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Pré-candidato à Prefeitura de Salvador, Cap. Tadeu, protesta contra candidatura única “É um absurdo o Governador trabalhar para ter uma candidatura única. A sociedade tem o direito de ter várias opções”, Deputado Estadual Cap. Tadeu, em entrevista. Págs. 10 e 11 Taxista alega sofrer com perseguições por agentes da Getax. Pág. 14 Foto: Dario Guimarães - Metropress Foto: Ei, Táxi! Cel. Castro em entrevista à Rádio Metrópole Cap. Tadeu Enquanto isso, estados como São Paulo e Rio de Janeiro dão exemplos implementando ações de combate aos ilegais e respeito aos taxistas, aos turistas e à população destas cidades. Págs. 08 e 09 Edição mensal . Distribuição Gratuita . 10.000 exemplares www.eitaxi.com.br ANO II, nº 21 Maio 2012 Salvador-BA “Fazendo a sociedade conhecer os nossos problemas e anseios, estaremos compartilhando os nossos objetivos e colaborando para uma cidade melhor. Após a sua leitura, ofereça o seu Jornal Ei, Táxi! Ao passageiro, amigo ou familiar”. Comandante da PM, Cel. Castro, defende a regularização do transporte clandestino Serviços Fiori e Bremen promoverão um café da manhã para os taxistas, dia 01/06 (sexta-feira) na ATALEMA. Pág. 6 Categoria Dia 25/05 (sexta-feira) tem missa na Igreja do Senhor do Bonfim pelos dez anos do Ceat. Pág. 15

Jornal Ei, Táxi edição 21 mai 2012

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Pré-candidato à Prefeitura de Salvador, Cap. Tadeu, protesta contra candidatura única“É um absurdo o Governador trabalhar para ter uma candidatura única. A sociedade tem o direito de ter várias opções”, Deputado Estadual Cap. Tadeu, em entrevista. Págs. 10 e 11

Taxista alega sofrer com perseguições

por agentes da Getax. Pág. 14

Foto: Dario Guimarães - Metropress

Foto: Ei, Táxi!

Cel. Castro em entrevista à Rádio Metrópole

Cap. Tadeu

Enquanto isso, estados como São Paulo e Rio de Janeiro dão exemplos implementando ações de combate aos ilegais e respeito aos taxistas, aos turistas e à população destas cidades. Págs. 08 e 09

Edição mensal . Distribuição Gratuita . 10.000 exemplareswww.eitaxi.com.br

ANO II, nº 21

Maio 2012Salvador-BA

“Fazendo a sociedade conhecer os nossos problemas e anseios, estaremos compartilhando os nossos objetivos e colaborando para uma cidade melhor. Após a sua leitura, ofereça o seu Jornal Ei, Táxi! Ao passageiro, amigo ou familiar”.

Comandante da PM, Cel. Castro, defende a

regularização do transporte clandestino

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ServiçosFiori e Bremen promoverão um café da manhã para os taxistas, dia 01/06 (sexta-feira) na ATALEMA. Pág. 6

CategoriaDia 25/05 (sexta-feira) tem missa na Igreja do Senhor do Bonfim pelos dez anos do Ceat. Pág. 15

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Pág. 2 Ei Táxiwww.eitaxi.com.brANO II . Número 21 . Maio 2012 . Salvador-BA

Editorial

Diretor Executivo e Editor: Adriano Rios - CRA 2-00306, Atendimento Publicitário: Saulo Braga, Revisão: Anariel Rios, Estagiária em Jornalismo e Diagramação: Yasmin

do Vale, Edição: mensal Tiragem: 10.000 exemplares Distribuição Gratuita em toda Salvador e região metropolitana. Impressão A TARDE. O conteúdo dos anúncios e

informes publicitários são de responsabilidade do anunciante e não necessariamente expressam a opinião do jornal. Comercial: (71) 3498-9731 / 9152-2172 / 9178-0735

[email protected]. Jornalismo: [email protected].

Expediente

Email do Leitor

“Temos feito divulgações para diversas empresas através do Perfurate nos vi-dros trazeiros dos carros. Não concordo com os valores praticados, atualmente, em média, R$ 50,00 por mês. Se não somos nós os beneficiados, quem são?F. S. – Taxista indgnado com os valores prati-cados em veiculação publicitária nos táxis.Ei, Táxi – Caro taxista, o Ei, Táxi entrou em contato com a AMT (Associação Me-tropolitana de Taxistas), uma das as-sociações que desenvolve esse tipo de parceria com agências de publici-dade. Segundo Valdeilson Miguel, pre-sidente da AMT, embora pareça que o taxista esteja no fim da pirâmide, na verdade não está. Além desse valor que é repassado para o taxista, existem outros valores que devem ser pagos como taxa à Sucom, produção do ade-sivo, impostos sobre o serviço pres-tado, custos relativos à agência de pu-blicidade, além, claro, da lucrativi-dade que deve existir para a agência. Assim, quando tudo é somado fica di-fícil conseguir muito mais do que isso.

A democracia brasileira acaba de ganhar mais uma ferramenta para a sua consolidação. A nova Lei da Informação, sancionada, recentemente, pela pre-sidente Dilma Roussef vem preencher uma das lacunas de nossa recente his-tória democrática. A partir de agora qualquer cidadão brasileiro terá direito a informações na estrutura organizacional ou execução orçamentária, por exemplo. Com isso, arquivos públicos, planos de governo, auditorias, presta-ções de conta, dentre outros documentos, poderão ser consultados. Além de transperência, o governo, com essa medida, irá desburocratizar a máquina, justamente num momento em que diversas empresas internacionais olham para o Brasil como uma oportunidade de negócios. Para nós, cidadãos bra-sileiros, outro aspecto será muito importante. Com essa Lei muitos funcio-nários públicos passarão a tratar melhor o cidadão, e gestores nomeados ou eleitos terão que compreender, definitivamente, que o cargo não lhes per-tence, muito menos a instituição. Você, amigo taxista, poderá ler mais sobre esse assunto na coluna de direito com o advogado Loreno Araújo Daniel.Nessa edição também falaremos, mais uma vez, sobre o problema do transporte clandestino. Dessa vez, pegos de surpresa com a declaração do Coronel Castro, Comandante da PM do estado, em que ele defende a regularização da clan-destinidade. Seu comentário foi dado ao entrevistador e pré-candidato à pre-feitura de Salvador, Mário Kertész, no último dia 15 (terça-feira) em seu pro-grama de rádio. Vale ressaltar que o prefeiturável concordou com a proposta de Castro. Demonstrações de que a categoria ainda terá muita dor de cabeça com os ilegais, pois com o apoio do governo os clandestinos irão tomar conta das ruas da capital. Depois dessa, o futuro da categoria está nas mãos de Deus. Sigamos em frente!

