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TRAGÉDIA EM JOINVILLE TEM NOVA LINHA DE INVESTIGAÇÃO LEIA TAMBÉM MANUTENÇÃO NA GARAGEM FIDELIZA CLIENTE VOLVO REVISTA INTERBUSS INTERBUSS REVISTA ANO 5 • Nº 236 22 de Março de 2015 Facilidade da manutenção na garagem do cliente é um dos motivos que fizeram a Volvo ter os clientes mais satisfeitos MANUTENÇÃO NA GARAGEM FIDELIZA CLIENTE VOLVO

Revista InterBuss - Edição 236 - 22/03/2015

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Page 1: Revista InterBuss - Edição 236 - 22/03/2015

TRAGÉDIA EMJOINVILLE TEMNOVA LINHA DEINVESTIGAÇÃO

LEIA TAMBÉM

MANUTENÇÃO NAGARAGEMFIDELIZACLIENTE VOLVO

REVISTAINTERBUSSINTERBUSSREVISTA

ANO 5 • Nº 236 22 de Março de 2015

Facilidade da manutenção na garagem do cliente é um dosmotivos que fizeram a Volvo ter os clientes mais satisfeitos

MANUTENÇÃO NAGARAGEMFIDELIZACLIENTE VOLVO

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O TRANSPORTE LEVADO A SÉRIOINTERBUSS

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Página 26

B E M - V I N D O S À R E V I S T A I N T E R B U S SNESTA EDIÇÃO: 28 PÁGINAS

| A Semana em Revista

Ônibus doRecife e regiãoganham novolayout de pinturaRede foi toda licitada e estáganhando nova pintura aospoucos, de acordo coma assinatura dos contratos 11

FROTISTA VOLVO É O MAIS SATISFEITO

| As Fotos da Semana

Confira as doze fotos mais interessantes de sites especializados e nasredes sociais. Sua foto pode sair aqui! Publique-a e iremos buscá-la!

As melhores fotos de ônibus da semana nos sites especializados

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| A Semana em Revista

Tragédia emJoinville tem várias linhas deinvestigaçãoAcidente deixou 51 mortos apósônibus cair em barrancona cidade catarinense 07

Pesquisa indica satisfação com Volvo Bus

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AS FOTOS DA SEMANAAs fotos que foram destaque na semana 24

REDE SOCIALO seu espaço na Revista InterBuss 20

Página 26

ANO 5 • Nº 236 • DOMINGO, 22 DE MARÇO DE 2015 • 1ª EDIÇÃO - 03h56 (S)

COLUNISTAS José Euvilásio Sales BezerraA rede noturna em São Paulo 12

DEU NA IMPRENSAAs notícias da imprensa especializada 16

FROTISTA VOLVO É O MAIS SATISFEITO

PÔSTERTurístico Chileno 14

Guilherme Rafael

A SEMANA REVISTAAs notícias da semana no setor de transportes 7

COLUNISTAS Adamo BazaniPassageiros consumidores? 22

| Deu na Imprensa

Bolívia recebeas primeirasunidades doScania StreamlineVeículos top de linha chegamao país pela primeira vez,após aquisição porempresariado local 19

| Deu na ImprensaHyundai vaiinaugurar suafábrica de trensno ano que vemUnidade fabril brasileira seráerguida na cidade deAraraquara/SP 17

TEST-BUS

Pesquisa indica satisfação com Volvo Bus

VOLVO BUSClientes Volvo são os mais satisfeitos 26

EDITORIALMelhoria depende do passageiro 6

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Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda.

DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFELuciano de Angelo Roncolato

JORNALISTA RESPONSÁVELAnderson Rogério Botan (MTB)

EQUIPE DE REPORTAGEMFelipe de Souza Pereira, Tiago de Grande, Luciano de Angelo Roncolato, Chailander de Souza Borges, Ander-son Rogério Botan, Guilherme Rafael

EQUIPE FIXA DE COLUNISTASMarisa Vanessa Norberto da Cruz,José Euvilásio Sales Bezerra, Adamo Bazani,Luciano de Angelo Roncolato eFábio Takahashi Tanniguchi

REVISÃOFelipe Pereira eLuciano de Angelo Roncolato

ARTE E DIAGRAMAÇÃOLuciano de Angelo Roncolato

AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃOAgradecemos à Adriano Minervino, Márcio Spósito, Ail-ton Florêncio e Douglas de Cézare pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster.

SOBRE A REVISTA INTERBUSSA Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo.Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor

de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países.

Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao fi-nal de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por es-crito, e enviado para o e-mail [email protected]. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autor-izada apenas após um pedido formal via e-mail. As ima-gens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da re-vista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido.

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A EQUIPE INTERBUSSA equipe do Portal InterBuss existe há nove anos, desde quando o primeiro site foi ao ar. De lá pra cá, tivemos grandes conquistas e conseguimos contatos com os mais importantes setores do transporte nacional, sem-pre para trazer tudo para você em primeira mão com responsabilidade e qualidade. Por conta disso, algumas pessoas usam de má fé, tentando ter acesso a pessoas e lugares utilizando o nome do Portal InterBuss, falando que é de nossa equipe.Por conta disso, instruímos a todos que os integrantes oficiais do Portal e Revista InterBuss são devidamente identificados com um crachá oficial, que informa o nome completo do integrante, mais o seu cargo den-tro do site e da revista. Qualquer pessoa que disser ser da nossa equipe e não estiver devidamente identifi-cada, não tem autorização para falar em nosso nome, e não nos responsabilizamos por informações passa-das ou autorização de entradas dadas a essas pessoas. Qualquer dúvida, por favor entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (19) 9483.2186, sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia.

REVISTAINTERBUSS Expediente

Na semana passada, uma matéria de televisão mostrou os problemas que o BRT Transoeste, no Rio de Janeiro, enfrenta. A su-perlotação e a quebra constante de veículos seriam as principais dificuldades enfrentadas pelos usuários. Ao final, o prefeito Eduardo Paes disse que houve um subdimensionamen-to da demanda, e por isso que há a lotação ac-ima da capacidade na maior parte das viagens realizadas com partida do Terminal Alvorada, o ponto de integração de todos os BRTs da Cidade Maravilhosa. Como de costume, a matéria não mostrou o comportamento incor-reto dos passageiros, que mais uma vez, pas-saram como vítimas de um sistema suposta-mente já saturado. Existem relatos da falta de educa-ção de parte dos passageiros, que promovem empurra-empurra no embarque e no desem-barque dos passageiros em todas as paradas, sobretudo no ponto inicial e nas estações com maior demanda. Também existe um outro problema, que é a espera em duas filas: uma para todos os passageiros, e outra apenas para quem quer ir sentado.

As matérias da imprensa historica-mente tendem a defender o lado do passage-iro, mesmo que ele aja de forma incorreta. Para a imprensa, a culpa de todas as mazelas do transporte no Brasil é das empresas e de seus funcionários. Notem que quase nunca sai alguma matéria falando sobre algum passage-iros que agrediu ou insultou algum motorista ou cobrador, apesar disso ser muito comum e é algo recorrente. Em muitas cidades várias melhorias estão sendo feitas, apesar de não ser o suficiente para resolver os problemas de forma eficiente, mas essas benesses não gan-ham as páginas dos jornais e nem as telas dos televisores. Mas enfim, independentemente dessa discrepância nas matérias sobre trans-porte coletivo, o BRT Transoeste realmente tem seus problemas e precisam ser solucio-nados o quanto antes, porém não podemos nos esquecer que a mudança de hábito do passageiro é muito importante para garantir o sucesso do corredor. Alguns passageiros reclamam da ex-tinção de diversas linhas de ônibus conven-cional que circulavam no trajeto dos ônibus

A melhoria do transporte depende do passageiro

A N O S S A O P I N I Ã O| Editorial articulados, deixando apenas o BRT como

opção. Em um modal complexo como esse, é natural que o sistema seja a única opção, até porque a retirada de ônibus com itinerários similares é um dos objetivos dos corredores exclusivos. Em um sistema como esse, os veículos de maior capacidade coletam os pas-sageiros que chegam aos pontos de integra-ção através de linhas alimentadoras, ou então distribuem os passageiros nessas paradas para que possam seguir nessas linhas locais menores. Se ainda existissem outras linhas paralelas, a função do sistema estaria total-mente perdida. Para uma melhoria constante dos sistemas de transporte, sobretudo no Brasil, é necessário que os passageiros mudem seus hábitos e estejam abertos às mudanças. O antigo costume de linhas bairro a bairro ou linhas bairro-centro, algo completamente ob-soleto e que não cumprem a sua função, so-bretudo a de ser eficiente, atrapalham muito e fazem com que as pessoas continuem relu-tantes às mudanças. Isso é algo histórico, pois desde a criação das primeiras linhas de ôni-bus, sendo sucessão dos bondes, os trajetos são criados de acordo com demandas popula-res, mas sem organização nenhuma, gerando cada vez mais sobreposições e superlotando o trânsito dos grandes centros. Os usuários do Transoeste merecem melhorias, mas também devem fazer a sua parte.

