das instalações e cuidado com oequipamento

    Responsabiliade

    • planejar a prática• avaliar a prática operacional• solução de problemas• treinar os operadores

    • operação correta• manutenção preventiva de rotina• manutenção preditiva de rotina• detecção dos problemas

    149

    Os “5S”Os “5S”**

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Os 5SOs 5S

    1 SEIRI1 SEIRI – – UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO2 SEITON2 SEITON – – ORDENAÇÃOORDENAÇÃO

    33 SEISOSEISO – – LIMPEZALIMPEZA44 SEIKETSUSEIKETSU – – HIGIENEHIGIENE55 SHITSUKESHITSUKE – – DISCIPLINADISCIPLINA

    ** GestãoGestão dada QualidadeQualidade150

    Todo item, componente, máquina ou equipamento, éTodo item, componente, máquina ou equipamento, éprojetado e fabricado para atender a umaprojetado e fabricado para atender a uma

    especificaçãoespecificação

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    especificação.especificação.

    DESEMPENHO INERENTEDESEMPENHO INERENTE –  – É o desempenho que oÉ o desempenho que oequipamento é capaz de fornecer;equipamento é capaz de fornecer;

    DESEMPENHO REQUERIDO OU DESEJADODESEMPENHO REQUERIDO OU DESEJADO –  – ÉÉ oodesempenho que se quer obter do equipamento.desempenho que se quer obter do equipamento.

     A MANUTENÇÃO CONSEGUE APENASRECUPERAR O DESEMPENHO INERENTE DO

    EQUIPAMENTO

    FUNÇÃO PARA DESEMPENHARFUNÇÃO PARA DESEMPENHAR

    151

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    Gestão AutônomaGestão Autônoma

    Gerdau- Pindamonhangaba

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    O processo da Gestão AutônomaO processo da Gestão Autônomaprovoca uma mudança nas pessoasprovoca uma mudança nas pessoas

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    As pessoas aceitam as condições das suasmáquinas e de seu ambiente como NORMAIS, efrequentemente adaptam suas próprias atitudes ecomportamentos de acordo com os padrões

    estabelecidos nestes locais.

    provoca uma mudança nas pessoasprovoca uma mudança nas pessoas

    e nas máquinase nas máquinas

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Cada passo envolve tanto as máquinascomo as pessoas

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    como as pessoas

    PASSO EFEITO NA MÁQUINA EFEITO NAS PESSOAS

    1,2,3 Restabelecer as

    condições básicas

    Mudança de

    comportamento

    4,5 Manter as condiçõesótimas

    Competência eeficiência

    Kaizen autônomo

    6,7 Melhorar o OEE damáquina

     As As pessoaspessoas tornamtornam--sese maismais competentescompetentes eeaprendemaprendem disciplinadisciplina ee eficiênciaeficiência 157

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    ELIMINAR FONTES DE SUJEIRA E ÁREASDIFÍCEIS DE INSPECIONAR

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    1. Analisar as fontes de sujeira e as áreasdifíceis de limpar;

    2. Implementar as soluções e atualizar o padrãode limpeza, monitorar os resultados;

    3. Melhorar as áreas difíceis de inspecionar 

    DIFÍCEIS DE INSPECIONAR

    161

    CRIAR E MANTER UM PADRÃO DELIMPEZA INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    1.Criar e manter um padrão de limpeza einspeção

    2. Estudar o sistema de lubrificação3. Simplificar o sistema de lubrificação4. Criar um sistema de lubrificação visual

    5. Introduzir um programa de lubrificação6. Treinar os operadores7. Monitorar os resultados

    LIMPEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO

    162

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    INSPEÇÃO AUTÔNOMA

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    1. Avaliar os padrões operacionais atuais eatualizá-los2. Aplicar o 5S na área de trabalho3. Identificar as perdas básicas (relacionadas à

    manutenção)4. Eliminar sistematicamente as anomaliasaplicando as ferramentas de Solução deProblemas

