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4 RREEVVIISSTTAA DDOO FFAARRMMAACCUUTTIICCOO
SUMRIO
4 SUMRIO
5 EDITORIAL
6 FISCALIZAO
RDC n 33/03 provoca dis-
cusses entre profissionais
da rea farmacutica
7 FISCALIZAO
Equipe recebe reforo com a
chegada de oito veculos
novos
8 e 9 TESOURARIA
Diretoria presta contas
10 e 11 ATENDIMENTO
Abertas mais quatro novas
seccionais
12, 13 e 14
MBITO
Citologia Clnica rea de
atuao garantida ao farma
cutico bioqumico
Manipulao de quimiote-
rpicos atribuio exclusi-
va da categoria
15 INCENTIVO
Parceria do CRF-SP com o
Banco do Brasil facilita
crdito para negcio prprio
16 PRMIO
Trabalhos cientficos ga-
nham destaque com o novo
trofu
17 MDIA
Publicidade de medicamen-
tos ganha ferramenta de
controle
18 COMISSES
Projeto da Comisso de
Indstria pede exclusivi-
dade na produo de
cosmticos
20 PARTICIPAO
Ciclo de palestras sobre
Assistncia Integral tem
forte participao
21 JURDICO
Show de irregularidades
marca a festa de aniversrio
do Viagra
23 COMRCIO
ELETRNICO
Anvisa prev nova resoluo
para este ano ainda
24 e 25 ENTRELINHAS
Jorge Mancini fala da
importncia da capacitao
para a qualidade do
profissional
29 HISTRIA
As primeiras farmacuticas
que abriram caminho para
as mulheres na profisso
30 AO PARLAMENTAR
Governo congela preos e
pune abusos da indstria
farmacutica
35 REVISTA CIENTFICA
Conhea as normas para
publicao de seu artigo
cientfico
36, 37 e 38
CAPA
CRF-SP referncia na
Conferncia Nacional de
Polticas de Medicamentos
39 EVENTO
Semana Racine supera
resultados do ano de 2002
40 e 41 CULTURA
Qual o seu disco e seu livro
favoritos no momento?
ExpedienteRevista do Farmacutico uma publicao do Conselho Regional de Farmcia do Estado de SoPaulo - CRF-SPRua Capote Valente, 487 - Jardim AmricaCep: 05409-001 - So Paulo - SPPABX: (11) 3067-1450FAX: (11) 3064-8973www.crfsp.org.br
DiretoriaPresidente
Dirceu Raposo de MelloVice-Presidente
Francisco de Paula Garcia Caravante Jr.Secretrio Geral
Marcelo Polacow BissonDiretor Tesoureiro
Alvaro Favaro Jr.
Conselheiroslvaro Fvaro Jr.Dirceu Raposo de MelloEliana de Paula Dias OrioloFrancisco de Paula Garcia Caravante Jr.Ida CaramicoMarcelo Polacow BissonMargarete Akemi KishiMaria Fernanda Carvalho (suplente)Maria Isabel de Almeida PradoNalu Cristina Massei CanovaPaulo Pais dos Santos (suplente)Raquel Cristina Delfini RizziRosngela Borges Reina (suplente)Thas Adriana do CarmoVnia dos Santos
Conselheiros Federais por So PauloAna Maria da Penha Braguin Pellim
TitularMrcio Antonio da Fonseca e SilvaSuplente
Comisso EditorialDirceu Raposo de MelloFrancisco de Paula Garcia Caravante Jr.Marcelo Polacow Bissonlvaro Fvaro Jr.Denise Brito
Reportagem / RedaoAssessoria de Comunicao do CRF-SP(11) 3083-2592
Jornalista ResponsvelDenise Brito (MTb n 23.439)[email protected]
Estagirios:Anelise CsapoMrcio RodriguesMariana Zylberkan
Editorao eletrnica:NZ7 Comunicao
Impresso:Globo Cochrane
Publicidade:Nina Escher [email protected] (11) 3067-1468
Periodicidade:Bimestral
Tiragem:25 mil exemplares
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RREEVVIISSTTAA DDOO FFAARRMMAACCUUTTIICCOO 5
Estamos novamente s vsperas de
mais uma eleio para diretoria dos
Conselhos Regionais de Farmcia.
Aproveito a oportunidade para destacar
aos colegas farmacuticos a importncia
do exerccio do voto nesta ocasio em que
toda a classe convocada a designar seus
representantes junto a este rgo de fis-
calizao das atividades da categoria.
Considero bastante oportuno neste
momento observarmos as recentes con-
quistas obtidas pela classe farmacutica
como a intensificao da fiscalizao
junto s empresas, que promoveu uma
crescente demanda por contratao de
profissionais; a interiorizao do CRF-SP
com a instalao de novas seccionais faci-
litando o acesso a seus servios e propor-
cionando melhores condies de organi-
zao da categoria; e, fcil notar, o prest-
gio e respeito alcanado pela figura do far-
macutico junto nossa sociedade.
