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DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A

U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S

FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

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A U L A 3

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

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PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

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C O N C E I T O

C A R A C T E R E S E M E S P É C I E S

D E F I N I Ç Õ E S , R O L E A P L I C A Ç Õ E S

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“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me

lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)

h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om

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PAULO DE TARSO

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

CONCEITO

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Atr ibu tos d is t in t i vos

SEDE

IRRADIAÇÃO

QUALIDADE

DOR (SINTOMA)

PRURIDO

COLÚRIA

ACOLIA

ICTERÍCIA (SINAL)

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PAULO DE TARSO

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

CONCEITO

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S Ã O AT R I B U TO S

É o con jun to de qua l idades d is t in t i vas ,

espec i f i c idades ou a t r ibu tos concernentes aos

s in tomas e aos s ina is av iz inhados das doenças.

Exempl i f i cando, da dor temos a sede e a i r rad iação.

Já , da ic te r íc ia , o p rur ido , a co lú r ia e aco l ia .

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PAULO DE TARSO

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

SINTOMAS E SINAIS

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Em espéc ie

FEBRE

VÔMITO

EDEMA DIARREIA

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PAULO DE TARSO

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

SINTOMAS E SINAIS

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E M E S P É C I E S

A presente au la des t ina -se a re lembrar os

carac te res p ropedêut icos de quat ro en t idades, qua is

se jam o edema, a febre , o vômi to e a d ia r re ia . Cada

qua l será abordado no tocante ao conce i to , aos

a t r ibu tos e a ap l icação prá t ica d iagnóst ica .

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E D E M A

CONCEITO

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É a co leção de água no in te rs t íc io

Água

Interstício da pele

H2O

AsciteHidrotórax

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E D E M A

CONCEITO

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E D E M A

É a co leção de água no espaço in te rs t ic ia l , va lendo

d izer no tec ido ce lu la r subcutâneo, a h ipoderme.

A co leção de água em cav idades serosas cons t i tu i

fenômeno f i s io log icamente a f im, podendo dar -se no

per icárd io (h id roper icárd io ) , nas p leuras (h id ro tó rax) e

no abdômen (asc i te ) , em meio a ou t ras loca l izações.

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PAULO DE TARSO

E D E M A

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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Conf ra r ia de 8 i tens

LOCALIZAÇÃO

INTENSIDADE

CONSISTÊNCIA

ELASTICIDADE

COLORAÇÃO

TEMPERATURA

TEXTURA

SENSIBILIDADE

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E D E M A

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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C O N F R A R I A D E 8 I T E N S

Iden t i f i cado o edema, cabe ao méd ico aver iguar as

suas carac te r ís t i cas no tocante à loca l ização, à

i n tens idade, à cons is tênc ia , à e las t ic idade, à

co lo ração, à tempera tura , à textu ra e à sens ib i l idade.

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PAULO DE TARSO

E D E M A

CASO CLÍNICO

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Carac teres se miológ icos

Lo ca l i zação G e ra l

Intens idade G rave

Co n s istênc ia Mole

Elast i c idade Ine lást i co

Te mp eratura Normal

Se n s ib i l idade I n d o lor

Co lo ração Normal

Textura L i s o

Insuficiência cardíaca

Ve spert ino

E d e m ac a r d í a c o

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E D E M A

CASO CLÍNICO

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I N S U F I C I Ê N C I A C A R D Í A C A

É genera l izado, p redominando em membros in fe r io res ,

de in tens idade var iáve l , mo le , ine lás t ico , tempera tura

normal , indo lo r, co lo ração normal , l i so e vesper t ino . Os

dados-chave para o d iagnóst ico es tão na loca l ização e

no cará te r vesper t ino , o pac ien te acorda bem e , ao

longo do d ia , va i inchando de ba ixo para c ima.

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F E B R E

CONCEITO

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É a tempera tura do corpo ac ima do normal

Temperatura

> 37,0ºC

PNE

NEU

CAR URO

GER

DIG

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F E B R E

CONCEITO

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F E B R E

É a tempera tura do corpo ac ima do normal . É um s ina l

de uma s índrome, um con jun to de s in tomas e s ina is . A

s índrome febr i l pode cursar com ce fa le ia , convu lsão ,

confusão, de l í r io , fo to fob ia , taqu icard ia , taqu is f igmia ,

taqu ipne ia , náusea, vômi to , o l igúr ia , ma l -es ta r,

as ten ia , inapetênc ia , to ta lg ia , ca la f r io e sudorese .

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F E B R E

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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Conf ra r ia de 5 i tens

INÍCIO

INTENSIDADE

DURAÇÃO

EVOLUÇÃO

TÉRMINO

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F E B R E

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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C O N F R A R I A D E 5 I T E N S

No tocante à febre , seu comple to ac la ramento

d imana da aver iguação de c inco carac te res

semio lóg icos , qua is se jam o in íc io , a in tens idade, a

duração, a evo lução e o té rmino do processo.

