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Taxistas participaram da segunda Audiência Pública no CAB. Pág. 13 Foto: Max Haack - Agência Haack Foto: Geraldo Melo ACM Neto Mário Kertész Edição mensal . Distribuição Gratuita . 10.000 exemplares www.eitaxi.com.br ANO II, nº 22 Junho 2012 Salvador-BA “Fazendo a sociedade conhecer os nossos problemas e anseios, estaremos compartilhando os nossos objetivos e colaborando para uma cidade melhor. Após a sua leitura, ofereça o seu Jornal Ei, Táxi! Ao passageiro, amigo ou familiar”. Briga de gente grande Categoria Transalvador se pronuncia sobre acusação de taxista. Pág. 14 Serviço Fiori e Bremen promoveram café da manhã na Ata- lema. Pág. 06 X ACM Neto e Mário Kertész, candidatos à prefeitura de Salvador, falam para o Ei, Táxi sobre seus projetos para a capital baiana. Págs. 08 a 11

Jornal Ei, Táxi edição 22 jun 2012

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Taxistas participaram da segunda Audiência Pública no CAB. Pág. 13

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ACM Neto Mário Kertész

Edição mensal . Distribuição Gratuita . 10.000 exemplareswww.eitaxi.com.br

ANO II, nº 22

Junho 2012Salvador-BA

“Fazendo a sociedade conhecer os nossos problemas e anseios, estaremos compartilhando os nossos objetivos e colaborando para uma cidade melhor. Após a sua leitura, ofereça o seu Jornal Ei, Táxi! Ao passageiro, amigo ou familiar”.

Briga de gente grande

CategoriaTransalvador se pronuncia sobre acusação de taxista. Pág. 14

ServiçoFiori e Bremen promoveram café da manhã na Ata-lema. Pág. 06

XACM Neto e Mário Kertész, candidatos à prefeitura de Salvador, falam para o Ei, Táxi sobre seus projetos para a capital baiana. Págs. 08 a 11

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Pág. 2 Ei Táxiwww.eitaxi.com.brANO II . Número 22 . Junho 2012 . Salvador-BA

Editorial

Diretor Executivo e Editor: Adriano Rios - CRA 2-00306, Atendimento Publicitário: Saulo Braga, Revisão: Anariel Rios, Estagiária em Jornalismo e Diagramação: Yasmin

do Vale, Edição: mensal Tiragem: 10.000 exemplares Distribuição Gratuita em toda Salvador e região metropolitana. Impressão A TARDE. O conteúdo dos anúncios e

informes publicitários são de responsabilidade do anunciante e não necessariamente expressam a opinião do jornal. Comercial: (71) 3498-9731 / 9152-2172 / 9178-0735

[email protected]. Jornalismo: [email protected].

Expediente

Email do Leitor

Alice Portugal, Nelson Pelegrino, Cap. Tadeu e, agora, ACM Neto e Mário Kertész. Cumprimos o prometido e trouxemos os principais pré-can-didatos e candidatos à prefeitura de Salvador para que você, caro taxista, possa conhecer um pouco mais desses prefeituráveis. O Jornal Ei, Táxi agra-dece a todos os entrevistados pela oportunidade que deram à categoria, fa-lando sobre o que pensam do atual momento da capital baiana e o que pla-nejam para o seu futuro. A partir do dia 6 de julho, a disputa começa pra valer! Teremos cerca de três ou quatro meses para decidir quem será o fu-turo prefeito de Salvador. O que se espera do próximo gestor é que ele con-siga retirar a Boa Terra dessa situação triste em que se encontra. Que ele consiga recuperar a autoestima do soteropolitano, tanto comentada Brasil afora. Torcemos também que nossa cidade volte a ser transitável, cui-dada, segura, com saúde mais acessível e com menos desigualdade social.Outro assunto importante que o Ei, Táxi traz nessa edição fala da segunda audiência pública que aconteceu no CAB. Representantes públicos, liderados pelo deputado Cap. Tadeu, compreenderam, enfim, a importância dessa cate-goria. As discussões têm sido positivas, uma vez que eles estão conhecendo os problemas vividos pelos taxistas. Alguns taxistas têm sido assíduos nos encon-tros como Vicente Barreto (Coometas), Heleniel Fernandes (Comtas), Reginald Cohim (Comtas) e Manoel Ribeiro (Comtas). Todavia, a ausência de um nú-mero maior de taxistas está sendo sentida por todos os participantes. É pre-ciso que a classe se conscientize de que somente participando de ações como essa, os objetivos poderão ser alcançados. Está mais do que na hora de você, caro taxista, arregaçar as mangas e fazer coro nessas audiências públicas.Sigamos em frente!

Atenciosamente,

Adriano Rios

Histórias do Táxi

Historicamente o taxi surgiu quando foram aplicadas taxas a sua utilização através do taxímetro, mas o serviço de conduzir pessoas é tão antigo quanto a civilização. O primeiro serviço desse gê-nero apareceu com a invenção do riquexó — carro de duas rodas puxado por um só homem. Existia, embora em pouca abun-dância, nas principais cidades da antigui-dade, mas era exclusivo das elites, que possuíam escravos para puxar esses carros. Nas ruas da Roma Antiga, circulavam li-teiras transportadas por dois ou quatro escravos que levavam quem quer que os solicitassem. Essa pessoa teria de pagar apenas o preço previamente estipulado pelo amo desses escravos. Apesar de já existirem veículos com rodas, os “táxis” romanos não os utilizavam devido às mo-vimentadas vias de comunicação da me-trópole. Depois da Queda do Império Ro-mano do Ocidente, os carros e carruagens começaram a desaparecer das grandes me-trópoles, tal como a sua população, que foi para o meio rural à procura de sub-sistência. Este acontecimento ditou o fim dos serviços de transporte público e pri-vado. Em 1605, apareceram em Londres as pri-meiras carruagens de aluguel — as ha-ckney. O sucesso foi tanto que, em 1634, o elevado número de carruagens de alu-

Por Mariane Rodrigues, blogueira, estudante de Recursos Humanos e colaboradora da Elitte Táxi. www.maryanne.pulseblog.net

Um jornal pioneiro e independente circulando com a notícia

Comunicação

O Jornal Ei, Táxi possui uma linha editorial que abrange matérias sobre a categoria e de assuntos de interesse público, tendo como público-alvo segmentado os taxistas e como público-alvo indireto os passageiros, agências, anunciantes, empresas públicas e privadas, entre outros.

Credibilidade

O Ei, Táxi possui maior credibilidade, pois preza impreterivelmente a imparcialidade, a independência - não possuindo vínculo com o sindicato, cooperativas e/ou associações, não tem bandeira política (apartidário) e traz grandes marcas em seus anúncios, além de contar com a segurança de um for-necedor gráfico reconhecido: Jornal A Tarde.