Este ltimo aspecto nos remete tam-
bm responsabilidade de continuarmos
lutando por melhores condies de traba-
lho, exigindo salrios justos e compatveis
com a jornada de trabalho contratada.
preciso ter presente que sem farmacutico
nenhuma farmcia ou drogaria pode abrir
suas portas ao pblico.
A melhoria contnua do status da cate-
goria depende principalmente da postura
de cada colega no momento da negocia-
o do emprego. As entidades de classe,
notadamente o sindicato e as associaes
de farmacuticos, devem ser procuradas
para agregar fora a este movimento.
Como rgo fiscalizador, o CRF-SP
reitera a importncia dessa organizao
e mobilizao dos profissionais para
que o servio de sade prestado ganhe
cada vez mais qualidade e reconheci-
mento. Todos temos a ganhar. Acredite
nisso e participe!
Dirceu Raposo de Mello
Presidente do CRF-SP
Neste ano, as eleies para os
Conselhos Regionais de Farm-
cia foram marcadas para o dia 7
de novembro, obedecendo o calendrio
eleitoral elaborado pelo Conselho Federal
de Farmcia CFF.
Vamos eleger uma chapa para a
Diretoria do CRF-SP, composta de
Presidente, Vice Presidente, Secretrio
Geral e Tesoureiro, com mandato para
os anos de 2004 e 2005; quatro
Conselheiros Regionais Efetivos e um
Suplente para renovao de um tero do
Plenrio com mandato de quatro anos a
partir de 2004; e uma chapa para
Conselheiro Federal (Titular e Suplente)
tambm com mandato de quatro anos,
que representar o Estado de So Paulo
no Plenrio do CFF em Braslia.
A NOVIDADE NESTAS ELEIES
QUE TODOS OS FARMACEUTICOS
PODERO VOTAR POR CORRES-
PONDNCIA, DESDE QUE QUITES
COM A TESOURARIA DO CONSELHO.
O CRF-SP requereu que, alm de
poder votar por correspondncia, os far-
macuticos pudessem optar por votar
em urna na sede ou nas seccionais,
entretanto, por determinao do
Conselho Federal de Farmcia, somente
sero instaladas sees eleitorais na sede
do CRF-SP, na cidade de So Paulo.
Lamentavelmente, tal deciso prejudi-
ca o exerccio da democracia, tratando de
forma distinta o farmacutico que reside
na cidade de So Paulo daquele que reside
em outras localidades do Estado.
O farmacutico do interior ter uma
grande dificuldade para poder votar
em urna, uma vez que no foi permiti-
da a instalao de sees eleitorais nas
seccionais do CRF-SP, o que torna
invivel seu deslocamento por longas
distncias, a fim de depositar em urna
sua escolha, devendo assim, votar por
correspondncia.
Esclarea-se ainda, que para votar por
correspondncia o farmacutico ter que
se dirigir a uma agncia do correio para
postar seu voto e arcar com as despesas, j
que de acordo com o Regulamento
Eleitoral Resoluo n 391/02 do
Conselho Federal de Farmcia as corres-
pondncias devero retornar caixa postal
especfica das eleies de forma registra-
da. O farmacutico que no cumprir com
sua obrigao eleitoral, estar sujeito ao
pagamento de multa equivalente a 50% do
valor da anuidade.
De qualquer forma, as portas do CRF-
SP esto e estaro sempre abertas para
receber voc, colega farmacutico, da ca-
pital ou interior, neste momento de eleio
ou em qualquer outro momento, para jun-
tos podermos continuar colaborando com
a populao atravs de nossos conheci-
mentos e tornarmos esta nobre profisso
cada vez melhor e mais reconhecida.
Desejamos a todos os colegas uma
eleio tranqila e capaz de tornar real o
desejo de cada um.
Diretoria CRF-SP
chegada a hora
Dirceu Raposo de Mello
Arq
uivo
CR
F-S
P
SUSPENSA A ELEIO NASSECCIONAIS DO CRF-SP
EDITORIAL
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6 RREEVVIISSTTAA DDOO FFAARRMMAACCUUTTIICCOO
FISCALIZAO
RDC n 33/03 provocapolmica entre profissionais
AResoluo de Diretoria
Coleg iada (RDC) n
33/2003 trouxe novos
critrios para o gerenciamento dos res-
duos de servio de sade e, junto a isso,
discusses sobre sua eficincia e prati-
cabilidade. Publicada pela Agncia
Nacional de Vigilncia Sanitria
(Anvisa) no dia 25 de fevereiro de
2003, a resoluo entrou em vigor
desde ento, mas h quem diga que no
houve melhoras at o momento. Os
estabelecimentos que produzem esses
resduos tm o prazo de um ano para se
adaptarem s novas medidas.
A qumica e tcnica em infra-estru-
tura em servios de sade da Anvisa,
Rita de Cssia Emmerich, ressalta que
a nova resoluo faz um refinamento
do que realmente deve ser tratado. H
uma separao em grupos d