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• A Notícia / G1 SC [email protected]

A S E M A N A R E V I S T ADE 15 A 21 DE MARÇO DE 2015

REVISTAINTERBUSS • 22/03/15 07

Tragédia matou 51 pessoasapós queda de ônibus embarranco na Serra DonaFrancisca, em Joinville/SC

Segue investigação datragédia que matou 51 em SC

A N

otícia

Destaque

ACIDENTE • Ônibus da empresa Costa Mar estava superlotado e ficou completamente destruído após queda em barranco em Joinville

Uma nova frente de investigação sur-giu a partir da tragédia com o ônibus de ex-cursão paranaense na Serra Dona Francisca, no sábado passado, em Joinville: agora, o Ministério Público de União da Vitória (PR) também determinou que seja apurada a re-sponsabilidade da empresa Costa & Mar, dona do ônibus acidentado, para eventual reparação de indenização às vítimas e familiares das víti-mas envolvidas na ocorrência. A iniciativa partiu do promotor pa-ranaense André Luiz Bortolini. O rumo da investigação liderada pelo MP em União da Vitória, no entanto, será na esfera cível e não criminal. Cabe à Delegacia de Trânsito em Jo-inville, no inquérito sob responsabilidade do delegado Brasil Ferreira dos Santos, levantar as responsabilidades criminais no episódio.

Tanto a apuração do MP paranaense quanto o inquérito em Joinville dependem dos laudos do Instituto-geral de Perícias para se chegar a alguma conclusão. Por enquanto, nem o laudo cadavérico feito a partir da amostra de sangue do motorista, nem o de perícia mecâni-ca do veículo foram finalizados.O laudo cadavérico pode confirmar ou afastar qualquer suspeita de que o condutor estivesse sob efeito de alguma substância ou tenha sofri-do um mal súbito, enquanto o laudo de perícia mecânica deve apontar eventuais problemas no ônibus caso alguma falha tenha sido deter-minante para o acidente. Paralelamente, a Polícia Civil pa-ranaense também já conduz uma investigação, voltada à esfera cível, mas que pode contribuir com os aspectos criminais avaliados pela em Joinville. O delegado Brasil Santos conta com a colaboração dos investigadores paranaenses para ouvir testemunhas e ter acesso a docu-mentos da empresa. Uma quarta frente de apuração, tam-bém iniciada pelo promotor André Luis Borto-lini no Paraná, mira as empresas de turismo em União da Vitória.

A intenção é saber se as compan-hias têm atuado de acordo com as legislações estadual e federal. Isto porque a polícia pa-ranaense já apurou que o ônibus da Costa & Mar tinha autorização do Departamento Es-tadual de Estradas de Rodagem (DER) para rodar até Guaratuba (PR) apenas por território paranaense, mas pegou um atalho pelas estra-das de SC.

O acidente O acidente aconteceu no km 89 da SC-418 no fim da tarde de sábado (14). O motorista do ônibus, com placas de União da Vitória (PR), teria perdido o controle do veí-culo em uma curva na região turística con-hecida como Serra Dona Francisca. Segundo o governo do estado, esta é a maior tragédia rodoviária de Santa Catarina. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o grupo saiu de União da Vitória com dois ônibus menores. Porém, no camin-ho, um dos veículos apresentou problemas mecânicos. Como não foi possível solucionar, um ônibus maior foi chamado e juntou os pas-sageiros dos dois veículos.

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Veículo elétrico chinês faz testes nas ruas de Goiânia

A S E M A N A R E V I S T A

TESTES • Ônibus elétrico da BYD está em circulação pelas ruas da capital goiana

• G1 Goiás@terra. com.br

22/03/15 • REVISTAINTERBUSS08

Goiás

Circula pelas ruas de Goiânia um ônibus elétrico que é 100% movido a energia. Em fase de testes, o veículo faz o itinerário da linha 025, que vai do Terminal Bandei-ras ao Terminal Isidória.Como funciona por meio de uma bateria, a emissão de poluentes é zero. O veículo é da empresa chinesa BYD, especializada em veículos elétricos, e já passou por Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG). A companhia fez uma par-ceria com a Rede Metropolitana de Trans-portes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC) para a realização dos testes, iniciados no iní-cio de fevereiro e que devem durar por mais um mês. O objetivo é analisar a viabilidade da operação dos ônibus ecologicamente sus-tentáveis no país. Diariamente, o veículo faz 14 via-gens na capital. A bateria é carregada durante a noite, por quatro horas, que são suficientes para a operação durante o dia. O motorista César Reis, que trabalha na linha, aprovou o novo modelo, que tem a visão mais ampla e conta com uma câmera que registra a movi-mentação dos passageiros no desembarque. “Além disso ele traz mais um pouco de con-forto, tem direção hidráulica e é automático”, afirmou o condutor. Outra vantagem do ônibus susten-tável é a baixa emissão de ruídos. Quem já teve a possibilidade de andar no veículo, aprovou. “Ele é bem silencioso, tem um ba-rulhinho bem baixinho, que dá vontade de dormir mesmo”, disse a cabeleireira Reila

Priscila. Já dona de casa Irenildes Alves Cos-ta conseguiu até tirar um cochilo. “Acordei muito cedo e como ele faz bem pouco barulho leva a gente a cochilar mesmo”, disse. Apesar das vantagens citadas, al-guns passageiros dizem que o veículo precisa de algumas adequações. “Ele é muito peque-no [na comparação com os ônibus comuns] e tem uma porta só. Então na hora de sair vira uma confusão. Fora que só tem duas cadeiras para idosos”, disse a estudante Alice Alves. “Quando eu entrei nele achei que tinha ar-condicionado, mas não tem. Nesse

calor que faz aqui, se tivesse seria bem mel-hor”, afirmou a promotora de eventos Jeis-siely Marinho. Mesmo assim, o estudante Gabriel Macedo, que circula no veículo desde o início dos testes, diz que ele é benéfico ao meio am-biente e torce para que os testes resultem na aprovação da operação definitiva do modelo. “Vejo vantagens na questão do combustível, já que haverá um consumo menor, por ele ser elétrico. Além disso, tem a questão da preser-vação ao meio ambiente, uma vez que vai re-duzir a emissão de poluentes”, destacou.

Rio Grande do Sul

Câmara de Porto Alegre derruba veto e mantém ar condicionado em ônibus• G1 RS@terra. com.br Por 21 votos a nove, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre derrubou nesta segunda-feira (16) o veto do pre-feito José Fortunati e manteve o projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade do serviço de ar-condicionado nos ônibus da

capital gaúcha. De acordo com a proposta do vereador Paulinho Motorista (PSB), aprovada em novembro, as empresas de ônibus devem manter os aparelhos de ar-condicionado liga-dos em todas as linhas e horários para os veículos que já possuem o equipamento. Para os veículos novos, os condicionadores de ar

passam a ser pré-requisito para inclusão na frota da capital. Ao vetar a proposta, o Fortunati ale-gou que a matéria invade a competência do Executivo e, portanto, seria inconstitucional. Com a derrubada do veto, caberá agora ao presidente da Câmara, vereador Mauro Pin-heiro (PT), a promulgação da lei.

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REVISTAINTERBUSS • 22/03/15 09

São Paulo

O painel publicitário de um abrigo de ônibus de São Paulo foi transformado em uma espécie de geladeira para distri-buição de amostras grátis de sorvete. A ação de marketing foi desen-volvida pela agência Borghi/Lowe em par-ceria com a Otima, para divulgar o novo Fruttare Mousse de Morango da Kibon. A sampling machine (máquina de distribuição de amostras, em português) foi instalada dentro de um abrigo de ônibus na Avenida Paulista, na altura do número 2.319. Segundo a marca, serão distribuí-dos sorvetes no local até o dia 23 de março, das 12h às 18h. Para experimentar a novi-dade, o consumidor precisa, porem, digitar o número do CPF no equipamento. “Essa é uma forma divertida de gerarmos experimentação e mostrarmos o diferencial do nosso produto”, afirma Katia Ambrosio, Diretora de Marketing da Ki-bon. Segundo Violeta Noya, presidente da Otima, a ação mostra a versatilidade dos painéis de mídia em abrigos de ônibus.