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guel fazia com que as principais ruas da me-trópole ficassem completamente engarra-fadas, o que levou o Parlamento a limitar o número de carruagens a circular. Mas não só em Londres havia problemas de tráfego por causa de carruagens de aluguel; também em Paris, primeiro os corbillards e depois os so-ciables, fizeram um estrondoso sucesso no sé-culo XVII. Já nos finais do mesmo século, sur-giram na Alemanha os inovadores Landau e os landaulet (versão reduzida do Landau). Poste-riormente, no século XVIII, foi criado o gig na França, que deu origem ao tilbury na Ingla-terra e posteriormente ao cabriolet. No século XIX já qualquer grande cidade tinha centenas, ou mesmo milhares de carruagens de aluguel.Os primeiros táxis motorizados apareceram em 1896 na cidade alemã de Estugarda. No ano seguinte, Freidrich Greiner abriu uma em-presa concorrente, na mesma cidade, mas os seus carros estavam equipados com um sis-tema inovador de cobrança — o taxímetro. A implantação dos táxis foi generalizada em 1907. Nesse mesmo ano, em Paris, todos os carros de aluguel tinham de possuir um ta-xímetro obrigado por lei. Antes da Primeira Guerra Mundial já todas as grandes cidades européias e americanas tinham serviço de táxis legais e pintados com esquemas de cores diferentes.

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Vale do Capão - Bahia

Foto: Divulgação

Capão - Vale deslumbrante

Por Saulo CarregosaLocalizado no coração da Bahia, O vale do Capão está a cerca de 450 quilometros de Salvador, pertence a cidade de Palmeiras e está a 1000 metros de altitude tornando o clima o ano inteiro agradável,com temperatura média de apro-ximadamente 19 graus sen-sação amena que atrai turistas de todo o Brasil, além de es-trangeiros que vem desbravar as inúmeras trilhas imersos na imensidão da reserva. Para chegar nesse lugar saindo da

capital baiana o viajante deve pegar, primeiramente, a BR 324, depois a estrada do feijão até Itaberaba e adentrar na BR 242 (Bahia – Brasília) com direção ao Parque Nacional da Chapada Dia-mantina. Este lugar abençoado e esculpido por Deus tem na sua re-serva as melhores opções de pas-seios ecológicos se comparado aos outros lugares da Chapada. Após chegar a Palmeiras, o turista deve pegar mais 30 km de estrada de barro e penetrar no vale, é pos-sível enxergar as incontáveis be-lezas da região. Dentre elas, o Morrão, os seus campos cobertos por uma flora espetacular como as orquídeas, variedade de es-pécies de pássaros, fazendas de cafés, pedras furadas pela explo-ração de garimpeiros da época do diamante e paredões que mudam de cor de acordo com a posição do sol, enfim, uma grande biodi-versidade e muita história fazem do lugar um imenso atrativo. Cer-

cado por serras e vales, mata pri-mitiva (Mata Atlântica), cortados por cachoeiras e rios, o Capão é um vilarejo ocupado por pessoas de todas as partes do mundo que tem no seu estilo de vida o de-senvolvimento humano e a ado-ração à natureza. Estas vão à re-gião turística em busca de equilí-brio pessoal e qualidade de vida. A Vila Caeté-Açu, como é cha-mada, apesar de pequeno, detém uma cultura muito diversificada, com atrações de Jazz no fes-tival que ocorre todo o ano, ar-tesanato rico, artes cênicas em praça pública, uma culinária al-ternativa como o pastel de pal-mito de jaca e a pizza integral de cenoura, dentre outros. O mesmo possui também construções an-tigas dos tempos em que o pe-queno vilarejo primitivo era um lugar de lazer para comerciantes e agricultores. Quem for ao Vale deve, antes de ingressar na pri-meira trilha, estar com preparo

físico excelente, roupas leves, lanches rápidos para recarregar as energias e sem dúvidas, ter em mãos uma máquina fotográ-fica para poder tirar as melhores fotos das principais trilhas da re-gião como a Fumaça por cima (se-gunda maior cachoeira do Brasil com 340 metros de queda que se vaporiza no ar) um passeio que dura em média 4 horas (ida e volta), a Purificação e a Angé-

lica com 9 km ao todo de per-curso e 5 horas de caminhada ini-ciando pela rua do Manga e pela do Vila do Bomba (onde se inicia o Vale do Pati), a cachoeira do Riachinho, com quedas d’água e poço convidadivo para um bom banho e massagens naturais das gélidas águas, além de outras op-ções de passeios tornam este es-plêndido lugar como um dos mais bonitos do Brasil.

MúsicaJam no MamHá mais de uma década o evento atrai apreciadores do Jazz e da Mpb para um dos lo-cais mais deslumbrantes da ca-pital baiana para uma linda vista do pôr do sol. Local: Área externa do Museu de Arte Mo-derna - Av Contorno, Solar do Unhão. Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,50. Todo sábado, a partir das 18 horas.

Água Suja e Jam SessionÁgua Suja continuará apre-sentando todas as quartas, às

22 horas, o projeto Blues Free Salvador no Dubliners Irish Pub no Rio Vermelho. Toda semanaa apresetação, se transforma em uma Jam, pois pessoas do mundo musical de Salvador são convi-dadas.

Cacau e CaetanoTodas as quartas a dupla sertaneja se apresenta no Rio Vermelho. Local: The Twist Pub. Valor: R$ 30 (feminino) e R$ 35 (masculino). Informações: 71 3334-1520.

Renan Ribeiro e convidadosTodas as quintas, às 21 horas, tem samba com Renan Ribeiro e convidados. Local: São Jorge Bo-tequim. Valor: R$ 20. Informa-ções: 71 3334-8181.

Alexandre LeãoTodas as sextas, a partir das 22 horas, Alexandre Leão traz con-vidados renomados para dividir

o palco e apresenta arranjos mo-dernos para a música baiana. Local: Varanda do Sesi – Rio Ver-melho. Valor: R$ 20.

Negra CorA banda faz misturas ousadas uti-lizando-se das vertentes negras da música com a música baiana. O projeto chamado Negra Cor Music tem como líder o cantor Adelmo Casé. Local: Zen Thai Restaurant. Valor: 20. Todas as sextas, às 22 horas. Informações: 71 3335-3335.

TeatroÓpera do MalandroO Curso Livre de Teatro do Sesc Casa do Comércio apresentará a “Ópera do Malandro” nos dias 26, 27, 28, 29 e 30 de junho, às 20 horas e 1º de julho, às 19 horas no Cine Teatro Casa do Co-mércio. Sob a direção de Ramón

Reverendo o musical traz um ce-nário baseado na Lapa no período da década de 40, época marcada pela Guerra que assolava o mundo e mandava ecos para o Brasil. A peça põe em cena a rivalidade entre o contrabandista Max Over-seas e Fernandes Duran. O desen-rolar dessa história somente as-sistindo. A entrada é gratuita.

