Arquivologia Aula 4

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    Ateno.

    O contedo deste curso de uso exclusivo do aluno matriculado, cujonome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, porquaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio.

    vedado, tambm, o fornecimento de informaes cadastraisinexatas ou incompletas nome, endereo, CPF, e-mail - no ato damatrcula.

    O descumprimento dessas vedaes implicar o imediatocancelamento da matrcula, sem prvio aviso e sem devoluo devalores pagos - sem prejuzo da responsabilizao civil e criminal doinfrator.

    Em razo da presena da marca d gua, identificadora do nome e

    CPF do aluno matriculado, em todas as pginas deste material,recomenda-se a sua impresso no modo econmico da impressora.

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    Introduo ........................................................................................ 01Tipologias documentais e suportes fsicos .............................................. 02Lista de questes ............................................................................... 15

    Bibliografia ........................................................................................ 18

    I n t r o d u o

    Prezado Aluno,

    Chegamos a nossa penltima aula.

    Hoje iremos encerrar o contedo exigido no edital e tratar da tipologiadocumental e dos suportes fsicos: microfilmagem; automao; preservao,conservao e restaurao de documentos.

    Essa aula vai sem bem light...

    Posteriormente, em nossa ltima aula, faremos uma reviso dos tpicos maisimportantes da disciplina e complementaremos com um simulado de questesinditas.

    No esquea, caso voc queira resolver as questes antes de ver oscomentrios, v diretamente ao final deste arquivo, l voc encontrar a listade todas as questes tratadas durante a aula.

    E, por ltimo, participem do Frum de dvidas, que um dos diferenciais doPonto. L, voc poder tirar suas dvidas, auxiliar outras pessoas e nos ajudarno aprimoramento dos nossos cursos.

    Dito isto, mos obra...

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    Tip o log i a s doc u m en t a i s e supo r t e s f si co s

    0 1 . ( CESPE T RE/ A L - T cn i c o Ju d i c i r i o / A d m i n i s t r a t i v o 2 0 0 9 ) - Alm dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gnero iconogrfico,filmogrfico e sonoro.

    Resoluo :

    J vimos que o arquivo pode ser formado por documentos de q u a l q u e rg n e r o (=a configurao que assume um documento, dependendo do sistemade signos utilizados na comunicao de seu contedo).

    Ou seja, o documento pode ser textual, iconogrfico, sonoro, audiovisual,informtico, etc.

    Somente com essa informao, j podemos responder a questo. O item estc o r r e t o .

    Contudo, vamos dar um passo adiante e lembrar que o arquivo tambm composto de documentos que podem ser confeccionados por diversos tipos dematerial, sobre os quais as informaes so registradas (=suporte).

    So exemplos disso: papel, filme, disco tico, disco magntico etc. Vamos darespecial ateno, nas prximas questes, a um tipo especfico de suporte, omicrofilme.

    02 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9

    A d a p t a d a ) Os filmes cinematogrficos e as fitas de vdeo fazem parte do gnero documental conhecido como iconogrfico.

    Resoluo :

    No v confundir os gneros de documentos. Vamos ajud-lo a recordar osmais importantes:

    e sc r i t o s o u t e x t u a i s : textos manuscritos, datilografados ou impressos;

    c a r t o g r f i c o s : representaes geogrficas, arquitetnicas ou deengenharia (mapas, plantas, perfis etc.);

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    i conog r f i co s : suporte sinttico, em papel emulsionado, comofotografias, diapositivos, desenhos etc.;

    f i l m o g r f i c o s : pelculas cinematogrficas e fitas magnticas deimagens, com ou sem sonorizao, contendo imagens em movimento;

    s o n o r o s : registros fonogrficos (discos e fitas magnticas);

    m i c r o g r f i c o s : documentos resultantes de microrreproduo deimagens (microfilme, microficha, rolo etc.); e

    i n f o r m t i c o s : tratados e armazenados em sistemas computacionais(disquete, CD-ROM, DVD-ROM, HD etc.).

    Voltando questo, filmes cinematogrficos e as fitas de vdeo fazem parte dognero filmogrfico, e no do iconogrfico.