    5. Desenvolver um Sistema de Reuniões doGrupo semanal

    164

    Padronização das atividades nas áreas

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    1.Integrar os padrões de limpeza e lubrificaçãocom uma inspeção geral e introduzir ospontos Críticos básicos2. Preparar checklist para a inspeção autônoma

    3. Implementar a Gestão a Vista no níveloperacional4. Promover a comunicação e iniciar o Sistema deReuniões do Grupo5. Controlar os resultados

    165

    DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO AUTÔNOMA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    1.Integrar atividades com o Controle deSegurança, Qualidade e Manutenção2. Aplicar o Sistema de Sugestões

    3. Gerenciar o fluxo de material da área4. Desenvolver um Sistema de Coleta deDados de alto valor agregado5. Alcançar 100% de conformidade para

    melhorar MTBF/6. Desenvolver um Sistema diário de Reuniões

    166

    DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO AUTÔNOMA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    1. Conhecer custos e perdas da área2. Aplicar roteiros de Solução de Problemas para asperdas prioritárias3. Identificar e analisar as perdas ocultas4. Identificar contramedidas para erradicar asperdas ocultas5. Conhecer os objetivos de melhoria da área,planejar melhorias e efetuar o balanço de

    custo/benefício6. Fazer a reunião diária7. Validar os objetivos de melhoria da área,planejar a melhoria e acompanhar as ações

    167

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    168

    MANUTENÇÃO CENTRADA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Ç

    EM CONFIABILIDADEOU

    RELIABILITY CENTEREDMAINTENANCE(RCM)

    169

    Plantas que apresentam altaconfiabilidade também têm

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    confiabilidade também têm

    menores custos operacionais

    redução de produtos fora deespecificação;

    consumo de energia;

    pessoas pela redução defalhas em equipamentos

    170

    MANUTENÇÃO CENTRADA EMCONFIABILIDADE (RCM)

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    Confiabilidade é a probabilidade deque um componente, equipamentoou sistema exercerá sua função semfalhas, por um período de tempoprevisto, sob condições de operação

    especificadas.Kardec e Nascif 

    CONFIABILIDADE (RCM)

    171

    A Manut enç ão Cent rada naA Manut enç ão Cent rada na

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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     A Manut enç ão Cent rada na A Manut enç ão Cent rada na

    Conf iab i l idade é um proc essoConf iab i l idade é um proc essousado para det er m inar o queusado para det er m inar o que

    prec isa ser fe i t o para assegurarprec isa ser fe i t o para assegurar

    que qua lquer i t em f ís ic o c ont inueque qua lquer i t em f ís ic o c ont inuea c um pr i r as funç ões dese jadasa c um pr i r as funç ões dese jadas

    no seu c ont ex t o operac ionalno seu c ont ex t o operac ional

    a tua la tua l

    172

    PORQUE UTILIZAR OU

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    PENSAR EM UTILIZAR ARCM?

    É ESTRATÉGICOÉ ESTRATÉGICO

    AS FALHAS REDUZEM A PRODUÇÃO E,CONSEQÜENTEMENTE, OS LUCROS;

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    174/187

    AS FALHAS PODEM INTERFERIR NAQUALIDADE DOS PRODUTOS;

    QUANTO MAIS COMPETITIVA, MAIOR ACHANCE DE SOBREVIVÊNCIA DAEMPRESA.

    Entretanto, manter a confiabilidade altaEntretanto, manter a confiabilidade alta

    implica em maiores custos de manutenção,implica em maiores custos de manutenção,obviamente, existe um limite acima do qualobviamente, existe um limite acima do qual

    não vale a pena investir.não vale a pena investir.174

    FERRAMENTAS NORMALMENTEUTILIZADAS PARA NA RCM

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    175/187

    FMEA (Análise do Modo e Efeito deFalha);

    RCFA (Análise das Causas Raízes da

    Falha);

    MASP (Método de Análise e Solução de

    Problemas);

    ANÁLISE POR TERCEIROS (Especialistas)175

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    176/187

    A Manutenção centrada naA Manutenção centrada naConfiabilidade procuraConfiabilidade procura

    responder a sete questõesresponder a sete questõesbásicasbásicas

    176

    1.Quais são as funções do itemno equipamento?