Painel de abrigo de ônibus vira geladeira que distribui sorvetes• G1 Economia@terra. com.br

BRINDES • Máquina que distrubui sorvetes como amostra grátis chama a atenção em SP

Colisão entre ônibus e carreta deixa sete feridos na SP-348• G1 Campinas@terra. com.br Uma colisão entre um ônibus e uma carreta deixou sete feridos na manhã desta quinta-feira (19) na Rodovia dos Bandeiran-tes (SP-348), em Itupeva (SP), no Km 70. De acordo com a Autoban, concessionária que administra a estrada, o acidente ocorreu por volta das 7h30, no sentido capital-interior, próximo ao parque de diversões Hopi Hari. O trânsito ficou lento no local, mas os dois veículos ficaram no acostamento lateral, se-gundo a Polícia Rodoviária. O ônibus da Rápido Luxo Campinas transportava 23 passageiros e seguia de Jundiaí (SP) até o ponto final, em um shopping às mar-gens da SP-348. Ele transportava funcionários de parques temáticos da região. Segundo o motorista do coletivo, os próprios funcionários

quebraram os vidros para escapar. O condutor da carreta disse que foi fechado por um carro de passeio e perdeu o controle. O contêiner que estava na carreta teria batido no ônibus. Em choque, o motor-ista do ônibus confirmou que a estrutura de transporte de cargas atingiu o coletivo.

As vítimas foram levadas para hos-pitais da região. Uma com ferimentos mod-erados e quatro com ferimentos leves para o Hospital São Vicente, em Jundiaí. Uma pes-soa com estado moderado e outra com peque-nas escoriações foram encaminhadas para o Hospital Ouro Verde em Campinas (SP).

“Com tecnologia e criatividade, podemos transformar nossos painéis e surpreender o público nas mais diversas situações”, diz.

Além da ação especial, a divulga-ção também conta mais 50 cartazes em out-ros abrigos da cidade.

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A S E M A N A R E V I S T A

22/03/15 • REVISTAINTERBUSS10

Bahia

Menino pega 6 ônibus e anda 30 km para ir à escola em SP

NOVIDADE • Novos abrigos estão sendo instalados por toda a cidade de Salvador

• Tribuna da Bahia@terra. com.br 150 novos abrigos de ônibus começam a ser instalados em Salvador pela Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob).Existem mais de três mil pontos de ônibus em Salvador, mas apenas 1.350 são cobertos. O investimento nesses equipamen-tos é das empresas que têm o domínio com-ercial sobre os mesmos, a Cemusa e a JCDe-caux, vencedoras da licitação realizada em 2000 e válida por 20 anos. Para o secretário de Mobilidade Fábio Mota, a meta é que abrigos sejam colo-cados em todos os pontos. “Estamos tentando colocar os equipamentos em todos os locais que comportam aquela estrutura para que o usuário do transporte público tenha mais con-forto enquanto aguarda o ônibus”, declarou Mota.

Monitoramento Para que os antigos e novos equipa-mentos sejam conservados e monitorados a Semob lançou, em 2014, um canal de comu-nicação direto com a população para denún-cias. Qualquer pessoa que verifique um abrigo sendo usado indevidamente, por ex-

emplo, com ambulantes, moradores de rua, utilização comercial não autorizada, publi-cidade irregular, vandalismo ou depredação, deve fazer a denúncia, se possível com fotos, para o e-mail [email protected].

Em 2014, a Cemusa e a JCDecaoux precisaram fazer reparos em cerca de 180 abrigos danificados em toda a cidade por mo-tivos como vidros quebrados, bancos removi-dos, estragos por acidente de carros, dentre outros.

Mato Grosso

Cartão só fora dos ônibus em Cuiabá• G1 MT@terra. com.br Após a aprovação da lei que proíbe a dupla função dos motoristas nos coletivos de Cuiabá, a venda dos cartões transporte deverá ser feita somente pelos monitores em pontos da capital e nos terminais da Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (AMTU). A lei municipal foi sancionada nesta quinta-feira (19) pelo prefeito Mauro Mendes e o pro-jeto do Executivo foi enviado para a Câmara de Vereadores, depois de uma decisão judicial em primeira instância que impede os condutores dos ônibus de acumularem esses trabalhos. A asses-soria da MTU informou ao G1 que os usuários do transporte coletivo não poderão mais adquirir o cartão dentro dos ônibus e terão que obter por meio dos promotores de venda, nos terminais ou em pontos de recarga. Segundo o vereador Leon-ardo Vieira, as empresas que exploram o trans-

porte municipal terão que contratar mais desses profissionais que vendem as passagens do lado de fora dos ônibus. “Agora a empresa vai ter que aumentar o número de promotores, porque senão o município vai andar de graça no intervalo onde não houver esses funcionários”. A nova regra aprovada pela Câmara contraria a lei nº 5.905 de dezembro de 2014, também enviada pelo Executivo, que permitia aos motoristas a efetu-arem a venda do cartão transporte dentro dos ôni-bus. Entretanto, a Vara Especializada em Ações Populares e Ações Civis Públicas da Comarca de Cuiabá proibiu os motoristas de cobrarem tarifa dos usuários. Para o motorista José Batista, que está na função há 20 anos, a nova decisão é opor-tuna. “Vai ser uma benção para gente. Agora vou só dirigir sem me preocupar com dinheiro”, pon-tuou. Já para os usuários, a situação ideal seria a recontratação dos cobradores, que acompan-havam as viagens nos ônibus. “Às vezes, não é

fácil encontrar quem venda cartão. Geralmente quem quer comprar não encontra ninguém aqui”, contou o usuário Adriano Sousa. Para o vereador Leonardo Vieira, líder do Executivo municipal na Cãmara, as empresas que exploram o trans-porte público terão que contratar mais profis-sionais que vendem as passagens para suprir a demanda dos usuários. “Agora a empresa vai ter que aumentar o número de promotores, porque senão o município vai andar de graça no inter-valo onde não houver esses funcionários”, obs-ervou. O representante do Sindicato dos Motor-istas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região (Stett/CR), Erisvaldo Lima Pereira, garante que a decisão é favorável aos motoristas. “Agora vai facilitar a vida dos trabalhadores. O trânsito aqui em Cuiabá é muito caótico e retirando essa dupla função, o motorista vai poder colocar a atenção somente no trânsito e cuidar do passageiro”.

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REVISTAINTERBUSS • 22/03/15 11

Ônibus metropolitanos do Recife ganham novo layout

NOVO LAYOUT • Novo padrão depintura dos ônibusque circulam pelaGrande Recife jáchegaram àscidades da região

• Jornal do Commercio@terra. com.br Os ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife estão de cara nova. Depois da licitação do sistema – parcialmente em vigor há oito meses –, os coletivos gan-haram uma nova estratégia de identificação pelo passageiro. Além de um novo layout, com cores que distinguem o consórcio de operadores e a área de circulação, a principal mudança é a predominância do número das linhas sobre o nome. A estratégia está sendo adotada para modernizar o sistema e conectá-lo com os recursos tecnológicos oferecidos, principalmente, nos dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Ou seja, a ideia é estimular os passageiros a localizar o coletivo pelo número da linha e, não mais, pelo nome, como historicamente é feito. A alteração, explica o diretor de operações do Grande Recife Consórcio, An-dré Melibeu, pretende facilitar a consulta aos sistemas inteligentes de informação de horários e itinerários dos ônibus. “Até então, sempre tivemos o hábito de identificar as linhas pelo nome. Com a proliferação dos aplicativos para smartphones e tablets vi-mos que é necessário trabalhar o número das linhas junto ao usuário. A utilização desses APPs, por exemplo, exige o número. É mais fácil digitar uma sequência numeral do que um nome por extenso”, explica. Por isso, a identificação numérica está mais visível no letreiro dos novos ônibus. Uma campanha educativa está sendo organizada pelo órgão gestor em parceria com o Sindicato das Em-presas de Transporte de Passageiros (Urba-na–PE) para orientar os 2,2 milhões de pas-sageiros diários. “A mudança é mais do que ne-cessária. Muitos sistemas no Brasil são identificados dessa forma. É uma alteração urgente, que representa a modernização do transporte. Muitas pessoas já fazem uso de diversos aplicativos para ver o horário e itinerário dos ônibus”, defende o presidente do Urbana–PE, Fernando Bandeira. A prior-ização numérica também será fundamental quando o sistema oficial de monitoramento dos ônibus (Simop – Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação) estiver funcio-nando plenamente na região metropolitana. O Simop está sendo testado pela empresa es-panhola Etra, que venceu a segunda licitação

realizada pelo governo do Estado – a primeira foi anulada depois de problemas. O contrato foi assinado em janeiro de 2014 e tem custo de R$ 42 milhões. Por enquanto, os testes acontecem apenas em três das cinco linhas de BRT (Bus Rapid Transit) em operação. Outra novidade provocada pela lici-tação do sistema é em relação à quantidade de dígitos para identificação das linhas e do número de ordem dos coletivos. “Agora serão quatro dígitos no lugar de três. Tanto a linha quanto o número de ordem do veículo ganharam um dígito a mais, exatamente rela-cionado ao consórcio que a opera. As linhas do consórcio 1, por exemplo, passarão a ser identificadas assim: 1.042. Por enquanto, apenas os consórcios 1 e 2 (Conorte e Mo-bibrasil) que tiveram os contratos assinados estão operando com o quarto dígito. Os out-ros cinco entrarão assim que a licitação for homologada”, explica André Melibeu. O novo layout dos coletivos é mais uma novidade. A mudança estava em teste

desde o segundo semestre do ano passado e agora foi oficializada. O projeto foi contrat-ado pelos empresários e submetido à aprova-ção do Grande Recife Consórcio. “A proposta é fazer com que o passageiro associe a cor do coletivo à região da cidade onde ele cir-cula. Todos têm a cor branca predominante no corpo do veículo. Já a capota e as laterais seguem um combinado de cores que remetem ao consórcio que opera aquela linha. Quere-mos que o usuário identifique o seu ônibus pela cor da parte superior. Também investi-mos na identificação das áreas de embarque e desembarque para facilitar o acesso”, explica Fernando Bandeira. As cores escolhidas são vivas e con-tam um pouco da história de cada empresa que compõe o consórcio. “Já temos 230 no-vos coletivos nesse padrão e serão 430 até o fim do ano. Embora os contratos dos cinco lotes ainda não tenham sido assinados, deci-dimos adquirir os veículos no novo padrão”, acrescenta Bandeira.