    Portanto, o item est e r r a d o .

    03 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 - A d a p t a d a ) - Qualquer proposta de alterao de suporte das informaes arquivsticas deve levar em considerao as questes legais, garantias jurdicas, normalizao de pr ocedim entos, padr es de qualidade est abelecidos pela legislao brasileira. necessrio considerar, ainda, as peculiaridades de cada rgo, alm de realizar estudos de viabilidade econmica.

    Resoluo :

    Na primeira questo desta aula, falamos que o arquivo composto dedocumentos que podem ser confeccionados por diversos tipo de material,sobre os quais as informaes so registradas (=suporte).

    Muitas vezes, dentro do ciclo de vida de um documento, esse suporte pode seralterado devido a questes funcionais, administrativas ou legais. Por exemplo,podemos querer microfilmar certos documentos para economizar espao ougarantir a preservao de originais passveis de destruio.

    Nesse sentido, preciso observar que a adoo de recursos tecnolgicos paraalterao do suporte da informao requer a observncia de determinadoscritrios:

    1. ques t e s l ega i s c o n ce rn en t e s a l t e r ao do supo r t e , observando-se as garantias jurdicas, a normalizao dos procedimentos, as

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    especificaes e os padres de qualidade estabelecidos pela legislaobrasileira e por organismos internacionais;

    2. capac ida d e d e r ecup e r a o da s i n fo rmaes antes e depois deprocessar a alterao do suporte;

    3. cus to da o p e r ao ;

    4. definio da melhor tcnica, de forma a assegurar a q u a l i d a d e d ar ep rodu o , a du ra b i l i dad e do novo supo r t e e o a ce s so i n f o r m a o ;

    5. existncia de depsitos e equipamentos de segurana que venham agarantir a p r e s er v a o d o n o v o s u p o r t e .

    Ou seja, organizados e avaliados os documentos, deve-se proceder ao estudoda viabilidade econmica, de acordo com a disponibilidade de pessoal, espaoe recursos financeiros do rgo, alm do clculo dos equipamentos, materiais eacessrios necessrios.

    Deve-se, ainda, verificar as instalaes dos arquivos de segurana, bem comoas condies de tratamento tcnico, armazenamento e acesso s informaes.

    Somente a partir desses procedimentos, recomenda-se propor as eventuaisalteraes de suporte documental.

    Portanto, o item est c o r r e t o .

    04 . (Cespe Po l i c i a Fe d e ra l E sc r i vo 2009 ) - Ofcios, memorandos,cartas, telegramas e e-mails so tipologias documentais.

    Resoluo : Os itens trazidos no enunciado dizem respeito espcie documental.

    O tipo documental a diviso de espcie documental que rene documentospor suas caractersticas comuns no que diz respeito frmula diplomtica,natureza de contedo ou tcnica do registro, exemplos de tipos documentais:cartas precatrias, cartas rgias, cartas-patentes, decretos sem nmero,decretos-leis, decretos legislativos. Portanto, item errado.

    0 5 . ( CESPE ANV I SA Tcn i co Adm in i s t r a t i v o 20 07 ) - Microfilmagem a produo de imagens fotogrficas de um documento em formato altamente reduzido.

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    Resoluo :

    Vamos tratar, agora, de um tipo especial de suporte: o m i c r o f i l m e .A microfilmagem uma tcnica que permite criar uma cpia do documento emformato microgrfico (microfilme ou microficha).

    A primeira e mais importante razo para justificar o uso da microfilmagem aeconomia de espao. O microfilme uma imagem reduzida de uma formamaior; , portanto, o tamanho extraordinariamente reduzido da imagem deum documento qualquer.

    Podemos resumir as vantagens do microfilme nos seguintes pontos:

    economia de espao; acesso fcil e rpido; segurana e garantia da confidencialidade das informaes; e durabilidade.

    A regulamentao desse processo reprogrfico est na Lei n o 5.433/68 e noDecreto n o 1.799/96.

    Aconselham o s qu e l e i a es se s do i s n o r m a t iv os somados , no chegama c inco pg inas . O CESPE t i ra a maior ia das ques tes dem i cr o f i l m a g e m d i r e t a m e n t e d e ss as n o r m a s.