Lisboa Drama Musical Com direção de Roberto Bacci e Anna Stigsgaard, a Compa-nhia Italiana Fondazione Ponte-dera Teatro apresenta o espetá-culo “Lisboa”, uma performance poética em homenagem aos he-terônimos de Fernando Pessoa, com 11 atores-músicos vestidos de preto que circulam de bici-cleta cantando, dançando e peda-lando em direção ao céu. De 29 de junho a 3 de julho, às 16 horas. Entrada: gratuita. Local: Teatro Castro Alves (Sala Principal).

AbitoDramaAbito, dirigida por Roberto Bacci, é inspirada no livro “Dessasos-sego”, de Fernando Pessoa (1888-1935). A peça teatral conta a história de um cidadão comum que numa manhã, ao invés de “vestir” a sua vida normal, sai de casa pela janela e acaba se per-dendo nas ruas da sua vida coti-diana que ele não reconhece mais e onde tão pouco reconhecem-o. Dia 30 de junho, às 21 horas. Te-atro Castro Alves (sala principal). Valor: R$ 100 (A a P), R$ 80 (Q a Z) e R$ 60 (Z1 a Z11).

ExposiçãoAuguste Rodin: Homem e GênioUma exposição com mais de 62 peças está disponível no Palacete das Artes Rodin Bahia no bairro da Graça. Dias: de terça a do-mingo das 10 às18 horas.

Por Saulo Carregosa

AgendaCultural

Turismo

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Fiori e Bremen promoveram café da manhã na AtalemaNo dia 01 de junho de 2012, às 7h30min, aconteceu o café da manhã promovido pela Bremen (Volkswagen) e Fiori (Fiat) em parceria com a Atalema (Associação dos Taxistas do Aeroporto Luís Eduardo Magalhães) que cedeu o espaço para a ex-posição dos carros das concessionárias exclusivos para atender às expectativas dos exigentes taxistas. O evento serviu para apresentar aos associados desta Asso-ciação e a todos aqueles que fazem ponto quando atendem às demandas do Aero-porto Luís Eduardo Magalhães. Este café da manhã farto gerou grande repercussão chamando a atenção de outros profissionais da categoria representantes de ou-tras Associações como Ceat, Amt e Comtas. O encontro foi marcado pela alegria, descontração e bom atendimento por parte dos vendedores das concessionárias e gerou para todos aqueles que estiveram presentes no local um impacto positivo na mente desses consumidores tão especiais.

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Pág. 8 Ei Táxi Pág. 9Ei Táxi www.eitaxi.com.brwww.eitaxi.com.br ANO II . Número 22 . Junho 2012 . Salvador-BAANO II . Número 22 . Junho 2012 . Salvador-BA

“Nossa cidade precisa de uma ampla e profunda transformação”Por: Adriano Rios e Saulo Carregosa

ColigaçãoEi,Táxi: O senhor ainda es-pera contar com o ex-prefeito Imbassay no palanque?ACM Neto: Tenho certeza que o ex-prefeito Antonio Im-bassay, que é uma das lide-ranças políticas mais expres-sivas de Salvador, estará co-nosco. Ele vai entrar na cam-panha no momento certo e vai contribuir muitopara a nossa vitória.

O Governo estadualE.T.: Como o senhor avalia as ações do governo estadual na capital?ACM Neto: Acho que o PT não gosta de Salvador. O nível deinvestimentos do governo do estado na nossa cidade é bai-xíssimo, inclusive na saúde e na educação, áreas essen-ciais. Por isso, precisamos de um prefeito que tenha co-ragem, autoridade e preparo, primeiro, para fazer com que Salvador volte a andar com as próprias pernas. Segundo, para ir com bons projetos ao governador, à presidente, aos organismos de crédito interna-cionais, à iniciativa privada e trazer os recursos para grandes obras.

ACM Neto tem 33 anos, é líder do Democratas na Câmara, está em seu terceiro mandato como deputado federal, sempre, liderando as urnas como o deputado mais votado, é o herdeiro do ex-Senador Antônio Carlos Magalhães e, agora, quer ser o prefeito da primeira capital do Brasil.

E.T.: O governador Jaques Wagner acabou de atingir mais uma marca, a maior greve de professores da Bahia, superando ele mesmo em 2007 quando cravou 57 dias. Por que chegamos nessa situação?ACM Neto: Por intransigência e arrogância. O governo as-sinou um acordo com os pro-fessores e agora se nega a cum-prir. Ao invés de sentar para dialogar com a categoria, o go-vernador procurou usar a mídia e a opinião pública para atacar os professores, além de entrarno Judiciário para cortar os sa-lários, coisa que, no passado, a gente nunca podia imaginar que o PT tivesse a coragem de fazer. Isso fez com que a greve tomasse o rumo do radica-lismo. Acho que o diálogo é ocaminho. Estou preocupado sobretudo com os nossos es-tudantes, que já estão prejudi-cados, principalmente aqueles que vão fazer a prova doEnem ou prestar vestibular. É lamentável que a situação tenha chegado a esse ponto.E.T.: No que a prefeitura de-veria auxiliar para amenizar a insegurança pública?

ACM Neto: Fui o primeiro can-didato a prefeito de Salvador a defender, em 2008, que a pre-feitura ajudasse o governo na questão da segurança pública. Apresentei, naquele ano, pro-postas novas, como a criação de uma Guarda Municipal ar-mada e treinada, e instalação de câmeras nos pontos mais violentos da cidade, todas mo-nitoradas por uma central deinteligência conectada às polí-cias Civil e Militar, e de umobservatório para traçar o mapa da insegurança na ci-dade, para que pudéssemos, assim, com conhecimento de causa, implementar políticas de prevenção e repressão. Con-tinuo pensando dessa forma.E.T.: O senhor tem conheci-mento dos problemas que têm acontecido em relação ao transporte clandestino? De que forma pode-se com-bater esse caos?ACM Neto: Com choque de gestão e de ordem, que é o que falta hoje em Salvador. Se a cidade tiver um prefeito que tenha autoridade para combater os clandestinos, en-

frentar o problema de frente, vamos conseguir inibir esse tipo de ação. Não podemos permitir que aqueles profis-sionais regulamentados, que pagam seus impostos, sejam prejudicados por aqueles que estão agindo na clandestini-

dade, bancando os esperta-lhões e rindo do poder público. Pode ter certeza, comigo não vai haver omissão.

SalvadorE.T.: Qual é a avaliação do se-nhor sobre a gestão do pre-feito João Henrique, após os dois mandatos?ACM Neto: Foi uma adminis-tração que, apesar de todas as dificuldades, poderia ter feito mais pela cidade. Acho que o prefeito João Henrique, em alguns momentos, foi refém dessa política de loteamento dos cargos públicos. Quando decidimos apoiá-lo no segundo turno das eleições de2008, não fizemos nenhuma exigência em relação a cargos justamenteporque acreditamos que um prefeito tem que governar ao lado dos melhores. Nós pode-ríamos muito bem ter reivindi-cado secretarias, como fez o PT nas eleições de 2004, quando apoiou João Henrique no se-gundo turno. Mas não fizemos isso porque pensamos dife-rente. O Democratas só indicou Cláudio Tinoco para a Saltur,

órgão do segundo escalão daprefeitura, a pedido do próprio prefeito.