Pernambuco

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22/03/15 • REVISTAINTERBUSS12

REDE NOTURNA • Acima, ônibus da linha N604/11 Metrô Jabaquara - Terminal Parque Dom Pedro II aguardando o horário da partida de sua primeira partida; Ao lado, ônibus da linha N706/11 Terminal Campo Limpo - Terminal Pinheiros: terceira linha mais utilizada no primeiro dia da nova Rede.

Depois de muita promessa, começou a operar a nova rede de ônibus noturno de São Paulo

A Rede da Madrugada Há três semanas começou a funcio-nar a “Rede da Madrugada”, o novo serviço de linhas de ônibus noturno da cidade de São Paulo. Essa rede é composta por 151 linhas de ônibus, sendo 101 locais (que podem ser identificadas por linhas com numeração no formato Nx3y e Nx4y) e 50 locais (que podem ser identificadas por linhas com nu-meração no formato Nx0y). As linhas locais têm um intervalo de 30min e as estruturais de 15min. Para a operação dessas novas linhas são utilizados, segundo a Prefeitura, 454 veículos mais 88 reservas. Uma das novi-dades deste sistema é a forma de controle: todas as linhas serão controladas e monito-radas pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da SPTrans. Ao invés do fiscal das empresas no ponto inicial ou final de cada linha, haverá um agente da SPTrans. Este estará em contato permanente com o CCO, que orientará toda a operação e, inclusive, requisitar veículos reserva para operação de determinado horário que, por algum mo-tivo, não possa ser cumprido pela operadora. Este veículo não precisa ser da operadora da linha. Ele pode ser de outra empresa, caso a logística para a requisição dele seja mais favorável ao cumprimento da partida. Aliás, referente às partidas, na primeira viagem elas são feitas de ambos os Terminais, ou seja, à 0h parte um veículo de cada extremo da linha. Outra novidade deste sistema é a forma de remuneração das empresas. Nas linhas diurnas, a remuneração leva em conta o número de passageiros e veículos com tec-nologia diferenciada. Nestas linhas noturnas, o fator principal de remuneração é a quilome-tragem rodada. Dessa forma, uma eventual ociosidade da linha não vai afetar a operação – ao menos da parte da operadora. O início – Com tanta novidade, a impressão que se tinha é de que a operação iria começar de forma mais organizada. Mas não foi bem assim. Estivemos no Terminal Metropolita-no do Jabaquara na noite do dia 27 para o dia 28/02. Chegamos por volta das 23h30. Um ônibus da viação Tupi, que iria operar a linha N604/11 Metrô Jabaquara-Terminal Parque Dom Pedro II, estava aguardando um fiscal da SPTrans que iria indicar a plataforma onde ficaria o ponto, já que não havia nenhuma indicação para a linha nos totens. Em uma pequena “mangueira” (estacionamento) ao lado havia dois veículos da Mobibrasil, que operariam a linha N603/11 Metrô Jabaquara-Terminal Pinheiros.

CIRCULANDO José Euvilásio Sales [email protected]

Logo chegaram os fiscais. Eles in-dicaram a plataforma “F” para a partida da N604 e da N603. Já as linhas N633/11 Metrô Jabaquara - Shopping Morumbi e N637/11 Jardim Miriam-Metrô Jabaquara partiriam da plataforma “E”. Para garantir as parti-das nos horários combinados, os carros chegaram com boa antecedência. Inclusive os que partiriam às 0h15min. No entanto, essa antecedência gerou outro problema que, ao que parece, não foi previsto: houve um congestionamento de ônibus no termi-nal formado pelas linhas da madrugada e pelas linhas diurnas. Para piorar, os ônibus das linhas noturnas partiriam das baias das linhas diurnas, que ainda tinham partidas a fazer. N604/11 – No meio da confusão no estacionamento dos ônibus, o carro da 0h da N604/11 acabou partindo com cinco minutos de atraso. Eu era o único passageiro a deixar o Terminal Jabaquara nesse ônibus. O segundo passageiro subiu na Av. Jabaquara, com uma lata de cerveja na mão. Espero que outros cer-vejeiros como ele façam o mesmo. Por volta das 0h40 já estávamos no Terminal Parque Dom Pedro II. Além de mim e do “cervejeiro”, apenas outras três pessoas pegaram o ônibus durante o trajeto. No Terminal Parque Dom Pedro II, a confusão também acontecia. Muitos mo-toristas não sabiam quais as baias onde de-veriam estacionar. Além disso, concentraram

várias linhas em um mesmo lado do termi-nal quando poderiam tê-las distribuído pelo enorme espaço do local. Haviam também muitas linhas diur-nas, ainda subordinadas à programação do dia 27 de fevereiro, estavam chegando ao termi-nal – muitas delas com trajeto sobreposto à de uma linha da Rede. Um exemplo é a 930P/10 Terminal Parque Dom Pedro II – Terminal Pinheiros, cujas últimas partidas foram sobre-postas ao início da N307/10 Terminal Parque Dom Pedro II – Terminal Pinheiros, cujos itinerários são os mesmos. A partir da noite do dia 28 de fevereiro essas programações sobrepostas foram readequadas. Em meio à confusão, um ônibus com um DJ tocava algumas músicas. Tinha uma meia-dúzia de pessoas dançando. Era uma “mini-festa” de lançamento do sistema de ônibus noturmo. Enquanto isso, a imp-rensa fazia matérias sobre o novo sistema e fiscais da Socicam e das empresas tentavam agilizar o desembarque e as partidas das linhas noturnas. N801 – A viagem seguinte do ro-teiro foi na N801/11 Metrô Butantã-Termi-nal Parque Dom Pedro II. Essa linha atende parte do trecho que antes era atendido pela linha 8700/10 Terminal Campo Limpo-Praça Ramos de Azevedo entre a Praça Ramos e a Av. Brigadeiro Faria Lima. Por conta disso, os passageiros que antes usavam a 8700/10 nesse trecho, lotaram a N801/11. Chegando

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à Av. Brigadeiro Faria Lima mais da metade dos passageiros desceram no primeiro ponto depois que o ônibus deixou a Av. Rebouças. Provavelmente, queriam ganhar tempo, pegando a N706/11 Terminal Campo Lim-po-Terminal Pinheiros, no sentido bairro no meio do caminho ao invés de correr o risco e perder o ônibus nesse trajeto entre a Rebouças e o Terminal. No entanto, o ponto onde esses passageiros pegariam a N706/11 havia uma enorme quantidade de pessoas esperando um ônibus. Logo chegamos ao Terminal Pin-heiros. Lá vimos que a Viação Campo Belo tinha escalado um padron na linha N706/11. Se o carro anterior for um padron também e a maioria daquelas pessoas que vimos no ponto da Av. Brig. Faria Lima estiver espe-rando esta linha, certamente o carro não vai dar conta de tanta gente. N603/11 – Por volta das 02h15 da manhã partimos do Terminal Pinheiros na N603/11 Metrô Jabaquara-Terminal Pinhei-ros. Essa é uma das linhas mais longas da rede noturna. O tempo de viagem previsto é de 76min. No entanto, a nossa durou cerca de uma hora. Isso já significa, ao menos, dois carros a menos na linha. Como a linha é nova, os tempos de viagem tendem a sofrer ajustes conforme a operação na prática. Se comparada às outras duas linhas, a N603/11 é um trajeto novo. Ela é uma linha perimetral – que liga dois pontos de áreas

diferentes sem cruzar o centro. O trajeto dessa linha é a ligação entre o Jabaquara e Pinheiros, via Avenidas Cupecê, Luís Carlos Berrini, Rua Funchal e Av. Brig. Faria Lima.Uma senhora pegou o ônibus na Av. Brig. Faria Lima. Embora tenha sido salientado de que era uma linha nova, ela, desconfiada, per-guntou mais algumas vezes se a linha ia até o Jabaquara. A linha percorreu as Avenidas Luis Carlos Berrini e Cupecê em meio ao silêncio da noite, só quebrado por veículos que passa-vam em alta velocidade. A linha adentrou um pedaço de Diadema onde fez o retorno para acessar a Av. Assembléia e seguir rumo ao Jabaquara. Já na Av. Eng. Armando de Ar-ruda Pereira, sobe um senhor que usava com frequência a linha 5290/51 Divisa Diadema-Terminal Amaral Gurgel. Ele a usava para chegar ao centro e baldear para o Metrô e Trem e seguir rumo à Osasco. Ele também não sabia da extinção da 5290/51 e, quando o pessoal informou-o de que a N603/11 era uma linha nova e seguia até Pinheiros, já pensou em mudar seu trajeto visto que esta a deixava ao lado da estação Pinheiros, onde pegaria o trem para Osasco. Por volta das 3h15min chegamos ao Terminal Metropolitano do Jabaquara. Depois ainda fizemos um bate-e-volta pela N604/11, cujo último carro chegou ao Termi-nal Jabaquara por volta das 4h40.