    Voltando questo, temos que a microfilmagem a produo de imagensfotogrficas de um documento em formato altamente reduzido. exatamenteisso.

    Portanto, o item est c o r r e t o .

    06 . ( CESPE ANV I SA - Tcn i co Admin i s t r a t i v o 20 07 ) - Uma das vantagens da microfilmagem a caracterstica de poder prescindir da organizao arquivstica de documentos e do estabelecimento de um programa de avaliao e seleo do acervo document al.

    Resoluo :

    Essa questo est completamente e r r a d a .

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    Vimos que as vantagens da microfilmagem so a reduo sensvel de espao;o acesso fcil e rpido; a segurana e a garantia da confidencialidade dasinformaes; e a durabilidade.

    No faz sentido falar que documentos microfilmados podem prescindir daorganizao arquivstica e do estabelecimento de um programa de avaliao eseleo do acervo documental, pelo simples fato de serem parte do arquivo.

    Ou seja, independente do gnero ou do suporte documental, todos osdocumentos que compem o arquivo devem ser organizados de acordo com astcnicas arquivsticas e submetidos s atividades inerentes a gesto doarquivo, como classificao, arquivamento, avaliao e destinao.

    Portanto, cu ida d o , microfilme um documento do arquivo e deve ser tratadocomo tal.

    7 . (CESPE TRE/ MA - T c n i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i va -200 9 A d a p t a d a ) - O microfilme ainda no tem reconhecimento legal no Brasil.

    Resoluo :

    Vimos que o microfilme reconhecido legalmente no Brasil, pela Lei n o 5.433/68 e pelo Decreto n o 1.799/96.

    O art. 1 da Lei n o 5.433/68 fala que:

    autorizada, em todo o territrio nacional, a microfilmagem de documentos particulares e oficiais arquivados, estes de rgos federais, estaduais e municipais.

    J o art. 1 do Decreto n o 1.799/96 traz que:

    A microfilmagem, em todo t errit rio nacional, autorizada pela Lei n 5.433, de 8 de maio de 1968, abrange os documentos oficiais ou pblicos, de qualquer espcie e em qualquer suporte, produzidos e recebidos pelos rgos dos Poderes Executivo, Judicirio e Legislativo, inclusive da Administrao indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e os documentos part iculares ou pr ivados, de pessoas fsicas ou j ur dicas.

    O mesmo decreto define no art. 2 que:

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    Entende-se por microfilme, para fins deste Decreto, o resultado do processo de reproduo em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotogrficos ou eletrnicos, em diferentes graus de reduo .

    Portanto, o item est e r r a d o .

    0 8 . ( CESPE SEPLAG/ DFTRANS - An a l i s t a d e Tran spor t es U r b an o s/ A r q u i v i st a - 2 0 0 8 ) - Os documentos em tramitao ou em estudo podem, a critrio da autoridade competente, ser microfilmados, no sendo permitida a sua eliminao at a definio de sua destinao final.

    Resoluo :

    Essa questo retirada diretamente do Decreto n o 1.799/96.

    Veja s...

    Art. 11. Os documentos, em tramitao ou em estudo, podero, a critrio da autoridade competente, ser microfilmados, no sendo permitida a sua eliminao at a definio de sua destinao final.

    No h muito que comentar, a leitura direta do decreto auto-explicativa.

    Ou seja, documentos em fase corrente podem ser microfilmados,independentemente disso,esses documentos no podem ser eliminados at asua destinao (recolhimento para o arquivo permanente ou eliminao) final.

    Portanto, o item est c o r r e t o .

    09 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 - A d a p t a d a ) - Apesar de ser um processo de reproduo de documentos tradicionalmente muito utilizado, a microfilmagem no deve ser realizada quando houver inteno de eliminar os originais, pois tal processo no pode,em circunstncia alguma, t er validade em j uzo.

    Resoluo :

    Essa questo tambm consequncia direta da legislao.