EducaçãoE.T.: O senhor tem avaliado positivamente o trabalho do atual secretário de edu-

cação do município, João Carlos Bacelar. Apesar das novas unidades e reforma dos atuais prédios, a popu-lação se queixa da falta de professores em sala de aula. Vale ressaltar que existem cerca de sete mil profes-sores aprovados em con-curso desde 2010 que não foram nomeados até hoje. Também existem denúncias dos docentes de que estagi-ários têm dado aula no en-sino fundamental. Diante disso o senhor ainda aprova essa gestão? Como o senhor pretende gerir a educação no município?ACM Neto: Quem também avalia muito bem a gestão de João Carlos Bacelar são os pro-fessores, tanto os da rede pú-blica municipal quanto esta-dual. Enquanto, no âmbito do estado, temos uma greve semprecedentes porque o governo do estado se nega a pagar o piso à categoria, na adminis-tração municipal os reajustes chegaram a quase 60%, e o mí-nimo foi de 22%. Houve, ainda, uma melhora no sistema dematrícula e na própria rede fí-sica escolar de Salvador. Claro que temos que melhorar muito. Mas não podemos deixar de re-conhecer o mérito de João Carlos Bacelar, e todos os par-tidos estão fazendo isso.

SaúdeE.T.: A saúde do município está passando mal. Qual a solução para recuperá-la?ACM Neto: A saúde em Sal-vador precisa de fato fun-cionar. É importante colocar os postos de saúde para atender bem à população. Pretendemosimplantar policlínicas na ci-dade para prestar o atendi-mento especializado à popu-lação e ampliar o programa de saúde da família. Vamos também melhorar o sistema de

marcação de consultas. Não épossível que as pessoas ainda tenham que amanhecer nas filas todo início de mês para conseguir uma consulta ou exame.

A cidadeE.T.: A infeciente coleta de lixo tem deixado a cidade num estado de imundice. Isso agrava a falta de sane-amento básico em bairros periféricos. Até quando o soteropolitano vai conviver com isso?ACM Neto: Se depender de mim, não por muito tempo. Salvador tem muitos pro-blemas. Por isso, precisa de um prefeito com determinação para encarar esses problemas e mudar a realidade. Não é ta-refa fácil, mas é possível. Estou pronto para assumir esse de-safio. Sou jovem, e não vou condenar meu futuro na pre-feitura. Por isso, não tenho o direito de errar. Anotem: vou dar o meu sangue para trans-formar Salvador e tornar essa cidade digna da glória do seu nome.E.T.: Salvador está mal na foto devido a falta de cui-dado. Abandono aos monu-mentos e às praças públicas, lixo, buracos, não há ba-nheiros públicos e uma orla que faz vergonha. Dá pra re-solver tudo isso como?ACM Neto: Como já disse antes, dá para solucionar se você tiver um prefeito disposto a querer resolver, enfrentando os problemas de frente e tra-balhando de forma incansável desde o primeiro dia do man-dato. É possível resolver se esse prefeito souber montar a me-lhor equipe, procurando gente competente inclusive entre aqueles que não estiveram ao lado dele nas eleições, e dei-xando de pensar apenas napróxima eleição. Os problemas

de Salvador só serão resolvidos a médio e longo prazo. Quem disser na campanha que tem a solução mágica para resolver tudo da noite para o dia está mentindo. Eu não vou apre-sentar nenhuma proposta mi-rabolante, porque é preciso en-carar a realidade que Salvador vive hoje, e ela é dura, duríssima. Lixo, buraco, falta de banheiros pú-blicos e abandono dos monumentos são pro-blemas que permitem uma rápida resposta do poder público e podem ser resolvidos no curto prazo. Mas a questão da orla, por exemplo, a requalificação do Centro Histórico ou ainda o sa-neamento financeiro da prefeitura vão demandar mais tempo, mas vamos fazer. O próximo pre-feito de Salvador não vai poder se contentar apenas em tapar o buraco ou trocar a lâmpada do poste. Ele vai ter que fazer muito mais para resgatar a au-toestima dos soteropolitanos. Nossa cidade precisa de uma ampla e profunda transfor-mação, e eu vou começar a fazer isso, se Deus e o povo de-sejarem.E.T.: O trânsito da cidade se tornou um verdadeiro caos. Por outro lado, a construção civil tem gerado muitos postos de trabalho na ci-dade. Como conciliar o cres-cimento imobiliário com a ordenação viária da cidade?ACM Neto: Temos vários em-preendimentos sendo iniciados ou entregues e que repre-sentam uma verdadeira bolha inflando o problema da mobi-lidade em Salvador. Cabe à pre-feitura garantir que essesempreendimentos também contemplem intervenções no trânsito e que, antes de ini-ciados, seja feita uma análise

profunda dos impactos sobrea mobilidade na área. O pró-ximo prefeito de Salvador pre-cisa sentar com as construtoras e defender um pacto pela mo-bilidade da cidade. Queremos que o setor da construção civil cresça, porque isso gera em-prego e renda para nossa ci-

dade, mas é preciso que haja ordem e planejamento.E.T.: O senhor tem algum projeto que se concretize de forma imediata para a Mobi-lidade Urbana de Salvador?ACM Neto: Não vamos resolver o problema do trânsito do dia para a noite. Claro que me-didas pontuais serão tomadas para aliviar o problema, e uma delas, que estamos estudando, passa por intervenções em pontos críticos, que já foram identificados e mapeados por minha equipe. O problema da mobilidade passa ainda pela melhoria do transporte pú-blico. Se tivermos um trans-porte público de qualidade, as pessoas vão poder deixar os carros em casa e trabalhar de ônibus, de trem ou de metrô. Estamos fazendo um amplo es-tudo da mobilidade em Sal-vador e, durante a campanha, vamos apresentar nossas pro-postas de uma forma mais con-creta. Contratamos uma em-presa de consultoria só para

fazer isso.E.T.: Candidato, o que o se-nhor pensa sobre a questão das Mototáxis que trafegam na ilegalidade?ACM Neto: Acredito que pre-cisamos regulamentar para evitar o caos. Se houver uma regulamentação, a prefeitura

pode estabelecer regras quecontemplem os interesses legí-timos de todos.