Atenciosamente,

Adriano Rios

“Tomei conhecimento a respeito da arbitrariedade da Transalvador sobre a transferência de alvarás que estavam suspensas. Meu alvará não poderá ser transferido para minha família em caso de morte?”A. F. - Taxista pedindo esclarecimentos a respeito da suspensão da transferência de alvarás pela Getax.Ei, Táxi – Caro taxista, de fato a Getax sus-pendeu a transferência de alvarás por um período. Embora não tenha dado expli-cação sobre o porquê de ter tomado essa de-cisão, após reclamações de alguns taxistas, o órgão voltou atrás na sua manobra. Não se sabe oficialmente o que levou a Getax a pôr em prática essa medida uma vez que a sua gerência não se pronunciou quando indagada. A assessoria de imprensa da Transalvador emitiu uma nota, relatando que o Superinten-dente, Alberto Gordilho, desconhecia o fato. De acordo com Gilberto Silva, presi-dente da Coastaxi (Cooperativa Associa-tiva de Assistência dos Taxistas) o superin-tendente, Alberto Gordilho, alegou ter re-cebido uma consulta do Ministério Pú-blico a respeito da situação dos alvarás de táxis e resolveu determinar que fosse sus-pensa qualquer transferência. “Foram mais de 30 taxistas impedidos de transferir o alvará. E pra piorar, como sempre, sem qualquer justificativa”, informou Gilberto.Com a palavra a Getax...

“A classe de taxistas não aguenta mais o descaso dessas administrações municipal e estadual. É muito importante que os taxistas fiquem atentos na hora do voto e lembrem-se daqueles que estão jogando contra a categoria. Não resolver e ainda apoiar os clandestinos é um absurdo!”.Reginald Cohim – Taxista na bronca com o problema do transporte clandestino em Salvador.

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Pág. 4 Ei Táxiwww.eitaxi.com.brANO II . Número 21 . Maio 2012 . Salvador-BA

Praia do Forte - Bahia

Foto: Divulgação

Praia do forte – a vila charmosa

Por Saulo CarregosaSituada a aproximadamente 50 quilômetros de Salvador, Praia do Forte – Mata de São João/Bahia, é um dos destinos mais procurados. Possui a vila mais charmosa e badalada do litoral norte e está entre as mais bem estruturadas do Brasil, com belezas naturais excepcionais

e incontestáveis, praias de água cristalina, desova de tartarugas, reservas ecológica e culinária di-versificada, através dos seus ma-ravilhosos restaurantes que pre-ferem disponibilizar os frutos do mar. Esses aperitivos, sem dú-vidas, são os maiores atrativos para quem visita a “Polinésia Bra-sileira” como é chamado o vi-larejo. Gente de todo o Brasil e do mundo circulam pela vila em busca de um bom cardápio, cur-tição, um bom vinho, uma boa pizza, conforto e segurança para se acomodar nas pousadas e ho-téis rústicos, atrações musicais de todos os gostos, além de festivais. Quem for visitar essa linda costa vai se deparar com sol pratica-mente o ano inteiro, vegetação

rasteira, coqueiros que beiram as areias lindas e claras, tempe-raturas médias em torno dos 30° graus durante o dia e 25° à noite, bares, lojas renomadas de moda e jóias, um vasto artesanato for-mado por nativos e hippies de ou-tros lugares do Brasil e do mundo, o Projeto Tamar com a fauna ma-rinha em cativeiro disponível para visitação, palestras sobre o assunto, sobretudo na preser-vação do meio ambiente. Quem quiser conhecer, basta visitar o local próximo ao farol. Além dessas opções, Praia do Forte ainda dispõe dentro do seu raio de localização opções de lazer du-rante a estadia, como o Instituto Baleia Jubarte que estuda a es-pécie e acompanha a sua repro-

dução, o Castelo Garcia D’Ávila considerado o principal do país com características medievais do maior latifundiário do período co-lonial, a Reserva Sapiranga, uma Mata Atlântica com dez opções de trilhas, passeios marítimos no pe-ríodo de julho a outubro, propício para assistir a “dança” das baleias

Jubarte vindo da Antártica para a procriação; aulas de mergulho em pleno alto mar, passeios de bugre, de canoa e caiaque pelo Rio Pojuca e seus afluentes e principalmente aquele banho de mar em um das praias dos 12 Km de extensão. Vale a pena visitar!

AgendaCultural

CircoCirque du SoleilSegue em Salvador o Cirque du Soleil com o novo espetáculo “Varekai” que significa qual-quer lugar e já foi visto por mais de 6 milhões de pessoas em mais de 15 países. A apre-sentação é uma mistura de te-atro, dança e música. A equipe é composta por 55 artistas de 23 nacionalidades. O evento cultural ficará em Salvador de 3 de maio a 3 de junho, de terça à sexta às 21h, aos sá-bados 17 e 21h e aos domingos 16 e 20h. Os ingressos estão sendo vendidos na internet e no Salvador Shopping (piso L2) com valor máximo de R$ 395 e mínimo de R$ 140. Local: Av Paralela, no Parque de Exposi-ções. Informações: 4003-5588.

MúsicaEnsaios de São JoãoAs bandas Estakazero e Can-gaia de Jegue continuam com a quinta edição dos ensaios de São João no Bahia Café Hall. Este evento atrai por show em torno de 3,5 mil amantes do forró pé de serra. Toda semana as bandas convidam artistas renomados da música nacional para dividirem o palco com canjas especiais. Além de muito forró baseado nos foles de Luiz Gonzaga, o projeto apre-senta no seu espaço, manifesta-ções culturais como comidas tí-picas, vestuários e muito mais. Todas as sextas, às 22 horas, até 1º de junho. Ingressos: pista R$ 30 e R$ 40 e camarote R$ 60 e R$ 70. Local: Av. Paralela. Informa-ções: 3011-0090.

Forró BaladaO cantor Tuca Fernandes comanda o forró balada para se preparar para o São João que está por vir. O evento acontecerá no dia 26 de maio/12, a partir das 15 horas, no Wet’n Wild na Avenida Paralela e contará com atrações especiais

como Garota Safada, Parangolé, Cangaia de Jegue e Seu maxixe. Ingressos disponíveis nas lojas da Ticket Mix e Balcao de Ingressos. Preço: R$ 35 a R$ 130.

Jam no MamHá mais de uma década o evento atrai apreciadores do Jazz e da Mpb para um dos locais mais des-lumbrantes da capital baiana para uma linda vista do pôr do sol. Local: Área externa do Museu de Arte Moderna - Av Contorno, Solar do Unhão. Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,50. Todo sábado, a partir das 18 horas.

Osba celebra os 100 anos de Jorge AmadoCensura: livre. No dia 24 de maio/12, a partir das 20 horas, a Orquestra Sinfônica da Bahia fará sala principal do Teatro Castro Alves – TCA, um concerto em comemoração aos 100 anos de Jorge Amado celebrado em 10 de agosto/12. Uma peça, batizada de “Viagem de Gabriela” foi enco-mendada para este evento e será executada pela OSBA com a par-ticipação do russo violinista Ilya Kaler. Preço: R$ 20,00.

TeatroA Bofetada – comédiaCensura: 16 anos. Sob a direção de Lelo Filho, o grande sucesso da Cia Baiana de Patifaria al-cança 24 anos e traz personagens como Fanta Maria, Eleonora, Pan-dora, Dirce e Vânia, em três en-quetes de Miguel Magno, Ricado de Almeida e Mauro Rasi. A peça fica em cartaz até 10 de junho/12 sextas e domingos. Ingresso: R$ 50 (inteira). Local: Teatro Isba. Outras informações: 71 4009-3689.