    O artigo 1, 1, da Lei n o 5.433/68 traz:

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    Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certides, os traslados e as cpias fotogrficas obtidas diretamente dos filmes produziro os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juzo ou fora dele. (grifo nosso)

    Viu como importante ler essas 4 ou 5 pginas de legislao?

    Bom... a questo est e r r a d a pois afirma que a microfilmagem no temvalidade em juzo.

    10 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 - A d a p t a d a ) - A atual legislao somente autoriza a eliminao de documentos permanentes aps sua reproduo por meio dos processos de microfilmagem

    ou digitalizao, desde que garantida a autenticidade da cpia.Resoluo :

    Opa, mais uma vez, a questo foi retirada diretamente do Decreto n o 1.799/96. Veja o que diz o art. 13...

    Art. 13. Os docum entos oficiais ou pblicos, com valor de guarda perm anente,no podero ser eliminados aps a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo pblico de sua esfera de atuao ou preservados pelo prprio rgo detentor.

    Portanto, o item est e r r a d o .

    Esperamos ter convencido voc, pelo menos, a dar uma olhadinha na Lei n o 5.433/68 e no Decreto n o 1.799/96.

    11 . (CESPE D e fenso r i a Pb l i c a da Un io Agen t e Admin i s t r a t i vo 2 0 1 0 - A d a p t a d a ) O procedimento de microfilmagem indicado apenas para os processos que estej am em pssimo estado de conservao.

    Resoluo :

    A lgica da microfilmagem justamente trazer segurana e garantia daconfidencialidade e durabilidade das informaes, ou seja, se antecipar deteriorao do documento.

    Assim, espera-se que a microfilmagem seja feita antes do documento estar

    deteriorado e no depois.Logo o item est e r r a d o .

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    12 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d ap t a d a ) - A preservao a funo arquivstica que permite a agilizao do

    acesso aos documentos.

    Resoluo :

    Como vimos nas aulas passadas, o arquivo permanente, alm da guarda, devese preocupar tambm com a p re s e rvao dos documentos da instituio, deforma a garantir que os valores secundrios (histrico e cultural, probatrio einformativo), inerentes a essa idade do arquivo, no sejam perdidos.

    A p re se rva o de doc um en t o s en vo lve t r s a t i v idades : conse rvao ,a r m a ze n a m e n t o e r e s t a u r a o .

    O principal objetivo da conservao estender a vida til dos documentos,procurando mant-los o mais prximo possvel do estado fsico em que foramcriados.

    O armazenamento a guarda ou acondicionamento de documentos emdepsitos.

    J, a restaurao tem por objetivo revitalizar a concepo original, ou seja, alegibilidade do documento.

    Voltando questo, a preservao no a funo arquivstica que permite aagilizao do acesso aos documentos, o conjunto de atividades deconservao, armazenamento e restaurao que permitem preservar osdocumentos do arquivo permanente.

    Portanto, o item est e r r a d o .

    13 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 - A d a p t a d a ) - Denomina-se conservao o conjunto de atividades que visam preservao dos documentos, isto , aes realizadas com o objetivo de desacelerar os processos de degradao por meio de controle ambiental e de tratamentos especficos, como higienizao, acondicionamento, reparos e outros.

    Resoluo :

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    Como vimos, a conservao promove a preservao dos documentos. Ou seja,por meio de adequado controle ambiental e tratamento fsico ou qumico,procura-se prevenir a deteriorao dos documentos.

    Chamamos de c o n t r o l e a m b i e n t a l o conjunto de procedimentos para criaoe manuteno de ambiente de armazenamento propcio preservao,compreendendo controle de temperatura, da umidade relativa, da qualidade doar, da luminosidade, bem como preveno de infestao biolgica,procedimentos de manuteno, segurana e proteo contra fogo e danos porgua.

    H uma srie de tratamentos e tcnicas que podem ser utilizadas na

    conservao dos documentos.A doutrina da Marilena Leite Paes (que o CESPE adora) cita quatro principaisoperaes de conservao: desinfestao, limpeza, alisamento, restaurao oureparo.

    Des in f e s t a o : Processo de destruio ou inibio da atividade deinsetos.