DesenvolvimentoE.T.: Como colocar Salvador no caminho do desenvolvi-mento como tem acontecido com outras cidades do nor-deste? ACM Neto: Vamos trabalhar para que Salvador volte a cami-nhar com as próprias pernas. Nossa cidade não precisa da esmola de ninguém para voltar a crescer. O que ela precisa é de um prefeito que tenha co-ragem para fazer o necessário, como disse antes. A primeira coisa é acabar com as indica-ções políticas e partidárias. Vamos ouvir os partidos, éclaro, mas na hora de nomear eu vou olhar para o currículo do cidadão, e não a carteirinha de filiado. Acabando com isso, vai sobrar dinheiro. Vamos também ampliar a base de ar-recadação da prefeitura semelevar impostos. Para isso, é

preciso investir no combate à sonegação e na modernização do setor tributário. Dessa forma, vamos reorganizar as fi-nanças da prefeitura, estabe-lecendo ainda uma política de metas para o funcionalismo. Vai ganhar mais quem atingir e superar as metas. Com uma

prefeitura enxuta, vamos elaborar projetos e buscar recursos federais, esta-duais, da iniciativa privada e de organismos de crédito internacionais. Com plane-jamento e paciência, Sal-vador vai podervoltar a crescer e resgatar sua capacidade de planejar o próprio futuro.E.T.: Quais serão as me-didas adotadas para rea-quecer o turismo em Sal-vador?ACM Neto: Precisamos, ur-gentemente, recuperar o

nosso Centro Histórico e re-qualificar a orla de Salvador. São dois pontos cruciais para o turismo e para a autoestima da cidade. Estou no meu terceiro mandato em Brasília, e co-nheço bem o caminho das pe-dras por lá. Se o prefeito tiver bons projetos, ele consegue os recursos. Também vamos buscar parcerias com a inicia-tiva privada para recuperar e requalificar os cartões pos-tais de Salvador, além dos or-ganismos de financiamento in-ternacionais. Outro ponto fun-damental é o investimento no turismo religioso e cultural, que precisam de mais atenção, assim como o turismo de ne-gócios. Salvador não pode de-pender apenas do Carnaval na área do turismo. Para con-seguirmos sucesso, a prefei-tura terá que investir na qua-lificação daqueles que traba-lham na área do turismo para vender bem Salvador no Brasil e no exterior, e isso inclui os taxistas.

Foto: Max Haack - Agência Haack

Foto: Max Haack - Agência Haack

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“Com projeto e ação, não tem mistério”Por: Adriano Rios e Saulo Carregosa

ColigaçãoEi,Táxi: O senhor não ob-teve sucesso na tentativa de união das oposições em Sal-vador e assumiu a sua candi-datura. O PMDB ligado, na-cionalmente, à base gover-nista é visto pelo PT como um provável aliado num se-gundo, caso o candidato pe-tista siga até lá. O senhor ainda pensa como oposição ou poderemos ver o PMDB e o PT mais uma vez unidos na capital?Mário Kertész: Não tenho como falar sobre hipóteses, apenas analiso e comento fatos. Além disso, não conheço os projetos dos outros candi-datos, e o que pretendo levar em consideração para apoiar, caso haja segundo turno e eu não esteja nele, são os pro-jetos para a cidade, não sim-patia ou aliança política.

O GovernoE.T.: Como o senhor avalia as ações do governo estadual na capital?Mário Kertész: Irrisórias. Sempre deixo muito claro nas minhas entrevistas e comentá-rios na rádio sobre o governo estadual: sou amigo pessoal do governador Jaques Wagner e

tenho um enorme carinho por ele. Mas, isso não me impede de fazer as críticas que acho necesárias. E vejo o governo do estado indiferente a Salvador. Reerguer uma Arena para se-diar jogos da Copa numa par-ceria público privada é muito pouco para as demandas e ca-rências de uma uma cidade como Salvador.E.T.: O governador Jaques Wagner acabou de atingir mais uma marca, a maior greve de professores da Bahia, superando ele mesmo em 2007 quando cravou 57 dias. Por que chegamos nessa situação?Mário Kertész: A situação é de impasse total (pelo menos até a data desta entrevista- 20/06, quinta-feira) e é ruim para todo mundo. Existe desgaste dos dois lados e os grandes prejudicados são os alunos, que vêm um ano letivo prati-camente perdido. O governo alega que não tem dinheiro mas não prova de forma clara, aberta, e direcionada à cate-goria, fica apenas apontando que deu um reajuste signifi-cativo através de publicidade. É preciso provar isso aos pro-fessores, mostrar a eles, fazê--los acreditar. Enquanto o go-

verno não faz isso, os grevistas apegam-se a um acordo que foi firmado com representantes legitimos do governo e eles ficam nesse impasse, e con-versam através da imprensa. Dificil avançar...E.T.: No que a prefeitura de-veria auxiliar para amenizar o problema da insegurança pública?Mário Kertész: Sim, a atu-ação conjunta é primordial para diminuirmos os índices de criminalidade em Salvador e a sensação de insegurança que acompanha o soteropolitano. Existem muitas medidas sim-ples que poderiam ser tomadas pela prefeitura para auxi-

liar nisso. Por exemplo: ilumi-nação pública. É fundamental a troca rápida de lampadas e manutenção do serviço, e isso cabe ao município. As estatís-ticas e dados do serviço de in-teligência policial provam que muitas assaltos e estupros acontecem logo cedo, quando está amanhecendo, e à noite, no retorno do cidadão pra casa. Outro ponto: utilizar o poten-cial da Guarda Municipal para proporcionar segurança em es-paços públicos, pontos turís-ticos, estações de transbordo, parques, etc. É necessário

também ampliar o sistema de monitoramento de câmeras nos principais pontos da cidade. E quero fazer um Centro Inte-grado de Controle, como o que foi implantado no Rio de Ja-neiro, com Polícia, Corpo de Bombeiros, Samu, Guarda Mu-nicipal e Transalvador atuando de maneira conjunta.E.T.: Recentemente, o Cel. Castro, comandante da PM, deu um comentário à Rádio Metrópole sendo a favor da regularização dos clandes-tinos. O senhor concordou com o comandante. O que tem a dizer sobre esse as-sunto que atormenta a cate-goria?

Mário Kertész: Não dá para ignorar o problema, que existe em todas as grandes cidades do mundo: Nova York, Lon-dres, Cidade do México, São Paulo e por ai vai. O primeiro ponto: tem que chamar para conversar e ver o que é pos-sível ser feito. Não é apenas uma questão policial, mas não se pode ignorar o problema e virar as costas para ele. Outro ponto fundamental é a valo-rização do taxista, do profis-sional que paga impostos e é regular, oferecendo um serviço com segurança e eficiencia ao

turista em qualquer lugar da cidade, principalmente no ae-roporto. Na medida em que o passageiro se sente mais se-guro pegando o taxi e é en-corajado a fazer isso pelos or-gãos de turismo e agências, ele naturalmente foge do clandes-tino.