Los CatedrásticosCensura: 16 anos. No elenco, ve-lhos conhecidos do público e grandes nomes do teatro, os atores Cyra Coentro, Jackson Costa, Maria Menezes e Ricardo Bittencourt. Clássico do teatro baiano, o grupo existe desde 1988 com o espetáculo que faz uma sá-tira às composições da música produzida na Bahia. No palco, os atores trazem esquetes cômicos com a interpretação em forma de recital de 20 a 30 músicas de axé,

pagode, funk e arrocha, além de homenagens especiais a artistas da música baiana e popular brasi-leira. A peça estará em cartaz até 27 de maio sextas, sábados e do-mingo, às 22 e 21 horas respecti-vamente, no Teatro Jorge Amado. Ingresso: R$ 40,00 (inteira). Ou-tras informações: 71 3341-6149 / 3525-9720.

Siricotico, uma comédia do balacobacoA sétima peça Siricotico da Cia Baiana de Patifaria teatral, está sob a direção de Fernanda Pa-quelet e texto de Vinnicius de Moraes e Lelo Filho. Esta conta a divertida história de uma compa-nhia de teatro à procura do su-cesso numa província que é deno-minada de Siricotico, em que os atores Lelo Filho, Jarbas Oliver, Nilson Rocha e Alexandre Moreira interpretam 20 personagens que vivem confusões e surpresas em meio aos bastidores de uma mon-tagem teatral repleto de crises ar-tísticas, testes de elenco e brigas de ego. Aos sábados, às 20h, no Teatro do ISBA. Até 9 de junho. Outras informações: 71 2626-0032.

Por Saulo Carregosa

Turismo

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Taxistas no estoque da Atalema

Foto: Ei, Táxi.

Fiori e Bremen promoverão um café da manhã para os taxistasAs consecionárias Fiori (Fiat) e Bremen (Volkswagen) irão pro-mover um café da manhã para os taxistas. O evento acontecerá dia 1/06 (sexta-feira) na sede da Atalema (Associação dos Taxistas do Aeroporto Luís Eduardo Maga-lhães) no aeroporto de Salvador, a partir das 7h30. A sede da as-sociação fica no estoque da fila, o qual está localizado no bambuzal, na saída do aeroporto.Embora o local do evento seja

Segundo a matéria publicada pelo jornal Correio da Bahia produzido em 25 de abril de 2012 pelo jor-nalista Jorge Gauthier, taxistas estão sendo enfeitiçados pela be-leza e charme de mulheres bo-nitas que são usadas como iscas para se chegar até os autores dos assaltos em regiões distantes e isoladas da capital baiana. Elas utilizam de várias sutilezas a fim de enganá-los, uma delas é pedir

Final do Campeonato de Futebol de Novos 2012Vai rolar a final do Campeo-nato de Futebol de Novos 2012 da AMT (Associação Metropoli-tana de Taxistas). Na grande de-cisão do título, Center Lapa x Elitte Táxi, enquanto na disputa do terceiro lugar estarão Rodo Táxi x Coometas. As partidas acontecerão no domingo, dia 10 de junho/12, no Sest Senat em Simões Filho, a partir das 9 horas. O evento terá o patrocínio exclu-sivo da Frutosdias.

Eleições no sindicato de Camaçari

No próximo mês, junho, entre 2 e 4, o Sintac (Sindicato dos Taxistas de Camaçari) irá rea-lizar mais uma disputa elei-toral. As chapas poderão ser escritas até 72 horas antes do pleito. A votação aconte-cerá na própria sede que fica na Rua da Bandeira, 249, Sl B, Centro, em Camaçari-BA. Terá direito ao voto aquele taxista que estiver em dia com as con-tribuições sindicais. Maiores informações pelo telefone (71) 3644-1884.

A Associação dos Taxistas do Aeroporto Luís Eduardo Maga-lhães (ATALEMA ), táxis comuns do aeroporto, está sob novo co-mando. A partir de agora, o Pre-sidente - João Paim de Oliveira Filho (A-4931), o seu vice-pre-sidente José Raimundo Silva (A-2333), o Diretor Jurídico Jailson Silva (A-2055), o Diretor Admi-nistrativo - José Ailton (A-0755), o Diretor Financeiro - Reinaldo Lopes (A-1012) e o segundo se-cretário - Francisco Chagas (A-5125) terão que assumir e su-perar grandes desafios existentes, que são: mudar o estatuto atual (alterar o tempo do mandato de 4 para 2 anos), melhorar ainda mais a qualidade nos serviços prestados aos clientes, ampliar o quadro de associados, disponibi-lizar para todos os taxistas o sis-tema de rádio e implantá-lo de modo que agilize o atendimento, além de combater o transporte clandestino que impera nas pro-ximidades do aeroporto. Fundada em 30 de abril de 2000, a Atalema, que recentemente completou doze anos, surgiu com o objetivo de atender as de-

no estoque da Atalema, todos os taxistas estão sendo convi-dados a participarem. Será uma grande oportunidade para conhe-cerem os carros das duas mon-tadoras e suas vantagens com-petitivas. Além disso, a cate-goria irá desfrutar de um sabo-roso café da manhã e sorteio de brindes, ambos regados a muito bate-papo. O encontro se esten-derá até à tarde. O Ei, Táxi es-tará presente registrando todos os momentos. Para maiores infor-mações: Fiori (71) 3255-2233 e 3330-8016 / Bremen (71) 3380-8016 e 3380-8018 / Ei, Táxi (71) 3498-9731.

mandas das imediações do aero-porto, de melhorar a qualidade dos serviços prestados ao pas-sageiro, seja o turista, o execu-tivo a negócios ou simplesmente o próprio cliente soteropolitano/nativo. Nasceu com o intuito de ser parceira de todos, sobretudo, para com os seus 92 associados. Portanto, é com respeito, dedi-cação e qualidade na prestação do serviço que a mesma irá se basear na nova gestão. Já seguindo os valores implantados em seu esta-tuto, os novos gestores fecharam para o primeiro dia de junho/12 (sexta-feira), a partir das 7h30,

uma parceria com as concessioná-rias Bremen da Volkswagen e Fiori da Fiat, para que as empresas promovam um café da manhã com exposição dos carros para toda a categoria. Não somente o associado terá acesso a essa expo-sição, mas qualquer taxista que quiser conhecer os novos lança-mentos e os benefícios dos veí-culos destas marcas que estarão disponíveis no espaço. Essa será a primeira grande parceria de muitas que virão pela frente. O Ei, Táxi deseja felicidades e boa sorte à ATALEMA!

para, no decorrer da corrida, para pararem em um determi-nado ponto para “pegar” um suposto amigo. No entanto, a verdade logo aparece, pois uma emboscada já está prepa-rada para a ação destes assal-tantes. Segundo o veículo im-presso citado nesta nota, todos os taxistas que ficam nos três pontos em Itapuã foram rou-bados

Mulheres usam a beleza para atrair taxistas e assaltá-los

ATALEMA, sob nova direção, comemora 12 anos de existência

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Pág. 8 Ei Táxi Pág. 9Ei Táxi www.eitaxi.com.brwww.eitaxi.com.br ANO II . Número 21 . Maio 2012 . Salvador-BAANO II . Número 21 . Maio 2012 . Salvador-BA

Comandante da PM, Cel. Castro, defende a regularização do transporte clandestinoPor: Adriano Rios

Taxistas são ouvidos em Audiência Pública no CAB

Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães

Fonte:Federação Nacional dos Taxistas, Sindicato dos Taxistas de São Paulo, Sindicato dos Permissionários e Motoristas do Distrito Federal, Enciclopédia

Britânica, London Vintage Taxi Association, Public Broadcasting Service (PBS), U.S. Census Bureau.