    Hig i en i za o ou l im pez a : Retirada, por meio de tcnicas apropriadas,de poeira e outros resduos.

    A l i s a m e n t o : consiste em colocar os documentos em bandejas de aoinoxidvel e exp-los ao do ar com forte percentagem de umidade,durante uma hora e, em seguida, pass-los a ferro, folha por folha.

    Res t au ra o o u r epa r o : Conjunto de procedimentos especficos pararecuperao e reforo de documentos deteriorados e danificados.

    Ateno : apesar de alguns autores considerarem restaurao comoatividade distinta da conservao, o CESPE segue a doutrinadoraMarilena Leite Paes, que considera essa atividade como parte daconservao de documentos.

    Podemos citar ainda outras tcnicas:

    Cl imat izao : Processo de adequar, por meio de equipamentos, atemperatura e a umidade relativa do ar a parmetros favorveis preservao dos documentos.

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    Desac id i f i cao : Processo pelo qual o valor do pH do papel elevado aum mnimo de 7, com vistas sua preservao.

    Encapsu lao : Processo de preservao no qual o documento protegido entre folhas de polister transparente, cujas bordas soseladas.

    Fumiga o : Exposio de documentos a vapores qumicos, geralmenteem cmaras especiais, a vcuo ou no, para destruio de insetos,fungos e outros microorganismos.

    Com base no que acabamos de ver, a questo est c o r r e t a .

    14 . ( CESPE TRE/ M G - Tcn i co Jud i c i r i o Adm in i s t r a t i v a 2 009 A d a p t a d a ) As principais operaes de conservao dos documentos so: desinfestao, limpeza, alisamento e restaurao.

    Resoluo :

    Podemos resolver essa questo, facilmente, com o que acabamos de ver.

    Falemos que, para o CESPE, as qua t ro p r inc ipa i s operaes deconse rvao s o de s in f e s t a o , l impeza , a l i s amen to , r e s t au r ao our e p a r o .

    Portanto, o item est c o r r e t o .

    15 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d a p t a d a ) - A conservao compreende os cuidados prestados aos documentos e no se refere ao local de guarda.

    Resoluo : Depois do que vimos, essa questo ficou fcil...

    A conservao est diretamente relacionada ao local de guarda, devido aosfatores que influenciam diretamente a vida dos documentos, comoluminosidade, umidade, temperatura, pragas (insetos e microorganismos),poluio etc.

    Ou seja, a localizao do arquivo fundamental para sua preservao.

    Portanto, o item est e r r a d o .

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    16 . ( CESPE TRE/ M G - Tcn i co Jud i c i r i o Adm in i s t r a t i v a 2 009 A d a p t a d a ) - A umidade mais alta e a baixa temperatura so condies ideais

    para a preservao dos documentos arquivsticos em papel.

    Resoluo :

    Como vimos na questo anterior, a conservao est diretamente relacionadaao local de guarda dos documentos e s variveis climticas aos quais estosubmetidos.

    No importante para voc entrar em detalhes tcnicos de como conservar

    documentos. Contudo, tenha em mente alguns pontos importantes, que, narealidade, so bem intuitivos.

    Luminosidade: deve-se procurar usar luz artificial (com parcimnia), enquantoque a l uz do d i a d eve se r ev i t ada , pois acelera o desaparecimento da tinta eenfraquece o papel.

    Umidade: ar muito seco enfraquece o papel e ambientes muito midos causamo aparecimento de mofo, o ideal uma u m i d a de i n t e r m e d i r i a (45%-60%).

    Temperatura: n o dev e s o f r e r mu i t a s o sc i l a es ambientes muitoquentes podem destruir a fibra do papel.

    Ou seja, o ideal sempre o meio termo: nem muito frio, nem muito quente;nem muito seco, nem muito mido. A nica exceo a luminosidade, quesempre deve ser pouca.

    Voltando questo, umidade alta e temperatura baixa no so condiesideais para a preservao dos documentos arquivsticos em papel.

    Portanto, o item est e r r a d o .

    17 . ( Cespe Po l i ci a Fede ra l Es cr i v o 2 009 ) - A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as grandes variaes de temperatura e a poeira so,a mdio e longo prazos, prejudiciais conservao dos documentos.