Demanda – Na semana seguinte, a SPTrans divulgou a demanda daquele primeiro dia. As novas linhas atenderam, aproximadamente, 25 mil passageiros. A linha com maior demanda foi a N701/11 Ter-minal Santo Amaro-Terminal Parque Dom Pedro, da Viação Campo Belo, com 2143 passageiros; a segunda foi a N703/11 Ter-minal Jardim ngela-Terminal Santo Amaro, da VIP Transportes Urbanos, com 1258 pas-sageiros; a terceira foi a N706/11 Terminal Campo Limpo-Terminal Pinheiros, também da Viação Campo Belo, com 979 passageiros; e a quarta, que foi a mais procurada dentre as linhas das antigas cooperativas, foi a N534/11 Terminal Sacomâ-Vila Arapuá, da Move-SP, com 913 passageiros. A menos utilizada foi a N634/11 Terminal Santo Amaro-Eldorado, da A2 Transportes, empresa também oriunda de cooperativas, com 2 passageiros. As viagens do primeiro dia não servem de parâmetro para avaliar a qualidade geral do serviço. Mas o número grande de carros que vimos nos terminais nos transbor-dos nos terminais Pinheiros e Parque Dom Pedro II nos passa a impressão de que o que foi prometido será cumprido. Lógico que, como em todo o começo, problemas sempre ocorrem. Mas acredito que, se corrigirem es-tes problemas, o sistema tem tudo para cair no gosto da população e nos trazer a sensa-ção de que nosso direito ao transporte público está garantido nas 24 horas do dia.

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REVISTAINTERBUSSGUILHERME RAFAELTURISTIK • SANTIAGO/CHILE

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Mercedes-Benz deixa oAtego 6x2 mais versátil Uma nova relação de eixo traseiro (i=3,30) foi disponibilizada, pela Mercedes-Benz, para o modelo semipesado Atego 2430 6×2 ECONFORT. A montadora informa que a mudança na relação do eixo traseiro tem influência direta nas rotações de trabalho do motor que, em uma velocidade de 80 km/h, com a relação i=3,30, a rotação do motor diminui cerca de 8%, em relação a de série (i=3,58). Dessa forma, o motorista observará uma redução do nível de ruído interno na ca-bina, além de um motor mais durável, graças à redução do número de rotações. “A relação i=3,30 também oferece ao cliente redução no consumo de combustível, dependendo das características da operação. Por exemplo: para quem roda em trechos predominante-mente planos, com PBT máximo de 23 tone-ladas, a relação i=3,30 é uma ótima opção”, explica Joerg Radtke, gerente sênior de Mar-keting de Produto Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. O Atego 2430 6×2 ECONFORT também é encontrado com as seguintes op-ções de relação: i=3,58 (série) e i=3,90 e i=4,30 (opcionais no cambio manual). “Com a ampliação da oferta de relações de eixo

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traseiro para o Atego 2430, buscamos ofer-ecer aos clientes as soluções mais adequadas a cada tipo de operação de seus veículos”, afirma Radtke. De acordo com Gilson Mansur, di-retor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, o mercado já

conhece bem o desempenho do Atego 2430 6×2. “Já superamos a marca de 1.000 uni-dades vendidas deste modelo de caminhão, com destaque para a região Sul, onde reg-istramos o maior volume de venda, com grande aceitação pelos transportadores lo-cais”.

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Accelo 2014 via Banco MercedesBenz está com compra facilitada Para fomentar as vendas do modelo Accelo ano/modelo 2014 para micro, peque-nas e médias empresas, a Mercedes-Benz e o Banco Mercedes-Benz criaram uma ação es-pecial válida até o próximo dia 31 de março. A campanha inclui um preço de R$ 114.900,00 (frete não incluso e ICMS de 12%) para o Ac-celo 815/31 básico. Dessa forma, o consumidor poderá optar pelo financiamento do BMB por meio do BNDES Finame PSI MPME (Micro, Pequenas e Médias Empresas – ROB até 90

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milhões), carência de 3 ou 6 meses e prazo total de até 72 meses, sendo 70% do valor to-tal do bem à taxa de juros de 9,50% ao ano e

entrada obrigatória de 30%. “Até 20% da entrada obrigatória ex-igida pelo BNDES poderão ser financiados através de capital de giro, à taxa de juros de 0,76% ao mês, correspondente a 9,50% ao ano, sem carência e prazo total de 60 me-ses, permanecendo a entrada mínima à vista de 10% do valor total do bem”, destaca Gil-son Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso vale tanto para o Accelo 815, quanto para o Accelo 1016, veículos ano/modelo 2014”, finaliza.

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RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA

Hyundai Rotem inaugurará sua fábrica brasileira em 2016 A pedra fundamental da construção da nova fábrica da Hyundai Rotem, para a produção de trens de passageiros na cidade de Araraquara (SP), será lançada em 02 de abril. A planta, que será a segunda maior da em-presa no mundo, demandará US$ 40 milhões e irá empregar mais de 300 colaboradores. O planejamento aponta para o início das ativi-dades durante o primeiro semestre de 2016. A fábrica, que nem começou a ser construída, já possui contratos de vendas para o fornecimento de 240 carros para a CPTM e 136 carros para o projeto do Metrô de Salvador linhas 1 e 2. O volume comprom-eterá, pelo menos, os dois primeiros anos de produção da unidade fabril, considerando que sua capacidade de produção será de cerca de 200 unidades por ano quando estiver em sua plenitude. Operação no Brasil – Presente no Brasil desde novembro de 2003, quando fir-mou seu primeiro contrato para o forneci-mento de seis trens (24 carros) para o projeto da linha 1 do metrô de Salvador, a Hyundai Rotem ampliou a sua presença no mercado nacional através do fornecimento de mais de 650 carros ferroviários no Brasil, para quatro diferentes operadoras ferroviárias localizadas em três capitais do País. Como o Programa de Mobilidade Urbana obriga que as cidades invistam na qualidade da mobilidade, o segmento fer-roviário de passageiros ganhou muita força nos últimos anos, mesmo não sendo a opção mais barata, porém uma das mais eficientes. Em São Paulo, por exemplo, o projeto da linha 4 (amarela) é bastante representativo para Hyundai Rotem no Brasil, pois já foram fornecidos 14 trens (84 carros) em um siste-ma que, ao ser concluído, terá extensão de 12,8 km e 11 estações, que atenderá mais de 700 mil passageiros por dia útil. Trata-se do primeiro projeto de parceria público privada (PPP) do país e primeiro da América Latina com sistema de operação de trem autônoma (UTO), sem a utilização de operador. Mais vendas – A ViaQuatro, opera-dora da Linha 4 do metrô paulistano, já enco-mendou mais 15 trens (90 carros) para fase II do projeto. A empresa coreana também assi-nou contrato para fornecimento de 30 trens

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(240 carros) para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em junho de 2013 além do contrato de fornecimento de 34 trens (136 carros) para o Metrô de Sal-vador nas linhas 1 e 2. A carteira de clientes da Hyundai Rotem no mercado brasileiro é responsável por aproximadamente US$ 10 bilhões. Para Andre Han, diretor Presidente da Hyundai Rotem Brasil, a empresa deverá ampliar os seus negóciosno país, através

da participação de futuros projetos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e onde veículos ferroviários de passageiros forem necessários. “Estamos otimistas quanto à nossa participação em pro-jetos futuros, sempre colocando a segurança e o conforto dos cidadãos brasileiros como prioridade máxima. Nós estamos dedicados em melhorar a indústria ferroviária brasileira e sempre fazer o nosso melhor para promover este compromisso”, disse.