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    177/187

    no equipamento?

    2.De que forma ele falha em

    cumprir suas funções?

    3.O que causa cada falhaoperacional?

    177

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    178/187

    6.O que pode ser feito paraprevenir cada falha?

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    179/187

    p

    7.O que deve ser feito se nãofor encontrada uma tarefapreventiva apropriada?

    179

    As respostas a tais

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    180/187

    É ESTRATÉGICO!!!!

    As respostas a tais

    questões devem serdadas por uma

    equipemultidisciplinar!!!!!

    180

    VANTAGENS QUE SE TEM EMESTAR CENTRADO NA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    181/187

    CONFIABILIDADEAumento do conhecimento que aAumento do conhecimento que a

    operação tem do equipamento;operação tem do equipamento;

    garantia de que os recursos dagarantia de que os recursos da

    manutenção serão aplicadosmanutenção serão aplicadosonde o efeito é maior;onde o efeito é maior;

    181

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    182/187

    EQUAÇÃO ORIENTATIVA!!!!

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    183/187

    183

    X = - (Tempo considerado / MTBF)Quanto maior MTBF, maior a

    confiabilidade

    R(t) = e  –λ*tOnde:

    R(t) – Confiabilidade em um dado tempo

    λ - Taxa de falhas(Número total de falhas por período de operação)λ =Taxa de Falhas (N° de falhas /N ° horas de operação)t = tempo previsto de operação

    λ = 1/TMBF

    MANUTENÇÃO CENTRADA

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    EM CONFIABILIDADERCM X MPT

    MPT : RECOMENDA A MANUTENÇÃOMPT : RECOMENDA A MANUTENÇÃOPREVENTIVA INDEPENDENTE DA SITUAÇÃOPREVENTIVA INDEPENDENTE DA SITUAÇÃO

    MCC : USA A ANÁLISE E O PADRÃO DE FALHAMCC : USA A ANÁLISE E O PADRÃO DE FALHA

    DE UMA PEÇA OU SISTEMA PARA DITAR ADE UMA PEÇA OU SISTEMA PARA DITAR A ABORDAGEM DE SUA MANUTENÇÃO. ABORDAGEM DE SUA MANUTENÇÃO.

    É UM GRAU ACIMA DA PREDITIVAÉ UM GRAU ACIMA DA PREDITIVA184

    MANUTENIBILIDADE

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

    185/187

    MANUTENIBILIDADE ou Manutenabil idadeManutenabilidade, do, do inglêsinglêsMaintainability,Maintainability, estáestá relacionadarelacionada aa maior maior ouou menor menor facilidadefacilidade queque umum equipamentoequipamento ouou instalaçãoinstalação ofereceofereceparapara queque se executese execute osos serviçosserviços dede manutençãomanutenção ..

    M (t) = 1 – e -µt

    185

    µ = Taxa de Reparos ou Número de reparos efetuados em

    relação ao total de horas de reparo do equipamento;

    t = tempo previsto para reparo

    Kardec e Nascif 

    Se o desempenho doSe o desempenho doequipamento não é o desejadoequipamento não é o desejado

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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    equipamento não é o desejado,equipamento não é o desejado,ou se reduz a expectativa ou seou se reduz a expectativa ou seintroduzem modificações!!!!!!!!introduzem modificações!!!!!!!!

    ENVOLVA O FABRICANTEENVOLVA O FABRICANTE

    ORIGINAL OU UMA EMPRESAORIGINAL OU UMA EMPRESADE ENGENHARIA!DE ENGENHARIA!186

  • 8/17/2019 Gestão Da Manutenção Pos 1 (4)

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