Foto: Ei, Táxi

Questionado, em entrevista, pelo apresentador da Rádio Metrópole, Mário Kertész, no último dia 15/05, o Coman-dante Geral da Polícia Militar, Coronel Alfredo Castro, in-formou que não mais pretende combater o transporte clan-

destino, mas sim regularizá--lo. “Nós estamos trabalhando no sentido de trazer uma equação lógica para os fatos. Não fazemos polícia só com re-pressão, fazemos também com conciliação. Então estamos reunindo as pessoas e cons-cientizando-as da regulari-zação do serviço. Eles são pais de família, pessoas que ne-cessitam daquele trabalho e a

população também necessita deles. O que temos que fazer é regularizar o serviço. Sair da clandestinidade para a regula-ridade”, explicou Castro.Parte da entrevista foi publicada pelo apresentador em seu blog, Blog de Mário, na qual o próprio, após a per-

gunta, concorda com a pro-posta do comandante em regu-larizar os clandestinos.Na edição de fevereiro/12, o Ei, Táxi acompanhou o taxista Reginald Cohim em visita ao comandante Castro. Na oportu-nidade, elepediu apoio para o reestabelecimento do convênio entre os governos estadual e municipal, o qual foi suspenso no fim de 2009. O convênio en-

volveria a Transalvador, a Po-lícia Militar - PM, a INFRAERO e o Detran. A finalidade do con-vênio seria a retomada das fis-calizações permanentementes contra o transporte clandes-tino no aeroporto de Salvador. No fim do mês passado, o presi-dente do sindicato dos taxistas

(Sinditáxi), Carlos Augusto Dias, mais conhecido como Assanhaço, também foi rece-bido pelo Cel. Castro no Quartel dos Aflitos. Imbuído do mesmo propósito, Assanhaço, foi so-licitar, ao comando da PM, ações contra os clandestinos em Salvador. Além do com-bate a essa ilegalidade, o Pre-sidente do sindicato pediu que fossem implantadas medidas

de segurança pública focadas na categoria, a fim de que os taxistas deixassem de ser alvos da criminalidade em Salvador. Fatos que têm sido corriqueiros na cidade. “Nós, trabalhadores, enfrentamos vários casos de violência nas ruas. Solici-tamos esse apoio da PM para que tenhamos condições mais dignas de trabalho”, declarou Assanhaço.Em reportagem exibida pelo do Jornal Nacional da Rede Globo que foi ao ar no dia 29 de fe-vereiro/12, ficou evidente para todo o Brasil o caos no desem-barque do Aeroporto Luís Edu-ardo Magalhães. Diversos clan-destinos aliciando, descara-damente, os passageiros, in-clusive o repórter da emis-sora. Neste mês vigente, nos dias 4 e 7, a mesma emissora, dessa vez através do Jornal da Globo, mostrou como a prefei-tura e o governo de São Paulo tratam do caso. O clandestino de nome José Barros foi preso pelas autoridades duas vezes em menos de uma semana. Na capital paulista quem é pego nessa contravenção passa a in-tegrar uma lista da polícia e é liberado. Fato até compre-ensivo, já que não se trata de um criminoso. Entretanto, as taxas e multas aplicadas são altas e dobram na reincidência. No caso deste clandestino seu carro foi para o pátio pela ter-ceira vez, ele já estava devendo R$ 6,5 mil à prefeitura e agora, sua dívida passou para R$ 12,8 mil, conforme reportagem. Em Salvador os valores das notifi-

cações são suaves para quem pratica o transporte clandes-tino: R$ 600 de multa, R$ 115 de reboque e R$ 25 de diária de pátio.A última declaração do Coman-dante Geral da PM, Cel. Castro, revela a contradição nas in-tensões do governo do estado. Para os taxistas o Coronel tem prometido o combate ao trans-porte clandestino, já nessa en-trevista à Rádio Metrópole, de-clarou o contrário, apoiando a regularização dos ilegais. En-quanto estados como São Paulo e Rio de Janeiro implementa-mações de combate, seguindo numa linha de respeito aos taxistas, aos turistas e à popu-lação destas cidades, por aqui o que se vê é uma tendência oposta. Não é de agora que a categoria luta por essa reivindicação. Desde o fim de 2009, período em que foi encerrado o con-vênio, que o taxista Reginald Cohim tem peregrinado em busca do restabelecimento desse contrato. É importante que fique claro que os taxistas não têm nada contra os pais de família que precisam trabalhar, afinal de contas eles também os são, além de serem traba-lhadores como todo cidadão brasileiro. O que não é justo, é que o taxista, um profissional que presta um serviço estraté-gico à população, sendo res-ponsável por arrecadações tri-butárias significativas através dos impostos pagos ou por consumo de uma gama variada de produtos e serviços, seja pe-

nalizado simplesmente porque os poderes públicos reconhecem as suas ineficiências diante da con-travenção. Não já bastam os as-sassinatos a taxistas, o trânsito que não recebe uma solução e as vias esburacadas e as perse-guições, eles ainda têm que en-frentar o descaso e a pactuação do poder público com o des-mando.Talvez o nobre Coronel tenha sido infeliz no comentário, vale lem-brar que à frente dos clandes-tinos nessa prestação de serviço, estão os milhares de auxiliares

que pagam suas diárias para po-derem atuar, de forma legal, como taxista. É preciso que seja discu-tido com a própria categoria se há espaço para mais concorrência nesses moldes, já que a capital baiana excede o número de táxis por habitantes, conforme tabela.Para Reginald Cohim, as declara-ções do Cel. foram recebidas com surpresa e muita preocupação. “O Coronel como comandante da PM tem ciência do caos a que chegou essa situação. O próprio Castro sabe que existem policiais atu-ando como clandestinos e esses

foras da lei já recebem seus salá-rios pelo Estado. Quero crer que tenha sido,apenas, um comen-tário infeliz de sua parte”, sa-lientou Cohim. Vale ressaltar que as cooperativas de táxis Comtas e Coometas ga-nharam a licitação para operarem no aeroporto de Salvador. Qual-quer outro transporte que esteja fazendo o serviço de apanho de passageiro deve ter autorização da EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turismo) e da AGERBA (Agência Estadual de Regulaçãode Serviços Públicos de Energia, Transportes

e Comunicações da Bahia), além de ter autorização especí-fica do serviço. Já os cerca de 7 mil táxis comuns são liberados