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Três VW são entregues aoCorpo de Bombeiros do Piauí Ao todo, três unidades do caminhão VW Constellation 17.280 foram entregues ao Corpo de Bombeiros do Piauí pelo Gru-po Mônaco, concessionário da MAN Latin America no estado. Os veículos foram equi-pados com implementos da Triel HT, dotados de autobomba tanque e capacidade de trans-portar até 5 mil litros de água para integrar os serviços de socorro e combate a incêndios nas cidades de Teresina, Picos e Floriano. “Para a aplicação, passaram por adaptações necessárias à implementação. Já tradicionais clientes da MAN Latin America, os bombeiros do Piauí compõem hoje a maior parte de sua frota com veículos VW produ-zidos pela montadora: 55% de seus camin-hões são da nossa marca”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Market-ing e Pós-Vendas da montadora. O modelo VW Constellation 17.280 é equipado com o propulsor MAN D08 com 6,9 litros, seis cilindros, 280 cavalos de potência, dois estágios de sobrealimentação

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(dois turbocompressores) e sistema de injeção Common Rail. Conta também com a trans-missão mecânica ZF 9S 1010 de nove velo-cidades com comando por cabos e servo as-sistência; eixo trativo de simples velocidade, que em conjunto com a transmissão, otimiza

o consumo de combustível e o desempenho nas retomadas. O acionamento a cabo com H sobreposto, acionado por tecla pneumática, simplifica a troca de marcas, trazendo uma lógica de segurança que impede equívocos na mudança e danos à caixa de transmissão.

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Expresso Mirassol faz operaçãologística complexa para a Embraer Recentemente, a Mirassol realizou uma operação especial para a Embraer, que incluiu o transporte entre o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, e a fábrica da em-presa, instalada em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Ao todo, 16 partes de um robô de última geração, fabricado nos Es-tados Unidos, que integrará a linha de monta-gem das asas dos aviões da fabricante, foram transportadas por uma frota de 16 caminhões. O transporte rodoviário ocorreu pelas rodovias Dom Pedro I e Presidente Du-tra em um percurso que durou cerca de seis horas e transcorreu em total normalidade. As principais dificuldades foram a consolidação do comboio e a disponibilidade da frota para a realização do transporte em uma única via-gem, já que todas as partes do robô não po-diam viajar separadas.

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“Esta operação exigiu muito da nos-sa equipe. O avião chegou dos Estados Uni-dos e estávamos a postos para descarregar to-das as partes do robô, que, por ser uma carga sensível e de alto valor, demandou extremo cuidado no manuseio e na transferência.

Graças à alta qualidade das nossas equipes, tivemos êxito na operação e contabilizamos mais um projeto bem-sucedido para a Em-braer”, conta Clayton de Alencar, gestor das Unidades de São José dos Campos e Viraco-pos da Mirassol.

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de negócios da Scania para a América La-tina. A importância do mercado bolivi-ano tem crescido para os negócios da Scania nos últimos anos, ficando em segundo lugar em vendas nos mercados não cativos (aqueles que não contam com unidade comercial própria, somente representante local). Para

2015, a expectativa é melhorar ainda mais o desempenho comercial da montadora naquele mercado. “Negócios como esse são o resul-tado concreto de nossos investimentos para a expansão no mercado latino-americano e re-forçam as boas expectativas de crescimento nesse país para os próximos anos”, acrescenta Julian.

Bolívia recebe os primeirosR460 Streamline da Scania A empresa boliviana El Palomar, que atua no transporte de produtos refrigera-dos, adquiriu 10 caminhões do modelo R460 LA4X2 Strenkune, da Scania, sendo próprio para o transporte de cargas leves e volumos-as. “Nossos produtos são perecíveis, e não temos espaço para falhas. Por isso, veículos que oferecem segurança, alto desempenho e baixo consumo de combustível, como os da Scania, são fundamentais”, destaca Miguel Valencia, proprietário da El Palomar. “Com a nova aquisição, a El Palomar reforça 45 anos de parceria com a Scania e uma frota 90% composta caminhões da montadora sueca”, completa. Com atuação em países como Ar-gentina, Uruguai e Chile, além da própria Bolívia, a El Palomar transporta em média 55.000 caixas de banana por mês, o que representa 1.265 toneladas. “A rentabi-lidade do negócio do cliente deve crescer ainda mais com o Streamline. A El Palomar é um case de sucesso, e estar junto dela au-menta a credibilidade de nossa marca e a possibilidade de conquistar novos clientes bolivianos”, analisa Julian Modro, gerente

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Centro de Distribuição da Raízen reforça a logística da Shell Inaugurada em Rondonópolis (MT), o novo centro de distribuição (CD) da Raízen, instalado no Complexo Intermodal de Rondonópolis (CIR). O empreendimento, que demandou investimentos da ordem de R$ 60 milhões, poderá movimentar um bilhão de litros de combustíveis e gerar cerca de 200 empregos diretos e indiretos. O CD faz parte do investimento total de R$ 120 milhões na expansão da infraestrutura da companhia na região no Centro-Oeste. “Apostamos na região e, portanto, a expansão das nossas atividades precisa es-tar acompanhada de eficiência logística. É importante não apenas crescer, mas também

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contar com um nível de serviço diferenciado aos nossos clientes do MT”, afirma Leonardo Gadotti Filho, vice-presidente Executivo de Logística, Distribuição e Trading da Raízen. Com a inauguração do novo CD, a companhia projeta elevar a eficiência logísti-ca do suprimento de combustíveis para a região, através do transporte de diesel e gaso-lina procedentes da Refinaria de Paulínia (SP) e retorno para o mercado de São Paulo com biodiesel e etanol. “O Centro-Oeste é um dos grandes polos de produção de biocombustível do país e possui um mercado de combustível com grande potencial de crescimento, sendo uma região estratégica para a empresa”, ex-plica Gadotti. A unidade dispõe de capacidade

para armazenar 24 milhões de litros em 7 tanques. “A Base de Rondonópolis será três vezes mais eficiente do que o padrão de mer-cado, justamente porque reunimos nela o que de melhor existe em logística, tecnologia e in-fraestrutura de combustíveis”, afirma Nilton Gabardo, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Raízen e responsável pelo pro-jeto. O projeto foi concebido e executa-do pela engenharia da Raízen, mesclando as melhores práticas mundiais da Shell, com inovações desenvolvidas no Brasil: “A base multimodal foi concebido pensando no clien-te do Mato Grosso, que valoriza logística pois tem que vencer grandes distâncias”, finaliza Gabardo.

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R E D E S O C I A LTop 3 do OCD Holding no Facebook - Alex de Souza Cornélio

A Foto da SemanaAQUI PUBLICAMOS A FOTO MAIS BONITA DA SEMANA, PUBLICADA NAS REDES SOCIAIS. A FOTO COLHIDA PODE SERPUBLICADA EM GRUPOS ABERTOS, EM PERFIS PESSOAIS OU EM PÁGINAS OFICIAIS. LINKS PARA OUTRAS PÁGINAS EXTERNAS NÃO SÃO CONSIDERADAS PARA ESTA SONDAGEM

GUILHERME RAFAELCaio Mondego LA Volvo B9Salf - SubusPublicada no perfil pessoal do autor

Mais uma vez nesta galeria e na comunidade do OCD Holding, o colecionador carioca Alex de Souza Cornélio traz mais um pouco de seu rico acervo, com muitas fotos antigas do estado do Rio de Janeiro. Nesta semana, Alex levouao conhecimento dos participantes da comunidade algumas fotos, entre elas as três acima, selecionadas previamente para esta publicação. Na primeira foto, um Ciferal Padron Cidade da Brasília, com sua pintura clássica. Nasegunda foto, um Ciferal Padron Rio da Barreto, e na terceira foto, um clássico Busscar Urbanus I da Viação Cidade do Aço. Ao lado, está um Marcopolo Torino GV da mesma empresa. Outras fotos foram publicadas e serãoreproduzidas neste espaço em momento oportuno. Parabéns pelo ótimo acervo!

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O SEU ESPAÇO NA REVISTA INTERBUSS

1º • Manifestaçõespelo Brasil

Deu o Que FalarOS ASSUNTOS SOBRE TRANSPORTE MAIS COMENTADOS NAS REDESSOCIAIS NA ÚLTIMA SEMANA

Apesar do assunto ser transporte, o quedeu pano pra manga na semana passadafoi a manifestação nacional contra ogoverno federal, que pipocou emdiversas cidades brasileiras. Osproblemas envolvendo o transportepúblico também foi levado pelosmanifestantes, principalmente porconta do aumento das tarifas dosetor, que foi muito acima da inflaçãodos doze meses anteriores e nadafoi feito para que houvesse ummínimo de melhoria para o passageiro.

2º • Licitaçãoda ANTTAs últimas informações sobre a licitaçãodas linhas interestaduais e internacionaisda ANTT deram o que falar nasemana passada nas redes sociais enos sites especializados. Manifestaçõesfavoráveis e contrárias às novasdeterminações da agência deram otom aos comentários. Por enquanto, oprocesso ainda está na fase de consulta.