SalvadorE.T.: Qual é a avaliação do se-nhor sobre a gestão do pre-feito João Henrique, após os dois mandatos?Mário Kertész: Lastimável. João Henrique comprometeu o presente e o futuro da cidade com sua gestão

EducaçãoE.T.: Apesar das novas uni-dades e reforma dos atuais prédios, a população se queixa da falta de profes-sores nas salas das escolas municipais. Vale ressaltar que existem cerca de sete mil professores aprovados em concurso desde 2010 que não foram nomeados até hoje. Existem também de-núncias dos docentes de que estagiários têm dado aula no ensino fundamental. Diante disso o que senhor pensa sobre esse assunto? Como o senhor pretende gerir a edu-cação no município?Mário Kertész: Educação e saúde são as prioridades de qualquer projeto sério para a cidade. O suporte financeiro que o governo federal dá para que se invista em educação permite que o município pro-porcione uma educação de qua-lidade e boa remuneração aos professores. O primeiro ponto: a educação infantil e o ensino fundamental devem ser 100% municipalizados, ficar total-mente a cargo do municipio. Outra coisa: é preciso massi-ficar a educação infantil. Sal-

vador possui 200 mil crianças de 0 a 5 anos e apenas 11 mil estão nas creches. Precisamos trazer essas crianças para as creches e a pré-escola, permi-tindo que as mães possam tra-balhar. E os dados mostram que, dentro da estrutura edu-cacional do município hoje, não faltam professores, falta uma gestão que acompanhe as necessidades, produtividade assiduidade do docente.

SaúdeE.T.: A saúde do município está passando mal. Qual a solução para recuperá-la?Mário Kertész: A pergunta é bem abrangente, é necessário que exista uma gestão profis-sional e comprometida. Sem vínculos e indicações políticas. A saúde exige muita atenção e está em situação precária. Al-gumas ações imediatas podem fazer com que o cidadão sinta a diferença. Existe um dé-ficit de profissionais, prin-cipalmente médicos, refle-tindo numa baixa cobertura da atenção básica e na estratégia de saúde da família. A cober-tura do Programa de Saúde da Família (PSF) em Salvador é de 17,5%. Além disso, um problema gravissimo é a falta de cumprimento da carga ho-rária dos profissionais que tra-balham nas unidades de saúde por ausência de sistema de controle e anuência da gestão. Nos postos de saúde, os pro-fissionais comparecem no dia que querem, dão a carga ho-rária que querem e recebem in-tegralmente, porque as folhas de frequência são atestadas normalmente.

A cidadeE.T.: A infeciente coleta de lixo tem deixado à cidade num estado de imundície. Isso agrava a falta de sane-

amento básico em bairros periféricos. Até quando o soteropolitano vai conviver com isso? Mário Kertész: Até chegar al-guém para resolver.E.T.: Salvador está mal na foto devido à falta de cui-dado. Abandono aos monu-mentos e às praças públicas, lixo, buracos, não há ba-nheiros públicos e uma orla que faz vergonha. Dá pra re-solver tudo isso como?Mário Kertész: Com projetos e ação. Sem mistério e sem pro-messas mirabolantes e inviá-veis. E.T.: O senhor, se eleito, tem algum projeto para mudar maus hábitos do coti-diano dos baianos, como por exemplo: jogar lixo nas ruas ou urinar nos espaços pú-blicos?Mário Kertész: Com educação, investimento e estruturação do equipamento público, fisca-lização e punição, sem contar conversa. É preciso cuidar de Salvador para salvador cuidar da gente. Mas, o cidadão vai ter que entender que ele também tem responsabilidade nesse caos em que a cidade se encontra e aprender a cuidar mais da cidade, como cuidamos

da nossa casa. A falta de edu-cação coletiva e de respeito ao espaço público reflete na nossa rotina e qualidade de vida. No transito, escolas, pontos de ônibus, e por ai vai. E.T.: O trânsito da cidade se tornou um verdadeiro caos. Por outro lado, a construção civil tem gerado muitos postos de trabalho na ci-dade. Como conciliar o cres-cimento imobiliário com a ordenação viária da cidade?Mário Kertész: De maneira responsável. A cidade não pode ser sacrificada e loteada de maneira irresponsável e não pode ficar para trás no exce-lente momento economico e da construção civil, que atinge as principais cidades do país. É preciso ter em mente que o que estão erguendo agora terá reflexo no curto, médio e longo prazos.E.T.: O senhor tem algum projeto que se concretize de forma imediata para a Mobi-lidade Urbana de Salvador?Mário Kertész: Gestão. Uma cidade como Salvador não pode ficar 15 dias com semá-foros com problemas, em cru-zamentos vitais para a fluidez do tráfego, depois de uma chuva. É preciso uma atuação

mais presente e enérgica da Transalvador. Um caminhão quebrado demora 2 horas para ser rebocado e isso trava a ci-dade inteira? Inaceitável. Os semáforos das grandes vias não são sincronizados. Carga e descarga em horário de pico, obras de reparo que não são emergenciais em horários invi-áveis para a situação do tran-sito de Salvador. Se isso for disciplinado, o transito me-lhora significativamente.E.T.: Candidato, o que o se-nhor pensa sobre a questão das Mototáxis que trafegam na ilegalidade?Mário Kertész: Existem alguns aspectos que justificam que os mototaxistas tenham conse-guido ganhar tanto espaço na cidade. O primeiro é a falta de um transporte público decente e de qualidade. Existem verda-deiras cidades dentro de Sal-vador e, com as dificuldades de circulação e sem um transporte de massa, eles se espalharam. Outro ponto é a necessidade de sobrevivência e o desem-prego. O que não pode acon-tecer é ser ignorado como tem acontecido. É preciso sentar com eles e conversar, restringir a atuação a bairros populosos e de maneira prudente e respon-sável, fiscalizando e punindo.

DesenvolvimentoE.T.: Como colocar Salvador no caminho do desenvolvi-mento como tem acontecido com outras cidades do nor-deste? Mário Kertész: Com projeto e ação, não tem mistério. Tem que agir, com vontade, e que essa ação esteja acima de in-teresses políticos e livre de compromissos com qualquer outra coisa que não seja de interesse de Salvador. As ci-dades do nordeste cresceram porque souberam aproveitar o

bom momento economico do Brasi, apresentaram projetos e houve planejamento. Salvador estagnou. É preciso que Sal-vador seja resgatada como uma cidade turística, esse é o ver-dadeiro potencial e diferencial da cidade, e precisa ser resga-tado. E.T.: O senhor acredita que os baianos vão poder come-morar legados da Copa do Mundo? O próximo prefeito terá apenas 1 ano e meio até a Copa. Dá pra fazer o quê nesse prazo?Mário Kertész: Legado? Por enquanto os soteropolitanos têm como legado apenas uma bela Arena esportiva, que segue dentro do prazo e a obra vai muito bem. A expectativa era para investimento pesado na melhoria da mobilidade ur-bana, do aeroporto, investi-mento no porto e ampliação e qualificação da rede hoteleira. Está tudo estagnado e, se não for levado a sério, vai ficar in-viável para 2014.E.T.: Quais serão as medidas adotadas para reaquecer o turismo em Salvador?Mário Kertész: Segurança em parceria com o Governo Esta-dual e requalificação dos prin-cipais pontos turísticos, que estão em situação de dar ver-gonha, de total abandono. É preciso incentivar a indústria hoteleira e de entretenimento, resgatar o lado cultural da ci-dade. Salvador está perdendo os shows internacionais para Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre, e isso não faz sentido. Temos que entender porque isso tem acontecido e resolver. Outro tipo de turismo: o espor-tivo. Não temos equipamento esportivo para receber ne-nhum grande evento de qual-quer modalidade esportiva que não seja o futebol.