    Resoluo :

    Quanto conservao dos documentos:

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    Luminosidade: deve-se procurar usar luz artificial (com parcimnia),enquanto que a luz do dia deve ser evitada, pois acelera odesaparecimento da tinta e enfraquece o papel.

    Umidade: ar muito seco enfraquece o papel e ambientes muito midoscausam o aparecimento de mofo, o ideal uma umidade intermediria(45%-60%).

    Temperatura: no deve sofrer muitas oscilaes ambientes muitoquentes podem destruir a fibra do papel.

    Portanto, item est correto.

    18 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d a p t a d a ) - A desinfestao e o alisamento so tcnicas de restaurao de documentos.

    Resoluo :

    Vimos que de s i n f e s t a o , l i mpeza , a l i s amen to e r e s t au r ao s ot cn i ca s de c o n ser v a o de doc um en t os .

    Portanto, o item est e r r a d o .

    19 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d a p t a d a ) - O silking um mtodo de desinfestao que combate os insetos e apresenta maior eficincia que a fumigao.

    Resoluo :

    Essa questo trata de um dos mtodos de restaurao de documentos: silking.

    No vamos entrar na descrio dos mtodos de restaurao, pois no necessrio para sua prova. Contudo, vamos cit-los:

    Silking Banho de gelatina Tecido Laminao Laminao manual

    Encapsulao

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    Voltando questo, o silking no um mtodo de desinfestao que combateos insetos, um mtodo de restaurao.

    Portanto o item est e r r a d o .

    20 . (CESPE D e f ens o r i a Pb l i c a da Un io Arqu iv i s t a 2010 - A d ap t a d a ) - So considerados agentes de degradao dos documentos, entre outros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores fsicos,como insetos e roedores. Quando h um programa de restaurao implantado no arquivo, eliminam-se totalmente as causas do processo de deteriorao.

    Resoluo :

    A primeira parte da questo est perfeita, pois realmente temperatura,umidade, pragas etc. so agentes que podem degradar os documentos.

    No entanto, a restaurao no visa preservar os documentos, muito menosgarante totalmente que cessam as causas de deteriorao. A restauraoobjetiva recuperar os documentos.

    Logo, o item est e r r a d o .

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    L i st a de Ques te s

    1 . ( CESPE T RE/ A L - T cn i c o Ju d i c i r i o / A d m i n i s t r a t i v o 2 0 0 9 ) - Almdos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento earquivamento de documentos pertencentes ao gnero iconogrfico,filmogrfico e sonoro.

    2 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d a p t a d a ) Os filmes cinematogrficos e as fitas de vdeo fazem parte dognero documental conhecido como iconogrfico.

    3 . ( CESPE TRE/ GO - Tcn i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 -A d a p t a d a ) - Qualquer proposta de alterao de suporte das informaesarquivsticas deve levar em considerao as questes legais, garantias

    jurdicas, normalizao de procedimentos, padres de qualidade estabelecidospela legislao brasileira. necessrio considerar, ainda, as peculiaridades decada rgo, alm de realizar estudos de viabilidade econmica.

    4 . (Cespe Po l i c i a F ede ra l Esc r i vo 2009 ) - Ofcios, memorandos,cartas, telegramas e e-mails so tipologias documentais.

    5 . ( CESPE ANVI SA Tcn i c o Ad m in i s t r a t i v o 20 07 ) - Microfilmagem a produo de imagens fotogrficas de um documento em formato altamentereduzido.

    6 . ( CESPE ANVI SA -T c n i co Adm in i s t r a t i vo 2 007 ) - Uma dasvantagens da microfilmagem a caracterstica de poder prescindir daorganizao arquivstica de documentos e do estabelecimento de um programade avaliao e seleo do acervo documental.

    7 . ( CESPE T RE/ M A - Tcn i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a -200 9 A d a p t a d a ) - O microfilme ainda no tem reconhecimento legal no Brasil.