Mais uma vez nesta galeria e na comunidade do OCD Holding, o colecionador carioca Alex de Souza Cornélio traz mais um pouco de seu rico acervo, com muitas fotos antigas do estado do Rio de Janeiro. Nesta semana, Alex levouao conhecimento dos participantes da comunidade algumas fotos, entre elas as três acima, selecionadas previamente para esta publicação. Na primeira foto, um Ciferal Padron Cidade da Brasília, com sua pintura clássica. Nasegunda foto, um Ciferal Padron Rio da Barreto, e na terceira foto, um clássico Busscar Urbanus I da Viação Cidade do Aço. Ao lado, está um Marcopolo Torino GV da mesma empresa. Outras fotos foram publicadas e serãoreproduzidas neste espaço em momento oportuno. Parabéns pelo ótimo acervo!

Foto da GaleraVISITA À GARAGEM DAMETRA, EM SÃO BERNARDODO CAMPO/SP

Na foto acima, busólogos de diversas regiões paulistas estiverampresente na visita à garagem da Metra, uma das melhores empresasmetropolitanas de SP, para conhecer sua frota e seu operacional.

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NOSSO TRANSPORTE Adamo [email protected]

Neste último domingo, dia 15 de mar-ço, foi relembrado o Dia Mundial do Consumi-dor e, durante esta semana que se inicia várias atividades vão reforçar os direitos de quem paga, muitas vezes caro, por um serviço ou produto. Quando se fala em relação de con-sumo, logo as pessoas pensam inicialmente em compra de bens, em lojas, shoppings, etc. Mas todo o processo que envolve a aquisição de um produto ou serviço, seja por pagamento direto, mensalidade, tributos, tarifas ou taxas configura um ato de consumir. Os serviços de transportes fazem parte deste contexto. Mas, desde que há sistemas de trans-portes no Brasil, passando pelas primeiras fer-rovias, ônibus jardineiras, bondes até os atuais avançados sistemas de metrô e corredores de ônibus (muitas vezes nem tão avançados assim), o passageiro é tratado como consumidor? A res-posta é simples: Definitivamente Não! Mas tam-bém é um erro generalizar. É verdade que houve muitos avanços reais e outros apenas na teoria. Sabendo que hoje o setor de transportes é altamente competitivo, já que em muitos casos pelo tempo de viagem e custo da tarifa, muitas pessoas acham mais vantajoso se deslocarde moto e carro particular, algumas (não muitas) empresas de ônibus tratam ou pelo menos tentam olhar o passageiro como cliente. Além de oferecerem um bom serviço, que não é mérito e sim uma obrigação pelos quais os usuários pagantes arcam com os custos, tais empresas de ônibus procuram interagir com a comunidade, participando de atividades soci-ais, abrem canais de comunicação que vão além de um telefone para anotar (e jogar fora depois) as reclamações e buscam oferecer diferenciais, como orientar os motoristas e cobradores a se portarem com o mínimo de civilidade para quem paga os seus salários. Outras empresas adoram usar o termo cliente para designar os passageiros. Mas ficam só no termo mesmo. Os ônibus são mal conser-vados (novos ou velhos), o tempo de espera no ponto não é respeitado, o itinerário não é cum-prido e o motorista trabalha num ambiente pelo qual o passageiro é considerado um fardo, uma carga que os obriga ao “difícil ato de parar no ponto” ou ao “extremo sacrifício de não dirigir dando trancos e freadas bruscas”. Quem anda de trem ou metrô, na prática, se sente menos con-sumidor ainda. Você se sentiria bem numa loja, todo apertado, exprimido, num calor intenso mesmo com ar condicionado e até se machu-cando de tanta lotação, como ocorre com a linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, só para citar um exemplo?. Você gostaria de ir a um restaurante, com necessidade de comer, mas ficar num salão lotado esperando por um longo tempo para ser

O erro é de todos os lados, de quem concede os serviços, dos transportadores e dos clientes que não fazem valer seus direitosPassageiros dos transportes são tratados como consumidores ?

atendido e receber como pretexto que o “fogão teve um problema técnico”, como ocorre todos os dias praticamente com a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos? O restaurante, a loja, o shopping você pode escolher outro. Mas no Brasil, os transport-es urbanos e metropolitanos têm a característica de monopólio nas prestações de serviços por linhas. Isso, no entanto, não pode impedir que os passageiros sejam tratados com dignidade. A cul-pa é de todos. Inicialmente, pelo poder público que concede ou mesmo opera as linhas. Não há uma cobrança de fato por qualidade de serviços. Se você atrasa um imposto, os juros e multas te penalizam. Mas se uma empresa de ônibus ou de transporte ferroviário não cumpre sua obrigação básica, a multa (quando é aplicada) é tão leve que vale a pena prestar um mau serviço, sai mais barato para o operador. Além disso, não se pode negar. As rela-ções entre alguns transportadores e poder público é de uma falta de transparência e uma cumplici-dade de dar vergonha! Em vários casos, quando se poderia estimular uma certa concorrência, o poder público vendo vantagens econômicas pessoais a seus gestores estimulam a volta dos monopólios de operação, dando não passos, mas saltos para trás no que se considera uma relação de consumo moderna. Em Mauá,na Grande São Paulo, duas empresas diferentes foram trocadas por um grupo empresarial apenas. No Distrito Federal, uma licitação desenhada por oportuni-stas advogados especializados em transportes desconfigurou um modelo que poderia diminuir uma concentração maléfica nos serviços. Nestes dois sistemas , estão sendo jogados ônibus novos nas ruas e os administradores públicos enchem o peito com isso. Mas e daí? Ônibus novo é im-portante, mas não é o fundamental. O essencial é pensar no modelo de operação, no sistema como um todo, numa fiscalização de verdade e, acima de tudo, numa relação nada promíscua entre as empresas e o poder público. Os transportadores, em muitos casos, também têm culpa. Deve ser frustrante para um bom empresário se esforçar, tentar prestar um bom trabalho, e o outro, só porque tem relações políticas, conseguir até mesmo mais lucro e áreas de concessão. Muitos operadores de transportes lucram com a ineficiência. E este modelo em todo o País tem de acabar. Remuneração apenas por passageiro incita o ônibus a andar abarrota-do. Remuneração pelos gastos com combustíveis faz com que seja até bom ficar parado no meio do trânsito e atrasar viagem. Uma das palavras da moda para o funcionalismo público é a tal “meri-tocracia” . Ué, porque os transportadores, por trilhos ou ônibus, também não são remunerados pelo desempenho? É verdade que existem ocorrências

externas que muitas vezes impedem o bom an-damento do serviço de transportes: trânsito, manifestações, alagamentos, chuva, acidentes, etc. Mas muitos operadores adoram usar estes motivos, que são reais, como muletas para justi-ficar a ineficiência. A comparação não é absurda porque transporte é uma prestação de serviço ao consumidor: Se num restaurante falta bife, o dono não manda o cliente ficar esperando vir ovos. Ele dá o jeito dele para arranjar o bife. Com transportes não é tão fácil, mas com este modelo que incentiva a ineficiência, o empresário não é obrigado a “dar seu jeito” para colocar ônibus extras, intermediários ou criar esquemas opera-cionais de emergência. Claro que não pode ser generalizado. Há empresários que fazem sim es-quemas para minimizar transtornos aos passage-iros, mas não é regra de mercado. Culpa também do passageiro. Uma porque muitos também não agem com civili-dade. Empurram e mal tratam o outro passageiro no vagão (carro de modal metroferroviário desti-nado a transporte de pessoas) ou no ônibus. Não sabem sequer falar um bom dia ao motorista e cobrador. Depredam, vandalizam, picham, su-jam o carro do trem ou o ônibus e quando há um problema, reclamam para o motorista, cobrador, agente de estação ou o passageiro do lado que estão tão estressados que no fundo não estão nem aí para o que ouvem. E não vale o passageiro vir com desculpinha de que não adianta reclamar. Adianta sim! Ou pelo menos ajuda. Primeiro a reclamação deve ser feita com o poder conceden-te. Se o poder concedente é viciado pelo dinheiro dos transportadores, há Idec, Procon, Proteste, Ministério Público, imprensa ... o que não pode é o passageiro ficar quieto. Este artigo tem dupla ação nos empresários de ônibus. Aqueles que se esforçam e investem um bom dinheiro para pre-star serviços de qualidade, devem estar concor-dando. Já a chiadeira deve vir por parte do mau prestador que lucra com a ineficiência e prefere trocar o carro dos prefeitos e dos secretários de transportes do que colocar mais carros bons nas linhas. O Dia Mundial do Consumidor foi in-stituído pela primeira vez no ano de 1962, pelo presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, como uma forma de dar proteção aos interesses dos consumidores americanos. O presidente norte-americano ofereceu quatro direitos funda-mentais aos consumidores:1 - Direito à segurança2 - Direito à informação3 - Direito à escolha4 - Direito à ser ouvido Para finalizar, você passageiro, tem sido atendido nestes direitos? Você, bom em-presário de transportes, é reconhecido quando faz a diferença e oferece estes direitos? Você, poder público, pensa de verdade nisso?