No último dia 11 (sexta-feira), aconteceu na Assembleia Le-gislativa da Bahia no Centro Administrativo, uma audiência pública direcionada para os taxistas. O encontro proposto

pelo Deputado Estadual Cap. Tadeu, que integra a Subco-missão de Segurança Pública e Defesa Civil, teve o objetivo de ouvir os anseios da categoria e

tratar da insegurança em que vivem, hoje, os milhares de taxistas da capital e região me-tropolitana.Na discussão diversos assuntos foram elencados, porém a prio-

ridade se voltou para a insegu-rança deste profissional. A ca-tegoria tem vivido momentos assustadores com clandestinos e criminosos, principalmente

à noite. Algumas propostas foram lançadas e serão deba-tidas para se buscar resoluções dos governos, municipal e es-tadual. Propostas como:• Integrar os taxistas na

Rede de Segurança Pública, dando-lhes quem sabe, um canal direto com a Polícia Mi-litar - PM e a Guarda Municipal (freqüência de rádio);

• Criar delegacia(s)especializada(s) ou grupo de policiais designados em crimes contra taxistas;• Retomar o convênio entrePolícia Militar, Transalvador, INFRAERO e Detran, visando o combate do transporte clan-destino;• Estabelecerumapolíticade

abordagens policiais preven-tivas a passageiros dentro do perfil de risco para os taxistas;Por fim ficou combinado que serão marcadasoutras audi-

ências para dar continuidade nas discussões. A categoria so-licitou ao Deputado que nos próximos encontros represen-tantes de órgãos estratégicos estejam presentes. São eles: Getax, Transalvador, Sinnart, Guarda Municipal, Agerba, Mi-nistério Público Estadual, Se-cretaria de Segurança Pública

do Estado, Secretaria de Tu-rismo do Estado, Secretaria Es-pecial para a Copa do Mundo (Secopa), Polícia Militar, Po-lícia Civil e Infraero.

para atuarem na área externa do pátio por ser um serviço re-gularizado pela prefeitura e de necessidade da sociedade.

Subcomissão de Segurança Pública e Defesa Civil Cap. Tadeu debate com os taxistas

Reginald Cohim, em fevereiro, recebido pelo Cel. Alfredo Castro (Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia)

Foto: Ei, Táxi Foto: Ei, Táxi

Foto: Ei, Táxi

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O pré-candidato, Cap. Tadeu, responde às perguntas sobre o futuro da capital baianaPor: Adriano Rios e Saulo Carregosa

Lei garante mais transparência ao cidadão brasileiroPor: Loreno Araújo Daniel (Advogado OAB-BA 29844)

Medida Provisória beneficiará

associações civis e cooperativas

de rádio táxi.

Foto: Ei, Táxi

Ei, Táxi: Qual avaliação do senhor sobre o governo mu-nicipal após oito anos?Capitão Tadeu: Fraco! Do ponto de vista administrativo já que redunda em fracassos em políticas públicas muni-cipais e porque mudou muito de partido. Isso gera uma des-continuidade administra-tiva. Então, não tem governo que aguente mudança de par-tido dos gestores da forma que aconteceu. E.T.: Como governar e pro-mover um desenvolvimento numa cidade a qual todos os gestores a consideram pobre em arrecadação?C.T.: Buscar parcerias com a iniciativa privada, atualizar a base de arrecadação da prefei-tura com receitas próprias para que se possa cobrar efetiva-mente daqueles que realmente podem pagar, reduzir daqueles que não podem e buscar parce-rias com os governos estaduais e federais através de projetos. Dinheiro federal tem, o que falta é gestão administrativa. Tendo projetos, tem dinheiro em Brasília.E.T.: No que a prefeitura de-veria auxiliar para amenizar

o grave problema da insegu-rança pública?C.T.: Assumindo o dever de segurança pública do muni-cípio. A constituição estabe-lece que a segurança pública é um dever do Estado, do poder público, portanto, a prefeitura tem obrigação para com a se-gurança pública social, a se-gurança preventiva, através da escola, através das ações so-ciais, e principalmente, dando

um novo direcionamento para a Guarda Municipal. É papel desta, a proteção dos bens, mas também a segurança dos serviços públicos municipais, como ônibus, táxis e estacio-namento, etc. E.T.: A Guarda Municipal de-veria ser armada? C.T.: Sim. Desde que se sub-metesse a um rigoroso trei-namento e teste psicológico e fosse empregada para aqueles que fossem enfrentar ações de risco. Atuando nos ser-viços municipais, é bom frisar isso, dentro da competência da proteção dos mesmos, dos taxistas, dos usuários de táxis, transporte coletivo, dos moto-

ristas que estacionam em área pública, é função do município fazer a segurança.E.T.: Esse contingente hoje, inicialmente atenderia a demanda ou seria preciso acrescentar novos homens?C.T.: Precisaria sim de acrés-cimo de homens, principal-mente, assim entendo, que a guarda municipal tem que ter outras tarefas. Precisa proteger o patrimônio, proteger os ser-

viços municipais, garantir a se-gurança de toda a sociedade. Evitar a violência no trânsito, segurança nas escolas, nas praias, tudo isso é papel da GM.E.T.: Como o senhor avalia as ações do governo estadual na capital?C.T.: Muito pouca. O PT que já foi aliado de João Henrique, contribui muito pouco para a capital, pois a saúde está indo mal, a segurança pública também, o Governo Estadual fez poucas intervenções impor-tantes até o momento, como o viaduto da rótula do abacaxi, do aeroporto e a passarela de Pituaçu. Mas foi muito pouco!

E.T.: O governador, Jaques Wagner, tem trabalhado por uma candidatura única da base aliada com o nome do deputado Nelson Pelegrino. Como fica o senhor nessa si-tuação?C.T.: É um absurdo o Go-vernador trabalhar para ter uma candidatura única, nós estamos em uma democracia, e dessa forma querem trans-formar na ditadura do PT. A so-

ciedade tem o direito de ter vá-rias opções de escolha, quando só há, apenas, dois candidatos, ela vai escolher o menos ruim. Quando existem cinco ou seis candidatos, tem uma opção maior de escolha. Portanto, o debate é mais enriquecido. No segundo turno, aqueles dois que forem se confrontar aí tudo bem, se conversa. Vou manter a minha pré-candida-tura até que o partido decida na convenção de junho.