Mário Kertész tem 68 anos, iniciou na vida política através do ex--Senador Antônio Carlos Magalhães, em 1985 foi eleito o primeiro prefeito de Salvador pelo voto popular, afastou-se da política por muitos anos, tornou-se uma referência no rádio baiano e, agora, pretende voltar ao Palácio Tomé de Souza

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O cidadão é obrigado a co-municar a venda do carro ao Detran num prazo de 30 dias após a concretização do ne-gócio. No entanto, alguns deixam de fazer ou simples-mente adiam essa comuni-cação o que pode acarretar em problemas no futuro. In-forma o Presidente da Fede-ração Brasileira de Notórios e Registradores (Febranor), Ro-gério Bacellar. Segundo ele, para se livrar da responsabili-dade futura sobre o automóvel que vendeu, o antigo dono de-verá aproveitar a ida ao car-tório para assinar e auten-ticar o documento de transfe-

A partir de 2013 o motorista poderá ser advertido por es-crito caso as infrações de trân-sito sejam consideradas leves ou médias, desde que ele não tenha transgredido nos últimos 12 meses. Ou seja, em vez de multa, medidas educativas. O artigo 267 do Código de Trân-sito Brasileiro (CTB) já previa, no entanto não funcionava na prática porque não havia sido regulamentado. Essas regras foram, por meio da resolução 404 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), determi-nadas no dia 12 de junho de 2012.Segundo o artigo citado acima “poderá ser imposta a penali-dade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo rein-cidente o infrator, na mesma

Dia 19 passado, terça-feira, os taxistas tiveram a segunda opor-tunidade para discutir os pro-blemas que acometem a classe, em audiência pública realizada no Centro Administrativo da Bahia – CAB. No encontro que foi proposto pelo Deputado Cap. Tadeu, a categoria se reuniu com a Comissão de Direitos Humanos da casa e representantes de ór-gãos inerentes ao tema.Os encontros têm debatido temas de extrema importância para o futuro dos taxistas como o com-bate ao transporte clandestino, valores de multas aplicadas aos ilegais, redução de tarifas para a categoria e a insegurança pública que, hoje, aflige o profissional da praça. Vários têm sido os problemas re-lacionados, principalmente, a clandestinos e à violência contra

As eleições no Sindicato dos Taxistas de Camaçari (Sintac) revelaram a vontade dos taxistas pela permanência da atual diretoria. De forma unânime, Édson Fernandes foi mantido como presidente do órgão por mais três anos. “Aproveito para agradecer pela confiança e credibilidade que meus colegas têm pela minha pessoa” – Edson.De acordo com Sr. Édson a luta agora é pelo reajuste na ta-rifa, algo que não ocorre há três anos naquela cidade. Mas não só a falta de reaujuste, os taxistas de Camaçari, região metropolitana de Salvador, ainda têm que enfrentar a falta de bom senso dos gestores pú-blicos. Sem nenhum trabalho de conscientização da popu-

Comunicação de venda do carro pode ser feita nos cartórios

rência do registro do carro e, consequentemente, comunicar a venda do veículo. O serviço oferecido nos cartórios é fruto de uma parceria da Febranor e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). “A co-municação da venda pode ser feita diretamente nos cartórios de notas sem a necessidade de levar o documento ao órgão de trânsito. A intenção é agilizar o procedimento e facilitar a vida do cidadão”, informa Bacellar. Os cartórios de notas emitem o documento legal de comu-nicação de venda do carro em tempo real. Rogério Bacellar explica que o cartório trans-

infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta provi-dência como mais educativa” (Fonte: Site G1).Não implicará em cobrança de multa ou pontuação da car-teira nacional de habilitação (CNH) a penalidade de adver-tência por escrito. Ela será de-terminada pela autoridade de trânsito que poderá ser en-viada através do correio ou so-licitada pelo motorista que foi multado. Significa, portanto, que o mesmo deverá fazer a so-licitação em até 15 dias após o recebimento da notificação da autuação.Dentre as multas que poderão resultar em advertência, uma é bastante comum: carro pa-rado por causa da falta de com-bustível. Hoje em dia, essa in-

lação a prefeitura, através da Superintendência do Trans-porte e Trânsito (STT), tentou implantar, na força, o uso do taxímetro durante os festejos juninos. Apesar de ser Lei a utilização deste equipamento em cidades com mais de 50 mil habitantes (Camaçari possui, pelo Censo 2010, 242.970 mil. Fonte: IBGE), sem o reajuste da tarifa e um trabalho escla-recedor sobre o assunto cer-tamente haveria perda para o taxista e desgaste com os pas-sageiros desinformados. Pres-sionado, o prefeito Caetano re-cuou na sua monobra e tudo continua da mesma forma. Valeu a pressão feita pelo sin-dicato que promete não des-cansar enquanto o reajuste não sair.

mite o ato de reconhecimento de firma de venda do veículo ao Denatran e recebe de volta um comprovante. Então, o car-tório entrega ao vendedor do carro uma escritura declara-tória que contém a informação de que o cidadão comunicou a venda do automóvel e está quite da obrigação. De acordo com o Código de Trânsito Bra-sileiro, através do artigo 134, comunicar a venda do veí-culo é uma obrigação legal do proprietário vendedor. Signi-fica, por fim, que o vendedor tem que comunicar a venda do carro ao Detran em até 30 dias após a finalização do negócio.

fração tida como média, po-derá fazer com que o condutor perca quatro pontos mais uma multa de R$ 85,15. O moto-rista que cometer infrações leves, por exemplo, perderá três pontos e terá que pagar R$ 53,20. Exemplos como esses são muito comuns no cotidiano das pessoas, como parar na faixa de pedestre e conduzir o automóvel sem documentação. Para controlar as infrações de cada condutor, existirá uma unificação do histórico deste que será guardado no órgão de trânsito do estado, O Detran e no Registro Nacional de In-frações de Trânsito (Renainf). Para quaisquer informações acerca deste assunto, acesse o site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e veri-fique o CTB.