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REVISTAINTERBUSS • 22/03/15 23

A CCJ – Comissão de Constituição e Justiça, da Câmara dos Deputados, em Brasí-lia, aprovou nesta quarta-feira, dia 11 de março de 2015, um projeto de lei que altera seis arti-gos do CPP – Código de Processo Penal, au-mentando a punição para quem praticar ações violentas durante manifestações isoladas ou em grupos, como no caso de Black Blocs. Entre as ações que devem ter a pena ampliada, se o projeto for aprovado, estão ataques e incêndios contra ônibus e outros meios de transportes, como marítimo, fluvial, aéreo e em estradas de ferro. O texto aprovado é do projeto de lei 1572, de 2007, do senador Esperidião Amim, do PP, de Santa Catarina. Ainda há necessidade de o plenário da Câmara votar e depois seguir para a presidência da República. Hoje a pena para quem for pego em flagrante atacando um ônibus é de 1 a 2 anos de prisão, isso quando o suspeito não é lib-erado na própria delegacia. Pelo projeto, esta pena sobre para entre 4 e 10 anos de prisão. Ataques a outros meios de transport-es, como aéreo, aquático ou férreo que hoje têm pena prevista de 2 a 5 anos, passariam a ter de 4 a 10 anos de reclusão para quem for condenado. Pessoas que praticam outras ações que provocam incêndio ou explosões, mesmo que não sejam contra transportes, mas que co-locam em perigo a vida do público, podem ser punidas com penas de prisão que variam entre quatro e dez anos, além de multa. Hoje, a lei prevê reclusão de três a seis anos. Ainda de acordo com o projeto, se es-tes ataques forem a ônibus ou outros meios de transporte com passageiros e edificações hab-itadas, as penas de quatro a dez anos devem ser acrescidas por mais um terço de tempo. O mesmo se aplica se for constatada que houve vantagem financeira, como explica nota da Câmara dos Deputados. “Os crimes de incêndio e explosão, por exemplo, terão pena de reclusão de quatro a dez anos e multa, em vez de reclusão de três a seis anos, como a lei determina atualmente. Nos dois casos, as penas serão au-mentadas em 1/3 se:- o crime for cometido com o objetivo de van-tagem financeira; ou- ocorrer em casa habitada, edifício público, embarcação, aeronave, comboio ou veículo de transporte coletivo, estação ferroviária ou aeródromo; estaleiro, fábrica ou oficina,

Comissão da Câmara altera Código Penal e puniçãoa ataque contra ônibus pode ser mais dura

depósito de explosivo, entre outros.

Transporte O projeto também aumenta de 2 a 5 anos para 4 a 10 anos as penas aplicadas a quem impedir ou perturbar o funcionamento da navegação marítima, fluvial, aérea ou de estradas de ferro. Qualquer atentado contra a seguran-ça de outro meio de transporte, que atualmente é punido com pena de 1 a 2 anos de reclusão, pelo projeto passará também a ter pena de 4 a 10 anos de reclusão. Por fim, a mesma pena será aplicada

a quem comprometer a segurança ou o func-ionamento de serviço de água, luz, força ou calor, ou qualquer outro de utilidade pública. Hoje, a pena é de 1 a 5 anos de reclusão.” O projeto de lei foi criado em 2007,como represália a onda de ataques pro-movida por facções criminosas que agem dentro e fora dos presídios, mas diante das ações de grupos que se infiltram em mani-festações populares, segundo os deputados, as penas podem ser aplicadas da mesma ma-neira já que o tipo de ação violenta entre as facções e os supostos manifestantes é pratica-mente igual.

ÔNIBUS INCENDIADO • CCJ da Câmara aprova projeto de lei para penas para crimes como ataques a ônibus e vandalismo se tornem mais duras. Arquivo UOL

Texto aprovado pela CCJ prevê prisão de até 10 anos para quem incendiarveículo de transporte coletivo e cometer outros atos de vandalismo

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22/03/15 • REVISTAINTERBUSS24

A S F O T O S D A S E M A N ASem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com

RAFAEL CALDASBusscar Jum Buss 360 Scania K420 • São Cristovão

JOÃO VICTORMarcopolo Paradiso G7 1050 MB O-500R • Aparecida

RAYLLANDER ALMEIDABusscar Jum Buss 380 Volvo B12B • Estrela

DOUGLAS ANDREZComil Campione DD Scania K400 • City Tour

RAFAEL CALDASMarcopolo Paradiso GV 1150 MBB O-400RSD • Presidente

WEILLER ALVESMarcopolo Paradiso G7 1200 MBB O-500RSD • Itapemirim

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REVISTAINTERBUSS • 22/03/15 25

SELEÇÃO DAS MELHORES FOTOS PUBLICADAS EM SITES ESPECIALIZADOS NA SEMANA

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RAYLLANDER ALMEIDAMarcopolo Paradiso G6 1550LD Volvo B12R • Eucatur

Sem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com.br

RAYLLANDER ALMEIDAMascarello Gran Via Volksbus 17 230 EOD • CT Expresso

RAFAEL CALDASMarcopolo Viale BRT Volvo B340M • Vitória

JOÃO VICTORMarcopolo Paradiso G7 1200 Scania K360 • Progresso

DOUGLAS ANDREZMarcopolo Viaggio G4 Volvo B58 • Goianésia

WEILLER ALVESMarcopolo Paradiso G7 1200 Scania K360 • Águia Dourada

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22/03/15 • REVISTAINTERBUSS26

PESQUISA INDICA QUEVOLVO BUS É LÍDER DESATISFAÇÃO ENTRECLIENTES LATINOS• Da Volvo@terra. com.br

V O L V O B U S

Uma pesquisa encomendada pela Volvo Bus Latin America no final de 2014, para o instituto internacional TNS, aponta a liderança da empresa em satisfação dos cli-entes. O resultado aponta a Volvo como a marca de ônibus líder em satisfação dos cli-entes nos principais mercados latino-ameri-canos: Brasil, Colômbia, Peru e Chile. A pesquisa também mostra um crescimento do índice da satisfação dos clientes da Volvo nos últimos cinco anos. No mercado Latino Americano, a empresa saltou de 59% de clientes muito satisfeitos e totalmente satisfeitos em 2010, para 76% em 2014. No Brasil, o crescimento foi de 64% para 80% no mesmo período. A metodologia utilizada para reali-zar a pesquisa é a TRIM Index, que mede lealdade do cliente em relação à marca e sua satisfação com os produtos, serviços e atendimento de pós-venda. “A satisfação dos nossos clientes é o que garante o sucesso do nosso negó-cio. Não adianta termos o melhor produto se não tivermos agilidade e qualidade no atendimento de pós-venda”, declara Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin América. Foram ouvidos clientes da Volvo e de marcas concorrentes. Nas entrevistas foram avaliados aspectos como confiabili-dade no produto, consumo de combustível, conforto, segurança, intenção de continuar comprando ônibus da marca, vantagens competitivas, facilidade de manutenção, disponibilidade de peças, agilidade e quali-dade no atendimento, e compromisso da marca com o cliente. “As pesquisas nos ajudam a aval-iar as necessidades dos clientes e a desen-volver ações que melhorem ainda mais o atendimento e a experiência deles com a

marca”, explica Fabiano Todeschini, dire-tor de serviços de pós-venda do Grupo Vol-vo América Latina. Junto com a rede de concessionári-os, a Volvo vem investindo na ampliação da infraestrutura de atendimento e em pro-jetos que atendem necessidades específicas dos clientes de ônibus em toda a América Latina. Nos últimos anos, a Volvo está in-vestindo na expansão da sua rede de con-cessionárias e inaugurou duas casas exclu-sivas de ônibus no Brasil (Curitiba e Belo Horizonte) e uma em Bogotá, na Colômbia. A rede conta com a figura do Mr. Bus, um profissional especializado e dedi-cado aos clientes de ônibus, que interage com todas as áreas da concessionária para garantir agilidade no atendimento. Além disso, nas regiões em que há maior circu-lação de ônibus da marca, as casas foram classificadas como Concessionária Linha Azul. Estas casas possuem infraestrutura exclusiva e alta disponibilidade de peça

para atender as necessidades dos operador-es de transporte. No ano passado, a Volvo iniciou o projeto Caravana de Treinamento, em que três veículos foram transformados em ônibus escola para percorrer o Brasil trein-ando mecânicos especialistas em ônibus. Em nove meses, foram percorridos 50 mil quilômetros e treinados 300 técnicos. Outra iniciativa para melhorar o atendimento aos clientes de ônibus são as oficinas volantes que vão à garagem dos operadores de transporte em horários alter-nativos à operação dos ônibus. “Por meio de reuniões periódicas com os clientes, adotamos uma postura proativa e mais próxima, o que nos permite antecipar demandas e oferecer atendimen-to personalizado, de acordo com a neces-sidade de cada cliente e cada operação”, afirma Helvio Lopes, gerente de serviços de pós-venda de ônibus do Grupo Volvo América Latina.

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