E.T.: Os monumentos histó-ricos da cidade e as praças públicas estão abandonados. Faltou competência? Como resolver isso?C.T.: Faltou gestão. A socie-dade tem que ser educada para preservar o seu patrimônio, o poder público tem que in-centivar a iniciativa privada a adotar praças e monumentos, e tem que fazer a sua parte.E.T.: Nossa Orla está, dentre as capitais litorâneas, com a pior estrutura. O que o se-nhor, caso prefeito, pretende fazer para revitalizar este espaço público?C.T.: Queria fazer um adendo, porque todos os candidatos dizem o que vão fazer. Para mim, o Prefeito tem que ouvir o que a opinião pública deseja, o que o cidadão quer. Existem locais que possuem potencial de uso noturno para o lazer e esporte, tem outros que não tem. Temos que discutir o que ela deseja para cada pedaço da orla. Veja que João Henrique fez um modelo de barraca, sem ouvir a população. O que acon-teceu? A justiça detonou tudo e hoje os cidadãos estão sem barraca nas praias. Portanto, o prefeito tem que ouvir a po-pulação. Cabe o mesmo equa-cionar o desejo desta com a capacidade orçamentária do poder público. E.T.: O senhor tem algum

projeto que se concretize de forma imediata para a Mobili-dade Urbana de Salvador?C.T.: O futuro Prefeito não vai ter muita opção em termos de pro-jeto, já que vai encontrar o pro-jeto em andamento, o metrô com a linha Lauro de Freitas acesso norte entroncando com Pirajá. A dificuldade do novo gestor vai ser Administrar os demais mol-dais viários, as linhas dos ônibus, a questão da motocicleta que tem crescido bastante, ciclovias, etc. O Prefeito eleito vai ter que ampliar o metrô para Cajazeiras, criar ou-tras linhas alternativas, aperfei-çoar o sistema e interligá-lo com o trem do subúrbio, enfim, am-pliar esse modelo que já havia sido definido.E.T.: Quais seriam os projetos do senhor para a categoria?C.T.: Nenhum candidato pode dizer nesse momento que tem

Capitão Tadeu, Deputado Estadualpelo PSB (Partido Socialista Bra-sileiro), tem se destacado na Assembleia Legislativa como um dos parlamentares mais atuantes da casa. Agora como pré-candidato à prefeitura de Salvador, ele conversou com o Ei, Táxi sobre as difi-culdades que a cidade enfrenta e suas ideias para melhorar a pri-meira capital do Brasil.

projeto. Primeiro tenho que sentar com os taxistas e indagar: vocês querem sanitário público? Onde? Ele vai dizer onde é impor-tante a construção de determi-nado banheiro. É possível cons-truir onde ele está querendo? Essa discussão tem que acon-tecer com os taxistas para desco-brir quais são os seus anseios para poder atendê-lo. É preciso dia-logar com a categoria para ouvir o que o taxista deseja.E.T.: O senhor tem conhe-cimento dos problemas que têm acontecido em relação ao transporte clandestino? De que forma pode-se combater esse caos?C.T.: Primeiro identificar onde o transporte clandestino atua, fazer um diagnóstico, quais os prejuízos que ele traz, o que se pode fazer pra resolver a clandes-tinidade, se é simplesmente repri-

mindo ou negociando com todos os envolvidos uma forma de ade-quar. Cada caso é um caso. Tem que ser observado de que forma o taxista é prejudicado, e de que forma aquela situação pode ser solucionada. Sentar com os clan-destinos e fazer um diagnóstico, porque não é somente reprimir. Tem que mostrar que da forma como eles estão atuando, está equivocado. Estão atrapalhando os legalizados, trazendo insegu-rança para a categoria e para os passageiros. Mas é preciso buscar a solução. Um exemplo de clan-destinidade é um camelô que vende o mesmo produto da loja que paga imposto. Deve-se re-primir para evitar o abuso e im-pedir que atrapalhe quem está na legalidade. Todavia, é preciso abrir espaço para as pessoas que estão buscando trabalhar, dando condições aos mesmos, legali-

zando-os para mantê-los na lei. Obviamente, dando uma opção de solução para não entrarem na criminalidade. É preciso sentar com eles e discutir uma solução e tentar encontrar outro caminho de trabalho para que eles saiam da ilegalidade. E.T.: As mototáxis, na ilega-lidade, tomaram conta da ci-dade. O senhor é a favor da re-gulamentação desse meio de transporte? Como o senhor en-cara esse assunto?C.T.: Sou favorável desde que se organize a mototáxi de forma complementar para suprir as ne-cessidades regionais de alguns bairros onde não haja a possibi-lidade de melhorar o transporte coletivo. A presença deles já é uma realidade, já que o desem-prego na nossa cidade é evidente. A ação deles não vai acabar, por-tanto é preciso regulamentar e

utilizar as mototáxis em locais que os ônibus e táxis não te-nham acesso.E.T.: Com o senhor na prefei-tura como serão resolvidos os imbróglios do Metrô, do trem do subúrbio e da ponte São João? C.T.: Um prefeito honesto, sin-cero, que não fosse enrolador, iria buscar a parceria com os governos estadual e federal. Um metrô como esse, um sis-tema viário e uma carência que nós temos, não podem estar subordinados apenas à pre-feitura, mas aos governos es-taduais e federais, também. O prefeito sozinho não consegue resolver, vai ter que sentar e juntos, as três esferas de poder, buscarem soluções com-partilhadas.

Nesta sexta-feira a presidente da República, Dilma Rousseff, san-cionou a lei que garante acesso às informações públicas.A proposta de lei que garante aos cidadãos brasileiros o acesso a do-cumentos públicos de órgãos fe-derais, estaduais, distritais e mu-nicipais dos três Poderes ficou co-nhecida como Lei de Acesso à In-formação, de autoria do Poder Executivo, e foi encaminhada em maio de 2009 ao Congresso Na-cional.De acordo com a Lei, instituições públicas passam a ter o dever de disponibilizar na internet in-formações básicas, como compe-tência, estrutura organizacional e execução orçamentária, por exemplo. Com isso, arquivos pú-blicos, planos de governo, audi-

torias, prestações de conta e in-formação produzida por entidade privada em decorrência de vín-culo com o poder público poderão ser facilmente acessados por todo e qualquer cidadão. O sigilo so-mente será justificável em casos de proteção da segurança do Es-tado e informações de caráter pessoal. Caso o acesso à infor-mação pública seja negado, ca-berá recurso.Com a Lei, o tempo para manter sob sigilo documentos ultrasse-cretos será de 25 anos; secretos, 15 anos; e reservados, 5. Somente os documentos ultrassecretos po-derão ter prorrogação no prazo, uma única vez e por igual pe-ríodo. Portanto, o tempo máximo de sigilo será de 50 anos. Os ór-gãos terão a obrigação de rever

as classificações atuais em dois anos, contados a partir da vi-gência da lei.O critério de classificação deve ser o menos restritivo possível: deve considerar o interesse pú-blico e a possibilidade de des-classificação antes do prazo final diante da ocorrência de eventos específicos. Qualquer pessoa poderá solicitar a re-visão da classificação junto ao órgão.Mesmo antes da aprovação da Lei de Acesso à Informação, o governo brasileiro já iniciara o processo de abertura de do-cumentos, como o projeto Me-mórias Reveladas, do Arquivo Nacional. A iniciativa possibi-litou a digitalização e acesso a milhares de documentos.A Lei entrará em vigor seis meses após a sanção presi-dencial e vai contribuir para a transparência na adminis-tração pública, para o acompa-nhamento de ações do Estado e para o exercício da cidadania.