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F E B R E

CASO CLÍNICO

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Carac teres se miológ icos

In íc io G rad u a l

Intens idade Alta

D u ração Cu rta

Evo lução Cont ín u a

Té rmino L i s e

F. aco mpanha Tos s e

F. aco mpanha Dis p n e ia

Pneumonia

A p a r e l h o r e s p i r a t ó r i o

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F E B R E

CASO CLÍNICO

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P N E U M O N I A

A febre comumente apresenta -se com in íc io

gradua l , in tens idade a l ta , duração não pro longada,

evo lução cont ínua, fazendo -se acompanhar de tosse e

desconfor to resp i ra tó r io e té rmino em l i se .

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V Ô M I TO

CONCEITO

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É a e l im inação ora l de teor gas t ro in tes t ina l

Eliminação oral

Conteúdo gastrointestinal

Conteúdo gástrico Conteúdo intestinal

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V Ô M I TO

CONCEITO

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V Ô M I TO

Do la t im, vomi tã re t ra ta -se de

substânc ia con t ida no es tômago ou nos in tes t inos

e que vem a ser expe l ida pe la boca.

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V Ô M I TO

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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Conf ra r ia de 5 i tens

N Á U S E A P R E C E D E N T E

C O L O R A Ç Ã O

C O N T E Ú D O

H O R Á R I O D O D I A

R E L A Ç Ã O C O M R E F E I Ç Ã O

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V Ô M I TO

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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C O N F R A R I A D E 5 I T E N S

São carac te res semio lóg icos a serem inves t igados a

náusea (p recede ou não) , o con teúdo (suco gás t r ico ,

a l imento , b i le , sangue, fezes) , a cor (c la ro ,

esverdeado, avermelhado, enegrec ido) , o horár io

(momento do d ia ou da no i te ) e a re lação com a

inges ta a l imentar (p resente ou ausente) .

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PAULO DE TARSO

V Ô M I TO

CASO CLÍNICO

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Carac teres se miológ icos

Náu sea Au s e nte

Co lo ração Amare lo

Co nteúdo Su co gást r i co

H o rár io Var iáve l

Refe ição I n d e p e n d e nte

F. aco mpanha Fe b re

F. aco mpanha Rig id ez n u ca l

Meningite

A f e ç ã o d eo r d e m c e n t r a l

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PAULO DE TARSO

V Ô M I TO

CASO CLÍNICO

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M E N I N G I T E

O vômi to não vem anunc iado por náusea. A co lo ração

é amare lada, o con teúdo é o suco gás t r ico , o horár io é

no todo var iáve l , inex is te cor re lação com as re fe ições

e faz -se acompanhar de febre e de r ig idez de nuca.

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D I A R R E I A

CONCEITO

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É d iminu ição da cons is tênc ia das fezes

Fezes

Consistência diminuída

Frequência Volume

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PAULO DE TARSO

D I A R R E I A

CONCEITO

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D I A R R E I A

É o aumento do teor l íqu ido das fezes com

consequente d iminu ição da cons is tênc ia das mesmas;

f requentemente assoc iado ao aumento do vo lume feca l ,

ass im como ao aumento do número de de jeções,

usua lmente t rês ou ma is ao d ia .

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PAULO DE TARSO

D I A R R E I A

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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Conf ra r ia de 10 i tens

CONSISTÊNCIA

FREQUÊNCIA DIÁRIA

VOLUME DIÁRIO

DURAÇÃO

FATORES QUE ACOMPANHAM

CONTEÚDO

ASPECTO

GASES

ODOR SANIOSO

RELAÇÃO COM JEJUM

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PAULO DE TARSO

D I A R R E I A

CARACTERES SEMIOLÓGICOS

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C O N F R A R I A D E 1 0 I T E N S

O médico deve inves t igar dez carac te r ís t i cas , qua is

se jam a cons is tênc ia , o vo lume, a f requênc ia , a

duração, os fa to res que acompanham, o conteúdo, o

aspecto , os gases , o odor e a re lação com o je jum.

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PAULO DE TARSO

D I A R R E I A

CASO CLÍNICO

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Diar re ia a l ta versus ba ixa

DELGADO GROSSO

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D I A R R E I A

CASO CLÍNICO

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D I A R R E I A A LTA V E R S U S D I A R R E I A B A I X A

A d ia r re ia a l ta , va lendo d izer na t iva do duodeno,

tem cons is tênc ia mu i to d iminu ída ( fezes l íqu idas) ,

vo lume mui to aumentado e f requênc ia pouco

aumentada. Já a d ia r re ia ba ixa , ou se ja do có lon , tem

cons is tênc ia pouco d iminu ída ( fezes pas tosas) , vo lume

pouco aumentado e f requênc ia mu i to aumentada.

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PAULO DE TARSO

C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S

CONCLUSÃO

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INTRODUÇÃO

FEBRE

DIARREIAVÔMITO

EDEMA

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F I M