Infração leve ou média poderá resultar em advertência, sem multa

Taxistas participaram da segunda Audiência Pública no CABSintac continua sob o mesmo comando

Édson Fernandes (Presidente do Sintac)

Categoria e autoridades presentes na Sala da Comissão de Direitos Humanos

Foto: Ei, Táxi!

o taxista em Salvador e Região Metropolitana nos últimos anos. Vulnerável à bandidagem por

estar nas ruas diariamente e nos três turnos, a categoria tornou-se alvo dos assaltantes. Bem como têm sido constantes os embates entre taxistas e clandestinos em

diversos pontos da cidade, espe-cialmente no aeroporto de Sal-vador, onde a situação já pro-

duziu vários boletins de ocor-rência. Uma promessa mencionada na audiência pelo gerente da Getax, Marcelo Tavares, atendendo à

luta do taxista Reginald Cohim, diz respeito às multas aplicadas ao transporte clandestino. As mesmas sofrerão um aumento significativo. O que hoje custa R$ 600, em breve custará cerca de R$ 3 mil. Uma medida que inibirá a atuação dos ilegais.Ficou acertado que os encontros terão segmento até que se con-siga a assinatura do convênio entre a PM e a prefeitura de Sal-vador com a finalidade de atua-ções no aeroporto Luís Eduardo Magalhães. Os representantes da Secretaria de Segurança Pública se comprometeram em montar um plano de estudo para que se possa implementar ações preven-tivas contra a violência que a ca-tegoria vem sofrendo nas ruas da cidade.Estiveram presentes: Deputado Cap. Tadeu Fernandes; Deputado

Deraldo Damasceno; Deputado Pastor Sargento Isidorio; De-putado Yulo Oiticica; Deputada Maria Del Carmem; Dr. Geder Rocha Gomes – Promotor de Justiça e representante do Pro-curador-Geral Welington Lima; José Cassiano Filho – Superin-tendente Norte Nordeste da In-fraero; Ivan Bessa – Secretaria de Turismo; Major Marcelo Car-valho - representando o Co-mando Geral e Comandante de Operações da PMBA; Dra Emilia Blanco e Ten. Cel. Ba-queiro – Representando o Se-cretário de Segurança Pública da Bahia, Mauricio Barbosa; Marcelo Viana Tavares - Ge-rência de Táxis e Transportes Especiais (Getax); além de re-presentantes dos taxistas.

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Transalvador se pronuncia sobre acusação de taxista

Salão do Automóvel festeja oito anos junto ao taxista

Na edição passada, maio/12, o Ei, Táxi publicou a matéria “Taxista alega sofrer com per-seguições por agentes da Getax”. Nessa edição, a asses-soria da Transalvador (Superin-tendência de Trânsito e Trans-porte do Salvador) enviou uma nota se posicionando sobre o caso. Segundo a assessoria da Transalvador o taxista, Frans-cisco de Assis F. De Souza, alvará (A-0245), é recorrente em infrações. Confira a nota do órgão:Nota: Sobre a matéria “Taxista alega sofrer com persegui-ções...”, a Transalvador agra-dece o interesse do jornal Ei, Táxi por nosso trabalho, mas tem a informar o seguinte: O taxista Francisco de Assis F. de Souza, Alvará (A-0245), alega que seria “perseguido” por um agente de fiscalização da Transalvador, e mostra na foto publicada no Ei, Táxi, três autuações por infrações co-

Na edição de abril/12, o Jornal O Ponto publicou a matéria “Prefeitura assina convênio com a Polícia Militar”. Agora, o taxista Reginald Cohim en-trou em contato com o Ei, Táxi relatando que a matéria de O Ponto errou quando informou a assinatura do convênio entre a PM e a prefeitura de Salvador. Segundo a matéria, numa reu-nião na Getax (Gerência de Táxi e Transportes Especiais), foi anunciado que o tal con-vênio havia sido assinado com o intuito de combater o trans-

metidas por ele e lavradas por um agente da Gerência de Táxi (Getax), só “esqueceu” de in-formar ao Jornal que, na ver-dade, é um infrator contumaz, pois de 2007 até agora, tem 21 (vinte e uma) infrações co-metidas, muitas delas contra

normas inscritas no CTB - Có-digo de Trânsito Brasileiro e até mesmo desacato contra todos os PMs de uma guar-nição que o interpelou ao ser flagrado em situação irregular. Segue, abaixo, a lista das in-frações cometidas pelo taxista,

sendo que merece destaque ao longo destes cinco anos. Foram autuações lavradas por 06 (seis) agentes de fiscalização diferentes, deixando claro que

não há nenhum preposto per-seguindo o taxista e, sim, ele vem cometendo uma série de infrações sistematicamente flagradas por variados agentes.De acordo com o taxista, Fran-cisco, ele tem sido vítima de perseguições pela Getax. O

Dia 29 de junho, sexta-feira, o Salão do Automóvel comple-tará oito anos de prestação de serviço ao taxista. Dotado de uma infraestrutura de primeira, o Salão é composto de laboratório clima-tizado, área de preparação e pintura, ampla área de mecânica, ca-potaria, acabamento e polimento, área de chaparia independente, além de recepção e escritório e um extenso pátio externo.Uma missa na Igreja do Senhor do Bonfim será celebrada para marcar a data. Os fundadores, Paulo Sérgio, Valmir Nascimento e Gilson Moitinho convidam todos os taxistas e clientes do Salão do Automóvel para festejar mais esse momento.

Informe Publicitáriotaxista se defendeu sobre as multas, alegando que as infra-ções do relatório se caracte-rizam como autuações de ca-rater pessoal e não técnico, o que prova a sua denúncia. “As multas técnicas eu paguei, apesar de ter feito defesa. Vale lembrar que nunca ganhei nas defesas de multas, não sei por que. As outras como as últimas cinco que denunciei na edição passada não aceitarei pagar, porque foram provenientes de perseguição e não vou me calar a persguições”, respondeu Francisco ao Ei, Táxi. O caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público Estadual (nº 0033498-55.2012.8.05.0001) que já realizou a primeira au-diência, dia 19/06, entre o taxista e a Transalvador. Outra audiência será marcada pelo órgão. O Ei, Táxi está acompa-nhando de perto essa história e trará os próximos capítulos.

Fonte: Transalvador

Convênio entre Polícia Militar e Prefeitura de Salvador, ainda não foi assinado porte clandestino.

De fato, o taxista está correto, pois o convênio entre a Polícia Militar e a prefeitura ainda não

foi assinado. Esse convênio ga-rantirá condições justas para a

categoria trabalhar na cidade sem que tenha que conviver com a ilegalidade do trans-porte clandestino à solta.Para Cohim a AMT foi infeliz em sua declaração. “Ou a AMT se equivocou ou o gerente da Getax não está bem informado, já que não foi assinado con-vênio nenhum. Infelizmente, essa matéria não foi verda-deira”, relatou Cohim.Consultado sobre a manifes-tação do taxista, Valdeilson Miguel, presidente da AMT e diretor do Jornal O Ponto, in-formou que recebeu a notícia

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da Getax. Procurada pelo Ei, Táxi a Getax não se manifestou até o momento de fechamento desta edição.

Taxista Reginald Cohim

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