Foi sancionada pela presidente Dilma Roussef a Lei 12.649 de 17 de maio de 2012. A nova lei busca corrigir uma distorção tri-butária que vai possibilitar as co-operativas de rádio táxi e associa-ções civis a exclusão dos valores que são repassados aos taxistas da base de cálculos da contribui-ções sociais (Pis/Pasep) e Con-fins sobre o faturamento ou a re-ceita bruta, além de dar anistia. O relator que trabalhou em favor da categoria de taxistas foi o De-putado Federal Sandro Mabel (PMDB-GO). A Medida Provisória – MP possui uma extrema relevância, pois irá possibilitar a sobrevivência de co-operativas de rádio táxi e asso-ciações de motoristas de táxis, já que poderiam perder, a qualquer momento, o direito de trabalhar por conta das infrações emitidas

pelos auditores da receita federal. Caso essas punições do governo continuassem, iriam complicar todo o sistema de transporte de passageiros, além do mais impe-diria o crescimento desta cate-goria tão carente de estrutura e bons projetos.Taxistas baianos tiveram papel importante nessa luta. Vicente Barreto, presidente da Coometas (Cooperativa de Táxis Especiais do Salvador) e diretor da ACERBA (Associação das Cooperativas e Empresas de Rádios Táxis da Bahia) foi um desses represen-tantes que batalharam pela apro-vação da MP. Vicente esteve reu-nido com representantes da AR-TASP (Associação de Rádios Táxis de São Paulo), na capital pau-lista tratando de interesses dos taxistas de Salvador.

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9 anos, parabéns AMT!

Como Recrutar e Selecionar (R&S) sem

experiência

Fotos: Ei, Táxi

Quem também acabou de completar nove anos de vida foi a turma da AMT (Associação Metropolitana de Taxistas). A festa aconteceu dia 28 de abril, mês passado, na própria sede da associação no Bo-nocô.Valdeilson Miguel, presidente da AMT, recebeu os parabéns de as-sociados, amigos e parceiros. Música, feijoada, refrigerante e água não faltaram, mas o que rolou de sobra foi o alto astral de todos os convidados. “Fiquei muito feliz com a presença de todos, prin-cipalmente daqueles que me acompanham nesses nove anos. Nada se constrói sozinho e com a AMT não foi diferente, aqui tem um pouco de suor de muitos, tanto os que estão no dia a dia comigo quanto outros que contribuem de longe dando sugestões ao nosso trabalho,” destacou Valdeilson.Enquanto a festa rolava, o Ei, Táxi registrava os momentos de con-fraternização. Aqui temos alguns deles, mas você pode acompanhar todos os cliques e baixar a sua foto pelo site: www.eitaxi.com.br

R&S é o filtro que permite esco-lher o profissional adequado às exigências do cargo ou função.Recrutamento - procura candi-datos para ocuparem as vagas; é a divulgação.Seleção - identifica o candidato mais qualificado entre os recru-tados. Nesse processo é feito a triagem dos currículos, os testes e a entrevista.É um equívoco imaginar que Re-crutamento e Seleção só acon-tecem nas empresas. Na verdade, de forma acanhada e muito sim-ples fazemos inconscientemente Recrutamento e Seleção em toda atividade onde existe uma re-lação de trabalho, patrão e em-pregado. Exemplo: quando precisamos dos serviços domésticos divul-gamos na nossa rede de relacio-namento ou buscamos nas asso-ciações profissionais; na hora de contratar os serviços desse pro-fissional indicado disparamos

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um monte de perguntas relacio-nadas ao nosso interesse da ati-vidade a ser desenvolvida. Não está explícito, mas estamos uti-lizando uma das ferramentas da seleção – a entrevista. Nesse mo-mento, nossas perguntas querem uma investigação das habilidades e características individuais con-forme nossa necessidade e inte-resse de contratar.Evidentemente que R&S é uma prática comum na grande maioria das empresas, requer técnica bem elaborada, várias etapas na se-leção e avaliação deve ser com um profissional qualificado, porém, não há impedimento em aprender algumas dicas para facilitar nossa vida pessoal no momento de con-tratar um prestador de serviços. Como sugestão, faça as seguintes perguntas:- O que procura num emprego?- Você é capaz de trabalhar sobre pressão?- O que você faz no seu tempo

livre?- Quais foram às experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?- Onde trabalhou?- Costuma compartilhar infor-mações?- Fale sobre si.Na medida em que for pergun-tando observe se o candidato mostra interesse, fala de forma confiante, está vestido adequa-damente. Sobre o trabalho an-terior observe se fala bem dos colegas e do chefe, se ele para a entrevista e atende o celular. Busque referências. A compe-tência é a soma dos conheci-mentos, das habilidades e da atitude.Conhecimentos = informação = saber o que e porque fazer. +Habilidades = técnica = saber fazer. +Atitude = interesse = querer fazer

Thelma CalasansProfissional Coach(Diretora da Calasans Con-sultoria Ltda)[email protected]

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Taxista alega sofrer com perseguições por agentes da Getax

Ceat convida todos os associados para comemorar dez anos com missa na Igreja do Senhor do Bonfim

Francisco expõe as cinco multas Foto: Ei, Táxi!

O taxista, Francisco de Assis F. de Souza, Alvará (A-0245), procurou o Ei, Táxi para de-nunciar um fato ocorrido com o próprio, em agosto do ano passado. Munido de vá-rias multas o mesmo contou a sua história, indignado com a Getax (Gerência de Táxi e Transportes Especiais). Dia 23 de agosto de 2011, Francisco, como todos o chamam, realizou a sua ins-peção veicular na CIVE (Centro de Inspeção Veicular), empresa que era estabelecida na Ave-nida Heitor Dias e, hoje, não existe mais. A empresa deveria ter entregue ao taxista o CSV (Certificado de Segurança Vei-cular) e selo do Inmetro, to-davia o site do Denatran (De-partamento Nacional de Trân-sito), órgão emissor do docu-mento, apresentava problemas de acesso. Logo, Francisco re-cebeu uma declaração da em-presa, atestanto a inspeção. Fato eventual, mas de conhe-cimento da Getax.No dia seguinte, 24, quando se dirigia novamente para a empresa, em busca do docu-mento, parou repentinamente próximo à subida do Condo-mínio Vila Verde na Vila Laura, já que uma passageira havia gesticulado pedindo uma cor-rida. O veículo que vinha logo atrás do táxi, sentiu-se fe-chado pelo taxista e obrigou--o a encostar o carro. Nesse veículo, chapa branca, ha-viam três Policiais Militares, o Tenente Dalmo e mais dois colegas que Francisco não teve acesso aos nomes. A pri-

meira ordem foi que ele desis-tisse da passageira, que foi le-vada por um colega que pas-sava no momento do ocorrido. Em seguida, Francisco teve os seus documentos apreendidos e foi obrigado a se dirigir para a Getax, nos Barris. Nesse mo-mento eram aproximadamente 9 horas.Ao chegarem ao órgão, todos se defrontaram com o funcio-nário de primeiro nome Mar-

celino, que prontamente ex-plicou aos PMs que o taxista estava dentro da lei, com todas as taxas pagas e documentos regularizados. Não satisfeitos os policiais partiram para o setor de fiscalização, sendo re-cebidos pelo gerente de fiscali-zação Genivaldo Melo. Ao che-garem ao setor, segundo Fran-cisco, ele mais uma vez foi des-