    8 . ( CESPE SEPLAG/ DFTRANS - An a l i s t a d e Tran spor t esU r b an o s / A r q u i v i st a - 2 0 0 8 ) - Os documentos em tramitao ou em estudopodem, a critrio da autoridade competente, ser microfilmados, no sendopermitida a sua eliminao at a definio de sua destinao final.

    9 . ( CESPE TRE/ GO - Tcn i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 -A d a p t a d a ) - Apesar de ser um processo de reproduo de documentostradicionalmente muito utilizado, a microfilmagem no deve ser realizada

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    quando houver inteno de eliminar os originais, pois tal processo no pode,em circunstncia alguma, ter validade em juzo.

    10 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 -A d a p t a d a ) - A atual legislao somente autoriza a eliminao de documentospermanentes aps sua reproduo por meio dos processos de microfilmagemou digitalizao, desde que garantida a autenticidade da cpia.

    11 . (CESPE D e fenso r i a Pb l i c a da Un io Agen t e Admin i s t r a t i vo 2 0 1 0 - A d a p t a d a ) O procedimento de microfilmagem indicado apenas paraos processos que estejam em pssimo estado de conservao.

    12 . ( CESPE TRE/ M A - Tc n i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i va -20 09 A d ap t a d a ) - A preservao a funo arquivstica que permite a agilizao doacesso aos documentos.

    13 . ( CESPE T RE/ GO - T cn i c o Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i v a 200 9 -A d a p t a d a ) - Denomina-se conservao o conjunto de atividades que visam preservao dos documentos, isto , aes realizadas com o objetivo dedesacelerar os processos de degradao por meio de controle ambiental e detratamentos especficos, como higienizao, acondicionamento, reparos eoutros.

    14 . ( CESPE TRE/ M G - T cn i co J ud i c i r i o Adm in i s t r a t i v a 2 009 A d a p t a d a ) As principais operaes de conservao dos documentos so:desinfestao, limpeza, alisamento e restaurao.

    15 . ( CESPE TRE/ M A - Tc n i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i va -20 09 A d a p t a d a ) - A conservao compreende os cuidados prestados aosdocumentos e no se refere ao local de guarda.

    16 . ( CESPE TRE/ M G - T cn i co J ud i c i r i o Adm in i s t r a t i v a 2 009 A d a p t a d a ) - A umidade mais alta e a baixa temperatura so condies ideaispara a preservao dos documentos arquivsticos em papel.

    17 . ( Cespe Po l i ci a Fede ra l Es cr i v o 2 009 ) - A luz solar, o ar seco, aelevada umidade, o mofo, as grandes variaes de temperatura e a poeira so,a mdio e longo prazos, prejudiciais conservao dos documentos.

    18 . ( CESPE TRE/ M A - Tc n i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i va -20 09

    A d a p t a d a ) - A desinfestao e o alisamento so tcnicas de restaurao dedocumentos.

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    19 . ( CESPE TRE/ M A - Tc n i co Jud i c i r i o / Adm in i s t r a t i va -20 09 A d a p t a d a ) - O silking um mtodo de desinfestao que combate os insetose apresenta maior eficincia que a fumigao.

    20 . (CESPE D e f ens o r i a Pb l i c a da Un io Arqu iv i s t a 2010 -A d ap t a d a ) - So considerados agentes de degradao dos documentos, entreoutros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores fsicos,como insetos e roedores. Quando h um programa de restaurao implantadono arquivo, eliminam-se totalmente as causas do processo de deteriorao.

    GABARI TO:

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 10C E C E C E E C E E11 12 13 14 15 16 17 18 19 20E E C C E E C E E E

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    B i b l i o g r a f i a

    BRASIL. Conarq - Conselho Nacional de Arquivos. Dicionrio Brasileiro deTerminologia Arquivstica.

    BELLOTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. Riode Janeiro: Ed. FGV, 2004.

    Decreto n 4.553, de 27 de dezembro de 2002.

    Decreto n 1.171/1994 (e suas atualizaes).

    Lei n 8.159, de 8 de janeiro de 1991.

    PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2002.

    SCHELLENBERG, T.R. Arquivos modernos, princpios e tcnicas. Rio de Janeiro,Ed. FGV, 2005.