respeitado, visto que foi impe-dido de participar da conversa entre os PMs e o gerenete.Após ser impedido de parti-cipar do momento esclarecedor dos fatos e aguardar cerca de duas horas, o taxista foi sur-preendido com o desfecho da reunião. Uma notificação aca-bara de ser emitida para o taxista. Francisco foi mul-tado em R$ 69,15 pela própria Getax. De acordo com a noti-

ficação, o mesmo havia come-tido à infração: “Desrespeitar as determinações da fiscali-zação”. “Essa notificação está sendo julgada”, relatou Fran-cisco.Passados oito meses, agora em 14 de abril (sábado) de 2012, o taxista aguardava por pas-sageiros na fila do Ferry Boat, onde faz ponto. Seu carro era

o terceiro na fila, quando duas passageiras adentraram ao veí-culo sem que Francisco tivesse oferecido o serviço. O fiscal da Getax, Lídio Ferreira da Silva, rapidamente impediu que o taxista fizesse a corrida e o obrigou a pedir que as clientes se retirassem do veículo. Pois bem, outro passageiro logo em seguida, age da mesma forma e entra no táxi de Francisco, mas dessa vez o passageiro não aceita ser retirado do carro e pede que o motorista siga a viagem. O fiscal não satisfeito com tal atitude aplicou-lhe uma multa. Na justificativa da multa: “Desobedecer às or-

dens emanadas da autotidade competente de trânsito ou de seu agente”. Multa de natureza grave que retira cinco pontos da carteira e possui o valor de R$ 127,69.Na terça-feira, 17/04, Francisco dirigiu-se até a Getax, a fim de, mais uma vez, esclarecer os fatos. Chegando lá, outra surpresa, mais duas multas o

aguardavam. O mesmo fiscal havia aplicado três multas no taxista, alegando,nas demais notificações, desrespeito à au-toridade (valor de R$ 147,37) e por ter deixado de entregar a sua documentação exigida (valor de R$ 18,42).No dia 19/04 (quinta-feira), Francisco foi presenteado com a quinta multa. Agora, o órgão a premiá-lo seria o Detran com uma multa por recursar-se a entregar a documentação. Multa de natureza gravísssima, perdendo 7 pontos na carteira, tendo que pagar R$ 191,54. Somadas as multas chegam ao valor de R$ 554,17.Revoltado com a situação, o taxista encaminhou uma carta ao gerente da Getax, Marcelo Tavares para que o mesmo to-masse providências e usasse de bom senso na análise dos fatos ocorridos. De acordo com Francisco, Marcelo, além de não ser solícito ao seu pedido, orientou-lhe que entrasse com as defesas das multas. O Ei, Táxi entrou em contato com a Getax, a fim de saber o posicionamento do órgão sobre esse fato. De acordo com Genivaldo Melo, gerente de fis-calização, o taxista deve en-trar com a defesa das notifi-cações na Jari (Julgamento de Auto de Infração). Lá, o caso será analisado e julgado. Até o fechamento desta edição não recebemos esclarecimentos da gerência.O entendimento desse caso é que falta maturidade democrá-tica em algumas pessoas, além, claro, de bom senso. Ninguém está acima da lei, principal-mente um funcionário público que nada mais é do que um servidor da sociedade e não um algoz. Uma simples con-versa esclareceria os fatos.

O Centro Especial de Apoio ao Taxista (Ceat) completa seu décimo ano de muitas con-quistas. E para comemorar a

passagem dessa data tão espe-cial, funcionários e associados se reunirão, dia 25/05 (sexta--feira), às 8 horas, para uma missa na Igreja do Senhor do Bonfim na Cidade Baixa.Apoiar a categoria de taxistas no momento mais difícil de seu trabalho, a eventualidade de um sinistro. Pensando nisso Gilson Moitinho, Valmir Nasci-mento e Paulo Sérgio fundaram o Ceat há dez anos. O surgi-mento do centro veio preen-cher uma lacuna sentida pelo

taxista, que via nos custos das seguradoras tradicionais algo muito distante de sua reali-dade. Um dos pioneiros nesse

segmento de associações pres-tadoras de serviços para o taxista, o Ceat, hoje, atende a cerca de 900 taxistas asso-ciados.Nesses dez anos mais de 3.200 atendimentos foram reali-zados, entre associados e ter-ceiros, carros que se envol-veram em acidentes com táxis. Mão de obra para conserto e reforma de veículos com a qualidade de primeira linha e equipe capacitada fazem do centro uma referência no seg-

mento de táxi. Clientes fideli-zados e satisfeitos com a pres-tação do serviço, o Centro Es-pecial de Apoio ao Taxista am-

para os táxis filiados à enti-dade.As taxas são bastante atra-tivas, uma vez que mensal-mente é feito o rateio entre os associados, tornando possí-veis consertos a um valor re-duzido. O taxista recebe todas as informações pertinentes ao sinistro, em casa, o que faci-lita, em muito, a vida desse profissional que depende do tempo em sua atividade. Outra vantagem do associado é que o Ceat possui diversas parce-rias com fornecedores de auto-peças, diminuindo ainda mais o custo do sinistro na aqui-sição de autopeças. Uma van-tagem estratégica, pois além do melhor preço, o Ceat ainda conta com a preferência e agi-lidade dos fornecedores o que tem um reflexo na otimização do tempo em oficina.Quando o assunto é oficina, outro diferencial aparece. Através de uma parceria com o Salão do Automóvel o Ceat ofe-rece aos taxistas uma oficina de alto padrão. Funilaria, me-cânica, pintura e elétrica são especialidades do Salão. Não apenas a mão de obra se des-taca, mas também o seu custo que é bastante reduzido. No Salão, atendemos com priori-dade os veículos conveniados ou terceiros que se envolvam em acidentes com associados e

também serviços particulares. Isso significa atender o cliente com exclusividade e exce-lência. Por isso, é importante que o taxista esteja em dia com a sua contribuição mensal para poder desfrutar dos bene-fícios do Ceat e vantagens ofe-recidas através do Salão do Au-tomóvel.Visando diminuir a dor de ca-beça dos associados, o centro oferece assessoria jurídica em caso de acidentes de trânsito, dois reboques por mês, MÃO DE OBRA GRATUITA para serviços como: substituição de pasti-lhas de freio, suspensão, troca de embrenhagem, dentre ou-tros. Mas também descontos diferenciados nas consecio-nárias de auto-peças, sorteio de brindes, etc. Já pensou em descolar um jogo de pneus no-vinhos, de graça? Esse é o mo-mento de você, amigo taxista, escolher o Ceat como seu par-ceiro. Apresente um amigo taxista, ele ganha a inscrição gratuita e você um bônus na hora. Promoção válida por todo o mês de junho/12. Venha fazer parte dessa família!O Centro Especial de Apoio ao Taxista (Ceat) e o Salão do Au-tomóvel ficam na Rua Direta do Uruguai, 83, Uruguai na Ci-dade Baixa, Salvador. Outras informações pelos telefones (71) 3356-2875 / 3314-6351

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Paulo Sérgio, Valmir Nascimento e Gilson Moitinho, fundadores do CEAT

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